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Reportagem
Festival de Cinema Brasileiro de Paris homenageia Dira Paes e lança documentário sobre Cazuza

Reportagem

Play Episode Listen Later May 1, 2025 8:59


Uma calorosa homenagem à atriz e diretora Dira Paes marcou a abertura do Festival de Cinema Brasileiro de Paris, na terça-feira (29). Além da exibição de filmes em competição, a 27ª edição do evento promoveu o lançamento mundial do documentário “Cazuza, Boas Novas”, sobre os últimos anos de vida do cantor e compositor. Na abertura do festival, a atriz paraense Dira Paes recebeu um prêmio pelo conjunto de sua carreira e pela contribuição ao cinema nacional. “De norte a sul do país, ela atravessa épocas, gêneros e lutas com uma presença luminosa”, diz a direção do festival, que programou cinco filmes emblemáticos de sua trajetória, entre eles “Anahy de las Missiones”, “Manas” e seu primeiro longa como diretora, “Pasárgada”. “Durante a homenagem fui relembrando a minha trajetória. E vi o quanto essa estrada é longa, 40 anos. Recebi essa homenagem num ano tão especial quanto o ano do Brasil na França e a COP 30 na minha cidade, Belém. Eu acho que foi uma confluência astral que me permitiu esse momento tão especial da minha vida, que eu vou me lembrar para sempre”, afirmou Dira Paes em entrevista à RFI.Na telona, “Vitória”, com Fernanda Montenegro no papel principal, foi o filme escolhido para a abertura do festival. Com a morte do diretor Breno Silveira no primeiro dia de filmagem, Andrucha Waddington assumiu o longa, baseado na história verídica de uma aposentada do Rio de Janeiro, Joana da Paz, que lutou e conseguiu denunciar a ação de traficantes de drogas e policiais corruptos que acabaram presos. O ator Alan Rocha, que vive um jornalista na trama, apresentou o filme, recebido com muito entusiasmo pela plateia que lotou o cinema L'Arlequin.“Esse filme presta muitas homenagens, à dona Joana, ao Breno e à nossa grande dama do cinema, a dona Fernanda (Montenegro). Estar aqui representando esse filme que traz essa grande artista brasileira, conhecida mundialmente, é muito importante e gratificante. Estou muito emocionado, muito feliz de estar aqui me assistindo mais uma vez nesse filme, mas num lugar diferente, como artista, em outro país”, disse o ator.Lançamento mundial de documentário sobre CazuzaImportante vitrine da cinematografia brasileira na França, o Festival de Cinema Brasileiro de Paris, fundado e dirigido por Katia Adler, oferece durante uma semana uma programação variada. Nesta edição, são oito filmes em competição, além de um panorama de obras de ficção e documentários que exploram a diversidade da produção, muitas delas exibidas com a presença de artistas e produtores que debatem com o público após as projeções.O documentário “Cazuza, Boas Novas”, que teve sua estreia mundial no festival, foi apresentado pelos produtores Guilherme Arruda, Roberto Moret e Malu Valois.O filme de Nilo Romero, que trabalhou com Cazuza, retraça com imagens de arquivo, fotos e vídeos, além de testemunhos de familiares e amigos próximos, os últimos dois anos de vida do cantor e compositor, que morreu de Aids em 1990.“Consideramos esse período o mais interessante da vida dele, porque quando ele recebe o diagnóstico da doença, ele muda um pouco a forma de enxergar a criação. Achamos que esse período da criação dele diz mais sobre o artista e a cultura brasileira. Além disso, o produtor musical (Nilo Romero) esteve muito próximo do Cazuza nesse período. Então foi unir o útil ao agradável. Achávamos que era um recorte histórico bem relevante”, destaca Moret. “Desde o início desse projeto, fizemos um pacto de reverenciar a memória do Cazuza”, acrescenta.Para Malu Valois, o filme tem também a vocação de mostrar Cazuza para diversas gerações. “O Cazuza tem uma coisa de poeta mesmo, ele escreveu coisas lindas que são atemporais. Todo mundo que escuta a obra do Cazuza é impactado, é sensibilizado, independentemente de ter convivido na mesma geração. Muita gente está conhecendo e vai conhecer o Cazuza através do nosso filme, e acho que vai ter um grande apaixonamento de novo do Brasil pelo Cazuza”, afirma, confiante, após avaliar a reação do público do festival parisiense.“O público reagiu super bem, rindo em momentos mais leves do filme. Isso é importante também, porque, apesar de ser um filme pesado, sobre uma pessoa que está adoecendo, tem também o Cazuza e essa sua leveza. Tínhamos um pouco de medo de o público não reconhecer esses momentos, de rir e interagir. Hoje foi uma amostra de que conseguimos isso, tem essa leveza apesar do tema pesado”, celebra Malu.A repercussão do público e da crítica no exterior é importante para preparar o lançamento do filme no Brasil, em julho, destaca o produtor Guilherme Arruda. “É muito difícil lançar documentário no Brasil. Estamos com uma expectativa boa de conseguir um bom número de salas no Brasil todo. Então festivais como este, e como o In-Edit, que vamos participar em breve, ajudam a ouvir a reação do público, das pessoas, da imprensa, para conseguir uma penetração em um número maior de salas quando ele for lançado. Por isso a estratégia de lançar primeiro aqui fora”, explica.Nesta edição, uma sessão do festival é dedicada a alunos do colégio e ensino médio de um estabelecimento bilíngue na região parisiense. O documentário “Salut, Mês Ami.e.s”, sobre o único colégio público franco-brasileiro da América Latina, em Niterói, foi escolhido para mostrar a ligação e os temas que unem os dois países.A diretora, Liliane Mutti, que já apresentou documentários sobre Miúcha e o produtor Robertinho Chaves no mesmo festival, apresenta seu trabalho, lançado em 2023, sobre a vivência do grupo de jovens do estabelecimento durante a pandemia.“Estudantes de várias regiões do Rio de Janeiro vão estudar nessa escola. O recorte foi o ano da pandemia, quando a escola reabre, mas eles voltam com máscaras no último ano da escola, após terem feito o penúltimo e antepenúltimo ano em casa. Então, eles se encontraram e se despediram. Foi o último ano deles juntos porque eles se questionam, depois da escola, o que fica? O filme traz essa provocação e, ao mesmo tempo, coloca em perspectiva o ensino público francês e o brasileiro”, diz.O Festival de Cinema Brasileiro de Paris, no cinema L'Arlequin, vai até terça-feira, 6 de maio.

The Rough Cut
Senna

The Rough Cut

Play Episode Listen Later Feb 24, 2025 47:52


Editors - Federico Brioni, Diana Vasconcellos, Vicente Kubrusly and Guilherme Porto A big series, about a bigger than life racing icon, takes a big team of talented editors and assistant editors to tell the story right.  And that is just what Federico, Diana, Gui and Vicente have to say about their experience on the series - that they were part of highly tuned, highly collaborative team of professionals, all working diligently to honor the life of a racing legend and national hero of their home country of Brazil. Created by Vicente Amorim and directed by Amorim and Júlia Rezende, the series is based on the life of legendary race car driver Ayrton Senna.  Starring Gabriel Leone as Senna, the series follows his life from the beginning of his racing career in karting to his untimely death at the 1994 San Marino Grand Prix. FEDERICO BRIONI Federico Brioni is film editor with experience across various formats, and genres. Originally from Argentina, Federico has built his entire career in Brazil, where he continues to live and work. His contributions include "Senna," Netflix's series about the legendary Formula 1 driver Ayrton Senna, "Jules and Dolores," which garnered acclaim and awards. "O Doutrinador: A Série" a Brazilian action-thriller adapted from the eponymous comic book, as well as "Anderson Spider Silva," Paramount's series chronicling the life and career of Brazil's MMA champion. Senna is his first collaboration with Vicente Amorim. DIANA VASCONCELLOS Diana Vasconcellos is a Brazilian film editor whose career began in the 1980s. Over the years, she garnered more than 60 credits across feature films, documentaries, and TV series. Her contributions to the craft have earned her 16 nominations and 2 prestigious industry awards. She previously collaborated with Vicente Amorim on the film "Dirty Hearts" and the TV series "Romance Policial Espinosa". VICENTE KUBRUSLY Vicente Kubrusly is a Brazilian film editor and director with over two decades of experience in the audiovisual industry. His career spans feature films, documentaries, and TV series, reflecting a profound understanding of the entire production process. Vicente's notable works include the series Dom (Amazon Prime Video), the film Dois Filhos de Francisco (dir. Breno Silveira), and  Eu Tu Eles (dir. Andrucha Waddington). A former executive producer and partner at Conspiração Filmes, Vicente has contributed to a range of acclaimed projects, such as Assédio (Globoplay), Magnífica 70 (HBO), and the documentary Universo ao Meu Redor featuring Marisa Monte. His diverse body of work demonstrates a dedication to storytelling across formats and platforms.  Vicente previously colaborated with director Vicente Amorim on the anthology film Rio, I Love You. GUILHERME PORTO Guilherme Porto is a Brazilian editor with experience in over 20 feature films and TV series, taking on various post-production roles. He served as the editor of the feature film Raquel 1,1, directed by Mariana Bastos, and worked on episodes for Brazilian TV series like Senna, Desperate Lies, Criminal Code, Brotherhood, and Lady Voyeur for Netflix, as well as other projects for Globoplay, HBO, and Disney+. Senna marks his first collaboration with Vicente Amorim The Credits Visit ExtremeMusic for all your production audio needs Check out what's new with Avid Media Composer Subscribe to The Rough Cut podcast and never miss an episode Visit The Rough Cut on YouTube

Trip FM
Breno Silveira, um dos grandes de sua geração (1964 - 2022)

Trip FM

Play Episode Listen Later Jun 3, 2022


Nome por trás de produções como "2 Filhos de Francisco" e "DOM", o cineasta, que morreu em maio deste ano, é homenageado por colegas Antes de começar na direção arrebentando as bilheterias nacionais com “2 Filhos de Francisco”, Breno Silveira comandou a fotografia de comerciais e videoclipes que marcaram época – foi um dos olhares, por exemplo, responsáveis pelo premiado “Segue o Seco”, de Marisa Monte. Desde 2005, Breno sentou na cadeira de diretor e voltou todos os seus esforços para os atores. Sob sua supervisão, Dira Paes, Angelo Antônio, Nanada Costa e João Miguel brilharam em filmes como “Entre Irmãs” e “À Beira do Caminho”. “Era um cara muito apaixonado pelas histórias e, acima de tudo, pela verdade das cenas. Enquanto ele não sentia a cena, não sossegava”, conta Gabriel Leone, ator que protagoniza a série “DOM”, dirigida por Breno e com segunda temporada já gravada e pronta para estrear. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2022/06/629a7c08017e5/breno-silveira-cinema-brasileiro-diretor-fotografia-tripfm-mh.jpg; CREDITS=undefined; LEGEND=undefined; ALT_TEXT=undefined] Quando foi entrevistado em 2008 pela Trip, Breno confirmou a sua paixão pela atuação: “Eu não quero saber de câmera ou de fotografia – isso a minha equipe se vira. Eu quero saber é de arte. Quando eu sentar lá na frente e dizer ‘roda', a minha atenção está com os atores. Eu não procuro atores talentosos, eu procuro almas afins aos papeis que estou dirigindo.” Um homem de histórias, grande parte do trabalho de Breno foi baseado em fatos reais. Sobre isso, a atriz Maria Ribeiro diz: “Ele tinha um amor pelo Brasil e pelas histórias do Brasil. Muito apaixonado e emocionado com a vida e fazia questão que seus filmes fossem desse jeito”. Homenageado pelo Trip FM, o cineasta – que morreu trabalhando no último dia 14 de maio – recebe o carinho ainda de Maria Ribeiro, João Barone, Andrucha Waddington e do sertanejo Luciano. Confira no play ou procure o programa completo no Spotify.

Central de Jornalismo Liberdade
Cineasta Breno Silveira morre durante gravação de filme em Pernambuco

Central de Jornalismo Liberdade

Play Episode Listen Later May 16, 2022 1:32


Iris Podcast
Adrian Teijido, ABC - Dom

Iris Podcast

Play Episode Listen Later Aug 5, 2021 57:33


Hoje conversamos com o Adrian Teijido, ABC, sobre a fotografa da série "Dom" que está disponível no Amazon Prime Video. O fotografo falou sobre o seu processo para a criação do visual da série e de sua longa relação com o diretor Breno Silveira. ASSISTA ANTES DE ESCUTAR: -Dom (Amazon Prime Video): https://bit.ly/domseason1 -Trailer: https://www.youtube.com/watch?v=5PP9bZYGA0o ESCUTE TAMBÉM: -Cinematografia Subaquática com Lucas Pupo Conheça a Iris, a primeira revista digital brasileira sobre cinematografia. Acesse nossas matérias no site iriscine.com/ Siga-nos no Instagram @iris_cine FICHA TÈCNICA Entrevistado: Adrian Teijido Apresentadores: J.P. Gibran e Pedro Sotero Edição: J.P. Gibran

Trip FM
Gabriel Leone: Levei muito 'não' antes de começar na TV

Trip FM

Play Episode Listen Later Jul 9, 2021


O ator fala sobre a amizade com Domingos Montagner, a preparação para viver um dependente químico na série "Dom" e a tristeza na pandemia Gabriel Leone estava dentro de seu carro, no estacionamento do Projac (cidade cenográfica da TV Globo), onde havia acabado de gravar sua última participação em “Um Lugar ao Sol”, próxima novela inédita das nove, quando bateu um papo com a Trip. Não fosse a pandemia, ele teria emendado as filmagens de "DOM" – série da Amazon Prime – com o novo projeto da Globo, como tem feito desde que deu vida ao personagem Gui em "Verdades Secretas". Essa sucessão de trabalhos forma um já extenso currículo para o jovem ator, que faz 28 anos neste mês de junho, mas desde os 16 já dava sinais do talento ao interpretar Shakespeare com a Cia Teatral Notre Dame. Intensamente dedicado à construção de seus papeis, Leone cita viver Pedro Dom, da série "DOM", de Breno Silveira, como um trabalho exaustivo. "Fui buscar exercícios trabalhando os chacras para acessar essa energia – diferente da minha – da cocaína, presente em 90% das cenas." Gabriel tropeçou na profissão quando um professor de história do colégio passou a criação de uma peça de teatro como lição de casa. A experiência completamente amadora foi o suficiente para despertar nele um ímpeto gigante que mais tarde o lançou a todas as esferas da atuação. E quando os musicais eram a bola da vez, ele foi estudar canto e dança, habilidades que lhe renderam a participação no espetáculo "Chacrinha". Na televisão, vale lembrar ainda de seu papel marcante como Miguel, em "Velho Chico”, que não só fundamentou seu trabalho no casting principal da maior emissora do país como deixou uma saudade imensa pela amizade construída com o ator Domingos Montagner, que morreu afogado ao nadar no rio durante a produção da novela. "Nós éramos tão próximos que até meus pais ficaram destruídos naquele dia. Quando voltei para casa, meu pai havia colocado uma foto minha com o Domingos em um porta retrato na minha cabeceira”, conta. No Trip FM, Gabriel Leone ainda fala de seu papel como Pedro Dom, discute as ferramentas que utiliza para entrar e sair dos personagens e conta como combateu a tristeza durante a pandemia. Ouça o programa no Spotify ou leia um trecho da entrevista a seguir. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2021/07/60e722372f10f/gabriel-leone-ator-dom-amazon-prime-mh.jpg; CREDITS=; LEGEND=; ALT_TEXT=Gabriel Leone] Trip. Você e a Carla Salle, sua namorada, fizeram um ensaio para a Trip. Na época ela contou que conheceu você vestido de Roberto Carlos em uma festa que não era à fantasia. Conta melhor essa história. Gabriel Leone. Tem uma explicação, eu não sou tão corajoso assim. Eu estava filmando a cinebiografia do Erasmo Carlos, “Minha Fama de Mau” e, no fim de um dia de gravação, tínhamos uma festa. Eu joguei a ideia para o Chay Suede, brincando, de ir com a roupa dos nossos personagens. Ele topou e conseguimos dar um jeito, com o diretor, de sair com o figurino. Eu fui da maneira que estava, com cabelo alisado, e passei a festa toda agindo como se fosse o Roberto. Em dado momento eu passei pela Carla e conversei dessa forma. Já estava de olho nela, mas foi a primeira vez que conversamos. Uma coisa que sempre me fascinou é a preparação de um ator para interpretar um dependente químico, por exemplo, como o Pedro Dom que você faz na série do Breno Silveira. Como é para você viver um drama tão pesado como esse? Como é a preparação? Uma coisa muito importante foi o fato de o pai do personagem principal, o Vítor, ter procurado o Breno há dez anos para contar essa história. Então para além de diretor, o Breno foi alguém que viveu – por meio do pai do protagonista – a história. Ele foi muito o nosso farol. Nossa história é baseada em fatos reais: as situações mais absurdas são reais. Outra ajuda foi ter filmado tudo em ordem cronológica, assim a gente pôde caminhar junto com o personagem. Você vive uma situação e pode usar a memória física e emocional para a próxima cena. Ter usado apenas locações trouxe um nível de realismo também. Especificamente sobre a minha preparação, percebi que 90% do tempo o personagem estaria sob o efeito da cocaína. Eu, sabendo que teria que achar essa energia, busquei exercícios para acessar esse estado que era muito diferente do meu. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2021/07/60e722e8c5a3c/gabriel-leone-carla-salle-atores-casal-mh2.jpg; CREDITS=; LEGEND=; ALT_TEXT=Gabriel Leone] Falando de um outro trabalho seu, estava lembrando do seu papel em "Velho Chico", uma novela muito bonita, mas que ficou marcada também pela morte do Domingos Montagner. Me conte um pouco sobre essa época. Como foi viver isso? Hoje, depois de mais de cinco anos, sempre que falo sobre o Domingos, falo com muito carinho e saudade. Ele foi um dos seres humanos que mais me transformou. Era um gigante não só de tamanho, mas de coração e generosidade também, um ator brilhante que tive o privilégio de conviver intensamente por mais de um ano. Dali nasceu uma amizade lindíssima. A gente se chamava de pai e filho por conta da relação dos personagens na novela. Foi um dos encontros mais especiais da minha vida. Foi uma dor para todos nós. Para você ter uma ideia, no dia, quando falei com meus pais, ambos estavam completamente destruídos porque já tinham a dimensão do que ele representava para mim. Quando voltei para casa, meu pai tinha revelado uma foto minha com o Domingos e colocado na cabeceira da minha cama. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2021/07/60e72252819b2/gabriel-leone-carla-salle-atores-casal-capa-tpm-mq.jpg; CREDITS=; LEGEND=; ALT_TEXT=Gabriel Leone]

Rádio Companhia
#149 - Dom: um bate-papo com Tony Bellotto e Breno Silveira

Rádio Companhia

Play Episode Listen Later Jul 4, 2021 60:04


No romance “Dom”, lançado em 2020, Tony Bellotto conta não apenas a trajetória de um jovem fora da lei, mas a história de um país marcado por profundas desigualdades sociais, de uma guerra às drogas que parece infinita, de uma máquina estatal cujos agentes corruptos rivalizam com aqueles que já perderam ou estão prestes a perder as esperanças. * Em junho deste ano, estreou a série homônima no Amazon Prime Video, estrelada por Gabriel Leone e Flávio Tolezani. Com 8 episódios de uma hora de duração, a produção já é um sucesso, não só no Brasil, mas também no mundo. * O episódio da Rádio Companhia desta semana apresenta um bate-papo entre Tony Bellotto e o diretor da série, Breno Silveira. Eles conversam sobre o desenvolvimento dos projetos, além de semelhanças entre o livro e a série. O papo foi ao ar ao vivo no canal da Companhia das Letras no YouTube, no dia 18 de junho. * Saiba mais sobre “Dom”: Neste romance, Tony Bellotto narra a história alucinante de Pedro Dom, jovem de classe média que se tornou chefe de uma quadrilha de roubo de residências no Rio de Janeiro dos anos 2000. À medida que descortina o panorama dramático da vida de Pedro, em especial sua relação com o pai – um agente da polícia aposentado que durante anos trabalhou no combate ao tráfico e fez parte do Esquadrão da Morte na ditadura –, a narrativa de Bellotto alcança um ritmo vertiginoso, de impacto profundo. * Apresentação: Mariana Figueiredo Edição: Paulo Júnior

Cinemático
Dom

Cinemático

Play Episode Listen Later Jun 18, 2021 38:34


Primeira série de ficção brasileira do Amazon Prime Video, Dom parte de uma premissa instigante: acompanhar a vida e “obra” de Pedro Dom, criminoso que na primeira metade dos anos 2000 atormentou a classe média carioca invadindo e roubando apartamentos com seu charme e boas relações. O seriado não se trata de uma mera biografia, porém, pois também refaz os passos do pai do protagonista, Victor Lomba, em suas missões na polícia de combate à cocaína no Rio dos anos 70, pintando assim o cenário da ascensão e reinado da droga na cidade maravilhosa durante mais de trinta anos. No Cinemático 205, Pedro Strazza e Soraia Alves conversam com o criador, showrunner e diretor Breno Silveira sobre os bastidores da série, do primeiro contato com Victor ao trabalho com o protagonista Gabriel Leone. _____ Cinemático é uma produção do B9 Apresentação: Carlos Merigo Coordenação Geral: Carlos Merigo, Ju Wallauer e Cris Bartis Produção e Pesquisa: Pedro Strazza Edição e Sonorização: Alexandre Pottaschef e Mariana Leão Coordenação Digital: Agê Barros, Pedro Strazza, Lucas de Brito e Hiago Vinicus Atendimento e Comercialização: Rachel Casmala, Camila Mazza e Telma Zenaro See omnystudio.com/listener for privacy information.

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Negro da Semana
NEGRO DA SEMANA ENTREVISTA - Olívia Araújo

Negro da Semana

Play Episode Listen Later Nov 24, 2019 56:36


Olívia Araújo tem sido vista com frequência em produções televisivas. Anteriormente vivendo a personagem Cesárea na novela da Rede Globo "O Tempo Não Pára", a atriz atualmente vive Vânia, mãe solteira que cria uma filha fruto de um relacionamento interracial em "Malhação: Toda Forma de Amar".A atriz tem um grande currículo: oriunda do teatro, a atriz ainda estreou no cinema, antes da televisão. Em 2001, atuou no filme "Domésticas", de Fernando Meirelles e Nado Olival, pelo ganhou o prêmio de melhor atriz no Festival de Cinema do Recife e no Cine Ceará. Ainda atuou em "Cidade de Deus". Na televisão estreou na novela "Ciranda de Pedra", da Rede Globo. Depois fez algumas participações em seriados da Globo, como "Som & Fúria" e "Por Toda Minha Vida", em um episódio sobre Cartola.Em 2012 fez sua segunda novela, "Cheias de Charme", interpretando a empregada Jurema. A atriz esteve ambém no elenco do remake de Chiquititas , entre 2013 e 2015, como a empregada Shirley Santana, no SBT.Depois disso, Olívia Aráujo conquistou um papel na novela "I Love Paraisópolis", como a empregada Melodia, em 2015. De maio a agosto de 2015, com a novela Chiquititas ainda sendo veiculada, e a atriz atuando na novela da Globo, ficou no ar nas duas novelas de emissoras diferentes.Também atuou nos filmes "Gonzaga de Pai pra Filho", de Breno Silveira, "Onde Está a Felicidade?", de Carlos Alberto Riccelli, "O Contador de História", de Luiz Villaça, entre outros.Em 2017 entrou para o elenco da novela das seis da Rede Globo, "Tempo de Amar", de Alcides Nogueira, na qual interpretou Dona Nicota, proprietária de uma pensão. Olívia Araújo é minha primeira convidada neste novo formato, o "Negro da Semana Entrevista", em que quero conversar com negros contemporâneos sobre suas obras e carreiras e sobre temas que nos são tão caros.__Negro da Semana é Half Deaf.//Curta. Siga. Compartilhe://https://facebook.com/negrodasemana //https://instagram.com/negrodasemana //https://twitter.com/negrodasemana //https://youtube.com/negrodasemana ////https://alessandrogarcia.com//https://instagram.com/alegarcia //https://twitter.com/alegarcia //https://facebook.com/alessandrogarcia01

Quem Somos Nós?
Narrativas com Carol Kotscho e Bráulio Mantovani

Quem Somos Nós?

Play Episode Listen Later Oct 22, 2018 69:56


Primeiro convidado da série Narrativas, o casal Carolina Kotscho e Bráulio Mantovani contam como é viver de contar histórias e se aventuram a investigar por que a ficção nos emociona tanto. Ela assinou o roteiro de 2 Filhos de Francisco (2005, direção de Breno Silveira); ele é responsável pela fantástica trama de Cidade De Deus (2002, dirigido por Fernando Meirelles). Ou seja, um papo imperdível.

Conversa com Bial
Marjorie Estiano e Breno Silveira falam com Bial sobre o filme 'Entre Irmãs'

Conversa com Bial

Play Episode Listen Later Jan 25, 2018 33:24


No 'Conversa com Bial' (12/10), a atriz conta sobre a primeira vez que nadou nua na gravação do longa

falam o filme bial breno silveira
RÁDIO WEB UPE (podcast)
CONVERSA INTELIGENTE - SEGUNDA - 08.01

RÁDIO WEB UPE (podcast)

Play Episode Listen Later Jan 8, 2018 55:54


Essa é uma entrevista com o diretor de fotografia André Horta, que fez a fotografia do Vídeo Clipe "Minha Alma" - O Rappa, do filme "dois filhos de francisco" de Breno Silveira e muitos outros filmes, videoclipes e comerciais.

Trip FM
Breno Silveira

Trip FM

Play Episode Listen Later Jul 25, 2008


Diretor do filme de maior bilheteria nos últimos anos fala sobre seu novo projeto Ele começou a carreira fazendo a fotografia de documentários. Carioca nascido em 1964 e formado em cinema pela École Louis-Lumière, de Paris, estreou em longa-metragem no posto de diretor de fotografia do filme Carlota Joaquina, Princesa do Brasil, de Carla Camurati. Sócio desde 1996 da Conspiração Filmes, maior produtora independente do Brasil, já foi responsável pela fotografia de mais de 20 filmes, dentre eles Eu, Tu, Eles, de Andrucha Waddington, e O Homem do Ano, de José Henrique Fonseca, só para citar alguns. Premiado diretor de videoclipes, ele trabalhou com artistas como Marisa Monte e O Rappa e também dirigiu comerciais para a televisão. Estreou na direção de longa-metragem recentemente, em 2005, com o filme Dois Filhos de Francisco: A História de Zezé di Camargo e Luciano, maior sucesso de bilheteria do Brasil dos últimos anos, levando cerca de 5,5 milhões de pessoas às salas de cinema, e a indicação brasileira ao Oscar 2006 de melhor filme estrangeiro. Estamos falando de Breno Silveira, que este ano volta à cadeira de diretor à frente do filme Era uma Vez, que estréia hoje nas salas nacionais.