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Comunicar a Guerra, Pensar a Paz: O Mundo Explicado sem Eufemismos Num tempo em que a guerra voltou ao continente europeu e a ameaça nuclear regressou ao vocabulário político, comunicar tornou-se tão decisivo quanto negociar, tão estratégico quanto deter armamento. A forma como entendemos o conflito — e a forma como os líderes o explicam — determina a capacidade de uma sociedade se proteger, se posicionar e, sobretudo, de construir paz. Nesta conversa profunda com um dos mais atentos analistas de geopolítica e segurança internacional, exploramos não apenas o que acontece nas frentes militares, mas aquilo que raramente chega ao espaço público: a lógica das decisões, o medo que move líderes, a propaganda que molda percepções e a fragilidade das democracias perante um mundo multipolar, competitivo e cada vez mais turbulento. A Guerra Não Desapareceu — Apenas Mudou de Forma A guerra do século XXI já não é apenas feita de tanques, artilharia ou drones. É feita de comunicação, de opinião pública, de gestos diplomáticos e de ameaças que pairam mais do que disparam. O conflito na Ucrânia tornou visível uma realidade que muitos preferiam não ver: o regresso do imperialismo territorial, a competição entre grandes potências e a erosão lenta da ordem internacional construída após a Guerra Fria. E, como explica o especialista entrevistado, esta realidade é o resultado direto de um mundo onde já não existe uma potência única capaz de impor regras — e onde vários Estados procuram afirmar a sua posição, mesmo à força. “Falamos Demasiado de Guerra e Demasiado Pouco de Paz” Esta frase, dita logo no início da nossa conversa, resume uma das grandes preocupações: a paz tornou-se um bem adquirido, quase dado por garantido, e deixou de ser pensada como projeto político. Hoje discutimos armamento, sanções, alianças, ofensivas e contra-ofensivas, mas muito raramente discutimos planos reais de paz. A diplomacia parece muitas vezes refém de hesitações, cálculos eleitorais e receios de perder posição. Faltam líderes com visão e coragem para assumir compromissos difíceis. Falta clareza estratégica. Falta, em suma, o que sempre faltou antes dos grandes pontos de viragem da História: vontade de mudar o rumo. Propaganda: A Arma que Já Não Precisa de Mentir A propaganda moderna não opera através de falsidades grosseiras — opera com ângulos, omissões e narrativas cuidadosamente organizadas. Divide sociedades, instala ruído, confunde consensos. E, como lembra o convidado, é um mecanismo estrategicamente desenhado, não um acidente. Hoje, qualquer conflito é também uma batalha pelo centro emocional das populações. A pergunta já não é “quem dispara primeiro?”, mas sim “quem controla a interpretação do que acabou de acontecer?”. E esta disputa é tão séria como qualquer avanço militar. Num ambiente onde autocracias investem fortemente em desinformação, países democráticos só sobrevivem se investirem tanto em educação mediática quanto investem em equipamento militar. A Ameaça Nuclear: Entre a Política e o Medo Há uma década, a maioria das sociedades ocidentais consideraria inaceitável ouvir líderes políticos falar com leveza sobre o uso de armas nucleares. Hoje, essa retórica tornou-se comum. A ameaça nuclear voltou a ser utilizada como instrumento de coerção psicológica — não necessariamente para ser usada, mas para moldar decisões, atrasar apoios, dividir alianças e impor limites invisíveis. E, como explica o analista, esta ameaça não é apenas militar: é emocional. Desestabiliza, silencia, intimida. Perante isto, a resposta das democracias deve ser equilibrada, firme e prudente. Nem ceder ao medo, nem alimentar a escalada. Europa: Entre a Vulnerabilidade e a Oportunidade A União Europeia confronta-se com uma verdade desconfortável: não tem poder militar proporcional ao seu peso económico. E num mundo onde a força voltou a ser a linguagem dominante, esta assimetria torna-se perigosa. Apesar disso, a Europa tem vantagens únicas: capacidade económica para modernizar as suas defesas; alianças históricas que multiplicam o efeito da sua ação; e, sobretudo, uma rede de Estados democráticos cujo valor estratégico reside no coletivo e não no individual. Mas falta ainda algo fundamental: coragem política para agir antes de ser tarde. A Ética da Guerra: A Linha que Nos Define No final, chegamos ao ponto mais difícil: a ética. O que separa uma guerra justa de uma guerra injusta? O que é aceitável negociar? Que compromissos violam princípios fundamentais? E como explicar a uma criança porque é que um país decidiu invadir outro? A resposta do convidado é simples e trágica: as guerras deixam sempre lições — mas as sociedades nem sempre as aprendem. A história mostra que a Europa só foi corajosa em momentos de desespero. É urgente quebrar esse padrão. Lições que Ficam A paz não é natural — é construída. A guerra renasce sempre que a coragem política desaparece. A propaganda moderna vence pela dúvida, não pela mentira. A ameaça nuclear é sobretudo psicológica e estratégica. As democracias enfraquecem quando imitam autocracias. Sem educação mediática, não há defesa possível. A Europa precisa de visão — não apenas de verbas. A ética não é luxo: é a fronteira que nos impede de nos tornarmos como os regimes que criticamos. Porque Esta Conversa Importa Num tempo de ruído, medo e incerteza, precisamos de vozes que consigam explicar, com clareza e rigor, como funciona o mundo — e o que depende de nós para que esse mundo não se torne mais perigoso. É isso que esta entrevista oferece: contexto, profundidade e, acima de tudo, um convite à responsabilidade cívica. Se este artigo o ajudou a compreender melhor o que está em jogo, partilhe-o. Deixe o seu comentário, traga as suas dúvidas, participe na conversa. Só uma sociedade informada consegue resistir ao medo — e escolher a paz. LER A TRANSCRIÇÃO DO EPISÓDIO Esta transcrição foi gerada automaticamente. Por isso, ela pode não estar totalmente precisa. 0:00 Como comunicar a guerra de hoje e a paz de amanhã? A guerra é tão natural quanto a paz, faz parte da imperfeição da natureza humana. 0:19 Pessoa 2 Ora, vivam bem vindos ao pergunta simples, o vosso podcast sobre comunicação? Hoje falamos de guerra, de paz e, acima de tudo, de como se comunica um mundo que já não é estável. Um mundo onde a diplomacia hesita, onde a propaganda acelera e onde a ameaça militar, incluindo a ameaça nuclear. 0:39 Volta a moldar as decisões políticas. O meu convidado é Manuel pués de Torres, analista geopolítico e investigador em segurança Internacional. Alguém que conhece por dentro os bastidores da nato, a lógica da dissuasão, o Tabuleiro da diplomacia e aquilo que raramente se explica ao público. 0:57 Que a guerra não é apenas força, é também narrativa, psicologia e comunicação estratégica. Nesta conversa, vamos tentar perceber o que está realmente a acontecer na Ucrânia, o que está em jogo nas negociações. Porque é que falamos tão pouco de paz? Como funciona a propaganda Moderna? 1:13 Que riscos esconde a ameaça nuclear? E como é que tudo isto mexe com as democracias, com a opinião pública e com a vida de cada um de nós? Se esta conversa vos fizer pensar e vai fazer, subscrevam o canal. Deixem o vosso comentário. E partilhem com quem precisa de ouvir estas explicações. 1:34 Manuel pues de Torres, posso apresentar te como um especialista em estratégia militar, em guerra híbrida, em diplomacia, em política Internacional, em comunicação também, porque a comunicação está aqui no meio disto tudo. Longa experiência junto da nato. 1:50 Como é que nós conseguimos conversar e comunicar sobre um tema tão difícil? Como a guerra, que é o sítio onde morrem pessoas. 2:01 Pessoa 1 É verdade, são tudo perguntas simples de resposta, muito complexa. Mas acima de tudo e em primeiro lugar, um agradecimento pelo convite, por estar aqui contigo e para podermos falar de algo que é fundamental não apenas à política Moderna, mas também à forma de se fazer a paz no futuro. 2:18 E começo por dizer fazer a paz e não fazer a guerra, porque falamos muito de guerra e pouco de paz. 2:24 A imperfeição humana e a competição no sistema internacional Porquê? Porque a paz foi adquirida depois da queda do do muro de Berlim e a própria influência da paz Moderna Na Na nas relações diplomáticas. 2:39 Tornou a 11 bem garantido e, portanto, não se fala tanto da continuação da paz, mas da ausência da paz em prol daquilo que é naturalmente o conflito, o conflito das palavras, o conflito da política e, por último, contra tudo e contra todos, a ressurreição da do grande conflito convencional no continente europeu e, portanto, isto é um é um tema que preocupa qualquer governante. 3:06 É um tema que tem que preocupar qualquer estadista. É um tema que tem que preocupar garantidamente as populações, as sociedades, aquelas que se dizem, aquelas que vivem e aquelas que pensam ser ainda sociedades democráticas e abertas. 3:22 Pessoa 2 Mas no tempo em que nós estamos, a ideia de guerra ainda faz sentido. 3:28 Pessoa 1 A ideia de guerra? Faz sempre sentido. 3:30 Pessoa 2 Porque é que acontece a guerra, no fundo, é um bocadinho essa a pergunta que que eu tenho para te fazer? 3:34 Pessoa 1 A guerra é tão natural quanto a paz, faz parte da imperfeição da natureza humana. E enquanto que o ser humano, enquanto o ser humano for um ser imperfeito que sempre seremos, nunca, nunca seremos divinos divinos, está no está em Deus, Deus nosso senhor, e portanto, enquanto existir essas incapacidades humanas. 3:55 A imperfeição vai nos levar sempre ao conflito. E desse conflito nasce a guerra. O problema é que no mundo que nós criámos, no mundo do século 21, que não é igual ao mundo do século 20, não é o mundo do século, historicamente do século 19, nem ao século 18. 4:11 A criação do direito Internacional e a criação da política Internacional, a criação das relações entre estados, a construção de um mundo que se defende do conflito. É um mundo que está neste momento em risco e a guerra aparece. Precisamente por fruto daquilo que é a competição, por uma posição de liderança no novo sistema Internacional. 4:34 E isto acontece de forma até um pouco natural daquilo que as pessoas possam pensar. O multilateralismo é importante na relação entre os estados e é importante entre as democracias. Mas a falta de um grande estado que lidera o sistema Internacional. 4:50 Ou seja, o que nós chamamos em ciência política. O grande momento de unipolaridade leva à competição entre estados. Competição a que o mundo multipolar a competição entre os diferentes estados emergentes, que querem ganhar um lugar supremacia em função dos outros, querem conseguir liderar. 5:08 Pessoa 2 Até agora, tínhamos as tínhamos os Estados Unidos. Agora aparece a China, agora aparece a Rússia, agora aparece a união europeia, agora aparecem os brics. 5:16 Pessoa 1 É, e daí? E dessa competição de estados nascem? Os conflitos num momento de grande unipolaridade no o conflito está distante. 5:26 Pessoa 2 É melhor este estado porque aquele aquele que é o que é o que é o irmão mais forte pode chegar aqui e acaba já com isto e, portanto, na dúvida, não faço. 5:33 Pessoa 1 Isso é precisamente isso, a partir do momento que os Estados Unidos da América façamos este exercício, que os Estados Unidos da América desaparecem como grande potentado militar, económico e político e outro estado se a leva como um grande detentor do poder e do monopólio da violência no mundo. 5:49 Então, nesse momento será não será contestado e não sendo contestado, o conflito vai contorná lo e esse estado pode impor a sua lei, a sua matriz de direitos, a sua matriz de valores, ao ao restante sistema Internacional. 6:07 Foi o que, o que, o que os Estados Unidos da América fizeram durante a grande competição durante a guerra fria e mais tarde. Na queda do muro de Berlim, tentando imprimir aquilo que seriam as regras do xadrez Internacional. No entanto, nós vivemos agora um momento de grande transformação. 6:23 Os Estados Unidos já não são a potência económica que foram no passado. Essa transferência de poder fez para a China e para a Índia. E ainda é, embora ainda seja um grande poder militar, o maior poder militar do mundo. 6:39 Rapidamente existem entre as nações que entram nesse conflito ou que entram nessa competição. E agora aqui a questão é, então isso não existe um momento de unipolaridade e que caminhamos para maior multipolaridade, então está de facto encerrado o destino. O destino será o conflito e a guerra? 6:56 Não, o destino não está encerrado, mas a guerra vai persistir e vai se multiplicar. O que nós não podemos permitir é que os limites à guerra justa sejam ultrapassados. 7:08 Pessoa 2 O que é que é uma guerra justa? 7:10 Pessoa 1 A guerra justa é aquela que se faz em prol de uma injustiça. Uma guerra simétrica, por exemplo, promovida pela Rússia para anexar ilegalmente território que não lhe pertence. É uma guerra injusta. Uma guerra justa é a guerra que os ucranianos travam para conseguir reconquistar o seu território, para defender a sua população, a sua dignidade, os seus valores e a sua soberania. 7:34 O amadorismo diplomático e a traição nas negociações de paz Como é que nós? Explicamos a uma criança de 5 anos porque razão a Rússia um dia decidiu entrar na Ucrânia e começar a reivindicar território e até se conseguisse tomar conta da Ucrânia. 7:48 Pessoa 1 Tal como no passado, existem sempre estados, nações, países, governantes, pessoas que anseiam por conquistar mais poder. E tendo via aberta, sem impedimentos para que outros estados e outras pessoas e outros exércitos o bloqueiem, então nada o impedirá de continuar a conquistar território até estar verdadeiramente satisfeito. 8:13 Mas aqueles que têm a sede do poder, os grandes imperialistas, dificilmente ficam contentes com as suas vitórias momentâneas. Querem sempre mais. E, portanto, a Rússia, neste momento, vende que não tem qualquer tipo, ou vende em 2022 que não tinha qualquer tipo de impedimento. 8:29 Porque o teste já tinha sido feito em 2014. 8:32 Pessoa 2 Na Crimeia, na. 8:32 Pessoa 1 Crimeia e já tinha sido feito em 2008 e 2009, na Geórgia, na apcásia e na Ossétia do Sul, sabendo que ninguém se impôs à sua campanha de terror na tchachénia, nas 2 grandes guerras, sabia que ninguém iria, em princípio, em defesa do povo ucraniano. 8:54 Olha neste enganou, se enganou, se neste. 8:56 Pessoa 2 Momento AAA Europa, obviamente. Mexeu se também os Estados Unidos na era pré Trump. Agora vamos ver o que é que está a acontecer, mas neste momento em que nós estamos a falar, está a acontecer uma espécie de conversações diplomáticas em busca da paz, isto é, para levar a Sério. 9:15 Ou estamos ainda num momento retórico em que cada um vai mantendo a parada o lume, mas na realidade ainda ninguém está verdadeiramente preparado para parar esta guerra? 9:27 Pessoa 1 A guerra só para Jorge, quando uma das partes tem mais a perder do que a outra, quando uma desiste de combater, sai derrotada, ou quando a outra já não quer combater, não pode não ser derrotada, mas não sai vitoriosa. E neste momento, tanto a Rússia como a Ucrânia ainda têm muito por perder e muito por ganhar e, portanto, como não existe um grande momento de fratura deste. 9:56 Potencial de combate a guerra vai perdurar durante o tempo necessário. 10:00 Pessoa 2 Quando? Só quando existe uma espécie de empate negativo, em que nenhuma das partes tem nada para ganhar, é que se consegue esse ponto de equilíbrio. 10:07 Pessoa 1 Só no momento em que uma das partes estiver mais a perder com a guerra é que essa guerra termina e neste momento, tanto a Rússia como a Ucrânia, ambas ainda podem perder muito, perderem muito ainda sob seu domínio. 10:23 E, portanto, podem continuar a perder. Olha, a Ucrânia pode continuar a perder território que para já não é suficiente. Vai continuar no encalço de uma campanha que que lhes vai possibilitar ou não ganhar mais território ou não. A Rússia sabe que, se continuar a guerra, o número de mortos não afeta o sentido de voto. 10:40 O número de feridos não afeta o sentimento de impopularidade contra si. Manifestado que não existe, não é? A continuação da guerra dá lhe mais força política e centraliza o poder de estado na sua pessoa. 10:56 Tem muito a ganhar com a guerra. Vladimir Putin, jáz lensky, tem pouco a ganhar com a guerra, mas não pode desistir de batalhar. 11:03 Pessoa 2 Porque tem muito a perder, porque? 11:04 Pessoa 1 Tem muito a perder neste momento. Se não tivesse tanto a perder, provavelmente dava o caso por encerrado, se fosse só uma Crimeia. Mas a verdade é que, conversando com soldados ucranianos, eu tive essa, tive essa possibilidade. Nenhum deles. Nenhum deles por uma ilha desistiriam de continuar a lutar. 11:23 Nós estamos a falar de um povo que foi invadido, invadido por alguém que lhes deram garantias de segurança. Se a Ucrânia entregasse o seu armamento nuclear antigo, soviático de volta para para a Rússia entregar ao armamento que os defendia. 11:42 As garantias de segurança que receberam de nada lhes valeram. E agora veem se invadidos por aqueles que juraram defender a Ucrânia. Portanto, parece me que está tudo dito e uma criança de 50 IA conseguir perceber que a esta Rússia Moderna como a conhecemos é uma Rússia mentirosa. 11:59 É uma Rússia que não não olha a meios para atingir os seus fins profundamente imperialista. E infelizmente, fez um divórcio total com a com as poucas ligações que ligaram a jovem federação russa. Ao concerto de nações europeias e, infelizmente, estou a tentar devolver à vida isso é que eu posso dizer assim, muito das grandes ambições soviéticas que marcaram grande parte do século. 12:27 Pessoa 2 20 olha, estão em curso essas negociações, entretanto, nós que estamos aqui e que não percebemos o que é que se passa verdadeiramente nessas negociações. Mas vamos ouvindo, por um lado, sair à própria pública, que há 28 pontos para discutir que é ABEC depois os outros que são um contra. 12:47 Depois o senhor Putin, que aparece a dizer de uma forma ameaçadora, se querem prolongar a guerra, nós prolongamos depois o Trump do outro lado, que ora diz uma coisa, ora diz outra. O que é que tu lês disto tudo? O que é que tu ouves daquelas conversas que se calhar não são públicas e que tu vais acompanhando e que tens seguramente mais dados para entender estas conversas diplomáticas? 13:10 Pessoa 1 Existe, Jorge, um grande nível de amadorismo, as relações internacionais e a diplomacia Internacional é uma área muito importante. Da vida dos estados. 13:23 Pessoa 2 Isto não é para entregar a profissionais, os negociadores não são profissionais os. 13:26 Pessoa 1 Negociadores staff to staff são profissionais, são pessoas que atingiram os seus postos de dicionoridade face ao ao mérito que demonstraram ao longo da sua vida profissional aqueles que negociaram e que os, portanto, o ator político que está em negociação direto entre a da Casa Branca e do Kremlin, são atores. 13:49 Políticos que podem ter ou não ter a experiência adequada ao momento que estamos a viver. E como é que? 13:54 Pessoa 2 Isto é, numa mesa das negociações. Quando nós estamos numa mesa dessas de alto nível, certo? Há uma cara e ela pode ser mais experiente ou menos experiente. Mas depois atrás de ti tem pessoas que percebem muito disto. Tu és uma dessas pessoas que no fundo vais dizendo, vais treinando. Vais explicando aos políticos e aos negociadores o que é que está em causa. 14:11 Como é que isto funciona? 14:13 Pessoa 1 Ninguém vai para uma reunião de negociação de alto nível como aquela que. O senhor whitkoff e o senhor Kushner tiveram com os seus homólogos no Kremlin e com e com Vladimir Putin, sem que primeiro seja enviada uma documentação que vai guiar grande parte da conversação. 14:29 Há um. 14:29 Pessoa 2 Trabalho preparatório há um trabalho. 14:30 Pessoa 1 Preparatório de Secretaria que é feito entre as equipas de um lado e do outro. 14:34 Pessoa 2 É um negócio de diplomata. 14:36 Pessoa 1 Absolutamente EE. No momento em que essa argumentação encontra um ponto de sustentação, dá se início então ao convite para que as delegações se encontrem, no entanto. A Rússia aqui, neste, neste, neste jogo, joga sujo porque Vladimir Putin, quando toma a palavra e isto está documentado, recorre sempre a revisionismos históricos para educar, para treinar, para brifar os seus AA delegação de outro país sobre aquilo que é a visão de Putin para o mundo, para a Europa e para a Rússia. 15:11 E isso é preocupante, porque foge àquilo que está agendado. Acaba por contrariar a mensagem e o objetivo da reunião e acaba por ocupar tempo dialogando contra o próprio propósito e objetivo desta destas negociações. 15:29 Pessoa 2 Mas numa negociação, não é suposto que as partes tenham no fundo uma visão e que ela pode ser profundamente divergente do outro lado. 15:37 Pessoa 1 Sim, e isso é natural que aconteça como nós estamos a falar de 2 poderes beligerantes. Que se encontram no teatro de operações. 15:45 Pessoa 2 E que têm, lá está esses interesses divergentes. 15:49 Pessoa 1 E que têm interesses divergentes, o que é? 15:50 Pessoa 2 Que se faz para se aproximar posições em coisas que estão completamente irredutíveis e completamente. 15:55 Pessoa 1 A mediação aqui deve ser profissional e deve tentar encontrar concessões de parte a parte, e essas concessões custam muito aos 2. No entanto, a Rússia já mostrou que não está disponível para aceitar. 16:11 Para aceitar reduções ao seu teto máximo para o exército ucraniano, não vai aceitar qualquer tipo de concessão nesse sentido, diz que obriga e que não aceita retirar da mesa de negociações o reconhecimento das províncias ilegalmente anexadas por parte da Ucrânia, por parte da união europeia e dos Estados Unidos da América. 16:33 E diz que não aceita qualquer entrega ou adesão da Ucrânia à organização. Do, do, portanto, do anato e isto coloca um ponto e trava muito daquilo que são as grandes negociações suspeito com o. 16:49 Pessoa 2 Negociador não tenha grande caminho para fazer quando quando uma posição de base é é essa. 16:54 Pessoa 1 A posição de base é esta, mas a forma como se oferece um momento negocial é, oferecendo força ou fragilidade às 2 ou a uma a um dos beligerantes. 17:04 Pessoa 2 Como é que isso se faz? 17:05 Pessoa 1 Isso faz de forma muito simples, os Estados Unidos e a Europa têm o poder. Para oferecer mais material militar à Ucrânia? Para que a Ucrânia de facto tenha ganhos operacionais no terreno, mostrando que fica por cima nas operações estáticas. Operações essas com resultados e efeitos estratégicos. 17:24 Ou colocar mais sanções à Rússia e oferecendo mais material de guerra à Ucrânia, mais sanções à Rússia vai aumentar o poder negocial dos ucranianos. Mas também pode fazer o contrário, pode retirar o apoio militar à Ucrânia. 17:40 E pode oferecer negócios vantajosos à Rússia. E é isso que me preocupa nestes negociadores, witcofe custnar. E eu explico porquê, porque tudo isto é uma questão de comunicação. E a comunicação aqui neste caso, embora seja a porta fechada e a opaca do ponto de vista daquilo que nós conhecemos do witcoft custner. 17:59 É bastante transparente o que está a acontecer. O itkov, durante os anos 90 esteve ligado ao grande setor do imobiliário, com grande investimento russo. Empírico esta ligação, mas o senhor Kushner, que durante o primeiro mandato de Donald Trump sempre foi conhecido e reconhecido por embaixadores de outras nações em Washington, por ser um indivíduo que, quando em negociação diplomática, só estava interessado numa coisa. 18:26 Fazer negócios e, portanto, quando queixo não era, acompanha o itkof à Rússia. É para fazer negócios. E como nós falamos, Jorge, da grande traição, a traição à negociação, a traição à mediação, a traição aos ucranianos e aos europeus. 18:43 A grande traição materializa se não por virar as costas aos ucranianos, mas através de negociações ad hoc. Daquilo que deveria ser uma negociação de paz, tentar galvanizar a posição económica dos destes novos Estados Unidos da América para celebrar acordos económicos com a Rússia. 19:02 Num momento de fragilidade económica da Rússia, o senhor está a perceber o que eu estou a tentar dizer. Eu vos explico. Para outras palavras, a grande traição materializa se no momento em que os Estados Unidos se aproveitam da fragilidade económica russa para tentar canibalizar aquilo que resta ainda dos seus recursos, minérios. 19:20 E isto é uma grande traição para todos, mas não para os Estados Unidos da América. E por isso é que Marco Rubio aqui é um ponto tão importante porque tem uma posição, é o chefe máximo da diplomacia Americana. 19:32 Pessoa 2 Com grande experiência. 19:33 Pessoa 1 Com grande experiência e que tem uma posição mais mais balanceada em relação ao à Ucrânia, que pelo menos ouvem os ucranianos e sabe que se for naquilo que é a postura do itkof e do crushner os interesses dos Estados Unidos. 19:49 Que estarão assegurados, certamente, mas em prol daquilo que seria um acordo com os russos, podem perder muito mais do que o valor minério ou do que o valor económico revertido. 19:59 Pessoa 2 Portanto, o que tu estás a dizer é que, além de uma negociação na mesa com os beligerantes, também existe uma tensão dentro do próprio mediador em relação ao caminho que se pode seguir, claro. 20:10 A Europa e a necessidade de poder militar no século XXI Claro que sim. E a petexet o vice presidente Vance. Foram apanhados em conversas no Signal, chamado Signal Gate, no início do do ano 2025, logo no início do mandato de Donald Trump, e expressavam se de forma bastante hostil relativamente à posição da relação entre os Estados Unidos e a Europa. 20:32 E viam a Europa com poucos, com com com pouca simpatia, e mostravam bem que viviam. EE dividiam um ódio àquilo que era a posição do da Europa. Face ao preteturado americano e que se os europeus de facto puderam investir os seus dinheiros em vez no orçamento de defesa para a sua segurança social e na evolução dos seus estados sociais. 20:57 Isso é porque Os Americanos estavam preparados para os defender e de acordo com o avance e de acordo com except e todos os outros. A base de apoio MHA tensão aparece quando existem republicanos mais moderados. 21:14 Republicanos ligados a John McCain, republicanos que antigamente seriam ditos como de grande repúdio ao partido democrata e que hoje nos nos revemos nas suas palavras. Tentar fazer 111 contra um contra debate ou um contra fogo àquilo que é a posição irredutível de Donald Trump, Vance e de ecset. 21:34 Portanto, sim, existe tensão interna no partido republicano. Essa tensão tem efeitos diretos sobre as negociações e nós vimos bem nas últimas imagens que que passaram há pouco tempo, soube numa reunião entre americanos e ucranianos. 21:50 Estava de um lado da mesa sentado Marco Rubio, witcofic Kirchner. Marco Rubio estava a liderar as negociações e os seus 2 atores políticos, os 2 camaradas políticos, estavam ambos com ar de caso, muito preocupados porque Marco Rubio estava a conseguir dialogar com os ucranianos. 22:10 Os negócios não se fazem com a Rússia conseguindo aproximar os Estados Unidos da Ucrânia. É precisamente necessário a fazer se um afastamento e um distanciamento político e institucional. Dos Estados Unidos da América da Ucrânia, para que se possa de facto conseguir materializar negócios com a Rússia. 22:28 Eu espero estar verdadeiramente enganado e não ser surpreendido pela pela realidade dos factos daqui a mais uns meses, porque se de facto os Estados Unidos da América celebrarem acordos económicos com o grande estado agressor do século 21, então isso vai certamente levar a grandes tensões no seio da Aliança. 22:50 Pessoa 2 Atlântica na nato. A Europa ainda conta para este campeonato. 22:53 Pessoa 1 A Europa que conta sempre este campeonato, a Europa o que não tem. E a pergunta está bem colocada, a Europa, o que não tem é a expressão militar. E no novo século 21, no novo século 21 ou na partida para o segundo quartel do século 21, a força militar e a expressão de do monopólio da violência, eu hoje tão ou mais importante que o controlo e influência económica e financeira. 23:16 Deixámos de falar sobre competição de do bloco europeu do motor europeu com a China e com os Estados Unidos. Passámos a falar da preparação da Europa para a guerra. Isto tem que preocupar garantidamente todos aqueles que que estão envolvidos na política, todos aqueles que estão envolvidos profissionalmente no setor da da informação e da comunicação, porque aquilo que as pessoas querem saber, aquilo que o que o mundo do eleitor quer saber é o que é que vai acontecer amanhã. 23:44 Tenho um negócio, tenho investimentos, tenho empresa, tenho colaboradores, tenho que pagar salários, vamos ter garra amanhã, porque senão não, não farei determinado tipo de investimentos. E isso para as pessoas querem saber e as pessoas querem saber. O que a união europeia oferece é 1 + 1 camada de proteção face àqueles que não fazem parte da união europeia. 24:01 A nato também oferece uma camada de proteção acrescida. A Irlanda, por exemplo, faz parte da união europeia, não faz parte da nato. No entanto, quem conseguiu ver à distância o perigo que se. Que começava a emergir por parte no leste, por parte da Rússia e por parte da China e do seu bloco de aliados. 24:20 Entendeu que era necessário dar um passo em frente na integração na nato e teria custos estratégicos para estes 2 estados. Estou a falar da Finlândia e estou a falar da Suécia, que estrategicamente e de forma histórica. Sempre quiseram ser estados neutrais e que, embora estados da união europeia, não eram estados da nato. 24:40 Pessoa 2 E, no entanto, mudaram a sua posição. 24:41 Pessoa 1 Mudaram a sua posição face ao reposicionamento estratégico e à abertura e demonstração e transparência deste deste novo imperialismo russo. E o que é interessante é que a própria Suíça pensa neste momento. Começaram a fazer algumas consultas parlamentares sobre aquilo que seria a necessidade da Suíça um dia. 25:02 Entrar e aderir à nato. Portanto, o mundo está a mudar e os países tradicionalmente neutrais compreendem que existe uma ameaça e que a força é resultado de um coletivismo integrado de um concerto de nações que se estão a preparar para defender as suas sociedades. 25:19 Mas existem outros perigos, e os outros perigos dizem respeito ao tipo de governos que vamos eleger no futuro, se forem governos que emitam e copiam o modelo Maga na Casa Branca. Então teremos na Europa governos que vão preferir defesas nacionais em prol daquilo que é uma defesa coletiva. 25:39 Mas isto tem um custo económico que um estado como Portugal não pode suportar. Portugal faz por algum motivo. Durante o estado novo, Portugal aderiu imediatamente à nato como membro fundador, porque nós sabíamos, Salazar sabia. Que havia uma necessidade imediata de Portugal assegurar uma posição no concerto das nações que querem que se querem defender contra os novos imperialismos. 26:01 Pessoa 2 Ainda por cima, Portugal, com um mar que tem o tamanho que tem, nós estamos a olhar para leste, mas de facto, hoje com no mundo global, na realidade não há Fronteiras e, portanto, nós temos que defender esta parte. É a nossa, faz parte do nosso, do nosso trabalho, do nosso papel. 26:15 Pessoa 1 EE Portugal tem aqui uma missão, Portugal é um, é um, é um estado oceânico e tem que garantir. Que grande parte da sua plataforma continental e que grande parte do seu triângulo estratégico está defendido de ameaças futuras, ameaças ao nível do mar, ameaças subaquáticas, ameaças no seu espaço aéreo. 26:34 Porque Portugal não? 3 defesas quando quando falamos destas questões da política e da defesa nacional e da defesa coletiva da Aliança Atlântica, algumas pessoas esquecem e ignoram que Portugal, de facto, é um país Atlântico. E como é um país Atlântico, temos que não podemos ignorar os portugueses na madeira. 26:51 E os portugueses Na Na região autónoma dos Açores? E isto é fundamental, porque se Portugal quer de facto defender a sua soberania, tem que ter plataformas no mar com competentes e com marinheiros e soldados treinados para conseguir executar todo o tipo de missões. 27:08 Portugal deu agora um passo tremendo, fruto daquilo que é um mecanismo de investimento na defesa patrocinado pela união europeia e não pela nato. E, portanto, quando me pergunta, a união europeia ainda é relevante? Não tem poder militar, mas tem um poder económico que pode ajudar as nações a investir na sua defesa. 27:25 Portanto? Resposta afirmativa, sim. A união europeia é fundamental e Portugal, com acesso ao programa safe, teve agora direito a 5.8 1000 milhões de euros. A um acesso a um crédito, teremos que o pagar, mas uma taxa de juro muito abaixo do mercado, e isto é fundamental. 27:43 Olhe o orçamento para a defesa, em média são 4000 milhões de euros. Tem dado a crescer, embora durante 10 anos tivesse a decrescer, e 4000 milhões de euros. É muito dinheiro e nós vamos ter acesso a quase +6000 milhões este ano. 28:01 O que Portugal fez e o que o Ministério da defesa fez foram estudos de gabinete com indústrias, estudos que começaram em julho deste ano para preparar aquilo que eram as propostas das indústrias. Mas isto também tem tem uma questão interessante, não bastam ser uma indústrias quaisquer, tem que ser indústrias da própria união europeia. 28:18 Porquê? Para promover a criação de capacidades multinacionais para promover o mercado de armamento e o mercado tecnológico intra europeu. E para começar a dar o tiro de de partida aquilo que tem que ser uma competição da base industrial militar aos Estados Unidos da América. 28:38 E, portanto, quando falamos de uma Europa preparada, uma Europa não lhe chamaria militarizada, mas uma Europa mais poderosa do ponto de vista militar do que há uns anos atrás. Não nos podemos esquecer do efeito estratégico que isso poderá ter nos Estados Unidos da América. 28:54 Estivermos a falar de um Estados Unidos da América liderado por um republicano moderado. Um profissional, alguém com escola política ou por um democrata moderado? Não temos nada a Temer. Mas se continuarmos nesta senda da dinastia Donald Trump, então essa próxima dinastia, esses próximos herdeiros de Donald Trump, provavelmente vão ver uma Europa mais poderosa do ponto de vista militar. 29:21 Não como um aliado, mas como um competidor direto. 29:24 Pessoa 2 O que é capaz de não ser também uma boa notícia neste? 29:26 Pessoa 1 Neste bloco, isto não é necessariamente desejável. 29:28 A desinformação como arma estratégica e a resiliência civil Olha, uma das coisas que eu que eu tinha trazido para esta conversa é falarmos da propaganda, daquilo que acontece sempre quando há estes choques, sejam guerras, sejam o que for. Porque a minha sensação é que hoje em dia, no mundo em que nós temos, no mundo das redes sociais, a propaganda já quase não precisa de mentir. 29:46 Só precisa de organizar os factos e dar uma determinada. A matriz de ângulo para conseguir inclinar Oo campo a seu favor. A propaganda é levada tão a Sério como a compra de um Submarino ou a organização de umas forças armadas. 30:04 Pessoa 1 Não, não é do meu ponto de vista. Não é porquê? Porque não fechamos o seguinte, vamos ver isto do ponto de vista da educação. Porque a comunicação tem muito a ver com a educação e a propaganda também tem que ver com a educação. 30:22 Nós, quando treinamos forças armadas, estamos a treinar as forças armadas com base numa ideia do nosso inimigo, do nosso adversário, a ameaça. Ou seja, para se treinar forças armadas devemos conhecer quem é o inimigo, quais são as nossas armas de guerra, qual é a nossa doutrina, qual é a nossa estratégia. 30:40 Portanto, conhecemos o mundo, conhecemos o mundo, que que que é bem, que é bem plausível. Mas quando nós falamos da ausência de uma ameaça bem definida, então nós não podemos treinar ninguém, nós temos que conseguir educar. 30:57 E, portanto, por isso é que eu digo que nós treinamos as nossas forças quando conhecemos o inimigo, mas nós somos obrigados a educar as nossas forças para nos protegermos de um inimigo que ainda não conhecemos. E como é que isso faz? E a propaganda é precisamente esse. O problema é. 31:13 Algo que a sociedade civil trabalhou no passado é algo para o qual as sociedades estavam preparadas para lidar ideologicamente com propaganda soviética, comunista e que hoje as sociedades não estão preparadas. Aliás, alimentam se da propaganda que é gerada artificialmente para atingir um objetivo, dividir, criar clivagens sociais. 31:36 E promover o caos político. 31:38 Pessoa 2 Isso não é um acidente. O que tu estás a dizer é que isso é uma estratégia. Acontece. Há um desenho de uma propaganda que tem como intenção criar uma divisão, imagino que nas sociedades ocidentais modernas e democráticas. 31:51 Pessoa 1 Sim, e normalmente isto é promovido por grupos de interesse, atores estatais ou não estatais. Isso quer dizer que vem de agências. De informações estratégicas que com compilam este tipo de de materiais e subcontratam empresas para injetar certas narrativas. 32:09 As narrativas são estudadas certas narrativas em determinadas plataformas sociais para atingir. Certas classe etárias para atingir certa população, população que fala português ou população que fala castiano ou outra coisa qualquer e, portanto, existem narrativas com objetivos concretos. 32:27 Não se faz por acaso no que diz respeito ao combate a este tipo de desinformação. 32:33 Pessoa 2 Como é que se faz? Qual é a vacina? 32:34 Pessoa 1 Esse combate tem que ser feito pela educação direta das forças armadas, da população AEOA criação de resiliência nacional advém necessariamente da criação de uma ideologia de. Deputado, onde as pessoas compreendem que são tanto um ator como um alvo de desinformação externa? 32:52 A Singapura, a Suíça, a Finlândia, a Suécia, a Dinamarca e a Noruega e a Estónia desenvolveram conceitos de defesa total para proteger o estado, mas acima de tudo, a população de ameaças civil visíveis defesa civil. 33:10 EEE. 33:10 Pessoa 2 Fazendo o quê e? 33:11 Pessoa 1 Potenciação e potenciação daquilo que são os os assades de um estado. O objetivo aqui é declaradamente assumir que um determinado estado está sob ataque. Ataque esse que não é visível, está na, na, está na, no domínio cognitivo e que as pessoas têm que compreender que determinado tipo de narrativas existem para promover a falta de apoio entre o eleitorado e os seus governantes. 33:37 Para promover a discórdia entre os valores nacionais de um determinado estado e precisamente para semear o caos. E esse caos é operável, porque quanto mais dividido estiver a Europa, mais fácil será um grande potentado militar atingir os seus objetivos através de anexações ilegais. 33:56 Pessoa 2 Dividir para reinar. 33:57 Pessoa 1 Dividir para reinar. 33:59 Pessoa 2 Olha, nós estamos numa olhamos por um lado, para para a guerra enquanto militar, tanques, aviões, submarinos, por aí fora. Mas hoje é um conceito da guerra híbrida. É, é guerra híbrida, é o quê? Inclui esse, inclui essa, esse tipo de guerra de informação, inclui ataques informáticos do que do que é que estamos a falar? 34:18 Pessoa 1 Esse é um tema muito interessante, eu eu fiz um doutoramento precisamente sobre esta, sobre esta área, e embora eu não possa falar muito sobre sobre ela. Porque existem aqui questões que são um bocadinho mais técnicas e mais e mais sensíveis. Acima de tudo, a guerra híbrida da forma como nós a conhecemos. 34:36 Porque não está escrito em Pedra, ou seja, não, não há uma definição fixa. Estas. 34:42 Pessoa 2 Qual é a tua? 34:43 Pessoa 1 Tendem a mudar o que? O que é de conhecimento académico é de que a guerra híbrida é uma fusão entre 2 formas de guerra, a guerra convencional. A guerra entre exércitos e as guerras assimétricas e as guerras assimétricas são guerras de guerrilha, guerra com envolvimento da desinformação do ciberespaço, guerras que contornam exércitos para atingir o que nós chamamos o coração e as mentes dos próprios estados. 35:16 E quem é o coração e as mentes dos estados é a própria população, é o centro de gravidade de uma nação, é a sua população, e portanto, a guerra híbrida tem estas capacidades. É mutável, é mutável na sua forma de guerra, na sua gramática, utiliza diferentes instrumentos de poder para atingir os seus objetivos, mas é extraordinariamente difícil de se de se conseguir gerir. 35:37 O planeamento não é linear, requer múltiplas iterações ou requer múltiplas formulações, requer diferentes atores envolvidos. Que quer redes de sabotagem. O que se passa na Polónia é é um é um dos domínios de guerra híbrida também. 35:52 E a grande dificuldade para um analista ou para um planeador é conseguir identificar uma determinada atividade de sabotagem da desinformação de de, por exemplo, de de destruição de infraestruturas críticas através de detonações ou ou por via de de hacking. 36:13 Como uma atividade associada a uma campanha de guerra híbrida. Na minha perspetiva, a guerra híbrida não pode ser uma fusão de 2 guerras, porque eu sou um closeviciano puro e em closevitse, acredita se que a natureza da guerra é eterna e portanto, se é eterna, não pode haver 2 naturezas, existe só uma natureza. 36:32 E essa natureza de que guerra é guerra e a e a verdade é que a guerra híbrida pode ser mais do que aquilo que nós pensamos. Pode ser precisamente uma interpretação newtoniana que nós, seres lineares, fazemos sobre algo que é extraordinariamente complexo, que, embora tenha sido desenhado e orquestrado, pode não necessariamente dizer respeito direto àquilo que nós estamos a observar, porque um planeador só pode observar os seus efeitos, não sabe, sem observação direta, se uma campanha de guerra híbrida está a acontecer ou não. 37:05 Podem, através de mapeamento, conseguir identificar contornos de uma guerra híbrida? Não temos. 37:09 Pessoa 2 Radares para isso e nós? 37:11 Pessoa 1 Não temos radar para isso, para isto, porque para já não temos uma compreensão total sobre aquilo que é o que não é a guerra híbrida. Existem múltiplas interpretações e o grande desafio aqui é encontrar uma que satisfaça todos os requisitos e que consiga ajudar o planeador e as nações que estão mais importante. 37:31 A travar os efeitos da guerra híbrida. E isso só se faz numa não não entender de uma forma a criação de imunidade de sistema, ou seja, a criação a perceção pública real de que este tipo de ameaças existem, quais são os seus domínios, quais são as suas valências tradicionalmente, com que tipo de gramática é que apresentam e como é que elas se apresentam? 37:53 E depois, o que é que cada população, o que é que cada nação tem que fazer para a combater? Portanto, e a nato e a união europeia celebraram de forma conjunta porque isto é também uma é uma ameaça política e militar. Criaram um centro de excelência no estudo da guerra híbrida em Helsinki e na Finlândia. 38:10 E porquê na Finlândia? Porque Finlândia, antes de de 2014, estava na linha da frente as ameaças híbridas vindas da Rússia, portanto, aquilo que é o os moldavos. Os georgenos EAE, os ucranianos sofreram a Finlândia o convívio com essa realidade desde o início do século 20 e, portanto, é compreensível que tenha sido em Helsinki. 38:32 Mas estes centros de excelência multiplicam se porque as ameaças são cada vez maiores e são tão vastas que são necessárias várias equipas de pessoas, de economistas, atores políticos a diplomatas, a militares, para se conseguir compreender todos os contornos. 38:47 É, de facto, uma grande ameaça e é certamente um grande desafio. Para este século e para as próximas décadas? 38:53 Os exercícios militares da NATO e a ativação do Artigo 5 Há uma curiosa expressão, não sei se curiosa desgraçada, depende de ir me aste que são jogos de guerra, que é quando, por exemplo, no nato, não só se juntam forças multinacionais, vai tudo para um palco real ou imaginário de ir me aste tu combater um determinado inimigo. 39:13 O que é que acontece no nos jogos de guerra? Estou a perguntar te porque tu acompanhas muito de perto este? Este tipo de de atividades de treino militar que é disto. 39:23 Pessoa 1 Que estamos a falar eu, eu, eu já há alguns anos que acompanha os jogos de guerra da nato. EE é público, portanto, não, não vou fazer grandes revelações. 39:32 Pessoa 2 E podes partilhar o que é que tu fazes, qual é o que é, qual é o teu papel? 39:35 Pessoa 1 Eu, eu, portanto, eu integrei o joint workfer center em 2015 e desde 2015 que tem estado envolvido com os com os grandes exercícios estratégicos multinacionais de alta visibilidade da nato. E tive o privilégio de poder ser o autor político e estratégico de um grande exercício que foi, na altura, em 2017, considerado o maior e a mais desafiante exercício de sempre da nato, o Trident chavalin 2017. 40:07 E a nossa, a nossa necessidade e a nossa função e a nossa missão era oferecer ao, portanto, a nossa, a nossa audiência, que estava em treino, ao nosso training audience. Um desafio extraordinariamente complexo que treinasse uma série de requisitos que os obrigasse a pensar de forma crítica e a solucionar os problemas operacionais que estariam montados à à sua espera. 40:30 Os exercícios fazem se de forma por simulação em computador ou de forma com fogo vivo. Portanto, temos os CPXE, os livex e a verdade é que. Ao longo dos últimos anos, assistimos a um aumentar da frequência dos exercícios militares da nato, mas também há um aumentar da graduação do próprio exercício. 40:56 São cada vez mais complexos e mais desafiantes, uns a seguir aos outros, quase de forma exponencial, porque desde 2014, com a invasão da Crimeia, que a nato, a Aliança Atlântica e as nações acima de tudo das nações. 41:12 Parece terem acordado para para 11 Mundo Novo, do qual não estariam à espera. 41:16 Pessoa 2 Isso pode ser uma preparação para uma guerra real? 41:19 Pessoa 1 E os exercícios normalmente são feitos para capacitar as nações para treinar os próprias operacionais que estão sentados nos diferentes comandos da nato. Para garantir que num dia em que o artigo quinto seja. 41:32 Pessoa 2 Ativado, o artigo quinto diz que? 41:33 Pessoa 1 O artigo quinto é a forma como a nato se defende, é o é a grande, é a grande fórmula do tratado do Washington e diz que o ataque contra um é um ataque contra. 41:44 Pessoa 2 Todos ou obriga, portanto, a uma, a uma resposta, a. 41:46 Pessoa 1 Resposta de todos, mas só posso ser ativado por consenso. Isso foi ativado uma vez na história foi ativado depois do 11 de setembro e a pergunta fica, quem é que ativou o artigo quinto? É quando o ataca. As Torres gémeas não foram os Estados Unidos. 42:00 Pessoa 2 Não foram os estados. 42:01 Pessoa 1 Unidos foram os Estados Unidos, não é segredo, mas quem ativou o artigo quinto foi o conselho do Atlântico norte, de forma consensual. 42:08 Pessoa 2 Do lado de cá? 42:09 Pessoa 1 Foram foram todos os membros da nato que em 2001, de forma solidária, a ativar o artigo quinto em vez dos Estados Unidos. Porquê? Por uma questão de comunicação estratégica, por uma questão de postura. Estratégica, os Estados Unidos não queriam dar o flanco fraco, embora fossem atacados no coração económico do seu estado. 42:29 Não quiseram dar o flanco fraco, não queriam mostrar mais fragilidade. 42:34 Pessoa 2 Pedir ajuda no fundo aqui aos europeus deste. 42:36 Pessoa 1 Lado e não iriam pedir ajuda. E, portanto, o que a nato fez que naturalmente que existiram negociações e conversações para isto à porta fechada? O que Oo que a nato fez foi utilizar o seu concelho máximo, o concelho do Atlântico norte, para fazer esta esta ativação e portanto, quando falamos destes articulados e quando falamos destes posicionamentos da nato, a nato e as suas nações são obrigadas a exercitar aquilo que são as suas diferentes capacidades em diferentes missões e operações. 43:05 E neste momento os exercícios contemplam praticamente toda a Geografia aliada toda a Geografia aliada, portanto, quase desde o havai. Até ao flank leste, com a Rússia e a são cada vez maiores e mais exigentes. 43:20 E isso obriga também a uma exigência por parte de quem treina, de de quem desenvolve os exercícios, de quem treina e de quem os executa. E à medida que avançamos, estes são exercícios cada vez mais definidores de postura estratégica da Aliança Atlântica. 43:36 Porque é que isto é importante, Jorge, porque no final de contas, todas as nações que querem mostrar dissuasão. Têm que mostrar que fazem os seus exercícios com competência todos. 43:47 Pessoa 2 Isto é uma prova de força, é EEEE. Os outros atores internacionais estão a pensar na China, na Rússia. 43:54 Pessoa 1 Todos observam, estão todos a observar EE são avisados que os exercícios vão acontecer. São avisados, são todos avisados. 44:00 Pessoa 2 É a guerra do seu lado, não? 44:01 Pessoa 1 Têm que têm garantidamente que ser avisados porque movimentações de tropas em continente europeu pó? Movimentação de tropas Russas para a para a Fronteira com a Europa. 44:10 Pessoa 2 Só podem ser uma ameaça. 44:11 Pessoa 1 São consideradas imediatamente uma ameaça e isso vai obrigar a mobilização de forças de reação rápida da nato e mobilização dos exércitos nacionais. E, portanto, os exercícios são anunciados, são planeados e os russos comprometem se a fazer o mesmo. Os exercícios à PAD russos, que acontecem de 4 em 4 anos, também foram anunciados aos países da nato. 44:31 Toda a gente sabia que este exercício iam acontecer, os exercícios que levaram depois. À ao blitzkrieg e à invasão. Em 2022, foram comunicados aos parceiros internacionais da Rússia. Mas quando a monitorização a essas mobilizações Russas começaram, identificou se imediatamente que o tipo de mobilização não era condizente com aquilo ou não estava de acordo com aquilo que se veria. 44:57 Um exercício militar puro e duro seria algo mais com o exercício militar, portanto, começaram as dúvidas e começaram as. 45:03 Pessoa 2 Dúvidas olha o que é que? É um cenário impossível de treinar. 45:10 Pessoa 1 Aparentemente é um cenário onde a nato perde. Isso é extraordinariamente difícil de se treinar. É curioso porque eu vejo mais valias quando os quando as audiências, os soldados, os comandos, porque é o que nós estamos a treinar. 45:29 São comandos e não e não soldados. Quando perdem um cenário muito exigente, mas politicamente, a perda de um exercício de guerra tem custos políticos, tem custos políticos, tem custos para o para a hierarquia e para o comando e controlo de uma de umas forças armadas. 45:46 Pessoa 2 Portanto, quando se tenta fazer determinada coisa e é tão difícil que se chega à conclusão de que aquela unidade, aquele departamento, aquela determinado exército, não consegue resolver o problema. 45:56 Pessoa 1 Esse normalmente, esse tipo de esse tipo de de vinhedos são normalmente ignorados ou ultrapassados. Porque a tentativa de aceitação, de incapacidade para resolver um determinado cenário de uma grande ameaça, quase impossível de se resolver, não é aceitável do ponto de vista político. 46:16 Os exercícios são feitos para treinar, não são feitos para que a nato falhe. No entanto, existem várias Correntes metodológicas que veem grande valor e valor acrescido e também vejam. Quando um estudante, quando um soldado, quando um comando não consegue ultrapassar o desafio que que lhe é proposto, porque não está capacitado para isso ou porque, de facto, é demasiado exigente. 46:39 Pessoa 2 Aprender com os erros, aprender. 46:41 Pessoa 1 Com os erros, e isso é algo que a este nível de grandes exigências, de grandes demonstrações de poder, onde todos os observadores estão atentos. É algo que as nações ainda não estão preparadas para fazer, mas existem outras formas de fazer este tipo de exercício, de se fazer este tipo, de retirar estas mais valias. 47:00 A verdade é que nem os chineses nem os russos também perdem os seus. Os seus exercícios de guerra ganham sempre. Portanto, faz parte do cenário e faz parte do desenho institucional que foi criado, o batok. 47:11 Pessoa 2 Que faz parte da retórica, é assim que funciona. 47:14 A retórica nuclear e a dissuasão no cenário geopolítico E eu estava a pensar especificamente na ameaça nuclear. Isto, género de exercícios treina também. O uso e a resposta a ataques nucleares sim. 47:26 Pessoa 1 Embora não sejam tão comuns quanto os exercícios de comando que são feitos, existem exercícios de que, especialmente no diz respeito ao planeamento do grupo militar e a ou o planeamento do grupo nuclear, e, portanto, são são sempre executados e na verdade são mais revistos agora do que no passado, porque a ameaça nuclear é agora algo que se utiliza com com tanta leveza. 47:51 Mas na comunicação pública entre diferentes estados, nós recordamos bem as palavras de Medvedev quando diz claramente se os europeus assim o desejam, a Rússia está preparada para a guerra nuclear e, portanto, este tipo de retórica não deveria existir. 48:07 No passado, era evitável. Ninguém falava sobre ameaças nucleares. Era uma conversa que, embora toda a gente reconhecesse a ameaça e a minha, a ameaça é incrível, não era algo que fosse utilizado. Com tanta leveza. E agora, infelizmente, chegamos ao ponto onde armas nucleares táticas são colocadas na Fronteira com a Polónia, nomeadamente na Bielorrússia, onde a retórica nuclear aumentou e onde aumentou também, claro, o medo e a coerção daquilo que poderá ser uma guerra nuclear, e por isso o treino tem que ser feito, mas não do ponto de vista da destruição nuclear. 48:48 A nato não tem qualquer tipo de pretensões de guerra nuclear. Aliás, é precisamente o oposto. A nato tem como objetivo travar qualquer guerra, qualquer guerra de agressão. 48:58 Pessoa 2 Dissuasão. 48:59 Pessoa 1 Não travar guerras de agressão através da sua dissuasão. E a guerra nuclear não chama se guerra nuclear, mas não é uma guerra. O elemento nuclear aqui é uma arma política. Não deve ser utilizada nunca em guerra e a própria forma de se fazer a defesa contra este tipo de empenho de de armas se atacada se o. 49:24 Portanto, se a nato ou os territórios da nato forem atacados com uma arma nuclear, a resposta a esse ataque não é ele nuclear, é uma resposta convencional. E porque é que isto foi desenhado desta forma? Porque durante os anos 50 e durante durante os anos 60. 49:41 A resposta a um ataque nuclear com outro ataque nuclear levaria à Escalada do da ameaça nuclear e potencialmente à materialização de um cenário de destruição mútua. E o objetivo foi sempre fazer a redução da ameaça nuclear, nunca potenciando atingir um cenário de destruição mútua. 49:59 Então os vários países aliados resolveram reformar a própria doutrina nuclear. Para respondendo a um ataque nuclear com um ataque convencional, tentando quebrar aquilo que era a iniciativa nuclear de um estado agressor. Mas se o estado agressor continuasse a utilizar e empenhar armas nucleares, então a resposta por fim já não seria uma resposta convencional e, portanto, o objetivo aqui é que a resposta seja flexível e que seja ponderada e que não nos leva todos para o abismo, mas uma nação que decide empenhar uma arma nuclear contra um estado não agressor, decidiu. 50:35 E solou o seu destino. 50:37 Pessoa 2 Hum, achas que o uso de uma arma tática nuclear num sítio muito específico é uma possibilidade real? 50:46 Pessoa 1 Claro que é, especialmente se for uma arma de hidrogénio. Se for 11 bomba de hidrogénio não tem radiação, a explosão e a detonação. A destruição é pela pressão do do do movimento do ar. Não existe radiação porque não é uma arma de de fusão. Mas isso não quer dizer que seja passível do seu do seu empenho. 51:04 O objetivo é anão utilização de armas nucleares. A utilização deste tipo de armamentos vai levar imediatamente a uma resposta muito agressiva por parte de todos os estados, estados esses que pertencem à nato e potencialmente vai arrastar para o conflito de estados que não pertencem à nato e que não estão envolvidos no conflito. Porque aquilo que pode acontecer num estado é um descontrolo político, emocional, de uma de uma grandeza de tal ordem. 51:25 Que já deixam de existir limites a este empenho e a esta utilização. Um estado que empregue armamento nuclear é um estado e um governo que já não pode estar sobre sobre, já não pode liderar um determinado uma determinada nação é deve ser removido. 51:38 Pessoa 2 Rapidamente é um ato irracional no. 51:40 Pessoa 1 Fundo é um ato de irracionalidade política. E eu não creio que a Rússia, neste momento, se veja obrigado, obrigado a uma coisa dessas. Pelo contrário. O que a Rússia quer fazer é garantir que atinge todos os seus objetivos. De forma não. Nuclear de forma não violenta, não violenta, tentando não provocar aquilo que é uma Europa ainda um pouco adormecida, mas tentando atingir os seus objetivos, fazendo a guerra ou levando a guerra até outras paragens a estados que não têm a capacidade de reação, como têm a Europa. 52:14 Uma guerra, como aconteceu entre a Rússia e a Ucrânia, se acontecesse entre a Rússia e a Europa, seria francamente muito diferente. Especialmente porque os europeus, em comparação com os russos ou em comparação com os ucranianos, conseguiriam garantidamente fazer 11 controlo do espaço aéreo EE garantir um controlo aéreo e, portanto, operações terrestres com supremacia do ar são muito diferentes de operações ucranianas sem suplomacia de força aérea, os caças f 16 que estão na linha da frente. 52:46 Os caças f 16 que foram entregues à Ucrânia não estão na linha da frente. Porque os sistemas de defesa antiaérea russos protegem as forças e protegem o posicionamento russo em pokrossky na e na restante linha da frente e, portanto, não me permita que a força aérea ucraniana possa voar em em Liberdade e em segurança para atingir os seus alvos. 53:06 Pessoa 2 Se isto é preocupante, se até agora nós tínhamos estado dos nucleares, os Estados Unidos, a Rússia, a China, mas subitamente a Coreia passou, a Coreia do do norte passou a ser um estado nuclear, o irão, provavelmente também há um conjunto. De países aqui à volta, olho sempre para os indianos e para os paquistaneses. 53:24 Que voltem a meio esses anguam nas suas Fronteiras. Isto cada vez quanto mais salarga este leque, mais difícil de nós podemos controlar esse. 53:32 Pessoa 1 Fator? Absolutamente, absolutamente. E quem controla este fator são aqueles que ainda têm monopólio da violência mundial, os Estados Unidos da América. Quando deixarem de ser os Estados Unidos da América e passar a ser outro grande patrocinador, outro grande big Brother? Então, esse controlo e essas relações de interesse vão ser reformuladas e só Deus sabe o que é que poderá acontecer. 53:53 A verdade é que os ucranianos estão muito atentos àquilo que é o poder da dissuasão nuclear. Mas os russos também. Por algum motivo, os russos em 2009, estavam tão interessados em remover aramamente nuclear da Ucrânia sabendo que poderiam ser utilizados como um mecanismo de dissuasão aos seus interesses. 54:10 Passados quase 15 anos e, portanto, é óbvio. Que a Ucrânia, que tem uma larga experiência com a indústria de energia nuclear, garantidamente que já pensaram que a arma nuclear poderia ser um, garante. 54:27 Pessoa 2 De paz, portanto, não tem uma limitação tecnológica porque o sabem fazer. Obviamente é apenas 11. Limitação política. 54:36 Pessoa 1 Uma limitação política que os Estados Unidos dificilmente aceitariam, que a Rússia nunca aceitaria. A Rússia nunca aceitaria. Seria, aliás, precisamente contra ele. Seria motivo de maior, de maior expressão militar se a ukremlin de conseguisse atingir maturidade deste tipo de armamento. 54:55 Porque não basta desenvolver a ogiva, é preciso garantir que funciona, é preciso garantir que os testes foram todos feitos. Olhe se o irão, com tanta experiência nuclear, não a desenvolver um a tempo antes de de fora dele ter sido bombardeado e portanto, tudo isto leva muito tempo e dá muito nas vistas. 55:11 É difícil fazer isto em segredo. Para ser Franco consigo. No entanto, existem ainda aqui algumas questões que dizem respeito à multiplicação. Jorge como falavas do atores do clube nuclear, que são 9 EEA forma como rapidamente esta questão se pode descontrolar e, em boa verdade, à medida que a multipolaridade cresce, será cada vez mais difícil garantir que este tipo de armamento não cai nas mãos erradas. 55:37 E enquanto que irem em estados organizados. Politicamente, ativos, tentativamente, democráticos, está tudo bem. O problema é quando este tipo de material cai em mãos de terroristas para a criação de bombas sujas que possam ser introduzidas em qualquer espaço populacional e detonadas com imensas, com imensas consequências para todos os estados e para todas ou para toda a população desse desse mesmo estado. 56:03 Pessoa 2 E isso torna isso mais difícil? 56:05 As lições da história e a defesa da democracia contra autocracias Olha, uma pergunta final para ti. Se tu fosses o negociador designado para tentar dar uma ajuda neste conflito Na Na Ucrânia de seguirias, porque via? 56:17 Pessoa 1 Essa é a pergunta menos simples delas todas, mas que? 56:21 Pessoa 2 Opções tem o negociador no fundo, é, é, é isto, num, num, num caso que é obviamente muitíssimo complexo. 56:27 Pessoa 1 Eu penso que tentando não dar uma resposta complexa, tentando simplificar aquilo que é extraordinariamente difícil. O que falta neste momento a todos? Aqueles que não são a Rússia é coragem. Há falta de coragem. Há falta de coragem por parte dos republicanos moderados americanos em combater aquilo que é uma expressão anacrónica de poder na Casa Branca. 56:51 Há falta de coragem dos governantes europeus que, sim, mostraram solidariedade e empenho e determinação na ajuda aos ucranianos. Mas a comunicação. Militar e a comunicação do poder faz se pela demonstração de plataformas de guerra, pela comunicação da mobilização dos dos diferentes exércitos, porque é uma comunicação que a Rússia compreende muito bem, se a Rússia encontrasse nos europeus e nos Estados Unidos da América uma consolidação estratégica e ideológica, um empenho. 57:34 Um empenho total de esforços na reconstrução da Europa, como potentado militar para ser para fazer face à posição da Rússia. Provavelmente as negociações seriam mais lineares, digo lineares, e não digo simples, porque elas nunca são simples, mas tentativamente seriam 2 grandes blocos, Unidos, preparados, equipados e treinados para conseguir dar uma luta e para conseguir dar um sinal de força. 58:04 Àquilo que neste momento faz pouco dos europeus, porque encontra mais fraquezas do que fortalezas e, portanto, como negociador. O objetivo não era negociar com o agressor neste momento, que o momento de fragilidade institucional, de fragilidade estratégica, é capacitar a Aliança Atlântica, garantindo que os europeus dão o próximo passo de coragem, especialmente naquilo que é a articulação da política com a defesa, que neste momento é um caso complicado. 58:33 Porque a defesa não dá votos e a lógica do eleitorado continua a ser soberano, vota se apenas e investe, se apenas naquilo que dá votos. Mas o futuro devia dar votos. E o futuro não é apenas feito de hospitais e de segurança social, é feita de estratégia e investimento em segurança social e em saúde, para mim e em educação, é tão importante quanto o investimento na defesa da sociedade. 58:59 E, portanto, capacitação dos europeus para mais tarde, numa posição de força, podermos garantir qu
Carlton Jumel Smith – Soul Man Vivendo na América em uma época em que muitos no poder são completamente desprovidos dealma, é preciso um Super Soul Man para manter a balança em equilíbrio genuíno! Esse é Carlton Jumel Smith.Soul Man de renome mundial, cantor, compositor, produtor e ator, construiu sua carreira sozinho e incendiou palcos de shows de Finlândia, China, Rússia, Turquia, Inglaterra, França e, claro, sua cidade natal, Nova York. Lexington Avenue", de 2019 é sua obra prima. Teve a honra de interpretar seu maior herói musical, James Brown, no filme "Liberty Heights" (1999), de Barry Levinson, e teve um papel principal ao lado de Cyndi Lauper no musical off-Broadway "Largo" (sobre a vida do compositor clássico tcheco Dvořák). Nasceu em no Spanish Harlem – com três irmãs e sua mãe. Ela quem levou Carlton, aos 8 anos, para assistir a James Brown no lendário Apollo – um local que não era apenas sagrado para Brown, mas também para todos os artistasnegros. A experiência de ver James Brown, com sua orquestra de 16 músicos, cantores e dançarinos, deixou uma marca indelével em Carlton. Ao mesmo tempo, por meio de discos, sua mãe o apresentou à maestria de Ray Charles, Otis Redding, Sam Cooke, Joe Tex, Marvin Gaye, Johnnie Taylor, Al Green, e muitos outros. A profundidade do impacto deles foi tamanha que Carlton tem os nomes tatuados em ambos os braços.Passou os anos 80 aprimorando os vocais com os mentores locais Rick Torres e Greg Fore, experimentando a composição e enviando demos. Uma demo o conectou com a empresária, Yvonne Turner, resultando no single de estreia de Carlton em 1986, uma faixa de House Music apropriadamente intitulada "Excite Me". Após embarcar em um avião para Hollywood para entregar pessoalmente sua fita ao diretor Barry Levinson, lhe garantiu o papel de um Brown ambicioso da década de 1950 no filme "Liberty Heights", Carlton estreou no B.B. King's Club, na Times Square, em Nova York, em 2002 – inicialmente como substituto de Ray Charles, que estava doente. Isso o levou a anos de shows lotados em New York, onde gravou dois álbuns ao vivo independentes lá: um deles: Carlton J. Smith Live at B.B. King's, de 2003 (com músicas associadas a Ray Charles e James Brown). O lendário empresário Alan Leeds, que gerenciou as carreiras de Brown e Prince, apelidou carinhosamente Carlton de "Soul Brother Number New".Essa distinção em particular provou ser profética, pois Carlton teve uma grande oportunidade quando uma banda de jazz cancelou sua temporada em um clube na China, o agente ligou freneticamente para o mundo todo em busca de umsubstituto de última hora. Carlton, voou imediatamente e encantou o público asiático ávido por soul autêntico. Um contrato de três meses se transformou em quase uma década de trabalho constante, com seis shows por semana e três por dia, entre 2005 e 2014. Durante esse período, Carlton também gravou mais discos: Primeiro veio Waiting (2006), um projeto composto principalmente por regravações comoventes de obras de uma influência singular: o compositor experimental Tom Waits, que Carlton descreve – assim como Bobby Womack – como um tio que transmite “a verdade nua e crua”. De volta da China em 2014, Carlton lançou G.U.M. (Grown-up Music), direcionando seu foco para um público mais maduro. Em plena ascensão, morou na Turquia, Reino Unido, Suíça, Romênia, Indonésia, Rússia e Noruega. Lançou um livro "Nothing Matters Except the Music", que narra as experiências que teve com Sly Stone, The Isley Brothers, Patti LaBelle e muitos outros. “Acredito firmemente que uma ótima canção é um beijo de Deus, afinal, na minha equação da alma: “Música + Letra = Sua Vida…”(Scott Galloway, June 2021)
Imagine um compositor caminhando em meio a florestas nevadas, ouvindo o vento bater nos pinheiros como se fossem tubos de um órgão cósmico. Essa imagem quase cinematográfica é um bom convite para entrar no mundo de Jean Sibelius. Hoje mergulhamos na Sinfonia nº 2, uma obra que muitos chamam de “a sinfonia da independência finlandesa”, ainda que o próprio compositor desse risada dessa classificação mais tarde. O curioso é que cada audição parece revelar uma história secreta escondida nas cordas e nos metais.Sibelius compôs a Segunda em 1901 e 1902, numa época em que a Finlândia vivia tensões políticas fortes sob domínio do Império Russo. A verdade é que o compositor não escreveu a obra como manifesto político. Ele estava descansando na Itália, cercado de sol, paisagens mediterrâneas e cadernos rabiscados com esboços. Ainda assim, o público finlandês escutou algo profundo ali: um espírito de resistência, um sentimento de afirmação nacional.Com o passar do tempo, a própria história se encarregou de fundir obra e país. Aquela sinfonia passou a ser tratada quase como um símbolo, mesmo que, para Sibelius, a música fosse mais abstrata e menos panfletária.Apresentado por Aroldo Glomb com Aarão Barreto na bancada. Seja nosso padrinho: https://apoia.se/conversadecamara RELAÇÃO DE PADRINS Aarão Barreto, Adriano Caldas, Gustavo Klein, Fernanda Itri, Eduardo Barreto, Fernando Ricardo de Miranda, Leonardo Mezzzomo,Thiago Takeshi Venancio Ywata, Gustavo Holtzhausen, João Paulo Belfort , Arthur Muhlenberg e Rafael Hassan.
Há cidades na Finlândia e na Suécia que são aquecidas com o calor gerado pelos Centros de Dados. É uma maneira de minimizar o impacto ambiental que provocam.
Finländare är usla på att källsortera och återvinna plastförpackningar, åtminstone om vi ser till hur svårt det är för oss att nå EU:s målsättningar för återvinning av plast. Vi exporterar plastförpackningar för återvinning samtidigt som vi importerar sopor för förbränning - hur står det sig i ett miljöperspektiv? Och hur ska vi motivera varandra att bli bättre på att källsortera? Malin zu Castell-Rüdenhausen, specialforskare på VTT, och Sini Hemming, miljöfostrare på Stormossen diskuterar under ledning av Sofi Nordmyr. E-post: slaget@yle.fi
Há quase uma década na Finlândia, o João Luís Lopes escreve a sua história de português no mundo ao som da música e com amor à mistura. Conta qua a última década lhe ensinou a empatia por quem sai do seu país.
Há quase uma década na Finlândia, o João Luís Lopes escreve a sua história de português no mundo ao som da música e com amor à mistura. Conta qua a última década lhe ensinou a empatia por quem sai do seu país.
I Finland har biogasbranschen länge haft det tufft, men nu börjar det hända saker. BGC Nordic har tagit fram ett nytt koncept – en biogasreaktor som byggs färdig på fabrik och fraktas ut med lastbil. Det sparar både tid och pengar, och tekniken gör att även små gårdar kan bli nästan självförsörjande på el och värme. ATL:s teknikredaktör och reporter Fredrik Stork har besökt testanläggningen och träffat Jukka Jokelainen, som berättar varför den finländska lösningen kan bli ett genombrott för gårdsnära biogas
É uma ideia da Finlândia: Ana Isabel Sousa e David Correia trazem à Fábrica da Pólvora, Oeiras, a 2ª edição do One-to-One Festival, que transforma uma ida ao teatro numa experiência irrepetívelSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Hans Olsen, Scott Garrard & Coach Ron McBride Utah needs to find a way to get pressure on Cincinnati QB Is Kyle Whittingham feeling any pressure Vs. Cincinnati Finl predictions | BYU @ Texas Tech could be special matchup
Hour 1 the College football playoff gives BYU a chance at a national championship GameDay in town for Utah Vs. Cincinnati CFB weather report Hour 2 BYU success leading to other programs interest in Kalani Sitake and his coaching staff Ficklin or Dampier Hour 3 Utah needs to find a way to get pressure on Cincinnati QB Is Kyle Whittingham feeling any pressure Vs. Cincinnati Finl predictions | BYU @ Texas Tech could be special matchup
podcast recorded with enacast.com
År 1960 får den djupt religiösa Laila Heinonen från Uleåborg plötsligt ett budskap från Gud. Hon måste samla 800 000 brinnande kristna, annars kommer Finland att hamna i fiendens händer. Finländarna lever med ett krigstrauma och hennes budskap sprider sig snabbt. Det här är början på en religiös rörelse där många blir indragna, och i över 30 års tid kommer flera medlemmar att fara illa. Redaktörer: Ann-Catrin Granroth och Annika Sylvin-Reuter Dramaturg: Are Nikkinen Ljuddesign: Mike Grönroos Producent: Elin von Wright
Pílula de cultura digital para começarmos bem a semana
Um jogador de futebol brasileiro foi preso domingo na Finlândia acusado de manipular partidas para beneficiar apostadores. Mais de 20 agentes entraram em campo após uma partida para prender Jonathan Guerreiro e outros dois atletas. O jogo terminou em 8 a 1, com vitória do time de Jonathan, autor de 7 gols.
Na madrugada de 1960, um acampamento às margens do Lago Bodom, na Finlândia, terminou em tragédia: três adolescentes foram assassin4d0s e apenas um sobreviveu. Mais de 60 anos depois, o mistério dos assassinatos no Lago Bodom continua assombrando a história criminal da Europa.Instagram: @erikamirandas e @casosreaisoficialApoie o podcast e mande seu caso: https://apoia.se/casosreaishttps://casosreaispodcast.com.brRoteiro: Lucas AndriesEdição: Publi.tv - Produtora de vídeosFontes utilizadas no episódio:Wikipedia – Lake Bodom murders – https://en.wikipedia.org/wiki/Lake_Bodom_murdersAll That's Interesting – Lake Bodom Murders – https://allthatsinteresting.com/lake-bodom-murdersFrame Travel Roam Capture – Lake Bodom Murders – https://ftrc.blog/lake-bodom-murders/Imgur – Lake Bodom Murders Gallery – https://imgur.com/gallery/lake-bodom-murders-ToNesPeople – Lake Bodom Murders – https://people.com/lake-bodom-murders-finland-unsolved-11766458Yle.fi – Reportagens sobre o caso – https://yle.fi/a/7-1127355YouTube – Documentário 1 – https://www.youtube.com/watch?v=PAqnPEQiOpEYouTube – Documentário 2 – https://www.youtube.com/watch?v=5ujSsyEBgwE
Trots att köpkraften har ökat väljer vi att spara istället för att spendera, visar färska siffror. Rädsla för arbetslöshet och en allmän osäkerhet kring regeringens politik verkar ha tagit ett strypgrepp om ekonomin och bromsar den efterlängtade tillväxten. Vad krävs för att bryta den här psykologiska fällan och vända försiktigheten till framtidstro? Slaget analyserar plånbokens psykologi tillsammans med Aktias chefsekonom Lasse Corin och nationalekonomen Ralf Sund. Ville Hupa leder ordet. E-post: slaget@yle.fi
A IA tem permitido avanços em várias áreas. É uma das conclusões. A SPOT Nordic reúne investigadores e estudantes portugueses a viverem na Dinamarca, Suécia , Finlândia e Noruega. Greve em França. Edição Paula Machado
A IA tem permitido avanços em várias áreas. È uma das comclusões.. A SPOT NOrdic reúne investigadores e estudantes portugueses a viverem na Dinamarca, Suécia , Finlândia e Noruega. Greve em França. Ediçao Paula Machado
A empresa Polar Night Energy desenvolveu mais uma bateria de areia na Finlandia. Armazena até 100 MG de energia com uma eficiência de 90%
Meninos e Meninas, não é sempre que podemos gravar em um Grande Dia. E a festança foi tanta que parece que até o Felipão não conseguiu se recuperar a tempo de gravar, então, vamos de Martan e Mário nesta. E claro, começamos com o Brasil. Paulista Masculino chegando ao final da temporada regular e o feminino ainda no comecinho. No masculino, com uma regra extremamente complicada, os 5 primeiros times do turno ficam no grupo A, enquanto os outros 6 ficam no grupo B. Todos do A já estão classificados para os playoffs, enquanto no grupo B, só três avançam. Dia 18 é a última rodada e teremos os encontros dos playoffs definidos. Já na WNBA não precisamos mais esperar. Enquanto gravávamos, a última rodada estava se completando com todos os times já classificados para os playoffs, era só uma questão de acertar duas posições. Não tem como negar que o time do final da temporada regular é o Aces, se encontraram com A'ja jogando muito e fizeram uma campanha que se tivesse mais alguns jogos terminaria em primeiro. Ficaram com o segundo e pegam Seatle, enquanto a Walkyries em sua primeira temporada classificaram para pegar o seed 1, Lynx, que depois que chegou na ponta da temporada regular, não perdeu mais. Supresa no topo, Atlanta Dream tem a nossa torcida para termos uma campeã diferente na W. Na NBA, a novela Clippers pagando por fora o Kawhi teve um novo capítulo e, desta vez, até mais incriminador. Parece que o pessoal acaba se sentindo intocável, como se nunca fossem ser descobertos, porque não são possíveis as reviravoltas desta semana. Além disso, tivemos renovação do Giddey e respondemos perguntas da galera. Mas claro, o prato principal era outro, a Eurobasket. E não foi sem surpresas!! Espanha fora na fase de grupos parecia ruim? E a Servia perdendo para Finlandia nas oitavas, ou a França perdendo para Georgia no dia seguinte? Nas quartas a lógica voltou um pouco, mas quase que o Doncic consegue levar a Eslovênia para as semis, e seria em cima da atual campeã mundial. Agora vamos ter as semis e as finais neste final de semana, com Alemanha contra Finlândia e Grécia contra a sensação Turquia. Vão ser dois bons jogos! Então não comemore os 27 sozinho, solta o play e vem comemorar com a gente!
Shaquille O'Neal vai estar no Lollapalooza 2026 e abrimos o Zone Cast 166 com essa, mas o papo foi além: Brasil campeão da AmeriCup masculina pela primeira vez desde 2009, EuroBasket 2025 com Alemanha dominante, Turquia e Finlândia surpreendendo, Grécia sólida, Israel e Polônia em alta e Luka Dončić aprontando das suas, apesar da Eslovênia não ser o que imaginávamos. Além disso, ainda falamos dos casos de racismo que mancharam o torneio e o US Open, o baseball confirmado para as Olimpíadas de 2032 em Brisbane e as mudanças da transmissão da NFL no Brasil com a Globo.Conversas do podcast00:00:23 - Abertura00:03:04 - Parte coxinha do podcast00:05:25 - Parceria com Missão Sports pro NFL Game em São Paulo00:07:30 - Quem é DJ Diesel?00:09:45 - Brasil campeão da AmeriCup 202500:15:13 - Eurobasket 2025: surpresas, decepções e tudo que você precisa saber00:40:55 - Casos de racismo no US Open e no Eurobasket00:50:08 - Baseball confirmado para Brisbane 203200:53:18 - Mudanças nas transmissões da NFL01:02:03 - Spoiler do próximo episódio01:02:47 - Encerramento
Semana de competições internacionais. Nas Américas, a Americup, na Europa, o Eurobasket. Se os nomes não são os mais criativos, pelo menos o basquete é bom. Antes de mais nada, começou o Paulista Feminino. O detalhe é que desta vez a competição tem quase tantos times quanto o campeonato nacional. É claro que São Paulo é o estado com mais habitantes no país e também o segundo maior PIB, ficando atrás apenas da própria federação (para comparação, o estado de SP tem 3 vezes o do segundo, enquanto a cidade de São Paulo ficaria em quinto geral, atrás apenas do Brasil, o estado de São Paulo, o do Rio de Janeiro e quase empatando com o estado de Minas Gerais). Ainda assim, o tamanho do estadual tanto masculino, quanto feminino de basquete é algo impressionante. Talvez o único ruim seja que o masculino funcione basicamente como uma pré-temporada e o feminino como uma pós-temporada. Mas sem dúvida, quando as competições entram nos playoffs, a coisa muda de figura. Por enquanto, primeira semana do feminino foi interessante, com boas vitórias do Corinthians, Ourinhos e São José. No Paulista, acabando o turno, temos três times empatados na primeira posição (claro, sem contar o desempate): Franca, São José e Corinthians. Já na Americup o Brasil se mostrou muito bem nos dois primeiros jogos, bastante competitivo e sabendo controlar os momentos chaves do jogo. Mas tudo isso veio por terra no terceiro jogo, contra os Estados Unidos. Parece aquele fantasma que impressiona só pelo nome, mas a verdade é que este seria provavelmente um sexto ou sétimo time americano, se tanto. Um time de nomes desconhecidos e com passagens apagadíssimas e irrelevantes na NBA. Ainda assim, o Brasil acabou sucumbindo ao seu próprio jogo e perdendo, mesmo entrando o último quarto em vantagem. Classificamos como melhor terceiro, apenas. Um grupo estranho, mas o caminho dos playoffs nos colocou de novo de frente aos Estados Unidos, e espero que desta vez entremos mais focados. Na Eurobasket tivemos uma surpresa na primeira semana, a Espanha dos irmãos Hernangomez perdeu para o time da Geórgia. Além disso, a Finlândia de Markkanen ganhou apertado da Suécia e Portugal demonstrou ter um time interessante de assistir. E claro, Docic e Jokic jogaram. Enquanto a Sérvia de Jokic parece fadada a chegar a, pelo menos, as semis, a Eslovênia, por outro lado, parece que vai ter muito trabalho para se classificar. No fim, aproveitamos para falar um pouco da segunda classificada para os playoffs na WNBA, o surpreendente Las Vegas Aces. Mais um ano que o Aces começa devagar e parece ligar o turbo na segunda parte da temporada. Enquanto isso, a Kamilla continua indo muito bem no já eliminado Sky. Falamos também de algumas coisas de NBA e respondemos as perguntas do pessoal que estava acompanhando a live no youtube. Foi divertido, então não perde tempo e vem com a gente.
A Loggi firmou uma parceria inédita com a Uber para lançar o serviço de entregas nacionais direto pelo app da Uber. Agora, qualquer usuário da cidade de São Paulo (SP), além de Curitiba (PR) e Campinas (SP) pode enviar pacotes para mais de 5 mil cidades do Brasil sem precisar enfrentar filas ou deslocamentos, tudo com preços competitivos e rastreio em tempo real. No Podcast Canaltech, Marcelo Fischer conversa com Isadora Vecchi, head de Novos Negócios da Loggi, sobre os bastidores desse projeto, os testes em Campinas e Curitiba, os aprendizados com São Paulo e como a Lori, canal de atendimento com IA Generativa, foi criada pela Loggi. Você também vai conferir: Google Fotos agora edita suas imagens só com um pedido de texto, Motorola lança celular e fone de luxo com cristais no Brasil, Idoso morre após acreditar em relacionamento com chatbot da Meta, Google lança Pixel 10 com recarga magnética e câmera turbinada por IA e Finlândia lança programa para atrair profissionais brasileiros de TI. Este podcast foi roteirizado e apresentado por Fernanda Santos e contou com reportagens de Bruno de Blasi, Bruno Bertonzin, Nathan Vieira, Vinicius Moschen e Emanuele Almeida. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Jully Cruz e a arte da capa é de Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente dos Estados Unidos recebeu Volodimir Zelensky para tratar da guerra entre Ucrânia e Rússia. Depois, eles se se reuniram com líderes da Otan, da União Europeia, da Alemanha, do Reino Unido, da França, da Itália e da Finlândia. Os convidados pressionaram por garantias de segurança para a Ucrânia e Trump anunciou o primeiro encontro de Zelensky e Vladimir Putin em três anos e meio de guerra. O ministro do STF Flávio Dino avisou aos bancos para não executarem ordens de governo estrangeiro sem autorização do Brasil. O governo brasileiro respondeu à acusação dos Estados Unidos e negou práticas desleais no comércio. Quadrilhas usam ônibus em barricadas para bloquear a ação policial no Rio. A Anatel mudou as regras de identificação de chamadas de telemarketing.
Edició que repassarem els resultats de Baixa Aragó, amb @fran_lucasf1 analitzem el Ral·li Finlàndia al WRC, amb Toni Sarrió president del Moto Ruta Xàtiva ens conta l'última hora de la 72 edició del Trofeu de Velocitat Fira d'Agost de Xàtiva a Motociclisme, a més noticies de Fórmula 1 i previa GP Àustria de Moto GP. Motor a punt és el repàs a l’actualitat del món del motor de dos i quatre rodes, amb noticies, resultats, classificacions, anàlisi dels grans premis i circuits, tertúlia amb un extens planter de col·laboradors i molt més. Presentat i dirigit per Iñaki Martinez.
Era o verão de 1969. Toivo Kovanen vivia na zona rural, nos arredores de Mikkeli, no sudeste da Finlândia. Entre 23h e meia-noite, sozinho em casa enquanto sua esposa estava de plantão, ele não conseguia dormir. Sentiu-se impelido a sair e caminhou pela noite silenciosa, respirando o ar fresco do campo sob o céu claro. Canal Enigmas Fantásticos: https://www.instagram.com/enigmas_fantasticos_/?fbclid=IwY2xjawMBt71leHRuA2FlbQIxMABicmlkETF1a3l2Wmo3ckNEdElBRGFQAR6al5aBa7edloi-C53BcduDWjmS8F7ONRcIbXBgQUUK3BNg0CD3ruLNNStaKg_aem_VZc_aZN3IbYYKbvsP0tzbw Saudações habitantes da Terra! Relatos para: projetocontatopodcast@gmail.com Curte e compartilha com quem gosta de Ufologia. Seja um apoiador! https://apoia.se/projetocontatopodcast -------------------------------------------------- Minas/UFOWear - https://reserva.ink/483449 (TODAS AS CAMISAS DA LOJA A 69,90)-------------------------------------------------- Livros DE UFOLOGIA NA AMAZON COM DESCONTO > https://www.amazon.com.br/hz/wishlist/ls/FWV8T3VBCMW9?ref_=wl_share -------------------------------------------------- Preencha o Questionário Ufológico e o Questionário Paranormal no linkabaixo! https://forms.office.com/r/gfjzPx6Q9g -------------------------------------------------- Apresentação, Edição, Produção, Pauta: Morgan Almeida Apoiadores: Saulo Jr Ana Célia Flávio Fernandes Gabriel Andrade Leandro A. Rodrigo Fernandes Wagner Melo Joab Rayza Rezende Kadu Ana Monteiro Cezar Duque Aline Vieira André Ricardo Luiza Frez Miltinho Dedinho Emerson Milena Cindy Rosa Cruz See omnystudio.com/listener for privacy information.
A análise ao Rally da Finlândia, onde se fez história, Kalle finalmente quebrou o enguiço no rally caseiro, a prova mais rápido da história e onde pela primeira vez em 35 anos, uma marca consegue 1-2-3-4-5. A faltarem cinco provas, temos quatro pilotos a lutar pelo título. Isto promete!! Com a participação do António Azevedo, Guilherme Nunes e Vasco Moura. Onde falamos apaixonadamente de rally! . Link Fantasy WRC: https://wrcfan.com/leagues/YThjtvagsp01WAHumwkF . Grupo de Whatsapp VFF1 Rallies: https://chat.whatsapp.com/HfgD2S6yskKIug2MinMfWW . Podcast: https://linktr.ee/VFF1 . Patreon: https://www.patreon.com/vff1 . Twitter: https://x.com/VamosFalardeFum . Instagram: https://www.instagram.com/vamosfalardefum/ . Substack Vamos Escrever de FUm: https://vff1.substack.com/ . Canal de WhatsApp: https://www.whatsapp.com/channel/0029VaDuq7KId7nTEUhbWq3R #WRC
A Constelação do Atlântico é um conceito estratégico de cooperação internacional na área espacial, inicialmente desenvolvido por Portugal e Espanha, que visa criar uma rede de satélites interoperáveis e híbridos, com capacidades para servir objectivos civis, científicos, ambientais, de defesa e segurança. Ricardo Conde, presidente da Agência Espacial Portuguesa, afirma que Portugal está a tentar posicionar a Constelação do Atlântico como uma ferramenta estratégica dentro da Europa. A Constelação do Atlântico é uma iniciativa de cooperação espacial- Portugal e Espanha- com liderança portuguesa, que pretende usar uma rede partilhada de satélites para responder a desafios de sustentabilidade, segurança e desenvolvimento económico, dentro e fora da Europa. Ricardo Conde, presidente da Agência Espacial Portuguesa, explica que a Constelação do Atlântico surgiu para dar resposta a necessidades de inteligência, segurança e defesa, num contexto de guerra na Ucrânia. “Fala-se muito da Constelação Atlântica, mas é importante perceber que, antes de mais, se trata de um conceito, não de um conjunto físico fechado de satélites. O nome surgiu porque, na sua génese, estavam dois países- Portugal e Espanha - que partilham o Atlântico. Isso não significa que os satélites estejam posicionados exclusivamente sobre o oceano. A constelação representa sobretudo uma ideia de interoperabilidade, dualidade e operação conjunta. A origem mais recente deste conceito prende-se com a guerra na Ucrânia e a necessidade urgente de resiliência europeia. Percebeu-se que havia falta de imagens e dados em tempo real para dar resposta a necessidades de inteligência, segurança e defesa. No entanto, a sua génese remonta a preocupações com a sustentabilidade dos territórios - e esse continua a ser um eixo fundamental. Os satélites servem tanto para gerir o território em termos ambientais e de recursos como para garantir segurança e soberania”. Ricardo Conde refere que Portugal está a tentar posicionar a Constelação do Atlântico como uma ferramenta estratégica dentro da Europa. "Hoje, Portugal está a tentar posicionar a Constelação Atlântica como uma ferramenta estratégica dentro da Europa. Apesar da colaboração com Espanha, o conceito tem uma matriz fortemente portuguesa. O objetivo é que esta constelação integre programas europeus, nomeadamente os que serão discutidos no próximo Conselho Ministerial da ESA”. A constelação do Atlântico está aberta a outros parceiros, como Angola, Brasil, Grécia ou Finlândia, numa lógica de expansão global. O presidente da Agência Espacial Portuguesa garante que o objectivo é criar uma federação de capacidades. Há também uma componente comercial e internacional em crescimento. A ambição é alargar a constelação a outros países - Angola, Brasil, Grécia, Finlândia, entre outros. Já existe um protocolo com Angola, e estão a decorrer conversações com outros parceiros. A ideia é criar uma federação de capacidades: cada país contribui com recursos e beneficia de um sistema mais amplo, respeitando sempre a autonomia de cada Estado. Ricardo Conde garante que há planos para futuros lançamentos sub-orbitais a partir da ilha de Santa Maria, nos Açores, porém prefere não adiantar datas. “Há planos para usar a ilha de Santa Maria, nos Açores, mas é importante ter expectativas realistas: só serão possíveis lançamentos de pequenos satélites, até 150 ou 200 kg. Dependerá da evolução dos lançadores e das tecnologias desenvolvidas. O objectivo é responder rapidamente com cargas pequenas - o chamado fast response. Ainda não há uma data exacta. Foram pedidas licenças e estamos a poucas semanas de as emitir. Muito dependerá da capacidade de resposta da indústria. Há quem fale em voos orbitais em breve, mas parece mais sensato avançar por etapas (step by step), garantindo segurança e aprendendo com cada fase”. O presidente da Agência Espacial Portuguesa fala ainda dos recentes lançamentos falhados, reiterando que fazem parte do processo de desenvolvimento da economia espacial. “Os recentes lançamentos falhados, como alguns testes da RFA, não devem ser vistos como fracassos. São parte natural do processo de desenvolvimento. O primeiro voo da empresa Izar, por exemplo, apesar de curto, foi um sucesso. São voos de teste que permitem recolher dados e melhorar. É essencial compreender que tudo isto se insere numa lógica de economia espacial moderna - a chamada new space economy. Isto não é apenas governamental, é um negócio. Há empresas privadas envolvidas e decisões que se baseiam em business plans. O papel do sector público é estruturar, criar condições e investir em infra-estruturas como o Teleporto; depois, é o mercado que opera. Podemos compará-lo a uma fábrica: desde que funcione, gere empregos, produz valor e cumpre a sua missão. É assim que temos de olhar para o sector espacial actual - com pragmatismo, visão estratégica e abertura ao mundo".
Mais do que calor e dias longos, as férias trazem consigo tempo para parar, descansar e usufruir de momentos descontraídos, jantares com amigos, e para sair da rotina. É nesta pausa, tantas vezes aguardada durante meses, que arriscamos a dizer que estamos mais felizes, longe das urgências do dia-a-dia. E é também esta pausa que nos convida a refletir, a fazer balanços. Serão os portugueses felizes? O World Happiness Report, estudo anual que mede o índice de felicidade entre mais de 140 países no mundo, publicado pela ONU em conjunto com a Universidade de Oxford, tem valido a Portugal neste tema posições medianas. Este ano, os portugueses ocuparam o 60.º lugar no ranking de países mais felizes do mundo, tendo caído cinco lugares em relação ao ano anterior, numa tabela que a Finlândia lidera há oito anos consecutivos. Outro estudo, o Global Flourishing Study, indica que as pessoas se sentem mais felizes hoje por volta dos 50 anos. Já os jovens, pelo contrário, estão cada vez menos felizes e confiantes. Neste episódio do POD Pensar, o podcast com ideias para consumir da DECO PROteste, Aurélio Gomes mergulha no tema da felicidade em tempo de férias com as suas convidadas. Com ele estão Paula Senra, especialista em psicologia positiva e presidente da Associação de Psicologia Positiva e Florescimento Humano e Societal, e Rita Coelho do Vale, professora de Marketing na Universidade Católica e uma das autoras dos estudos sobre felicidade e bem-estar dos portugueses para o Observatório da Sociedade Portuguesa.
Depois de quase 4 anos, Weslen Júnior Faustino de Melo está de volta ao Canal Outra Liga!Se na primeira vez ele era apenas um jovem talento que acabava de chegar no futebol húngaro, agora ele é um atacante de 25 anos com mais de 100 jogos na carreira... e todos no exterior.Weslen Júnior jogou na Armênia, Hungria, Finlândia e Bahrein, até chegar um ano atrás no Cherno More, da cidade búlgara de Varna.Clube que vive bons momentos nas últimas temporadas da Bulgária, o Cherno More é a grande aposta de Weslen para dar um salto maior no mercado europeu.Falando da mudança na vida depois de anos desde a primeira entrevista, Weslen gentilmente bateu mais um papo com Jorge Kadowaki.#weslenjunior #canaloutraliga #brasileirospelomundo
Quantia de 500 mil euros foi destinada à agência da ONU para distribuição de refeições para crianças no país africano de língua portuguesa; comida será fornecida a escolas primárias do Corredor de Nacala, na província de Nampula para evitar evasão escolar.
Jorge Rodrigues, especialista em Geopolítica, diz que a Finlândia sempre pertenceu ao Império Russo e permanece nas prioridades de Kiev. No entanto, a NATO está atenta às movimentações na fronteira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Finska vinterkriget inleddes med sovjetiska bombningar av Helsingfors i Finland den 30 november 1939 efter att Finland vägrat att acceptera krav på justeringar av gränsen. Sovjetunionens invasion sträckte sig från Barents hav i norr till Östersjön i söder.Röda armén var helt överlägsen i fråga om trupper och material, men de möttes av mycket hårt motstånd av de motiverade finska trupperna som kunde utnyttja terrängen till en gerillakrigsliknande taktik. Finnarna kämpade tappert i väntan på utländsk undsättning som aldrig kom.Detta är andra delen i en serie av sju om andra världskriget. Historia Nu:s programledare Urban Lindstedt samtalar med Martin Hårdstedt, professor i historia vid Umeå universitet.Josef Stalin ansåg att den sovjetiska industristaden Leningrad var hotad av potentiella militära angrepp genom Finland. Därför krävde Sovjetunionen i oktober 1939 att Finland skulle lämna ifrån sig Karelska näset, förstöra sina försvarsverk i öster och arrendera ut halvön Hangö till en sovjetisk flottbas. Finland avvisade dessa krav, vilket ledde till att Sovjetunionen beslutade att ta dessa områden med våld.Sovjetunionen hade över 500 000 soldater, 30 gånger fler flygplan och 200 gånger fler stridsvagnar än Finland. Finland hade en armé på 275 000 soldater, men saknade nödvändig militär utrustning.Fältmarskalk Mannerheim visste att Finland inte skulle kunna vinna kriget i traditionell mening. Hans strategi var därför att fördröja den sovjetiska invasionen så mycket att omvärlden skulle hinna komma till Finlands undsättning. Denna strategi fokuserade på att skydda Karelska näset och förhindra att Röda armén nådde Helsingfors.Finländarna använde en taktik som kallas "mottitaktiken", vilket innebar att de skar av de sovjetiska styrkornas förbindelser bakåt, anföll dem från sidorna och splittrade deras förband i mindre grupper. Denna taktik visade sig vara mycket framgångsrik och ledde till en rad finska segrar.Sverige förklarade sig icke-neutralt och blev icke-krigförande, vilket möjliggjorde omfattande materiellt stöd till Finland, inklusive vapen. Dessutom organiserade Sverige en frivilligkår för att hjälpa Finland.Trots det hårda motståndet och framgången med mottitaktiken, kunde Finland inte hålla emot den sovjetiska invasionen. Vid utgången av februari 1940 inleddes fredsunderhandlingar i Moskva. Fredsavtalet, även känt som Moskvafreden, undertecknades den 13 mars 1940. I enlighet med detta avtal avträdde Finland flera områden till Sovjetunionen, inklusive Karelska näset, Ladogakarelen och delar av Fiskarhalvön. Dessutom arrenderades Hangö udd till Sovjetunionen på trettio år.Bild: Finska skidsoldater under Vinterkriget 1939-40. Källa:SA-Kuva, Public DomainMusik: Njet Molotoff! Kampsång från finska vinterkriget, Youtube, Public Domain.Lyssna också på De finska soldaternas krigstrauman under andra världskriget. Vill du stödja podden och samtidigt höra ännu mer av Historia Nu? Gå med i vårt gille genom att klicka här: https://plus.acast.com/s/historianu-med-urban-lindstedt. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
As redes sociais instalaram-se nas nossas vidas, que importância têm na vida dos portugueses no mundo? Pergunta para a Carolina, para o Francisco e para a Glória. Vamos até ao Japão com escalas na Finlândia e na Alemanha
As redes sociais instalaram-se nas nossas vidas, que importância têm na vida dos portugueses no mundo? Pergunta para a Carolina, para o Francisco e para a Glória. Vamos até ao Japão com escalas na Finlândia e na Alemanha
A Comissão Europeia propôs nesta quarta-feira (26) um vasto plano para impulsionar a indústria limpa no bloco e reposicionar as fabricantes europeias, dizimadas pela concorrência chinesa e americana, no foco da descarbonização. Com a medida, Bruxelas sinaliza que, apesar dos retrocessos nos Estados Unidos e dos crescentes questionamentos dentro da própria UE, não vai desviar do caminho da neutralidade climática até 2050. Lúcia Müzell, da RFI em ParisO pacto prevê um arsenal de medidas de estímulo, com a mobilização de € 100 bilhões para investimentos e o alívio nas regulamentações em vigor, para apoiar a recuperação das empresas. Em paralelo, visa baixar o alto custo da energia, por meio da modernização da rede elétrica e a diminuição da dependência externa de fósseis a longo prazo, graças ao desenvolvimento das renováveis.O texto quebra o tabu de visar a "preferência pelo europeu” – o made in Europe está no coração do Pacto para a Indústria Limpa, nota Neil Makaroff, diretor do think tank Perspectivas Estratégicas, baseado em Paris e Bruxelas."A Europa, ao contrário dos Estados Unidos, não volta atrás na descarbonização e não cogita voltar à economia do gás, do petróleo e do carvão – pelo contrário, a descarbonização é um dos motores da estratégia industrial”, disse a jornalistas. "A UE quer atrair para o seu território as usinas da transição e entrar em concorrência com a China nesta área, e quer descarbonizar a sua base industrial já existente de aço, cimento, químicos, para torná-la mais competitiva.”Plano em vigor não teve estratégiaO Pacto Ecológico, lançado em 2019, prevê um plano para a indústria, mas falhou ao não trazer nem uma estratégia clara, nem o financiamento necessários para as empresas europeias enfrentarem a avalanche de produtos chineses que inundaram o mercado do continente. O bloco sofre uma perda de competitividade estrutural que o encaminha para o declínio, espremido entre os dois poderosos concorrentes que apostaram pesado na produção de turbinas eólicas, painéis fotovoltaicos e baterias elétricas.Potências industriais como a França e a Alemanha viram dezenas de fabricantes fecharem as portas, inclusive nestes setores essenciais para a transição energética. "A nossa diferença em relação à China e aos Estados Unidos é que eles têm estratégia. A China tem uma há 10 anos e os EUA lançaram o Inflation Reduction Act (IRA) em 2022. Ainda não sabemos bem o que ele vai virar, mas os americanos souberam criar um apoio tão massivo à indústria limpa que até capitais europeus começaram a financiar projetos lá”, salienta Celia Agostini, diretora da Cleantech for France. "A questão principal para nós é saber se o Pacto para a Indústria Limpa será essa esperada estratégia, que nós desejamos há tanto tempo.”O plano confirma a meta europeia de cortar 90% das emissões de gases de efeito estufa até 2040 e coloca a economia verde no foco desse objetivo. Para atingi-lo, o impulso à eletrificação da economia será uma etapa fundamental, que o projeto pretende contemplar. A França conseguiu impor a energia nuclear no pacote de energias descarbonizadas, mas Paris e Berlim divergem sobre destinar recursos para estas usinas.Investimentos podem reverter atrasosO projeto também visa beneficiar com isenções de taxas as empresas que fabricarem com menos impacto de carbono. "Uma bateria fabricada na Europa é 32% mais cara do que uma na China, mas se o critério da pegada de carbono é adotado, as regras do jogo mudam completamente e uma bateria europeia se torna tão competitiva quanto a chinesa. Isso pode ser replicado em vários setores da indústria verde”, frisa Makaroff. “Mas atenção: a própria China está focada em limpar setores específicos, como a produção de aço verde."Ciarán Humphreys, especialista na indústria limpa do Institut for Climate Economics (I4CE), insiste na importância do aumento dos investimentos públicos europeus. Países reticentes, como Dinamarca e Finlândia, têm se mostrado mais abertos à ideia de um empréstimo comum europeu para financiar a indústria da defesa, em meio às tensões geopolíticas internacionais, mas também a economia verde.“Se nós falharmos, teremos mais fechamentos de empresas e de empregos, e a Europa terá um atraso impossível de recuperar em relação à China. É crucial para a nossa descarbonização, mas também para a nossa soberania, porque uma transição na qual temos que comprar tudo, em vez de fabricarmos nós mesmos, não será apoiada a longo prazo pelos cidadãos europeus”, ressalta. “Também representa um risco estratégico, como vimos no caso da Rússia e o uso que Putin fez do fornecimento de gás para a Europa, como uma arma contra o bloco”, lembra.Flexibilizações de regras frustram ambientalistasOutro aspecto importante é o da simplificação das regulamentações em vigor, foco de tensão política entre os Estados-membros e que contribuiu para as fabricantes europeias perderem a corrida industrial limpa, segundo seus críticos. Na tentativa de acalmar o sentimento anti-UE, a Comissão apresentou o chamado pacote Omnibus, que busca aliviar ou até modificar a legislação europeia adotada no quadro do Pacto Verde, principalmente em questões sociais e ambientais.A medida é uma exigência antiga do meio empresarial, que acusa o que seria um excesso de regulamentação como um dos principais fatores para a perda da competitividade europeia. Do outro lado, organizações ambientalistas e de defesa de direitos humanos temem que um retrocesso no dever de vigilância e na transparência da cadeia produtiva levem as empresas a relaxar no desmatamento importado ou o uso de mão de obra em condições degradantes, na própria Europa ou no exterior.O "dever de vigilância” imposto aos industriais pode ser adiado em um ano, e o número de empresas sujeitas à chamada contabilidade verde – publicação de dados referentes à sustentabilidade da cadeia – cairia de 50 mil para apenas 10 mil."Vemos sinais incoerentes por parte da Comissão. De um lado, ela diz que a Europa se compromete a atuar pela competitividade, sob as bases de uma transformação sustentável. Mas, do outro, indica que todo o quadro regulatório que foi estabelecido, que passou por tantas instâncias e foi aprovado por todos, poderá ser revisto, sem nenhuma análise de impacto”, aponta Jurei Yada, diretora de Finanças Sustentáveis Europeias da E3G. "Do ponto de vista da estabilidade regulamentar, que é muito importante para os investidores, principalmente os estrangeiros, isso pode atrapalhar. A fragmentação das exigências cria confusão e atrapalha os investimentos”, complementa.Leia tambémNova norma obriga reciclagem de roupas na UE, mas volume e baixa qualidade das peças impedem avançosO comissário europeu de Estratégia Industrial, Stéphane Séjourné, defendeu as medidas e disse que elas demonstram que "a Europa sabe se reformar”. “Sem motosserra, mas com homens e mulheres competentes, que escutam os atores econômicos”, argumentou, sem poupar uma ironia ao recente encontro entre Elon Musk e o presidente argentino, Javier Milei, no qual o bilionário ergueu o aparelho.O projeto do Pacto para a Indústria Limpa e o pacote Omnibus devem agora ser encaminhados à aprovação do Parlamento Europeu e dos Estados-membros.
Começa o ano e as recomendações internacionais de alimentação saudável já foram emitidas. Pelo menos pela Finlândia e EUA. Mariana Chaves detalha e resume o que todos poderíamos aplicar em casa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Fronteiras no Tempo: Giro Histórico em seu 35º episódio traz, na voz de Willian Spengler, a história dos ataques a Rovaniemi, na Finlândia, que hoje é conhecida como a terra do Papai Noel, que foi um dos alvos da operação Barbarossa na 2ª Guerra Mundial. Na sequência C. A. faz a retrospectiva do Fronteiras no Tempo em 2024, ano que o podcast completou 10 anos. Artes do episódio: Augusto Carvalho Mencionado no Episódio Como Rovaniemi, na Finlândia, renasceu das cinzas até virar a terra do Papai Noel A Batalha da Lapônia Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #35 Nazistas vs Papai Noel e Retrospectiva 2024. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva e Willian Spengler. [S.l.] Portal Deviante, 30/12/2024. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=64158&preview=true Expediente Produção Geral, Host e Edição: C. A. Arte do Episódio: Augusto Carvalho Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Gislaine Colman, Iara Grisi, João Ariedi, João Luiz Farah Rayol Fontoura, Juliana Zweifel, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Fronteiras no Tempo: Giro Histórico em seu 35º episódio traz, na voz de Willian Spengler, a história dos ataques a Rovaniemi, na Finlândia, que hoje é conhecida como a terra do Papai Noel, que foi um dos alvos da operação Barbarossa na 2ª Guerra Mundial. Na sequência C. A. faz a retrospectiva do Fronteiras no Tempo em 2024, ano que o podcast completou 10 anos. Artes do episódio: Augusto Carvalho Mencionado no Episódio Como Rovaniemi, na Finlândia, renasceu das cinzas até virar a terra do Papai Noel A Batalha da Lapônia Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #35 Nazistas vs Papai Noel e Retrospectiva 2024. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva e Willian Spengler. [S.l.] Portal Deviante, 30/12/2024. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=64158&preview=true Expediente Produção Geral, Host e Edição: C. A. Arte do Episódio: Augusto Carvalho Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Gislaine Colman, Iara Grisi, João Ariedi, João Luiz Farah Rayol Fontoura, Juliana Zweifel, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.
À boleia da ciência a Isabel Castanho saiu de Portugal em 2009. Primeiro a Finlândia, depois Inglaterra e desde 2021 os EUA. Numa palavra, uma experiência que se resume na resiliência.
À boleia da ciência a Isabel Castanho saiu de Portugal em 2009. Primeiro a Finlândia, depois Inglaterra e desde 2021 os EUA. Numa palavra, uma experiência que se resume na resiliência.
Após escalada em invasão russa na Ucrânia, Suécia, Noruega e Finlândia distribuem guias orientando população para o que fazer em situações de guerra ou crise.
A minha irmã vive na Finlândia e recebeu um panfleto sobre como se preparar para uma guerra. A minha filha de 12 anos está assustada. Como posso falar com ela sobre isto? Podes deixar as tuas questões aqui. De quinze em quinze dias, às 13h00, em direto no Instagram Descobre-nos em Parentalidade Positiva!
RUGBY: Creggs head coach Kolo Kiripati with Galway Bay FM's William Davies ahead of their Cawley Cup Finl against Tuam
À boleia do futebol, deu o pontapé de saída na história do Rui Gomes enquanto português no mundo aconteceu em 2017 na vizinha Espanha. Depois de 4 anos na Finlândia, a aventura acontece desde 2023 no Kuwait.
À boleia do futebol, deu o pontapé de saída na história do Rui Gomes enquanto português no mundo aconteceu em 2017 na vizinha Espanha. Depois de 4 anos na Finlândia, a aventura acontece desde 2023 no Kuwait.
Finska vinterkriget inleddes med sovjetiska bombningar av Helsingfors i Finland den 30 november 1939 efter att Finland vägrat att acceptera krav på justeringar av gränsen. Sovjetunionens invasion sträckte sig från Barents hav i norr till Östersjön i söder.Röda armén var helt överlägsen i fråga om trupper och material, men de möttes av mycket hårt motstånd av de motiverade finska trupperna som kunde utnyttja terrängen till en gerillakrigsliknande taktik. Finnarna kämpade tappert i väntan på utländsk undsättning som aldrig kom.Detta är den första delen i en serie om fem om Norden under andra världskriget. Historia Nu:s programledare Urban Lindstedt samtalar med Martin Hårdstedt, professor i historia vid Umeå universitet.Josef Stalin ansåg att den sovjetiska industristaden Leningrad var hotad av potentiella militära angrepp genom Finland. Därför krävde Sovjetunionen i oktober 1939 att Finland skulle lämna ifrån sig Karelska näset, förstöra sina försvarsverk i öster och arrendera ut halvön Hangö till en sovjetisk flottbas. Finland avvisade dessa krav, vilket ledde till att Sovjetunionen beslutade att ta dessa områden med våld.Sovjetunionen hade över 500 000 soldater, 30 gånger fler flygplan och 200 gånger fler stridsvagnar än Finland. Finland hade en armé på 275 000 soldater, men saknade nödvändig militär utrustning.Fältmarskalk Mannerheim visste att Finland inte skulle kunna vinna kriget i traditionell mening. Hans strategi var därför att fördröja den sovjetiska invasionen så mycket att omvärlden skulle hinna komma till Finlands undsättning. Denna strategi fokuserade på att skydda Karelska näset och förhindra att Röda armén nådde Helsingfors.Finländarna använde en taktik som kallas "mottitaktiken", vilket innebar att de skar av de sovjetiska styrkornas förbindelser bakåt, anföll dem från sidorna och splittrade deras förband i mindre grupper. Denna taktik visade sig vara mycket framgångsrik och ledde till en rad finska segrar.Sverige förklarade sig icke-neutralt och blev icke-krigförande, vilket möjliggjorde omfattande materiellt stöd till Finland, inklusive vapen. Dessutom organiserade Sverige en frivilligkår för att hjälpa Finland.Trots det hårda motståndet och framgången med mottitaktiken, kunde Finland inte hålla emot den sovjetiska invasionen. Vid utgången av februari 1940 inleddes fredsunderhandlingar i Moskva. Fredsavtalet, även känt som Moskvafreden, undertecknades den 13 mars 1940. I enlighet med detta avtal avträdde Finland flera områden till Sovjetunionen, inklusive Karelska näset, Ladogakarelen och delar av Fiskarhalvön. Dessutom arrenderades Hangö udd till Sovjetunionen på trettio år.Bild: Finska skidsoldater under Vinterkriget 1939-40. Källa:SA-Kuva, Public DomainMusik: Njet Molotoff! Kampsång från finska vinterkriget, Youtube, Public Domain.Lyssna också på De finska soldaternas krigstrauman under andra världskriget.Källor:Vinterkriget, Uppslagsverket FinlandLitteratur: Trotter, R W; Finska vinterkriget 1939-1940Klippare: Emanuel Lehtonen Vill du stödja podden och samtidigt höra ännu mer av Historia Nu? Gå med i vårt gille genom att klicka här: https://plus.acast.com/s/historianu-med-urban-lindstedt. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.