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A Justiça do Paraná decidiu que o ex-agente penal Jorge Guaranho deve ir a júri popular pelo assassinato do guarda municipal e tesoureiro do PT Marcelo Arruda. O caso aconteceu em julho, em Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná.
A Justiça do estado do Paraná negou o pedido para revogar a prisão preventiva do policial penal Jorge Guaranho, que segue preso. Ele é réu no caso da morte do tesoureiro do PT na cidade paranaense de Foz do Iguaçu, Marcelo Arruda, que foi baleado na própria festa de aniversário, no dia 9 de julho.Demais destaques desta edição: prazo para solicitação de voto em trânsito termina na próxima semana; presidente da França assina protocolos de adesão de Finlândia e Suécia à Otan; Rússia alerta que pode romper relações com Estados Unidos caso haja apreensão de ativos russos; Ministério da Educação amplia prazo para matrícula no ProUni; Brasil tem diminuição na contagem semana de contágios e aumento na mortes por covid-19.
Dois dias após sair do hospital, o policial penal federal Jorge Guaranho teve sua prisão domiciliar revogada e será levado para o Complexo Médico Penal do Paraná, em Pinhais, região metropolitana de Curitiba. Ele foi denunciado sob acusação de homicídio duplamente qualificado do guarda municipal Marcelo Arruda, que comemorava, em Foz do Iguaçu, seu aniversário de 50 anos, com temática do PT. A revogação da prisão domiciliar ocorreu na tarde desta sexta-feira, após a Secretaria de Segurança Pública do Paraná informar que o Complexo Médico Penal do Paraná tem condições estruturais e humanas de custodiar Jorge.
O policial penal Jorge Guaranho vai responder por homicídio duplamente qualificado do tesoureiro do PT Marcelo Arruda. Está aberto o período das convenções partidárias, quando os partidos oficializam as suas candidaturas para as eleições; o PDT realizou ontem a formalização de Ciro Gomes como candidato e hoje é a vez do PT anunciar o ex-presidente Lula. A Espanha relatou mais de 500 mortes ligadas à onda de calor extremo que atingiu a Europa. O Banco Central do continente deve aumentar hoje a taxa de juros. A Polícia Federal continua a 'Operação Odoacro', que investiga desvios envolvendo contratos da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf).
O policial penal Jorge Guaranho virou réu, na Justiça do Paraná, por homicídio duplamente qualificado. No dia 9 de julho, Guaranho invadiu a festa de aniversário de Marcelo Arruda, ligado ao PT em Foz do Iguaçu, e fez disparos contra a vítima, que faleceu. Se for condenado, o policial penal pode receber uma pena de até 30 anos de prisão.
Pedido partiu do Ministério Público do Paraná e da própria família de Marcelo Arruda. O guarda civil e tesoureiro do PT foi morto em sua festa de aniversário por policial penal Jorge Guaranho, apoiador de Jair Bolsonaro.
Uma vigilante disse ter ouvido o policial penal Jorge Guaranho gritar 'aqui é Bolsonaro' pouco antes de matar o tesoureiro do PT Marcelo Arruda, em Foz do Iguaçu (PR). Na Europa, mais de mil pessoas já morreram nos últimos dias por conta do calor extremo. A justiça dos Estados Unidos começa a julgar o ex-conselheiro de Donald Trump, Steve Bannon. O Governo Federal começa a liberar a última parcela do Auxílio Brasil com valor de R$ 400; a partir de agosto e até dezembro, a parcela sobe para R$ 600. E hoje, às 23h59, encerra o prazo para se inscrever na lista de espera do Sisu.
Durante sua live presidencial, Jair Bolsonaro classificou como "covardia" o prazo de 48 horas estabelecido pelo vice-presidente do TSE, Alexandre de Moraes, para que ele se manifeste sobre acusações de incitação à violência. “Falta de consideração [do Alexandre de Moraes]. Parece que faz para mostrar: ‘Olha, eu sou togado aqui, você vai me respeitar e fazer o que eu quero, senão minha caneta está aqui'. Essas questões aí levam ao conflito entre Poderes. Daqui a pouco vão falar que eu estou atacando o Supremo Tribunal Federal. Isso aqui é um ataque. Isso aqui é um, se me permitem, é uma covardia. Uma covardia”, declarou o presidente da República. Como registramos, Moraes concedeu dois dias para que o presidente da República se manifeste sobre os possíveis impactos de seus discursos em casos de violência política. A manifestação do ministro do TSE é uma resposta a uma representação instaurada por partidos de oposição, como o PT, após o assassinato do tesoureiro petista Marcelo Arruda pelo agente penal bolsonarista Jorge Guaranho no último fim de semana, em Foz do Iguaçu (PR). Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
O destaque do programa de hoje, 15, foi a Polícia Civil de Foz do Iguaçu irá indiciar o agente penal federal Jorge Guaranho, autor dos disparos que mataram o tesoureiro do PT e guarda municipal Marcelo Arruda, por homicídio qualificado por motivo torpe e perigo comum. A informação foi confirmada na manhã desta sexta-feira, 15, pela delegada chefe da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa, Camila Cecconello, durante coletiva. Segundo a delegada, o policial penal está sedado no momento. Segundo a delegada, "não há provas de que foi um crime de ódio, pelo fato de a vítima ser petista". --- Send in a voice message: https://anchor.fm/jovem-pan-maring/message
A Polícia do Paraná descartou crime político em Foz do Iguaçu e indiciou o agente bolsonarista que assassinou o guarda civil petista Marcelo Arruda.Jorge Guaranho foi indiciado por homicídio qualificado por motivo torpe e por perigo comum ao atirar em um ambiente com outras pessoas.Acompanhe esse e outros assuntos do dia no programa O É da Coisa, com a análise de Reinaldo Azevedo.
O deputado federal Zeca Dirceu (PT-PR) foi um dos primeiros a tomar conhecimento do assassinato do militante petista Marcelo Arruda em Foz do Iguaçu, no último domingo (10.jul.2022). No dia anterior, esteve na cidade.Para ele, a motivação do assassinato foi política. Mais do que isso: ele atribui ao discurso do presidente Jair Bolsonaro (PL) a responsabilidade pelo crime, cometido pelo policial penal Jorge Guaranho, que é bolsonarista.“O cultivo ao ódio, à violência, é característico do presidente, por isso classifico ele como grande responsável, foi ele que engatilhou o assassinato do Marcelo Arruda, não tenho dúvida disso e espero que as pessoas percebam“, disse, em entrevista ao Poder360.
Polícia Civil do Paraná concluiu o inquérito que investiga a morte do tesoureiro do PT e guarda municipal, Marcelo Arruda, pelo policial penal federal Jorge Guaranho.
A Polícia Civil do Paraná indiciou por homicídio qualificado o agente penal bolsonarista Jorge Guaranho, que matou o militante petista e guarda municipal Marcelo Arruda (foto), em Foz do Iguaçu, no último fim de semana. Guaranho foi indiciado por homicídio com duas qualificadoras: por motivo torpe e causar perigo comum, informou a delegada Camila Cecconello, em entrevista coletiva nesta sexta (15). A polícia, então, descartou motivação política na morte do militante petista. Marcelo foi assassinado a tiros enquanto comemorava seu aniversário, em festa com a temática do PT. E, Guaranho, antes de atirar contra o tesoureiro, gritou: "Aqui é Bolsonaro". Segundo a delegada Camila Cecconello, o agente penal se sentiu ofendido e humilhado com a escalada da discussão que teve com Arruda. Imagens de uma câmera de segurança externa mostram que, no início da briga, Marcelo Arruda arremessou pedras em direção ao carro de Guaranho. "É difícil nós falarmos que é um crime de ódio, que ele matou pelo fato de a vítima ser petista. Segundo os depoimentos, que é o que temos nos autos, ele voltou porque se sentiu ofendido com essa escalada da discussão, com esse acirramento da discussão entre os dois. Para você enquadrar em crime político, tem que enquadrar em alguns requisitos. É complicado a gente dizer que esse homicídio ocorreu porque o autor queria impedir os direitos políticos da vítima. Parece mais uma coisa que se tornou pessoal", disse a delegada. O agente penal, que também foi baleado no episódio, está internado estado grave e sedado. Ele teve prisão preventiva decretada na segunda (11). A Polícia Civil afirmou que um inquérito também foi aberto para apurar as agressões que Jorge Guaranho sofreu após atirar contra Marcelo Arruda. Três pessoas são investigadas no caso. Leia também: Crusoé: “A tragédia brasileira” Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Mario Sabino e Carlos Graieb comentam no Papo Antagonista desta quarta-feira (14), os desdobramentos do assassinato de Marcelo Arruda, tesoureiro do PT em Foz do Iguaçu, por Jorge Guaranho, bolsonarista e policial penal, durante sua festa de aniversário temática de Lula. Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
O Congresso Nacional aprovou ontem o projeto de Lei das Diretrizes Orçamentária (LDO) de 2023 com regras que obrigam esta reserva e mantêm o controle das indicações nas mãos do presidente da Câmara, Arthur Lira. Foram 324 votos favoráveis e 110 contrários na Câmara e 46 a 23 no Senado. Agora, a lei dependerá de sanção do presidente Jair Bolsonaro (PL). "Antes da votação, teve muita reclamação, mas na hora da votação a PEC foi aprovada expressivamente. A oposição sabe que o grande beneficiário é o presidente Bolsonaro, mas não teve coragem de enfrentar, em ano eleitoral, porque pareceria que estaria contra o eleitor pobre", diz Cantanhêde. Pressionado pelo comando de sua campanha, o presidente Jair Bolsonaro telefonou para parentes do guarda civil Marcelo Arruda, tesoureiro do PT em Foz do Iguaçu (PT), que foi assassinado a tiros por um militante bolsonarista durante a comemoração de seu aniversário de 50 anos no sábado. O crime foi cometido pelo policial penal federal Jorge Guaranho. Também baleado, Guaranho foi internado e, em seguida, teve prisão preventiva decretada. "Bolsonaro não manifestou empatia com a família do petista nem condenou o assassino, que é bolsonarista, e agora tem estratégia clara de transformar a vítima em réu. Ele ligou para a família, mas só para o irmão do Marcelo Arruda que tem simpatia pelo presidente. E a própria viúva lamentou o uso político da morte desta ligação. Essa estratégia só cola em bolsonaristas cegos, surdos e mudos para a realidade", opina Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Congresso Nacional aprovou ontem o projeto de Lei das Diretrizes Orçamentária (LDO) de 2023 com regras que obrigam esta reserva e mantêm o controle das indicações nas mãos do presidente da Câmara, Arthur Lira. Foram 324 votos favoráveis e 110 contrários na Câmara e 46 a 23 no Senado. Agora, a lei dependerá de sanção do presidente Jair Bolsonaro (PL). "Antes da votação, teve muita reclamação, mas na hora da votação a PEC foi aprovada expressivamente. A oposição sabe que o grande beneficiário é o presidente Bolsonaro, mas não teve coragem de enfrentar, em ano eleitoral, porque pareceria que estaria contra o eleitor pobre", diz Cantanhêde. Pressionado pelo comando de sua campanha, o presidente Jair Bolsonaro telefonou para parentes do guarda civil Marcelo Arruda, tesoureiro do PT em Foz do Iguaçu (PT), que foi assassinado a tiros por um militante bolsonarista durante a comemoração de seu aniversário de 50 anos no sábado. O crime foi cometido pelo policial penal federal Jorge Guaranho. Também baleado, Guaranho foi internado e, em seguida, teve prisão preventiva decretada. "Bolsonaro não manifestou empatia com a família do petista nem condenou o assassino, que é bolsonarista, e agora tem estratégia clara de transformar a vítima em réu. Ele ligou para a família, mas só para o irmão do Marcelo Arruda que tem simpatia pelo presidente. E a própria viúva lamentou o uso político da morte desta ligação. Essa estratégia só cola em bolsonaristas cegos, surdos e mudos para a realidade", opina Eliane. See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta terça-feira (12/07/22): As Forças Armadas preparam um plano de fiscalização paralela para a eleição deste ano. O Ministério da Defesa deu a uma equipe de oficiais do Exército, da Marinha e da Aeronáutica uma missão inédita: elaborar um roteiro de atuação para monitorar a apuração dos votos. Até agora, a participação se limitava à ajuda para transporte de urnas. Segundo o TSE, sugestões feitas depois de janeiro deste ano não serão consideradas para a próxima eleição. E mais: Política: PT quer federalizar investigação ao ver motivo político em crime; PGR se opõe Economia: Governo quer mais 2 milhões de famílias no Auxílio já em agosto Metrópole: Médico é preso após flagrante de estupro de grávida na sala de parto Internacional: Partido Conservador britânico acelera saída de Boris JohnsonSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Questionado por jornalistas nesta segunda-feira, 11, o presidente Jair Bolsonaro (PL) se posicionou sobre o assassinato do petista Marcelo Arruda em Foz do Iguaçu. Ele teve a festa de aniversário invadida e foi morto a tiros pelo policial penal Jorge Guaranho, apoiador de Bolsonaro. "O que eu tenho a ver?", disse o presidente sobre o caso.
Jair Bolsonaro reclamou, em conversa no cercadinho na manhã desta segunda-feira (11), do fato de que o assassino de Marcelo Arruda, um tesoureiro do PT em Foz do Iguaçu, no final de semana, é seu apoiador. O presidente ainda citou Adélio Bispo, o autor da facada que sofreu durante a campanha presidencial de 2018, e minimizou o assassinato. "Vocês viram o que aconteceu ontem, né, a briga de duas pessoas lá em Foz do Iguaçu? Bolsonarista, não sei o que lá... Agora, ninguém fala que o Adélio era filiado ao PSOL, né?", disse Bolsonaro. Segundo o boletim de ocorrência, o atirador, Jorge Guaranho,gritou "aqui é Bolsonaro" antes de efetuar os disparos contra o tesoureiro do PT. Nas redes sociais, Guaranho demonstrava apoio ao presidente e às pautas defendidas pelo governo. Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Emergências do setor adulto que atendem pelo SUS voltaram a apresentar superlotação hoje em Porto Alegre. Um anestesista foi preso em flagrante por estuprar uma paciente que passava por uma cesariana no Rio de Janeiro. Foi decretada a prisão preventiva do policial federal Jorge Guaranho, suspeito de assassinar o guarda municipal Marcelo Arruda, em Foz do Iguaçu, no Paraná. O Parque Germânia, em Porto Alegre, ganhará uma biblioteca comunitária com foco no público infanto-juvenil. Para os próximos dias você pode esperar frio e temporais no Rio Grande do Sul. Mais notícias em gzh.com.br
O Congresso Nacional fez um minuto de silêncio em homenagem ao tesoureiro do PT do Paraná, Marcelo Arruda, que foi assassinado em Foz do Iguaçu no final de semana. Arruda morreu após uma troca de tiros com o agente penitenciário Jorge Guaranho, apontado como apoiador do presidente Jair Bolsonaro. A principal linha de investigação da Polícia Civil do Paraná é que o crime foi fruto de divergências políticas entre os dois. “Está mais do que demonstrado de que não podemos nos render ao ódio e à violência na política ou em qualquer seara da nossa vida. O papel dos líderes políticos, das forças de segurança, de conter essa onda de intolerância, de ódio deve ser um compromisso da nação”, disse há pouco o presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco. Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista