POPULARITY
Categories
JÚLIO CÉSAR GUEDES é sociólogo e manja de guerras. Ele vai bater um papo sobre conspirações militares. O Vilela tem trauma de guerras, pois presenciou o conflito de Peloponeso.
En este episodio de Esquina Balderas en La Saga exploramos el proyecto Narcopolíticos.com, una iniciativa creada por la organización civil Defensores, encabezada por Miguel Meza, que mediante una campaña de stickers y una plataforma digital busca visibilizar y documentar denuncias públicas, investigaciones y señalamientos sobre la posible relación entre funcionarios y estructuras del crimen organizado; conversamos sobre el origen de la idea, por qué ha generado tanta atención en espacios públicos —desde el Metro de la CDMX hasta diversas ciudades del país— y el objetivo social de crear memoria, exigencia y participación ciudadana frente a este fenómeno. Acompáñame en esta charla para entender por qué este tema se ha vuelto uno de los más relevantes de nuestro tiempo y qué papel podemos jugar como sociedad para fortalecer la rendición de cuentas y los límites de lo inaceptable en la vida pública. Hosted by Simplecast, an AdsWizz company. See pcm.adswizz.com for information about our collection and use of personal data for advertising.
En este episodio de Esquina Balderas en La Saga exploramos el proyecto Narcopolíticos.com, una iniciativa creada por la organización civil Defensores, encabezada por Miguel Meza, que mediante una campaña de stickers y una plataforma digital busca visibilizar y documentar denuncias públicas, investigaciones y señalamientos sobre la posible relación entre funcionarios y estructuras del crimen organizado; conversamos sobre el origen de la idea, por qué ha generado tanta atención en espacios públicos —desde el Metro de la CDMX hasta diversas ciudades del país— y el objetivo social de crear memoria, exigencia y participación ciudadana frente a este fenómeno. Acompáñame en esta charla para entender por qué este tema se ha vuelto uno de los más relevantes de nuestro tiempo y qué papel podemos jugar como sociedad para fortalecer la rendición de cuentas y los límites de lo inaceptable en la vida pública. Hosted by Simplecast, an AdsWizz company. See pcm.adswizz.com for information about our collection and use of personal data for advertising.
Foi nomeado neste sábado, 29 de Novembro, o novo Governo de transição da Guiné-Bissau, liderado por Ilídio Vieira Té, antigo ministro das Finanças do executivo deposto. O analista político guineense Rui Jorge Semedo, denuncia “a encenação golpista” e espera que a missão de alto nível da CEDEAO, que deve chegar ao país em breve, "faça cumprir a legitimidade das urnas". Que comentário lhe merece este novo governo de transição? É a confirmação dessa encenação golpista e que está fortemente ligado com as estratégias do ex-Presidente Umaro Sissoco Embaló para continuar a controlar o poder. A começar pelo primeiro-ministro Ilídio Vieira Té- que foi director de campanha do Sissoco Embaló- e alguns membros desse governo de transição, além de figuras também ligadas ao sector castrense. Portanto, isso na verdade, não é um governo legítimo. Como todos sabem, é um governo imposto que não cumpre com a legitimidade, nem com a vontade saída das urnas. Portanto, eu acho que os guineenses defensores da democracia e dos direitos humanos estão a acompanhar impávidos e serenos, convictos de que a situação será revertida. Obviamente com o esforço dos próprios guineenses, mas também com o apoio da comunidade internacional. Este que esse governo simboliza a encenação em que os guineenses foram colocados desde o dia 26 de Novembro. Um governo sem credibilidade? Sem credibilidade e sem legitimidade. Acabamos de sair do processo eleitoral na votação do dia 23 de Novembro e os guineenses merecem ter um governo que não seja imposto pela vontade das armas, mas sim pela vontade popular. Eu acho que mais tarde ou mais cedo, os guineenses terão essa oportunidade de reverter esta situação vergonhosa e grave. Estamos perante um atentado grave contra a democracia. Como é que vê esta nomeação do João Bernardo Vieira para a pasta dos Negócios Estrangeiros? O João [Bernardo Vieira] sempre suportou as agendas autoritárias do Presidente Sissoco Embaló. Portanto, é um prémio que ganhou e está muito feliz, contente. Porém, é um prémio sem legitimidade. A meu ver, ele acabou por cometer um grande erro da sua vida. Porque sendo um político, formado na área do direito, talvez deveria ser o primeiro a defender a legitimidade democrática. Ele sabe quem ganhou as eleições. mas como o interesse dele, como outras figuras, é chegar sempre ao poder, então o importante é pensar em si e não no bem comum dos guineenses. João Bernardo Vieira, enquanto responsável pela diplomacia, não terá nenhuma influência junto da comunidade internacional. Então, estamos diante de um governo de fachada e a contribuição de João Bernardo Vieira será insignificante, tanto ele como os restantes membros do executivo. Este governo -e as pessoas que ali estão, não tem pernas para andar. CEDEAO adiou para segunda-feira a chegada a Bissau, o que é que se espera desta missão de alto nível? Que faça cumprir a legitimidade das urnas. É o mínimo que se espera. Na verdade, chegámos onde chegámos pela cumplicidade da comunidade internacional. É preciso ser honesto e frontal. Umaro Sissoco Embalá e toda a sua equipa desrespeitarm a Constituição da República da Guiné-Bissau, acabarão com a legitimidade democrática arruinaram o Supremo Tribunal, o Parlamento e o Executivo. Durante todos esses anos, nenhuma governou sem considerar a questão da República. A comunidade internacional, com as suas representações aqui na Guiné-Bissau, nunca fiez nada; particularmente, a CEDEAO. Portanto, chegámos onde chegámos por desleixo da comunidade internacional e agora nós esperamos uma contribuição valiosa, não uma contribuição irresponsável, uma contribuição contundente para poder contornar esta situação. Este novo executivo ou vai continuar a ser comandado por Umaro Sissoco Embaló a partir do Congo Brazzaville, como especula alguma imprensa guineense? A própria classe castrense está a ser comandada por Umaro Sissoco Embaló. Quem deu as ordens para colocar o Domingos Simões Pereira na cadeia? E as outras pessoas? Então, se ele está a comandar os militares, porque não faria o mesmo com o executivo de transição? Outro grande erro da CEDEAO foi preocupar-se com Embaló, mesmo sabendo que foi ele quem fez toda essa encenação, então deveria estar num lugar seguro, onde as suas comunicações iriam ser controladas, mas lhe deixaram-no ir para um país onde também não se respeita o Estado de direito democrático. Então ele está à vontade para fazer e continuar a fazer aquilo que ele tem feito com o povo guineense. A posição do antigo Presidente da Nigéria, Goodluck Jonathan, e a do primeiro-ministro senegalês, Ousmane Sonko, que falaram em encenação de golpe de Estado na Guiné-Bissau, acha que pode mudar o xadrez político? Acho que podem influenciar essas posições. Podem influenciar a percepção da comunidade internacional, relativamente ao que está a acontecer na Guiné-Bissau. Os guineenses gostaram muito da frontalidade e da transparência, mas sobretudo da coragem que estes dois dirigentes tiveram para denunciar o que está a acontecer na Guiné-Bissau. Portanto, esperamos que com estas duas declarações, estes dois posicionamentos, possam ter uma acção mais responsável, mais humana, perante aquilo que está a acontecer neste momento. Aliás, de acordo com a imprensa senegalesa, foram mesmo as palavras do Ousmane Sonko que levaram à saída do país do Umaro Sissoco Embaló…. Também não duvido. Acho que deve ser isso mesmo, porque Sonko, com as suas declarações assumiu, que é um defensor da democracia e dos direitos humanos. Mas que peso tem o Congo Brazzaville? O Congo não e um Estado democrático. Denis Sassou-Nguesso, no poder há mais de duas décadas, é o modelo de Sissoco Embaló. Como também os outros ditadores que se espalham pelo continente africano. Sissoco Embaló revê-se no comportamento dessas pessoas para poder aplicar o mesmo na Guiné-Bissau. E foi o que ele fez durante todo esse tempo. Por isso, talvez o Congo é o melhor refúgio para ele, para continuar a comandar de longe os militares e os políticos e a açambarcar os nossos direitos. Na sua opinião, qual é a solução para o país? A solução é respeitar a vontade das urnas, permitindo que a CNE anuncie os resultados eleitorais. Ficou claro, para todos nós, que o vencedor foi o Fernando Dias da Costa. Deve-se permitir que o Fernando Dias da Costa assuma as suas responsabilidades e contribua para a reorganização e revitalização dos órgãos da soberania. Só assim, os guineenses poderão começar a sentir-se mais seguros e poderão sonhar com um amanhã [melhor]. Acredita que as actas eleitorais continuam intactas, longe das mãos dos militares? Os homens da Comissão Executiva da CNE estão todos sob custódia dos militares, assim como alguns magistrados da Procuradoria-Geral da República que trabalharam no processo de fiscalização do processo eleitoral. Portanto, segundo algumas informações oficiais, os dados estão seguros. Esperemos que assim seja, para que se possa, quando se consiga fazer, reunir todas as condições, para que os resultados possam ser lidos e validados.
Militares nomeiam novo primeiro-ministro após golpe. PAIGC denuncia interrupção do processo eleitoral e violação da Constituição. Continuam as reações a nível internacional ao golpe na Guiné-Bissau. Congresso da UNITA arranca em Luanda com foco na vitória em 2027.
Subiu para 94 o número de mortos e centenas de pessoas continuam desaparecidas em incêndio em um conjunto habitacional em Hong Kong. E mais:- Trump anuncia a morte de soldada baleada por um afegão, avisa que vai “suspender permanentemente” a imigração de todos os “países de Terceiro Mundo” e revisar os vistos aprovados durante o governo Joe Biden- Presidente americano deve autorizar “em breve” incursões terrestres na Venezuela, defendendo que essa operação seria "mais fácil" que marítima- Putin diz que plano de paz de 28 pontos, apresentado pelos Estados Unidos e discutido com a Ucrânia, pode ser um “ponto de partida” para o fim da guerra- Militares depuseram o presidente Umaro Sissoco Embaló em Guiné-Bissau- Exemplar do de "Superman", de 1939 é arrematado por 50 milhões de reais Ouça Nabiyah Be no Spotify Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 SegundosFale conosco através do redacao@mundo180segundos.com.br
Esto es Crisis en el Aire, el podcast de Revista Crisis para tirar del hilo de la coyuntura. Seleccionamos tres temas relevantes, los laburamos y te compartimos un análisis crítico. En el primer bloque, analizamos la guerra desatada por el gobierno nacional y sus aliados contra la Asociación del Fútbol Argentina para privatizar a los clubesEn el segundo bloque, analizamos la designación de Carlos Alberto Presti como nuevo ministro de Defensa: un hecho inédito desde el retorno democrático y cargado de polémica por su historia familiar. ¿Provocación o parte de una estrategia más amplia para reponer a las Fuerzas Armadas en la escena política?En este episodio decidimos reemplazar nuestra habitual sección de La Tangente, por un tercer bloque urgente dedicado a lo que está sucediendo en Mendoza con el avance de la minería, la resistencia ambientalista y la represión estatal a la protestaConducen: Ximena Tordini, Juan Pablo Hudson y Mario SantuchoEn la producción: Facundo Iglesia, Nicolás Perrupato y Melisa Rabanales.La ilustración es de Brenda Greco.Flor Badaracco puso la voz y Ale Demasi editó el episodio.
Os guineenses voltam a viver um regime de exceção com a tomada do poder por militares. O Presidente cessante, que terá perdido as eleições de domingo, fugiu para o Senegal, mas continua a ter os seus homens de confiança em Bissau. Fernando Jorge Pereira, correspondente do Expresso na Guiné-Bissau e Teresa Almeida Cravo, professora de Relações Internacionais na Universidade de Coimbra e investigadora do Centro de Estudos Sociais são os convidados do jornalista Hélder Gomes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Após mais de 24 horas de instabilidade na Guiné-Bissau com a instalação de um Presidente militar, observadores e activistas guineenses defendem que o alegado golpe de Estado se trata de uma encenação. Sumaila Djaló, activista guineense, defende que a vitória nas eleições foi de Fernando Dias e que os militares devem agora "garantir que as eleições sejam concluídas" e que os resultados sejam divulgados. Em Bissau e nas comunidades guineenses espalhadas pelo mundo, crescem as acusações de encenação quanto ao alegado golpe de Estado a decorrer na Guiné-Bissau. Sabe-se que Domingos Simões Pereira, assim como mais de uma dezena de políticos, magistrados e activistas, estão detidos, enquanto que Umaro Sissoco Embaló continua a ligar para meios de comunicação internacionais, dizendo ter sido deposto. Em entrevista RFI, o activista guineense Sumaila Djaló descreveu o que se passou na Guiné-Bissau na quarta feira e assegura que, através das actas de votação entretanto divulgadas, a vitória nas eleições presidenciais é de Fernando Dias. "As projecções apontavam para uma maioria absoluta clara do Fernando Dias da Costa na primeira volta e a derrota de Umaro Sissoco Embaló. [...] A única coisa que faltava era a proclamação oficial, que é só um expediente de formalizar o que todos já sabíamos, todos as candidaturas sabiam [...] Começamos a tomar conta desta última encenação a partir de informações de que tiros estavam a ser ouvidos nas imediações do Palácio da Presidência. Mas acontece que colegas de Bissau, de movimentos sociais e organizações de defesa dos direitos humanos e liberdades democráticas já tinham informações dos setores subalternos, das Forças Armadas de que havia uma orquestração nesse sentido. Portanto, estamos perante uma clara encenação que, mais uma vez, procura inviabilizar o processo eleitoral e, acto subsequente, ter formas de prender arbitrariamente e colocar nas prisões, como agora está a acontecer, os principais adversários", detalhou o investigador. Tendo em conta a recente designação do general Horta Inta-A e controlo total do país por parte dos militares, Sumaila Djaló pede que estes autorizem a divulgação dos resultados eleitorais e que restabeleçam a ordem constitucional no país. "As chefias militares estão a cumprir as ordens do seu chefe nos últimos seis anos. Mas a Constituição da República da Guiné-Bissau atribui às Forças Armadas a defesa da integridade territorial e, quando necessário, a defesa da constitucionalidade. [...] Isso deve passar por garantir que as eleições sejam concluídas porque estavam praticamente encerradas e permitir que a Comissão Nacional de Eleições proclame o vencedor das presidenciais e os resultados das legislativas em segurança e de acordo com os resultados apurados nas mesas de voto", defendeu o activista. Organizações internacionais e parceiros da Guiné-Bissau têm estado a dizer que olham com preocupação para a situação, mas ainda não foram exigidas ao novo regime militar instalado no país quaisquer garantias nem prazos para assegurar a continuidade do Estado de Direito. "As entidades chamadas organizações da comunidade internacional, sobretudo no caso da Guiné-Bissau, a CEDEAO, que até tem a delegação das Nações Unidas e União Africana para acompanhar os Estados membros, mas a própria União Africana, as Nações Unidas e a própria União Europeia ou a CPLP, são entidades guiadas pelo domínio dos Estados membros mais fortes no cenário geopolítico. A CEDEAO depende de Estados, sobretudo com ligações ao velho aparelho franco-africano, a CPLP é claramente dominada por Estado português. E a própria União Africana não é isenta dessa dominação dos Estados mais fortes em África. E esses Estados determinam o que é o posicionamento nestas circunstâncias. [...] Essas disputas internas nas próprias instituições determinadas pelos Estados mais fortes, interessados em capturar os Estados mais fragilizados por interesses económicos ou por interesses geopolíticos estratégicos, acabam por esvaziar as possibilidades de intervenção destes espaços no sentido de garantir o que, no papel, dizem defender, ou seja, os valores da democracia, os valores da liberdade, os valores dos direitos humanos, que são valores sempre postos em causa nestes seis anos na Guiné-Bissau", concluiu.
Convidados: Ana Flor, colunista do g1 e comentarista da GloboNews; e Carlos Fico, professor de História da Universidade Federal do Rio de Janeiro. O dia 25 de novembro de 2025 marca o fim do processo do chamado núcleo crucial da tentativa de golpe de Estado. Nesta terça-feira, o ministro do STF Alexandre de Moraes determinou a execução das sentenças dos oito condenados por tentativa de golpe, entre eles Jair Bolsonaro e militares de alta patente. Neste episódio, Natuza Nery recebe dois convidados: a jornalista Ana Flor e o historiador Carlos Fico. Colunista do g1 e comentarista da GloboNews, Ana Flor detalha em que circunstâncias foram executadas as penas dos condenados. Ela responde como foram as prisões - e para onde foram levados os militares presos: o almirante Almir Garniere (ex-comandante da Marinha), e os generais Augusto Heleno (ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional) e Paulo Sérgio Nogueira (ex-ministro da Defesa). Ana analisa como fica a situação de Alexandre Ramagem. Moraes pediu que Ramagem perca o mandato de deputado - o ex-ministro da Justiça de Bolsonaro está nos EUA e é considerado foragido. Também condenado pelo STF, o general Braga Netto está preso desde dezembro de 2024 em uma vila militar no Rio. Além dele, o tenente-coronel Mauro Cid cumpre prisão domiciliar por ter fechado acordo de delação premiada. Depois, Natuza conversa com o historiador Carlos Fico. Professor de História da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Fico esclarece qual a simbologia de, pela primeira vez na história, militares serem presos por tentativa de golpe.
O senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS), que foi vice-presidente de Jair Bolsonaro, divulgou um vídeo para defender a anistia contra “a infâmia que viemos vivendo desde que terminou o governo do presidente Jair Bolsonaro”.“A partir daí se criou toda uma história em cima de uma pseudo tentativa de golpe de estado.Hoje, estamos vendo o general Augusto Heleno, o general Paulo Sérgio sendo conduzidos para a prisão.Óbvio, estão indo para uma unidade militar, conforme prevê o Estatuto dos Militares. Lamento profundamente isso”, comenta Mourão em vídeo publicado em seu canal no YouTube.Leia mais: https://oantagonista.com.br/brasil/mourao-defende-anistia-contra-infamia/"Nunca foi tão fácil se manter bem informado! Conheça nossos planos de assinatura” https://bit.ly/planos-oa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O programa Meio-Dia em Brasília desta quarta-feira fala sobre o início do cumprimento da pena de Jair Bolsonaro e dos envolvidos na chamada ação penal do golpe.Além disso, o jornal fala sobre as articulações pelo PL da Anistia e sobre a sabatina de Jorge Messias no Senado.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Senado avala que tropas mexicanas salgan a EU ¡No lo olvide! L1 del Metrobús tendrá cierre de estaciones Venezuela amenaza a aerolíneas de revocar su permiso y no reanudan vuelos
Na primeira edição deste boletim você confere:- Lula sanciona lei que amplia isenção de importo de renda para quem ganha até R$ 5 mil por mês; - Augusto Heleno diz que convive com Alzheimer desde 2018; - Militares tomam controle total de Guiné-Bissau. O Boletim Rádio Gazeta Online é um conteúdo produzido diariamente com as principais notícias do Brasil e do mundo. Esta edição contou com a apresentação das monitoras Beatriz Martins e Maria Clara Pinheiro, do curso de Jornalismo.Escute agora!
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta terça-feira, 25, o início do cumprimento da pena do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por tentativa de golpe de Estado.Moraes também ordenou a prisão de outros seis condenados do núcleo crucial da trama golpista.Madeleine Lacsko, Duda Teixeira, Ricardo Kertzman e Uriã Fancelli comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Madeleine Lacsko, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Analizamos el contundente rechazo popular a la consulta de Daniel Noboa y cómo este batacazo evidencia el agotamiento del proyecto neoliberal alineado con Estados Unidos, las élites económicas y la agenda de militarización. Se profundiza en el uso político del miedo, la manipulación mediática, la persecución judicial contra el correísmo y la crisis social que atraviesa Ecuador, marcada por el aumento de la violencia y el deterioro de los servicios públicos. El contenido explica por qué la ciudadanía frenó el intento de Noboa de reconfigurar el país a medida de Washington y los grupos empresariales, y qué implica este resultado para el futuro político de la región. Mas vídeos de Pandemia Digital: https://www.youtube.com/c/PandemiaDigital1 Si quieres comprar buen aceite de primera prensada, sin intermediarios y ayudar de esa forma a los agricultores con salarios justos tenemos un código de promoción para ti: https://12coop.com/cupon/pandemiadigital/ Este video puede contener temas sensibles, así como discursos de odi*, ac*so, o discr*minación. El objetivo de abordar estos temas es exclusivamente informativo y busca concienciar a la audiencia sobre estos acontecimientos, y denunciar y señalar el origen de los mismos para crear consciencia y evitar su propagación. Si consideras que el contenido puede afectarte, te recomendamos proceder con precaución o evitar su visualización. ----------------------------------------------------------------------------------------------- Únete a nuestra comunidad de YouTube https://www.youtube.com/channel/UCFOwGZY-NTnctghtlHkj8BA/join Se mecenas de Patreon https://www.patreon.com/PandemiaDigital ----------------------------------------------------------------------------------------------- Súmate a la comunidad en Twitch - En vivo de Lunes a Jueves: https://www.twitch.tv/pandemiadigital Sigue nuestro Canal de Telegram: https://t.me/PandemiaDigital Suscríbete en nuestra web: https://PandemiaDigital.net Sigue nuestras redes: Twitter: https://twitter.com/PandemiaDigitaI Facebook: https://www.facebook.com/PandemiaDigitalObservatorio Instagram: https://www.instagram.com/pandemia_digital_twitch TikTok: https://www.tiktok.com/@pandemiadigital #PandemiaDigital
Más de 20 años después de su cierre, los militares de EE.UU. realizan un importante despliegue en esta antigua instalación en Puerto Rico que llegó a ser una de sus base navales más grandes en el mundo.
El presidente de Estados Unidos, Donald Trump, volvió a encender tensiones diplomáticas en América Latina al insinuar que estaría dispuesto a lanzar ataques militares contra México y Colombia como parte de una ofensiva antidrogas. Las declaraciones, realizadas desde la Casa Blanca, generaron reacciones inmediatas de rechazo por parte de varios gobiernos latinoamericanos.
Aquí estamos de vuelta y lo hacemos con uno de los clásicos: J. J. Benítez. Sabemos que desata pasiones y controversias a partes parejas, y con la excusa de “Están aquí”, su nuevo libro, charlamos con él personalmente durante más de una hora sobre sus inicios en el periodismo de calle (antes de su pasión por asuntos ufológicos) con anécdotas que os van a sorprender o de la desclasificación militar de informes OVNI (tanto oficial como no oficial), así como del presunto archivo sobre No Identificados que podrían atesorar nuestros servicios secretos… A dicho respecto, hablamos también acerca de sus conversaciones con algunos exdirectores del CESID o el CNI, la relación de Casa Real con el asunto o con el propio Benítez (polémicas mediante sobre su presunta relación íntima con la reina Sofía), algunos casos clásicos como el de Manises, Talavera La Real o Lens Astray con nuevos datos, etc. Una entrevista, creemos, que hará las delicias de los más fervientes aficionados a la ovnilogía tradicional. Ya nos contaréis (pero con respeto…) Por último, si queréis colaborar con el programa, podéis hacerlo a través de una cuenta de PayPal que hemos creado para que, libremente, quien así lo crea conveniente, pueda contribuir agradeciendo el trabajo realizado para que este pueda seguir adelante. Tomad nota: - E-mail: Apoyodimensionlimite@gmail.com - Página: http://www.paypal.me/dimensionlimite Dirige, presenta y produce: David Cuevas.
Resumen informativo con las noticias más destacadas de Colombia y el mundo del viernes 14 de noviembre.
Estos días, Francia ha reforzado el dispositivo de seguridad en las calles, hay más controles en las fiestas y las salas de conciertos por el décimo aniversario de los atentados enel Bataclán. Aquella masacre fue parte de una cadena de ataques sincronizados en París. Murieron 130 personas y hubo centenares de heridos. Desde entonces, la política antiterrorista del país ha dado un giro y algunas excepciones se han normalizado. CRÉDITOS: Realiza y presenta: Ana Fuentes Con información de: Guillermo Altares Edición: Ana Ribera Coordinación: Jose Juan Morales Diseño de sonido: Nicolás Tsabertidis Dirección de Hoy en El País: Silvia Cruz Lapeña Sintonía: Jorge Magaz Si tienes quejas, dudas o sugerencias, escribe a defensora@elpais.es o manda un audio a +34 649362138 (no atiende llamadas).
Este domingo se realiza en Ecuador un referéndum con cuatro preguntas. La más polémica: ¿están los ciudadanos a favor o en contra de permitir la instalación de bases militares extranjeras en el país? Según el presidente Daniel Noboa, estas bases serían una opción para enfrentar la violencia que azota al país. Sin embargo, la experiencia contradice ese argumento, advierte uno de nuestros expertos entrevistados. El presidente de Ecuador Daniel Noboa al presentar a finales de octubre la manera en que el ejército estadounidense se instalaría en su país en caso de que los ecuatorianos votaran sí a la instalación de bases militares de ese país en su territorio comentó: “Como vemos, siempre quieren tergiversar las cosas. ¡¿Qué le vamos a regalar a los gringos espacio?! Primero, vamos a organizar una consulta”. Para el ex jefe de inteligencia militar de Ecuador, Mario Pazmiño Silva, la propuesta de Noboa tiene las de ganar en el referendo del domingo. "Esta pregunta va a ser mayoritariamente aceptada. Sin embargo, es necesario manifestar que una base militar por sí sola no va a poder resolver el problema de la inseguridad en Ecuador. Lo que sí va a hacer es contribuir con tecnología, inteligencia, equipamiento, para fortalecer la capacidad operativa de la fuerza pública ecuatoriana", señaló. El presidente Noboa aseguró que, si se modifica la Constitución, también invitaría a fuerzas militares brasileñas y a la policía europea (Europol). Sin embargo, Estados Unidos sería el más interesado, según Pazmiño Silva: Ecuador, uno de los principales puntos de paso del narcotráfico "Ante el bloqueo que actualmente existe en el Caribe por el despliegue de la flota militar estadounidense, las organizaciones narcotraficantes han redireccionado sus cargamentos hacia otras rutas. Dos de esos corredores atraviesan el territorio ecuatoriano: el del océano Pacífico y el del Amazonas. Antes de este taponamiento, por Ecuador transitaban aproximadamente 950 toneladas de droga al año; sin embargo, con el cierre parcial del corredor caribeño, se estima que el flujo podría aumentar hasta entre 1.400 y 1.500 toneladas anuales. En otras palabras, mientras Estados Unidos logra contener el tráfico por el norte, el problema se expande por los costados, y Ecuador se consolida como uno de los principales puntos de paso del narcotráfico en la región", explicó. Pero Fernando Carrioni, investigador de FLACSO y experto en seguridad, insiste en que las intervenciones extranjeras no reducen la criminalidad: "Cuando tuvimos nosotros en Ecuador la base militar, la tasa de homicidios pasó de 13 homicidios en 1999 a casi 18 homicidios en el 2009. En otras palabras, no se redujo la violencia. Luego salió la base militar de Manta y se crearon dos bases militares en Colombia. Ese país tiene siete bases militares. En Colombia, del 2021 al 2022 hubo un incremento sostenido del cultivo de coca de 2.600 toneladas. Esto muestra que este tipo de iniciativas no reducen la violencia y tampoco reducen el narcotráfico", sostiene Carrioni. Las ciudades costeras de Manta y Salinas se anuncian como posibles ubicaciones para las bases militares extranjeras.
Este domingo se realiza en Ecuador un referéndum con cuatro preguntas. La más polémica: ¿están los ciudadanos a favor o en contra de permitir la instalación de bases militares extranjeras en el país? Según el presidente Daniel Noboa, estas bases serían una opción para enfrentar la violencia que azota al país. Sin embargo, la experiencia contradice ese argumento, advierte uno de nuestros expertos entrevistados. El presidente de Ecuador Daniel Noboa al presentar a finales de octubre la manera en que el ejército estadounidense se instalaría en su país en caso de que los ecuatorianos votaran sí a la instalación de bases militares de ese país en su territorio comentó: “Como vemos, siempre quieren tergiversar las cosas. ¡¿Qué le vamos a regalar a los gringos espacio?! Primero, vamos a organizar una consulta”. Para el ex jefe de inteligencia militar de Ecuador, Mario Pazmiño Silva, la propuesta de Noboa tiene las de ganar en el referendo del domingo. "Esta pregunta va a ser mayoritariamente aceptada. Sin embargo, es necesario manifestar que una base militar por sí sola no va a poder resolver el problema de la inseguridad en Ecuador. Lo que sí va a hacer es contribuir con tecnología, inteligencia, equipamiento, para fortalecer la capacidad operativa de la fuerza pública ecuatoriana", señaló. El presidente Noboa aseguró que, si se modifica la Constitución, también invitaría a fuerzas militares brasileñas y a la policía europea (Europol). Sin embargo, Estados Unidos sería el más interesado, según Pazmiño Silva: Ecuador, uno de los principales puntos de paso del narcotráfico "Ante el bloqueo que actualmente existe en el Caribe por el despliegue de la flota militar estadounidense, las organizaciones narcotraficantes han redireccionado sus cargamentos hacia otras rutas. Dos de esos corredores atraviesan el territorio ecuatoriano: el del océano Pacífico y el del Amazonas. Antes de este taponamiento, por Ecuador transitaban aproximadamente 950 toneladas de droga al año; sin embargo, con el cierre parcial del corredor caribeño, se estima que el flujo podría aumentar hasta entre 1.400 y 1.500 toneladas anuales. En otras palabras, mientras Estados Unidos logra contener el tráfico por el norte, el problema se expande por los costados, y Ecuador se consolida como uno de los principales puntos de paso del narcotráfico en la región", explicó. Pero Fernando Carrioni, investigador de FLACSO y experto en seguridad, insiste en que las intervenciones extranjeras no reducen la criminalidad: "Cuando tuvimos nosotros en Ecuador la base militar, la tasa de homicidios pasó de 13 homicidios en 1999 a casi 18 homicidios en el 2009. En otras palabras, no se redujo la violencia. Luego salió la base militar de Manta y se crearon dos bases militares en Colombia. Ese país tiene siete bases militares. En Colombia, del 2021 al 2022 hubo un incremento sostenido del cultivo de coca de 2.600 toneladas. Esto muestra que este tipo de iniciativas no reducen la violencia y tampoco reducen el narcotráfico", sostiene Carrioni. Las ciudades costeras de Manta y Salinas se anuncian como posibles ubicaciones para las bases militares extranjeras.
Assembleia cercada. PM farto de ser sequestrado e Governo em greve. Militares na rua e civis nos quartéis. Do que aconteceu em Novembro de 75 falta perguntar: quão distantes estivemos de uma ditadura?See omnystudio.com/listener for privacy information.
NotiMundo A La Carta - Rodrigo Jarrín, Bases militares extranjeras, ¿conveniente para el país? by FM Mundo 98.1
Fernando del Collado conversa con el escritor Jorge F. Hernández, quien reclama a la presidenta Claudia Sheinbaum que debería “revisar con lupa a AMLO y a toda su familia” y advierte en ella temor a gobernar “en el fondo, el gran solitario del Palacio lo que soporta es un pavor del carajo”. Advierte del incremento de la presencia de los militares en la vida pública, el “retorno al echverrismo” de los setenta del siglo pasado cuando “nuestra generación les decíamos milicos”, que eran “los que distribuían la mota en los cuarteles y eran los ogros del 68”, pero que ahora “resulta que más allá del plan DN-III, el Ejército son los paladines de la paz”, señala. Para el autor de "Un bosque flotante", en nuestros políticos “hay esquizofrenia y mucho complejo de Edipo”, subraya que la presidenta Sheinbaum rebasa toda ficción, “tiene un pretérito enrevesado” y todavía no termina “por afilar las uñas”. A un año de su gobierno, lo que ha demostrado Sheinbuam es hacer “acuerdos y luego marcar desacuerdos”. Los morenistas, señala, “son engreídos, soberbios y muy gastalones”. Lamenta con cierta ironía que “el adoctrinamiento” en las filas de Morena “nos va a llevar a un molde incómodo y creo que sin mariachi”. Y resalta que en el gobierno de la llamada Cuarta Transformación, “hay una creciente ola de soberbios y arribistas que, en cuanto tienen un presupuesto, se dedican a gastarlo a lo pendejo”. De su participación y destitución como agregado cultural en la embajada mexicana en España durante los primeros años del sexenio de AMLO, el escritor resume que al final confió que representaba al Estado mexicano “pero en realidad no dejas de ser un arlequín del gobierno”.
En este directo reaccionamos a este contenido: https://www.youtube.com/watch?v=oqQg4SJmIaY https://www.youtube.com/watch?v=c8zYXJU8pTc https://www.ivoox.com/jj-benitez-los-militares-intentaron-asesinarme-y-creo-audios-mp3_rf_161650258_1.html Se miembro del canal y recibe contenidos especiales: https://www.youtube.com/channel/UCfTe4WNiJwT5FG9LWMOGzaA/join No te llegran las notificaciones? ... Únete al Canal de WhatsApp del Monster: https://whatsapp.com/channel/0029Vb5xVM10LKZMSij5y22j ****************** Escucha Radio Caballo de Troya: https://radiocdt.com Escucha las canciones del Monster en Spotify: https://open.spotify.com/intl-es/artist/0ECEeXllqqlGxLLGYhzGNX?si=jxbBHQZrRE2cSAd9u8UNmA Quieres disfrutar de este directo en formato horizontal? Síguenos en Twitch: https://www.twitch.tv/yosoyelmonster ****************** Únete al TELEGRAM de JJ Benítez: https://t.me/mipadreesazul Únete a nuestro grupo de Facebook sobre JJ Benítez: https://www.facebook.com/groups/jjbenitezpodcast/ ****************** Compra los mejores libros de JJ Benítez en Mercado Libre! Las guerras de Yavé https://mercadolibre.com/sec/1AgWWCj Jesús de Nazaret: nada es lo que parece https://mercadolibre.com/sec/2YM7Kv4 Estoy bien https://mercadolibre.com/sec/1zXN76g Solo para tus ojos https://mercadolibre.com/sec/2227N5L GOG: comienza la cuenta regresiva https://mercadolibre.com/sec/32SXhbA ****************************** Sigue al Monster en sus redes sociales: FACEBOOK https://facebook.com/yosoyelmonster TWITTER https://twitter.com/yosoyelmonster TIK TOK https://tiktok.com/@yosoyelmonster INSTAGRAM https://www.instagram.com/yosoyelmonster/ ****************************** #jjbenitez #caballodetroya #urantia #misterio
NotiMundo A La Carta - Jean Paul Pinto, Bases militares extranjeras, ¿una oportunidad para frenar al crimen organizado? by FM Mundo 98.1
Desde hace varios años, Ecuador se ha convertido en un país muy inseguro ante la creciente presencia de organizaciones criminales vinculadas especialmente al narcotráfico. El gobierno de Daniel Noboa, que lleva renovando los estados de excepción desde hace muchos meses, medita permitir la presencia de Estados Unidos en algunas de sus bases. Hablamos con Lorena Piedra, experta en seguridad y crimen organizado y presidenta de la Asociación Ecuatoriana de Estudios Internacionales.Escuchar audio
El ministro de Defensa, Pedro Sánchez, habló ‘Sin Anestesia' en ‘La Luciérnaga' sobre el hecho violento que involucró a nueve militares en la tortura, homicidio y desaparición forzada de un civil dentro de un batallón.
#ElGranMusical | Mario Pazmiño. Bases Militares Extranjeras en Ecuador by FM Mundo 98.1
RESUMEN INFORMATIVO
RESUMEN INFORMATIVO
NotiMundo al Día - Luis Córdova - Posible instalación de bases militares extranjeras en Ecuador by FM Mundo 98.1
Resumen informativo con las noticias más destacadas de Colombia del miércoles 05 de noviembre de 2025 a las cuatro de la tarde
Mira el boletín completo aquí: https://youtu.be/S3INPurjZ4s En el boletín de hoy también hablamos de: Elon Musk: adiós al trabajo humano. Google: ¿500 años de vida gracias a la tecnología? Militares confirman objetos no identificados saliendo del mar. Superluna del castor en camino. Johnny Depp y su donación que toca el alma. Comparte si sientes que el futuro ya no es ciencia ficción. #ElonMusk #RayKurzweil #Ovnis #Superluna #JohnnyDepp #MindaliaDespierta
No 3 em 1 desta sexta-feira (31), o destaque foi a divulgação da lista de mortos na megaoperação do Rio de Janeiro. A Cúpula de Segurança identificou 99 nomes, dos quais 78 possuíam histórico criminal. No total, 121 pessoas morreram no confronto, que durou mais de 15 horas e é considerado o mais letal da história do país. Reportagem: Rodrigo Viga. O ex-presidente Michel Temer (MDB) comentou a megaoperação no Rio e afirmou que “não é contra” uma Garantia da Lei e da Ordem (GLO). Ele também defendeu a recriação do Ministério da Segurança Pública. Reportagem: Daniel Lian. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assinou um novo projeto de lei antifacção, que propõe medidas de combate ao crime organizado e será enviado ao Congresso Nacional para votação nos próximos dias. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), defendeu a “asfixia financeira” como forma de combate ao crime organizado, citando a Operação Fronteira, e pediu a aprovação de regras contra o devedor contumaz. Reportagem: Julia Fermino. O governador Cláudio Castro (PL) afirmou que não receberá o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), no Palácio Guanabara para a audiência sobre a megaoperação. Segundo ele, o encontro ocorrerá no Centro de Comando. Reportagem: Rodrigo Viga. Uma pesquisa do AtlasIntel revelou que 55,2% da população aprova a megaoperação no Rio de Janeiro, que resultou em mais de 120 mortos, e 55,9% defendem que novas ações semelhantes sejam realizadas. Os comentaristas analisaram os índices divulgados no levantamento. Informações exclusivas da Jovem Pan indicam que os Estados Unidos podem iniciar uma incursão na Venezuela. Militares teriam recebido um alerta para a evacuação de familiares e aliados, mas o presidente Donald Trump negou a informação. Reportagem: Eliseu Caetano. Tudo isso e muito mais você acompanha no 3 em 1. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Guiné-Bissau denuncia tentativa de golpe de Estado envolvendo políticos e militares às vésperas das eleições. Plano de subsídio de desemprego em 2027 é visto como manobra eleitoral em Angola. Ruanda amplia lista de perseguidos e aponta refugiado em Moçambique como terrorista.
Exfuncionaria de ICE advierte sobre consecuencias negativas de las tácticas militares de la Patrulla Fronteriza en ciudades alejadas de las fronteras.
SAT refuerza vigilancia a actividades vulnerables Edomex envía 70 toneladas de ayuda a Veracruz EU reubica barcos militares ante fuerza del huracán Melissa Más información en nuestro podcast
Avanza G. Harfuch de la mano de EU: combina intereses políticos, policiacos y militaresEnlace para apoyar vía Patreon:https://www.patreon.com/julioastilleroEnlace para hacer donaciones vía PayPal:https://www.paypal.me/julioastilleroCuenta para hacer transferencias a cuenta BBVA a nombre de Julio Hernández López: 1539408017CLABE: 012 320 01539408017 2Tienda:https://julioastillerotienda.com/ Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
¡Vótame en los Premios iVoox 2025! En 1936, cuando España se partía en dos, hubo militares que no dudaron. Militares de carrera, profesionales del deber lejos de los puestos de mayor responsabilidad y de la fama que marca la historia, pero que decidieron honrar su juramento y defender la legalidad republicana. No eran héroes de portada, ni generales de renombre crecidos en las milicias. No hablaremos hoy de los Miaja, Rojo o Líster que a buen seguro tendrán otra oportunidad en el futuro en nuestro programa. Hablamos hoy de oficiales anónimos y leales, que pagaron con su vida, su libertad o su patria el precio de la fidelidad. Hoy, en El abrazo del oso, rescatamos sus historias: historias trágicas, pero también ejemplares que toca recordar. El Abrazo del Oso 30x05 Guion: Javier Fernández Aparicio Dirección y producción: Eduardo Moreno Navarro Vótanos en los Premios iVoox hasta el 3 de noviembre en: https://go.ivoox.com/wv/premios25?c=3338 Accede a más contenidos extra y haz posible la producción de El Abrazo del Oso pinchando en el botón 'apoyar' aquí en iVoox. O pásate por www.patreon.com/elabrazodeloso ¡GRACIAS! www.elabrazodeloso.es Sintonía de inicio y cierre: Navegantes del tiempo de José Apolo iVoox: https://go.ivoox.com/sq/3737 Programa publicado originalmente el 19 de octubre de 2025. Redes de El Aprenditivo: Bluesky: https://bsky.app/profile/elaprenditivo.bsky.social TikTok: https://www.tiktok.com/@elaprenditivo Instagram: https://www.instagram.com/elaprenditivo/ Camisetas, bolsas, tazas: www.latostadora.com/elabrazodeloso Canal de Telegram para estar informado: https://t.me/+T6RxUKg_xhk0NzE0 Grupo abierto de Telegram para conversar con el equipo y la audiencia: https://t.me/+tBHrUSWNbZswNThk Twitch: https://www.twitch.tv/elabrazodeloso ¿Quieres patrocinar este podcast?: https://advoices.com/el-abrazo-del-oso-podcast Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Historia de éxito de cómo logramos abandonar la adicción al tabaco ECDQEMSD podcast episodio 6155 Así Dejamos de Fumar Conducen: El Pirata y El Sr. Lagartija https://canaltrans.com Noticias del Mundo: Zelenski, Trump, Putin y los misiles - Militares en Madagascar - Segunda vuelta en Bolivia - Paz, Tuto y el combustible - Noticias demenciales - La party de Vinicius Jr - El reloj calculadora en forma de fichas - Pronóstico del Tiempo. Historias Desintegradas: Planetas alineados - Por qué dejar de fumar - Entorno, decisión y convicción - Control y frustración - Suplantación de vicios - Estructura y matriz de las adicciones - Engañar al celebro - Lo que no sirve - Subjetividades y resultados - Día internacional para la erradicación de la pobreza - Basta de dolor - Perdonar el pasado sentimental - Lealtad peronista y más... En Caso De Que El Mundo Se Desintegre - Podcast no tiene publicidad, sponsors ni organizaciones que aporten para mantenerlo al aire. Solo el sistema cooperativo de los que aportan a través de las suscripciones hacen posible que todo esto siga siendo una realidad. Gracias Dragones Dorados!! NO AI: ECDQEMSD Podcast no utiliza ninguna inteligencia artificial de manera directa para su realización. Diseño, guionado, música, edición y voces son de nuestra completa intervención humana.
Tras el anuncio del martes sobre un nuevo ataque estadounidense frente a las costas de Venezuela, que dejó seis personas muertas, crecen las preocupaciones legales y los interrogantes sobre el marco jurídico de estas operaciones. El ataque, realizado en aguas internacionales en el Caribe, fue dirigido contra una embarcación que, según el gobierno de Estados Unidos, estaba vinculada a redes de narcotráfico. Cinco embarcaciones atacadas y 27 muertos desde septiembre. Estados Unidos afirma luchar contra el crimen organizado y las presuntas narcolanchas. Una amenaza para el país. Esta situación en aguas internacionales frente a las costas venezolanas preocupa. Para muchos observadores lo que está en juego es el derecho internacional de los derechos humanos. Juanita Goebertus, directora de la División de las Américas de Human Rights Watch, la ONG de Derechos Humanos, explica que en nada justifica legalmente estos ataques ya que “no existe un conflicto armado entre Estados Unidos y Venezuela, ni entre Estados Unidos y grupos de narcotráfico, con lo cual, lo que hay, el deber que existe, es un deber como funcionarios encargados de hacer cumplir la ley, de enfrentar presuntos criminales presuntamente vinculados con narcotráfico, frente a lo cual corresponde investigarlos, juzgarles y sancionarles. El uso de la fuerza debe ser la última ratio”. Ataques letales grabados y publicados directamente en la cuenta Truth Social de Donald Trump, que ponen de relieve el contexto jurídico global en el que se ejecutan estas operaciones militares. Leer tambiénTrump confirma que autorizó a la CIA a llevar a cabo operaciones en Venezuela “Yo creo que responde también a lo que hemos visto de manera más general de las decisiones que ha tomado Trump y el secretario de Defensa, ahora secretario de Guerra, en donde han removido de sus funciones a altos funcionarios del cuerpo jurídico militar, que son estos George Advocates, los encargados de revisar la legalidad de las operaciones”, explica Goebertus. Además se han tomado otras directivas que incluyen “que se va reducir considerablemente la supervisión de los ataques aéreos, que se va a flexibilizar las reglas de enfrentamiento, lo cual, pues otorga mayor margen para el uso de la fuerza letal sin la debida revisión legal que existía históricamente en varios niveles”, puntualiza. Otros países vecinos podrían verse afectados. En primer lugar, Trinidad y Tobago, que dice investigar la posible muerte de dos ciudadanos, dos pescadores de profesión que iban a bordo de la embarcación recientemente hundida por Estados Unidos y que dejó seis muertos.