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Hoje, ‘No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum, você encontra essas e outras notícias: Lula busca pelo menos neutralidade de aliados em 2026. MPF pede suspensão do leilão de blocos de petróleo na Foz do Amazonas por riscos ambientais. Pressionada por tarifas, Apple redireciona quase toda produção de iPhones na Índia para EUA. Adolescentes usam cinco vezes mais vapes do que tabaco convencional no Brasil. Polícia busca assassino de deputada nos EUA. Literatura para ‘jovens adultos’ puxa sucesso da Bienal do Livro. Pixar anuncia animação ‘Gatto’ dos mesmos criadores de ‘Luca’. E morre Bira Presidente, lenda do samba carioca.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Startups brasileiras se uniram a grandes empresas e startups francesas e globais no maior evento de tecnologia da Europa. A 9ª edição do salão VivaTech, que começou nesta quarta-feira (11) em Paris, contou com a presença do presidente Emmanuel Macron, que reforçou sua estratégia para garantir a soberania da França em inteligência artificial. A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex) participa com quase 40 startups este ano, enquanto a Universidade de São Paulo (USP) e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) apresentam projetos inovadores pela primeira vez no Parque de Exposições da Porte de Versalhes. Luiza Ramos, da RFI em Paris O presidente francês celebrou, no dia de abertura do evento, a parceria que chamou de “histórica” entre a multinacional americana Nvidia e a startup francesa Mistral para o lançamento de uma plataforma de nuvem soberana na Europa. A futura infraestrutura de IA, segundo o jornal Libération, prevista para 2026, será gerida na Europa, equipada com 18 mil superchips da Nvidia. Segundo o Financial Times, a empresa francesa agora busca levantar o interesse de investidores. De olho nas possibilidades e em parcerias para o desenvolvimento e crescimento de projetos, aproveitando a visibilidade do país na Temporada França-Brasil 2025, startups brasileiras chegam em peso com a maior delegação desde que o Brasil começou a ter representatividade na feira internacional. Nesta edição, o país tem um stand maior montado na área de inovações. E a Apex participa pela sétima vez da iniciativa. “A média da participação era de seis a sete startups. Mas esse ano, nós quintuplicamos a nossa participação e estamos aqui com 38 startups. Nós temos uma delegação formada por 54% de empreendedoras mulheres, o que é bastante interessante”, conta Juliana Vasconcelos, especialista em negócios internacionais pela Apex Brasil. Pix: tecnologias brasileiras atraem interesse Juliana Vasconcelos revela ainda a diversidade de origens dos representantes na feira deste ano: “Temos três empresas oriundas da favela e oito empresas do norte e do nordeste. E, claro, todas com bastante inovação embutida”, enfatiza, “temos aqui empresas que representam o agro brasileiro, soluções de rastreabilidade para o agro, (...) são empresas que tem, em sua maioria, uma tração com as políticas hoje exigidas pela União Europeia e que podem ter complementaridade e ser parte da solução de uma série de questões para os países do bloco”, explica Juliana, fazendo referência às tratativas de acordos como UE-Mercosul, que exigem, por exemplo, rastreamento de origem bovina a ser exportado da América Latina para países europeus. Segundo ela, já no segundo dia do evento, nesta quinta-feira (12), as tecnologias bancárias brasileiras têm chamado a atenção. Principalmente de startups como Vurdere, Saygo e Capital Empreendedor, que destacam a tecnologia de pagamentos expressos. “Eu acredito que as soluções de pagamentos em Pix tem sido bastante procuradas aqui como destaque brasileiro. Nós temos observado também uma busca muito grande por soluções de databases e inteligência artificial para a saúde e as soluções de agronegócios, com uma demanda muito grande por parte de empresas europeias”, detalha. Mulheres abrindo caminhos na tecnologia E não é só isso, o Brasil também se destaca na área da educação ambiental, de olho no crescimento das preocupações com o meio ambiente. Como o aplicativo "BoRa" desenvolvido pela startup Fubá, fundada por quatro educadoras da área da biologia, que aponta para a abertura de caminhos para o empreendedorismo feminino na tecnologia. "Isso é muito legal por que mostra a mais mulheres que é um caminho possível", celebra a co-fundadora Flávia Torreão. A pesquisadora detalha que o aplicativo, que tem mapeamento em alguns locais turísticos brasileiros e inicia uma parceria com Portugal, mostra ao usuário curiosidades e formas de melhorar a relação com o meio ambiente associado ao turismo em áreas urbanas e já tem em seu cardápio locais do Rio de Janeiro e de Foz do Iguaçu. "A ideia é encontrar parcerias na prefeitura [de Paris] ou empresas locais que estejam interessadas. Se houver uma possibilidade de colaborarmos com alguma instituição na França, para desenvolver o aplicativo na França, seria uma oportunidade incrível. É o que estamos fazendo na VivaTech, buscando parcerias", explica Flávia. USP e Fapesp pela primeira vez na VivaTech O diretor científico do Centro de Pesquisa e Inovação em Gases de Efeito Estufa da USP, Julio Meneghini, falou à RFI sobre a importância do intercâmbio tecnológico na França. “Somente o nosso centro, o RCGI, Research Center for Green House Gases Innovation, trouxe para cá dez startups que estão trabalhando com diferentes áreas. A oportunidade de vir aqui na França e mostrar essa tecnologia para a França, que é um dos países que lidera a questão de inovação no mundo, em particular aquelas que nós temos trabalhado no RCGI, que é um dos maiores da Universidade de São Paulo, é muito importante, é uma oportunidade única”, diz Meneghini. O professor afirma que a iniciativa desta primeira colaboração da USP e da Fapesp na VivaTech foi uma iniciativa da reitoria da USP alavancada pelas parcerias dos governos brasileiro e francês deste ano, marcado pela imersão de eventos que unem os dois países. No agronegócio, Julio Meneghini destaca startups de combustíveis verdes, uma delas usa a macaúba, um tipo de palmeira típica da América do Sul. “É uma tecnologia desenvolvida na Universidade de São Paulo, na escola de Agronomia, em Piracicaba, com a qual é possível utilizar a semente da macaúba para a produção de combustível sustentável de aviação. O que pode ter um impacto muito grande para se utilizar plantações de macaúba para o reflorestamento e, de uma forma sustentável, retirar a semente para a produção do combustível também sustentável da aviação”, sublinha. O diretor evidenciou o interesse pelas tecnologias brasileiras já nos primeiros dias em Paris: “Tivemos uma grande procura de informações, inclusive fundos de investimento que vieram nos procurar para conhecer melhor as tecnologias e eventualmente fazer aporte de recursos. Toda startup precisa ultrapassar aquele chamado ‘Vale da Morte'”, explica. “É muito importante ter financiamento para você conseguir fazer com que o trabalho inicial que a startup começou passe de uma escala piloto para uma escala real e aumente a produção. Por exemplo, o caso do combustível sustentável para aviação ou a produção do metanol verde [tecnologia de outra startup brasileira também no VivaTech]. Então já tivemos no primeiro dia uma grande repercussão”, celebra Julio Meneghini. O VivaTech acontece na Paris Expo da Porte de Versalhes e será aberto ao grande público apenas no sábado, 14 de junho de 2025, das 9h às 18h.
A cidade de Foz do Iguaçu (PR) foi palco, entre os dias 4 e 6 de junho, da 20ª edição do Festival das Cataratas, um dos maiores e mais influentes eventos de turismo e negócios da América Latina. Durante três dias intensos, o município paranaense recebeu profissionais do setor turístico, operadoras, agentes de viagens, empresários, autoridades e entusiastas da sustentabilidade e inovação, transformando-se no centro das atenções do trade turístico nacional e internacional. Consolidado como espaço estratégico para networking, parcerias comerciais e troca de conhecimento, o Festival tem ao longo de duas décadas contribuído para o fortalecimento do turismo no Brasil e em diversos países vizinhos, promovendo destinos, fomentando negócios e apresentando tendências do setor. Representando Lauro Müller, a empresária Patrícia Pontaldi, da Agência de Viagens Celebrar, marcou presença no evento. Além de participar das atividades técnicas e comerciais, Patrícia aproveitou a visibilidade do Festival para levar produtos e divulgar o potencial turístico do município, valorizando as riquezas naturais e culturais da região. Em entrevista ao programa Cruz de Malta Notícias, nesta quarta-feira (11), ela destacou a importância da participação:
Para combater a erosão costeira, na Figueira da Foz.
Exploração na foz do Amazonas é contestada por indígenas e ambientalistas.Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.
A 20ª edição do Festival Internacional de Turismo das Cataratas terminou na última sexta-feira (6), em Foz do Iguaçu, no Paraná, com quase dois mil expositores em 250 estandes e atividades voltadas para a geração de negócios e de ações de incentivo ao turismo. O senador Jorge Seif (PL-SC), vice-presidente da Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo, esteve presente no evento. Seif avalia o momento atual do turismo brasileiro, em especial da região Sul, e fala sobre avanços e obstáculos do crescimento do turismo no país.
Na edição do Noite Brasil/Cultura Brasileira desta terça feira, 03 de junho:1) Haddad afirma que deverá apresentar uma PEC (proposta de emenda à Constituição), um PL (Projeto de lei) e, talvez, uma medida provisória como resposta à crise do IOF. Mas a confirmação sairá somente nos próximos dias;2) Condenada à 10 anos de prisão e cassada, Carla Zambelli fugiu pela fronteira com a Argentina em Foz do Iguaçu;3) Brigadeiro Baptista Júnior informou STF sobre alerta do general Freire Gomes sobre prisão caso a trama do golpe de Estado avançasse;4) Nova pesquisa aponta novo índice de desaprovação de governo Lula;5) Antigo DOPS em Belo Horizonte está ocupado desde 1º de abril em resistência a tentativa do governador Romeu Zema de não permitir que espaço se torne Memorial dos Direitos HumanosConvidados desta edição são a advogada Tânia Mandarino e o integrante da Comissão Independente do Memorial, Renato Campos
On this edition of 'My Home in Portugal', Dylan is joined by Ron & Jen. Ron & Jen are an American couple who worked in the film industry and Ron has won two academy awards for his work. They got in touch with us after discovering the podcast and after a visit to The Silver Coast decided to purchase an apartment, off-plan, in Foz do Arelho. They join Dylan on their local beach over some beer and wine and this is some of their story…ABOUT PORTUGAL THE SIMPLE LIFE PODCAST: "Portugal - The simple life”, an insider's perspective to Portugal. We already know about Portugal's fantastic weather, food and beaches. In this podcast, we go deeper to meet the people who make this country so wonderful. Dylan, who has made his life in Portugal, shares an insider's perspective on what makes Portugal the unique, beautiful and fantastic country it is. Join him and his guests weekly as they shed light on the incredible people, culture, history and lifestyle that make Portugal one of the world's best places to live! Don't forget to subscribe to our Podcast to receive more stories about living and moving to Portugal! ⭐ EXCLUSIVE FOR SUBSCRIBERS⭐ If you're looking to buy a home in Portugal, book a 30-minute call with Dylan here: BOOK A CALL There are only 5 slots available every week – EXCLUSIVE for our podcast subscribers! SPONSOR: Portugal Realty, a Leisure Launch group company, sponsors this episode. FOLLOW US:Portugal The Simple Life WebsitePortugal The Simple Life FacebookPortugal The Simple Life InstagramPortugal The Simple Life XPortugal The Simple Life YouTubeFOLLOW OUR HOST: Dylan Herholdt - Portugal The Simple Life Podcast - LinkedIn Dylan Herholdt - Facebook Dylan The Simple Life - Instagram If you'd like to get in touch or share your experience with Portugal, Dylan would love to hear from you! Email: ola@portugal-the-simple-life.com WhatsApp: (+351) 910 571 613
Andy Bennett had his first break with his band The Elements (formerly known asSargent) which included Tim Jacques, Lee Burn and Dave Casswell. The Elementsregularly gigged throughout Birmingham and supported Ocean Colour Scene. Theband released their first album, The Elements, on Acid Jazz Records music labeland the album charted at #7 in the indie music charts.Andy joined Ocean Colour Scene on 8 April 2004 (when he participated in the RoyalAlbert Hall concert). He has featured on the following albums: One for the Road (2004) (Guitar, Background Vocals) A Hyperactive Workout for the Flying Squad (2005) (Guitar) Live Acoustic at the Jam House (2006) (Acoustic and Electric Guitar,Background Vocals) Live at Birmingham Academy (2006) On the Leyline (2007) (Acoustic and Electric Guitar) Live at the Town Hall (2008) Saturday (2010) (Composer) 21 (2010) (Guitar, Composer)Bennett co-wrote the song "Old Pair of Jeans" which was onthe Saturday album. According to The Digital Fix, "It just gets better with every songa winner. The jaunty ‘Old Pair Of Jeans' is rollicking fun: "I wish you didn't get hungup so easily / When you're bound fall apart you always fall apart at the seams / Soworn and so torn..like an old pair of jeans." The song also featured on the 21 album.Bennett has toured with Ocean Colour Scene since 2004, but left in February 2015to focus on his solo material.You can see Andy Bennett live at The Regency Hotel in Solihull on Mondaynights with his great musician partner Simon Foster – Benny & The Foz!BENNY & THE FOZ (Andy Bennett formerly of Ocean Colour Scene) | Facebook
Depois de cinco anos de negociações e estudos, foi assinado em Paris um acordo entre o Centro Georges Pompidou e o governo estadual do Paraná para a construção em Foz do Iguaçu da primeira filial das Américas do museu de arte moderna e contemporânea da França. Patrícia Moribe, em ParisO responsável pelo projeto do Centro Pompidou Paraná é o arquiteto paraguaio Solano Benítez, Leão de Ouro da Bienal de Arquitetura de Veneza em 2016, entre outros prêmios. Benítez é conhecido pelo uso inovador de materiais simples em construções sustentáveis. O trabalho tem a colaboração do arquiteto brasileiro Angelo Bucci.Solano Benítez nasceu em 1963, em Assunção, Paraguai, e é cofundador do estúdio Gabinete de Arquitectura. Seu escritório se destaca em explorar possibilidades de materiais simples, como o tijolo cerâmico e valorizar a mão de obra local. Seu trabalho é também é marcado pelo comprometimento social, aliando soluções de baixo custo e alto impacto arquitetônico.Um dos eixos do projeto, explica Solano Benítez, foi o tema da aprendizagem. Ele se mostra bastante animado em usar a sua disciplina, o seu ofício, em prol de um museu. “Em tempos em que tudo muda tão rapidamente, é difícil imaginar como será o futuro”, disse à RFI. Ele acha fascinante a possibilidade de dispor as pessoas de um aprendizado que possam utilizar no futuro. “Temos que fazer com que o ensino esteja acima e que estimule a capacidade das pessoas”, acrescenta.“Fazer um museu como uma oportunidade única de instrução é também coletar experiências que já é nosso capital, como receitas para se enfrentar o futuro, como uma oportunidade para lembrarmos a nós mesmos que somos nós que temos de construir o novo tempo”, diz o arquiteto.Benítez destaca também que o museu vai oferecer uma nova relação com a natureza, uma vez que vai ser instalado no limite exato onde começa a reserva florestal do Parque Iguaçu. “O museu pretende fazer interconexões diferentes com a natureza, estabelecendo novas pautas e relações”, sem esquecer que ao lado há uma “gigantesca fábrica de arco-íris que são as Cataratas”.“Os últimos anos viram um desenvolvimento excepcional de materiais de última tecnologia, lâminas de titânio, um material muito sofisticado, gerando uma admiração diante do que é vinculado a um bom fazer”, relata Benítez."Tudo ao contrário"“O que pretendemos é desandar e fazer tudo o contrário. Que a condição do extraordinário permaneça, mas se conseguirmos transcender e fazer com que a tecnologia de um material tão simples na aparência seja causa de admiração das pessoas, com um relacionamento cuidadosamente construído, então acho que teríamos condições de oferecer um futuro melhor a todos”.Solano Benítez nasceu em 1963, em Assunção, e formou-se pela Faculdade de Arquitetura da Universidade Nacional de Assunção (FAUNA). Ele é cofundador do Gabinete de Arquitectura, que desde 1987 se destaca por explorar possibilidades construtivas de materiais simples, como o tijolo cerâmico e por favorizar a mão de obra local, com comprometimento social e sustentável.Com o Pompidou Paraná, Benítez passa a fazer parte de um grupo de renomados arquitetos internacionais que assinam os projetos do museu, começando pelo italiano Renzo Piano e o britânico Richard Rogers, autores do Centro Georges Pompidou, também conhecido como Beaubourg, construído no local do antigo mercado municipal de Paris. A estrutura de tubos coloridos no exterior causou polêmica no início, mas logo se formalizou como um cartão postal da capital.A filial de Metz, França, foi assinada pelo japonês Shigeru Ban, além de Jean de Gastines (França) e Philip Guruchdjian (Reino Unido). O de Málaga, na Espanha, teve como arquitetos responsáveis Javier Pérez de la Fuente e Juan Antonio Marín Malavé, que trabalharam com a intervenção artística de Daniel Buren (França), na fachada.O Centro Pompidou x West Bund Museum Project, em Xangai, na China, foi projetado pelo escritório David Chipperfield Architects. Além do Pompidou de Foz do Iguaçu, há um outro projeto em desenvolvimento, do de Seul, na Coreia do Sul. O Centro Pompidou Paraná tem previsão de ser inaugurado em 2027.
Na edição do Noite Brasil/Cultura Brasileira desta segunda-feira, 26 de maio: 1- Medida autoritária do prefeito de São Paulo substitui diretores por interventores para preparar privatização de escolas municipais;2- PGR pede abertura de inquérito contra Eduardo Bolsonaro por atuar como lesa-pátria nos EUA;3- Os ataques contra o meio ambiente com PL da devastação e exploração da Foz do Amazonas sob a ótica de jornalista que pesquisa o tema;4- A greve dos servidores do MINC dura quase uma mês e reinvindicações seguem em negociação.Os convidados são a jornalista Cristina Serra (19h30) e os servidores do IPHAN Gladys Maru Santos Sales e Evandro Domingues (20h).
Na edição do Noite Brasil desta sexta feira, 23 de maio:1) O recuo sobre IOF ocorre após reunião caótica entre os ministros da Casa Civil, Comunicação Social e Relações Institucionais;2) O lobby subterrâneo no Senado para a exploração de petróleo da Foz do rio Amazonas;3) Ex-ministro da Educação e presidente da Sociedade Brasileira para o progresso de Ciência fala sobre os cortes nas universidades federais;4) O jazz brasileiro e o agenciamento da classe trabalhadora, os músicos e músicas negras no desenvolvimento da música popular brasileira Os convidados são Renato Janine Ribeiro (19h30) e Tonny Araújo (20h)
NESTA EDIÇÃO. Argentina promete flexibilizar regras de fixação do preço mínimo de exportação de gás natural, para dar mais competitividade à molécula. Emenda de Davi Alcolumbre à Nova Lei Geral do Licenciamento Ambiental pode destravar exploração na Foz do Amazonas. Marina Silva reage. Alcolumbre marcou para 17 de junho sessão conjunta para analisar cerca de 60 vetos presidenciais, dentre eles os vetos do PL das eólicas offshore. H2Brazil assina acordos para desenvolver projetos de hidrogênio verde em Minas e no Rio. E a EDF assinou com o Porto do Pecém (CE) um pré-contrato para um projeto industrial voltado à produção de hidrogênio verde.
Mais um sinal verde para a Petrobras avançar na busca por petróleo na Foz do rio Amazonas. Ainda não é o processo definitivo, outros estudos estão em cursos e testes práticos vão acontecer, mas nem sabemos se, de fato, tem petróleo lá. Quem questiona e Conversa Bem Viver é Suely Araújo, coordenadora de políticas públicas do Observatório do Clima e ex-presidenta do Ibama
O Ibama aprovou o Plano de Proteção à Fauna da Petrobras para exploração na Foz do Amazonas. A decisão representa uma etapa crucial no licenciamento ambiental do projeto de petróleo na Bacia da Foz do Amazonas.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
NESTA EDIÇÃO. O Senado pode votar a Lei Geral do Licenciamento Ambiental. Ambientalistas veem retrocessos, enquanto o setor de energia defende maior segurança jurídica. O ONS estima uma necessidade adicional de 4 GW no segundo semestre de 2025 para garantir o fornecimento de energia. Haddad defende que é preciso explorar a Foz do Amazonas, mas sem usar petróleo para abrir mão da transição energética.
O movimento pela retomada da exploração petrolífera na costa da Guiana Francesa é liderado por políticos locais, como o deputado Jean-Victor Castor. No Brasil, a autorização para a exploração de petróleo na Foz do Amazonas ainda não saiu. Ibama continua avaliando os estudos de impacto ambiental na região apresentados pela Petrobras. Mas segundo o pesquisador Gustavo Moura, o Instituto de Geociências da Universidade Federal do Pará, os dados estão incompletos. Como o Brasil, a Guiana Francesa quer explorar petróleo na Amazônia. Os políticos locais reivindicam a retomada de prospecção petrolífera ao largo da costa do território francês, vizinho do Amapá. A exploração foi suspensa em 2019 pela multinacional francesa Total após o fracasso de suas buscas. Desde então, entrou em vigor na França a Lei Hulot de proteção do meio ambiente que proíbe a extração de petróleo em todo o território nacional Os defensores da retomada da exploração acreditam que há petróleo no local em abundância, como nos vizinhos Suriname, Guiana e na Foz do Amazonas no Brasil. Eles denunciam uma hipocrisia de Paris e pedem a revogação da Lei Hulot. A reportagem da RFI conversou em Caiena com o deputado Jean-Victor Castor, do grupo Esquerda Democrata e Republicana, representante da Guiana Francesa na Assembleia Nacional. “Temos que sair dessa hipocrisia. A Guiana Francesa tem muitos recursos, seja de mineração, petróleo ou gás. Eu Jean-Victor Castor, deputado pela Guiana Francesa, junto com o meu colega Davy Rimane e outros parlamentares de guianenses, somos a favor não que esse assunto seja de novo debatido, somos a favor da revogação da Lei Hulot”, defende. Até agora, um único ministro, Manuel Valls da pasta dos Territórios Ultramarinos, se mostrou favorável a reabrir o debate sobre a retomada da exploração de petróleo na região.Recursos para desenvolver a Guiana FrancesaO deputado de esquerda lembra que mais 90% da Guiana Francesa é coberta pela Floresta Amazônica e que sua pegada de carbono é baixa, ao contrário da França. Os recursos do petróleo são necessários para desenvolvimento do território de 300 mil habitantes, 60% deles em situação de pobreza. Segundo ele, “a Guiana Francesa contribui fortemente para a proteção do meio ambiente e para a redução das mudanças climáticas do planeta. Não podemos penalizar a Guiana Francesa a ponto de não serem asseguradas as necessidades mais básicas de acesso à água, acesso à eletricidade, educação”. Ele acusa a França de manter o território em uma situação de subdesenvolvimento. “Há várias décadas, tudo o que foi planejado pelas autoridades públicas fracassou simplesmente porque a França não quer investir na Guiana Francesa”, afirma. E para garantir que os recursos do petróleo sejam efetivamente investidos na Guiana Francesa, Jean-Victor Castor, que é independentista e integrante do Movimento pela Descolonização e Emancipação Social, reivindica também mais autonomia para o território francês da América do Sul. “A Guiana Francesa deve conquistar a plena soberania, mesmo que por etapas, com uma fase transitória. Mas o que é fundamental entender é que não podemos, por um lado, pedir para ter acesso aos nossos recursos, principalmente petróleo e gás, e não ter competência para poder decidir quem terá as autorizações de exploração”, demanda. Eles querem evitar sair de uma "situação colonial para uma situação neocolonial".Impacto ambiental Do outro lado da fronteira, no Brasil, a polêmica sobre a defesa do governo do presidente Lula de explorar petróleo na Foz do Amazonas continua. O Ibama avalia os estudos de impacto ambiental na região apresentados pela Petrobras. Mas segundo o pesquisador Gustavo Moura, o Instituto de Geociências da Universidade Federal do Pará e coordenador do projeto Maretórios Amazônicos, os dados estão incompletos.“São esses estudos de impacto ambiental que vão dizer como é que se deve agir, inclusive em caso de acidente. A gente encontrou diversos problemas, principalmente ligados à questão da área de influência, que tem sido delimitada no estudo, quanto também nos impactos que podem causar em povos e comunidades tradicionais na região, sobretudo as comunidades de pesca”. Segundo o oceanógrafo, várias cidades que iriam receber resíduos ficaram de fora e o estudo estabeleceu áreas de pesca tradicional descontínuas. “Não existe território de pesca descontínuo porque eles não chegam de uma área à outra voando. Eles chegam navegando, e essas áreas, que são áreas de navegação, muitas vezes são parte do território de pesca também”, indica. Consequentemente, fica difícil, em caso de derramamento, “dimensionar como isso vai afetar a cadeia produtiva, os produtos da sociobiodiversidade aqui na Amazônia”, completa, afirmando que “as consultas livres e prévias, informando as comunidades tradicionais” dos riscos e impactos não foram feitas. Gustavo Moura ressalta ainda que “o bloco fica muito próximo aos grandes sistemas recifais da Amazônia”. Por isso, ele “acha difícil que estudos consistentes mostrem que a exploração de petróleo nessa região não vá gerar um impacto inaceitável para a região”. Transição energética O discurso desenvolvimentista usado na Guiana Francesa também é usado no Brasil para justificar a exploração do petróleo na Amazônia. O governo brasileiro afirma que os recursos do setor são necessários para financiar a transição energética. Para ele, o Brasil envia um sinal negativo ao mundo, principalmente neste ano em que Belém recebe a COP 30. “Um sinal extremamente negativo. Todo mundo olha a região amazônica como um espelho do futuro da humanidade e, obviamente, a exploração de recursos fósseis não está dentro desse hall de coisas que a gente pensa enquanto alternativa de futuro. O que não nos responderam ainda é quanto de petróleo precisa ser vendido, a qual preço e durante quanto tempo para fazer o processo de transição energética?”, questiona O pesquisador considera que o Ibama está fazendo bem o papel dele. No entanto, Gustavo Moura está pessimista e estima que a autorização para a exploração de petróleo na Foz do Amazonas, com impactos inaceitáveis para a região, vai acabar saindo. “Eu acho que eles têm uma pressão muito forte para liberar. Tendo a acreditar que vai ser liberado e da pior forma possível, sem resolver muitos desses problemas que eu coloquei anteriormente”, conclui.
O MP no Rádio trata nesta edição do trabalho de uma das unidades mais conhecidas do Ministério Público do Paraná, o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado, o Gaeco, que nesta semana inaugurou mais uma unidade, em Umuarama. O entrevistado é o coordenador estadual do Gaeco no Paraná, procurador de Justiça Cláudio Rubino Zuan Esteves. Durante a conversa, ele fala sobre as principais atribuições do grupo, aponta algumas das demandas que a população pode levar para que sejam investigadas e comenta o motivo da instalação da nova sede em Umuarama, que se soma às demais regionais do Gaeco já em funcionamento nas cidades de Curitiba, Ponta Grossa, Londrina, Maringá, Foz do Iguaçu, Cascavel, Guarapuava, Francisco Beltrão e Paranaguá.
Você sabia que seu IR pode ajudar a salvar vidas? Acesse doepequenoprincipe.org.br e saiba como Hoje, ‘No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum, você encontra essas e outras notícias: Novo ministro da Previdência já é alvo no Congresso. Petrobras pressiona Ibama por aval à perfuração na Foz do Amazonas. Em entrevista, Trump diz não saber se deve cumprir a Constituição americana. Esquerda vira eleição e se mantém no poder na Austrália. Datafolha: metade dos brasileiros que bebem diz ter diminuído consumo de álcool. Rockstar adia lançamento de GTA VI para maio de 2026. E Lady Gaga reúne 2,1 milhões em megashow no Rio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Previsto para o dia 17 de junho (em pleno mês do Meio Ambiente), a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) está prestes a realizar um leilão de blocos de petróleo na Foz do Amazonas, que vai incluir 47 blocos de exploração.Os danos ambientais que essa exploração pode ocasionar são irreparáveis para a vida marinha regional, para os povos originários locais e para o agravamento da crise climática que estamos enfrentando em níveis globais. Quer entender melhor? Neste episódio, Paulina Chamorro conversa com Suely Araujo, especialista sênior em políticas públicas do Observatório do Clima, e Mariana Andrade, coordenadora de campanhas de oceano no Greenpeace Brasil.Acesse o site https://www.greenpeace.org/brasil/apoie/petroleo-na-amazonia-nao/ e assine a petição "Petróleo na Amazônia não!", realizada pelo Greenpeace Brasil.Apresentação: Paulina ChamorroProdução: André CaséEdição de áudio: Ed ChavezEdição de vídeo: Silvio De AngelisApoio: Compasso Coolab
No episódio #164 do Ubuntu, o podcast recebeu a atleta olímpica Jucielen Romeu. A boxeadora conquistou a medalha de ouro na categoria até 57kg da Copa do Mundo de Boxe, que aconteceu esse mês em Foz do Iguaçu. Neste episódio, apresentado por Bella Abreu e Marcos Luca Valentim, Juci fala sobre o início no esporte, a luta diária antirracista e o futuro com próximo ciclo olímpico para Los Angeles 2028.
El Placer de Viajar recorre esta semana un excelso rincón de Navarra y vuela a Verona a vivir, o no, la tragedia de Romeo y Julieta. Navarra es el primero de los destinos elegidos por Kelu Robles y Carmelo Jordá para este episodio de El Placer de Viajar, y concretamente una zona en el este de la Comunidad Foral que tiene mucho que ofrecer. La ruta comienza en la ciudad de Sangüesa, con el maravilloso románico de la iglesia de Santa María la Real, que tiene una fachada con un programa escultórico único, muy original y con elementos incluso de mitologías paganas. Además, la ciudad tiene un patrimonio muy rico, con palacios renancentistas y barrocos, uno de los ayuntamientos más antiguos de España y alguna sorpresa de influencia americana. El viaje sigue después por la Foz de Lumbier, un precioso desfiladero que se puede recorrer en un paseo de poco más de una hora disfrutando de la naturaleza con sus espectaculares paredes de roca, las rapaces anidan en la zona y que la sobrevuelan,,, Se trata de una naturaleza con un toque salvaje pero al mismo tiempo domesticada, ya que si hoy se puede hacer esa ruta de una forma tan fácil es porque allí se construyó el primer tren eléctrico de pasajeros de España, Finalmente, la ruta termina en el Castillo de Javier, cuna de San Francisco Javier, uno de los primeros jesuitas y un lugar de una belleza singular, que además está cargado de historia y que, por supuesto, es también un centro de peregrinación. Y en la segunda parte del programa es Kelu la que nos lleva a Verona, la ciudad famosa en todo el mundo porque allí ubicó Shakespeare la tragedia amorosa de Romeo y Julieta, pero que más allá de la búsqueda del mito ofrece muchas cosas al viajero, empezando por su impresionante Arena, un anfiteatro romano con casi 2.000 años y que sigue usándose para diferentes representaciones. Además, la ciudad nos permite pasear por unas calles muy elegantes, entre palacetes y antiguas casas de comerciantes con fachadas de colores o incluso con frescos; descubrir joyas medievales como el Puente del Castillo Viejo o preciosos miradores con los que asomarse al casco viejo y asombrarse de su belleza. Y, por último, hay también que rendirse al mito: disfrutar del aire romántico de la ciudad y visitar la Casa de Julieta o un sepulcro que se identifica como el de la joven protagonista de la obra de teatro, inventada pero al fin y al cabo basada en los grandes enfrentamientos que se daban en la Edad Media entre las familias más importantes de Verona. Escríbenos, explícanos qué te gusta más y si hay algo que no te gusta tanto de El Placer de Viajar, dinos de qué destinos quieres que hablemos y si quieres que tratemos algún tema y, por supuesto, pregúntanos lo que quieras en el correo del programa: elplacerdeviajar@libertaddigital.com.
Bom dia! Esse episódio é um oferecimento de ALWAYS FIT e TOTAL PASS MUNDO: Tour pelas principais manchetes ao redor do mundoBRASIL: Bolsonaro e aliados se reúnem para pedir anistiaTECNOLOGIA: Deel é acusada de espionagem contra rival RipplingECONOMIA: Petrobras cada vez mais perto da Foz do Amazonas
A Petrobras está ampliando sua atuação global e investindo em novas reservas de petróleo e gás. Em entrevista exclusiva ao estúdio eixos na CERAWeek 2025, Sylvia Anjos, diretora de Exploração e Produção da estatal, detalha os planos da companhia para aumentar a produção, expandir operações internacionais e fortalecer o mercado de gás no Brasil. Entre os destaques da entrevista:
NESTA EDIÇÃO. Leilão de reserva de capacidade tem mais um questionamento na Justiça. Petrobras pode enfrentar dificuldades para contratar sondas para a Bacia da Foz do Amazonas, diz Pietro Mendes. Maricá vai debater administração de royalties com prefeitos da região da Margem Equatorial. CNPE terá proposta de marco legal para combustíveis sustentáveis de navegação até o final de junho. ABIHV fecha acordo com banco japonês para cooperação no setor de hidrogênio.
NESTA EDIÇÃO. Governo avalia diversificar tecnologias nos leilões de potência. TotalEnergies avalia levar hidrogênio verde do Brasil para refinarias na Europa. Ministro de Minas e Energia defende licença para perfuração na Bacia da Foz do Amazonas antes da COP30. Opep terá plano para compensar produção acima das cotas.
Em junho, 47 blocos da região do Foz do Amazonas vão a leilão para empresas interessadas em explorar petróleo. Por isso, a decisão do Ibama sobre o pedido em andamento da Petrobras é tão decisivo. Quem Conversa Bem Viver e alerta sobre uma porteira que pode se abrir é a ex-presidenta do Ibama Suely Araújo
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (17/03/2025): A usina hidrelétrica de Itaipu vai bancar obras orçadas em R$ 752 milhões na Universidade Federal Latino-americana (Unila), projetada por Oscar Niemeyer em Foz do Iguaçu, no Paraná. A verba, de acordo com especialistas, poderia ser usada para cortar a tarifa de luz. Isso porque esses gastos da usina, chamados de “outras despesas de exploração”, incluem despesas “socioambientais”, que não têm relação com a geração de energia, mas contribuem para deixar a conta mais cara. Esse tipo de repasse foi turbinado por Itaipu nos últimos anos, passando de R$ 124,8 milhões, em 2018, para R$ 893,7 milhões em 2023. Especialistas também criticam a falta de transparência desse tipo de despesa. Ministério de Minas e Energia diz que a redução da tarifa é prioridade da usina. MEC e Itaipu afirmam que o valor inclui “custos de revisão dos mais de 3 mil projetos de Niemeyer”. E mais: Política: Bolsonaro e Tarcísio defendem anistia em ato esvaziado com ataques ao STF Internacional: Trump desafia ordem legal e deporta imigrantes com base em lei de 1798 Metrópole: ‘Gangue do Rolex’ monitora vítimas na frente de shopping e restaurante Caderno 2: A volta de Wicked aos palcos Esportes: Corinthians vence por 1 a 0 e abre vantagem para decisão em casaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Faz mais de 30 anos que o antropólogo Eduardo Bronzidio pesquisa as interações entre os humanos e o ambiente na Amazônia. Seus estudos junto a comunidades indígenas e ribeirinhas, mas também urbanas, nas cidades amazônicas, acabam de ser reconhecidos pelo mais importante prêmio internacional para as ciências ambientais, o Tyler Prize. Lúcia Müzell, da RFI em ParisPela primeira vez desde a sua criação, em 1973, o "Nobel ambiental” é atribuído a cientistas latino-americanos – Bronzidio dividiu a premiação com a ecóloga argentina Sandra Días. "A gente tenta trazer a realidade que é vivida no chão por essas populações. Não só suas contribuições, mostrando o valor dos seus conhecimentos, o valor das suas atividades e tecnologias para a economia regional e a conservação da região. Mas também trazer os problemas que enfrentam, suas carências, as pressões que sofrem”, salienta o brasileiro.E é com preocupação que o cientista, professor da Unicamp e da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, vê o andamento do projeto do governo federal de abrir uma nova frente de exploração de petróleo na Bacia da Foz do Amazonas. Em entrevista à RFI, Bronzidio constata que, assim como em Brasília, o plano desperta paixões contraditórias na região. "A reação das pessoas é aquela que a gente encontra em muitas situações parecidas, onde se cria uma polarização entre, por exemplo, meio ambiente e emprego. Acaba criando divisões e simplificações do problema. É uma tática muito antiga de avançar esse tipo de agenda, na qual se colocam dicotomias que na verdade são simplificações de um problema maior, pela carência da região e a insolvência, na verdade, dos municípios”, afirma. Como antropólogo, entretanto, é a configuração natural da Amazônia que mais o preocupa, frente à possibilidade de um acidente que leve a derramamento de óleo no Delta do Amazonas. Ele explica que a pluma do rio alcança a costa do Pará, Maranhão e Amapá e sobe para as Guianas, com um forte sistema de marés que invade, diariamente, territórios adentro. “A vida nessa região é regrada por maré. É um esquema de pulsação ali onde eu fico imaginando que a escala de um desastre de derramamento de óleo de explosão da exploração, como aconteceu no Golfo do México”, afirma. “Ela pode ter uma distribuição numa escala gigantesca por causa desse fluxo de maré. Então, eu tenho a preocupação em particular pelo tipo de risco, que é muito diferente dos tipos de risco que se tem em outras plataformas costeiras isoladas”, indica.Eduardo Bronzidio foi copresidente do relatório de Avaliação Global sobre Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos do IPBES, da ONU. O documento foi um dos que embasou o acordo de Kunming-Montreal de preservação da Biodiversidade, com metas para 2030.Leia abaixo os principais trechos da entrevista. A sua vitória a este prêmio ilustra uma mudança de paradigma: dois pesquisadores latino americanos vencem pela primeira vez o Tyler Prize. Você fez carreira compreendendo e interpretando os conhecimentos dos povos tradicionais da Amazônia. Indiretamente, ribeirinhos e os indígenas são também vencedores? Os conhecimentos deles são de fato mais reconhecidos pela ciência mundial?Eu espero que todos se sintam reconhecidos, porque o que a gente tenta fazer, ao longo de 30 e poucos anos, é trazer a realidade vivida no chão por essas populações. Não só suas contribuições para uma região como a Amazônia, e também a nível global, mas os problemas que enfrentam, suas carências, as pressões que sofrem. Então, eu espero que isso se reflita também e que muitos se sintam agraciados com parte desse prêmio, porque muito do que aprendi vem deles. Uma das suas áreas de estudo é como os povos tradicionais cuidam, produzem, vivem na Amazônia sem destruí-la. O desenvolvimento de uma bioeconomia amazônica é central, inclusive para ajudar a preservar esse imenso território, e será levada pelo Brasil na COP30 em Belém. É possível e é desejável dar escala às produções locais?Eu acho que, por um lado, já existe uma escala dessa sociobioeconomia, porém ela é estatisticamente invisível. Nós temos um problema de contabilidade, de realmente compreender quem faz a economia da região, quem produz alimentos, dá emprego, maneja e protege as florestas. Quem está produzindo uma infinidade, trazendo uma infinidade da biodiversidade regional para populações da região, nacional e internacionalmente. A gente precisa reconhecer essas escalas, dar apoio para que elas se mantenham. A maneira que eu vejo isso é como que a gente pode ajudar a consolidar e avançar o que já é feito, nos lugares onde acontecem, e fazer com que eles tenham também uma sustentabilidade econômica. Hoje, um dos maiores problemas das economias, mesmo as mais bem sucedidas – seja no açaí e de outros frutos como cacau, seja no manejo pesqueiro ou manejo sustentável de florestas – é que elas geram produtos que têm imenso valor, porém, elas têm a menor fatia do rendimento econômico. Conseguir abrir caminhos de mercados na região e fora da região, onde o rendimento se torne mais para onde está sendo produzido, para as comunidades, para os municípios, é tão importante quanto a escala que ela pode ganhar, do ponto de vista de extensão.O que torna essa economia local invisível? São as camadas que existem entre esses produtores e onde vão parar as produções deles? Eu acho que tem várias questões históricas, sociais, culturais e econômicas que constroem essa invisibilidade. Uma é no reconhecimento dessas populações ribeirinhas, quilombolas, indígenas e produtores de pequena escala como agentes ativos da economia regional.Muitas vezes, a gente fala e pensa como se fossem anacrônicos, como se fossem tecnologias que estão aí ainda resistindo, mas que deveriam ter ficado para trás. A gente tem uma visão de inclusão e de transformação social que, na verdade, exclui essas populações dessa trajetória do desenvolvimento, que é tão arraigada na maneira que a gente pensa na economia e no desenvolvimento nacional. Elas são populações ativas, estão contribuindo, produzindo alimentos e todo tipo de recurso para exportação, mas não necessariamente são vistas como esses atores ativos que são.O outro aspecto é a invisibilidade estatística. Nós não temos nem bons dados, nem categorias apropriadas para realmente saber entender a escala dessas economias. Eu digo escala em termos de manejo, do produto que geram e em termos dos empregos. Essa deficiência acaba invisibilizando muito dessa economia que está acontecendo na floresta. A gente não sabe realmente o peso dela e isso acaba tendo outras implicações. Ao visibilizar, não se pensa em políticas públicas que realmente possam alavancar essa economia já existente. Também se tem carência de extensão rural, carência logística, dependência de intermediários. Você tem uma série de problemas que tira a riqueza que elas produzem das áreas, das pessoas e das localidades onde são produzidas.Essas economias geram economias bilionárias, porém, elas passam em uma outra parte da invisibilidade. Elas passam por cadeias informais fragmentadas, entre mãos de produtores, intermediários, corporações, uma série de condições subjacentes a essa não-visibilidade. Sobre esse aspecto que você mencionou da carência logística, muitas organizações ambientalistas buscam combater projetos nesse sentido, porque alegam que redes criminosas que atuam por ali também vão acabar se beneficiando – talvez até mais do que as comunidades locais. Você concorda? Logística é um tema difícil, porque já motiva visões e emoções na cabeça das pessoas que estão geralmente ligados a obras grandes, de impacto, ou a grandes setores. Essa é uma maneira de logística, mas a gente não precisa de logística só dessa maneira. Se a gente pega os últimos 30 anos, você vê um avanço muito grande numa série de passos: o reconhecimento territorial de populações indígenas, áreas de uso sustentável de reservas extrativistas, reforma agrária. Você tem um grande avanço no sentido de consolidar áreas com direitos onde se manejam, se constroem essas economias.Se teve, num primeiro momento, muito investimento nos sistemas produtivos, como um modelo de desenvolvimento. Isso avançou bastante. Porém, com o tempo, foi se vendo que esses avanços acabam sendo limitados por questão de gestão e de acesso a mercado. A gente conseguiu muitos avanços na área de produção, de manejo sustentável, de restauração. Conseguiu bastante avanço na parte de organização social, de formação de associações de cooperativas, e progressivamente avanços na área de acesso ao mercado.Hoje, o que a gente tem notado trabalhando em várias partes da região, com comunidades que estão baseadas na produção de frutos ou produtos essenciais à floresta, como óleos, madeira, produtos da pesca, é que a conta não fecha. Você tem um produto valiosíssimo, que tem um mercado que paga muito e é um produto inclusivo, onde populações locais, mulheres, homens, associações, cooperativas estão produzindo, mas você tem entre esses dois uma deficiência muito grande.Todos esses esforços de sustentar esses territórios, que têm sido tão importantes na região para bloquear o desmatamento, manter a saúde dos rios e da floresta, acabam, sim, sendo desafiados nesse momento. O custo de produção acaba sendo alto pelas questões de contexto local. O custo de comercialização acaba sendo altíssimo e, dependendo de intermediário, também por essas carências.E aí você também tem uma falta de outras logísticas que permitem alcançar mercados intermediários, por exemplo, de armazenamento, câmara fria. Então, eu acho que é realmente uma área onde precisa se colocar esforço.Nós documentamos centenas de milhares de iniciativas locais nos últimos anos, e isso só foi a ponta do iceberg. Tem milhares de iniciativas na região que estão ali, avançando, mas precisam de um apoio mais consolidado na parte de acesso ao mercado, na parte de crédito, na parte de extensão rural também.Na Europa, mas não só, existe a ideia de que a Amazônia deveria ser um santuário do mundo, pela sua floresta abundante, sua riqueza biodiversa. Mas a gente sabe que isso não vai acontecer – pelo contrário, sem um plano de desenvolvimento, atividades ilegais e predadoras da floresta proliferam. A visão da região como um santuário não é só europeia. No Brasil também é parte das ideias. Eu acho que a gente tem um legado histórico de imaginários da Amazônia e eles continuam sendo muito mais fortes do que a realidade da Amazônia. Você tem vários imaginários que vêm desde o Eldorado ao imaginário do pulmão do mundo. O imaginário da cesta de commodities que vai alavancar o desenvolvimento nacional, o do agro tecnológico, de uma grande monocultura regional exportando commodities para o mundo.A região tem vários imaginários que são ainda predominantes, de como a gente vê a região e a sua população. Eles escondem uma realidade e, ao escondê-la, fica muito difícil você pensar em caminhos de desenvolvimento, porque é uma ideia de desenvolvimento regional que é feita distante da realidade. É uma ideia que não vai nem refletir os ensejos da população local, nem lidar com os problemas de lá.Leia tambémFloresta desmatada para abrir avenida: obras em Belém para a COP30 falham na sustentabilidadeO problema, por exemplo, do imaginário do santuário, da floresta intocável, é que nem leva em consideração os milênios de manejo e domesticação daquela floresta por populações, que hoje transferem essa floresta rica para a gente. Rica em muitas espécies domesticadas que geram riqueza no mundo inteiro, mas esse imaginário desconsidera a cultura da floresta amazônica, e também desconsidera a escala de degradação que se atingiu na Amazônia e que, dependendo de onde você olha, você vai achar até 50% da região numa escala degradada.Eu acho que a gente precisa repensar o que é um santuário, no sentido de valorizar a floresta que está lá: manter a saúde do ecossistema de rios saudáveis, florestas saudáveis e populações saudáveis.Que caminhos você vê para um desenvolvimento sustentável da região amazônica, inclusive das áreas urbanas que, em sua maioria, são marcadas por uma pobreza grande, déficits importantes de infraestruturas mínimas para as populações? A primeira questão para a gente ver o futuro da Amazônia é encarar a realidade dela. É encarar que os nossos imaginários não representam essa realidade. Só assim a gente pode pensar num desenvolvimento sustentado que começa a lidar com os problemas da região.A outra é que para pensar o futuro da região, a gente primeiro tem que encarar a coevolução das várias frentes de desenvolvimento que hoje estão criando fricções umas com as outras, e a realidade urbana que se evoluiu nesses últimos 30 anos. Não dá para pensar em desenvolvimento regional isolando da transformação da paisagem rural, indígena e da paisagem urbana.Desde os anos 1990, você tem um enorme avanço na região, que é reconhecimento de direitos territoriais, de populações indígenas, populações rurais tradicionais e rurais em geral, em áreas indígenas, reservas extrativistas, áreas de uso sustentável e algumas áreas protegidas. Só no Brasil são mais ou menos 45% da região que estão nessas áreas. Foi um avanço gigante, que serviu para controlar o desmatamento e para garantir o direito das populações da região.Esse modelo, que eu chamo modelo de nível único, de nível territorial, chegou num limite para partes da região, porque essas áreas que são muito bem governadas por dentro, pelas comunidades que estão lá, estão sendo erodidas por fora. Hoje você tem toda a parte sul da bacia, uma situação de formação de ilhas de biodiversidade, de diversidade cultural, onde o sistema bem sucedido de governança interna não pode lidar com os problemas externos.Em todas aquelas ótimas florestas protegidas, aquele limite bem claro onde o desmatamento começa, você tem ilhas protegidas que estão recebendo de fora poluição de pesticida, rios sedimentados, mercúrio, fumaça, fogo que escapa e entra nessas áreas, além do crime organizado e da economia ilegal, que saiu do controle na região nos últimos anos.Então, para pensar o desenvolvimento regional, temos que pensar no desenvolvimento para conectividade, onde a saúde ambiental da região está dependendo muito mais de atores dentro de uma reserva do que uma ponte social, que se cria entre diferentes atores para que se mantenha a conectividade da paisagem e dos rios, e se controle a distribuição dos impactos da região.Teria que pensar um desenvolvimento que encara essa realidade e tenta criar um contrato comum, que hoje nós não temos. Você tem a polarização de populações indígenas tradicionais, do agro e outras populações, e do outro lado, toda a questão urbana.Que tipo de cidades precisamos visar na Amazônia para preservá-la? A região, do ponto de vista urbano, hoje é completamente diferente do que era há 20 ou 30 anos. Não só você tem uma grande expansão de novas áreas urbanas a partir da Constituição de 1988, mas teve uma transformação na maneira de articulação dessas áreas.Nós fizemos uma análise publicada há muitos anos sobre a articulação urbana da região nos anos 2000, na qual a gente mostra que era uma urbanização desarticulada: você tinha centros urbanos regionais que tinham suas áreas satélites e formam uma rede urbana de um centro maior até as vilas rurais. Hoje em dia, já tem uma articulação em boa parte da bacia entre esses grupos de centros urbanos. Criou-se uma conexão por estradas e outros mecanismos, e essa rede continua se expandindo. Ela está articulando toda a ocupação regional e a distribuição dos impactos na região. Então, temos que pensar de uma maneira conjunta entre as áreas mais protegidas, diferentes tipos de áreas com diferentes grupos indígenas.Essas áreas agrárias e as áreas urbanas estão conectadas. O impacto que sai de uma está indo para outra. E dentro de todos esses imaginários que a gente está falando da Amazônia, um que não cabe em lugar nenhum é o urbano. Ele acaba sendo o mais invisível e é onde os maiores problemas, de certa maneira, estão.Você já trabalhou a questão da possibilidade de exploração de petróleo na Foz do Amazonas? Como as comunidades locais e urbanas percebem esse projeto? Com medo ou entusiasmo? É visto como uma ameaça ou uma oportunidade?Eu nunca trabalhei diretamente com a questão de óleo na região. Acompanhei por um tempo que eu tive alunos trabalhando no Equador, inclusive em comunidade indígena. Lá tem uma história muito impactante do óleo. Eu acho que a gente precisa lembrar dessas histórias de outras regiões que foram impactadas pelo mesmo processo que está acontecendo agora, para a gente pensar nas implicações de óleo para Amazônia.A reação das pessoas que eu tenho acesso é aquela que a gente encontra em muitas situações parecidas, onde se cria uma polarização entre, por exemplo, meio ambiente e emprego, ou as necessidades básicas de um município. É uma maneira de levar essas questões que acaba criando divisões e simplificações do problema. Eu acho que isso tem acontecido bastante na região. É uma tática muito antiga de avançar esse tipo de agenda, na qual se colocam dicotomias que na verdade são simplificações de um problema maior, pela carência da região e pela insolvência dos municípios.Tem muitas dúvidas também. As pessoas estão vendo projetos de milagres e desenvolvimento há 50 anos. As pessoas não são tão inocentes de que essas grandes ideias farão um milagre, resolvam problemas que são estruturais na região. Então, é um momento difícil. Eu me sinto bastante preocupado com esse tipo de investimento, porque é uma energia enorme para investir em mais emissões, para investir em exploração de óleo, quando a gente tem a oportunidade de pensar em alternativas e outros caminhos e realmente enfrentar a mudança climática com o corte de emissões. Sobretudo para alguém como você, que conhece tão bem os outros potenciais invisíveis da Amazônia, como você mencionava. Exatamente, toda a economia que tem e que pode ser alavancada para gerar uma grande economia, que não é gerada. Hoje, as riquezas bilionárias das regiões passam por cima dos municípios. Não se consegue captar imposto, não se consegue processar e agregar valor nos lugares onde elas são produzidas.Agora, o que me preocupa são os riscos potenciais associados a vazamento e outros problemas, que a gente vê tão frequentemente em tanto lugares. Nesse tipo de contexto, como é aquela região do Delta do Amazonas e aquela plataforma costeira, é uma região muito particular por causa da pluma do rio e do alcance que ela tem. Ela pega todo o Salgado, da costa paraense para costa maranhense, pega toda a região costeira do Amapá e sobe para as Guianas. Ela é uma pluma de uma influência gigantesca no contexto regional continental.Nessa pluma você também tem um sistema de maré dos mais fortes que existem. A vida nessa região é regrada por maré. É uma vida onde, duas vezes por dia, a maré entra e sobe dois metros, senão três metros. A maré entra na região tanto pelo Canal Norte como pelo Canal Sul, embaixo do Marajó, o Tocantins e outros rios, e adentra até atrás do Marajó.É um esquema de pulsação que eu fico imaginando que a escala de um desastre de derramamento de óleo, de explosão da exploração, como aconteceu no Golfo do México, pode ter uma distribuição gigantesca por causa desse fluxo de maré. Ela vai impactar não só grandes regiões de manguezais na costa do Amapá e na costa do Salgado, que são viveiros da ecologia pesqueira da região, como vai se penetrar ali por todas as cidades, igarapés e rios, onde as pessoas dependem da água para tudo e onde toda a economia funciona em torno da água.Eu tenho a preocupação em particular pelo tipo de risco, que é muito diferente dos tipos de risco que se tem em outras plataformas costeiras isoladas, por exemplo. Eu acho que ali na região você tem esse risco acentuado.Você, como antropólogo, tem acompanhado o aumento dessas pressões humanas sobre a Amazônia e os seus recursos nas últimas décadas. Em paralelo, as pesquisas climáticas sobre o ponto de não retorno da floresta alertam sobre o grande risco que ela já corre. Que futuro você visualiza para a Amazônia? Consegue olhar para frente com otimismo?Eu tento ter pelo menos o que eu chamo de otimismo crítico. Eu tenho um olhar otimista na floresta porque eu trabalho no chão, com comunidades, com associações, com cooperativas e com organizações que estão lá lutando e fazendo a diferença, e conseguindo resultados no dia a dia. Eu nem me sinto numa posição de não ter esperança.Quando pessoas que estão enfrentando situações muito difíceis, muito mais carentes, estão lá buscando soluções e buscando caminhos para a região, eu me sinto privilegiado de poder ver, acompanhar e participar. E isso me dá essa energia, me dá um encorajamento de que, sim, nós temos soluções para Amazônia.As soluções já estão lá. Em muitos casos, a gente precisa abrir a copa da floresta, ver essas soluções e dar força para que elas ganhem mais escala, que saiam daqueles, em muitos casos, nichos isolados, numa paisagem cercada de tudo que é contrário, para ser parte dominante dessas paisagens.Sobre o ponto biofísico de inflexão, é uma realidade que está se aproximando muito rapidamente da região, que vem dessa coevolução de forças ocupando a paisagem e que hoje estão tendo fricções umas com as outras. Acontece que esse processo de ocupação foi não só criando áreas abertas imensas, quebrando a chamada bomba d'água da floresta e do clima da Amazônia. Isso volta ao ponto que eu estava falando, da importância de a gente pensar numa Amazônia pela conectividade. É restaurando áreas, e eu acho que a gente tem que privilegiar a conectividade dos rios e a saúde deles, que conectam esses vários sistemas de uso e governança da terra, buscando restaurar a fragmentação da floresta também.Tem oportunidades de se buscar uma restauração mais produtiva. A improdutividade da maioria dos pastos da região é o dominante na região. Boa parte dos 60% de áreas desmatadas que estão em pasto são extremamente improdutivas. A gente recentemente fez uma análise desses pastos, onde a produtividade por hectare chega a ser uma cabeça por hectare, às vezes menos. As melhores estão em 1,4 ou 1,5 por hectare. São terras extremamente improdutivas que têm valor como terra, e que também podem ser sujeitos a transições que a levem a ser mais produtivas.Também precisa que se regenere áreas, que se cumpra a lei de áreas de preservação permanente. Tem muitos caminhos que podem reconciliar esses esforços, mas eu acho que antes de tudo, a gente precisa garantir os avanços que foram feitos: garantir a integridade das áreas indígenas, das reservas extrativistas, das áreas protegidas, das áreas de usos sustentáveis, que hoje estão extremamente ameaçadas.
Ibama libera início de limpeza da sonda que a Petrobras vai mobilizar para perfuração na Bacia da Foz do Amazonas. Nova política energética nos EUA vai alterar fluxos globais de petróleo e gás, diz S&P Global. Associação pedem regulamentação da importação de biodiesel. Aneel adia decisão sobre reajuste da tarifa da Light. Porto do Açu e Sempen assinam contrato para planta de amônia verde.
Uma comitiva técnica da Secretaria de Estado da Cultura do Paraná (SEEC) está em Paris até domingo (16) para tratar do projeto de construção do Museu Internacional de Arte de Foz do Iguaçu, em parceria com o Centre Pompidou. O projeto da primeira filial do tradicional centro cultural francês no continente americano terá um investimento previsto de R$ 200 milhões e a obra deve ficar totalmente pronta em 2027, de acordo com o Governo do Paraná. A RFI Brasil conversou com Luciana Casagrande Pereira, secretária estadual da Cultura paranaense para saber mais detalhes sobre a iniciativa. Maria Paula Carvalho, da RFI em ParisA comitiva brasileira desembarcou na capital francesa na segunda-feira (10) para reuniões, workshops e visitas técnicas com equipes do Centre Pompidou para troca de experiências, planejamento e diretrizes de concepção do novo espaço dedicado à arte no oeste do Paraná. As negociações com a instituição francesa começaram em 2022. O museu brasileiro será um espaço pluridisciplinar, abrangendo artes visuais, cinema, música e dança, consolidando-se como um centro cultural dinâmico no país. “Para a gente, é uma grande oportunidade. É uma visibilidade para os nossos artistas. É uma entrada no circuito internacional de arte e é importante para a população ter acesso a esse acervo importante que o Pompidou tem, mas sempre dialogando com o nosso território”, destaca Luciana Casagrande Pereira, secretária da Cultura do Paraná. “Não é um Pompidou que chega exatamente como o da França e se instala na nossa região. O projeto científico foi concebido entre a nossa equipe e a equipe do Pompidou, mas ele nasce do zero. Sobre as exposições, o que vai ser apresentado, ainda estamos iniciando essa construção”, explica. O projeto arquitetônico da primeira sucursal de um dos mais famosos espaços de arte moderna e contemporânea de Paris na América terá a assinatura do arquiteto paraguaio Solano Benítez. “Ele é um arquiteto internacional, que já ganhou o Leão de Ouro na Bienal de Arquitetura de Veneza e que conhece a nossa região”, diz Luciana Casagrande Pereira sobre a escolha do autor. “Ele respeita muito o território, entende a nossa cultura, como nos comportamos ali”, acrescenta. “Tenho certeza de que será um orgulho não só para nós paranaenses e brasileiros, mas para os países vizinhos também”, completa. A ideia é de que a natureza seja um elemento central no conceito arquitetônico do edifício, que ficará a cerca de 10 minutos de carro do Parque Nacional do Iguaçu, onde estão as famosas cataratas do Iguaçu. “Solano Benítez tem um estilo. Ele trabalha com o tijolo, que é um material milenar, que não tem nada de inovador, mas a técnica que ele usa é muito inovadora”, revela a secretária de Cultura. “Nós não vamos importar material de nenhum outro país. Nós vamos construir com a nossa matéria-prima, que é a terra”, comenta. A construção será feita em um terreno de 24 mil metros quadrados cedido pela CCR Aeroportos, empresa responsável pela administração do aeroporto de Foz do Iguaçu. “Eu não digo que é complexo, eu digo que é desafiador, é instigante”, afirma Luciana Casagrande Pereira. “Tem o projeto arquitetônico, mas você tem a preparação da cidade, da região, a sensibilização das pessoas, da comunidade, para receber. Tem a questão jurídica, financeira, tudo que um projeto deste tamanho envolve. Mas temos obtido muito sucesso em todos esses desafios e estamos muito animados”, acrescenta. “É um projeto grande, de 10.000 metros quadrados e nós estamos planejando as inaugurações em algumas fases. Pretendemos entregar o museu completo em 2027, mas em 2026 nós já teremos uma algumas partes abertas”, antecipa. A secretária de Cultura explica por que Foz do Iguaçu foi escolhida para abrigar a nova sede do Centre Pompidou. “Eu acho que há o interesse pela região de tríplice fronteira. Além disso, o Paraná passa por um momento de muita segurança jurídica”, continua. “Nós somos o primeiro estado em educação, o que é bem importante. É uma região muito fértil, onde nós estamos plantando este projeto. Então, acho que é uma somatória de valores”, conclui. O avanço na concretização do museu acontece em um ano chave para o Centre Pompidou de Paris, que fechou as portas, na segunda-feira à visitação nas salas de exposição permanentes para passar por uma grande reforma que deve durar cinco anos. Até setembro de 2025, o local abrigará ainda pequenas exposições temporárias, antes de interromper totalmente o seu funcionamento para a realização de um projeto colossal de restauração, cuja remoção do amianto será a parte mais demorada. A previsão é de reabertura em 2030. “Neste período de metamorfose do Pompidou estaremos ainda mais presentes no Brasil e no Paraná, será um momento crucial para todos nós, estamos muito felizes com este projeto”, afirma Laurent Le Bon, presidente do Centre Pompidou, citado pela equipe paranaense presente em Paris. Uma comitiva do centro de artes francês, incluindo o presidente da instituição, esteve no Brasil em julho do ano passado para conhecer o espaço e definir detalhes do projeto de construção. Na ocasião, também foi feita a assinatura de parceria de colaboração técnica para a construção do museu no Paraná. Para Alice Chamblas, chefe de desenvolvimento internacional do Centre Pompidou, o Paraná tem uma paisagem cultural muito rica, especialmente na capital Curitiba. “Mas entendemos que é um desejo do Governo do Estado equilibrar essa paisagem, fortalecendo a cultura em outras regiões e o projeto do Museu Internacional de Arte de Foz do Iguaçu vem exatamente a esse encontro”, afirma a francesa, também citada pela equipe brasileira. Carolina Loch, diretora de implantação do Museu Internacional de Arte de Foz do Iguaçu, explica que o acervo do museu estará muito conectado ao território onde o prédio será construído. Porém, os visitantes irão encontrar peças importantes da coleção francesa. “O museu terá um foco muito grande na América Latina, em especial nos países da tríplice fronteira, ao mesmo tempo em que teremos trabalhos que já são apresentados ao público na Europa, a partir da coleção do Pompidou, estabelecendo novas narrativas”, explica Loch. A vinda da missão paranaense à Paris ocorre em um momento simbólico, já que 2025 marca o Ano do Brasil na França e o Ano da França no Brasil. “Eu acho que dá mais destaque. Ele não foi pensado para isso. Mas certamente é uma grande ação, tanto para o Brasil quanto para França”, afirma a secretária de Cultura do Paraná. Sobre o Centre Pompidou Mais do que um museu de arte em Paris, o Centre Pompidou é um complexo cultural efervescente, que abriga biblioteca, ateliê de escultura, cinema, dança e um centro de estudos musicais e acústicos. O edifício, localizado no coração da cidade, chama a atenção pelos traços da construção, como a tubulação colorida, escadas rolantes visíveis e vidro e aço que cercam a estrutura, com vista para diversos cartões postais da capital francesa. O projeto imaginado pelos arquitetos Renzo Piano e Richard Rogers, a pedido do então presidente francês Georges Pompidou, destoa do resto da arquitetura em uma região conhecida por seus prédios que datam de outro século e chegou a ser chamado de “máquina horrível” durante a sua construção. Inaugurado em 1977, o Beaubourg, como é carinhosamente conhecido, possui um rico acervo de arte moderna e contemporânea de cerca de 140 mil obras, de 1905 até à atualidade. Considerado um dos principais espaços de exposição de arte moderna e contemporânea do mundo, o Pompidou compete com o MoMA de Nova York para saber quem tem a maior coleção do planeta. O complexo cultural abriga peças de artistas como Pablo Picasso, Joan Miró, Salvador Dalí, Frida Kahlo e Francis Bacon. Com o fechamento temporário, uma parte de sua impressionante coleção será exibida no Grand Palais, também em Paris, assim como nas filiais do Pompidou fora da capital francesa, como na cidade de Metz, no leste da França, ou no exterior, como em Málaga, na Espanha, em Xangai, na China e, em breve, em Bruxelas, na Bélgica. Outra parte das obras será exposta em um polo artístico previsto para ser inaugurado em 2026, em Massy, a 30 minutos ao sul de Paris.
Técnicos do Ibama recomendam rejeição de licença para pesquisar petróleo na Foz do Amazonas. E Moraes reage a governo Trump e diz que Brasil deixou de ser colônia em 1822.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio dessa semana falamos sobre a PGR ter denunciado o ex-presidente Jair Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado, a divulgação do CriptoMilei que causou prejuízos na própria população, a queda na popularidade de Lula e muito mais.APOIE financeiramente a continuidade do MIDCast:- Apoia.se : https://apoia.se/midcast- Chave PIX : podcastmid@gmail.com# COMPRE a estampa "Tem que Dilapidar as Fortunas": bit.ly/estampamidcast# CANAL do MIDCast Política no WhatsApp: bit.ly/midcast-zap# GRUPO dos ouvintes no Telegram: bit.ly/midcastgrupo# LISTA de paródias do MIDCast: bit.ly/parodiasmidcast PARTICIPANTES:------------------Anna Raissa - https://bsky.app/profile/annarraissa.bsky.socialDiego Squinello - https://bsky.app/profile/diegosquinello.bsky.socialRodrigo Hipólito - https://bsky.app/profile/rodrigohipolito.bsky.socialThais Kisuki - https://bsky.app/profile/thaiskisuki.bsky.socialCOMENTADO NO EPISÓDIO------------------A POPULARIDADE DE LULADatafolha: 24% aprovam o governo Lula e 41% reprovamIpec: 62% avaliam que Lula não deveria se candidatar à reeleição em 2026Os 8 pontos de Julia DuailibiDiminui a confiança nos milicosLula volta a defender exploração na Foz do AmazonasLula diz que povo precisa saber quem xingar100% de gratuidade no Farmácia PopularDefinido o nome do streaming brasileiro com filmes nacionaisO GOLPE DO CRIPTOMILEIMilei promove criptomoeda em post, faz valor subir e colapsar em seguidaAdvogados argentinos entram com ação criminal contra Milei3 chaves para entender o escândalo de criptomoeda envolvendo Javier MileiBOLSONARO DENUNCIADO PELA PGRPGR denuncia ex-presidente Jair Bolsonaro por tentativa de golpe de EstadoMoraes derruba sigilo da delação de Mauro CidMauro Cid contou em delação que Flávio Bolsonaro era contra o golpe e Eduardo, a favorCid: Bolsonaro resolveu desviar joias para pagar indenização a Maria do RosárioEm delação, Cid detalha como cartão corporativo bancou gastos com motociatas de BolsonaroFora da lista, Valdemar recebe ligações de parabénsJair já foi intimado pessoalmenteOs pedidos de Cidinho na delaçãoAlcolumbre diz que anistia não é o assunto dos brasileirosPolíticos que buscam anistia nunca procuraram órgão que defende 223 réus
A Anatel investiga alerta falsos de terremoto enviados pelo Google. O rompimento da barragem de um garimpo ilegal de ouro poluiu um rio no Amapá. O governo anunciou um plano de renegociação de dívidas de agricultores. Produtores brasileiros reagiram à decisão de Donald Trump de taxar importações de etanol e carne. Numa conferência internacional sobre segurança, o vice-presidente americano manifestou apoio à extrema direita e causa espanto entre aliados europeus. O presidente Lula voltou a pressionar por exploração de petróleo na Bacia da Foz do Rio Amazonas. E a Ministra do Meio Ambiente Marina Silva defendeu a priorização da energia limpa. Morreu, no Rio, o cineasta Cacá Diegues.
Lula criticou o Ibama por causa da falta de autorização para explorar petróleo na Foz do Amazonas. Em entrevista à Rádio Diário FM nesta quarta-feira, o petista defendeu a realização de pesquisasna região e afirmou que o órgão ambiental "parece" atuar contra o governo.Em nota, Associação Nacional dos Servidores da Carreira de Especialista em Meio Ambiente (ASCEMA), do Ibama, disse que declaração do petista desqualifica o órgão e falou em“inadmissível pressão política”. José Inácio Pilar, Duda Teixeira, Rodolfo Borges e Ricardo Kertzman comentam:Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* Assine agora: https://registre.oantagonista.com.br/?plano=combo&tipo=24%20meses (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual (R$ 191,04 a vista ou R$ 214,92 parcelado 12x) e nos pacotes avulsos anuais de O Antagonista ou Crusoé (R$ 151,98 à vista ou R$ 169,80 parcelado 12x). | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas. Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
NESTA EDIÇÃO. Gaúchos pedem ao governo MP para extensão de contratos de termelétricas a carvão. Brasil e Uruguai assinam acordo para aumentar intercâmbio de energia. Lula critica demora do Ibama sobre licença para perfuração na Bacia da Foz do Amazonas. Em visita à Índia, diretoria da Petrobras fecha acordos e avalia participação em leilão. bp bioenergy passa por mudança no comando.
Faixa de 2.200 km na costa que vai do Amapá ao Rio Grande do Norte, a chamada Margem Equatorial está no centro de um debate envolvendo o governo, a Petrobras e ambientalistas. Desde 2020, a Petrobras tenta junto ao Ibama uma licença para estudar o potencial de exploração de petróleo na região, que fica perto da Foz do Amazonas e é rica em biodiversidade. Nesta quinta-feira (6), a ministra Marina Silva (Meio Ambiente) afirmou não ter influência sobre o processo de licenciamento para pesquisas na região. Um dia antes, o presidente Lula afirmou em entrevista que a questão deve ser debatida. O potencial de produção cria expectativas: para se ter ideia, na Guiana - país onde petróleo foi descoberto em 2015 também na Margem Equatorial – o PIB per capita quase quintuplicou em uma década. Para entender o que leva a Petrobras a se interessar pela Margem Equatorial e as perspectivas de uma decisão sobre o tema no Brasil, Natuza Nery conversa com Felipe Maciel, sócio-fundador e diretor executivo da agência eixos, especializada nos setores de petróleo, gás e energia. Depois, para explicar que tipo de licença a Petrobras tenta e o processo para uma possível exploração de petróleo, a entrevista é com Suely Araújo, ex-presidente do Ibama e coordenadora de políticas públicas no Observatório do Clima.
Davi Alcolumbre e Hugo Motta confirmam vitória e abrem ano legislativo no Congresso Nacional. Trump aumenta tarifas contra México, Canadá e China e diz que ação pode causar dor a americanos. Newton Cardoso, ex-governador de Minas, morre aos 86 anos. WhatsApp diz que jornalistas foram alvos de spyware israelense. OpenAI lança modelo o3-mini com uma versão gratuita do ChatGPT. China está construindo ‘Grande Muralha Solar’ como fonte de energia limpa. Governo quer acelerar licença da Foz do Amazonas para distanciar data da COP30. Essas e outras notícias, você escuta No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nos últimos dias, Madri tem respirado turismo. Entre 22 e 26 de janeiro, a capital espanhola sediou a 45ª edição da Feira Internacional de Turismo, a Fitur. Este ano, o Brasil foi escolhido como país sócio do evento, recebendo destaque internacional. A feira reuniu 884 expositores, 9.500 empresas e representantes de mais de 100 países. Mais de 250 mil pessoas compareceram, entre profissionais do setor e visitantes. Marcelo Freixo, presidente da Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur), celebrou a parceria com a Espanha neste que é considerado um dos maiores eventos turísticos do mundo. “O Brasil volta para o cenário mundial”, segundo Freixo, dialogando sobre questões como responsabilidade climática, democracia e o combate à fome. Para o presidente da Embratur, é “muito importante” que essas questões fundamentais tenham um “reflexo no Brasil do turismo, o Brasil que recebe o mundo inteiro para conhecê-lo”.Freixo ressaltou ainda a imensa diversidade do Brasil, um país com 6 biomas, que vai muito além de “sol e praia” e que é profundamente plural também em termos culturais. “É isso que a gente apresenta nas feiras, é isso que a gente vem apresentar aqui na Espanha”, pontua.Potência a explorarToda a diversidade que o país possui tem potencial para virar atrativo turístico, segundo o presidente. E, para colher frutos nesse sentido, a Embratur, além de dialogar com as companhias aéreas em busca de aumentar a conexão do Brasil com o mundo, tem trabalhado para uma maior relação com as agências de viagem.Marcelo Freixo explica que foi lançada uma plataforma – em inglês e espanhol –, na qual os trabalhadores do setor turístico na Espanha poderão entrar para compreender melhor os destinos brasileiros e, assim, ter mais ferramentas para vender o país como uma boa opção para os viajantes. “Esse mundo das agências, que é quem na verdade organiza a ida dos turistas para os seus destinos, é um foco muito importante pra gente agora”, destacou.Guia de investimentosOutro produto lançado em Madri durante os dias de Fitur foi o guia Tourism Doing Business: Investindo no Brasil, elaborado pela ONU Turismo e pelo Banco de Desenvolvimento da América Latina e do Caribe (CAF) em colaboração com o Ministério do Turismo brasileiro. A publicação tem como objetivo “explorar as diversas oportunidades e facilidades de investimento disponíveis no setor turístico e ressaltar as principais qualidades que fazem do país um destino turístico atrativo”, como é possível ler na introdução do material.Como cinco aspectos mais relevantes para investir no Brasil, o texto elenca: “a diversidade da economia e o potencial de crescimento”; “a inovação e a tecnologia como motor de crescimento”; “a infraestrutura e a conectividade”; “a diversidade cultural e o talento competitivo” e a “abundância de recursos naturais e biodiversidade”.Na última quinta-feira (23), houve evento para apresentar o guia na Embaixada do Brasil em Madri. O embaixador Orlando Leite Ribeiro destacou que a iniciativa tem um propósito bem definido: “Não estamos aqui só buscando turistas. A presença do Brasil na feira visa também atrair investimentos. A Espanha já é o segundo maior investidor no Brasil, atrás apenas dos Estados Unidos, mas no setor de turismo ainda é um pouco tímida”.Presidência do Conselho Executivo da ONU TurismoDurante os dias de Fitur, o ministro brasileiro do Turismo, Celso Sabino, cumpriu uma agenda intensa em Madri. Além de participar de diversos eventos conectados diretamente à feira, no último dia 23, ele assumiu a presidência do Conselho Executivo da ONU Turismo – a agência das Nações Unidas que promove o turismo sustentável e acessível para todos. O ministro destacou que o feito representa um marco histórico, já que é “a primeira vez na história dessa entidade, que tem 50 anos, que um brasileiro ocupa esse posto”.Sabino explicou ainda que a ONU Turismo promove um “debate em altíssimo nível” sobre temas como: o avanço do Turismo de forma responsável; a promoção, qualificação e capacitação profissional do setor; a promoção de novos destinos e a sustentabilidade como um todo. “E o conselho executivo da ONU Turismo é o órgão responsável por organizar a pauta, marcar as reuniões, definir as prioridades que serão levadas à assembleia geral”, continuou. “Tenho certeza que o Brasil vai agarrar essa oportunidade com unhas e dentes”.Segundo os dados da Embratur, em 2024, o Brasil bateu um recorde no número de visitantes internacionais. O país alcançou a marca de 6.657.377 turistas estrangeiros, obtendo um crescimento de 12,6% em comparação com 2023. E 2025, segundo Celso Sabino, deve ser mais um grande ano para o turismo brasileiro.“No ano passado, nós tivemos a presidência do G20, esse ano nós vamos ter a presença dos BRICS, vamos ter a Cop30 e, em 2027, vamos sediar o mundial de futebol feminino,”, destaca o ministro, enfatizando que cada um desses eventos contribui para o cenário de ascensão que o Brasil está vivenciando.“Mas o fato é que nós viemos numa tendência”, pondera. “Superamos em 2024, por exemplo, marcas de quando o Brasil sediou as Olimpíadas, de quando o Brasil sediou a Copa do Mundo. O ano de 2024 foi bem melhor do que esses anos, inclusive”. Para o chefe do Ministério do Turismo, o objetivo é alcançar a marca dos 7 milhões de turistas estrangeiros visitando o Brasil, em 2025, e ultrapassar a marca de mais de 300 milhões de viagens domésticas de “brasileiro fazendo turismo dentro do Brasil”.Ainda de acordo com a Embratur, mais de 1,4 milhão de turistas europeus desembarcaram no Brasil em 2024, um aumento de 16% em relação ao ano anterior. Desses, 128 mil viajaram da Espanha, representando uma alta de 12% em comparação a 2023. Já existem voos diretos ligando Madri e Barcelona a grandes cidades brasileiras como São Paulo e Rio de Janeiro. Além disso, Salvador também tem ligação direta com a Espanha, com voos sem escalas a partir de Madri.Estados representadosA Bahia é um dos estados com estande próprio na Fitur. No espaço, uma baiana tradicional atrai todos os olhares. É Lucicleide Nascimento, que participa da feira há mais de 20 anos e encanta os visitantes com sua simpatia e traje típico, gerando grandes filas. São pessoas que querem tirar fotos, conversar e até fazer pedidos, já que a baiana também distribui as famosas fitinhas do Senhor do Bonfim. A gastronomia da Bahia, com seus sabores inconfundíveis, é outro trunfo para chamar a atenção de quem passa pelo estande.“Tem uma degustação de cachaça, uma cachaça muito boa que é produzida na Bahia. E mais tarde vai ter o acarajé. O acarajé é um patrimônio imaterial, então todas as feiras que a gente vai que a gente faz a divulgação da gastronomia baiana”, Lucicleide Nascimento relata orgulhosa.O Paraná também está representado com um espaço exclusivo na Fitur. É a primeira vez do estado com estrutura própria. A estreia acontece num momento em que o governo está investindo fortemente no setor de viagens, segundo conta Eduardo Aguiar, diretor de promoção comercial do Viaje Paraná.Ele destaca que o destino prioritário da promoção turística do estado durante o evento é uma cidade que está em evidência: “A gente quer reforçar especialmente a presença de Foz do Iguaçu. (...) (O município) foi eleito agora pelo TripAdvisor como principal destino da América do Sul, então é um destino que a gente quer reforçar bastante aqui na Europa”.Em frente ao estande do Paraná, está o espaço reservado a Pernambuco. Multicolorido e com a presença de uma dançarina de frevo e da La Ursa – personagem típica do carnaval pernambucano – a área exibe cultura por todas as partes. Afinal, o patrimônio cultural do estado é um fator que diferencia Pernambuco dos outros territórios nordestinos, também cheios de belas paisagens. Pelo menos é isso que afirma Eduardo Loyo, presidente da empresa de turismo de Pernambuco (Empetur).Loyo explica também que a viagem a Madri tem como objetivo promover parcerias estratégicas, focadas em operadores de viagens espanhóis. “A gente já tem um trabalho semelhante a esse em Portugal e muito forte na América do Sul e quer expandir aqui também para o mercado espanhol e tendo em vista que algumas novas conexões, Pernambuco – Madri, em breve podem ser anunciadas”, estima o presidente da Empetur.Outro estado que também está representado por um estande exclusivo é o Rio Grande do Norte. Na “prateleira” da ativação montada na Fitur, se destacam cinco destinos. Três clássicos – Natal, Pipa e São Miguel do Gostoso – e outros que são apresentados como novidade: Galinhos e o Geoparque Seridó.Reconhecendo que o Rio Grande do Norte não está entre os destinos brasileiros mais famosos, Raoni Fernandes, presidente da Emprotur, a Empresa Potiguar de Promoção Turística, afirma que o estado está focando em ações para aumentar a conectividade aérea com a Europa.Fernandes também destaca a sustentabilidade e o ecoturismo como atrativos. “Toda a energia que está dentro da rede de distribuição do Rio Grande do Norte é limpa e sustentável. Além disso, nós temos 11 unidades de conservação ambiental e quase todos os produtos turísticos do Rio Grande do Norte estão em áreas de conservação ambiental”, pontua.Segundo o presidente da Emprotur, o tema das áreas de conservação ambiental é um dos que mais pontuam, que mais valorizam a pontuação no crédito de carbono. Por isso, ele diz que a intenção, na feira, é mostrar ao europeu que ele está indo para um destino que se preocupa com a descarbonização do planeta.No estande do Ceará, o artesanato mostra a cara do estado para quem passa pela Fitur. Detalhes em palha, em madeira e no couro – inconfundivelmente trabalhado por Espedito Seleiro – se unem a imagens praianas que acompanham um paisagismo feito com base na vegetação cearense.Há mais de 10 anos participando com estande próprio da Feira Internacional de Turismo, o Ceará está focado, em 2025, em apresentar destinos consolidados – como Fortaleza, Jericoacoara e Canoa Quebrada – e opções turísticas em ascensão como é o caso de Icaraizinho, Taíba e Fortim. Além disso, existe o objetivo de interiorizar o turismo, como explica Thiago Marques, coordenador de marketing da promoção turística do estado.“O Ceará não é só praia, a gente também tem a zona de serras, que é muito interessante, e o sul do estado que já é bem forte na parte de turismo cultural, turismo religioso e ecoturismo também. Então tudo isso a gente tenta trazer aqui nesse estande, a casa do Ceará na Fitur, para as pessoas poderem conhecer um pouquinho mais”, enumera o representante cearense.Maricá, Rio de JaneiroEm meio a tantos estados com estandes próprios na Fitur, está uma cidade. Maricá, localizada a 60km do Rio de Janeiro, também tem um espaço exclusivo para mostrar as belezas naturais e a gastronomia local. O secretário municipal de turismo, José Alexandre Almeida, explica que Maricá tem investido na estrutura do aeroporto, criado há 5 anos, visando melhorar a conectividade com outros destinos.Novos atrativos turísticos também estão sendo idealizados pelo prefeito da cidade, como comenta o secretário: “Ele quer trazer os teleféricos, os parques temáticos. A cidade está conversando aqui com o Puy du Fou, aqui pertinho, em Toledo, para ter uma filial do Puy du Fou no Brasil, em Maricá”. A ideia, segundo ele, é poder “se aliar a marca poderosa que já é o Rio de Janeiro”.Representação interregionalAlém dos estandes exclusivos de cada estado ou cidade, está o enorme espaço de 308 m², montado pela Embratur. Nele, trabalham 37 expositores das cinco regiões do Brasil. Definido como uma “vitrine para a riqueza cultural e as oportunidades de negócios”, o lugar é palco de rodadas de negociação e apresentações ligadas à cultura e à gastronomia do país.Uma das atividades realizadas na edição de 2025 foi a preparação de um prato típico do Maranhão, o camarão no abacaxi. A receita, cujo resultado foi servido para degustação, foi executada pela chef Sarah Lima. Para ela, representar o país diante de um público tão amplo, é “um prazer muito grande”. A missão de levar a gastronomia brasileira mundo afora já foi cumprida por ela, além da Espanha, em países como a França e a Alemanha.Na hora de escolher as delícias que irá reproduzir no palco, ela pensa em gerar interesse e desejo. “A gente busca trazer realmente os sabores do Brasil com receitas que são típicas, fáceis de realizar e que as pessoas tenham vontade de vir ao Brasil descobrir”, compartilha.Ainda como parte da programação do estande da Embratur, visitantes da área Brasil puderam viver uma experiência de realidade virtual de imersão na Amazônia, com uma visão de 360° das belezas únicas da região. Elsa Hernández, que tem uma empresa de turismo no México, ficou encantada com o que viu.“É uma experiência única porque, eu digo a você, é como se você estivesse lá na água. Você está tocando a natureza. Muito, muito bonito. É uma experiência muito bonita, e acho que vale muito a pena tê-la ao vivo” resume.
Presidenciais VS. presidenciáveis. Com a recusa em continuar à frente da Marinha, Gouveia e Melo deu início à corrida e fez acelerar os calendários. Apesar de aparecer como favorito nas sondagens, aquilo que pensa ou o que quer permanece um mistério. À direita: Luís Marques Mendes, José Aguiar Branco, Pedro Passos Coelho e Paulo Portas. À esquerda: Mário Centeno, António Vitorino e António José Seguro. São muitos os nomes em cima da mesa das próximas eleições. Ouça a análise de Pedro Santana Lopes (Ex-líder do PSD, Presidente da C.M.figueira da Foz), Miguel Relvas (Ex-Ministro de Pedro Passos Coelho), Sebastião Bugalho (Eurodeputado) e Vitalino Canas (Ex-Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, dos governos de António Guterres) na emissão semanal do programa Expresso da Meia-noite, transmitido na SIC Notícias a 29 de novembro. Moderação a cargo de Bernardo Ferrão e Ângela Silva.See omnystudio.com/listener for privacy information.
NESTA EDIÇÃO. Estimativas da EPE apontam 10 bilhões de barris recuperáveis na Bacia da Foz do Amazonas. MME terá banco de dados para acelerar licenciamento ambiental. Leilão de sistemas isolados será em maio de 2025. Diretrizes do leilão de potência devem sair ainda este ano, diz ministro. Operação de Angra 1 é prorrogada por 20 anos.
Meu convidado jogou voleibol por muitos anos, desde a adolescência. Representou clubes tradicionais como o Pinheiros e o Paulistano e, mais tarde, jogou pela FAAP enquanto cursava Comunicação Social, Rádio e Jornalismo. No final do curso, começou a correr e, durante seis anos, levou a corrida a sério, participando de mais de 15 meias maratonas. Quando a corrida se tornou monótona para ele, comprou uma bicicleta e logo passou a praticar triathlon. Nos anos seguintes, competiu bastante em diversas provas de meia distância, até que uma lesão durante o Ironman 70.3 de Foz do Iguaçu o forçou a parar por alguns meses. Ao retornar, decidiu focar no ciclismo. Por anos, ele conciliou sua paixão pelos esportes com uma carreira em grandes empresas, atuando nos setores de tecnologia e marketing. Trabalhou em um banco por três anos, o que lhe trouxe estabilidade financeira, mas também muito estresse. Quando sua saúde começou da sinais de que algo não estava bem, decidiu largar o emprego. Passou seis meses pensando em alternativas para empreender. Nessa época, já estava bastante envolvido com o ciclismo e resolveu unir trabalho e esporte. Inicialmente, considerou a ideia de um shopping center de bicicletas, mas acabou se unindo a dois sócios e, em 2018, criaram a Santuu, um ecossistema de serviços e produtos voltados para a bicicleta. Hoje ele divide sua rotina entre o empreendedorismo e o ciclismo, treinando e competindo em provas como o L'Étape Brasil, o Giro D'Italia Ride Like a Pro, o GFNY e até um Campeonato Mundial de Ciclismo Amador. Conosco aqui, o comunicador com pós-graduação em gestão de projetos, marketing de serviços, planejamento e controle empresarial, empreendedor convicto e ciclista dedicado, o paulistano Rodrigo Del Claro. Inspire-se! SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se. Um oferecimento de @BOVEN_ENERGIA. Quando a paixão pelo esporte encontra a energia transformadora, nascem histórias inspiradoras e uma nova etapa do seu negócio está para começar! Sabia que no Mercado Livre de Energia, você está livre das Bandeiras Tarifárias e pode economizar até 40% na conta de energia? É uma alternativa inteligente para empresas que procuram eficiência energética, economia e compromisso com a sustentabilidade, contribuindo com a redução de emissões de carbono em nosso planeta. Com a Boven, você migra com segurança e tranquilidade, aproveitando todas as vantagens desse modelo. Descubra quanto o seu negócio pode economizar com o gerenciamento da Boven. De energia, a Boven entende! boven.com.br Entre aerodinâmica, leveza e conforto, escolha os três e fique com a nova SCOTT Foil RC! Bem-vindo à evolução das bikes de estrada aerodinânicas. Projetada especificamente para atender às demandas de alguns dos principais escaladores e sprinters do WorldTour, essa é, sem sombra de dúvidas, a bicicleta mais rápida que a SCOTT já produziu. A nova Foil RC é muito mais do que um rostinho bonito no pelotão, na realidade se trata de uma máquina capaz de fazer com que você, que está ouvindo este podcast, triunfe em todos os seus desafios com um desempenho de excelência na estrada. Visite uma revenda autorizada SCOTT e confira de perto esse foguete. Siga @scott_bike_brasil.
La catedral de San Martiño, situada en Foz, Galicia, es considerada la más antigua de España. Construida en el s. VI, este templo es un tesoro arquitectónico de la época sueva, que destaca por su impresionante estructura romántica y su ubicación cercana a las hermosas playas gallegas. Originalmente, parte de un monasterio, pero la catedral conserva elementos único que reflejan su rica historia y valor cultural. Y descubre más historias curiosas en el canal National Geographic y en Disney +. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Israeli bombings in the Lebanese capital, Beirut, and other regions of the country have left more than 2,000 dead, and the flow of Lebanese people towards Syria has reached 100,000; and more than 1 million are without refuge. UN agencies and NGOs are working to establish and support shelters for the displaced. SBS Portuguese managed to speak to a Brazilian mother of four who has been living in Lebanon since 2009. Kelly Rodrigues, from Foz do Iguraçu, in Paraná, lives in Lebanon with her children. - Os ataques de bombardeios israelenses na capital libanesa, Beirute, e outras regiões do país deixaram mais de 2 mil mortos, e o fluxo de libaneses em direção à Síria chegou a 100 mil; e mais de 1 milhão estão sem refúgio. Agências da ONU e ONGs estão trabalhando para estabelecer e apoiar abrigos para os deslocados. A SBS Português conseguiu falar com uma brasileira mãe de quatro filhos. Kelly Rodrigues, de Foz do Iguaçu, no Paraná, que mora no Líbano com os filhos desde 2009.
O cultivo de diferentes tipos de alimentos possui uma história riquíssima que em nossos tempos corre o risco de se perder completamente. Variedades de milho, batata, arroz, feijão, melancias perderam ao decorrer das décadas espaço nas nossas mesas e, muitas vezes, sequer sabemos de sua existência. No episódio de hoje recebemos os historiadores Cledenir Vergara Mendonça e Letícia Aguiar para conversarmos sobre as sementes crioulas, que representam um patrimônio genético e cultural da humanidade e sua preservação vem sendo mantida por gerações de agricultores familiares ao redor do mundo. Nova campanha de financiamento coletivo: Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo Arte da Capa: Danilo Pastor Mencionado no Episódio Acesse o post completo do episódio no Portal Deviante para ver as fotos: CLIQUE AQUI Pode acessar as fotos no site do Fronteiras no Tempo também: CLIQUE AQUI Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos O Fronteiras no Tempo recebeu o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo #85 História e Alimentação: sementes crioulas. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva, Marcelo de Souza Silva, Cledenir Vergara Mendonça, Letícia Ferreira Aguiar e Willian Spengler [S.l.] Portal Deviante, 04/10/2024. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=63590&preview=true Expediente Produção Geral e Hosts: C. A. e Beraba. Recordar é viver: Willian Spengler. Edição e Arte do Episódio: Danilo Pastor (Nativa Multimídia). Material Complementar BEVILAQUA, G. A. P.; ANTUNES, I. F.; BARBIERI, R. L.; SCHWENGBER, J. E.; SILVA, S. D. A.; LEITE, D. L.; CARDOSO, H. H. Agricultores guardiões de sementes e ampliação da agrobiodiversidade. Cadernos de Ciência & Tecnologia, Brasília, v. 31, n. 1, p. 99-118, jan./abr. 2014. Disponível em: https://x.gd/UWdr4 LIMA, Ingrid B. Agrobiodiversidade no Brasil: Uma análise de como a agrobiodiversidade entra para a agenda das políticas públicas. 2019. 119 p. Dissertação (mestrado em Políticas Públicas e Desenvolvimento) – Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas e Desenvolvimento, Universidade Federal da Integração Latino-Americana, Foz do Iguaçu, 2019. Disponível em: https://x.gd/6ox4w SANTOS, José Rodolfo da Silva. Sementes transgênicas e sementes crioulas no semiárido de Alagoas: o caso da comunidade Quixabeira. Monografia (Licenciatura em Geografia) – Universidade Federal de Alagoas. Curso de Geografia. Delmiro Gouveia, 2022. Disponível em: https://x.gd/tWlua TRINDADE, Carina Carreira. Sementes crioulas e transgênicos. Uma reflexão sobre sua relação com as comunidades tradicionais. In: Congresso Nacional do Conpedi, XV, Manaus. Anais… Conpedi, 2006. Disponível em: https://x.gd/bchWo Links As sementes crioulas são importantes no desenvolvimento de novas cultivares Saiba o que é semente crioula e entenda a sua importância Você sabe o que são “Sementes Crioulas”? Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Gislaine Colman, Iara Grisi, João Ariedi, João Luiz Farah Rayol Fontoura, Juliana Zweifel, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rubens Lima e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Enio Augusto e Marcos Buosi trazem as notícias do mundo da corrida com os comentários, informações, opiniões e análises mais pertinentes, peculiares e inesperadas no Redação PFC. Escute, informe-se e divirta-se. SEJA MEMBRO DO CANAL!!! Maratona de Porto Alegre acontece neste fim de semana; Maratona de Berlim acontece neste domingo; Corte de 6:51 para a Maratona de Boston 2025; Resultados da Night Run Floripa Airport; Resultados da Maratona de Salvador; Resultados da Maratona Internacional de Foz do Iguaçu; Resultados da Maratona de Buenos Aires; Dez Milhas Garoto acontece neste domingo; A música que faz Eliud Kipchoge correr mais rápido. Cupons de Desconto: KEEP RUNNING BRASIL - PFC FOCO RADICAL - PFC10 TRACK&FIELD RUN SERIES - PFC10 LIVE! RUN XP - PFC15 CARAMELO - PFC10 MARATONA DE CRICIÚMA - PFC10
Enio Augusto e Marcos Buosi trazem as notícias do mundo da corrida com os comentários, informações, opiniões e análises mais pertinentes, peculiares e inesperadas no Redação PFC. Escute, informe-se e divirta-se. SEJA MEMBRO DO CANAL!!! Recorde de inscritos e novos índices para a Maratona de Boston; Alison dos Santos campeão da Diamond League; Resultados da Maratona de Sydney; Resultados da Meia Maratona de Copenhague; Maratona Internacional de Foz do Iguaçu; Maratona Salvador; Night Run Floripa Airport; Ed Sheeran canta para corredora em barco no canal em Londres; Corredores perde o recorde da meia maratona fazendo malabarismos por 40 segundos. Cupons de Desconto: KEEP RUNNING BRASIL - PFC FOCO RADICAL - PFC10 TRACK&FIELD RUN SERIES - PFC10 LIVE! RUN XP - PFC15 CARAMELO - PFC10 MARATONA DE CRICIÚMA - PFC10
Welcome to our first cookbook author and culinary artist Milena Rodrigues, who was also, unbeknownst to me, my neighbor in Buarcos, Figueira da Foz, Portugal. Yes, a small world indeed! Milena is a first-generation American and daughter of Portuguese immigrants from Figueira da Foz. Her parents and sisters immigrated to Gloucester, Massachusetts in 1966. In the early 1970s, Milena Rodrigues and her family moved to New Bedford, Massachusetts. Milena always stayed connected to her family's roots. She spent her summers in Portugal since the age of one. Milena Rodrigues grew up enjoying and loving everything Portuguese, including the food. However, as she states, "I am not a chef and never had any professional training in cooking. I enjoy cooking good homemade food for my loved ones." In 2013 she began sharing recipes on her Facebook page called For the Love of Portuguese Food. She had always dreamt of writing a Portuguese cuisine cookbook in English because she realized there were very few then. Milena's Facebook page marked the beginning of her writing her cookbook come true, which she published in 2017. Milena Rodrigues speaks with The Artists Index's cofounder, documentarian, and podcast host, Ron Fortier, about her continuing journey and mission to share her culinary heritage. They also reminisce about their experiences living in Buarcos, Figueira da Foz, Portugal. This episode was recorded at our recording studio at Spectrum Marketing Group at Howland Place in New Bedford. Listen to the artists talk about their work, backgrounds, passions, dreams, and accomplishments. Also featured are those work in or manage the creative community's economy, promotion, and cultural agenda. We would love it if you considered making a donation.
David Samson is still here to discuss the emergence of vintage clothes and items and how people can make a fortune off antique sports items. Charlotte is in Stugotz's chair today and the power of the seat is getting to her as she epically botches the phrase jump the shark. It leads into Dan telling the origin story of the phrase and a discussion of the Fonz, the Foz and the Franz. Charlotte is also amazed at how Tyrese Maxey plays when he is sick because she claims to be a giant baby when she is sick. Plus, did Anthony Edwards take a step? A leap? Did Tyler Herro take the opposite of a leap, and if so what is that called? Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Konnan & Disco answer more listener questions from the K100 Mailbag! Join patreon.com/konnan to get to the front of the line! You can also jump to the front of the questions by becoming a member of the Keepin It 100 OFFICIAL YouTube! This week, the topics include Santana & Ortiz, Bischoff vs. Tony Khan Bret vs. Bulldog, Bulldog & the "trap door," money or passion?, Will Ospreay, Okada, where is MJF?!, AEW's faces & heels & lacking a hot angle, Will Joe ever get TK's notebook out of his hands?!, Foz from England writes a love letter, "witchy girl" characters, Meek Mill & Philly, Damien Priest as Champion, Pedro Morales, HHH in charge, Rick Steiner vs. Konnan, Lex Luger & Buff Bagwell's friendship & rivalry, why did Konnan have heat with Luger, & much more! Check out our Patreon site at Konnan.me and Patreon.com/Konnan for extra audio, FULL AD FREE episodes, exclusive video, listener roundtable discussion shows, weekly watch-a-longs, call in shows with Konnan and DI, plus so much more! Get Interactive on Twitter @Konnan5150 @TheRealDisco @JFFeeney3rd @TheCCNetwork1 @K100Konnan @TheHughezy @HarryRuiz @HugoSavinovich @RoyLucier Youtube: https://www.youtube.com/@KeepinIt100OFFICIAL RUMBLE: https://rumble.com/k100konnan @K100Konnan on Facebook, Twitter, and Instagram! At get-blitzed.com, the code K100 gets you 15% off! Get Blitzed's unique line of products (created by Mickey Ray Sinatra from Mo Thugs South!) include nano infused THC Delta 9 syrup! Delta 9 is real deal THC, not the garbage they sell in the gas stations.Delta 9 is SUPER potent, like THC on steroids! It has a 5-15 minute onset with as little as a teaspoon, and it works like alcohol but with NO hangover! Take a look at their revolutionary products & enjoy some savings while you're at it! Check out LegacySupps.com and use the code K100 for 10% off of their fat burner, pre workout, testosterone supplement, and sleep aid! Brought to you by friend of the show, Nick Aldis! Plus they now carry Women's supplements, brought to you by Mickie James!