A Jovem Pan está em Maringá e Região desde 1995 cobrindo 175 municípios para uma área de mais de 4 milhões de pessoas.
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, visitou Jair Bolsonaro emBrasília, em encontro autorizado pelo ministro Alexandre de Moraes. SegundoTarcísio, a visita teve como objetivo prestar solidariedade, mas também serviupara tratar do cenário político de 2026. Ele relatou preocupação com o estadode saúde do ex-presidente, que estaria emocionalmente abalado.Em declarações, Tarcísio defendeu o projeto deanistia para envolvidos nos atos de 8 de janeiro como forma de pacificaçãonacional e criticou duramente o Supremo Tribunal Federal, acusando a Corte deusar investigações como instrumento de pressão contra a direita. Nosbastidores, a visita também foi vista como movimento estratégico paraarticulação eleitoral.
O ministro Luiz Edson Fachin assume nesta segunda-feira (29) a presidência do Supremo Tribunal Federal (STF). Ele será o 51º magistrado a ocupar o comando da Corte desde o início da República.Escolhido no dia 13 de agosto, Fachin terá como vice o ministro Alexandre de Moraes. O mandato da dupla na direção do STF será de dois anos.
Após rumores sobre apoio de Jair Bolsonaro a Tarcísio de Freitas para a Presidência, os filhos do ex-presidente desmentiram a informação. Flávio, Carlos e Eduardo afirmaram que não houve aval oficial e destacaram divergências sobre alianças dentro do grupo bolsonarista.Flávio reforçou que estará junto de Tarcísio na oposição à esquerda. Já Eduardo sinalizou que pode se lançar candidato caso Bolsonaro permaneça inelegível, evidenciando incertezas na estratégia da família para 2026.
A CCJ do Senado rejeitou por unanimidade a PEC da Blindagem, que buscava impedir a abertura de processos contra parlamentares. O relator Alessandro Vieira classificou a proposta como inconstitucional. O texto, aprovado antes na Câmara, deve agora ser arquivado.
Na Assembleia Geral da ONU, Donald Trump criticou as políticas do Brasil e disse que o país só terá sucesso com apoio dos Estados Unidos, enquanto Lula rebateu, de forma indireta, as medidas unilaterais de Washington. Apesar das divergências, Trump se aproximou de Lula nos bastidores e sugeriu um encontro já na semana seguinte.Segundo o presidente americano, a conversa durou 39 segundos, mas revelou “química” entre os dois. O Itamaraty confirmou que a reunião será virtual, por telefone ou videoconferência, ainda sem data definida.
O governo dos Estados Unidos, sob Donald Trump, ampliou nesta segunda-feira as sanções da chamada Lei Magnitsky contra a família do ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes. A medida atinge a esposa dele, Viviane Barci, e o instituto Lex, ligado à família.Com a decisão, publicada pelo Tesouro americano, eventuais bens de Viviane nos Estados Unidos ficam bloqueados, e tanto ela quanto Moraes estão proibidos de realizar transações com empresas e cidadãos norte-americanos.Logo após o anúncio, Moraes classificou as sanções como “ilegais e lamentáveis”. Segundo o ministro, elas violam o Direito Internacional, a soberania brasileira e a independência do Judiciário.O Supremo Tribunal Federal também repudiou a decisão em nota oficial. A Corte afirmou que as autoridades americanas foram convencidas por uma narrativa que não condiz com os fatos e reforçou que a ampliação das sanções é ainda mais injusta por atingir familiares de um magistrado.
Milhares de pessoas foram às ruas neste domingo (21) em diversas cidades do país para protestar contra a PEC da Blindagem e contra a proposta de anistia a envolvidos na tentativa de golpe de Estado. Os atos, organizados por movimentos sociais ligados ao PT e ao PSOL, contaram com a presença de artistas, políticos e lideranças culturais.Em Brasília, a manifestação começou pela manhã, com faixas e cartazes que criticavam o Congresso Nacional, o ex-presidente Jair Bolsonaro e também o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas. Um dos organizadores estimou em 30 mil o número de participantes, mas as forças de segurança ainda não divulgaram balanço oficial. Durante o evento, o ex-ministro José Dirceu afirmou que “para mudar o país, é preciso mudar o Congresso Nacional”.Ao longo do dia, protestos semelhantes acontecem em mais de 30 cidades, com destaque para os atos previstos à tarde na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, e em frente ao Masp, em São Paulo. Entre os artistas que aderiram à mobilização estão Caetano Veloso, Chico Buarque, Gilberto Gil, Djavan, Wagner Moura, Daniela Mercury e Djonga.
Levantamento da Quaest, encomendado pela Genial Investimentos, mostra que a aprovação do governo Lula segue em 46% e a desaprovação em 51%, números estáveis desde agosto. Para 61% da população, a inflação segue fora de controle, apesar de 41% verem melhora no mercado de trabalho.Mesmo sem crescimento de popularidade, Lula lidera todos os cenários para 2026 e venceria Bolsonaro por 47% a 34% em um segundo turno. Porém, 58% dos eleitores acreditam que o presidente não deveria disputar a reeleição, revelando um paradoxo no quadro político.
A Câmara dos Deputados aprovou, por 311 votos a favor, 163 contrários e 7 abstenções, o regime de urgência para o projeto de anistia, que agora segue direto ao plenário sem passar pelas comissões. A articulação foi conduzida por líderes da oposição junto ao presidente da Casa, Hugo Motta, com amplo apoio de partidos como PL, Republicanos e PP. Já PT, PSB, PDT, PSOL, PCdoB, PV e Rede votaram contra.A proposta tem como base um texto do deputado Marcelo Crivella, que prevê anistia a participantes de manifestações políticas entre outubro de 2022 e a data de entrada em vigor da lei. Ainda não está claro se o projeto final beneficiará o ex-presidente Jair Bolsonaro, condenado pelo STF, mas há discussões para reduzir as penas, o que poderia favorecê-lo.
A Câmara dos Deputados aprovou em dois turnos a chamada PEC da Blindagem, que restringe o poder do STF ao exigir autorização do Congresso para processar parlamentares. A medida também amplia o foro privilegiado para presidentes de partidos com representação no Legislativo e estabelece novas regras em casos de prisão em flagrante.Defensores afirmam que a proposta fortalece o mandato parlamentar e protege contra perseguições políticas. O texto, no entanto, enfrenta resistência no Senado, onde já há declarações de que não passará na Comissão de Constituição e Justiça.
Em entrevista ao programa Direto ao Ponto, da Jovem Pan News, o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, se retratou sobre declaração polêmica sobre um “planejamento de golpe” contra a posse do presidente Lula, classificando sua fala como “erro de expressão”. Ele explicou que se referia a um “movimento” e garantiu que nunca deu crédito a documentos recebidos solicitando impedimento da posse, classificando-os como “só loucura”. Valdemar ainda isentou Jair Bolsonaro de qualquer participação e exaltou seu papel na ascensão do partido.O dirigente também comentou sobre os atos de 8 de janeiro de 2023, chamando-os de “grande movimento” e não tentativa de golpe, atribuindo falhas de policiamento ao então ministro Flávio Dino. Ele reforçou que a prioridade do PL agora é a aprovação da anistia aos envolvidos, considerada “totalmente legal”. A retratação busca reduzir o desgaste político após críticas de bolsonaristas e manter a articulação do partido no Congresso.
Membros do governo avaliam que a condenação de Jair Bolsonaro encerra parte da crise com Donald Trump, mas não elimina a pressão dos EUA. A expectativa é de que a ofensiva americana migre para o Congresso, em apoio a um eventual projeto de anistia, mantendo o clima de atrito até as eleições de 2026.A estratégia de Lula é adotar cautela, defendendo a soberania sem retaliações e priorizando negociações comerciais. O presidente também respondeu às críticas de Trump em artigo no The New York Times, afirmando estar orgulhoso da decisão do STF e rejeitando a narrativa de “caça às bruxas”.
Em decisão histórica, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal condenou o ex-presidente Jair Bolsonaro a 27 anos e três meses de prisão por tentativa de golpe de Estado e outros crimes. Além dele, outros sete aliados, incluindo generais e ex-ministros, também receberam penas que variam de 16 a 26 anos, além da perda de cargos e patentes.A sentença foi anunciada pelo relator Alexandre de Moraes após cinco dias de julgamento, marcado por discursos firmes em defesa da democracia. A defesa de Bolsonaro classificou a condenação como excessiva e prometeu recorrer a instâncias nacionais e internacionais, enquanto aliados acusam o julgamento de motivação política.O STF também determinou indenização de R$ 30 milhões, a ser paga de forma solidária pelos condenados. A prisão de Bolsonaro só poderá ser efetivada após o esgotamento de todos os recursos, mas o tribunal já sinalizou que não aceitará anistia para crimes contra o Estado Democrático de Direito.
No julgamento do núcleo principal da trama golpista, o ministro Luiz Fux votou pela absolvição de Jair Bolsonaro, Anderson Torres, generais e outros réus, divergindo dos colegas da Primeira Turma do STF. Ele condenou apenas Mauro Cid e o general Braga Netto, e apenas por tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito.Entre seus argumentos, Fux destacou a incompetência do STF para julgar o caso, rejeitou a caracterização de golpe sem a deposição de governo eleito e descartou o crime de organização criminosa. Também acolheu a alegação de cerceamento de defesa e pediu a suspensão da ação contra Alexandre Ramagem. O julgamento será retomado hoje com o voto da ministra Cármen Lúcia.
Na abertura do julgamento sobre a tentativa de golpe de Estado, os ministros Alexandre de Moraes e Flávio Dino votaram pela condenação dos oito réus. Moraes, relator do processo, apresentou um voto de cinco horas, afirmando que Bolsonaro usou a estrutura de chefe de Estado para tentar romper com a democracia. Ele rejeitou a tese de mera cogitação e pediu a condenação de todos sem distinção.Já Dino também defendeu a condenação, mas destacou Bolsonaro e o general Braga Netto como principais articuladores, propondo penas mais duras para ambos e menores para os demais envolvidos. O ministro ainda reforçou que os crimes não podem ser anistiados e que o julgamento atinge indivíduos, não as Forças Armadas. Com isso, o placar está em 2 a 0 pela condenação, e a sessão será retomada hoje com os votos de Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin.
O STF começou a fase de votação no julgamento sobre a tentativa de golpe de Estado, que apura se oito réus formaram organização criminosa para manter Jair Bolsonaro no poder após a derrota em 2022. A Procuradoria-Geral da República pediu a condenação de todos, enquanto as defesas negaram envolvimento e pediram absolvição.O relator Alexandre de Moraes é o primeiro a votar, seguido por Flávio Dino. Entre os pontos em análise está o pedido da defesa de Bolsonaro para anular a delação de Mauro Cid. Braga Netto também questiona a competência do Supremo e pede o envio do caso à Justiça comum.
As celebrações do 7 de Setembro em São Paulo se dividiram em duas grandes manifestações. Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro se reuniram na Avenida Paulista, com cerca de 42,2 mil pessoas, pedindo anistia para os condenados pelos atos de 8 de janeiro e criticando duramente o STF e o ministro Alexandre de Moraes, chegando o governador Tarcísio de Freitas a chamá-lo de “tirano”. Faixas e cartazes pediam impeachment do ministro e até envolviam pedidos de intervenção do presidente americano Donald Trump.Do outro lado, movimentos e partidos de esquerda realizaram atos na Praça da República contra a anistia e em defesa da soberania nacional, no âmbito da 31ª edição do Grito dos Excluídos, reunindo cerca de 8,8 mil pessoas segundo estimativas do Monitor Político. A mobilização surgiu como resposta às manifestações bolsonaristas, refletindo a polarização política do país.
A balança comercial brasileira registrou um superávit de US$6,1 bilhões em agosto, resultado de exportações que somaram quase US$ 30bilhões, com destaque para o agronegócio e produtos minerais. O saldo émais de US$ 1 bilhão maior que o registrado no mesmo período de 2024. Apesar do desempenho positivo, o comércio com os EstadosUnidos caiu 18,5%, enquanto as exportações para a China cresceram 30%,consolidando o país asiático como principal destino dos produtos brasileiros. Ovice-presidente Geraldo Alckmin afirmou que não há relação entre o julgamentode Jair Bolsonaro e as negociações comerciais com os EUA.
No segundo dia de julgamento no STF, a defesa de Jair Bolsonaro voltou a negar qualquer ligação do ex-presidente aos ataques de 8 de janeiro, contestou a delação de Mauro Cid e pediu absolvição, criticando a rapidez do processo.Enquanto isso, no Congresso, parlamentares articulam uma proposta de anistia aos envolvidos nos atos antidemocráticos de 2023, com o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), à frente das negociações, reforçando sua lealdade política.
O Supremo Tribunal Federal abriu ontem o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e de outros sete réus acusados de tentativa de golpe de Estado. O relator Alexandre de Moraes apresentou o relatório do processo, seguido pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet, que pediu a condenação dos acusados. Na sequência, começaram as sustentações das defesas.No primeiro dia, advogados de Mauro Cid, Alexandre Ramagem, almirante Almir Garnier e Anderson Torres negaram as acusações contra seus clientes. O julgamento será retomado hoje, às 9h, com as defesas de Bolsonaro, Augusto Heleno, Paulo Sérgio Nogueira e Braga Netto
O Supremo Tribunal Federal começa hoje o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e de outros sete réus, acusados de tentar reverter o resultado das eleições de 2022. Bolsonaro acompanhará a sessão de casa, onde cumpre prisão domiciliar, e recebeu visitas de aliados como o presidente da Câmara, Arthur Lira, e a senadora Damares Alves, que afirmou que ele está “calmo e confiante” quanto ao desfecho.Em pronunciamento, o ministro Luís Roberto Barroso afirmou que a democracia se fortalece na diversidade de ideias, mas não aceita a intolerância. Ele destacou que o foco é combater o extremismo, defendendo um cenário político com presença de conservadores, liberais e progressistas, e ressaltou a importância do julgamento histórico, que pode resultar na prisão de um ex-presidente e de generais do Exército.
O Supremo Tribunal Federal inicia amanhã o julgamento doex-presidente Jair Bolsonaro e de sete aliados, acusados pela PGR de lideraruma trama golpista para reverter o resultado das eleições de 2022. Elesrespondem por crimes como organização criminosa armada, tentativa de golpe deEstado e dano ao patrimônio público. O processo, relatado por Alexandre deMoraes, exige maioria dos votos da Primeira Turma para condenação, mas nãoprevê prisão imediata. Diante da repercussão, o STF montou esquema especial desegurança, com drones e cães farejadores, e mais de 3.300 pessoas solicitaramacesso ao julgamento. Em paralelo, o governador de São Paulo, Tarcísio deFreitas, afirmou em entrevista que, se eleito presidente, seu primeiro atoseria conceder indulto a Bolsonaro, classificando o processo como“desarrazoado”.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva autorizou uma resposta formal às tarifas de 50% impostas pelos Estados Unidos a produtos brasileiros. A medida, baseada na Lei de Reciprocidade Econômica sancionada em abril, foi comunicada ao Itamaraty, que acionará a Câmara de Comércio Exterior (Camex) para definir, em até 30 dias, medidas equivalentes de retaliação, como novas tarifas ou suspensão de concessões comerciais.Enquanto isso, Jair Bolsonaro se prepara para enfrentar seu julgamento no Supremo Tribunal Federal, que começa na próxima terça-feira. A revista britânica The Economist destacou o caso em sua capa, retratando o ex-presidente como o “Viking do Capitólio” e apontando que o processo contra ele por tentativa de golpe representa uma lição de maturidade democrática do Brasil.
O Senado aprovou um projeto de lei que impõe regras mais rígidas para combater a adultização de crianças e adolescentes em ambientes digitais, como redes sociais, sites e jogos. A proposta ganhou destaque após a denúncia do influenciador Felca sobre a exposição de menores em canais privados e agora segue para a sanção do presidente Lula. O texto é considerado um marco na proteção de jovens na internet, ao exigir que contas de usuários de até 16 anos sejam vinculadas a um responsável legal, além da implementação de mecanismos confiáveis de verificação de idade.A lei também determina a oferta de ferramentas de controle parental e proíbe o acesso de crianças a jogos eletrônicos com “loot boxes”, práticas semelhantes a apostas. Plataformas que descumprirem as regras poderão enfrentar multas que variam de R$ 10 por usuário até R$ 50 milhões, além da possibilidade de suspensão das atividades no Brasil.
Em reunião ministerial, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva exigiu que ministros do União Brasil e do Progressistas se posicionem em defesa do governo. Segundo Lula, quem não apoiar a gestão não deve permanecer no cargo. O recado foi dirigido aos quatro ministros das siglas: Celso Sabino (Turismo), Frederico Siqueira (Comunicações), André Fufuca (Esportes) e Waldez Góes (Integração e Desenvolvimento Regional).O presidente também analisou o cenário político e apontou Tarcísio de Freitas (Republicanos), governador de São Paulo, como provável candidato da oposição em 2026. As cobranças ocorrem após críticas públicas de líderes partidários e da presença de ministros em eventos ligados à oposição, mesmo sem entrega oficial dos cargos ao Planalto.
Nos últimos dias, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, tem dado sinais de que pode disputar a Presidência em 2026. Durante o evento que celebrou os 20 anos do Republicanos, o presidente da sigla, deputado Marcos Pereira, afirmou que o partido poderá lançar candidato próprio.Na ocasião, Tarcísio respondeu de forma a indicar que pode ser esse nome, reforçando sua projeção como representante da direita no cenário nacional.
O Fórum Empresarial do Lide, no Rio de Janeiro, foi marcado por um embate de visões entre os ministros do STF André Mendonça e Alexandre de Moraes. Mendonça defendeu a autocontenção do Judiciário e criticou o “ativismo judicial”, que, segundo ele, gera desequilíbrio entre os Poderes. Para o ministro, decisões devem promover “paz social” e não “caos e insegurança”.Em resposta, Moraes rejeitou a ideia de contenção e afirmou que impor limites ao Judiciário e à imprensa é “coisa de ditador”. Em tom firme, destacou que juízes devem resistir a pressões externas: “o juiz que não resiste à pressão deve mudar de profissão”. O embate ocorre em meio à tensão política que envolve os indiciamentos de Jair Bolsonaro e Eduardo Bolsonaro pela Polícia Federal.
Um relatório da Polícia Federal enviado ao STF revela que Jair Bolsonaro movimentou cerca de R$ 30 milhões em um ano, entre março de 2023 e fevereiro de 2024. Segundo o Coaf, as operações foram consideradas atípicas e incluem pagamentos de R$ 6,6 milhões a escritórios de advocacia que o defendem e mais de R$ 18 milhões em aplicações financeiras.O documento também registra outras movimentações expressivas, somando R$ 22 milhões entre dezembro de 2024 e junho deste ano. As informações passam a integrar o inquérito que investiga a atuação de Eduardo Bolsonaro nos EUA, caso que já resultou no indiciamento do ex-presidente e do deputado.
A Polícia Federal indiciou novamente o ex-presidente Jair Bolsonaro e o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), acusados de tentar interferir no julgamento da trama golpista. Segundo a PF, mensagens e áudios recuperados de celulares mostram tentativas de coagir ministros do STF e parlamentares. Também foram encontrados rascunhos em que Bolsonaro planejava pedir asilo político ao presidente argentino Javier Milei. O pastor Silas Malafaia teve celular e passaporte apreendidos, mas não foi indiciado.No Senado, a CCJ aprovou o novo Código Eleitoral, que unifica normas e traz medidas polêmicas. Entre elas estão o voto impresso, cotas de 20% das cadeiras para mulheres, quarentena de dois anos para juízes e militares disputarem eleições e regras contra uso de inteligência artificial em campanhas. O projeto também reduz punições por fake news e altera prazos de inelegibilidade, o que pode enfraquecer a Lei da Ficha Limpa. Agora, o texto segue para votação no plenário e precisa ser sancionado até 4 de outubro para valer em 2026.
A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira, 19, a tramitação em caráter de urgência para o projeto de lei que busca combater a exposição precoce de crianças em plataformas digitais.A decisão ocorreu de forma simbólica, sem registro nominal de votos, e em poucos minutos do início da sessão, o que gerou protestos da oposição.Nesta quarta-feira, 20, uma comissão geral será realizada para debater o tema, que ganhou destaque após o influenciador Felca denunciar Hytalo Santos por suposta exploração de menores e alertar sobre da adultização.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou em entrevista ao The Washington Post que não existe “possibilidade de recuar um milímetro” no julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro. Para Moraes, a Corte está preservando a democracia brasileira e seguirá com base nas provas.Enquanto isso, o governo dos Estados Unidos, sob a gestão de Donald Trump, elevou o tom contra o magistrado. Após a decisão de Flávio Dino de considerar ineficaz no Brasil uma ordem judicial do Reino Unido — que poderia respaldar sanções impostas a Moraes —, a diplomacia americana reagiu chamando o ministro de “tóxico” e reforçando que cidadãos dos EUA estão proibidos de manter relações comerciais com ele.Moraes, por sua vez, rebateu dizendo que a relação entre Brasil e EUA foi contaminada por “narrativas falsas e desinformação”, citando Eduardo Bolsonaro como um dos articuladores dessa hostilidade. Já Dino sustentou que sentenças estrangeiras só podem ter validade no Brasil após homologação ou via cooperação internacional.Apesar das críticas e restrições impostas pelos EUA, Moraes concluiu que seguirá investigando forças que tentam, segundo ele, “desfazer a democracia brasileira”.
Nesta segunda-feira (18), o senador Sergio Moro, do União Brasil (PR), concedeu entrevista nos estúdios da Jovem Pan Maringá 101,3 FM. Entre os assuntos abordados na bancada do RCC News, o senador comentou sobre o tarifaço dos EUA, o governo Lula, a possibilidade de candidatura ao governo do Paraná e muito mais.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez duras críticas ao Brasil nesta quinta-feira, classificando o país como um “péssimo parceiro comercial”. Em coletiva na Casa Branca, ele afirmou que o Brasil aplica tarifas “altíssimas” aos produtos americanos, muito superiores às cobradas pelos EUA, e disse que, em termos comerciais, é “um dos piores parceiros” do país. Trump também condenou a prisão domiciliar de Jair Bolsonaro, chamando-a de “execução política” e “péssima maneira de lidar com a política”. Ele disse conhecer o ex-presidente brasileiro, a quem descreveu como “um homem honesto”, e declarou não estar preocupado com a aproximação de Brasil e México com a China.Em resposta, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que as instituições brasileiras são independentes e não se curvarão a pressões externas. Lula disse ainda que, caso os Estados Unidos não queiram comprar produtos brasileiros, o país buscará novos mercados para ampliar suas relações comerciais.
A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro apresentou ao Supremo Tribunal Federal as alegações finais no processo em que ele é acusado de participar de uma tentativa de golpe de Estado. Em um documento de quase 200 páginas, os advogados afirmam que Bolsonaro nunca agiu para impedir a posse do presidente Lula, sempre defendeu a democracia e que as acusações seriam baseadas em “ilações e interpretações distorcidas”, sem provas que o liguem a uma conspiração.A manifestação responde à Procuradoria-Geral da República, que aponta Bolsonaro como “principal articulador” e “maior beneficiário” de um plano para romper o Estado Democrático de Direito. Com a entrega das alegações finais, o caso segue para julgamento no STF nas próximas semanas, quando os ministros decidirão se o grupo de réus acusado de integrar o “núcleo crucial” da tentativa de golpe será condenado ou absolvido.
O governo federal anuncia nesta terça-feira (13) um pacote de medidas para apoiar empresas exportadoras afetadas pela tarifa de 50% imposta pelos Estados Unidos. Entre as ações, está a assinatura de uma Medida Provisória que cria uma linha de crédito de R$ 30 bilhões, voltada a companhias que perderam competitividade no mercado externo. O anúncio oficial será feito no Palácio do Planalto, com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de líderes do Congresso.Além do crédito, o pacote inclui a ampliação das compras governamentais, abertura de novos mercados para produtos brasileiros e prioridade ao conteúdo nacional. Segundo o governo, o objetivo é garantir a sobrevivência das empresas e preservar empregos no país. Essa é a primeira etapa de um conjunto de iniciativas ainda em estudo.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva conversou por telefone com o líder chinês Xi Jinping nesta segunda-feira, em meio à tensão provocada pelas novas tarifas impostas pelos Estados Unidos sobre produtos brasileiros. A ligação, confirmada pelo Palácio do Planalto e solicitada por Lula, durou cerca de uma hora e abordou temas como as relações bilaterais e o cenário geopolítico global. Em nota, o governo brasileiro informou que ambos os países concordaram sobre o papel do G20 e do BRICS na defesa do multilateralismo.A mídia estatal chinesa destacou que Xi Jinping afirmou que Brasil e China podem dar um exemplo de autossuficiência e que todos os países devem se unir contra o unilateralismo e o protecionismo. O Planalto já havia classificado o aumento das tarifas americanas como uma ação unilateral, alinhando-se à postura chinesa. A China é o maior parceiro comercial do Brasil, com exportações brasileiras para o país asiático chegando a US$ 57,6 bilhões entre janeiro e julho, segundo o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC).
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, reafirmou que não pretende pautar o Projeto de Lei da Anistia, que busca perdoar investigados pelos atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023. Desde o fim do recesso parlamentar, ele tem enfrentado pressão da oposição para colocar em votação propostas consideradas prioritárias, incluindo o PL.Motta argumenta que a aprovação da medida poderia gerar conflitos ideológicos, econômicos e desviar o foco de questões mais urgentes para o país. Segundo ele, o projeto também poderia aumentar as tensões com o STF e entre forças políticas. O presidente da Câmara defende que o foco do Legislativo deve estar em pautas econômicas, como os impactos do tarifaço imposto pelos Estados Unidos, que afeta diversos setores da economia brasileira.
A oposição no Senado afirma ter alcançado o apoio de 41 senadores para pedir o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. O número representa a maioria da Casa e, segundo o líder da oposição, Rogério Marinho (PL-RN), mostra que há ambiente político para avançar com a proposta — desde que o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, decida dar andamento ao pedido.A movimentação ocorre em meio ao aumento da tensão entre setores bolsonaristas e o STF, intensificada após a prisão domiciliar de Jair Bolsonaro. Atualmente, mais de 30 pedidos de impeachment contra Moraes estão parados no Senado. A ofensiva da oposição também faz parte de um pacote político que inclui anistia aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro e a discussão sobre o fim do foro privilegiado
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que não pretende ligar para Donald Trump para tratar do aumento das tarifas sobre produtos brasileiros, classificando a postura do governo americano como “totalmente autoritária”. Lula criticou Trump por agir como se pudesse impor regras a um país soberano e disse ter cogitado retaliar com tarifas, mas descartou a ideia para não adotar um comportamento que considerou “destemperado”.Apesar da crítica, Lula afirmou que o Brasil segue aberto ao diálogo e destacou que a relação histórica entre os dois países não pode ser abalada por uma atitude unilateral. Ele também garantiu que o governo está buscando formas de minimizar os impactos das tarifas nas empresas nacionais, com foco na manutenção de empregos e na abertura de novos mercados.
Entraram em vigor hoje as tarifas de importação de 50% impostas pelos Estados Unidos sobre produtos brasileiros. A medida foi decretada pelo presidente Donald Trump, que assinou uma tarifa adicional de 40%, elevando a taxação total. Apesar da medida, itens como suco de laranja, aeronaves civis, petróleo, veículos, peças, fertilizantes e produtos energéticos ficaram de fora da cobrança. A Casa Branca justificou as tarifas como uma resposta às ações do governo brasileiro, classificadas como uma “ameaça incomum e extraordinária” à segurança nacional e à economia americana.Ao mesmo tempo, deputados da oposição passaram a noite no plenário da Câmara, em protesto contra a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro, decretada pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF, após descumprimento de medidas cautelares. Nos bastidores, ministros do Supremo estariam desconfortáveis com a decisão individual de Moraes, que acirrou tensões com os Estados Unidos, especialmente após Trump associar a decisão a uma “caça às bruxas” contra Bolsonaro, investigado por tentativa de golpe de Estado.
O ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, determinou ontem a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro, alegando violação das medidas cautelares impostas pela Justiça, especialmente a proibição de uso de redes sociais, inclusive por meio de terceiros. Bolsonaro também está proibido de receber visitas, exceto de familiares e advogados, e teve celulares apreendidos.Moraes apontou que Bolsonaro utilizou perfis de aliados, como o de seu filho, senador Flávio Bolsonaro, para divulgar mensagens consideradas como incentivo a ataques ao STF e apoio a intervenções estrangeiras. Como exemplo, citou uma postagem feita no domingo, posteriormente apagada, com um vídeo do ex-presidente falando a manifestantes no Rio de Janeiro.A decisão provocou reação do governo dos Estados Unidos. Em nota, o Escritório para Assuntos do Hemisfério Ocidental acusou Moraes de “silenciar a oposição” e ameaçar a democracia. Washington classificou a prisão domiciliar de Bolsonaro como uma violação de direitos e prometeu responsabilizar quem colaborar com essas medidas. A defesa do ex-presidente nega qualquer descumprimento de ordem judicial.
O final de semana foi marcado por movimentações no cenário político brasileiro. O presidente Lula sinalizou a possibilidade de uma conversa telefônica com Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, para negociar o aumento de tarifas sobre produtos brasileiros. No Brasil, o Datafolha divulgou pesquisa eleitoral que aponta Lula vencendo em todos os cenários de segundo turno para 2026, incluindo disputas contra Jair Bolsonaro, Michelle Bolsonaro, Flávio Bolsonaro e Eduardo Bolsonaro.Além das pesquisas, apoiadores de Jair Bolsonaro realizaram manifestações em várias cidades, pedindo anistia aos investigados pelos atos de 8 de janeiro de 2023 e criticando o ministro Alexandre de Moraes, do STF. Na Avenida Paulista, em São Paulo, o protesto reuniu lideranças políticas e religiosas da direita. Em meio a esse cenário, Lula afirmou em um evento do PT que, ao cogitar um quarto mandato, não pretende ser como o ex-presidente americano Joe Biden.
Uma pesquisa do Datafolha revelou que a maioria dos brasileiros discorda da tentativa de Donald Trump de interferir na Justiça brasileira em defesa de Jair Bolsonaro. Segundo o levantamento, 57% dos entrevistados rejeitam o pedido do ex-presidente dos EUA para que o julgamento de Bolsonaro seja interrompido, enquanto 36% concordam com a atitude. A percepção varia conforme a preferência eleitoral: entre os eleitores de Lula, 82% consideram Trump errado; já entre os que votaram em Bolsonaro, 66% aprovam a intervenção.O instituto também perguntou se os brasileiros acreditam que Bolsonaro está sendo “perseguido e injustiçado”, como afirmou Trump em carta recente. A opinião está dividida: 50% dizem que não há perseguição, 45% concordam com a tese de injustiça, e 5% não opinaram. A pesquisa foi feita em 130 cidades nos dias 29 e 30 de julho, com 2.004 entrevistados e margem de erro de dois pontos percentuais.
Três semanas após ameaçar o Brasil com tarifas de até 50% sobre exportações, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, recuou parcialmente. Um novo decreto excluiu da taxação produtos estratégicos como petróleo, aço, ferro, aviões e suco de frutas, que representam cerca de 40% das vendas brasileiras aos EUA. A nova tarifa entra em vigor em 6 de agosto, mas itens como café, carne e pescados serão diretamente afetados. O presidente Lula criticou a medida, afirmando que ela compromete a soberania nacional, enquanto representantes do agronegócio alertam para o impacto econômico e cobram reação do governo.No mesmo dia, os EUA anunciaram sanções contra o ministro Alexandre de Moraes, do STF, com base na Lei Magnitsky, usada para punir estrangeiros por violações de direitos humanos ou corrupção. O decreto bloqueia eventuais bens de Moraes em solo americano e proíbe cidadãos e empresas dos EUA de manter relações com ele. A medida alega perseguição a opositores e ameaça à segurança nacional. A organização Human Rights Watch repudiou a ação, que classificou como uma violação à independência judicial. A Lei Magnitsky permite sanções globais desde 2016.
A deputada federal Carla Zambelli foi presa pela polícia italiana na tarde desta terça-feira (29), em Roma. A informação foi confirmada por fontes da Polícia Federal.A deputada tinha fugido do Brasil logo após ser condenada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), em maio deste ano, a 10 anos de prisão por invasão aos sistemas eletrônicos do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Desde então, ela estava foragida da Justiça brasileira e na lista de procurados da Interpol.Em nota, a Polícia Federal afirma que “a presa era procurada por crimes praticados no Brasil e será submetida ao processo de extradição, conforme os trâmites previstos na legislação italiana e nos acordos internacionais dos quais o Brasil é signatário”.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva está disposto a conversar diretamente com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre as novas tarifas anunciadas contra produtos brasileiros. A informação foi confirmada por interlocutores do Palácio do Planalto.Segundo eles, Lula não se opõe à proposta de diálogo apresentada por senadores brasileiros. No entanto, o chefe do Executivo brasileiro avalia que a conversa só acontecerá se Trump atender pessoalmente à ligação, sem intermediações.Apesar da sinalização positiva por parte de Lula, o clima entre assessores no Planalto é de pessimismo. A avaliação é de que a Casa Branca só deve aceitar negociar após a entrada em vigor das tarifas, prevista para o dia 1º de agosto. A expectativa é que os Estados Unidos utilizem a medida como instrumento de pressão para ampliar seu poder de barganha nas tratativas com o Brasil.
Durante evento em São Paulo, os governadores Tarcísio de Freitas, Ratinho Junior e Ronaldo Caiado criticaram a condução do governo federal diante de uma possível crise comercial com os Estados Unidos. Eles cobraram diálogo por parte do presidente Lula e alertaram para o risco de prejuízos econômicos. Tarcísio estimou a perda de até 120 mil empregos em São Paulo caso novas tarifas sejam aplicadas. Ratinho defendeu que a relação com os EUA deve ser prioridade, enquanto Caiado acusou o governo de agir com viés ideológico e negligenciar a diplomacia.Paralelamente, a Venezuela impôs tarifas de até 77% sobre produtos brasileiros, mesmo os isentos por certificado de origem. A medida afeta principalmente alimentos como soja, margarina e farinha, muitos exportados por empresas de Roraima. A decisão foi tomada sem aviso prévio e gerou reação do Itamaraty e da Federação das Indústrias de Roraima, que aguardam explicações do governo venezuelano sobre o novo imposto.
Em depoimento ao Supremo Tribunal Federal, o general da reserva do Exército Mário Fernandes admitiu ser o autor de um plano que previa o assassinato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente Geraldo Alckmin e do ministro do STF Alexandre de Moraes. O militar confirmou ter escrito o documento intitulado “Punhal Verde e Amarelo”, apontado pela Polícia Federal como parte de uma trama golpista.Segundo as investigações da Operação Contragolpe, o plano foi elaborado em novembro de 2022, logo após a eleição de Lula, e teria sido discutido por militares na casa do general Braga Netto, então candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro. A PF afirma que o objetivo seria viabilizar um golpe de Estado.
Nesta quinta-feira (24), o RCC News da Jovem Pan Maringá entrevistou o deputado federal Filipe Barros (PL-PR). Entre os temas abordados, destacou-se a situação atual do ex-presidente Jair Bolsonaro, que passou a usar tornozeleira eletrônica por determinação judicial, além de outros assuntos relacionados à política nacional e paranaense.
Nesta quarta-feira (23) esteve nos estúdios da Jovem Pan Maringá, o deputado federal Elton Welter (PT-PR). O parlamentar comentou sobre as verbas encaminhadas para a saúde de Maringá, atual momento do governo Lula, os bastidores do Congresso Nacional e as polêmicas do ex-presidente Jair Bolsonaro.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) esteve na Câmara dos Deputados nesta segunda-feira (21) e exibiu a tornozeleira eletrônica imposta pelo Supremo Tribunal Federal (STF), classificando a medida como uma “humilhação”. Ele pretendia dar uma coletiva, mas foi impedido por decisão do ministro Alexandre de Moraes, que também proibiu a divulgação de entrevistas nas redes sociais.Moraes deu 24 horas para a defesa de Bolsonaro se manifestar sobre possível descumprimento das medidas cautelares, como a proibição do uso das redes. No mesmo dia, a Primeira Turma do STF manteve as restrições ao ex-presidente. Luiz Fux foi o único a votar contra; a maioria, composta por Zanin, Dino e Cármen Lúcia, acompanhou Moraes.