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Bom dia 247: Marcelo Arruda, um herói brasileiro (14.2.25) by TV 247
No Fórum Onze e Meia de hoje: Bolsonaro se irrita com Michelle, Malafaia é denunciado à PGR e caso Marcelo Arruda é adiado. Participam do programa o jornalista Felipe Pena, o analista político e ex-presidente do PSOL Juliano Medeiros e o sociólogo Sérgio Amadeu. Apresentação de Dri Delorenzo e comentários de Renato Rovai.Become a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/forum-onze-e-meia--5958149/support.
PROGRAMA ADELOR LESSA - MARCELO ARRUDA - 29/07/2024 by Rádio Som Maior FM 100,7
Fala sobre a prorrogação para requisitar auxílio reconstrução.
Presidente Da Famurs, Marcelo Arruda - 12/07/2024 by Rádio Gaúcha
termina amanhã o prazo para prefeituras cadastrarem as famílias no Auxílio Reconstrução; Mais de 180 municípios ainda não fizeram o cadastro
Confira também nesta edição: PEC apresentada no Senado pode fazer governo perder controle sobre o Banco Central. Entenda por que é ruim
No AGU Brasil desta sexta-feira (09): AGU participa de juizado itinerante indígena em Dourados, Mato Grosso do Sul; Ações da AGU asseguram retorno de 66 milhões de reais aos cofres do INSS; Família de Marcelo Arruda, morto no dia do aniversário por agente penitenciário, vai receber indenização
A Polícia Federal deflagra operação contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), ex-ministros e ex-assessores dele investigados por tentar dar um golpe de Estado no país e invalidar as eleições de 2022, vencidas por Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O Ministério da Educação (MEC) divulga as regras e o calendário de pagamento do programa "Pé-de-meia", que irá fornecer incentivo financeiro para estudantes do ensino médio. Os eleitores têm três meses para tirar a primeira via do título ou regularizar cadastro. A família de Marcelo Arruda, ex-tesoureiro do PT de Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná, morto em 2022 na própria festa de aniversário, receberá uma indenização de R$ 1,7 milhão. E mais de 390 blocos desfilam no Rio até Quarta-Feira de Cinzas.
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Prefeito De Barra Do Rio Azul, Marcelo Arruda - 06/11/2023 by Rádio Gaúcha
No episódio de hoje, conhecemos um pouco mais sobre Marcelo Arruda, Head de Inovação do Walking Together. Com ele aprendemos muito sobre o poder da conexão de pessoas e de maneira prática, tivemos uma verdadeira aula de como fazer o famoso networking.
Os assassinatos de Marcelo Arruda, tesoureiro do PT, no Paraná, em julho, e de Benedito Cardoso dos Santos, apoiador do ex-presidente Lula, no Mato Grosso, no início de setembro, ambos por eleitores de Jair Bolsonaro, têm chamado atenção para a violência política às vésperas da eleição.
SÁBADO, 10/09/2022: A violência política incentivada por Bolsonaro fez mais uma vítima. Um apoiador de Lula foi assassinado por uma colega de trabalho bolsonarista no Mato Grosso. Benedito Cardoso dos Santos, de 44 anos, é a segunda vítima mortal do discurso violento que o atual presidente apenas nesta campanha eleitoral. Há algumas semanas, Marcelo Arruda foi assassinado a tiros por um carcereiro bolsonarista na sua festa de aniversário de 50 anos no Paraná.No caso do assassinato no Mato Grosso, chamou a atenção os requintes de crueldade. Benedito foi atingido por 15 golpes de faca, inclusive no rosto. E após, o assassino tentou decapitar o corpo com um machado. Os detalhes foram divulgados pelo delegado responsável pela investigação. O assassino está preso preventivamente.Faltando três semanas para o primeiro turno das eleições, saiu ontem a nova pesquisa Datafolha, a primeira feita após os atos bolsonaristas do 7 cm de setembro. O resultado mostra estabilidade, mas Bolsonaro tem tendência de alta. Lula segue com 45% no primeiro turno e Bolsonaro subiu de 32% para 34%, ainda dentro da margem de erro. Mas a subida de Bolsonaro, embora lenta, vem sendo registrada há semanas. Com isso, a definição da eleição já no primeiro turno fica mais difícil.Lula segue liderando com folga entre os mais pobres e no Nordeste. Bolsonaro tem ampla vantagem entre os evangélicos e os mais ricos. Entre os jovens, Bolsonaro teve uma alta de 7 pontos em uma semana. Lula segue liderando entre as mulheres.Ciro Gomes voltou a cair, também dentro da margem de erro. Ele praticamente voltou ao patamar que estava antes do debate, quando ele e Simone Tebet fizeram igual a um golfinho. Subiram, colocaram a cabeça para fora d'água, fizeram uma gracinha, e voltaram a descer. Tebet manteve os 5%, o que aparenta que os votos que ela conquistou ao se destacar no início da campanha são mais garantidos do que os de Ciro.BALBÚRDIA CAFÉ, com Maria Clara Carneiro e Lielson ZeniSAIBA MAIS: https://primeiro.cafe/APOIE: https://apoia.se/primeirocafe
SEXTA, 02/09/2022: O mundo acordou chocado com as imagens que mostram a tentativa de assassinato da vice-presidenta da Argentina, Cristina Kirchner. Trata-se de mais um exemplo da violência política e do ódio incentivado por movimentos de extrema-direita como o bolsonarismo.As imagens do atentado são impressionantes. Cristina estava chegando em casa, na Recoleta, em Buenos Aires, quando foi cercada por apoiadores para dar autógrafos e tirar fotos. Misturado entre eles estava o brasileiro Fernando Andrés Sabag Montiel, de 35 anos. Mesmo com os seguranças da vice-presidenta argentina, ele consegue chegar a centímetros dela, aponta a arma para o rosto de Cristina, puxa o gatilho, mas a arma falha. Segundo as autoridades, a arma tinha cinco balas. Cristina não foi assassinada diante de dezenas de câmeras e de pessoas por um milagre.O brasileiro vivia na Argentina desde os anos 90, tinha dupla nacionalidade (era filho de um chileno e de uma argentina, mas nasceu em São Paulo). Ele apareceu recentemente em uma emissora de televisão opinando sobre política numa entrevista de rua. Nas redes sociais dele, que foram excluídas durante a madrugada, há referências a grupos radicalizados ou de ódio. O homem tinha tatuagens com símbolos que remetem ao nazismo. Foi identificado como um "nazista esotérico". Ou seja, por esses indícios dá para saber exatamente de que lado ele está…No entanto, ontem à noite no Twitter muita gente saiu compartilhando um perfil de outro argentino chamado Fernando que parecia simpático ao Bolsonaro. As postagens afirmavam que se tratava do terrorista que tentou matar Cristina. Não era ele e bastava olhar a foto de perfil e comparar com as imagens do autor da tentativa de magnicídio para chegar à essa conclusão. Eu tentei avisar todo mundo que vi postando o perfil do outro cidadão, mas foi inócuo. Parece que, nas redes, o clique vale muito mais do que a verdade. Que o brasileiro que puxou o gatilho a centímetros do rosto de Cristina Kirchner tem posições bem parecidas com parte do bolsonarismo, isso é óbvio. Mas não há, em seus perfis reais nas redes, nenhuma referência recente ao Bolsonaro. É evidente que mais esse caso de violência política remete ao momento eleitoral no Brasil, principalmente à necessidade de atenção da segurança do ex-presidente Lula. Há cerca de dois meses, o ex-primeiro-ministro do Japão Shinzo Abe não teve a mesma sorte de Cristina. Ele foi assassinado com tiros pelas costas. Já tivemos o assassinato de Marcelo Arruda no Paraná por um bolsonarista e por motivação política. Em 2018, além da facada sofrida por Bolsonaro, um ônibus da caravana do ex-presidente Lula foi alvo de um tiro. E desde o início desta campanha os casos de violência armada seguem acontecendo. Ontem mesmo, o deputado estadual Roque Barbiere (Avante) deu um tiro pra cima na sede do PSDB em São Paulo irritado porque uma reunião estava atrasada. Esses dias, em Brasília, um homem levou um tiro no rosto depois de pedir para integrantes da campanha do candidato Rubão (PTB) baixarem o volume do carro de som que estava na frente do restaurante onde a vítima trabalhava.Todos esses casos de violência apontam diretamente para quem, com seu discurso, incentiva o ódio. E quem faz isso é a extrema-direita mundo afora. No Brasil, representados por Bolsonaro e seus filhos. Eles defendem que todo o cidadão deve ter o direito de andar armado. No governo Bolsonaro, o número de armas de fogo nas mãos de civis chegou a um milhão com as regras de posse e porte afrouxadas por iniciativa do atual presidente.SAIBA MAIS: https://primeiro.cafe/APOIE: https://apoia.se/primeirocafe
Militares temem que a polarização da disputa entre Lula e Jair Bolsonaro possa provocar um aumento dos casos de violência eleitoral. A questão foi discutida durante a reunião do Alto Comando do Exército, em Brasília, na primeira semana de agosto, informou a Folha de S.Paulo. Para auxiliar em possíveis casos de violência, os batalhões estarão a postos nos quartéis para eventuais convocações nos dias das eleições. Apesar de ser uma prática comum em eleições, não havia, no entanto, a avaliação de que as tropas poderiam ser necessárias nos pleitos anteriores. Ao se preparar para evitar incidentes, o Exército antecipou 67 exercícios militares que seriam realizados durante o ano para ocorrerem até setembro. Depois disso, todo o efetivo da Força ficará à disposição para possíveis necessidades. Como informamos, a embaixada americana emitiu um alerta de segurança a cidadãos americanos que morem no Brasil para tomarem cuidado durante as eleições em outubro. Em julho, o petista Marcelo Arruda morreu após uma discussão com o agente penal bolsonarista Jorge José da Rocha Guaranho em uma festa de aniversário com a temática do PT. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
A Justiça do estado do Paraná negou o pedido para revogar a prisão preventiva do policial penal Jorge Guaranho, que segue preso. Ele é réu no caso da morte do tesoureiro do PT na cidade paranaense de Foz do Iguaçu, Marcelo Arruda, que foi baleado na própria festa de aniversário, no dia 9 de julho.Demais destaques desta edição: prazo para solicitação de voto em trânsito termina na próxima semana; presidente da França assina protocolos de adesão de Finlândia e Suécia à Otan; Rússia alerta que pode romper relações com Estados Unidos caso haja apreensão de ativos russos; Ministério da Educação amplia prazo para matrícula no ProUni; Brasil tem diminuição na contagem semana de contágios e aumento na mortes por covid-19.
Dois dias após sair do hospital, o policial penal federal Jorge Guaranho teve sua prisão domiciliar revogada e será levado para o Complexo Médico Penal do Paraná, em Pinhais, região metropolitana de Curitiba. Ele foi denunciado sob acusação de homicídio duplamente qualificado do guarda municipal Marcelo Arruda, que comemorava, em Foz do Iguaçu, seu aniversário de 50 anos, com temática do PT. A revogação da prisão domiciliar ocorreu na tarde desta sexta-feira, após a Secretaria de Segurança Pública do Paraná informar que o Complexo Médico Penal do Paraná tem condições estruturais e humanas de custodiar Jorge.
No 1º bloco, falamos da baixa procura pela vacinação infantil contra a Covid-19 em Londrina e indicativo de que não haverá novos concursos para médicos no município mesmo após cobrança do Observatório de Gestão Pública. Além disso, repercutirmos levantamentos que apontam dificuldade de 8 mil famílias em receber o Auxílio Brasil, e queda nas mortes decorrentes de acidentes de trânsito caíram 20% na cidade. Também abordamos dois registros de violência contra mulheres trans, sendo um caso de transfeminicídio na Zona Oeste e o outro de agressão na Zona Leste. No 2º bloco, analisamos dados em face do Dia Estadual de Combate ao Feminicídio no Paraná e novo posicionamento do Ministério Público, que contrariando decisão da Polícia Civil, denunciou o assassino de Marcelo Arruda por motivação política. Ainda sobre esta pauta, apontamos a morte do vigia, responsável por monitor as câmeras do local onde Arruda foi assassinado. Pensamos também sobre o caso do repórter que, após fazer apologia à violência em Foz do Iguaçu-PR, será policial militar. Mencionamos, ainda, sobre a desistência do PSDB de concorrer ao Palácio do Iguaçu e a convenção que oficializou Requião como candidato do PT ao governo do Paraná. No 3º bloco, refletimos sobre investigação do Ministério Público que aponta uma foto como motivação para os assassinatos de Bruno Pereira e Dom Phillips na Amazônia, e expulsão do presidente da FUNAI de um evento sobre a questão indígena na Espanha. Conversamos também sobre a identificação da morte de um diretor da Caixa Econômica Federal, envolvido com a apuração das denúncias de assédio sexual contra Pedro Guimarães, e as afirmações de um procurador de São Paulo incentivando o estupro marital e tratando o feminismo como “doença mental”. Discutimos também mais uma chacina no Complexo do Alemão que já deixou ao menos 18 mortos. No quadro “Corrida Maluca”, debatemos a liberação de Eduardo Cunha pela Justiça, possibilitando que ele dispute as eleições, as falas golpistas de Bolsonaro (PL) durante reunião com embaixadores, a oficialização da candidatura de Lula à Presidência, as declarações de Temer (MDB) sobre Dilma Rousseff (PT) e a resposta da presidenta.
Temos visto que os episódios de violência política relacionada às eleições têm aumentado no Brasil, ultrapassando inclusive o número de eventos em 2020 durante o primeiro semestre. E eleições municipais costumam ter mais violência que as estaduais e nacionais. A grande diferença é que desta feita o próprio presidente da República, no exercício do cargo, estimula a violência contra seus adversários, transformados por ele em inimigos. Isto gera uma mudança não só quantitativa, mas qualitativa, da violência. O episódio mais vistoso foi o assassinato, em Foz do Iguaçu, do dirigente petista, Marcelo Arruda, em sua festa de aniversário. O crime foi perpetrado por um policial bolsonarista que disparou seus tiros contra o inimigo político aos gritos de "aqui é Bolsonaro". Fosse apenas esse o episódio, já seria suficientemente grave, mas há mais coisas. Drone que lança excrementos misturados com veneno contra manifestantes num comício de Lula; bomba caseira, cheia de excrementos, lançada no meio de um comício do candidato petista; intimidação com milicianos armados em passeata em prol do candidato Marcelo Freixo no Rio de Janeiro; excrementos e ovos lançados sobre o carro de juiz que determinou a prisão de ex-ministro bolsonarista. Os casos abundam, sempre promovidos pelo bolsonarismo contra seus desafetos. Em que esses episódios de violência político-eleitoral de 2022 diferem daqueles que usualmente ocorrem no país? Quais as características da violência crônica, de natureza politico-eleitoral, no Brasil? Quem são as principais vítimas? Para entender esse fenômeno, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação conversou dos pesquisadores do tema. Um é Felipe Borba, cientista político e coordenador do GIEL - Grupo de Investigação Eleitoral da UNIRIO, no âmbito do qual funciona o Observatório da Violência Política e Eleitoral. O outro é Vinícius Israel, sociólogo e matemático, também ele professor da UNIRIO e pesquisador do Observatório. Twitter de Felipe Borba: @FelipeB70714377 LinkedIn de Vinícius Israel: @vinicius-israel-a12386100/ As músicas deste episódio são "A Ghost Town" de Quincas Moreira e "Arms Dealer" do Anno Domini. Além do YouTube, este episódio está disponível em vídeo também no Spotify Podcasts. Leia o blog do #ForadaPolíticaNãoháSalvação no site da CartaCapital. Apoie o e ajude o canal e o podcast a se manterem e a melhorar! Apoiadores contarão com agradecimentos nos créditos dos episódios (claro, desde que desejem) e terão acesso a brindes digitais relacionados ao tema do canal: a política. Há quatro formas possíveis de apoio. Valeu Demais: Fazendo uma doação pelo botão "Valeu" do vídeo no YouTube. Você determina o valor. Clube dos Canais: Tornando-se membro do canal no Clube dos Canais do YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCbSOn9WtyJubqodDk_nL1aw/join Benfeitoria: Tornando-se assinante simbólico do #FPNS no Benfeitoria. com: https://benfeitoria.com/projeto/ApoioForadaPoliticaNaohaSalvacao PIX: Por meio de PIX. Chave PIX: contato@foradapoliticanaohasalvacao.info #ViolênciaPolítica #Eleições #Eleições2022 #RedesSociais #Democracia #FakeNews #ExtremaDireita #Bolsonarismo #AnálisePolítica #ConjunturaPolítica #PolíticaBrasileira --- Send in a voice message: https://anchor.fm/fpns/message
Jair Bolsonaro lleva adelante una campaña para deslegitimar el sistema electoral brasileño, basado en el voto electrónico, e insiste que podría prestarse a un fraude para favorecer al lider del PT, Luiz Inácio Lula da Silva, favorito en las encuestas para los comicios del próximo 2 de octubre. Pero "nunca presentó pruebas" dice a RFI un experto en políticas públicas. El pasado 10 de julio, el tesorero del partido del expresidente Lula da Silva, Marcelo Arruda fue asesinado por un bolsonarista, un guardia penitenciario, quien irrumpió en el recinto donde celebraba su cumpleaños. Este hecho violento ocurrió en medio de la campaña electoral para las presidenciales del 2 de octubre. Bolsonaro aspira a su reelección y ante las cifras de los sondeos que indican que Lula ganaría ampliamente, el actual mandatario brasileño repite el estribillo de que habrá fraude en su contra. Su campaña consiste en cuestionar, sin pruebas, la idoneidad del voto electrónico. Un escenario muy similar al guión de la pasada elección en Estados Unidos, cuestionadas por Donald Trump y que terminó con el asalto al Capitolio por grupos de extrema derecha. El lunes pasado, Bolsonaro reunió en su residencia oficial a representantes de unos 70 gobiernos extranjeros para reiterar sus teorías conspirativas sobre la seguridad del sistema electoral que Brasil utiliza desde hace más de dos décadas. “Bolsonaro desacredita el sistema de voto electrónico en Brasil, está planeando algo, no lo oculta y por ello las instituciones se están preparando”, destaca para RFI Pablo Ortellado, especialista en políticas públicas. Recuerda incluso que antes de haber sido electo en 2018, Bolsonaro ya criticaba el sistema electoral, aunque luego terminó ganando las elecciones. “Ahora, en las encuestas todo indica que va a ganar el expresidente Lula da Silva. Entonces se prepara una campaña de descrédito combinada con una acción o golpe de Estado”, explica Ortellado, indicando que Bolsonaro hizo campaña junto a la policía, “así que tiene mucho apoyo entre las fuerzas de seguridad. Lo que se teme es que esos grupos armados puedan intentar sublevarse si no gana las elecciones”. Cartas de fiscales Justo después del discurso del mandatario el lunes, el presidente del tribunal electoral, el juez Luiz Edson Fachin, dijo que las declaraciones de Bolsonaro "noticias falsas”, mientras que el presidente del Senado, Rodrigo Pacheco, añadió que la seguridad del proceso electoral de Brasil no puede seguir siendo cuestionada. Varias instituciones brasileñas han rechazado los dichos del presidente. Entre ellas se encuentra el presidente del Tribunal Supremo de Brasil, Luiz Fux, que repudió “el intento de poner en jaque, ante la comunidad internacional, el proceso electoral y las máquinas electrónicas de votación que han garantizado la democracia de Brasil en las últimas décadas”. Este jueves 21 de julio el Partido de los Trabajadores brasileño confirmó al expresidente Luiz Inácio Lula da Silva como su candidato a las elecciones de octubre, frente a Jair Bolsonaro. Más de 40 fiscales brasileños escribieron una carta pública al fiscal general del país, Augusto Aras, aliado de Bolsonaro, exigiendo la apertura de una investigación al presidente por presunto abuso de poder y falta de respeto a la ley electoral al intentar “desestabilizar y desacreditar el proceso electoral y sus instituciones.”
Neste episódio, Maurício Thuswohl e Rodrigo Martins entrevistam o ex-chanceler Celso Amorim e o professor Gilberto Maringoni, do departamento de Relações Internacionais da UFABC, sobre a desvairada apresentação de Jair Bolsonaro a embaixadores estrangeiros, reciclando fake news sobre o sistema eleitoral brasileiro e promovendo ataques ao Tribunal Superior Eleitoral. O programa apresenta, ainda, alguns destaques da edição impressa de CartaCapital, que começa a circular nesta sexta-feira 22. A reportagem de capa fala sobre a agonia do SUS, devastado pelo Teto de Gastos e pela negligência do governo. Enquanto isso, a despeito da crise e dos reajustes abusivos, os planos privados faturam alto. Falaremos também sobre os últimos desdobramento do caso Marcelo Arruda. Ao denunciar o atirador bolsonarista, o Ministério Público reconheceu a motivação política do crime. A Justiça paranaense acolheu a denúncia contra o agente penitenciário Jorge Garanho, que passará a responder pelo crime de homicídio qualificado, com pena de até 30 anos de reclusão. O #Fechamento é transmitido ao vivo, às 19h (horário de Brasília), no canal de CartaCapital no YouTube. Às 22h30, a TVT exibe novamente o programa na tevê aberta. Acompanhe e participe do debate. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/cartacapital/message
QUINTA, 21/07/2022: Desde antes de assumir a presidência, o nome de Jair Bolsonaro sempre aparece quando surge uma notícia de morte, assassinato ou execução política. Marielle e Anderson, Moa do Katendê, Gustavo Bebiano, Adriano da Nóbrega, Marcelo Arruda, o segurança do caso, Bruno e Dom, e, agora, um diretor da Caixa. Apesar das suspeitas, as autoridades não têm nenhuma prova de envolvimento do presidente nesses casos. Porém, quando colocamos os casos dentro do contexto, no mínimo, há perguntas não respondidas. E se a gente fizer o que os bolsonaristas geralmente recomendam, que é tirar as nossas próprias conclusões, fica estranho. CAFÉ COM PIMENTA, com Edu PeresPreconceito e Saúde Mental na comunidade LGBTQIA+, tema do dia do médico sexólogo Edu Peres.SAIBA MAIS: https://primeiro.cafe/APOIE: https://apoia.se/primeirocafe
Policial penal que assassinou tesoureiro do PT Marcelo Arruda deixa a UTI em Foz do Iguaçu e vira réu por homicídio duplamente qualificadoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Hoje falamos sobre as perseguições bizarras dos conservadores contra artistas cobrando neutralidade de quem nunca foi neutro. dos absurdos dessa semana (toda semana tem algo), o assassinato de Marcelo Arruda, claramente com motivação política, a coletiva insana, bizarra, absurda, criminosa e sobretudo de alta traição à nação dada pelo atual mandante da cadeira do Planalto.
O policial penal Jorge Guaranho virou réu, na Justiça do Paraná, por homicídio duplamente qualificado. No dia 9 de julho, Guaranho invadiu a festa de aniversário de Marcelo Arruda, ligado ao PT em Foz do Iguaçu, e fez disparos contra a vítima, que faleceu. Se for condenado, o policial penal pode receber uma pena de até 30 anos de prisão.
Pedido partiu do Ministério Público do Paraná e da própria família de Marcelo Arruda. O guarda civil e tesoureiro do PT foi morto em sua festa de aniversário por policial penal Jorge Guaranho, apoiador de Jair Bolsonaro.
DN Balbúrdia, o programa da visão crítica dos cínicos da política! Esta é a edição 78. Pela ordem, temos a morte de Marcelo Arruda, o quadro Presidenciáveis com Leonardo Péricles, e as plaquinhas! Nesta edição temos… Vinícius Schiavini Edson OliveiraMarcio Neves A duração deste programa:42 minutos. Todos os direitos das trilhas reservados a seus autores. […]
Luiz Eduardo Peccinin, advogado do PT/PR, fala sobre a rápida conclusão do inquérito policial que investiga o assassinato de Marcelo Arruda. "Estão sendo ignorados vários elementos, vídeos, testemunhas e ainda outros que sequer foram analisados". Além disso, explicou a importância da federalização deste caso. Jornal PT Brasil: ao vivo, de segunda a sexta, às 9h. No ar: radio.pt.org.br
Nesta edição, o WW recebe a presidente do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais, Marina Coelho Araújo, para repercutir o caso do assassinato do militante petista, em Foz do Iguaçu. A delegada que comandou as investigações disse que não há elementos suficientes para comprovar que o assassinato de Marcelo Arruda teve motivação política. Os analistas Caio Junqueira e Gustavo Uribe abordam também a ação apresentada por partidos de oposição que acusam o presidente Jair Bolsonaro (PL) de incitar a violência e proferir discursos de ódio. Na última sexta-feira (15), o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, deu 48 horas para Bolsonaro se manifestar sobre o processo. E ainda: Lourival Sant'Anna se junta ao time de analistas para tratar do encontro do presidente Jair Bolsonaro com embaixadores estrangeiros no Brasil nesta segunda-feira (18). O encontro será para falar das eleições deste ano. O terceiro tema do dia é a relação entre os Estados Unidos e países do Oriente Médio. O presidente americano, Joe Biden, cumpre agenda na região.
Um dos diretores da Associação Recreativa Esportiva Segurança Física de Itaipu, o vigilante Claudinei Coco Esquarcini foi achado morto, onde o tesoureiro petista Marcelo Arruda foi assassinado.
No 1º bloco, falamos sobre denúncia de assédio sexual contra um médico da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do jardim Sabará em Londrina e do protesto de mães na frente de uma prestadora de planos de saúde após suspensão de atendimentos para crianças com paralisia cerebral. Também abordamos manifestação de merendeiras, contratadas via empresa terceirizada, por salários atrasados. Ainda, falamos de ato ecumênico e página em rede social construídos por familiares e amigos de jovens supostamente mortos em confrontos com a Polícia Militar na cidade. Além disso, analisamos levantamento que indica perfil do eleitorado londrinense para o próximo pleito. No 2º bloco, refletimos sobre o assassinato de Marcelo Arruda, liderança do PT em Foz do Iguaçu e do ato “Chega de ódio, somos pela paz”, realizado em Londrina em memória de Arruda e outras vítimas da violência política no país. Repercutirmos também anulação da absolvição de médico da Polícia Militar acusado de abuso sexual pelo Tribunal de Justiça e chacina em Toledo-PR cuja motivação pode ser um feminicídio. Também pensamos sobre o aumento do número de suicídios no Paraná na última década. No 3º bloco, apontamos caso do anestesista preso no Rio de Janeiro por sedar e estuprar mulher durante o parto e liberação da ANVISA para aplicação emergencial da Coronavac em crianças de 3 a 5 anos. Ainda, conversamos sobre pesquisa do DIEESE que indica 721 greves no Brasil em 2021, sendo a maioria de natureza defensiva e adicional de R$11 mil a mais no salário de procuradores por estarem “sobrecarregados”. Dialogamos também sobre a promulgação da PEC do Desespero e LDO para 2023 com reserva de R$19 bilhões para “orçamento secreto”. No nosso quadro “Corrida Maluca”, comentamos sugestão da Defesa de “votação paralela” com cédula de papel, apoio de Anitta à candidatura de Lula (PT) e indicativo de que Rosa Weber, ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) aceitou denúncia de terrorismo contra Bolsonaro (PL) e a encaminhou a PGR.
Nesta edição, o WW recebe a presidente do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais, Marina Coelho Araújo, para repercutir o caso do assassinato do militante petista, em Foz do Iguaçu. A delegada que comandou as investigações disse que não há elementos suficientes para comprovar que o assassinato de Marcelo Arruda teve motivação política. Os analistas Caio Junqueira e Gustavo Uribe abordam também a ação apresentada por partidos de oposição que acusam o presidente Jair Bolsonaro (PL) de incitar a violência e proferir discursos de ódio. Na última sexta-feira (15), o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, deu 48 horas para Bolsonaro se manifestar sobre o processo. E ainda: Lourival Sant'Anna se junta ao time de analistas para tratar do encontro do presidente Jair Bolsonaro com embaixadores estrangeiros no Brasil nesta segunda-feira (18). O encontro será para falar das eleições deste ano. O terceiro tema do dia é a relação entre os Estados Unidos e países do Oriente Médio. O presidente americano, Joe Biden, cumpre agenda na região.
O bárbaro assassinato de Marcelo Arruda, tesoureiro do PT, por um bolsonarista no final de semana passado, durante sua festa de aniversário, acendeu um sinal amarelo sobre o que a extrema direita planeja para essas eleições. Como reagir a esse clima de medo que Bolsonaro quer impor nos próximos meses?
Durante sua live presidencial, Jair Bolsonaro classificou como "covardia" o prazo de 48 horas estabelecido pelo vice-presidente do TSE, Alexandre de Moraes, para que ele se manifeste sobre acusações de incitação à violência. “Falta de consideração [do Alexandre de Moraes]. Parece que faz para mostrar: ‘Olha, eu sou togado aqui, você vai me respeitar e fazer o que eu quero, senão minha caneta está aqui'. Essas questões aí levam ao conflito entre Poderes. Daqui a pouco vão falar que eu estou atacando o Supremo Tribunal Federal. Isso aqui é um ataque. Isso aqui é um, se me permitem, é uma covardia. Uma covardia”, declarou o presidente da República. Como registramos, Moraes concedeu dois dias para que o presidente da República se manifeste sobre os possíveis impactos de seus discursos em casos de violência política. A manifestação do ministro do TSE é uma resposta a uma representação instaurada por partidos de oposição, como o PT, após o assassinato do tesoureiro petista Marcelo Arruda pelo agente penal bolsonarista Jorge Guaranho no último fim de semana, em Foz do Iguaçu (PR). Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Fernando de Barros e Silva, José Roberto de Toledo e Thais Bilenky falam do assassinato do petista Marcelo Arruda, no Paraná, por um policial penal federal bolsonarista e da repercussão em torno do caso. O trio também comenta as manobras de Arthur Lira para aprovar a PEC que amplia benefícios sociais às vésperas das eleições, e a campanha das Forças Armadas para desacreditar o processo eleitoral e encampar o discurso golpista de Jair Bolsonaro. Veja os links citados neste episódio: https://piaui.co/foro209
Os painelistas recebem Henrique Zanoni, um dos diretores do documentário “Quem tem medo?”, que narra a ascensão da extrema-direita no Brasil a partir da perspectiva de artistas que tiveram obras censuradas. No papo, claro, a cultura e a arte sob ataque. No Caô da Semana, a escalada do fascismo que vitimou o petista Marcelo Arruda.Com Caio Bellandi, Daniel Soares, Fagner Torres e Luara Ramos. Considere apoiar o Lado B na Orelo ou no pix ladobdorio@yahoo.com
A aprovação da “PEC da reeleição”, a segurança das urnas eletrônicas e a repercussão da morte do petista Marcelo Arruda. Neste episódio, Natuza Nery, Mônica Waldvogel e Octavio Guedes falam sobre a escalada de absurdos em Brasília, da última semana, que terminou com a aprovação da "PEC da reeleição", uma espécie de balão de oxigênio para Bolsonaro no valor de R$41 bilhões. Falta reação de instituições e de políticos? O que está em jogo no cenário político? A PEC pode abrir caminho para a aprovação de projetos ainda mais polêmicos? O Papo fala também sobre a auditoria do Tribunal de Contas da União na qual ministros atestaram que o Tribunal Superior Eleitoral tem estrutura para garantir a segurança das eleições. Apesar disso, em dissonância com os resultados divulgados pelo tribunal, o ministro da Defesa voltou a colocar em dúvida a segurança das urnas eletrônicas em audiência no Senado, no dia seguinte. O Papo analisa ainda os impactos da morte do petista Marcelo Arruda, assassinado a tiros por um policial bolsonarista em Foz do Iguaçu, no Paraná, no último fim de semana. Natuza conta o quanto a campanha de Bolsonaro acha que o episódio vai afetar a popularidade do presidente. Octavio traz um bastidor sobre a reação do governo ao crime.
A Polícia Civil do Paraná indiciou por homicídio qualificado o agente penal bolsonarista Jorge Guaranho, que matou o militante petista e guarda municipal Marcelo Arruda (foto), em Foz do Iguaçu, no último fim de semana. Guaranho foi indiciado por homicídio com duas qualificadoras: por motivo torpe e causar perigo comum, informou a delegada Camila Cecconello, em entrevista coletiva nesta sexta (15). A polícia, então, descartou motivação política na morte do militante petista. Marcelo foi assassinado a tiros enquanto comemorava seu aniversário, em festa com a temática do PT. E, Guaranho, antes de atirar contra o tesoureiro, gritou: "Aqui é Bolsonaro". Segundo a delegada Camila Cecconello, o agente penal se sentiu ofendido e humilhado com a escalada da discussão que teve com Arruda. Imagens de uma câmera de segurança externa mostram que, no início da briga, Marcelo Arruda arremessou pedras em direção ao carro de Guaranho. "É difícil nós falarmos que é um crime de ódio, que ele matou pelo fato de a vítima ser petista. Segundo os depoimentos, que é o que temos nos autos, ele voltou porque se sentiu ofendido com essa escalada da discussão, com esse acirramento da discussão entre os dois. Para você enquadrar em crime político, tem que enquadrar em alguns requisitos. É complicado a gente dizer que esse homicídio ocorreu porque o autor queria impedir os direitos políticos da vítima. Parece mais uma coisa que se tornou pessoal", disse a delegada. O agente penal, que também foi baleado no episódio, está internado estado grave e sedado. Ele teve prisão preventiva decretada na segunda (11). A Polícia Civil afirmou que um inquérito também foi aberto para apurar as agressões que Jorge Guaranho sofreu após atirar contra Marcelo Arruda. Três pessoas são investigadas no caso. Leia também: Crusoé: “A tragédia brasileira” Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Fernando de Barros e Silva, José Roberto de Toledo e Thais Bilenky falam do assassinato do petista Marcelo Arruda, no Paraná, por um policial penal federal bolsonarista e da repercussão em torno do caso. O trio também comenta as manobras de Arthur Lira para aprovar a PEC que amplia benefícios sociais às vésperas das eleições, e a campanha das Forças Armadas para desacreditar o processo eleitoral e encampar o discurso golpista de Jair Bolsonaro. Escalada: 00:00 1º bloco: 05:29 2º bloco: 21:42 3º bloco: 33:03 Kinder Ovo: 45:55 Momento Cabeção: 47:37 Correio Elegante: 54:21 Créditos: 1:02:08 Bloco 1: Violência e barbárie No último dia 9, um policial federal bolsonarista invadiu uma festa e matou a tiros o aniversariante, Marcelo Arruda, guarda municipal e tesoureiro do PT de Foz do Iguaçu (PR). Jorge José da Rocha Guaranho, o assassino, gritou "Aqui é Bolsonaro" e "Lula ladrão" antes de atirar no petista. Bolsonaro entrou em contato com dois irmãos da vítima por chamada de vídeo, por intermédio do deputado Otoni de Paula (MDB-RJ). Os irmãos da vítima são bolsonaristas. A viúva de Arruda, Pamela Suellen Silva, não recebeu condolências do presidente. Bloco 2: Primeiro-ministro do Brasil Com diversas manobras no regimento promovidas pelo presidente da Câmara, Arthur Lira, o Congresso cedeu à pressão do governo e aprovou a PEC que dribla a Lei Eleitoral e o teto de gastos para aumentar e criar programas sociais a menos de três meses das eleições. Antes do recesso parlamentar, o Legislativo aprovou também a Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2023 mantendo as emendas do relator, o chamado orçamento secreto. Bloco 3: Golpe em verde-oliva Reverberando o discurso de Bolsonaro, as Forças Armadas preparam um plano de fiscalização paralela para as eleições deste ano. O ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, questiona a atuação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) desde que assumiu o cargo, sem apresentar nenhuma prova de possíveis fraudes. Uma auditoria realizada pela Controladoria-Geral da União (CGU) mostrou que, dos mais de 6 mil membros da ativa e da reserva que trabalham em cargos de confiança no governo, cerca de 2,3 mil têm indícios de irregularidades nos salários recebidos. Para acessar reportagens citadas nesse episódio: https://piaui.co/foro209 Assista aos bastidores da gravação: https://piaui.co/ftprivilegiado Aqui, uma playlist com todos os episódios do Foro: https://piaui.co/playlistforo O Foro de Teresina é o podcast de política da revista piauí, que vai ao ar todas as sextas-feiras, a partir das 11h. O programa é uma produção da Rádio Novelo para a revista piauí. Ouça também os outros podcasts da piauí: o Luz no fim da quarentena, sobre o que a ciência está descobrindo a respeito da pandemia de covid-19 (https://piaui.co/playlistquarentena), o Maria vai com as outras, sobre mulheres e mercado de trabalho (https://piaui.co/playlistmaria), e A Terra é redonda, sobre ciência e meio ambiente (https://piaui.co/playlistaterra). Apresentação: Fernando de Barros e Silva, José Roberto de Toledo e Thais Bilenky Coordenação geral: Paula Scarpin Direção: Mari Faria Edição: Claudia Holanda e Tiago Picado Produção: Marcos Amorozo Apoio de produção: Clara Rellstab Produção musical, finalização e mixagem: João Jabace Música tema: Wânya Sales e Beto Boreno Identidade visual: João Brizzi Ilustração: Fernando Carvall Teaser (Foro Privilegiado): Mari Faria Distribuição: Marcella Ramos Coordenação digital: Juliana Jaeger e FêCris Vasconcellos Checagem: João Felipe Carvalho Para falar com a equipe: forodeteresina@revistapiaui.com.br
A Polícia Civil não constatou motivação política na morte do tesoureiro do PT em Foz do Iguaçu (PR), Marcelo Arruda. Na sexta-feira (15/07), as autoridades de segurança se manifestaram sobre a investigação.
A Polícia do Paraná descartou crime político em Foz do Iguaçu e indiciou o agente bolsonarista que assassinou o guarda civil petista Marcelo Arruda.Jorge Guaranho foi indiciado por homicídio qualificado por motivo torpe e por perigo comum ao atirar em um ambiente com outras pessoas.Acompanhe esse e outros assuntos do dia no programa O É da Coisa, com a análise de Reinaldo Azevedo.
Quem diria que em ano de eleição, a gente poderia ser assassinado apenas porque resolveu fazer uma festa de aniversária temática sobre o político que irá votar. Quem diria... Esse áudio tem Casimiro. O momento onde ele xinga, sem querer, o Monark. E o Monark vestiu a carapuça. E mostrou que é burro.
O destaque do programa de hoje, 15, foi a Polícia Civil de Foz do Iguaçu irá indiciar o agente penal federal Jorge Guaranho, autor dos disparos que mataram o tesoureiro do PT e guarda municipal Marcelo Arruda, por homicídio qualificado por motivo torpe e perigo comum. A informação foi confirmada na manhã desta sexta-feira, 15, pela delegada chefe da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa, Camila Cecconello, durante coletiva. Segundo a delegada, o policial penal está sedado no momento. Segundo a delegada, "não há provas de que foi um crime de ódio, pelo fato de a vítima ser petista". --- Send in a voice message: https://anchor.fm/jovem-pan-maring/message
A repórter de política do Estadão Beatriz Bulla comenta as repercussões políticas da investigação do caso do assassinato de Marcelo Arruda, tesoureiro do PT em Foz do IguaçuSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Polícia Civil do Paraná concluiu o inquérito que investiga a morte do tesoureiro do PT e guarda municipal, Marcelo Arruda, pelo policial penal federal Jorge Guaranho.
O ex-senador Roberto Requião e João Pedro Stédile, fundador do do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), são os convidados do programa FECHAMENTO desta semana para comentar a explosão de violência política contra as campanhas da esquerda. Depois de um ataque com drone em um comício de Lula em Uberlândia e da explosão de um artefato em uma manifestação na Cinelândia, centro do Rio de Janeiro, o bolsonarismo fez uma vítima fatal no domingo 10: Marcelo Arruda, guarda municipal da cidade de Foz do Iguaçu (PR) e dirigente do PT local, foi morto a tiros em sua própria festa de aniversário de 50 anos. O autor do crime, o policial penal José da Rocha Guaranho, se apresentava como simpatizante de Bolsonaro nas redes sociais. A militância bolsonarista, insuflada pelas palavras do ex-capitão, deve preparar novos ataques contra a oposição durante a campanha eleitoral deste ano? Ao mesmo tempo, os militares aumentam a pressão contra a Justiça Eleitoral e o Supremo Tribunal Federal (STF) e planejam uma "apuração paralela" dos votos, enquanto o próprio Jair Bolsonaro continua a desmerecer as urnas eletrônicas. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/cartacapital/message
O deputado federal Zeca Dirceu (PT-PR) foi um dos primeiros a tomar conhecimento do assassinato do militante petista Marcelo Arruda em Foz do Iguaçu, no último domingo (10.jul.2022). No dia anterior, esteve na cidade.Para ele, a motivação do assassinato foi política. Mais do que isso: ele atribui ao discurso do presidente Jair Bolsonaro (PL) a responsabilidade pelo crime, cometido pelo policial penal Jorge Guaranho, que é bolsonarista.“O cultivo ao ódio, à violência, é característico do presidente, por isso classifico ele como grande responsável, foi ele que engatilhou o assassinato do Marcelo Arruda, não tenho dúvida disso e espero que as pessoas percebam“, disse, em entrevista ao Poder360.
Mario Sabino e Carlos Graieb comentam no Papo Antagonista desta quarta-feira (14), os desdobramentos do assassinato de Marcelo Arruda, tesoureiro do PT em Foz do Iguaçu, por Jorge Guaranho, bolsonarista e policial penal, durante sua festa de aniversário temática de Lula. Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Ciro Gomes (PDT) disse nessa terça (12), durante uma live, que o clima de radicalização política, às vésperas da campanha eleitoral, parte principalmente de Jair Bolsonaro (PL), mas que Lula (PT) também contribui para acirrar os ânimos. "Esse clima de radicalização violenta, de perseguição a adversários parte principalmente de Bolsonaro, mas não vou fechar os olhos à verdade e a verdade é que Lula e o PT têm dado uma boa dose de contribuição para acirrar os ânimos todo dia, para jogar o Brasil num clima de medo, violência e incerteza que não se via desde a ditatura militar", afirmou o pré-candidato do PDT ao Planalto. No último fim de semana, o guarda municipal Marcelo Arruda foi morto a tiros em Foz do Iguaçu pelo agente penal bolsonarista Jorge José da Rocha Guaranho, enquanto comemorava seu aniversário de 50 anos com a temática do PT. Ao comentar o caso, Ciro (foto) afirmou: "Como é possível que alguém odeie tanto a opção política do outro a ponto de baleá-lo na frente dos seus filhos, de sua esposa e seus amigos? Não tenho dúvida de que parte das respostas atende pelo nome e sobrenome de Jair Messias Bolsonaro, um presidente que faz apologia das armas e da violência até mesmo quando está ao lado de crianças, um presidente ligado a milícias e a gente notória pela brutalidade como o deputado Daniel Silveira." Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
O deputado estadual e presidente do PT/PR, Arilson Chiorato, comenta a repercussão do assassinato de Marcelo Arruda e quais foram os desdobramentos do caso de violência política em Foz do Iguaçu. Além disso, fala do "Ato pela paz e justiça por Marcelo Arruda" que acontecerá neste domingo (17), 10h, na Praça da Paz com transmissão da tvPT. "Nós passamos por um momento delicado por conta do nível de ódio espalhado e impulsionado pelo atual Governo Federal", explica. Jornal PT Brasil: ao vivo, de segunda a sexta, às 9h. No ar: radio.pt.org.br
Em evento na noite desta terça-feira (12) em Brasília, Lula (foto) chamou Jair Bolsonaro de "pessoa desumana" e afirmou que o presidente tenha transformar a campanha eleitoral numa "guerra" e "colocar medo na sociedade brasileira". O ato começou com um pedido da presidente do PT, Gleisi Hoffmann, para que se fizesse um minuto de silêncio pelo ex-tesoureiro petista Marcelo Arruda, morto a tiros por um bolsonarista no último sábado (9), em Foz do Iguaçu (PR), durante sua festa de aniversário. O ex-presidente, em seu discurso, afirmou que disputa eleições desde 1982 e que nunca presenciou um caso de violência política. "Não tem na história nenhum sinal de violência por onde passei", disse o petista, que dias atrás elogiou a tentativa de homicídio de Maninho do PT contra um empresário que protestava diante do Instituto Lula. Em seguida, Lula comentou a ligação feita por Bolsonaro à família de Arruda nesta terça. "Se o Bolsonaro quiser visitar as pessoas pelos quais ele é responsável pela morte, ele vai ter que ter muita viagem, porque não chorou uma lágrima pelas 700 mil vítimas da Covid. E nunca se preocupou em visitar nenhuma criança órfã e nunca visitou uma viúva que perdeu o marido". O petista prosseguiu os ataques afirmando que Bolsonaro “se afastou do planeta Terra” e orbita em um planeta no qual só existe “ódio”. "É uma pessoa desumana, uma pessoa do mal, não pensa o bem sobre ninguém, a não ser sobre si próprio." Lula também criticou os ataques do presidente ao processo eleitoral: "Essa figura foi eleita por 28 anos como deputado pela urna. Ganhou eleições pela urna e agora resolveu colocar em dúvida. Não é por que ele desconfia que a urna não é honesta; é porque ele desconfia que o povo brasileiro não é bobo e não vai mais votar nele". Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Ciro Gomes (PDT) disse nessa terça (12), durante uma live, que o clima de radicalização política, às vésperas da campanha eleitoral, parte principalmente de Jair Bolsonaro (PL), mas que Lula (PT) também contribui para acirrar os ânimos. "Esse clima de radicalização violenta, de perseguição a adversários parte principalmente de Bolsonaro, mas não vou fechar os olhos à verdade e a verdade é que Lula e o PT têm dado uma boa dose de contribuição para acirrar os ânimos todo dia, para jogar o Brasil num clima de medo, violência e incerteza que não se via desde a ditatura militar", afirmou o pré-candidato do PDT ao Planalto. No último fim de semana, o guarda municipal Marcelo Arruda foi morto a tiros em Foz do Iguaçu pelo agente penal bolsonarista Jorge José da Rocha Guaranho, enquanto comemorava seu aniversário de 50 anos com a temática do PT. Ao comentar o caso, Ciro (foto) afirmou: "Como é possível que alguém odeie tanto a opção política do outro a ponto de baleá-lo na frente dos seus filhos, de sua esposa e seus amigos? Não tenho dúvida de que parte das respostas atende pelo nome e sobrenome de Jair Messias Bolsonaro, um presidente que faz apologia das armas e da violência até mesmo quando está ao lado de crianças, um presidente ligado a milícias e a gente notória pela brutalidade como o deputado Daniel Silveira." Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
O Congresso Nacional aprovou ontem o projeto de Lei das Diretrizes Orçamentária (LDO) de 2023 com regras que obrigam esta reserva e mantêm o controle das indicações nas mãos do presidente da Câmara, Arthur Lira. Foram 324 votos favoráveis e 110 contrários na Câmara e 46 a 23 no Senado. Agora, a lei dependerá de sanção do presidente Jair Bolsonaro (PL). "Antes da votação, teve muita reclamação, mas na hora da votação a PEC foi aprovada expressivamente. A oposição sabe que o grande beneficiário é o presidente Bolsonaro, mas não teve coragem de enfrentar, em ano eleitoral, porque pareceria que estaria contra o eleitor pobre", diz Cantanhêde. Pressionado pelo comando de sua campanha, o presidente Jair Bolsonaro telefonou para parentes do guarda civil Marcelo Arruda, tesoureiro do PT em Foz do Iguaçu (PT), que foi assassinado a tiros por um militante bolsonarista durante a comemoração de seu aniversário de 50 anos no sábado. O crime foi cometido pelo policial penal federal Jorge Guaranho. Também baleado, Guaranho foi internado e, em seguida, teve prisão preventiva decretada. "Bolsonaro não manifestou empatia com a família do petista nem condenou o assassino, que é bolsonarista, e agora tem estratégia clara de transformar a vítima em réu. Ele ligou para a família, mas só para o irmão do Marcelo Arruda que tem simpatia pelo presidente. E a própria viúva lamentou o uso político da morte desta ligação. Essa estratégia só cola em bolsonaristas cegos, surdos e mudos para a realidade", opina Eliane. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O advogado criminalista, Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, avalia decisão da Procuradoria Geral da República, que rejeitou o pedido de federalização das investigações do assassinato de Marcelo Arruda. Kakai explica, ainda, quais ações que o Tribunal Superior Eleitoral e o Supremo Tribunal Federal podem fazer para conter a escalada de violência política e resguardar as eleições deste ano. Jornal PT Brasil: ao vivo, de segunda a sexta, às 9h. No ar: radio.pt.org.br
Veja a edição completa do JR desta terça-feira (12) com os seguintes destaques: Justiça decreta prisão preventiva de médico que abusou de paciente durante o parto; Aneel aprova a redução de contas de luz de dez distribuidoras; Câmara adia votação da PEC dos Benefícios; Polícia de Foz do Iguaçu (PR) ouve oito testemunhas do assassinato de Marcelo Arruda; Sergio Moro anuncia que vai disputar vaga ao Senado pelo estado do Paraná. E, na série especial, crime atinge três gerações de uma mesma família.
O Congresso Nacional aprovou ontem o projeto de Lei das Diretrizes Orçamentária (LDO) de 2023 com regras que obrigam esta reserva e mantêm o controle das indicações nas mãos do presidente da Câmara, Arthur Lira. Foram 324 votos favoráveis e 110 contrários na Câmara e 46 a 23 no Senado. Agora, a lei dependerá de sanção do presidente Jair Bolsonaro (PL). "Antes da votação, teve muita reclamação, mas na hora da votação a PEC foi aprovada expressivamente. A oposição sabe que o grande beneficiário é o presidente Bolsonaro, mas não teve coragem de enfrentar, em ano eleitoral, porque pareceria que estaria contra o eleitor pobre", diz Cantanhêde. Pressionado pelo comando de sua campanha, o presidente Jair Bolsonaro telefonou para parentes do guarda civil Marcelo Arruda, tesoureiro do PT em Foz do Iguaçu (PT), que foi assassinado a tiros por um militante bolsonarista durante a comemoração de seu aniversário de 50 anos no sábado. O crime foi cometido pelo policial penal federal Jorge Guaranho. Também baleado, Guaranho foi internado e, em seguida, teve prisão preventiva decretada. "Bolsonaro não manifestou empatia com a família do petista nem condenou o assassino, que é bolsonarista, e agora tem estratégia clara de transformar a vítima em réu. Ele ligou para a família, mas só para o irmão do Marcelo Arruda que tem simpatia pelo presidente. E a própria viúva lamentou o uso político da morte desta ligação. Essa estratégia só cola em bolsonaristas cegos, surdos e mudos para a realidade", opina Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Com o auxílio do deputado Otoni de Paula (MDB-RJ), o presidente Jair Bolsonaro fez uma chamada de vídeo a Zé Arruda e a Luís Arruda, irmãos de Marcelo Arruda, ex-tesoureiro do PT em Foz do Iguaçu que foi assassinado por um bolsonarista.Esse e outros assuntos você acompanha no programa O É da Coisa, com a análise de Reinaldo Azevedo.
Acompanhe as principais notícias da noite desta quarta-feira (13) no UOL News. Com apresentação de Leonardo Sakamoto.
Boa terça, angulers. No #143, recebemos o jornalista e correspondente da Globo News. Rodrigo Carvalho, para comentar a renuncia de Boris Johnson, ex-primeiro-ministro do Reino Unido. Depois, comentamos o assassinato de Marcelo Arruda, em Foz do Iguaçu, e a radicalização da violência política. Por fim. O tenebroso caso do anestesista que estuprou uma gestante direito seu parto. Que horror. Sirva-se! Edição e mixagem de áudio: Tico Pro - Laranja Preta Produtora
Jair Bolsonaro (PL) voltou a comentar a morte do guarda municipal e militante petista Marcelo Arruda. Ele foi assassinado a tiros no último fim de semana em Foz do Iguaçu (PR), enquanto comemorava seu aniversário de 50 anos com a temática do PT. Os disparos foram feitos pelo agente penal bolsonarista Jorge José da Rocha Guaranho. Nesta terça (21), durante conversa com apoiadores em frente ao Palácio da Alvorada, Bolsonaro (foto) afirmou que Jorge também foi agredido por petistas. "O pessoal da festa, todos petistas, encheram a cara dele [Guaranho] de chute. Se esse cara morre de traumatismo craniano, esses petistas vão responder por homicídio. Para os petistas, chute na cara de quem está caído no chão é violência do bem", afirmou Bolsonaro. O presidente também disse que "nada justifica a troca de tiros" e que a motivação da morte de Marcelo Arruda ainda precisa ser apurada. "Está sendo concluída a investigação pela Polícia Civil do Paraná, talvez concluam hoje, para a gente ver que teve um problema lá fora, onde o cara que morreu, que estava lá na festa, jogou uma pedra no vidro daquele cara que estava que estava no carro paro lado de fora. Depois ele voltou e começou aquele tiroteio lá onde morreu o aniversariante", acrescentou Bolsonaro. Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Durante uma conversa com jornalistas, na manhã desta segunda-feira, 11, o presidente Jair Bolsonaro (PL) disse que não tem “nada” a ver com o assassinato de Marcelo Arruda, em Foz do Iguaçu, no último sábado, 9. Segundo testemunhas que estavam na festa com temática de Partido dos Trabalhadores (PT), o acusado teria invadido o aniversário aos gritos de “Aqui é Bolsonaro”. "Isso é intransigência e apologia às armas. Quem tem, usa a arma por qualquer discussão e Bolsonaro não faz outra coisa a não ser estimular as armas. O caso de Foz do Iguaçu não foi briga, foi assassinato frio e cruel por motivo ideológico e político. O presidente tem a ver com isso, sim", opina Cantanhêde. O recuo do senador Marcos do Val (Podemos-ES) na definição sobre como será executado o orçamento secreto em 2023 nasceu no gabinete de Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Irritado com a repercussão da entrevista de Do Val ao Estadão, Pacheco pressionou o senador a desistir das inovações que ele queria emplacar no ano que vem e patrocinou um movimento para retomar as regras vigentes. Do Val queria tornar o orçamento secreto impositivo em 2023. A manobra de Pacheco não agradou a Arthur Lira (PP-AL) e seus aliados, os principais interessados nas mudanças, que viam na nova execução do orçamento secreto uma forma de engessar o novo governo eleito caso Jair Bolsonaro perca a eleição. "Rodrigo Pacheco acabou com a excrescência da excrescência. Orçamento jamais pode ser secreto porque quem paga é o brasileiro, então tem o direito de saber como está sendo usado seu dinheiro. O presidente do Senado cortou um pouco as asas do Centrão", diz Eliane. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Questionado por jornalistas nesta segunda-feira, 11, o presidente Jair Bolsonaro (PL) se posicionou sobre o assassinato do petista Marcelo Arruda em Foz do Iguaçu. Ele teve a festa de aniversário invadida e foi morto a tiros pelo policial penal Jorge Guaranho, apoiador de Bolsonaro. "O que eu tenho a ver?", disse o presidente sobre o caso.
TERÇA, 12/07/2022: Um ouvinte disse que, ao ouvir o episódio de ontem, foi a primeira vez que ele não deu nenhum sorriso conosco. Então, apesar de termos que falar dos absurdos da semana, vamos tentar fazer uma edição normal hoje. Se tem alguma boa notícia neste início de semana é a manifestação da cantora Anitta afirmando que vai votar em Lula no primeiro turno. A cantora que tem mais de 60 milhões de pessoas nas redes sociais acabou descendo do muro após a repercussão do assassinato de Marcelo Arruda por um bolsonarista no Paraná. Será que Anitta terá o poder de envolver mais gente que está em cima do muro para derrotar o fascismo bolsonarista já no primeiro turno?CONVERSA COM RENATO ROVAIDiretor do site independente Revista Fórum, que faz jornalismo progressista e está no ar há 20 anos, o jornalista Renato Rovai escreveu, recentemente, o livro "Como derrotar o fascismo nas eleições e sempre" com o colega Sérgio Amadeu. A Revista Fórum foi a primeira a dar a notícia do assassinato de Marcelo Arruda no final de semana em um relato fidedigno do que, mais tarde, foi comprovado pelas testemunhas e pelas imagens das câmeras de segurança.Mas o noticiário não nos dá um dia de paz. A prisão de um médico estuprador no Rio de Janeiro causou repulsa e nojo em todo Brasil. Este ser estuprou uma mulher sedada por ele mesmo durante uma cesariana. Como se não bastasse, a vítima foi exposta por alguns veículos de jornalismo comercial, que exibiram o vídeo gravado por enfermeiras que permitiu a prisão em flagrante do médico. Uma amostra do datenismo que domina o jornalismo. A polícia investiga se o médico estuprou, no mesmo dia, outras duas mulheres!SAIBA MAIS: https://primeiro.cafe/APOIE: https://apoia.se/primeirocafe
Durante uma conversa com jornalistas, na manhã desta segunda-feira, 11, o presidente Jair Bolsonaro (PL) disse que não tem “nada” a ver com o assassinato de Marcelo Arruda, em Foz do Iguaçu, no último sábado, 9. Segundo testemunhas que estavam na festa com temática de Partido dos Trabalhadores (PT), o acusado teria invadido o aniversário aos gritos de “Aqui é Bolsonaro”. "Isso é intransigência e apologia às armas. Quem tem, usa a arma por qualquer discussão e Bolsonaro não faz outra coisa a não ser estimular as armas. O caso de Foz do Iguaçu não foi briga, foi assassinato frio e cruel por motivo ideológico e político. O presidente tem a ver com isso, sim", opina Cantanhêde. O recuo do senador Marcos do Val (Podemos-ES) na definição sobre como será executado o orçamento secreto em 2023 nasceu no gabinete de Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Irritado com a repercussão da entrevista de Do Val ao Estadão, Pacheco pressionou o senador a desistir das inovações que ele queria emplacar no ano que vem e patrocinou um movimento para retomar as regras vigentes. Do Val queria tornar o orçamento secreto impositivo em 2023. A manobra de Pacheco não agradou a Arthur Lira (PP-AL) e seus aliados, os principais interessados nas mudanças, que viam na nova execução do orçamento secreto uma forma de engessar o novo governo eleito caso Jair Bolsonaro perca a eleição. "Rodrigo Pacheco acabou com a excrescência da excrescência. Orçamento jamais pode ser secreto porque quem paga é o brasileiro, então tem o direito de saber como está sendo usado seu dinheiro. O presidente do Senado cortou um pouco as asas do Centrão", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta terça-feira (12/07/22): As Forças Armadas preparam um plano de fiscalização paralela para a eleição deste ano. O Ministério da Defesa deu a uma equipe de oficiais do Exército, da Marinha e da Aeronáutica uma missão inédita: elaborar um roteiro de atuação para monitorar a apuração dos votos. Até agora, a participação se limitava à ajuda para transporte de urnas. Segundo o TSE, sugestões feitas depois de janeiro deste ano não serão consideradas para a próxima eleição. E mais: Política: PT quer federalizar investigação ao ver motivo político em crime; PGR se opõe Economia: Governo quer mais 2 milhões de famílias no Auxílio já em agosto Metrópole: Médico é preso após flagrante de estupro de grávida na sala de parto Internacional: Partido Conservador britânico acelera saída de Boris JohnsonSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, falamos sobre o assassinato do companheiro Marcelo Arruda, tesoureiro do PT na cidade de Foz do Iguaçu. Conversamos com Humberto Amaducci, que esteve no velório do companheiro Marcelo, e com Rayane Andrade, coordenadora do setorial de Direitos Humanos do PT-RN.
A Justiça decretou nesta segunda-feira (11) a prisão preventiva do agente penal Jorge José da Rocha Guaranho, bolsonarista que matou a tiros o guarda municipal petista Marcelo Arruda em Foz do Iguaçu dois dias antes. O assassinato é o mais recente capítulo de uma crescente violência política no país. O “Durma com essa” fala sobre o crime, relembra outros casos recentes, discute motivações e projeta os riscos para as eleições de 2022. O programa tem ainda a participação da redatora Isadora Rupp, que fala sobre a falsa simetria em casos de violência política, e do repórter especial João Paulo Charleaux, que comenta as revelações sobre a Uber a partir de documentos obtidos pelo jornal britânico The Guardian.
Jair Bolsonaro reclamou, em conversa no cercadinho na manhã desta segunda-feira (11), do fato de que o assassino de Marcelo Arruda, um tesoureiro do PT em Foz do Iguaçu, no final de semana, é seu apoiador. O presidente ainda citou Adélio Bispo, o autor da facada que sofreu durante a campanha presidencial de 2018, e minimizou o assassinato. "Vocês viram o que aconteceu ontem, né, a briga de duas pessoas lá em Foz do Iguaçu? Bolsonarista, não sei o que lá... Agora, ninguém fala que o Adélio era filiado ao PSOL, né?", disse Bolsonaro. Segundo o boletim de ocorrência, o atirador, Jorge Guaranho,gritou "aqui é Bolsonaro" antes de efetuar os disparos contra o tesoureiro do PT. Nas redes sociais, Guaranho demonstrava apoio ao presidente e às pautas defendidas pelo governo. Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
O Congresso Nacional fez um minuto de silêncio em homenagem ao tesoureiro do PT do Paraná, Marcelo Arruda, que foi assassinado em Foz do Iguaçu no final de semana. Arruda morreu após uma troca de tiros com o agente penitenciário Jorge Guaranho, apontado como apoiador do presidente Jair Bolsonaro. A principal linha de investigação da Polícia Civil do Paraná é que o crime foi fruto de divergências políticas entre os dois. “Está mais do que demonstrado de que não podemos nos render ao ódio e à violência na política ou em qualquer seara da nossa vida. O papel dos líderes políticos, das forças de segurança, de conter essa onda de intolerância, de ódio deve ser um compromisso da nação”, disse há pouco o presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco. Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Na edição desta segunda, o jornalista Felipe Moura Brasil analisa a escalada da violência política no País, a partir do assassinato do guarda municipal e tesoureiro do PT, Marcelo Arruda, pelo agente penitenciário federal e apoiador do presidente Jair Bolsonaro, Jorge José da Rocha Guaranhos, em Foz do Iguaçu (PR). O colunista discute os principais temas que rondam o noticiário político do País, de segunda a sexta, às 07h35, no Jornal Eldorado. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Um guarda municipal de Foz do Iguaçu (PR) foi morto a tiros no sábado, durante sua festa de aniversário de 50 anos, que tinha decoração com o tema do Partido dos Trabalhadores (PT). Marcelo Arruda era filiado ao PT e foi candidato a vice-prefeito em Foz do Iguaçu nas eleições de 2020. Conforme o boletim de ocorrência registrado na Polícia Civil, o atirador, Jorge José da Rocha Guaranho, é agente penitenciário federal e apoiador do presidente Jair Bolsonaro. Arruda morreu e Guaranho ficou ferido, em estado grave. "Essa história é um marco nas eleições já tão conturbadas do Brasil de 2022. O ex-presidente Lula tem razão quando diz que isso foi gerado pelo ambiente e discurso de ódio do presidente Jair Bolsonaro. O País está impregnado de miséria, fome e ódio e em um momento de alerta e pavor", opina Eliane. Manifestantes fizeram um ato pró-armas neste sábado, 9, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. O grupo se concentrou na Catedral Metropolitana e, por volta das 9h, e saiu em marcha pelo canteiro central da Esplanada dos Ministérios. As pessoas que participaram do ato foram vestidas de branco. Muitos carregavam bandeiras do Brasil e se autointitulavam apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL). "Não entendo por que arma tem a ver com liberdade; a verdadeira liberdade é viver, enquanto armas são falta de liberdade e morte. A turba de Bolsonaro está armada em uma eleição tensa e polarizada. O presidente deveria ser o primeiro a vir a público desautorizar e desestimular esse tipo de coisa", diz Cantanhêde. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Emergências do setor adulto que atendem pelo SUS voltaram a apresentar superlotação hoje em Porto Alegre. Um anestesista foi preso em flagrante por estuprar uma paciente que passava por uma cesariana no Rio de Janeiro. Foi decretada a prisão preventiva do policial federal Jorge Guaranho, suspeito de assassinar o guarda municipal Marcelo Arruda, em Foz do Iguaçu, no Paraná. O Parque Germânia, em Porto Alegre, ganhará uma biblioteca comunitária com foco no público infanto-juvenil. Para os próximos dias você pode esperar frio e temporais no Rio Grande do Sul. Mais notícias em gzh.com.br
SEGUNDA, 11/07/2022: Começamos a semana lamentando o que todos já sabíamos que iria acontecer. O ódio incentivado por Bolsonaro causou a primeira vítima nesta eleição. Marcelo Arruda, membro do PT de Foz do Iguaçu, no Paraná, comemorava o seu aniversário de 50 anos na noite de sábado com uma festa temática do presidente Lula e do partido. Um fanático bolsonarista foi até a festa de carro com a esposa e um bebê de colo, ameaçou com arma em punho matar todos os petistas convidados, foi expulso, deixou a família em outro local e voltou para cumprir a ameaça. Ele chegou atirando e acertou Marcelo duas vezes. Já baleado, Marcelo, que era guarda municipal, reagiu em legítima defesa e baleou o assassino. Marcelo morreu no hospital e deixou quatro filhos. O assassino está internado em estado grave.O primeiro crime político desta campanha eleitoral foi por motivo fútil e estúpido. Infelizmente, a julgar pelas reações anteriores das instituições brasileiras em outros casos de violência, sabemos que esse não será o último. Apenas nas últimas semanas, vários episódios de atentados cometidos por bolsonaristas contra eventos de pré-campanha de Lula foram registrados. O próprio ex-presidente Lula teve que usar colete à prova de balas no comício realizado no centro do Rio de Janeiro.O Bolsonarismo mata e vai continuar matando porque as polícias estão contaminadas e são coniventes, a justiça é apática e acovardada e a mídia comercial faz falsa equivalência. Se você se posiciona publicamente contra a barbárie bolsonarista e não foi ameaçado de morte, como eu fui diversas vezes e por isso moro fora do Brasil, você é um ponto fora da curva. As ameaças incentivadas pelo presidente são uma constante do ambiente político brasileiro há mais de 4 anos e a polícia ou não investiga ou debocha de quem denuncia (aconteceu comigo), a justiça é covarde e não reage como deveria e a grande mídia comercial, onde o povo se informa, continua pautada pela "escolha muito difícil", normalizando o fascimo e o ódio que Bolsonaro representa. ADRIANE RAMPAZZO, professora de direitoNossa colunista fará uma participação extra para comentar o caso do assassinato de Marcelo e o poder do discurso.CAFÉ COM FARINHA D'ÁGUA, com Danielle Louise e Andressa Algave A violência e os conflitos no campo no Maranhão. SAIBA MAIS: https://primeiro.cafe/APOIE: https://apoia.se/primeirocafe
Aos gritos de “Aqui é Bolsonaro!”, o agente penitenciário Jorge José da Rocha Guaranho invadiu no sábado, 9, uma festa em Foz do Iguaçu, no Paraná, e matou a tiros o aniversariante, o guarda municipal Marcelo Arruda. Enfeitada com fotos do ex-presidente Lula, a festa tinha como tema o PT, do qual Arruda era tesoureiro municipal. Guaranho, um dos diretores da associação onde o evento acontecia, não era convidado e, aparentemente, não conhecia a vítima.
Um guarda municipal de Foz do Iguaçu (PR) foi morto a tiros no sábado, durante sua festa de aniversário de 50 anos, que tinha decoração com o tema do Partido dos Trabalhadores (PT). Marcelo Arruda era filiado ao PT e foi candidato a vice-prefeito em Foz do Iguaçu nas eleições de 2020. Conforme o boletim de ocorrência registrado na Polícia Civil, o atirador, Jorge José da Rocha Guaranho, é agente penitenciário federal e apoiador do presidente Jair Bolsonaro. Arruda morreu e Guaranho ficou ferido, em estado grave. "Essa história é um marco nas eleições já tão conturbadas do Brasil de 2022. O ex-presidente Lula tem razão quando diz que isso foi gerado pelo ambiente e discurso de ódio do presidente Jair Bolsonaro. O País está impregnado de miséria, fome e ódio e em um momento de alerta e pavor", opina Eliane. Manifestantes fizeram um ato pró-armas neste sábado, 9, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. O grupo se concentrou na Catedral Metropolitana e, por volta das 9h, e saiu em marcha pelo canteiro central da Esplanada dos Ministérios. As pessoas que participaram do ato foram vestidas de branco. Muitos carregavam bandeiras do Brasil e se autointitulavam apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL). "Não entendo por que arma tem a ver com liberdade; a verdadeira liberdade é viver, enquanto armas são falta de liberdade e morte. A turba de Bolsonaro está armada em uma eleição tensa e polarizada. O presidente deveria ser o primeiro a vir a público desautorizar e desestimular esse tipo de coisa", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta segunda-feira (11/07/22): O assassinato de um guarda municipal de Foz do Iguaçu (PR) no fim da noite de sábado, durante sua festa de aniversário de 50 anos, ampliou o temor de violência nas eleições deste ano. Marcelo Arruda era filiado ao PT e foi candidato a vice-prefeito da cidade paranaense em 2020. Conforme o boletim de ocorrência registrado na Polícia Civil, ele foi morto a tiros por Jorge José da Rocha Guaranho, agente penitenciário federal e apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL). Um vídeo de uma câmera de segurança do local mostra que Arruda foi baleado e reagiu atirando no agressor, que até a noite de ontem permanecia internado em estado grave. E mais: Economia: Brasileiros estão voando mais, apesar do alto preço das passagens Metrópole: USP planeja investir R$ 2 bi na retomada de obras paradas Internacional: Partido de Abe vence eleição dois dias após seu assassinato Esportes: Em Wimbledon, Djokovic vence e fatura o hepta Caderno 2: Filme mostra as diversas faces de Elvis See omnystudio.com/listener for privacy information.
A repórter de política do Estadão Beatriz Bulla analisa a repercussão do caso do assassinato do guarda municipal Marcelo Arruda por um apoiador do presidente Jair Bolsonaro em Foz do Iguaçu (PR).See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Justiça pediu, na manhã desta segunda-feira (11), a prisão preventiva do agente penitenciário federal Jorge José da Rocha Guaranho, autor dos disparos que mataram o guarda municipal e membro da diretiva do PT em Foz do Iguaçu Marcelo Arruda.
O destaque do programa de hoje, 11, foi um guarda municipal de Foz do Iguaçu foi assassinado na madrugada deste domingo (10) durante a própria festa de aniversário de 50 anos. Com decoração temática do PT (Partido dos Trabalhadores), a comemoração foi invadida por um agente penitenciário que ameaçou atirar nos convidados. Marcelo Arruda era tesoureiro do PT em Foz do Iguaçu e havia sido candidato a vice-prefeito nas eleições de 2020. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/jovem-pan-maring/message
O assassinato de um guarda municipal de Foz do Iguaçu, no Paraná, no fim de semana, durante sua festa de aniversário de 50 anos, ampliou o temor de violência nas eleições deste ano. Marcelo Arruda era filiado ao PT e foi morto a tiros por Jorge José da Rocha Guaranho, agente penitenciário federal e apoiador do presidente Jair Bolsonaro. O atirador invadiu o local da comemoração, que tinha como tema o PT e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Arruda ainda conseguiu revidar e disparou contra o agressor, que está internado em estado grave. Para o cientista político e professor da Universidade Presbiteriana Mackenzie Rodrigo Prando, o acontecimento vem na esteira de uma escalada de violência e não pode ser tratado como fato isolado. “A política é justamente o contrário da violência. Ela existe para se fazer a gestão da vida púbica e lidar com situações por meio do diálogo. A ausência da política faz predominar a violência”, afirmou, durante entrevista à Rádio Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O candidato a vice na chapa com Luiz (PT) propõe projeto permanente de moradia em Foz e concurso público para a Guarda Municipal