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Was heißt es eine Seele zu haben? In der letzten Episode haben wir uns mit Aristoteles und seiner Seelenlehre die "De Anima" auseinandergesetzt. Wir haben erfahren, weshalb für den griechischen Philosophen unser Körper notwendig ist um lebendig zu sein. Außerdem hat Micha uns erklärt, was es mit seinen Begriffen wie Ergon, Materie, Seele und Form auf sich hat. In diesem Format geraten Jona und Micha nun ins freie Philosophieren über Aristoteles und werfen Fragen und Gedankengänge auf, die in der Hauptfolge keinen Platz gefunden haben. Du möchtest mehr über unsere Werbepartner erfahren? **[Hier findest du alle Informationen & Rabatte](https://linktr.ee/philosophietogopodcast)**
O Festival de Cinema de Animação de Annecy bateu recordes de participação com Portugal como país convidado. Uma forma de um público alargado descobrir a animação portuguesa, já muito premiada neste e noutros certames. Entre 9 e 15 de Junho, milhares de pessoas estiveram em Annecy para a edição número 65 do Festival de Animação. Este ano, o certame bateu recordes com mais de 17.400 profissionais e estudantes acreditados e outras tantas milhares de pessoas que encheram as salas de manhã à noite, como explicou o director deste certame, Marcel Jean, em entrevista à RFI."O Festival de Annecy está a ser mais frequentado por mais pessoas do que nunca. Temos um número recorde de visitantes e tivemos também as salas cheias durante toda a semana. Este ano, chegámos a ter sessões muito cedo, às 8h30 da manhã, e as salas estavam cheias. Portanto, desde as 8h30 da manhã até à meia-noite. Estamos muito satisfeitos com isso", explicou.Esta fidelidade do público, assim como a importância dos filmes aqui mostrados que todos os anos fazem evoluir o cinema de animação em todo o Mundo tornam-no numas das mais importantes mostras a nível global."No que diz respeito a filme de animação, este é de longe o maior evento do mundo e o que contribui para o sucesso de Annecy é a qualidade do seu público. É um público maioritariamente composto por profissionais e jovens profissionais. Ou seja, há vários milhares de estudantes que vêm a Annecy todos os anos, estudantes de animação que vêm sobretudo da Europa, mas também de todo o mundo. E estas pessoas têm uma capacidade de reconhecer o trabalho que implica o cinema de animação e uma sede de aprender, uma sede de conhecimento que explica por que razão sessões como making of, as masterclasses e os work-in-progress fazem tanto sucesso em Annecy, tal como as projecções de filmes acabados", disse Marcel Jean.Este ano, Portugal foi o país convidado deste encontro. Um convite óbvio para Fernando Galrito, director do Festival Monstra, em Lisboa, já que o cinema de animação português tem dado provas da sua qualidade em Annecy e em todo o Mundo."O cinema de animação português é considerado, em termos internacionais, como um dos melhores da Europa. Para não dizer até, se calhar do mundo. Só para lhe dar uma ideia, o cinema português mais premiado internacionalmente é o cinema de animação. Cerca de 70% dos prémios que já foram atribuídos ao cinema português são de animação. Ou seja, aquilo que nós fazemos em termos de animação é de muito boa qualidade e é apreciado no mundo inteiro. Depois também faz todo o sentido, porque também a nossa história aqui com o festival de Annecy já é longa. Nós já tivemos Cristal de Ouro, já tivemos vários filmes premiados, muitos filmes na competição, tivemos na última edição do festival, tivemos duas longas metragens, o que nem sempre acontece com países, pelo menos com a dimensão de Portugal. Isto revela uma qualidade e uma quantidade de trabalho que é feito, especialmente do ponto de vista autoral, muito forte e muito bom. Daí que eu acho que temos mais do que reunidas todas as condições necessárias para podermos ser um dos países convidados do Festival da Annecy. Pelo que eu vou ouvindo nas reacções do público, dado que tenho apresentado muitas das sessões retrospectivas, as pessoas adoram aquilo que foram vendo e aquilo que é a nossa participação no festival", relatou Fernando Galrito.A participação portuguesa acabou por se traduzir num prémio, com as realizadoras portuguesas Alexandra Ramires e Laura Gonçalves a levarem para Portugal o prémio Cristal na categoria de melhor curta-metragem. A excelência do cinema de animação português é também uma evidência para Marcel Jean, com o país a abrir-se e revelar-se ao grande público."Ter Portugal como país convidado é uma aposta que este ano deu frutos, na medida em que o cinema português se desenvolveu bastante nos últimos 25 anos. A animação desenvolveu-se bastante e o público teve muita curiosidade em ver o que se está a passar em Portugal, na medida em que é um viveiro de produção que foi subestimado durante muito tempo. Por isso, reunir curtas-metragens portuguesas, mostrando um panorama alargado da produção nacional, foi uma revelação para muitos espectadores este ano. E na competição oficial também vimos algumas obras portuguesas que se destacaram", declarou.Portugal veio também a Annecy nas busca de atrair novos talentos para a animação portuguesa e mais apoios privados para o desenvolvimento desta categoria da sétima arte."Estamos a criar uma relação para além daquilo que já se faz em Portugal por portugueses. Estamos a criar uma relação internacional que vai no sentido muitos profissionais internacionais quererem vir trabalhar para o cinema de animação português, porque é sinal que estão a trabalhar em obras de qualidade e de referência mundial, por um lado, e depois também com esta presença forte aqui, queremos que cada vez mais produtores internacionais se juntem e mais produtores nacionais também se à realização portuguesa, de forma a que, do ponto de vista económico, digamos, também exista um suporte para aquilo que, do ponto de vista da criatividade, já é uma realidade, de forma a que, digamos que uma gente sabe que é que existe, não é que é a criatividade e a capacidade de realização com grande qualidade. Internamente, ainda falta o apoio das grandes empresas. É preciso, digamos, todas as forças, tanto as políticas e nacionais como também as privadas, se juntem num esforço para que o nosso cinema de animação seja ainda mais reconhecido nacional e internacionalmente", indicou Fernando Galrito.Apesar de ser apenas uma semana, este é um Festival que permite a esta indústria manter-se em contacto, originando muitas vezes a itinerância dos filmes seleccionados, encontros profissionais e ainda permitir a apresentação de obras inéditas noutras latitudes, como acontece no caso da Monstra de Lisboa."Eu pessoalmente, desde 1985 que venho ao Festival de Annecy com alguma regularidade. Diria que é um espaço não só de encontro com outros profissionais e com outras pessoas que fazem festivais, é um espaço onde encontramos também filmes que nos interessam mostrar no Festival da Monstra, em Lisboa. Mas também é um local onde devido à troca que temos com os outros festivais, podemos também levar o nosso cinema a outras paragens. Nós nos últimos 24 anos, que são os anos que tem a Monstra, nós já estivemos com filmes portugueses em mais de 350 cidades dos cinco continentes", descreveu Galrito.É em Annecy que muitas grandes produções vêm a luz do dia, com esta edição a mostrar as primeiras imagens de "Astérix et Obélix, le Combat des chefs", uma série que vai estrear na Netflix ou o trailer de "Moana II", uma aguardada sequela dos estúdios Disney. No entanto, Annecy também é palco para as produções independentes, com estes dois mundos a cruzarem-se uma semana em França."O equilíbrio entre as produções dos grandes estúdios, sejam eles as grandes plataformas, os estúdios americanos, os estúdios japoneses ou mesmo as grandes redes francesas ou europeias tem de ser encontrado com obras totalmente independentes. E é por isso que é tão importante ter sempre um destaque para as curtas-metragens, e é por isso que até temos várias subcategorias na competição de curtas-metragens: temos a curta-metragem, temos uma secção chamada Contrechamps, que se centra mais nos países emergentes. Temos uma secção chamada Animation limite, que apresenta obras mais experimentais, e uma secção para o público jovem, para filmes destinados a crianças. Para mim, este equilíbrio é fundamental para o sucesso do Festival de Annecy. O Festival de Annecy começou há 65 anos como um festival de curtas-metragens e, na altura, era toda uma série de artistas independentes que queriam reunir-se, reagrupar-se e mostrar o seu trabalho. Hoje em dia, é muito importante que os grandes estúdios, as plataformas e tudo o resto, que estas estrelas que vêm a Annecy sejam utilizadas para dar visibilidade às obras independentes. Estive numa sala cheia com 300 espectadores para ver uma programação de filmes de animação experimental. Para mim, foi um verdadeiro sucesso. E, no início da semana, conversei com alguém da Disney que tinha visto essa mesma sessão de animação experimental no início do dia. Para mim, estes encontros entre os maiores estúdios, entre a animação industrial destinada a um grande público e as produções independentes de nicho, muitas vezes produzidas pouco dinheiro, é algo importante. Este diálogo tem de existir", concluiu Marcel Jean.
Raul Andres, Daiane Esteves, Filipe Chaves e Aninha Guimarães se reúnem para um bate-papo animado e elaboram o ranking TOP 20 dos melhores filmes de animação da história do cinema! Este é o primeiro episódio do nosso podcast da série TOP 20! Filmes mencionados neste episódio: A Era do Gelo A Família do Futuro A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas A Nova Onda do Imperador A Viagem de Chihiro Akira Alice no País das Maravilhas Como Treinar Seu Dragão Coraline e o Mundo Secreto Detona Ralph Divertida Mente Dois Irmãos Flee - Nenhum Lugar para Chamar de Lar Frankenweenie Frozen Gato de Botas 2: O Último Pedido Homem-Aranha no Aranhaverso Irmão Urso Klaus Kung Fu Panda Marcel The Shell With Shoes On Mary e Max - Uma Amizade Diferente Meu Amigo Totoro Monstros S.A. Mulan O Castelo Animado O Corcunda de Notre Dame O Estranho Mundo de Jack O Fantástico Sr. Raposo O Rei Leão O Túmulo dos Vagalumes Os Incríveis Persépolis Pinóquio por Guillermo del Toro Princesa Mononoke Ratatouille Red: Crescer é uma Fera Shrek 1 Shrek 2 Soul Spirit: O Corcel Indomável Super Mario Bros. O Filme Sussurros do Coração Tarzan Tokyo Godfathers Toy Story 3 Uma História de Amor e Fúria Up: Altas Aventuras Viva a Vida é Uma Festa Wall-E Wolfwalkers || OUÇA O PAPO DE POLTRONA Spotify: Escute o PdP no app! Siga e avalie a gente lá!
Jurandir Filho, Thiago Siqueira, Fernanda Schmölz e Imaginago batem um papo divertido os 30 melhores filmes de animação da história do cinema. Esses longas têm uma magia singular que transcendem gerações e fronteiras culturais. Eles nos levam a mundos imaginários, nos fazem rir, chorar e refletir sobre a vida de maneiras que poucos outros gêneros conseguem. Ao longo da história do cinema, algumas obras-primas animadas se destacaram, marcando um lugar especial no coração do público. Tivemos um trabalho muito difícil de decidir os melhores filmes de animação de todos os tempos. Esses filmes são apenas uma pequena amostra do vasto e diversificado mundo da animação cinematográfica. Com sua capacidade de nos transportar para lugares mágicos e nos emocionar de maneiras profundas, os filmes de animação continuam a encantar e inspirar espectadores de todas as idades ao redor do globo. Esse é mais um podcast da nossa série Listão. = || LISTÃO DOS 30 FILMES1) O Rei Leão2) Akira3) Princesa Mononoke4) Homem-Aranha no Aranhaverso5) O Gigante de Ferro6) Aladdin7) Toy Story 38) WALL-E9) Divertida Mente10) Como Treinar o Seu Dragão11) O Estranho Mundo de Jack12) O Túmulo dos Vagalumes13) A Bela e a Fera14) O Corcunda de Notre Dame15) Monstros S.A.16) Shrek 217) Ghost in the Shell18) O Príncipe do Egito19) Perfect Blue20) Coraline21) Branca de Neve22) Persépolis23) O Estranho Mundo de Jack24) Nausicaä do Vale do Vento25) Pinóquio por Guillermo del Toro 26) Procurando Nemo27) Ratatouille 28) A Viagem de Chihiro29) Your Name30) Bambi
For the day that only comes ‘round once every four years, we have a haunting poem about missed connections–and from a poet with a “Leap Day” birthday, no less.Howard Nemerov was born on February 29, 1920, in New York, New York. Throughout World War II, he served as a pilot in the Royal Canadian unit of the U. S. Army Air Force. He married in 1944, and after the war, having earned the rank of first lieutenant, returned to New York with his wife to complete his first book.Nemerov was first hired to teach literature to World War II veterans at Hamilton College in New York. His teaching career flourished, and he went on to teach at Bennington College, Brandeis University, and Washington University in St. Louis, where he was Distinguished Poet in Residence from 1969 until his death.In addition to a dozen collections of poetry, he was also an accomplished prose writer with several collections of non-fiction essays to his name.-bio via Academy of American Poets Get full access to The Daily Poem Podcast at dailypoempod.substack.com/subscribe
Diariamente, às 7h, Felipe Giannetti, sócio da StartSe, traz as principais novidades diretamente do Vale do Silício e reflete sobre o ecossistema de inovação e startups. ----------------- Leitura recomendada Programa Executivo Internacional no Vale do Silício: conheça o lugar mais inovador do planeta. 5 dias de imersão para você aprender e se conectar com grandes executivos, investidores e empresas do Vale do Silício. Saiba mais aqui!
This is the last bit of Aristotle's De Anima. I think we've finally got it cracked. Sort of.
Jurandir Filho, Thiago Siqueira, Fernanda Schmölz, Imaginago e Jon batem um papo sobre um estilo de animação que vem dominando Hollywood. Desde o lançamento de "Homem-Aranha no Aranhaverso" em 2018, o mundo da animação nunca mais foi o mesmo. Este filme inovador trouxe consigo uma estética única e uma abordagem revolucionária que não só conquistou corações, mas também inspirou uma nova geração de animadores a explorar os limites do meio. Nesse podcast, exploramos a magia das animações no estilo do Aranhaverso, destacando como elas transformaram a indústria e abriram novos horizontes criativos. Alguns dos filmes e séries comentados: "Homem-Aranha no Aranhaverso" (2018), "Klaus" (2019), "A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas" (2021), "Arcane" (2021), "Os Caras Malvados" (2022), "Gato de Botas 2: O Último Pedido" (2022), "Entergalactic" (2022), "Nimona" (2023), "Homem-Aranha: Através do Aranhaverso" (2023), "As Tartarugas Ninja: Caos Mutante" (2023), "Elementos" (2023) e "Wish: O Poder dos Desejos" (2023).
Lecture, “Mind and World in Aristotle's De Anima” by Dr. Sean Kelsey
In this episode, we discuss Aristotle's definition of a soul. Only one more book to go and we'll pretty much have the soul solved.
In this episode (recorded live at Paideia!), we discuss book one of Aristotle's "On the Soul," where he dismantles all the other theories about what a soul is before he provides his answer in book two.
The Soul or Rational Psychology by Emanuel Swedenborg audiobook. Swedenborg, Emanuel, 1688-1772, was born in Stockholm, Sweden and died in London, England. He was a voluminous writer of scientific treatises as well as prophetic works such as Archana Caelestia and The Divine Providence. He said he had encountered supranational agencies and communicated with angels. This is a recording of the 1849 translation of his 1743 book The Soul or Rational Psychology (Regnum Animale, Pars Septima De Anima) Latin. He took his cue from Aristotle's De Anima. A few quotes It has been shown above that the harmonies themselves are innate with us, or that we perceive them without a teacher; as the sweetnesses of taste and smell, the symmetries of sound, the excellencies and beauties of nature; in a word, the very order of things or the harmony of modes, forces, substances, and forms. Thence also we may perceive the very truths of things, for these correspond to the order itself in nature; and this is the reason why order is called 'the transcendental truth.' In order that the human intellect may exist, it is necessary that the truths themselves be variegated and as it were modified by things mendacious, or true things with false, good with evil. There are as many worlds as there are terrestrial societies, and there are as many heavens as there are celestial societies. The love of society is both natural and acquired, for to live alone or to live without society is not to live, for whatever is one's own is not known as one's own except from others, or relatively. When we strive for and desire what we love, and yet impossibilities interfere with our attaining our end, we call this state of desire hope, and it seems to be in the will viewed as an endeavour which these obstacles are preventing from coming forth into act and motion. Thus hope is not an affection of the mind, but of its will. For the will always endeavours to act, but so long as it is resisted does not act. Meanwhile it is affected by a certain hope, so that it remains balanced between action and inaction. Despair exists when we cut off hope; then also when, in the end itself, love and ambition, that is, the life and ardour of the mind, collapse and are as it were extinguished. There is a liberty of thinking and a liberty of acting; and in the middle between these two there is as it were the liberty of choosing , in which properly free will consists; and that our mind is not capable of ruling whether the objects of the senses and their exciting influences, both from the body and the world, shall flow in or not, but it is capable of choosing whether these sensations and excitements shall flow out and be determined into act.' This third edition of the 1849 translation was published in 1914. Johann Friedrich Immanuel Tafel, 1796-1863 devoted himself to translating Swedenborg into German, and Frank Sewall, 1837-1915 into English. Sewall included a long introduction and three appendixes to Swedenborg's work. The introduction is included in this reading but the appendixes have been omitted. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Se você quer transformar sua idéia de série animada em realidade, mas não sabe por onde começar, esse é o episódio que você estava esperando: Paulo Martini conversa com o roteirista e produtor Jaum Godoy, que também é desenvolvedor de novos negócios no Split Studio, sobre como desenvolver projetos de Animações infantis, e sobre o curso de férias online que dará sobre esse tema em Julho. Ouça também no AnimaSom: Saiba mais sobre pesquisa acadêmica na área de Animação: https://shorturl.at/afnoD A Assessoria de Imprensa e as Animações, com Léo Francisco: https://t.ly/LDwp ---
Nesse podcast Jon e Rapha se unem a Douglas Malk do Terra Nérdica e Kadu Castro do Rebobinando para saltarem entre os prédios e comentarem sobre Homem-Aranha nas animações!
Edição de 06 Abril 2023
TUTAMÉIA entrevista Esther Vital, diretora de "Cadê Heleny?", que conta a história de HELENY GUARIBA, filósofa, professora e diretora de teatro desaparecida em 1971 pela ditadura brasileira. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...
Si l'information est l'être de l'étant1, quel est l'étant de l'être ? Au sens commun des deux termes suivants aujourd'hui, « être » est synonyme d' « exister », malgré la contradiction étymologique : ex-istere signifie « être en dehors [de soi] », par opposition à « être » qui se rapporte à une essence/substance auto-contenue ou auto-suffisante (sui generis) : être, c'est le fait d'être, c'est exister ; la Réalité est antérieurement à toute caractérisation. Le primum mobile d'Aristote se comprend en français comme étant un « moteur immobile » ou « moteur immuable », autrement dit comme une stabilité primant ontologiquement sur le mouvant et le changeant. Mais à quoi cela correspond-il dans la réalité concrète de notre expérience quotidienne ? Il s'agit de la conscience, ou de l'Âme comme l'appelaient les anciens2, qui est le moteur du corps selon le De Anima. RAGE Site : rage-culture.com/ Tipeee: fr.tipeee.com/rage Twitter : twitter.com/RageCultureMag Discord : discord.gg/GXeSJ7XuNS Instagram : www.instagram.com/rage_cult/?hl=fr Telegram : t.me/rage_culture Facebook : www.facebook.com/RageCultureMag
edição de 15 março 2023
O filme “Nayola”, a primeira longa-metragem de animação de José Miguel Ribeiro, retrata o impacto da guerra civil angolana na vida de três mulheres: Lelena (a avó), Nayola (a filha) e Yara (a neta). Inspirada na peça “A Caixa Preta”, de José Eduardo Agualusa e Mia Couto, com argumento de Virgílio Almeida, o filme mostra que "as guerras nunca terminam" e que as lutas por um mundo melhor se podem perder se as vozes se calarem. Em 1995, Nayola deixa a sua bebé Yara com a avó, Lelena, para procurar o marido desaparecido em combate, durante a guerra civil angolana. Em 2011, Yara é uma "rapper" e activista dos direitos humanos perseguida pela polícia. Dois percursos paralelos que crescem em duas linhas temporais que não se conseguem encontrar. Duas vidas que reflectem um país dilacerado pelas guerras do passado que contaminam o presente. "Ninguém volta da guerra", ouve-se no filme "Nayola", uma história que também é de esperança por um futuro melhor enquanto houver vozes comprometidas com um sonho comum.O filme estreou em França simbolicamente a 8 de Março, Dia Internacional dos Direitos da Mulher, vai estrear em Angola a 31 de Março e chega aos cinemas portugueses a 13 de Abril. Depois do circuito dos festivais e de ter conquistado vários prémios, o realizador José Miguel Ribeiro diz que o maior prémio é que os angolanos sintam o filme como deles e começa por descrever como é que a luta pela construção de uma família também reflecte a luta pela construção de um país.RFI: Como é que resume a história do filme “Nayola”?José Miguel Ribeiro, Realizador de “Nayola”: Nayola conta a história de três gerações de mulheres angolanas que resistem e sonham com um país melhor e lutam por um país melhor, bem melhor, e tentam no meio dessa luta conciliar aquilo que é a construção de uma família com a construção de um país.É uma história que se baseia no texto teatral "A Caixa Preta" do angolano José Eduardo Agualusa e do moçambicano Mia Couto. O que é que o levou a querer adaptar esta obra?Quando descobri a obra que me foi mostrada pelo Jorge António, um amigo realizador que vive em Angola há mais de trinta anos, foi ele que mostrou a peça de teatro antes de ela ser publicada. O que me pareceu interessante nessa peça de teatro era essa dimensão humana destas três mulheres e a forma como tocadas pela guerra, uma guerra imensa que foi a guerra da libertação - são 13 anos mais 27 anos de guerra civil - foi um percurso enorme de sofrimento do povo angolano.O que eu gostei na peça de teatro é essa dimensão humana e quando digo humana é porque todas estas três personagens têm as suas qualidades, mas também têm os seus segredos, os seus lados menos positivos e todas elas lutam e mostram-se de uma forma bastante humana. Essa dimensão humana das personagens foi uma das coisas que mais gostei, a forma como eles as escreveram, como nós tentámos depois também trazê-la de uma forma, se calhar, mais simbólica. Acrescentámos a viagem da Nayola ao passado, à procura de marido, que não existia na peça de teatro; introduzimos uma Medusa que é uma 'rapper' que também não existia como 'rapper' na história do Mia Couto e do Agualusa. Houve um trabalho de contaminação também da história de Angola e daquilo que nós fomos acompanhando: o caso do Luaty Beirão e dos 15 activistas que foram presos. Enfim, o filme demorou nove anos e durante esses nove anos o mundo não esteve parado, esteve sempre a mudar e casos como a morte de George Floyd foram casos que me influenciaram nas tomadas de decisões artísticas também.Falou da dimensão humana, mas há também uma dimensão militante muito forte de mulheres. A história anda à volta de três mulheres. Todas elas lutam à sua maneira: uma vai para a guerra; a outra faz rap e é procurada pela polícia porque, como diz um dos personagens "o rap é guerrilha" e o poder estava "com medo das músicas" dela. No quarto da Yara temos um cartaz a dizer "Feminists" e estreou o filme em França a 8 de Março, Dia Internacional dos Direitos da Mulher. Quis mostrar esta força das mulheres? Era necessário?Eu acho que sim. Continua a ser necessário. Infelizmente continuamos num mundo muito machista, onde o espaço das mulheres tem que ser conquistado com luta e com força e são, de facto, as mulheres que têm feito essa luta. Eu acho que é nossa obrigação - também homens - juntar-nos a essa luta e antecipar esse equilíbrio na sociedade porque já não se compreende como é que temos uma sociedade continuamente machista que impõe às mulheres um desgaste todos os dias de energia para conseguirem coisas que os homens já têm há tanto tempo.A música está sempre no filme. Até na guerra civil um dos soldados tem uma guitarra e na Luanda de 2011 do filme a Yara é uma "rapper" perseguida como já foi Luaty Beirão e tantos outros. No filme, conta com as vozes de Bonga e da "rapper" Medusa que dá voz a Yara. A cantiga como arma também guiou o filme?Sim, aliás, a música com que nós fechamos o filme é a música do Bonga 'Mona Ki Ngi Xiça', que foi uma música do primeiro álbum que ele já gravou na Holanda - quando teve de fugir do regime fascista português e refugiar-se na Holanda - e essa música por si só, e também todas as primeiras músicas do Bonga, eram essa manifestação de resistência e de luta. Primeiro, ainda contra o ocupante, o colonisador Portugal e, depois, a Yara, neste momento, é a luta contra a injustiça social que ela identifica no país e pelas quais ela se defende. A luta continua. A democracia e a conquista dos direitos e da justiça num país não é nada que se possa dizer que está conquistado e está garantido. É uma luta permanente, constante e talvez para os europeus é mais visível a de Angola, mas na Europa há muitas lutas também ainda a fazer e há muitas conquistas que se podem perder.Porque é que quis focar-se em Angola? Que memórias de África é que o levaram a querer fazer este filme sobre Angola?Eu cresci com álbuns do meu pai na Guiné-Bissau que foi militar das forças portuguesas na altura da guerra colonial - como muitos portugueses que não tiveram alternativa, era imposta essa permanência e essa luta contra as colónias. Eu cresci a ver álbuns do meu pai em cima de árvores, vestido de militar, com macacos ao lado. Imagens que eu, na minha inocência de criança, achava muito exóticas e muito distantes. Depois fui crescendo, felizmente tivemos o 25 de Abril em Portugal, a chegada da democracia, a independência das colónias, mas infelizmente fui acompanhando a guerra civil, especialmente em Angola e Moçambique, mas em Angola com mais violência e que durou ainda mais tempo.Angola não é propriamente um tema distante de mim, acho que de nenhum português. Mas conhecia muito pouco Angola, confesso, e quando comecei este trabalho tive que reconhecer a minha ignorância e fazer uma longa pesquisa de mais de cinco anos a ler tudo o que apanhava, a ler também altos autores para além do Agualusa, Pepetela, fazer a minha investigação pessoal para depois, já num processo criativo, poder fechar os livros, escutar a minha memória dessa experiência que foi longa e grande e onde aprendi muito.Aprendi essencialmente a sair da minha posição de ocidental porque essa é talvez a grande aprendizagem deste processo criativo de fazer este filme. É que em Portugal e na Europa continuamos muito limitados na capacidade de nos meter no lugar dos africanos. E quando lá estamos e quando começamos a aproximar-nos, aí é que vemos a distância entre aquilo que é o olhar de África sobre a Europa e o olhar da Europa sobre a África. É uma distância enorme.Vamos então ao processo criativo. As máscaras africanas são um padrão central no filme, mas também as cores quentes, os rituais, as pontes entre vivos e mortos. Como é que construiu o universo gráfico de Nayola?As máscaras influenciam a arte na Europa há muito tempo, desde o Picasso, com o Cubismo que teve influência das máscaras; o Modigliani que também utilizou muito as máscaras para um momento da criação da sua obra. Eu estudei essa arte contemporânea e não podia ficar indiferente à capacidade de síntese e à beleza e força gráfica das máscaras. Para mim, as máscaras africanas já me influenciavam nos meus filmes anteriores, antes de eu fazer um filme africano.Quando eu decidi avançar para este projeto, era óbvio que as máscaras tinham que ser centrais na construção dos personagens até porque elas também são referidas na própria peça de teatro do Mia e do Agualusa. Há um momento em que a Yara diz: "Toda a gente devia usar uma máscara que mostrasse aquilo que nós realmente somos". Com base nessa evidência, nessa presença das máscaras na peça, eu fiz uma pesquisa ainda mais profunda e tentei encontrar uma coerência para a utilização das máscaras e, até, do design das personagens que justificasse também porque é que usamos máscaras. Usamos as máscaras para nos proteger ou para nos mostrarmos? É um questionamento que eu faço no filme e desenvolvo, depois, graficamente as personagens.Parece que o desenho e as cores acompanham tempos paralelos. O passado, de Nayola, à procura do marido na guerra e no mato, e o presente, de Yara, em Luanda. Houve essa vontade de marcar graficamente diferentes universos e tempos?Sim, porque, na verdade, o momento presente é o pós-guerra, o passado é a guerra. Se há alguma coisa que a guerra tem é a intensidade. Tudo é intenso. Na guerra não há meio termo. O que se sente, o que se vive, o que se sofre, é tudo intenso e eu tentei graficamente mostrar essa intensidade com a utilização de uma paleta gráfica muito forte, com cores fortes como os amarelos, os laranjas, os vermelhos, os verdes puros, quase puros. Uma textura, também, sem ser muito trabalhada, crua, e um movimento a nível da animação. Usámos o 2D no passado e animação 3D no presente. Uma animação 2D também muito expressiva e muito intensa e, portanto, eu faço esse contraste entre um passado intenso e plasticamente marcante para um presente mais próximo do fotográfico, uma visão fotográfica com uma dimensão também mais real, se quisermos. É desse contraste que se cria a relação entre um país em paz e o país em guerra e como a guerra continua a tocar a paz do país, mesmo depois de já ter acabado. É esse zigue-zague porque o filme é construído com saltos temporais do presente para o passado exactamente para reforçar essa ideia de que o passado continua a influenciar-nos mesmo que já esteja um bocadinho distante.Uma das frases mais pungentes do filme é "Ninguém volta da guerra". Há também outra frase: "Lutam melhor os que têm belos sonhos. As armas também matam sonhos". Que mensagem é que quis deixar com este filme para a Angola de 2023?Eu acho que é para Angola, mas é para o mundo todo também. Eu acho que as lutas, as guerras nunca terminam. Aliás, eu estava agora a ver uma entrevista de uma viagem que fizemos a Angola em que estivemos a mostrar o filme. Estivemos em Luanda, Benguela e Lubango e há uma das pessoas que nós entrevistámos que nos disse de uma forma que eu acho muito directa e muito visível que a guerra continua. A guerra, claro que não tem se calhar essa dimensão de guerra no sentido de uma violência mais bárbara, mas é uma guerra de procura de um país melhor, de um país sonhado, das pessoas se reverem naquilo que é o seu país, de sentirem que estão a construir qualquer coisa que é um sonho comum e isso, para mim, é fundamental não só em Angola como no mundo todo.A guerra, essas batalhas pela justiça, pela paz, pela distribuição equitativa da riqueza, pela tolerância, são guerras todos os dias. A Yara representa isso, representa a nova geração de jovens comprometidos com um mundo melhor que não se consegue se ficarmos todos em casa. Esse mundo só se consegue quando as pessoas saem e mostram aquilo que querem e não se resignam àquilo que é a condição que lhes querem impor. Eu acho que essa luta, no dia em que nós nos calarmos, ela é perdida, portanto, é importante as pessoas ouvirem-se e fazerem-se ouvir.E o José Miguel Ribeiro não pretende calar-se... Teve antestreia em Luanda, em Fevereiro, e chega ao circuito comercial angolano no final de Março. Quando exactamente e como é que tem sido a recepção em Angola?Na semana que estivemos, e que foi uma semana muito intensa, estivemos com os produtores belgas, também nos acompanharam produtores franceses, com o Jorge António que vive lá e o Henrique, a Medusa também andou connosco. A sensação que tive foi que as pessoas primeiro se emocionaram muito e também se riram muito porque a cena do tio e do sobrinho, que afinal descobrem que estão a lutar em lados contrários, é uma cena hilariante no sentido em que as guerras muitas vezes sabemos como as começamos, mas depois já não sabemos bem porque é que elas existem, porque as pessoas às tantas estão todas a lutar do mesmo lado mas lutam umas contra as outras.O que me tocou mais também foi sentir que as pessoas sentiram o filme como um filme angolano. Um filme que é deles, que é a realidade de Angola, são as lutas deles e é a Angola do passado mas também uma Angola do presente e do futuro. E aí foi o que eu tentei também fazer porque a peça de teatro foi escrita pelo Mia Couto e pelo Agualusa algures em 2011 e esta dimensão mais actual trazida pela Medusa foi também uma intenção de não fazer um filme só a falar do passado mas que fale também do presente e do futuro. Os angolanos reveem-se neste filme, naquilo que são as suas lutas actuais também por um país mais justo, mais equilibrado, mais democrático. Enfim, o país é uma construção, nunca acaba, mas eu fiquei assim muito tocado de os ver falar do filme como se estivessem a falar de um filme angolano. Para mim, é o maior prémio que posso ganhar depois de fazer este filme, é sentir os angolanos a sentirem o filme como um filme deles, que é isso que eu tentei fazer.Quando é que o filme se vai estrear exactamente em Angola?Em Angola é 31 de Março. Em Portugal, sai a 13 de Abril. Em França, vai continuar, estreou na semana passada. Na Holanda, já há uma data de estreia também a 13 de Abril. Na Bélgica, ainda não está anunciada e irá sair também no Brasil. Estes são os países que eu posso confirmar hoje que vão fazer o filme sair em sala.Precisamente, o filme é uma co-produção com a Bélgica, França, Holanda e Portugal. Como é que foi viabilizado financeiramente e quanto é que custou?O filme teve um custo total de três milhões e duzentos mil euros, sabendo que nós em Portugal conseguimos arranjar 46% mais ou menos deste orçamento. Portanto, era preciso arranjar o resto. Um filme de animação com este valor nem sequer é um filme muito caro. Os filmes de longas-metragens rondam os dez milhões de euros na Europa, um preço médio, portanto, nós nem nos ousámos a fazer um filme muito europeu nesse sentido do preço. Agora, fomos criativos, trabalhámos com equipas, com pessoas muito talentosas em todos estes países. A vantagem da co-produção é que é um trabalho colaborativo, sempre, fazer um filme. Se tivermos coprodutores que nos entendem, que estão em sintonia connosco, como foi o caso, a JPL, a S.O.I.L e a il Luster são três produtoras que desenvolvem muito o seu trabalho com uma base muito grande de filmes de autor. Todos nós estávamos em sintonia que é uma obra artística aquilo que nós queremos fazer, não tínhamos ambições de fazer blockbusters e estivemos sempre muito em sintonia. Depois foi preciso distribuir o trabalho, dividir o filme, tentámos manter uma escala pequena na produção em cada país e em vez de concentrarmos em cada país uma parte da execução do filme como se costuma fazer: por exemplo, faz-se a animação num país, depois a intercalação noutro, depois a pintura noutro. Nós tentámos manter em todos os países estas fases, dividindo o filme, uma vez que o filme é um quase road movie, é um filme de percurso, com estilos gráficos também diferentes em vários momentos - temos pintura animada, desenho animado, 3D - fizemos essa divisão mais do princípio ao fim para cada país do que especializar cada país só numa fase da produção. Isso fez com que as equipas trabalhassem de uma forma mais próxima do filme, verem o segmento que é feito nesse país, a verem esse segmento do princípio ao fim a ser construído. Na verdade, trabalhamos muito próximo daquilo que é a forma de trabalhar quando se fazem curtas-metragens.O cinema de animação de autor em Portugal está a dar cartas. Houve o primeiro filme português candidato efectivo aos Óscars ,‘Ice Merchants' de João González, algo que já podia ter acontecido com Regina Pessoa que chegou à short list dos Óscars. Com esta longa, você esteve no festival de animação de Annecy com este filme e já conquistou vários prémios em 2022. Ou seja, o cinema de animação de autor português realmente está a dar cartas, apesar de não ter assim tanto dinheiro? Eu acho que o cinema de animação é curioso porque ele inicia-se com o Abi Feijó num primeiro filme que ele consegue o apoio do Instituto Português do Cinema que, na altura, não tinha concursos só para a animação, portanto, os concursos eram para cinema na generalidade, ele consegue um primeiro apoio e ele e o Fernando Galrito são a geração que luta pelo apoio ao cinema em concursos separados da imagem real.Isso foi uma conquista enorme porque criou uma base financeira para a produção que tem dado resultados ao longo destes últimos anos e, portanto, há gerações de realizadores como o Vasco [Sá] e o David [Doutel], a Laura [Gonçalves] que fizeram um percurso como eu fiz. Eu comecei por trabalhar nos filmes do Abi Feijó, do Zepe e depois um dia comecei a fazer os meus. E a maior parte destes realizadores têm esta escola, que é não só as escolas que existem em Portugal e que ensinam o cinema de animação, mas depois quando entram no mercado de trabalho começam a trabalhar em filmes de outros realizadores até um dia terem a sua oportunidade e começarem o seu percurso como realizador. Essa conquista ao nível das curtas já existe e felizmente, à excepção do ano 2011 em que não houve apoio ao cinema, tem-se mantido regular. Agora, havia aqui o salto a dar para as longas-metragens que felizmente foi dado, há uma longa-metragem apoiada de dois em dois anos no ICA. É provável que nos próximos anos, com os candidatos que estão a propor e com o desenvolvimento do cinema de animação, faça mais sentido que o concurso em vez de ser bianual seja anual. Depois, há aqui um lado que nós não temos tão desenvolvido como a Espanha, que está aí mesmo ao lado, e que é a indústria do cinema de animação. A mim pessoalmente como realizador talvez não me interesse tanto, mas como produtor pode ser um caminho também para criar mais escala de produção, começar a trabalhar também para uma escala onde é possível mais facilmente encontrar mercado e dar oportunidade aos portugueses que são formados nas escolas portuguesas de poderem continuar a trabalhar em Portugal sem terem que emigrar. Porque o que acontece muitas vezes em Portugal é termos formação, temos já algumas escolas em várias zonas do país, mas quando o talento é grande, os animadores acabam a trabalhar para fora. Pronto, isso é uma conversa longa e podemos um dia falar sobre isso, mas parece-me a mim que o cinema de animação, ao nível do filme de autor de curta-metragem, é um cinema que já conquistou quase todos os prémios que existem, só falta mesmo o Óscar. No maior festival de animação de França, que é o festival de Annecy, a Regina Pessoa já ganhou esse festival, enfim, já tivemos realizadores nos maiores festivais do mundo.Agora, para mim, é este o salto que falta dar. As longas, demos o salto nos últimos anos. Saiu a minha longa no ano passado e saiu a longa do Nuno Beato também e irão sair outras em breve, há mais duas longas que estão em produção. Acho que as longas-metragens vão-se começar a afirmar. Para mim, a grande questão aqui está no salto das séries de animação, que Espanha é um país fortíssimo em séries e em França também é muito forte, e nós em Portugal é quase inexistente. Isso prende-se, julgo eu, com dois passos que têm que ser dados. Um que me parece que é o mais importante que é as televisões fazerem investimentos significativos na produção de séries de animação em Portugal, o que não acontece neste momento. O outro é também o ICA, Instituto Português de Cinema, começar a apoiar as séries de animação com valores mais substanciais porque uma série de animação não se faz com 500 mil euros. Uma série são vários episódios, dependendo da duração de cada episódio podem ser várias horas de programação e precisam de financiamentos que rondem os três milhões, no mínimo. Portanto, o custo desta longa é o mínimo de um trabalho de uma série com alguma dimensão. Julgo que é isso que falta em Portugal. Acho que as curtas vão continuar, as longas, espero eu, que se vão instalar e ganhar esse espaço que já estão a conquistar e falta este salto que é o salto da produção de conteúdos de séries.Coproduzido entre Portugal, França, Bélgica e Holanda, "Nayola" esteve em vários festivais em 2022, ano em que conquistou vários prémios, nomeadamente de Melhor Longa Metragem de Animação no Festival Internacional de Cinema de Guadalajara, no México, no Animest Film Festival, na Roménia, no Manchester Animation Festival, no Reino Unido, no Anilogue International Animation Festival in Budapest & Vienna, na Hungria, no Afrykamera African Film Festival, na Polónia, (onde também conquistou o Prémio do Público). O Prémio do Público também foi para « Nayola » na Mostra de Cinema de São Paulo, no Brasil, assim como no Cinanima – Festival Internacional de Cinema de Animação de Espinho, em Portugal. Houve, ainda, o Prémio BE TV da Melhor Longa Metragem da Seleção Oficial do Festival Internacional do Filme de Animação de Bruxelas (Anima), assim como o Cocomics Best Music e DHL Diversity prize no Bucheon International Animation Festival, na Coreia do Sul. O filme esteve, também, em competição na Selecção Oficial no Festival de Annecy, em França.
News On Apple #138 - Apple Music Classical está disponível na App Store e será lançado em 28 de março; iPhone abocanhou 80% do mercado mundial de smartphones em 2022; Apple TV+ vence Oscar 2023 de Melhor Curta-Metragem de Animação; entre outros assuntos, sempre com muitas dicas e um bate papo descontraído com as curiosidades do mundo Apple. Apresentação: Rafael de Angeli (@rafangeli), Marcelo Dada (@marcelodada88) e Pedro Celli (@pcelli). Edição/mixagem: Guilherme Celli (@mestilinski). Oferecimento/Parceiro: Grupo “Apple Brasil iPhone, watch, macbook, ipad” no Facebook (com mais de 188k membros). Saiba todos os rumores e novidades do mundo Apple em www.newsonapple.com
Na noite americana deste domingo João Gonzalez vai estar sentado nas cadeiras da frente do Teatro Dolby, em Los Angeles. São os lugares reservados para as estrelas de cinema ou para nomeados a alguns dos Óscares. Há vários países para quem é uma rotina ter um cidadão seu entre os eleitos. Para Portugal, esta é a primeira vez em que um cineasta português realiza um filme que está nomeado para os Óscares de Hollywood.
Bem-vindos ao podcast Boca de Trapos! O convidado desta semana é José Miguel Ribeiro, realizador do filme de animação Nayola. Esta é uma história baseada num texto para teatro escrito por Mia Couto e José Eduardo Agualusa e vai poder ser vista nos cinemas em Portugal, em Abril. Não percam, tudo sobre esta longa metragem de animação, neste episódio! Com: Mónica Moreira. Novos episódios à segunda-feira. Sigam o Boca de Trapos: Facebook + Instagram Contacto: bocadetrapos@gmail.com Logo, Intro e Outro: Alright Creative Studio. Música "Can't Stop Me", Andrey Sitkov (Humble Big Music Bundle), voz Pedro Barão Dias.
A gente ama conversar sobre roteiro de animação, ainda mais quando o nosso convidado é uma pessoa recheada de experiências. De Menino Maluquinho, Ico Bit Zip, Ba da Bean até Historietas Assombradas o filme, ufa... Arthur Warren é o convidado deste episódio e conversa com o roteirista e produtor Vinicius Augusto Bozzo sobre referências, processo de escrita e sobre as rotinas na escrita de séries de animação. Além disso, tem o Minuto ABCA com as informações da Associação Brasileira de Cinema de Animação. SE ANIME podcast é um produto do COSMONERD Apresentação e roteiro: Vinicius Augusto Bozzo (@viniciusbozzo) Edição: Rildon Oliver (@RadiolaMecanica)
Ice Merchants, de João Gonzalez, é o primeiro filme português nomeado para os Óscares. A curta-metragem de animação está na lista dos cinco candidatos à estatueta de Melhor Curta de Animação, anunciou a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood nesta terça-feira. Neste P24 ouvimos a jornalista Joana Amaral Cardoso e escutamos o realizador João Gonzalez, num excerto da conversa conduzida por Renata Monteiro.
Alessandro Beccari (UNESP - Assis) conta seu percurso acadêmico e o que o atraiu para o Latim e Estudos Clássicos. Explica sobre o Mestrado Profissional, voltado para a prática docente, comenta acerca da aproximação dos estudos clássicos neste programa ao mencionar a disciplina Historiografia Linguística e a correlação entre as gramáticas e a tradição gramatical que remonta à Grécia Antiga. Por fim, conta sobre o Centro de Documentação em Historiografia Linguística e as possibilidades de pesquisa. Na segunda parte deste episódio, Alessandro nos apresenta a personagem Tertuliano a partir das fontes: Jerônimo (De Viris Illustribus) e Agostinho. Comenta sobre a obra de Tertuliano, o tratado De Anima, e como ele foi polemista e apologista. Explica o movimento Montanismo, também chamado de Nova Profecia, que aparece em Contra Marcião. Destaca a formação jurídica de Tertuliano e como as formas do discurso de Tertuliano são provenientes da retórica antiga, como pode ser visto em De spectaculis, visto que há argumentação lógica e psicológica. Alessandro Beccari exemplifica isto a partir da leitura de trechos de sua tradução. Em seguida, finaliza destacando a importância deste texto hoje.
BORN IN THE SECOND CENTURY presents the first installment of a trilogy of shows on the Great Montanist "Heresy." Host Chris Palmero examines the tremendous impact that the second century religious movement of Montanism had on Christianity actually becoming a distinct religion. At the same time, Montanism will be revealed to be a heretical Jewish movement that originally had nothing to do with Christianity.For the first time ever on this show, we find ourselves in "Ordinary Time," surveying a historical narrative from the late 100's AD. This is the dividing line between Christian history and pre-history, and we are at the very moment when the Church first found it necessary to create a backstory for itself. Anyone who listens to this episode can learn about the theologian's explanation of Montanism and the flaws inherent in that explanation; about the oracles of the three mad prophets Montanus, Maximilla, and Priscilla; about the suspicious lack of connection between Montanism and Christianity; about the possible true date of this movement's origins; about the uncanny links between the New Prophecy and Blade Runner; and about a possible alternate history in which women led Christianity throughout history, Bene Gesserit-style. A new segment is introduced in which a history of the 1980's AD is given, but as if written by Eusebius.Opening reading: A Montanist prophetess delivers a fiery exhortation to her fellow women, in a passage that has ironically been preserved by Schmucko Supremo Tertullian.Patreon: www.patreon.com/borninthesecondcenturyWebsite: facebook.com/BornInTheSecondCenturyE-mail: secondcenturypodcast@gmail.comMusic: Pompeii Gray on Apple Music, Spotify, SoundCloud00:47 - Reading: ANONYMOUS PROPHETESS, De Fuga in Persecutione.04:33 - The Theologians' MASTER NARRATIVE about Montanism.09:07 - The PROBLEMS of the Master Narrative.15:16 - Montanism is BLADE RUNNER.20:29 - Let the Women Be VIOLENT.32:42 - OPENING Remarks.49:06 - Reading: TERTULLIAN, De Anima.50:45 - MODERN Relevance of Montanism.54:41 - The Oracles of MONTANUS.1:06:14 - The Oracles of PRISCILLA.1:11:05 - The Oracles of MAXIMILLA.1:19:17 - Calculating the DATE of the New Prophecy.1:30:13 - Shit My Eusebius Says: On the 1980's.1:34:07 - CLOSING Remarks.Support the show
A MARVEL STUDIOS ANDA EXPANDINDO Seu Universo e um dos Alvos que recentemente está mirando, são as Animações. Durante a San Diego Comic Con 2022, forma revelados inúmeras produções que devem seguir o mesmo tom da criticada What If... Será que Vai dar Certo? Nos Acompanhe em Nossas Mídias: TWITTER LETTERBOXD CASTBOX KOO --- Send in a voice message: https://anchor.fm/dreamisland/message
Que a música é algo fundamental na animação, a gente não tem dúvidas, mas estávamos em falta com o ouvinte. Além do tempinho que ficamos sem episódio novo a gente ainda não tinha entrevistado ninguém da área. Essa pendência acabou. Neste episódio, você ouve uma verdadeira aula com o músico e compositor Felipe Barros. Além de um passeio pela história, ele conta sobre seu trabalho em projetos como Irmão do Jorel - Especial de Carnaval, Tuiga e mais recentemente a série e o longa de Tromba Trem. O papo com o roteirista e produtor Vinicius Augusto Bozzo rendeu e muito. Eles ouviram e analisaram algumas composições do longa e falaram sobre alguns bastidores da produção musical. Além disso, tem o Minuto ABCA com as informações da Associação Brasileira de Cinema de Animação. E se você ainda não assistiu ao longa Tromba Trem: O Filme, fique ligado! Ele vai ficar disponível para aluguel no TVOD a partir de 12 de outubro (Dia das Crianças) nas plataformas: iTunes, Apple TV, Google Play, Youtube Movies, Clarotv+, Vivo Play e Sky Play. SE ANIME podcast é um produto do COSMONERD Apresentação e roteiro: Vinicius Augusto Bozzo (@viniciusbozzo) Edição: Rildon Oliver (@RadiolaMecanica)
Cultura em Pauta #299 - 31 de agosto de 2022
Chapters 1-2 of Book A of Aristotle's On the Soul (Περὶ Ψυχῆς, De Anima). --- Send in a voice message: https://anchor.fm/languages/message
Ernesto Malaquias não percebe porque não consegue entrar neste mercado.
Cultura em Pauta #246 - 14 de junho de 2022
"Ice Merchants" (Vendedores de gelo) é uma curta metragem de animação portuguesa assinada por João Gonzalez. O filme insere-se na competição de Semana da Crítica, uma mostra paralela do Festival de cinema de Cannes. "Nestor" e "The voyager", as duas primeiras curtas metragens do jovem cineasta portuense, realizadas no âmbito da sua formação no Reino Unido, tinham dado nas vistas e obtido até distinções. A sua terceira curta metragem de animação levou dois anos a ser preparada. Uma estética visual fora de série e um trabalho sonoro muito requintado, na ausência de diálogos, são trunfos de peso para a obra deste jovem portuense, antigo bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian. Esta é a história de um pai e de um filho que vivem juntos, numa casa encavalitada num precipício. Ambos deslocam-se de paraquedas à aldeia para vender o gelo que produzem. O universo de João Gonzalez evoca os grandes clássicos japoneses de animação. Embora sem reivindicar esta pertença o jovem cineasta comentou com a RFI as suas expectativas quanto à sua participação inédita no certame de Cannes.
Muitas vezes relacionamos o uso animação estática com produções ruins, mas há muitos casos em que ela é uma escolha que visa enriquecer uma produção. No SakugaCast, o podcast do site Sakuga Brasil, desta semana, Guaraneko e YGP irão quebrar alguns mitos por trás do uso de cenas estáticas em anime. APOIE O PODCAST VIA PIX: contato.sakugabrasil@gmail.com PARTICIPANTES: Guaraneko e YGP EDIÇÃO DE SOM: Guaraneko ARTE DA VITRINE: Rafa_SCH e Lucas REDES SOCIAIS DA SAKUGA BRASIL: Site: http://sakugabrasil.com Twitter: https://twitter.com/sakugabrasil Comercial: contato@sakugabrasil.com Discord: https://discord.gg/bVNxERf
Prosegue il calendario di incontri dedicati allo spettacolo e promossi da AMalo Festival, l'edizione 2022 presenta un ricco cartello e dopo aver messo in archivio il primo spettacolo con l'applaudita esibizione di danza di De Anima, sabato prossimo 7 maggio, si replica con la tragedia classica “Troades” messa in scena dalla compagnia Schio Teatro Ottanta
Sapos cantores explicam descobertas científicas através de desenho animado e música no YouTube. A iniciativa é de pesquisadores da Unicamp.___Liene Castro (Rádio Unesp FM)
Maria Cecília Gomes dos Reis (UFABC) nos conta sua trajetória que perpassa a semiótica, semiologia, literatura, filosofia, artes plásticas e tradução. Nos encanta com a descrição das Iluminuras, caligrafia e pintura a lápis de cor e explica que funcionava como trânsito da vida corriqueira para elevar-se ao abstrato e o trabalho com "De Anima". Cecília narra para nós seu processo criativo e produção literária de "O Mundo segundo Laura Ni" ao nos apresentar sua concepção: a linguagem é uma matéria plástica e precisa ser manuseada pela imaginação. Na segunda parte deste podcast, Cecília nos apresenta Epicuro, filósofo grego do período helenístico que viveu de 342-270 A.C. Ele escreveu muito, mas poucos textos chegaram aos nossos dias: três cartas e um conjunto de 40 máximas. Cecília descreve o contexto histórico, a recepção, as críticas e polêmicas na Antiguidade, e o prestígio na Modernidade sobre a filosofia de Epicuro: buscar a tranquilidade da alma.
O Oscar 2022 acontece no próximo dia 27 de março. Especulações, bolões e análises permeiam esse animado episódio do Se Anime Podcast com o roteirista e produtor Vinicius Augusto Bozzo e a super convidada especial Roberta Filizola. Ela é produtora de animação, roteirista e também escreve para o Cosmonerd. Além disso, tem o Minuto ABCA com as informações da Associação Brasileira de Cinema de Animação, desta vez com a super Nara Aragão. And the Oscar goes to... SE ANIME podcast é um produto do COSMONERD Apresentação e roteiro: Vinicius Augusto Bozzo (@viniciusbozzo) Edição: Rildon Oliver (@RadiolaMecanica)
Edição de 17 de Março 2022
Esses efeitos tornam mais agradável e eficiente uma apresentação de PowerPoint.
Desculpem pelo áudio estourado eu to pegando a manhã ainda do gravador kkkkk, enfim gente esse podcast foi feito em live em tempo real oq foi interessante de se fazer espero que gostem msm :) --- Send in a voice message: https://anchor.fm/quasemeiodia/message
Hoje vamos falar sobre produção de animações com Rubens Bélli, sócio-proprietário da Bélli Studi, produtora responsável pela série animada Bóris e Rufus que está presente em mais de 80 países na plataforma Amazon Prime e pelo canal Disney XD. Eles também são responsáveis pelos efeitos especiais da quarta temporada de Rick and Morty e por parte das animações da quinta e sexta temporada da renomada série que conta as aventuras entre o avô cientista e o neto adolescente. Sem dúvidas é um episódio muito gostoso para entender como funciona a criação de uma animação e os grande feitos de uma empresa aqui da cidade para o mundo. Aperte o play e venha pra mesa com a gente! SEJA MEMBRO DO BLUMENCAST E GANHE VANTAGENS EXCLUSIVAS: https://www.youtube.com/channel/UCVNTdDrNxPG2YPxJGeqtUZg/join Blumencast, o podcast de Blumenau! Convidado: @rubensbelli e @bellistudio Host: André Cantoni Siga a gente no instagram: @blumencast
Produção do programa USP Diversidade apresenta o passo a passo para que pessoas trans possam solicitar a alteração de nome e gênero no registro civil._____Liene Castro (Rádio Unesp FM)
Jeremy and Grant dive headfirst into Aristotle's De Anima. Also discussed are Whoopi Goldberg's comments on the Holocaust, Jeremy's inability to understand mnemonic devices, and more.
Continuamos com a nossa série de podcasts sobre os favoritos e esnobados de cada categoria do Oscar, novamente com a participação do crítico de cinema e jornalista Chico Fireman, do Cinema na Varanda. Agora, o papo é sobre as indicadas a atriz coadjuvante e os filmes que garantiram vaga na categoria de curta de animação. Será que Youn Yuh-Jung (a vovózinha do 'Minari') acabou mesmo com qualquer chance de Glenn Close? A Pixar ganha mais um Oscar ou leva rasteira da Netflix? Pra saber o que a gente acha, aperta o play! Apoie o trabalho da Carissa! https://apoia.se/carissavieira Faça uma cópia da planilha das Biscoiteiras para acompanhar os indicados ao Oscar: https://t.co/f7gJM7ta7X?amp=1 Siga a gente nas redes sociais! www.instagram.com/bisc0iteiras www.twitter.com/bisc0iteiras E-mail: biscoiteirascast@gmail.com Perfis das Biscoiteiras: Larissa Padron www.instagram.com/laripadron www.twitter.com/laripadron www.youtube.com/laripadron Carissa Vieira www.instagram.com/carissinhavieira www.twitter.com/carissinha www.youtube.com/carissinha Camila Henriques www.instagram.com/camilahenriquesm www.twitter.com/scarlettadubois www.youtube.com/hojeeuescolho Onde achar o Chico: www.twitter.com/chicofireman https://cinemanavaranda.com/ https://filmesdochico.uol.com.br/
Here are some thoughts on Aristotle's approach to the idea of soul or psyche. It explains our unity, but also touches on our nous/intellect and how we grasp the world.
Confira os destaques do caderno Na Quarentena desta quarta-feira (27/01/21)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira os destaques do caderno Na Quarentena desta quinta-feira (07/01/21)See omnystudio.com/listener for privacy information.
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