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Às 21 horas da noite de 14 de março de 2018, a vereadora pelo Psol e seu motorista, Anderson Gomes, foram emboscados e executados no centro do Rio de Janeiro. Imediatamente, autoridades brasileiras e representantes de quase todo o mundo condenaram o crime de motivação evidentemente política e cobraram que houvesse investigação independente e rápida identificação dos assassinos. Cinco anos depois, dois ex-policiais militares foram acusados pela execução, mas ainda não se sabem quem e por que encomendou a morte de Marielle. Agora, sob determinação do ministro da Justiça, Flávio Dino, a PF abriu inquérito do caso e vai atuar em uma força-tarefa com a polícia civil e o MP do Rio. Para recapitular cada detalhe das investigações e esclarecer o status jurídico do caso, Natuza Nery recebe Vera Araujo, repórter que cobre o crime desde o início pelo jornal O Globo e autora do livro “Mataram Marielle”, e Rafael Borges, presidente da comissão de segurança pública da OAB-RJ e coordenador da pós-graduação em advocacia criminal do Ceped. Neste episódio: - Vera aponta as falhas que atrapalharam a investigação, as acusações de interferência no caso e os episódios nos quais delatores tentaram desviar a atenção dos policiais, em um jogo de poder entre milícias em guerra. “Eles não tinham ideia de que o assassinato teria tanta repercussão”, afirma; - a jornalista conta a reação da família de Marielle diante das investigações e o que motivou o pedido – e a recusa do STJ – de federalização do caso. “Já estava no governo Bolsonaro e a família não confiava na esfera federal”; - Rafael explica o que significa a abertura de inquérito pela PF e quais são os requisitos necessários para a federalização do caso: “É inegável que os agentes da PF poderiam ter contribuído muito mais se estivessem na investigação desde o início”; - Ele recorda que a execução de Marielle ocorreu sob intervenção e a “segurança pública do estado era cuidada por um general do Exército” - o interventor era Braga Netto, ex-ministro e candidato a vice de Bolsonaro.
Tabata Amaral (PSB-SP) anunciou que ela e a bancada pessebista na Câmara entrarão no Conselho de Ética da Casa com representação contra Nikolas Ferreira (PL-MG, foto), pedindo a cassação do seu mandato. Nesta quarta-feira (8), Dia Internacional da Mulher, o deputado bolsonarista foi à tribuna da Câmara usando uma peruca loira e disse ser a "deputada Nikole". "Hoje eu me sinto mulher (...). As mulheres estão perdendo seu espaço para homens que se sentem mulheres", discursou. Segundo Tabata, Nikolas cometeu o crime de transfobia, e sua fala no plenário hoje não está protegida pela imunidade parlamentar. "O Brasil é o país que mais mata pessoas trans no mundo. Não vamos tolerar tamanha violência na Casa do povo", disse a deputada do PSB. Em nota, o PSOL informou que também entrará no Conselho de Ética contra o bolsonarista e enviará ao STF uma notícia-crime "pelo cometimento do crime de transfobia". Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Bruna Rodrigues, deputada estadual pelo PC do B //Laura Sito, deputada estadual pelo PT // Matheus Gomes, deputado estadual pelo PSOL //
Alexandre Garcia comenta a decisão do PT de manter a isenção de impostos federais nos combustíveis, a derrubada de um decreto do governo Bolsonaro que favorecia o trabalho de garimpeiros e as mudanças no Coaf.
Pedido foi confirmado por quadros como Guilherme Boulos e Sâmia Bonfim. Partido ainda solicitou a quebra do sigilo telefônico, busca e apreensão de provas, documentos e passaporte. Para integrantes da legenda, o ex-presidente atentou contra a democracia.
Luiz Inácio Lula da Silva concluiu nesta quinta-feira (29) a formação de seu ministério. Dos 37 nomes, 26 estão ligados diretamente a partidos. Dez são do PT, três são MDB, três são do PSB, três são do PSD, três são do União Brasil, um é do PDT, um é do PSOL, um é do PCdoB e um é da Rede. O Durma com Essa explica como a distribuição de cargos ajuda o presidente eleito a aumentar sua base de apoio no Congresso. O programa traz também Marcelo Montanini falando sobre a morte de Pelé. Assine o podcast: Spreaker | Apple Podcasts | Deezer | Google Podcasts | Spotify | Outros apps (RSS)Edição de áudio Pedro PastorizArte de Mariana Simonetti
Neste episódio, a Rede Povo de Comunicação conta do movimento Vamos Juntos pelo Brasil. Durante o lançado, em maio deste ano, Lula afirmou “Nós queremos governar para trazer de volta o modelo de crescimento econômico com inclusão social que fez o Brasil progredir de modo acelerado e tirou 36 milhões de brasileiros e brasileiras da extrema pobreza”. Naquela data, sete partidos faziam parte: PT, PSB, PCdoB, Solidariedade, PSOL, PV e Rede, além de centrais sindicais, movimentos sociais, artistas e outras lideranças. E o movimento não parou mais de crescer. Confira essa edição nas redes do PT e na Rádio PT. radio.pt.org.br
No Café com Boulos dessa semana, apresento os motivos pelos quais considero que o PSOL precisa apoiar o governo Lula na reconstrução do país a partir de 2023. E aí, tem tempo pra um cafezinho?
Nessa semana novamente falamos sobre muita coisa. Taca-lhe play!Colabore com o nosso trabalho através do PicPay ou Padrim.Ajude a enviar um MIDCaster para a posse do Lula:PIX: podcastmid@gmail.com PARTICIPANTES:------------------Anna Raíssa - https://twitter.com/annarraissaBeatriz Falcão - https://twitter.com/PatadaDePantufaRodrigo Hipólito - http://twitter.com/lhamanalamaThais Kisuki - https://twitter.com/thaiskisukiVictor Sousa - http://twitter.com/erro500 COMENTADO NO EPISÓDIO------------------A diplomação do LulaTinder da DamaresPega Fogo CabaréO choro do Bozo | A pereba do BozoBozo suspende o Orçamento SecretoNão foi por vingança?PSOL perde votaçãoJulgamento marcado pelo STF para quarta-feiraO contra-ataque de Lira e PachecoAcerto entre Lula e Lira?CCJ aprova PEC da TransiçãoJustiça suspende compra de blindadosExército contra troca de comando antecipadaJosé Múcio na DefesaClima de velório na Abin?GSI fora da mão dos milicos?Festival do Futuro DICAS CULTURAIS------------------[série] Wandinha[filme] As Nadadoras[podcast] Boa noite internet;[série] White Lotus;[vida] Não seja a pessoa que tem TV sem antena;[podcast] Suposta Leitura[livro] Contos negreiros[produto pra cabelo] Shampoo e Máscara em barra Cadiveu Boca Rosa[financiamento coletivo] Outras Histórias[quadrinho barato] HQ Para Todos da Conrad[livro] A inércia da tradição Tem algum feedback sobre o episódio?------------------E-mail: podcastmid@gmail.comTwitter: @podcastmid
O UOL Entrevista desta terça (6) recebe o deputado federal eleito Guilherme Boulos. A entrevista é conduzida por Leonardo Sakamoto e pelos jornalistas do UOL Josias de Souza e Camila Turtelli.
O Supremo Tribunal Federal (STF) começa a julgar, nesta quarta-feira (07), as ações dos partidos Verde, PSOL, PSB e Cidadania, sobre a suposta inconstitucionalidade do orçamento secreto, que são verbas federais destinadas pelo relator do Orçamento da União a parlamentares. Para esses partidos que foram ao STF, a liberação de recursos pelo orçamento secreto prejudica a moralidade, a legalidade, a transparência, a publicidade e o controle social das contas públicas. O governo eleito de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) coloca suas fichas nesta decisão do tribunal para conseguir cumprir a promessa de campanha de acabar com o instrumento, revelado pelo Estadão, e usado pelo atual presidente Jair Bolsonaro para barganhar apoio no Congresso Nacional. No entanto, os congressistas não estão vendo com bons olhos esse julgamento. Para eles, a decisão sobre o orçamento secreto deve partir do Legislativo, e não do Judiciário. Mas os parlamentares reconhecem que terão que implantar novas regras para tornar as emendas do relator mais transparentes. Afinal, o quanto o STF vai mexer nesse vespeiro? Será o fim do orçamento secreto? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Oscar Vilhena, professor da FGV Direito SP O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Erika Hilton é uma travesti e política brasileira. Nas eleições de 2022 foi eleita Deputada Federal pelo PSOL. Erika vem falar sobre sua trajetória, representatividade, política e muita fofoca.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta terça-feira (06/12/22): Pelo menos quatro Estados – Pará, Piauí, Paraná e Sergipe – enviaram às Assembleias Legislativas proposta de aumento da alíquota de ICMS para 2023. Outros governadores podem fazer o mesmo. O objetivo é tentar reverter a perda com a desoneração de combustíveis, energia elétrica e telecomunicações promovida no governo de Jair Bolsonaro. Pesquisa do Comitê Nacional de Secretários de Fazenda concluiu que a elevação da alíquota de 17,5% para 21,5% aumentaria a arrecadação geral em R$ 33,5 bilhões.. E mais: Política: Lula redefine relação com os EUA antes mesmo da posse Economia: PEC deve deixar Bolsa Família fora do teto por 2 anos, diz relator Metrópole: Justiça suspende autorização para aumento de barulho em SP Internacional: Julgamento de Cristina amplia ainda mais a polarização na Argentina Esportes: Brasil goleia em ritmo de treino e pegará a Croácia na sexta-feira See omnystudio.com/listener for privacy information.
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The war in Ukraine has sparked intense discussion and debate among socialists and Marxists worldwide about how to understand and respond to this war. Should socialists support or oppose NATO governments sending weapons and military aid to the Ukrainian government? What is an internationalist and socialist strategy to avoid a catastrophic nuclear conflict, end this war, and defend the interests of the working class and the democratic right to self determination? To facilitate this debate, MORE organised a roundtable discussion with representatives of other socialist groupings. Marxists internationally have generally taken two different perspectives. While there is general agreement that this war involves questions of self-determination of Ukraine Russian imperialism, and Western imperialism, there has been significant disagreements about what conclusions should be drawn. Some argue that socialists around the globe should support the struggle for self-determination of Ukraine and therefore support military aid by the US and other Western countries; others argue that in this inter-imperialist proxy war socialists, for example in the US, have to oppose Biden's billions in military aid to the pro-capitalist, pro-NATO Zelensky government. Based on mutual respect for the different opinions of Marxists, this debate had representatives of both sides with the aim of clarifying the issues and contributing to a better Marxist understanding of the challenges involved. Read articles from the different perspectives here: Paul's article, reflecting the perspectives of MORE and RISE is here: https://rupture.ie/articles/imperialism-today Andreu Coll's article reflecting Anticapitalistas is: https://docs.google.com/document/d/1NbwFB3HtUryoGNJulcrV-dkokz1kct8yGbbfJM3aaAk/edit?usp=sharing Aaron Amaral, reflecting the view of Tempest Collective: https://www.tempestmag.org/2022/06/solidarity-with-ukraine-resistance/ Bruno Magalhães, reflecting the view of MES: https://movimentorevista.com.br/2022/05/war-in-ukraine-solidarity-with-ukrainian-resistance-against-all-imperialisms/ Full recording of the entire discussion available here: https://reformandrevolution.org/2022/12/04/audio-video-international-debate-on-the-war-in-ukraine-should-socialists-support-nato-governments-sending-weapons-to-the-zelensky-regime/ Issue 9 of Rupture is out soon, and will include a critical response to Paul's article on this from fellow PBP member Ollie Power. The special feature of this issue is on 'Carnival of Reaction' looking at the partition of Ireland and it's impacts on the centenary of the formation of the Irish Free State. We will have a special launch party for the new issue on Saturday December 10th in Connolly Books in Temple Bar Dublin at 7pm, with wine, a panel discussion and a special rupture radio live recording - make sure to come along and pick up your copy. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/ruptureradio/message
Deputado federal eleito, Guilherme Boulos defendeu nesta segunda-feira (5) em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo que o PSOL integre o novo governo Luiz Inácio Lula da Silva. Já a líder do partido na Câmara, Sâmia Bomfim, quer independência em relação ao presidente eleito. O PSOL fez parte da aliança que elegeu o petista em outubro. O Durma com Essa explica a disputa interna da legenda e mostra que tanto Boulos quanto Sâmia discordam do método, mas têm uma finalidade em comum: puxar Lula para a esquerda. O programa traz também Isabela Cruz falando sobre a importância da alimentação escolar na infância.
Na edição desta quinta-feira, o jornalista Felipe Moura Brasil comenta a ordem do presidente Jair Bolsonaro de suspender o pagamento das emendas do orçamento secreto após seus aliados no Congresso fecharem alianças com o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. A orientação no Palácio do Planalto é não pagar mais nada neste ano. Na prática, a medida deixa o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), sem capacidade de honrar os acordos feitos para bancar sua reeleição ao comando da Casa. Moura Brasil também fala sobre a votação na Comissão Mista de Orçamento (CMO) nesta quarta-feira, em que apenas dois deputados, do PSOL e do PSB, foram a favor da extinção das "emendas de relator" em 2023. Durante a campanha, Lula prometeu acabar com essa moeda de troca no Congresso, mas o PT não se manifestou na votação. O colunista discute os principais temas que rondam o noticiário político do País, de segunda a sexta, às 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Líder indígena e deputada federal eleita pelo PSOL, Sônia Guajajara é a convidada de Breno Altman para o 20 MINUTOS desta quinta-feira (24/11). Não perca!----Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instância Editorial Ltda.). Desde já agradecemos! ★ Support this podcast ★
MILTON TEMER: PARA ONDE VAI A ESQUERDA RADICAL? - 20 Minutos EntrevistaPara onde vai a esquerda radical? Quem responde a pergunta é o jornalista e fundador do PSOL, Milton Temer, no 20 MINUTOS com Breno Altman desta quinta-feira (17/11). Acompanhe ao vivo, às 11h, nos canais de Opera Mundi. ----Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instância Editorial Ltda.). Desde já agradecemos!Assinatura solidária: http://www.operamundi.com.br/apoio ★ Support this podcast ★
Falo sobre a última decisão liminar dada na ADPF 828 que retoma, gradualmente, as decisões de reintegração de posse e liminares em ações de despejo.Falo sobre a origem da ação e as várias decisões estruturais tomadas e questiono as fake news geradas pela decisão mais recente.Gostou do conteúdo? Curta, Compartilhe e Assine o Canal!
O Conselho Político de Transição se reúniu pela 1a vez, nesta sexta-feira (11/11), na sede da Gabinete de Transição, no CCBB, em Brasília (DF). Integram o conselho os partidos PT, PSB, Solidariedade, PV, Psol, PC do B, Rede, Agir, PROS, Avante, PDT, PSD, MDB e Cidadania. . radio.pt.org.br/podcasts
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta sexta-feira (11/11/22): Em discurso no CCBB, onde se reúne a equipe de transição de governo, o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva criticou a “tal da estabilidade fiscal”, ao defender que é preciso colocar a questão social à frente de temas que interessam, segundo ele, apenas ao mercado financeiro. A reação de investidores foi imediata. A Bolsa de Valores fechou o dia em queda e o dólar avançou 4,14% e chegou a R$ 5,39. A piora de humor do mercado, segundo analistas, se deve à falta de clareza nas sinalizações econômicas da equipe de transição. E mais: Economia: Alimentos sobem, inflação supera expectativas e é de 0,59% em outubro Política: Forças Armadas condenam excesso em manifestações e ‘restrições de direitos' Internacional: Equipe de Trump planeja adiar anúncio de candidatura Metrópole: Internação por covid em UTI cresce 65% na Grande SPCaderno 2: Força feminina ganha espaço em novo ‘Pantera Negra'See omnystudio.com/listener for privacy information.
GLAUBER BRAGA: A ESQUERDA ESTÁ UNIDA? - 20 Minutos EntrevistaO fundador de Opera Mundi, Breno Altman, conversa com o deputado federal reeleito pelo PSOL do RJ Glauber Braga no 20 MINUTOS desta quinta-feira (10/11), às 11h, nos canais de Opera Mundi. ----Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instância Editorial Ltda.). Desde já agradecemos!Assinatura solidária: http://www.operamundi.com.br/apoio ★ Support this podcast ★
A deputada federal eleita pelo PSOL do Rio Grande do Sul Fernanda Melchionna citou a eleição de Fernando Haddad para o governo de São Paulo e a investigação dos financiadores das fake news como meios importantes de contenção da extrema direita neofascista no Brasil. “Eles bolsonarizaram o Estado, usaram o Palácio do Planalto para criar o gabinete do ódio. Tirar a caneta de suas mãos vai enfraquecê-los muito, mas o bolsonarismo não vai acabar por si. Vamos ter que exigir investigações sobre os financiadores das fake news”, afirmou, em entrevista para Breno Altman no programa 20 MINUTOS desta terça-feira (25/10). “A eleição de Haddad em São Paulo é muito importante, vamos fazer o possível para elegê-lo”, diz, sobre os desafios de curtíssimo prazo.----Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instancia Editorial Ltda.). Desde já agradecemos!Assinatura solidária: www.operamundi.com.br/apoio ★ Support this podcast ★
O presidente Jair Bolsonaro (foto), em entrevista ao Claudio Dantas Talks desta quarta-feira (19), se queixou de que as universidades brasileiras estão "muito politizadas" e afirmou que o produto que elas entregam está aquém dos investimentos feitos pelo governo. "Nós queremos, sim, potencializar universidades voltadas para isso, em pesquisa, desenvolvimento, voltada para ciências exatas. Essa é nossa intenção e já vem sendo trabalhada. O que nós gostaríamos de fazer no tocante às universidades? Quem manda são os reitores. E, quando chega a lista tríplice para mim os três, por exemplo, são filiados ao PC do B, ou dois do PC do B, ou ao PSOL e outro ao PT. Ou seja, estão muito politizadas", declarou o presidente da República, candidato à reeleição. "As universidades têm que estar voltadas para os 'finalmentes' que [são] formar um bom patrão, um bom empregado, um bom liberal. A USP, no ranking agora, é a melhor universidade brasileira —está em 201º entre 250. Nó investimos em universidades e o produto delas não está sendo, no meu entender, o melhor na ponta da linha", acrescentou Bolsonaro. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
As eleições para o Congresso marcaram um passo histórico para os povos indígenas, que passaram a ter três deputadas federais eleitas, além de dois descendentes de indígenas. As vitórias também refletem a polarização política que impera no país: uma das eleitas é aliada do presidente Jair Bolsonaro e defende pautas “antiambientais” como a ampliação da mineração. Duas das novas deputadas – Sônia Guajajara e Célia Xacriabá, do Psol de São Paulo e Minas Gerais – encabeçaram a campanha pela criação de uma “bancada do cocar”, para aumentar a representatividade dos povos originários e contrabalançar a poderosa bancada do boi, ligada ao agronegócio. Por outro lado, perderão o apoio de Joênia Wapichana, eleita em 2018 mas que não conseguiu se reeleger. Até hoje, apenas dois indígenas haviam conseguido uma vaga na Câmara dos Deputados: antes de Joênia, o pioneiro foi Mario Juruna, em 1983. A eleição de 2022 teve o maior número já registrado de candidaturas indígenas, num total de 60. “Isso é um feito em termos de política indígena no Brasil. Tratam-se de duas lideranças importantes, de dois grandes Estados da federação. Acho que demonstra uma tendência, que na verdade é mundial, do protagonismo das mulheres indígenas na política e isso acontece não só no Brasil, como em diversos outros países do mundo”, celebra o professor da Universidade Federal de Viçosa Leonardo Barros Soares, especialista no assunto. “A população indígena é bastante pequena no Brasil, em termos proporcionais, e o fato de ter duas representantes lá, tão aguerridas e articuladas politicamente, mostra uma grande evolução do ponto de vista da articulação política dos povos indígenas e uma maior receptividade da população brasileira com relação à candidatura dessas lideranças.” Indígenas bolsonaristas A terceira deputada eleita é Silvia Waiãpi, do PL no Amapá e defensora do atual governo. Correligionária do presidente, ela representa uma corrente minoritária entre os indígenas: os que apoiam o desmonte ambiental promovido por Bolsonaro. “O fenômeno dos indígenas bolsonaristas ainda é pouco estudado e pouco compreendido. Todos os grupos humanos são diversos politicamente e não é diferente com os povos indígenas. Quando olhamos para eles como um grupo homogêneo, é um traço racista que vem da nossa formação colonial”, ressalta o pesquisador. “Acho que temos que prestar atenção no grupo de agricultores indígenas, no Mato Grosso, um grupo muito próximo do presidente, nos indígenas que contam com uma forte presença de missões evangélicas nos seus territórios, e também os que têm relações com as Forças Armadas, que é o caso da própria Silvia Waiãpi”, explica. Em um de seus vídeos de campanha, ela apontava as leis ambientais “severas demais” como entrave para o desenvolvimento do seu Estado. Pauta ambiental sob pressão A nova configuração do Congresso, amplamente conservador, tende a favorecer a agenda de liberalização ambiental adotada pelo atual governo – independentemente de quem será o presidente eleito em 30 de outubro. No Senado, que costuma impor freios aos projetos mais agressivos que vêm da Câmara, o partido do presidente abocanhou 9 das 27 cadeiras disputadas. Assim, a direita terá 66 do total de 81 assentos na Casa. O petista Luiz Inácio Lula da Silva se comprometeu a promover um “revogaço” de medidas de Bolsonaro, inclusive na pasta de Meio Ambiente. Mas, neste contexto, a promessa se anuncia difícil de cumprir, na visão de Leonardo Soares. “No meu ponto de vista, o desmatamento e outras atividades ilícitas foram, de certa forma, chanceladas pelas urnas. Isso tem que ser uma matéria de reflexão nossa, como sociedade, e do campo da esquerda como um todo”, sublinha o docente, integrante do Observatório das Eleições, ligado à UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais). “Temos o caso do ex-ministro Ricardo Salles que teve uma votação expressiva em São Paulo. A Marina Silva também teve, mas de um modo geral, a balança pendeu mais para uma pauta que, no limite, é antiambiental”, antecipa.
Deputada Estadual Luciana Genro PSOL - 03/10/2022 by Rádio Gaúcha
UFA! Chegamos ao fim da Maratona da semana da eleição entrevistando Edmilson Rodrigues, prefeito de Belém e quadro do PSOL do Pará. Uma conversa sobre conjuntura, esperança e possibilidades de se governar para o povo.Com Caio Bellandi e Luara Ramos.Curtiu a Maratona Lado B? Considere nos apoiar na Orelo por pix ou cartão de crédito.
Nosso último episódio antes do tão esperado dia das eleições, fecha nossas entrevistas com os candidatos progressistas que concorrem ao governo de Pernambuco. Neste 8° episódio conversamos no estúdio com o candidato do PSOL, João Arnaldo. A Marco Zero Conteúdo é um veículo de jornalismo independente, sem fins lucrativos, que sobrevive da colaboração de quem acredita no nosso trabalho. Se você é uma dessas pessoas, nos siga lá nas redes sociais, assine os conteúdos da Marco Zero ou faça sua doação. PIX (CNPJ: 28.660.021/0001-52)
QUARTA, 28/09/2022: Domingo é dia de apertar o verde com força. Me refiro à tecla verde onde está escrito "confirma" na urna eletrônica após digitar os números dos seus candidatos e candidatas.A eleição presidencial está no centro das atenções, mas muita gente tem chamado a atenção para a necessidade de renovar também a Câmara dos Deputados, as assembleias legislativas e o Senado. Esse três votos são tão importantes quanto os votos para presidente e governador.Se o Congresso Nacional em Brasília não fosse o pior da história, é bem provável que o criminoso Bolsonaro não chegaria ao final do mandato. Repetimos aqui diariamente a nossa indignação com o fato de um presidente criminoso conseguir terminar o mandato graças a acordos políticos e financeiros espúrios com o centrão.Em Brasília tem bancada da bala, que defende o lobby das armas, banda do boi, que defende o agro, bancada da bíblia, que crucifica o Estado laico. São deputados e senadores de setores da elite brasileira que, por terem condições financeiras, conseguem eleger dezenas de representantes. Nós queremos uma bancada feminina forte, uma bancada LGBTQIA+, uma bancada negra, indígena, outra de agricultores familiares. Enfim, há muitos exemplos de outras bancadas possíveis. E isso só depende de nós.Hoje, no nosso episódio de número 420, vamos focar em uma delas: a bancada da mac0nha! Defendemos a eleição de deputados e deputadas, senadores e senadoras que tenham um olhar atual, científico e sem preconceitos para a cannabis e os benefícios que a planta pode trazer com o uso medicinal. Também defendemos que o Brasil, assim como Uruguai e vários outros países, legalize o uso recreativo e autorize o autocultivo. Pelo fim da guerra às drogas - que as drogas vencem todos os anos - e do encarceramento em massa da população negra e periférica por causa da posse de pequenas quantidades de cannabis. Aliás, a cannabis é uma planta. Droga é o Bolsonaro, o preconceito, a ignorância, o machismo, a homofobia e o racismo. Torcemos para que o fim do governo Bolsonaro seja a porta de entrada para debates mais pesados e necessários para o futuro do país.BATE-PAPO ELEITORAL CANÁBICOHoje o nosso bate-papo eleitoral é temático 420. Vamos conversar sobre cannabis medicinal e como o assunto vem sendo tratado nesta campanha eleitoral. Legalizar a planta passa por um parlamento com uma bancada focada nisso.Por isso, recebemos a jornalista Katterina Zandonai, editora do portal de notícias Cannabis Medicinal, e o economista Marco Antonio Carboni, presidente do Instituto CuraPro: Acolhe Vidas, uma associação de pacientes que se tratam com cannabis. Também teremos a presença de dois candidatos que têm na legalização da mac0nha sua principal bandeira de campanha. Vamos receber Dario de Moura, candidato a deputado federal pelo PSOL em MG. O jingle dele fez sucesso nas redes sociais nos últimos dias. Recebemos também Cláudio Gaspar, conhecido nacionalmente pela entrevista no Jô Soares onde foi apresentado como o político gago. Gaspar é candidato a deputado federal por SP pela Rede Sustentabilidade e defende a legalização da cannabis. SAIBA MAIS: https://primeiro.cafe/APOIE: https://apoia.se/primeirocafe
A esquerda radical precisa ser uma alternativa viável à radicalidade de direita que dominou o Brasil nos últimos anos, na forma do bolsonarismo, na opinião da comunicadora social, ex-metroviária e ativista sindical Iza Lourença, eleita vereadora em Belo Horizonte pelo Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), em 2020, e hoje candidata a deputada federal por Minas Gerais pelo mesmo partido. Em entrevista ao jornalista Breno Altman, no programa 20 MINUTOS desta terça-feira (27/09), ela defendeu que o PSOL não deve integrar um eventual terceiro governo de Luiz Inácio Lula da Silva, como modo de preservar a liberdade de reivindicação de pautas ditas radicais.----Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instancia Editorial Ltda.). Desde já agradecemos!Assinatura solidária: www.operamundi.com.br/apoio ★ Support this podcast ★
Agenda candidatos à Presidência. Joaquim Barbosa declara apoio a Lula. New York Times questiona ações de Alexandre de Moraes no STF. Militante do MBL estava infiltrado em grupos, diz PSOL. Putin concede cidadania a Snowden e provoca EUA em meio a escalada da guerra. Michelle Bolsonaro critica look de Bruna Marquezine.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Meus candidatos apoiados em 2022: https://ideiasradicais.com.br/quem-defende-a-liberdade-nas-eleicoes-em-2022/ Quer ajudar candidatos? Inscreva-se: https://forms.gle/psPauyAxenmpbJ5WA Quer fugir do Brasil? Nos contate: https://www.settee.io/ https://youtube.com/c/Setteeio Nos acompanhe no Telegram: https://t.me/ideiasradicais Quer comprar Bitcoin no melhor preço do mercado? Bitpreço! http://bit.ly/BitprecoRadical Apoie o Ideias Radicais: https://www.catarse.me/projects/152640/
No último episódio da série de entrevistas com candidaturas a deputadas e deputados da esquerda de todo o país, Fernanda Castro conversa com Sérgio Paes, candidato a deputado estadual pelo Psol no Rio de Janeiro. Na sua coluna, Hévilla Wanderley, fala com Cheyenne Ayala, candidata a deputada federal pelo PCB na Bahia.
O Lado B do Rio vai fazer uma maratona especial de conteúdo diário durante essa semana de pré-eleição. Começamos com a edição especial do Lado B Notícias hoje, conversamos com Natália Russo, candidata a deputada estadual pela Coletiva Feminista do PSOL no Rio de Janeiro, e com Vinícius Camargo, candidato a deputado federal pelo PSTU no Rio de Janeiro.
De volta ao Lado B depois de 3 anos, a deputada federal pelo PSOL-RJ Talíria Petrone faz um balanço do seu primeiro mandato na Câmara Federal, fala das expectativas da eleição e do papel do PSOL em um possível governo Lula. No Caô da Semana, as pesquisas no Rio, SP e MG, o tragicômico ACM Pardo e a possibilidade cada vez mais real de eleger Lula no 1º turno.Com Caio Bellandi, Daniel Soares, Fagner Torres e Luara Ramos. Apoie o Lado B na Orelo por pix ou cartão de crédito.
Durante entrevista ao podcast Claudio Talks, o candidato do PDT à Presidência da República, Ciro Gomes, criticou a atitude do candidato a deputado federal do Psol e ex-presidenciável Guilherme Boulos que se alinhou ao mercado simplesmente como forma de sobrevivência política. “[É] Tudo carreirista. Guilherme Boulos junto com [Henrique] Meirelles [no palanque de Lula]? É falta de caráter. Alguém está sendo enganado. Você acredita que o Meirelles está sendo enganado? Você acha que o Boulos é burro? Ele é apenas oportunista”, disse Ciro. Nesta semana, Meirelles anunciou apoio à candidatura de Lula sob a justificativa de que o ato seria a “defesa da democracia”. Ciro rebateu essa tese e ainda foi além citando outros ex-petistas como a ex-senadora Heloísa Helena. “Essa não se vendeu. Merece um voto do brasileiro. Ela não se vendeu, resistiu, está resistindo.” Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
No programa dessa semana, Fernanda Castro conversa com Camila Valadão, candidata a deputada estadual pelo PSOL no Espírito Santo.
Durante o desfile de 7 de Setembro, integrantes de partidos como PT, PCdoB, Psol chamaram Jair Bolsonaro de machista após ele ter utilizado a expressão “imbrochável” ao lado da primeira-dama, Michelle Bolsonaro, e criticaram a forma pouco educada como o chefe do Poder Executivo conduziu seu discurso. Ontem, a ex-líder do PCdoB na Câmara Jandira Feghali aproveitou um comício de Lula em Nova Iguaçu para criticar, com palavras “pouco gentis”, o atual presidente da República. "A gente precisa fazer uma escolha. Ou a gente tem independência com Lula ou a gente tem a morte com o machista e o brocha do Bolsonaro", disse a parlamentar. É como diz o ditado: em casa de ferreiro, o espeto é de pau. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Sônia Guajajara dispensa apresentações. A liderança indígena do território de Arariboia no Maranhão chegou longe e vai chegar ainda muito mais. Depois de uma campanha muito forte como vice-presidente pelo PSOL em 2018, ela volta com toda a força a se candidatar com deputada federal pelo estado de São Paulo e lutar por tudo aquilo que acreditamos: dias mulheres, milhares e melhores, com comida no prato, direito à terra e representatividade. Ouça o episódio pra saber mais sobre o trabalho da Sônia e como é importante apoiar as candidaturas indígenas nessas eleições.
Além de determinar buscas contra 8 empresários bolsonaristas baseado apenas em matérias jornalísticas, Alexandre de Moraes mandou quebrar os sigilos bancários e bloquear as contas dos investigados sem que houvesse pedido da Polícia Federal. Na representação enviada a Moraes, o delegado Fábio Alvarez Shor pediu apenas a apreensão de celulares e afastamento do sigilo de mensagens. Moraes, porém, levou em consideração uma manifestação de seu juiz instrutor, Airton Vieira, que apontou possível elo entre alguns dos empresários e personagens de outros inquéritos, como o da fake news e o das milícias digitais. Como já mostramos, a investigação das mensagens foi solicitada por Randolfe Rodrigues, um dos coordenadores da campanha de Lula, deputados do PSOL e do PT, e entidades ligadas ao lulopetismo. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Debate da Super Manhã: Nesta sexta (26), a Rádio Jornal continua com a série de sabatinas com os candidatos pernambucanos dos partidos com representação mínima no Congresso Nacional e que disputam uma vaga no Senado. Eugênia Lima (PSOL) é sabatinada pelo titular da coluna JC Negócios, do Jornal do Commercio, Fernando Castilho, pelo correspondente da Rádio Jornal em Brasília Romoaldo de Souza e por Wagner Gomes.
Debate da Super Manhã: Wagner Gomes recebe, nesta segunda-feira (8), dois candidatos ao Governo de Pernambuco. Miguel Coelho (ub) e João Arnaldo (Psol), participam da sabatina na Rádio Jornal. Igor Maciel, titular da coluna 'Cena Política', do Jornal do Commercio, completa a bancada.
No programa dessa semana, Fernanda Castro conversa com Juliana Drumond, candidata a deputada federal pelo Psol da Baixada Fluminense. Hévilla Wanderley, na sua coluna, fala com Anastácia Marshelly, travesti negra, do coletivo Bancada Manas de Luta que concorre à Assembleia Legislativa do Pará, pelo PT.Música: Guilhotina, da MC Nic Dias (@nicdiasmc).
Após o fim das convenções partidárias, foram definidos os desenhos das coligações que os candidatos à presidência terão em suas campanhas. Agora, as legendas terão até 15 de agosto para prosseguir com o registro das candidaturas aprovadas nas reuniões dos diretórios nacionais partidários. O ex-presidente Lula, candidato pelo PT, foi o que conseguiu reunir o maior número de partidos em torno do seu nome. Ao todo, serão 10 legendas (PT, PSB, Solidariedade, PSOL, Rede, Avante, Agir, PROS, PCdoB e PV). Lula terá o maior tempo de propaganda eleitoral no rádio e na TV estimado em 3 minutos e 20 segundos. Já o atual presidente, Jair Bolsonaro, que tenta a reeleição, conseguiu o apoio de somente 3 partidos, PL, Progressistas e Republicanos. O apoio dessas legendas dará ao presidente 2 minutos e 40 segundos na propaganda eleitoral obrigatória no rádio e na TV, além de 6 inserções diárias. Na terceira via, a senadora Simone Tebet, do MDB, também conseguiu o apoio de 3 partidos: MDB, PSDB e Cidadania. Ciro Gomes, do PDT, e que hoje está em terceiro lugar nas pesquisas, tem apenas o apoio do seu partido. Por causa disso, entre os principais candidatos à presidência, é o que terá o menor tempo de rádio e TV: 50 segundos. A propaganda eleitoral gratuita na TV e no rádio para primeiro turno começa no dia 26 de agosto de 2022, uma sexta-feira. As inserções seguem até o dia 29 de setembro de 2022. Afinal, qual é o peso dessas coligações para conquistar votos nas eleições? O eleitor leva em consideração essas alianças? No episódio desta terça-feira, 09, vamos falar sobre o assunto com o cientista político, coordenador do blog e podcast Legis-Ativo, Humberto Dantas. O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O deputado federal André Janones (Avante) desistiu de disputar a Presidência da República. A decisão foi tomada há pouco, após reunião com o ex-presidente Lula. "O Lula está encampando também essa luta junto conosco, com a nossa candidatura, que nesse momento a gente retira e unifica a candidatura presidencial. A partir deste momento ela está unificada e passa a ser representada pela candidatura do presidente Lula", afirmou Janones, em live transmitida pelas redes sociais. Durante a reunião, o petista afirmou que pretende incorporar algumas propostas de Janones em seu plano de governo, como um programa de renda mínima. Essa tratativa foi antecipada por O Antagonista na semana passada. “Fica fácil de construir uma aliança política, quando Janones traz uma proposta para cuidar da saúde, da educação, e de um bolsa-família de R$ 600”, disse Lula há pouco em coletiva. Nos próximos dias, Janones terá reuniões com Aloizio Mercadante, que tem sido o responsável pela elaboração do plano de governo petista. Janones aparece nos principais levantamentos com aproximadamente 1% das intenções de voto. Mas os petistas estão de olho, de fato, na capacidade de mobilização do parlamentar nas redes sociais. Hoje, o deputado tem aproximadamente 12 milhões de seguidores em seus perfis. Agora, com a adesão do avante, a aliança lulista conta com oito siglas - PT, PSB, Solidariedade, PV, PCdoB, Rede e PSOL. O partido ainda trabalha para trazer uma ala do MDB, liderada por Renan Calheiros (AL), e o PROS, que trava uma disputa interna pelo comando do partido. Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
No programa dessa semana, Giovana Zucatto conversa com a candidata a deputada federal kerexu Yxapyry, pelo PSOL em Santa Catarina.
No programa dessa semana, Fernanda Castro conversa com Giza Alexandre, pré-candidata a deputada federal pelo PSOL em Minas Gerais.
Jair Bolsonaro reclamou, em conversa no cercadinho na manhã desta segunda-feira (11), do fato de que o assassino de Marcelo Arruda, um tesoureiro do PT em Foz do Iguaçu, no final de semana, é seu apoiador. O presidente ainda citou Adélio Bispo, o autor da facada que sofreu durante a campanha presidencial de 2018, e minimizou o assassinato. "Vocês viram o que aconteceu ontem, né, a briga de duas pessoas lá em Foz do Iguaçu? Bolsonarista, não sei o que lá... Agora, ninguém fala que o Adélio era filiado ao PSOL, né?", disse Bolsonaro. Segundo o boletim de ocorrência, o atirador, Jorge Guaranho,gritou "aqui é Bolsonaro" antes de efetuar os disparos contra o tesoureiro do PT. Nas redes sociais, Guaranho demonstrava apoio ao presidente e às pautas defendidas pelo governo. Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Em conversa com jornalistas em Brasília no início da tarde desta segunda-feira (11), Jair Bolsonaro voltou a comentar sobreo assassinato de um tesoureiro do PT, no final de semana em Foz do Iguaçu, por um de seus apoiadores. O presidente voltou a reclamar de quem destaca que o atirador era bolsonarista. Assim como fizera em conversa com apoiadores pela manhã desta segunda, ele citou Adélio Bispo, o homem que o esfaqueou em um atentado durante a campanha presidencial de 2018. "Quando o Adélio me esfaqueou, ninguém falou que ele era filiado ao PSOL. Agora, o que eu tenho a ver com esse episódio [de Foz do Iguaçu]?", disse Bolsonaro. "Eu sou contra qualquer ato de violência. Eu já sofri disso na pele. A gente espera que não aconteça, obviamente. Está polarizada, a questão", acrescentou. O presidente, então, alegou, sem apresentar provas ou estatísticas concretas, que "o histórico de violência não é do [seu] lado. É do lado de lá". Ele ainda afirmou estar sendo alvo de perseguição por conta de episódios de violência política no país. "Eles querem me criminalizar o tempo todo. Tentando bater na mesma tecla, como se eu fosse responsável pelo ódio no Brasil. Pelo amor de Deus. Só falta daqui a pouco ter briga de torcida e me criminalizar também", disse. Esta é a terceira vez que Bolsonaro se pronuncia sobre o caso, que ocorreu na madrugada de domingo (10). Além da conversa com apoiadores pela manhã, ele se pronunciou ao final da tarde de domingo em suas redes sociais em repúdio genérico a quem pratica violência contra opositores políticos, sem especificar o assassinato. Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista