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Resumão Diário
JN: STF mantém condenação de Bolsonaro e dos outros réus da trama golpista; Alemanha quer participar do fundo de florestas do Brasil

Resumão Diário

Play Episode Listen Later Nov 8, 2025 5:30


A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal manteve a condenação de Jair Bolsonaro e outros seis réus da trama golpista. A decisão foi unânime. Lideranças indígenas cobraram dos três poderes da República mais punição contra o garimpo ilegal na Terra Yanomami. Um ciclone extratropical atinge três estados brasileiros, e a meteorologia emitiu um alerta para a região Sul do país. A Cúpula do Clima em Belém: em tempos em que mudanças climáticas prouzem cenários de guerra, o Brasil se prepara para socorrer tragédias com equipamentos de defesa, O Fundo de Florestas do Brasil ganhou mais um reforço. A Alemanha quer participar, mas não anunciou quanto vai investir. A COP além dos corredores e das salas de reunião: em Belém, a Conferência do Clima está em toda parte. Quarenta países se reuniram para a foto oficial. E, na série especial, um desafio sem precedentes na história da humanidade: o impacto que o consumo de inteligência artificial exige do meio ambiente.

TV 247
Bom Dia 247_ Lula defende florestas no PIB do Sul Global 07_11_25

TV 247

Play Episode Listen Later Nov 7, 2025 212:37


Bom Dia 247_ Lula defende florestas no PIB do Sul Global 07_11_25 by TV 247

Colunistas Eldorado Estadão
Eldorado na COP-30: Recursos para fundo de financiamento de florestas criado pelo Brasil

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Nov 7, 2025 7:45


Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Rádio PT
BOLETIM | COP 30: mais de 50 países apoiam fundo para preservação das florestas

Rádio PT

Play Episode Listen Later Nov 7, 2025 4:07


No lançamento oficial do projeto pelo presidente Lula, na Cúpula do Clima, em Belém (PA), que antecedeu a COP30, cinco países, além do Brasil, anunciaram aportes financeiros de U$5,5 bilhões para a iniciativa. O fundo visa remunerar nações que mantiverem suas florestas de pé ou investirem no fundo.Sonora:

PodCast IDEG
Resumo Semanal – 07/11/2025 – Crise Peru–México, Trump x Nigéria, COP30 e Fundo Florestas Tropicais

PodCast IDEG

Play Episode Listen Later Nov 7, 2025 15:47


JORNAL DA RECORD
06/11/2025 | 4ª Edição: No 1º dia da cúpula dos líderes, em Belém, Brasil diz que 53 países apoiam o Fundo de Proteção a Florestas Tropicais

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Nov 7, 2025 29:18


Confira nesta edição do JR 24 Horas: Quantia arrecadada até agora é de quase R$ 30 bilhões. Bolsa de Valores sobe novamente e bate novo recorde. Alckmin discute com presidente da CNI propostas para negociação com EUA. STF determina omissão do Congresso Nacional sobre imposto de grandes fortunas. Ministro da Justiça, Lewandowski discute segurança com secretários nordestinos. Governador do Rio de Janeiro anuncia novas operações contra o crime organizado. 

Fórum Onze e Meia
BOLSONARO: recursos no STF, sem FUX | Proposta visionária de LULA na COP30: Florestas para Sempre

Fórum Onze e Meia

Play Episode Listen Later Nov 7, 2025 148:03


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Notícia no Seu Tempo
Mais de 50 países apoiam fundo de florestas; 5 põem dinheiro

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Nov 7, 2025 10:01


No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (07/11/2025): A Noruega anunciou investimento de US$ 3 bilhões no Fundo Florestas Tropicais Para Sempre, criado pelo governo Lula e lançado na COP-30, em Belém. Até o momento, 53 países endossaram declaração de apoio ao fundo. Apesar de só 5 deles “abrirem os cofres”, o ministro da Fazenda Fernando Haddad comemorou que já foram levantados 50% dos US$ 10 bilhões que se espera conseguir até o fim de 2026, quando termina a presidência brasileira na COP. Lula afirmou esperar “engajamento de bancos regionais e multilaterais”, citando o Banco dos Brics, presidido por Dilma Rousseff. Marina Silva disse que a França sinalizou aporte de € 500 milhões e que a Alemanha deve anunciar contribuição em breve. A Indonésia confirmou US$ 1 bilhão; Portugal e Holanda fizeram doações menores. O Brasil ainda espera investimentos do Reino Unido, Canadá e China. O objetivo final é levantar ao menos US$ 25 bilhões com governos e entidades filantrópicas. E mais: Economia: Vendas para os EUA recuam 37,9% no mês e ficam em US$ 2,2 bi Política: Supremo julga recursos e pode acelerar execução das penas do ‘núcleo crucial’ Metrópole: Alunos publicam imagens do Provão Paulista nas redes sociais Internacional: EUA tentam evitar caos aéreo e corte de 10% dos voos em 40 aeroportos Cultura: ‘O Agente Secreto’ chega ao circuito brasileiro enquanto busca indicação para o OscarSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Conteúdo Brasil
Fundo Florestas Tropicais tem apoio de 53 nações e mais de U$ 5 bilhões de dólares comprometidos

Conteúdo Brasil

Play Episode Listen Later Nov 7, 2025 2:12


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Conteúdo Brasil
Fundo Florestas Tropicais tem apoio de 53 nações e mais de U$ 5 bilhões de dólares comprometidos

Conteúdo Brasil

Play Episode Listen Later Nov 7, 2025 1:57


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Podcast Internacional - Agência Radioweb
Giro Internacional: Cúpula do Clima em Belém discute fundo global para florestas

Podcast Internacional - Agência Radioweb

Play Episode Listen Later Nov 7, 2025 3:08


Reuniões nesta sexta podem definir avanço em negociações.Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.

ONU News
Brasil lança fundo que coloca preservação das florestas no centro da pauta climática

ONU News

Play Episode Listen Later Nov 6, 2025 3:06


Novo mecanismo financeiro pretende gerar US$ 4 bilhões, por ano, para recompensar países que combatem desmatamento; iniciativa pode beneficiar 74 nações que têm, ao todo, 1 bilhão de hectares de florestas tropicais; anúncio ocorre no Cúpula de Líderes da 30ª Conferencia das ONU sobre Mudança Climática, COP30, em Belém. 

Rádio PT
BOLETIM | Presidência brasileira quer captar US$ 10 bi para Fundo de Florestas

Rádio PT

Play Episode Listen Later Nov 5, 2025 3:37


O mecanismo, a ser lançado na COP 30, é voltado à proteção desses ecossistemas e prevê que as nações que preservam suas florestas tropicais sejam recompensadas financeiramente via fundo de investimento global. A presidência brasileira espera alcançar a meta até o final do próximo ano.Sonora:

ONU News
Desmatamento global desacelera, mas florestas continuam sob pressão

ONU News

Play Episode Listen Later Oct 22, 2025 1:11


Novo relatório da FAO destaca avanços significativos na gestão e proteção florestal, mas alerta que a perda anual de 10,9 milhões de hectares de florestas persiste, evidenciando que, apesar dos progressos, ainda há desafios consideráveis a superar e esforços substanciais a realizar.

One Piece React Forever
GB 216 Dragonero O Homem das Florestas

One Piece React Forever

Play Episode Listen Later Oct 5, 2025 11:55


Dragonero parte 29Inicio do terror na mata!Estamos no volume 21 publicado pela editora MYTHOS! pode ser encontrado via este link aqui!

Meio Ambiente
Amazônia: a equação delicada entre preservação e combate à pobreza

Meio Ambiente

Play Episode Listen Later Oct 2, 2025 36:25


A realização da próxima Conferência do Clima da ONU em Belém do Pará (COP30) aproximará, pela primeira vez, os líderes globais de uma realidade complexa: a de que a preservação ambiental só vai acontecer se garantir renda para as populações locais. Conforme o IBGE, mais de um terço (36%) dos 28 milhões habitantes da Amazônia Legal estão na pobreza, um índice superior à média nacional. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém e Terra Santa (Pará) Ao longo de décadas de ocupação pela agricultura, mineração e extração de madeira, incentivadas pelo Estado, instalou-se na região o imaginário de que a prosperidade passa pelo desmatamento. O desafio hoje é inverter esta lógica: promover políticas que façam a floresta em pé ter mais valor do que derrubada.    Os especialistas em preservação alertam há décadas que uma das chaves para a proteção da floresta é o manejo sustentável dos seus recursos naturais, com a inclusão das comunidades locais nessa bioeconomia. Praticamente 50% do bioma amazônico está sob Unidades de Conservação do governo federal, que podem ser Áreas de Proteção Permanente ou com uso sustentável autorizado e regulamentado, como o das concessões florestais.  A cadeia da devastação começa pelo roubo de madeira. Depois, vem o desmatamento da área e a conversão para outros usos, como a pecuária. A ideia da concessão florestal é “ceder” territórios sob forte pressão de invasões para empresas privadas administrarem, à condição de gerarem o menor impacto possível na floresta e seus ecossistemas.   Essa solução surgiu em 2006 na tentativa de frear a disparada da devastação no Brasil, principalmente em áreas públicas federais, onde o governo havia perdido o controle das atividades ilegais. A ideia central é que a atuação de uma empresa nessas regiões, de difícil acesso, contribua para preservar o conjunto de uma grande área de floresta, e movimente a economia local. Os contratos duram 40 anos e incluem uma série de regras e obrigações socioambientais, com o aval do Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis). A madeira então recebe um selo de sustentabilidade emitido por organismos reconhecidos internacionalmente – o principal deles é o FSC (Forest Stewardship Council).  Atualmente, 23 concessões florestais estão em operação pelo país. "Qualquer intervenção na floresta gera algum impacto. Mas com a regulamentação do manejo florestal e quando ele é bem feito em campo, você minimiza os impactos, porque a floresta tropical tem um poder de regeneração e crescimento muito grandes”, explica Leonardo Sobral, diretor da área de Florestas e Restauração do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola), parceiro do FSC no Brasil.     "O que a gente observa, principalmente através de imagens de satélite, é que em algumas regiões que são muito pressionadas e que têm muito desmatamento no entorno, a única área de floresta que restou são florestas que estão sob concessão. Na Amazônia florestal sobre pressão, que é onde está concentrada a atividade ilegal predatória, existem florestas que estão na iminência de serem desmatadas. É onde entendemos que as concessões precisam acontecer, para ela valer mais em pé do que derrubada”, complementa.  Manejo florestal em Terra Santa Na região do Pará onde a mata é mais preservada, no oeste do Estado, a madeireira Ebata é a principal beneficiada de uma concessão em vigor na Floresta Nacional de Saracá-Taquera, entre os municípios de Oriximiná, Faro e Terra Santa. Numa área de 30 mil hectares, todas as árvores de interesse comercial e protegidas foram catalogadas. Para cada espécie, um volume máximo de unidades pode ser extraído por ano – em média, 30 metros cúbicos de madeira por hectare, o que corresponde a 3 a 6 árvores em um espaço equivalente a um campo de futebol. A floresta foi dividida em 30 “pedaços” e, a cada ano, uma área diferente é explorada, enquanto as demais devem permanecer intocadas.   O plano prevê que, três décadas após uma extração, a fatia terá se regenerado naturalmente. "Para atividades extrativistas como madeira, a castanha do Brasil ou outros produtos que vem da floresta, a gente depende que ela continue sendo floresta”, afirma Leônidas Dahás, diretor de Meio Ambiente e Produtos Florestais da empresa. "Se em um ano, a minha empresa extrair errado, derrubar mais do que ela pode, eu não vou ter no ano que vem. Daqui a 30 anos, eu também não vou ter madeira, então eu dependo que a floresta continue existindo.”   Estado incapaz de fiscalizar Unidades de Conservação A atuação da empresa é fiscalizada presencialmente ou via satélite. A movimentação da madeira também é controlada – cada tora é registrada e os seus deslocamentos devem ser informados ao Serviço Florestal Brasil (SFB), que administra as concessões no país.  "Uma floresta que não tem nenhum dono, qualquer um vira dono. Só a presença de alguma atividade, qualquer ela que seja, já inibe a grande parte de quem vai chegar. Quando não tem ninguém, fica fácil acontecer qualquer coisa – qualquer coisa mesmo”, observa Dahás.  A bióloga Joice Ferreira, pesquisadora na Embrapa Amazônia Oriental, se especializou no tema do desenvolvimento sustentável da região e nos impactos do manejo florestal. Num contexto de incapacidade do Estado brasileiro de monitorar todo o território e coibir as ilegalidades na Amazônia, ela vê a alternativa das concessões florestais como “promissora” – embora também estejam sujeitas a irregularidades. Os casos de fraudes na produção de madeira certificada não são raros no país.   “Você tem unidades de conservação que são enormes, então é um desafio muito grande, porque nós não temos funcionários suficientes, ou nós não temos condições de fazer esse monitoramento como deveria ser feito”, frisa. “Geralmente, você tem, em cada unidade de conservação, cinco funcionários.”  Em contrapartida do manejo sustentável, a madeireira transfere porcentagens dos lucros da comercialização da madeira para o Instituo Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e o SFB, que distribuem os recursos para o Estado do Pará e os municípios que abrigam as Flonas, como são chamadas as Florestas Nacionais.   Populações no interior da Amazônia sofrem de carências básicas O dinheiro obrigatoriamente deve financiar projetos de promoção do uso responsável das florestas, conservação ambiental e melhora da gestão dos recursos naturais na região. Todo o processo é longo, mas foi assim que a cidade de Terra Santa já recebeu mais de R$ 800 mil em verbas adicionais – um aporte que faz diferença no orçamento da pequena localidade de 19 mil habitantes, onde carências graves, como saneamento básico, água encanada e acesso à luz, imperam.  "Quase 7 mil pessoas que moram na zona rural não têm tem acesso à energia elétrica, que é o básico. Outro item básico, que é o saneamento, praticamente toda a população ribeirinha e que mora em terra firme não têm acesso à água potável”, detalha a secretária municipal de Meio Ambiente, Samária Letícia Carvalho Silva. "Elas consomem água do igarapé. Quando chega num período menos chuvoso, a gente tem muita dificuldade de acesso a água, mesmo estando numa área com maior bacia de água doce do mundo. Nas áreas de várzea, enche tudo, então ficam misturados os resíduos de sanitários e eles tomam aquela mesma água. É uma situação muito grave na região.”   Com os repasses da concessão florestal, a prefeitura construiu a sede da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, distribuiu nas comunidades 50 sistemas de bombeamento de água movido a energia solar e painéis solares para o uso doméstico. A família da agente de saúde Taila Pinheiro, na localidade de Paraíso, foi uma das beneficiadas. A chegada das placas fotovoltaicas zerou um custo de mais de R$ 300 por mês que eles tinham com gerador de energia.    "Antes disso, era lamparina mesmo. Com o gerador, a gente só ligava de noite, por um período de no máximo duas horas. Era só para não jantar no escuro, porque era no combustível e nós somos humildes, né?”, conta. "A gente não conseguia ficar com a energia de dia."  A energia solar possibilitou à família ter confortos básicos da cidade: armazenar alimentos na geladeira, carregar o celular, assistir televisão. Um segundo projeto trouxe assistência técnica e material para a instalação de hortas comunitárias. A venda do excedente de hortaliças poderá ser uma nova fonte de renda para a localidade, que sobrevive da agricultura de subsistência e benefícios sociais do governo.  "A gente já trabalhava com horta, só que a gente plantava de uma maneira totalmente errada. Até misturar o adubo de maneira errada a gente fazia, por isso a gente acabava matando as nossas plantas”, observa. “A gente quer avançar, para melhorar não só a nossa alimentação, mas levar para a mesa de outras pessoas."  Acesso à água beneficia agricultura Na casa de Maria Erilda Guimarães, em Urupanã, foi o acesso mais fácil à água que foi celebrado: ela e o marido foram sorteados para receber um kit de bombeamento movido a energia solar, com o qual extraem a água do poço ou do próprio rio, com bem menos esforço braçal. No total, quase 50 quilômetros de captura de água pelo sistema foram distribuídos nas comunidades mais carentes do município.    O casal completa a renda da aposentadoria com a venda de bebidas e paçoca caseira para os visitantes no período da estação seca na Amazônia, a partir de agosto. O marido de Maria Erilda, Antônio Conte Pereira, também procura fazer serviços esporádicos – sem este complemento, os dois “passariam fome”.  "Foi um sucesso para nós, que veio mandado pelo governo, não sei bem por quem foi, pela prefeitura, não sei. Mas sei que foi muito bom”, diz Pereira. "Não serviu só para nós, serviu para muitos aqui. A gente liga para as casas, dá água para os vizinhos, que também já sofreram muito carregando água do igarapé, da beira do rio." Urupanã é uma praia de rio da região, onde o solo arenoso dificulta o plantio agrícola. No quintal de casa, os comunitários cultivam mandioca e frutas como mamão, abacaxi e caju. O bombeamento automático da água facilitou o trabalho e possibilitou ampliar o plantio de especiarias como andiroba e cumaru, valorizados pelas propriedades medicinais. "Para muitas famílias que ainda precisavam bater no poço, foi muito legal. A gente conseguiu manter as nossas plantas vivas no verão”, conta Francisco Neto de Almeida, presidente da Associação de Moradores de Urupanã, onde vivem 38 famílias.  'Fazer isso é crime?' A prefeitura reconhece: seria difícil expandir rapidamente a rede elétrica e o acesso à água sem os recursos da madeira e dos minérios da floresta – outra atividade licenciada na Flona de Saracá-Taquera é a extração de bauxita, pela Mineração Rio do Norte.    Entretanto, o vice-prefeito Lucivaldo Ribeiro Batista considera a partilha injusta: para ele, o município não se beneficia o suficiente das riquezas da “Flona”, que ocupa um quarto da superfície total de Terra Santa. Para muitos comunitários, a concessão florestal e a maior fiscalização ambiental na região estrangularam a capacidade produtiva dos pequenos agricultores.  "Existe esse conflito. Hoje, se eu pudesse dizer quais são os vilões dos moradores que estão em torno e dentro da Flona, são os órgãos de fiscalização federal, que impedem um pouco eles de produzirem”, constata ele, filiado ao Partido Renovação Democrática (PRD), de centro-direita. "E, por incrível que pareça, as comunidades que estão dentro da Flona são as que mais produzem para gente, porque é onde estão os melhores solos. Devido todos esses empecilhos que têm, a gente não consegue produzir em larga escala”, lamenta. A secretária de Meio Ambiente busca fazer um trabalho de esclarecimento da população sobre o que se pode ou não fazer nos arredores da floresta protegida. Para ela, a concessão teria o potencial de impulsionar as técnicas de manejo florestal sustentável pelas próprias comunidades dos arredores de Sacará-Taquera. Hoje, entretanto, os comunitários não participam desse ciclo virtuoso, segundo Samária Carvalho Silva.    “Eles pedem ajuda. ‘Fazer isso não é crime?'. Eles têm muito essa necessidade de apoio técnico. Dizem: 'Por que que eu não posso tirar a madeira para fazer minha casa e a madeireira pode?'", conta ela. "Falta muito uma relação entre esses órgãos e as comunidades”, avalia.    Há 11 anos, a funcionária pública Ilaíldes Bentes da Silva trabalhou no cadastramento das famílias que moravam dentro das fronteiras da Flona – que não são demarcadas por cercas, apenas por placas esparsas, em uma vasta área de 440 mil hectares. Ela lembra que centenas de famílias foram pegas de surpresa pelo aumento da fiscalização de atividades que, até então, eram comuns na região.  "Tem muita gente aqui que vive da madeira, mas a maioria dessas madeiras eram tiradas ilegalmente. Com o recadastramento, muitas famílias pararam”, recorda-se. “Para as pessoas que vivem dessa renda, foi meio difícil aceitar, porque é difícil viver de farinha, de tucumã, de castanha e outras coisas colhidas nessa região do Pará.” Kelyson Rodrigues da Silva, marido de Ilaíldes, acrescenta que “até para fazer roça tinha que pedir permissão para derrubar” a mata. “Hoje, eu entendo, mas tem gente que ainda não entende. O ribeirinho, para ele fazer uma casa, tem que derrubar árvore, e às vezes no quintal deles não tem. Então eles vão tirar de onde?”, comenta. “Quando vem a fiscalização, não tem como explicar, não tem documento.” Espalhar o manejo sustentável A ecóloga Joice Ferreira, da Embrapa, salienta que para que o fim do desmatamento deixe de ser uma promessa, não bastará apenas fiscalizar e punir os desmatadores, mas sim disseminar as práticas de uso e manejo sustentável da floresta também pelas populações mais vulneráveis – um desafio de longo prazo.  “Não adianta chegar muito recurso numa comunidade se ela não está preparada para recebê-lo. Muitas vezes, as empresas chegam como se não houvesse nada ali e já não tivesse um conhecimento, mas ele existe”, ressalta. “As chances de sucesso vão ser muito maiores se as empresas chegarem interessadas em dialogar, interagir e aumentar as capacidades do que já existe. Isso é fundamental para qualquer iniciativa de manejo sustentável ter sucesso”, pontua a pesquisadora.   Um dos requisitos dos contratos de concessão florestal é que a mão de obra seja local. A madeireira Ebata reconhece que, no começo, teve dificuldades para contratar trabalhadores só da cidade, mas aos poucos a capacitação de moradores deu resultados. A empresa afirma que 90% dos empregados são de Terra Santa.  “No início da minha carreira em serraria, eu trabalhei em madeireiras que trabalhavam de forma irregular. Me sinto realizado por hoje estar numa empresa que segue as normas, segue as leis corretamente”, afirma Pablio Oliveira da Silva, gerente de produção da filial. Segundo ele, praticamente tudo nas toras é aproveitado, e os resíduos são vendidos para duas olarias que fabricam tijolos. Cerca de 10% da madeira é comercializada no próprio município ou destinada a doações para escolas, centros comunitários ou igrejas.  Na prefeitura, a secretária Samária Silva gostaria de poder ir além: para ela, a unidade de beneficiamento de madeira deveria ser na própria cidade, e não em Belém. Da capital paraense, o produto é vendido para os clientes da Ebapa, principalmente na Europa.   “O município é carente de empreendedorismo e de fontes de renda. A gente praticamente só tem a prefeitura e a mineração”, explica. “Essas madeireiras, ao invés de ter todo esse processo produtivo aqui... ‘Mas o custo é alto. A gente mora numa área isolada, só tem acesso por rios e isso tem um custo'. Mas qual é a compensação ambiental que vai ficar para o município, da floresta? Essas pessoas estão aqui vivendo, o que vai ficar para elas?”, indaga. Foco das concessões é conter o desmatamento O engenheiro florestal Leonardo Sobral, do Imaflora, constata que, de forma geral no Brasil, as comunidades locais não se sentem suficientemente incluídas nas soluções de preservação das florestas, como as concessões. Uma das razões é a falta de conhecimento sobre o que elas são, como funcionam e, principalmente, qual é o seu maior objetivo: conter o desmatamento e as atividades predatórias nas Unidades de Conservação.  Em regiões carentes como no interior do Pará, esses grandes empreendimentos podem frustrar expectativas. “São problemas sociais do Brasil como um todo. Uma concessão florestal não vai conseguir endereçar todos os problemas”, salienta.    Esses desafios também simbolizam um dos aspectos mais delicados das negociações internacionais sobre as mudanças climáticas: o financiamento. Como diminuir a dependência econômica da floresta num contexto em que faltam verbas para atender às necessidades mais básicas das populações que vivem na Amazônia? Como desenvolver uma sociobioeconomia compatível com a floresta se as infraestruturas para apoiar a comercialização dos produtos não-madeireiros são tão deficientes?   “O recurso que chega do financiamento climático pode ser muito importante para fazer a conservação. Nós temos um exemplo bem claro, que é do Fundo Amazônia”, lembra Joice Ferreira. “Agora, nós temos ainda uma lição a aprender que é como fazer esse link com as comunidades locais, que têm o seu tempo próprio, os seus interesses próprios. Ainda não sabemos como fazer esse diálogo de forma justa.” Entre os projetos financiados pelo Fundo Amazônia, alguns destinam-se especificamente a melhorar as condições sociais das populações do bioma, como os programas da Fundação Amazônia Sustentável e o Sanear Amazônia.   Na COP30, em Belém, o Brasil vai oficializar uma proposta de financiamento internacional específico para a conservação das florestas tropicais do planeta, inspirada no Fundo Amazônia, mas incluindo um mecanismo de investimentos que gere dividendos. A ideia central do Fundo Florestas Tropicais Para Sempre (TFFF, na sigla em inglês) é prever recursos perenes para beneficiar os países que apresentem resultados na manutenção e ampliação das áreas de mata preservadas.  “Somos constantemente cobrados por depender apenas de dinheiro público para essa proteção, mas o Fundo Florestas Tropicais para Sempre representa uma virada de chave”, disse a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima do Brasil, Marina Silva, em um evento em Nova York, em meados de setembro. “Não é doação, e sim uma iniciativa que opera com lógica de mercado. É uma nova forma de financiar a conservação, com responsabilidade compartilhada e visão de futuro", complementou a ministra. * Esta é a segunda reportagem de uma série do podcast Planeta Verde da RFI na Amazônia. As reportagens, parcialmente financiadas pelo Imaflora, vão ao ar todas as quintas-feiras até a COP30 em Belém, em novembro. 

Biosfera Podcast
Golfinhos-roazes do Sado

Biosfera Podcast

Play Episode Listen Later Sep 29, 2025 30:44


Os roazes-corvineiros são a jóia do Estuário do Sado. A espécie está distribuída por todo o planeta, mas em Setúbal existe uma das únicas populações residentes de golfinhos de toda a Europa. Ana Cristina Falcão, do Instituto de Conservação da Natureza e Florestas, explica quais as principais ameaças que esta espécie enfrenta.

Igreja Oceânica
CUIDADO COM AQUELA QUE INCENDEIA FLORESTAS - Tg 3.2-10 | Marcão

Igreja Oceânica

Play Episode Listen Later Sep 28, 2025 42:53


Mensagem do dia 29/09/2025 na Igreja Oceânica, Niterói-RJ;“A língua é um termômetro esperitual! Ela mede não apenas o calor das emoções, masw a profundidade da nossa comunhão com Jesus.”

Rádio UFRJ - Informação & Conhecimento
Re-amazonizar: projetar o futuro com as florestas e a diversidade de saberes

Rádio UFRJ - Informação & Conhecimento

Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 2:32


A 5a° edição do Festival do Conhecimento, realizada nos dias 4 e 5 de setembro, no Fórum de Ciência e Cultura da UFRJ, propôs debates a partir de uma frase: “Re-amazonizar o Brasil”. O que isso significa? Muito se falou, durante o evento, sobre valorizar os biomas brasileiros, conservar as florestas, combater o desmatamento e outras expropriações, reconhecer os povos originários e as culturas ancestrais que cuidam da terra. O contrário disso seria manter a aridez da monocultura e do extrativismo. Re-amazonizar, então, é uma proposta de retomada para projetar o futuro. Nesse contexto, nossa reportagem ouviu João Irineu, professor de Psicologia Social da UFRJ.Reportagem: Ana Beatriz OliveiraEdição: Thiago Kropf

Radioagência
Perto da COP 30, cresce mobilização da sociedade civil pela destinação de florestas públicas na Amazônia

Radioagência

Play Episode Listen Later Sep 4, 2025


Ouvi na Bloomberg Línea
Antes da COP30, Brasil obtém apoio para fundo de florestas

Ouvi na Bloomberg Línea

Play Episode Listen Later Aug 25, 2025 14:31


E mais: Como as máquinas podem superar os traders humanos nos mercados

MIDCast
S08E36 - Pastor de Calcinha, Tucalvo e Mudanças

MIDCast

Play Episode Listen Later Aug 17, 2025 86:28


Neste primeiro episódio extra do mês de AGOSTO nós falamos do investigador pastor de calcinha, sofás, opções de novas camisetas, o novo personagem tucalvo, mudanças e SAMU.APOIE financeiramente a continuidade do MIDCast:- Apoia.se : https://apoia.se/midcast- Chave PIX : podcastmid@gmail.com# COMPRE produtos na lojinha do MIDCast: colab55.com/@midcast# CANAL do MIDCast Política no WhatsApp: bit.ly/midcast-zap# GRUPO dos ouvintes no Telegram: bit.ly/midcastgrupo# LISTA de paródias do MIDCast: bit.ly/parodiasmidcastPARTICIPANTES:------------------Anna Raissa - https://bsky.app/profile/annarraissa.bsky.socialDiego Squinello - https://bsky.app/profile/diegosquinello.bsky.socialRodrigo Hipólito - https://bsky.app/profile/rodrigohipolito.bsky.socialThais Kisuki - https://bsky.app/profile/thaiskisuki.bsky.socialVictor Sousa - https://bsky.app/profile/vgsousa.bsky.socialFRASES COMENTADAS NO EPISÓDIO------------------O que conta é a paciência que perdemos pelo caminho.Florestas são irrepetíveis.Mate a sua infância.Progresso é fascismo.Whisky é fascismo.Com imaginação não falta tesão.Não confie em bilionários.Um candidato inexistente para um partido inexistente.Não pressione a artista.

Noticiário Nacional
16h António José Seguro quer um pacto para as florestas

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Aug 4, 2025 7:40


Noticiário Nacional
15h António José Seguro pede um pacto para as florestas

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Aug 4, 2025 8:42


Rádio UFRJ - Informação & Conhecimento
Projeto de Lei compromete florestas brasileiras

Rádio UFRJ - Informação & Conhecimento

Play Episode Listen Later Jul 9, 2025 3:04


A Natureza e a sociedade civil estão em conflito com os legisladores brasileiros. Aprovado no Senado e em apreciação na Câmara Federal, o Projeto de Lei n° 2159 flexibiliza o licenciamento ambiental e deixa à deriva milhões de hectares em todos os biomas. Nossa reportagem ouviu o advogado ambiental Frank Pavan, que destacou: “o desafio é equilibrar desenvolvimento com responsabilidade socioambiental”.Reportagem: Ayme DornfeldEdição: Thiago Kropf

Rádio Ufal
Ufal e Sociedade 236 - Preservação das florestas

Rádio Ufal

Play Episode Listen Later Jul 7, 2025 36:28


Professora Marília Grugeki, do curso de Engenharia Florestal da Ufal, fala sobre Coneflor e alerta para riscos do PL 2.159/2021

Entrevista Antena 1 / Jornal de Negócios - Uma Conversa Capital
“Turistas não vêm para os territórios visitar florestas de vidro"

Entrevista Antena 1 / Jornal de Negócios - Uma Conversa Capital

Play Episode Listen Later Jul 6, 2025 45:04


Presidente do Turismo do Alentejo e Ribatejo pede soluções que não comprometam a sustentabilidade ambiental. José Santos avisa que não aceita infraestruturas em zonas de proteção ambiental que afetem o turismo.

Economia do Futuro
Restauração florestal: uma nova geração de créditos de carbono

Economia do Futuro

Play Episode Listen Later Jun 19, 2025 33:16


Nos últimos anos, os projetos de créditos de carbono para a proteção de florestas, chamados de REDD, enfrentaram revezes. Depois de acusações de que muitos desses projetos não entregam o que prometem, a demanda por créditos no mercado voluntário caiu e ainda não recuperou o patamar do início desta década.Pois eis que agora surge um novo tipo de projeto, que voltou a atrair a confiança tanto de grandes investidores quanto de grandes compradores. Aqui, não se trata de proteger florestas do desmatamento, mas de restaurar áreas que já foram destruídas.Startups dedicadas ao reflorestamento foram criadas recentemente e começam a anunciar seus primeiros negócios. A re.green tem entre seus sócios a família Moreira Salles, do Itaú; a Gávea Investimentos, de Armínio Fraga; e Guilherme Leal, um dos controladores da Natura.A re.green já se comprometeu a vender mais de 6 milhões de créditos para a Microsoft. A Mombak, fundada por ex-executivos do Nubank e do aplicativo de transporte 99, fechou acordos com Google e Microsoft. E a Biomas, resultante da parceria entre Itaú Unibanco, Marfrig, Rabobank, Santander, Suzano e Vale, anunciou seu primeiro projeto: restaurar 1.200 hectares de Mata Atlântica.Mas o que, exatamente, explica a maior atratividade dos projetos de restauração? Não que eles não sejam necessários: o Brasil tem dezenas de milhões de hectares de áreas degradadas. Mas recuperar florestas e outros ecossistemas leva décadas e exige uma construção financeira particular. É exatamente isso que eu exploro neste episódio, em uma conversa com Cristiano Oliveira, diretor de desenvolvimento de negócios e sustentabilidade da Biomas.*Para quem quiser aprender ainda mais sobre a restauração florestal:"As Construtoras de Florestas” do podcast Carbono Zero, do Reset.For scandal-ridden carbon credit industry, Amazon restoration offers redemption, do site Mongabay “O fim do mercado voluntário de carbono,” do Economia do Futuro.Support the showO Economia do Futuro é publicado quinzenalmente às quintas. Para apoiar, envie este episódio para um amigo por Whatsapp. Para entrar em contato, escreva para podcast@economiadofuturo.com

Corvo Seco
#415 - Ajahn Chah - O Conhecimento da Verdade

Corvo Seco

Play Episode Listen Later Jun 4, 2025 7:10


Trechos do livro “The Taste of Freedom”, de Ajahn Chah.Ajahn Chah (1918 - 1992), foi um grande mestre da linhagem “Tradição Tailandesa das Florestas” do budismo Theravada.Ajahn Chah (ou Chah Subhaddo) nasceu numa vila rural perto da cidade de Ubon Rajathani, Tailândia. Seguindo a tradição, depois de completar o ensino básico ordenou-se como monge noviço no mosteiro local da vila, onde passou os primeiros anos de sua vida monastica estudando as bases do Dharma, a linguagem Pāli e as escrituras.Após uma grave doença e falecimento de seu pai, Ajahn Chah, reconheceu que apesar de ter estudado exaustivamente ele não se sentia mais próximo de ter uma compreensão pessoal acerca do fim do sofrimento. Então, em 1946, abandonou os estudos e partiu em peregrinação. Caminhou durante vários anos pernoitando em florestas e recebendo comida nas vilas pelas quais passava, despendendo temporadas em mosteiros, assimilando os ensinamentos e praticando meditação.Foi durante sua estadia no mosteiro de Wat Kow Wongkot onde conheceu Ajahn Mun, um mestre de meditação altamente reverenciado, que ensinou-lhe que, apesar dos ensinamentos serem realmente extensos, em sua essência eles são muito simples:“Com consciência, se virmos que tudo surge no ‘coração-mente'. Aí está o verdadeiro caminho!”Este sucinto e direto ensinamento foi uma revelação para Ajahn Chah, transformando o seu modo de praticar. O caminho estava claro!Amado e respeitado em seu país como um homem de grande sabedoria, Ajahn Chah tornou-se um influente professor e fundador de grandes mosteiros de sua tradição.Seus ensinamentos contêm aquilo que se pode chamar de “coração da meditação budista” – as práticas simples e diretas de acalmar o coração e abrir a mente para a verdadeira compreensão da verdade. Esta forma de constante vigilância expandiu-se rapidamente como prática Budista no Ocidente, ensinando-nos a lidar com os estados mentais mais densos, como os medos, a ganância ou o sentimento de perda e a aprender o caminho da paciência, sabedoria e compaixão altruísta. Segundo Ajahn Chah o treino da mente não se trata apenas de nos sentarmos com os olhos fechados ou de aperfeiçoarmos uma técnica de meditação. Trata-se de uma grande renúncia.

Notícia no Seu Tempo
Grandes empresas veem risco em projeto de lei que facilita licenças ambientais

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Jun 3, 2025 7:41


No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (03/06/2025): Embora o setor privado seja a favor da desburocratização das licenças ambientais, boa parte do empresariado brasileiro vê também riscos de aumento de judicialização, perda de investimentos e consequências ambientais e sociais negativas pela forma como tramitou no Congresso o projeto de lei que simplifica o licenciamento. “O projeto existe há anos, mas, em poucos dias, foram feitas alterações no texto sem a gente nem saber do que as emendas tratam”, diz Fernando Sampaio, diretor da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes e integrante da Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura, que reúne empresas como JBS, Marfrig, Suzano e Bayer. Para Candido Bracher, ex-presidente do Itaú Unibanco, “houve exagero de flexibilização”. Aprovado no Senado, o projeto passará por nova votação na Câmara. E mais: Economia: Gasolina fica 5,6% mais barata para distribuidoras Política: Após testemunhas, Bolsonaro e outros 7 réus serão interrogados no Supremo Internacional: Rússia entrega plano de paz à Ucrânia; países acertam nova troca de presos Metrópole: Licitações atrasam e coletes vencidos comprometem ações policiais em SP Esportes: Ancelotti começa trabalho de dar identidade múltipla à seleção brasileiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Pânico
Professor Molion e Luiz Augusto D'Urso

Pânico

Play Episode Listen Later May 20, 2025 124:58


Os convidados do programa Pânico dessa terça-feira (20) são Luiz Carlos Molion e Luiz Augusto D'Urso. Luiz Carlos MolionLuiz Carlos Baldicero Molion é climatologista, bacharel em Física pela USP, Brasil (1969), PhD em Meteorologia pela Universidade de Wisconsin, USA (1975), pós-doutorado em Hidrologia de Florestas pelo Instituto de Hidrologia, Inglaterra (1983), e acadêmico do Instituto de Estudos Avançados de Berlin (Wissenschaftskolleg), Alemanha, desde 1989.É pesquisador aposentado do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE/MCT), onde foi diretor de Ciências Espaciais e Atmosféricas, professor aposentado da Universidade Federal de Alagoas e professor colaborador da Pós-graduação em Clima e Ambiente, Universidade de Évora, Portugal. Foi representante da América do Sul na Comissão de Climatologia da OMM de 1997 a 2010 e, dentre outras premiações, condecorado com a Medalha Júlio Redecker em 2013 pela CINDRA/CONGRESSO NACIONAL e Cordão de Honra ao Mérito pela ALESP em 2019 por serviços prestados ao Estado e à Nação. Atualmente, se dedica a consultorias e a proferir palestras sobre Variabilidade e Mudanças Climáticas, Diagnóstico e Prognósticos Climáticos, Energias Renováveis, Dessalinização de Água e Desenvolvimento Regional. Redes Sociais: Instagram: https://www.instagram.com/prof_molion/Luiz Augusto D'UrsoLuiz Augusto D'Urso é advogado especialista em crimes cibernéticos, professor de Direito Digital no MBA da FGV e presidente da Comissão Nacional de Cibercrimes da ABRACRIM.Redes Sociais:Instagram: ⁠https://www.instagram.com/luizaugustodurso/

ONU News
Jornal da ONU - 19 de maio de 2025

ONU News

Play Episode Listen Later May 19, 2025 5:02


Jornal da ONU, com Felipe de Carvalho:*Abertura da Assembleia Mundial de Saúde enfatiza cooperação contra pandemias*Brasil reforça ações de desmatamento, proteção de florestas e ação climática*Com aumento da violência, 20 mil pessoas fogem do Sudão toda semana*Em reunião da Liga Árabe, Guterres destaca "testes e provações em todas as frentes"

ONU News
Encontro na ONU reforça cooperação global para reverter desmatamento

ONU News

Play Episode Listen Later May 5, 2025 2:06


20ª Sessão do Fórum de Florestas prioriza ações de aplicação da lei e manejo sustentável; para alto funcionário das Nações Unidas, é preciso reconhecer conexões entre desmatamento e pobreza, desenvolvimento industrial, demanda por alimentos, energia e mudanças climáticas. 

Podcasts do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil
Ministro Fávaro fortalece parcerias agropecuárias durante missão oficial em Angola

Podcasts do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil

Play Episode Listen Later May 5, 2025 7:06


O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, lidera uma comitiva brasileira em missão oficial a Angola, cumprindo uma série de agendas institucionais e visitas técnicas a propriedades rurais no país africano. Em Luanda, capital angolana, Fávaro participou de reunião na sede do Ministério da Agricultura e Florestas da República de Angola com autoridades do governo local e empresários do setor. O encontro teve como foco avaliar o ambiente de negócios para a produção agropecuária, identificar possibilidades de investimento brasileiro e ampliar a cooperação técnica voltada à segurança alimentar. O ministro ressaltou que é uma orientação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva restabelecer e fortalecer as relações diplomáticas com países parceiros, criando caminhos para o desenvolvimento conjunto e a geração de oportunidades comerciais. Durante o encontro, Fávaro ressaltou que a Embrapa impulsionará o desenvolvimento agrícola angolano, oferecendo tecnologias e estudos técnicos.  O ministro também ressaltou a importância de ter bancos angolanos credenciados a bancos brasileiros que tem programas de incentivos a equipamentos e insumos produzidos no Brasil. A missão inclui ainda visitas técnicas a áreas de produção de grãos e pecuária de corte, além da Companhia de Bioenergia de Angola e do Polo Agroindustrial de Capanda. De acordo com o ministro Fávaro, a iniciativa busca estreitar o relacionamento com o setor agropecuário local e ampliar o conhecimento sobre a realidade produtiva do país africano. Com essa agenda, o Mapa reforça o compromisso do Brasil em promover o desenvolvimento agropecuário sustentável por meio da cooperação internacional e do fortalecimento das parcerias globais. 

Corvo Seco
#399 - Ajahn Chah - Estude os Ensinamentos

Corvo Seco

Play Episode Listen Later Apr 16, 2025 8:00


Trechos retirados de gravações de discursos de Ajahn Chah.Ajahn Chah (1918 - 1992), foi um grande mestre da linhagem “Tradição Tailandesa das Florestas” do budismo Theravada.Ajahn Chah (ou Chah Subhaddo) nasceu numa vila rural perto da cidade de Ubon Rajathani, Tailândia. Seguindo a tradição, depois de completar o ensino básico ordenou-se como monge noviço no mosteiro local da vila, onde passou os primeiros anos de sua vida monastica estudando as bases do Dharma, a linguagem Pāli e as escrituras.Após uma grave doença e falecimento de seu pai, Ajahn Chah, reconheceu que apesar de ter estudado exaustivamente ele não se sentia mais próximo de ter uma compreensão pessoal acerca do fim do sofrimento. Então, em 1946, abandonou os estudos e partiu em peregrinação. Caminhou durante vários anos pernoitando em florestas e recebendo comida nas vilas pelas quais passava, despendendo temporadas em mosteiros, assimilando os ensinamentos e praticando meditação.Foi durante sua estadia no mosteiro de Wat Kow Wongkot onde conheceu Ajahn Mun, um mestre de meditação altamente reverenciado, que ensinou-lhe que, apesar dos ensinamentos serem realmente extensos, em sua essência eles são muito simples:“Com consciência, se virmos que tudo surge no ‘coração-mente'. Aí está o verdadeiro caminho!”Este sucinto e direto ensinamento foi uma revelação para Ajahn Chah, transformando o seu modo de praticar. O caminho estava claro!Amado e respeitado em seu país como um homem de grande sabedoria, Ajahn Chah tornou-se um influente professor e fundador de grandes mosteiros de sua tradição.Seus ensinamentos contêm aquilo que se pode chamar de “coração da meditação budista” – as práticas simples e diretas de acalmar o coração e abrir a mente para a verdadeira compreensão da verdade. Esta forma de constante vigilância expandiu-se rapidamente como prática Budista no Ocidente, ensinando-nos a lidar com os estados mentais mais densos, como os medos, a ganância ou o sentimento de perda e a aprender o caminho da paciência, sabedoria e compaixão altruísta. Segundo Ajahn Chah o treino da mente não se trata apenas de nos sentarmos com os olhos fechados ou de aperfeiçoarmos uma técnica de meditação. Trata-se de uma grande renúncia.

Porque Sim Não é Resposta
Porque é que as florestas representam perigo?

Porque Sim Não é Resposta

Play Episode Listen Later Mar 21, 2025 6:55


Eduardo Sá explica que o medo das florestas nasce de um trauma antigo, por vezes sem justificação. O psicólogo admite que criar uma ligação com as florestas é positivo psicologicamente. See omnystudio.com/listener for privacy information.

ONU News
Jornal da ONU - 20 de março de 2025

ONU News

Play Episode Listen Later Mar 20, 2025 4:33


Jornal da ONU, com Felipe de Carvalho:*Líder da ONU saúda negociações entre Estados Unidos, Rússia e Ucrânia*Dia Internacional reforça importância das florestas para a alimentação*Desaparecimentos forçados na Ucrânia podem configurar crimes contra a humanidade*FAO pede mais ação contra influenza aviária H5N1 que atinge vários países

ONU News
Dia Internacional reforça importância das florestas para a alimentação

ONU News

Play Episode Listen Later Mar 19, 2025 2:08


Data ressalta papel de recursos florestais na sobrevivência de diversas comunidades; bacias hidrográficas fornecem água doce para mais de 85% das principais cidades do mundo; 5 bilhões de pessoas usam produtos que vêm das matas.

Amazônia Latitude | Humanidades Ambientais
Amazônia em 5 Minutos: Florestas não destinadas, G9 indígena e leilão na foz do Amazonas

Amazônia Latitude | Humanidades Ambientais

Play Episode Listen Later Feb 20, 2025 6:04


Neste sábado, o Amazônia em 5 Minutos traz um resumo das principais notícias sobre a Floresta Amazônica que aconteceram entre 15 e 21 de fevereiro. Os destaques desta semana são: - Uma portaria define os procedimentos para que povos tradicionais ocupem florestas não destinadas na Amazônia; - O G9 da Amazônia Indígena pede o fim das tentativas de exploração de petróleo na região, alertando para os riscos ambientais; - O governo brasileiro anuncia um novo leilão para exploração petrolífera na foz do Rio Amazonas. Dica cultural: nossa sugestão é a Mostra Norte Delas de Cinema, que será realizada em Rio Branco, no Acre, de 26 a 30 de março, no Cine Teatro Recreio. Este programa é uma produção da Revista Amazônia Latitude em parceria com a Rádio Web UFPA. Para mais informações, acesse amazonialatitude.com.

ONU News
Incêndios em Los Angeles revelam que florestas se tornaram “barris de pólvora”

ONU News

Play Episode Listen Later Jan 20, 2025 2:04


Acúmulo de vegetação ressecada é um dos fatores centrais no aumento da intensidade e alcance das chamas; em áreas mais vulneráveis medidas como queimas controladas, construções à prova de fogo e manejo florestal serão chave para prevenir tragédias. 

Estadão Notícias
COP 29 em 30 minutos: A importância da COP é dar voz a todas as partes

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Nov 18, 2024 33:23


  Carlos Rittl, diretor de Políticas Públicas para Florestas e Mudanças Climáticas da WCS, conversa com o jornalista Eduardo Geraque sobre a semana final da Conferência do Clima da ONU, em Baku. Há um ano, na Cúpula do Clima (COP), 197 países concordaram pela primeira vez com uma redução gradual da exploração dos combustíveis fósseis. O anúncio surpreendeu aos mais desesperançosos à época, com uma conferência ambiental sediada em um dos maiores produtores de petróleo, os Emirados Árabes. Foi um momento histórico, embora considerado insuficiente por especialistas diante da piora da emergência climática e, principalmente, porque a mudança não tem sido vista na prática. Um cenário igualmente desafiador é esperado para este ano na COP-29. Novamente, o evento será sediado em um “petroestado”, desta vez o Azerbaijão, em que ao menos um terço do Produto Interno Bruto (PIB) vem dos combustíveis fósseis.  Mais do que isso, a capital do país do Cáucaso, Baku, é considerada “berço” da indústria petroleira. A cobertura da COP é patrocinada por Eletrobras Assine o Estadão: https://ofertas.estadao.com.br/_digital/See omnystudio.com/listener for privacy information.

O Assunto
A emergência climática na nova Era Trump

O Assunto

Play Episode Listen Later Nov 11, 2024 29:57


No primeiro ano em que o planeta ficou 1,5 °C mais quente do que na média pré-industrial, de 1850 a 1900 – um recorde de temperatura já registrado –, o presidente que tirou os Estados Unidos do Acordo de Paris foi eleito novamente. No acordo assinado em 2015, 195 países se comprometeram com esforços coletivos para reduzir o ritmo do aquecimento global. Não foi o suficiente. Agora, que os EUA devem novamente se retirar, a meta fica ainda mais distante. A vitória do republicano coloca mais dúvidas para a pauta ambiental global, tema central da COP-29, que se inicia nesta segunda-feira (11) no Azerbaijão – evento já esvaziado pela ausência dos líderes americano, chinês, brasileiro e da União Europeia. Para analisar o impacto da eleição de Trump na agenda climática, Natuza Nery entrevista André Guimarães, diretor-executivo do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam) e membro da Coalização Brasil Clima, Florestas e Agricultura. E para alertar sobre os riscos que o afrouxamento na regulamentação ambiental pode impor sobre a Amazônia, participa também Marcos Colón, professor da Universidade Estadual do Arizona (EUA) e autor do livro “A Amazônia em tempos de guerra”.

Economia do Futuro
Quem paga pelo serviço das florestas tropicais? O novo mecanismo financeiro proposto pelo Brasil

Economia do Futuro

Play Episode Listen Later Oct 3, 2024 35:43


Este episódio tem o patrocínio da Vivo. Acesse: vivosustentavel.com.br--As florestas tropicais prestam vários serviços à humanidade: elas absorvem e armazenam quantidades enormes de carbono e impedem um aumento ainda maior das temperaturas do planeta. Elas regulam o ciclo da água, liberando vapor que alimenta rios e lençóis freáticos. Além disso, mantêm a biodiversidade de plantas, animais e microorganismos. Enfim, são serviços dos quais todos se beneficiam, mas pelos quais poucos pagam.Não é de hoje que se buscam mecanismos econômicos para compensar países que mantêm florestas, e alguns deles estão em vigor. Mas, apesar desses esforços, o desmatamento ainda é uma realidade. Recentemente, o governo brasileiro apresentou à comunidade internacional uma nova ideia, batizada de Tropical Forests Forever Facility. Em linhas gerais, esse fundo tomaria emprestado recursos de governos de países ricos, organismos multilaterais e investidores institucionais a uma taxa de juro relativamente baixa e investiria em um portfólio de retorno mais alto. O rendimento excedente seria destinado a países que hospedam florestas tropicais.Neste episódio, eu converso com Tasso Azevedo, uma das vozes brasileiras mais respeitadas quando o assunto é floresta. Tasso foi diretor do Serviço Florestal Brasileiro e conselheiro no Ministério do Meio Ambiente, na época em que o Brasil reduziu drasticamente o desmatamento e contribuiu, como nunca um país havia feito, para a redução de emissões de gases do efeito estufa.Tasso foi um dos idealizadores do Fundo Amazônia. Mais recentemente, ele e colegas do Instituto Igarapé e da BVRio sugeriram, por meio da iniciativa Amazônia 2030, a ideia de outro mecanismo inovador para preservar florestas.Parte da ideia de Tasso está refletida na atual proposta do governo brasileiro, que está sendo apresentada a países e investidores, mas também há algumas diferenças cruciais. Nesta conversa, Tasso fala sobre os prós e contras dessas propostas e, de forma mais geral, sobre a difícil tarefa de criar incentivos que funcionem em grande escala para pagar pelos serviços das florestas.-- O EDF é publicado quinzenalmente às quintas. Para contribuir para uma conversa mais construtiva sobre o clima, encaminhe esse podcast para alguém. Para entrar em contato, escreva para: podcast@economiadofuturo.com-- Veja a proposta completa do Tasso Azevedo e seus colegas para um mecanismo de financiamento das florestas tropicais aqui.Support the show

Economia do Futuro
Kamala e o clima, boom de painéis solares na Alemanha, fundo de proteção para florestas tropicais: uma conversa com o Reset

Economia do Futuro

Play Episode Listen Later Aug 22, 2024 30:51


Sérgio Teixeira Jr., editor do Reset, e Melina Costa, do Economia do Futuro, trazem a análise das principais notícias do clima no Brasil e no mundo. Neste episódio, eles falam sobre: as mudanças climáticas e Kamala Harris, temperaturas extremas no hemisfério norte, o boom dos painéis solares na Alemanha, a proposta do Brasil no G20 para um fundo bilionário de preservação de florestas tropicais e a novela do mercado regulado de carbono.Artigo do Reset citado no episódio:Brasil detalha proposta de fundo global de bilhões para proteger florestas tropicais*O EDF é publicado quinzenalmente às quintas. Contribua para uma conversa mais construtiva sobre o clima e indique esse podcast para alguém.**Para uma cobertura diária sobre negócios sustentáveis, acesse o Reset. Support the Show.

Rádio PT
[Tv Elas Por Elas] - 19/06 | Aula: Mulheres em defesa do campo, das águas e das florestas

Rádio PT

Play Episode Listen Later Jun 19, 2024 19:48


No TV Elas Por Elas Formação desta quarta-feira (19), você confere apresentação da aula com o tema "Mulheres em defesa do campo, das águas e das florestas", com Rilda Alves, secretária de Politicas Sociais da Cultura (AL).

Rádio PT
BOLETIM | Governo anuncia ações pela preservação das florestas no Dia Mundial do Meio Ambiente

Rádio PT

Play Episode Listen Later Jun 5, 2024 4:14


Foram assinados 14 decretos com iniciativas voltadas à bioeconomia, à conservação e um pacto para a prevenção de incêndios.  Sonora

Isso é Fantástico
A importância da refaunação para manter florestas saudáveis e, assim, combater as mudanças climáticas

Isso é Fantástico

Play Episode Listen Later May 5, 2024 27:43


Neste episódio, Maria Scodeler recebe a repórter Sônia Bridi e o biólogo Marcelo Rheingantz, diretor-executivo do Refauna.

Alô, Ciência?
#144 O Som das Florestas

Alô, Ciência?

Play Episode Listen Later Mar 27, 2024 44:34


Alô, alô! Qual é o som de uma floresta tropical pra você? Se você fechar os olhos agora e se imaginar no meio de uma floresta, quais sons você acha que iria escutar? É provável que sua resposta seja diferente da minha, porque as florestas variam de lugar pra lugar. Além disso, as condições das florestas também variam. Por exemplo, uma floresta saudável ou preservada pode conter seres vivos diferentes de uma floresta sob constante ação humana… e se os seres vivos de um ambiente mudam, os sons do local também mudam! Nesse episódio Camila Beraldo e Jeferson Silva convidam a bióloga Tatiana Maeda para conversar sobre como monitorar a biodiversidade e o estado de conservação de ecossistemas, como as florestas tropicais, a partir de uma paisagem sonora, ou seja, usando os sons que existem nesse ambiente. Muito doido, né? Quer saber mais? Então fica com a gente pra conhecer mais sobre esse tipo de pesquisa!