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No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 06, Carlos Andreazza fala da megaoperação policial no Rio de Janeiro, a mais letal da história do Estado, que politizou o debate sobre segurança pública e antecipou o calendário eleitoral. Em menos de uma semana, o governo Lula e parlamentares de 16 Estados e 12 partidos apresentaram 51 projetos de lei sobre o tema, transformando a pauta da criminalidade em palco de disputa política e nova arena de confronto entre Planalto e oposição, a menos de um ano das eleições de 2026. Especialistas consultados pelo Estadão destacam que esse salto no número de projetos apresentados ao longo dos último dias repete um padrão do Congresso: após episódios de grande repercussão acontece uma enxurrada de propostas de soluções apresentadas no calor da comoção pública, sem planejamento de longo prazo. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Leonardo Cruz e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
RODRIGO PIMENTEL é ex-capitão do BOPE e CORONEL MENEZES é Secretário da PM do estado do Rio de Janeiro. Eles vão bater o papo sobre a situação caótica da segurança no Rio de Janeiro e a megaoperação contra as facções. O Vilela agradece por morar em São Paulo longe da Cracolândia
O post Vice-presidente da CPMI do INSS disse ter sido ameaçado por colega parlamentar e pede escolta policial apareceu primeiro em Conteúdo Brasil 2025.
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Em 2024, foram registradas 4.068 mortes decorrentes de intervenção policial em nove Estados brasileiros. A população negra (pretos e pardos, segundo classificação do IBGE) representou 86,2% do total de fatalidades nas unidades federativas analisadas, somando 3.066 vítimas absolutas. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira na 6ª edição do relatório Pele Alvo: crônicas de dor e luta, da Rede de Observatórios da Segurança, que realiza o trabalho desde 2019. O levantamento analisou os números de 2024 em nove Estados: Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro e São Paulo. Os dados foram obtidos via Lei de Acesso à Informação (LAI). Em entrevista à Rádio Eldorado, Elton Guilherme, pesquisador da Rede de Observatórios da Segurança, apontou a gravidade desse recorte racial, apesar da queda de 4,4% nas mortes decorrentes de intervenção policial entre 2019 e 2024. “O racismo ainda é central na política de segurança pública. Reduções pontuais não modificam a estrutura subjacente”, afirmou. Entre as medidas sugeridas pela Rede para reduzir a letalidade policial, estão o uso de câmeras corporais por policiais e a eliminação da rubrica “não informado” para a raça/cor das vítimas, classificando o não preenchimento como falha grave.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Debate da Super Manhã: Um dos pilares para a manutenção da ordem pública e proteção dos direitos fundamentais, a ação policial existe para garantir a segurança de todos, porém sua legitimidade passa pela lei e pela proporção com que é exercida. No debate desta quarta-feira (5), o comunicador Tony Araújo conversa com os nossos convidados para falar sobre os limites da atuação dos policiais no país, os princípios legais e constitucionais, a abordagem e a busca pessoal, as prisões e as conduções desses profissionais e a responsabilidade dos agentes da ordem pública. Participam o coronel veterano da PMSC, ex-comandante da PMSC, ex-secretário de Segurança Pública de Santa Catarina e ex-presidente do Conselho Geral dos Comandantes das PMs, Cel. Araújo Gomes, a socióloga, cientista social e coordenadora executiva do Gabinete de Assessoria Jurídica às Organizações Populares (GAJOP) em Pernambuco, Edna Jatobá, o pesquisador, consultor e especialista em Governança, Estratégias e Sistemas de Segurança Pública, pesquisador do Laboratório de Governança, Risco e Conformidade (LABGRC/UFPE) e do Laboratório de Apoio à Criação e Inovação (LACAI/UFPE), Armando Monteiro, e o mestre e doutor em Direito pela UFPE, advogado criminalista e professor de Processo Penal da Faculdade Nova Roma, Martorelli Dantas.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (05/11/2025): Depois de adotar uma postura inicialmente cautelosa, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva classificou como “matança” e “desastrosa” a megaoperação policial nos complexos do Alemão e da Penha, no Rio, que deixou 121 mortos, entre eles quatro policiais. Lula rebateu a afirmação do governador Cláudio Castro (PL-RJ) de que a operação foi um “sucesso”. Em outra frente, governistas conseguiram eleger o petista Fabiano Contarato (ES) presidente da CPI do Crime Organizado, instalada no Senado. Por 6 votos a 5, Contarato derrotou Hamilton Mourão (Republicanos-RS). A CPI é vista como canal para a oposição manter o tema segurança pública em evidência até a disputa presidencial de 2026. E mais: Metrópole: Polícia tem ‘desvantagem’ de armas frente ao CV, diz Castro Economia: Analistas veem Selic ‘contracionista’ por período bastante prolongado Internacional: Muçulmano nascido em Uganda vence eleição para prefeito de NY Cultura: Yuval Noah Harari critica Netanyahu, elogia Trump e se diz chocado com operação no Rio durante visita ao BrasilSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Uma megaoperação policial “sem precedentes” nas favelas do Rio de Janeiro chocou pela violência e pela letalidade. Oiça aqui o último episódio do podcast O Mundo A Seus Pés com a consultora política brasileira Gil Castillo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Dados desmentem declarações de Benedita da Silva (PT) sobre a letalidade policial na sua gestão como governadora do Rio de Janeiro entre abril de 2002 a dezembro de 2002.A petista disse ter prendido líderes do tráfico “sem dar um tiro na comunidade”. No entanto, informações da época mostram que essa não foi a realidade. Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O Supremo e as operações policiais no Rio: o que restou da decisão que limitava operações policiais?Depois da operação que deixou 121 mortos no Rio de Janeiro, o Supremo Tribunal Federal volta ao centro do debate sobre segurança pública e direitos humanos. O tribunal havia imposto restrições às incursões policiais nas favelas, mas a decisão unânime e per curiam de 2025 esvaziou parte dessas limitações e levantou dúvidas sobre a efetividade das decisões estruturais do STF.Felipe Recondo conversa com Thomaz Pereira, Juliana Cesário Alvim e Luiz Fernando Esteves sobre o alcance e as consequências dessa virada. O episódio discute se o Supremo ainda exerce controle sobre a política de segurança do Rio, o papel do ministro Edson Fachin na origem do caso, a importância das audiências públicas, a tensão entre direitos humanos e política criminal, e as críticas à falta de acompanhamento das medidas determinadas pelo tribunal.Um debate sobre a força e os limites das decisões estruturais, a responsabilidade do STF diante da violência de Estado e o risco de o tribunal produzir decisões simbólicas sem capacidade real de transformação.
Empieza el mes de noviembre, y el rickshaw vuelve a arrancar motores para acercar la actualidad internacional de la semana. Empezamos con las consecuencias de la brutal guerra civil en Sudán, miramos a los ataques de Israel en Gaza pese al alto el fuego y nos detenemos en la reunión entre Donald Trump y Xi Jinping. La fotografía de la semana viaja hasta Río de Janeiro. Y hacemos paradas también en Libia, Tanzania, Países Bajos y el Caribe.
O que está por trás da megaoperação mais letal da história do Rio de Janeiro?Neste episódio/vídeo, mergulhamos na operação policial que resultou em 121 mortes nos Complexos da Penha e do Alemão. Analisamos não apenas o saldo de vidas perdidas, mas o contexto político e social que transformou o Rio em um campo de batalha eleitoral.Pontos-chave da nossa análise:A Matança e a Ineficácia: A operação, que buscava desarticular o Comando Vermelho (CV) , resultou em 117 suspeitos mortos, mas o principal alvo, o traficante Doca, conseguiu fugir. Matar bandidos não elimina o crime, pois "amanhã tem outros 120 fazendo o mesmo trabalho". É preciso mirar na cabeça do crime, atacando o sistema financeiro, com mais inteligência e menos sangue.O CV como QG Nacional: O secretário de Polícia Civil do RJ afirmou que os Complexos da Penha e do Alemão se tornaram o Quartel-General (QG) do Comando Vermelho em nível nacional. Entre os mortos identificados, 54 eram de outros estados, como Pará, Amazonas e Bahia .A Disputa Política: A tragédia virou "campo de batalha político eleitoral". O governo federal adotou a postura de que "matar criminosos não é a solução" , enquanto governadores de direita, como Cláudio Castro (RJ), tentam surfar a onda da segurança pública para fazer enfrentamento político com Lula.A Omissão Policial e a Ilegalidade: Moradores resgataram cerca de 70 corpos da mata, expondo a ineficiência da polícia, que alegou não saber da existência deles. A Defensoria Pública do RJ, impedida de acompanhar as perícias, está acionando o Supremo Tribunal Federal. A falta de preservação do local do crime e os relatos de execuções extrajudiciais apontam para descumprimento do acordo da ADPF das Favelas.A violência no Brasil é um problema sistêmico que exige não apenas rigidez, mas cooperação, inteligência e o enfrentamento da desigualdade social.#MegaOperaçãoRJ #SegurançaPública #ComandoVermelho #GuerraÀsDrogas #Brasil #Política #Lula #ClaudioCastro #ViolênciaPolicial #FracassoSocial
Días después de la operación policial con más muertos en la historia de Brasil, el país sudamericano recoge las primeras certezas y se plantea preguntas sobre esta acción contra el grupo narco Comando Vermelho en favelas de Rio de Janeiro.
No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 31, Carlos Andreazza fala sobre as eleições de 2026 e um dos principais temas a ser debatido, a segurança pública. Nesta semana operação policial no Rio contra o Comando Vermelho (CV) resultou na morte 121 pessoas, incluindo 4 policiais. Foi a mais letal da história da polícia fluminense. Em reação à ofensiva policial, o CV usou drones adaptados para lançar bombas. A tática repete estratégias usadas em guerra como a da Ucrânia e a da Faixa de Gaza e revela o novo estágio de sofisticação das facções, conforme especialistas em segurança pública ouvidos pelo Estadão. Além dos drones, o arsenal inclui armamento cada vez mais pesado - com a descoberta pelas autoridades até de fábricas clandestinas de fuzis, com uso de matéria-prima importada -, câmeras termográficas para monitorar a movimentação de alvos e bloqueadores de GPS. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Leonardo Cruz e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Grupo de especialistas independentes emitiram comunicado conjunto parar apurar responsabilidade pelas mortes de 120 pessoas incluindo quatro policiais, na terça-feira; moradores relataram casos de invasão domiciliar e retaliações a familiares.
Hablamos en Bogotá con Beatriz Miranda, columnista del diario "El Espectador"; en Washington D.C. con la periodista Dori Toribio, y en Madrid con José Beltrán, director de la revista "Vida nueva"
En este nuevo episodio de Tras las Líneas, Gafe423 en compañía de Plasty analizan una de las operaciones más violentas en la historia reciente de las favelas de Brasil, un operativo que buscó desmantelar organizaciones criminales de alto poder en ese país. A raíz de esta acción, surgen muchas preguntas: ¿por qué en México no se lleva a cabo una operación similar?, ¿qué factores impiden una respuesta de esa magnitud?, y ¿qué consecuencias tendría aplicar una estrategia así en territorio mexicano? En este episodio, se profundiza en cada una de estas interrogantes y en el impacto real de este tipo de operativos en la seguridad nacional y regional.#OperativoBrasil #FavelasDeBrasil #CrimenOrganizado #SeguridadNacional #Militares #FuerzasEspeciales #ZonaDeGuerra #AnalisisMilitar #NarcoEnLatinoamérica #GuerraContraElCrimen #PodcastMilitar #gafe423
Alexandre Garcia comenta repercussões da operação policial no Rio de Janeiro, com pedido de explicações do STF e apoio de governadores a Cláudio Castro.
A operação policial realizada contra o tráfico de drogas nos complexos da Penha e do Alemão, zona norte da cidade do Rio de Janeiro, foi marcada por violência, relatos de execuções, torturas e classificadas como carnificina por moradores e parentes dos mortos. Até agora são 120 mortos. A jornalista e moradora do Rio de Janeiro, Rosa Bittencourt falou à SBS em Português.
Governos Federal e do Rio anunciam escritório emergencial para combater o crime. E Moraes determina que Cláudio Castro explique operação em audiência.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O programa Meio-Dia em Brasília desta quarta-feira, 29, fala sobre as consequências da guerra urbana contra o Comando Vermelho no Rio de Janeiro que, segundo a Defensoria Pública, teve até o momento mais de 130 mortos.O jornal aborda a reação do Congresso, do Palácio do Planalto, e dos governadores que prometem uma coalizão de forças para enfrentar o crime organizado no território fluminense.Além disso, o jornal fala sobre os últimos movimentos da CPMI do INSS e sobre a aprovação de um projeto de lei que regulamenta a gratuidade de transporte de bagagens em voos.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Link promocional para audiência do Narrativas. Beway Idiomas: https://mkt.bewayidiomas.com.br/?a=16517723 Narrativas analisa os acontecimentos do Brasil e do mundo sob diferentes perspectivas. Com apresentação de #MadeleineLacsko, o programa desmonta discursos, expõe fake news e discute os impactos das narrativas na sociedade. Abordando temas como geopolítica, comunicação e mídia, traz uma visão aprofundada e esclarecedora sobre o mundo atual. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 17h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Narrativas https://bit.ly/narrativasoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
La operación policial más letal en Río de Janeiro deja al menos 60 muertos. Al menos 56 civiles y cuatro agentes de las fuerzas de seguridad murieron durante los operativos realizados este 28 de octubre contra las bandas criminales en distintas zonas de Río de Janeiro, Brasil.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Contacto con Marcelo Aguilar desde Brasil - La operación policial más letal contra el crimen organizado en la historia de Rio de Janeiro by En Perspectiva
Rio de Janeiro, 28 de outubro, moradores da segunda maior metrópole do país são paralisados pela batalha entre policiais e o Comando Vermelho. Para impedir o cumprimento de mandados de prisão, os traficantes usaram até drones para o lançamento de bombas e armaram barricadas em diversos pontos da cidade. Mais de 80 foram presos. A ação policial mais letal da história da cidade teve dezenas de mortes confirmadas e declarações de autoridades revelaram falta de coordenação entre governos Estadual e Federal no combate ao crime. Israel acusou o Hamas de violar o cessar-fogo e ordenou novo ataque a Gaza. O furacão mais violento do ano atingiu a Jamaica. A ONU prevê redução nas emissões de gases que aquecem o planeta, mas em ritmo muito lento.
Moradores resgataram em área de mata mais de 70 corpos, enfileirados em praça, em imagem que chocou a população e correu o mundo. A professora Mariana Trotta, do Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas e Direitos Humanos da UFRJ, conta como a Defensoria Pública atuou para apoiar parentes dos mortos na ação realizada nos complexos do Alemão e da Penha. A deputada estadual Renata Souza (Psol), doutora em Comunicação e Cultura pela UFRJ, denunciou o caso ao Ministério Público, à Comissão Interamericana de Direitos Humanos e à ONU. Para a parlamentar, a morte de mais de 120 suspeitos de integrar a facção criminosa Comando Vermelho foi um “genocídio”.Reportagem: Louise Fillies e Bruna MagalhãesEdição: Gabriel Góes
Bom dia! ☕the news ao vivo das 7h30 às 9h00 aqui.Aqui você descobre as soluções Moura para negócios.Reserve aqui sua vaga na trilha de conteúdo de IA.No episódio de hoje:
Vecinos del complejo de favelas Penha hallaron más de 50 cuerpos un día después del despliegue. Organismos de derechos humanos denuncian ejecuciones y reclaman explicaciones al gobierno.
NotiMundo A La Carta - Alberto Molina, Despliegue militar y policial en Guayas para combatir al crimen organizado by FM Mundo 98.1
Un relevamiento de la Red de Mujeres Policías expone salarios de subsistencia y la falta de acceso a salud mental. Además, advierte sobre un clima laboral deteriorado y espacios de trabajo deficientes.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O segurança de uma adega em Guarulhos, na Grande São Paulo, foi preso depois de agredir um empresário na porta do estabelecimento. A vítima foi internada, mas morreu quatro dias depois. A fachada do local foi fechada com tapumes para proteger a vitrine contra atos de vandalismo. E ainda: Policial atira e mata cliente de bar da esposa dele durante discussão em Belo Horizonte (MG).
Nuevo episodio en ITEPOL PÓDCAST con Cristóbal, autor de un trabajo donde se analizan dos aspectos esenciales del servicio policial diario: Cómo debe prepararse emocionalmente el agente antes de empezar el turno Qué papel juega la comunicación persuasiva en una intervención eficaz y segura A lo largo del episodio hablamos sobre resiliencia, perfiles conflictivos, errores comunicativos frecuentes y cómo trabajar la empatía sin perder autoridad. 🎙 Un episodio útil, reflexivo y directo para todos los que pisan calle.
Uma operação da polícia e do Ministério Público de São Paulo descobriu um plano do Primeiro Comando da Capital (PCC) para cometer atentados contra autoridades públicas. 25 mandados de busca e apreensão foram cumpridos nesta sexta-feira (24), a maioria em Presidente Prudente, no interior paulista. E ainda: Gari é presa suspeita de matar companheiro no Rio de Janeiro.
Falamos sobre uma notícia que chamou nossa atenção: o desenvolvimento de robôs policiais com inteligência artificial.A discussão vai além da curiosidade tecnológica, será que esses robôs podem reproduzir vieses e preconceitos humanos?Trouxemos exemplos reais de erros em sistemas de reconhecimento facial, que identificam incorretamente pessoas de origem asiática ou negra, e refletimos sobre os riscos éticos e sociais de delegar decisões a algoritmos que não compreendem o contexto humano.Um papo direto, provocador e necessário sobre ética, responsabilidade e o impacto real da IA na sociedade.E você, confiaria em um robô policial patrulhando as ruas da sua cidade?Notícia comentada https://www.instagram.com/reel/DPqj5HkkuVi/?igsh=MXZsNTlxZHV4YmhkcQ==News do Papo https://papodeux.substack.comInstagram Papo de UX https://instagram.com/papodeux/LinkedIn Luan Mateus https://www.linkedin.com/in/luanmateus/LinkedIn Thiago Vespa https://www.linkedin.com/in/thiagovespa/Instagram Thiago Vespa https://instagram.com/thiagovespa
Los asistentes a la reunión del Acuerdo Nacional del lunes llegaron a un acuerdo sobre el documento elaborado ante la inseguridad ciudadana y que destaca por un pedido de reformas de la Policía Nacional y del sistema de justicia, informó Max Hernández, secretario ejecutivo del Acuerdo.
La reunió de la Junta local de Seguretat de Sitges, amb presència de l'Ajuntament i dels diferents cossos policials que operen al municipi, ha permés constatar un descens general dels fets delictius al municipi. Així, els Pla Espigó dels Mossos engegat aquest estiu i la coordinació entre policies han provocat una reducció de delictes, especialment dels que causen major alarma entre la ciutadania, com els robatoris en violència a la via pública i l'entrada en força als domicilis. Els responsables policials destaquen que, malgrat els esdeveniments massius que acull Sitges, no s'han hagut de lamentar delictes greus. També han apuntat l'existència d'operatius específics quan es detecten casos particulars, com el que va permetre detenir una mateixa persona que va robar diversos habitatges a la Llevantina, la reducció de l'accidentalitat viària, i la complexitat per fer front a la multireincidència. Ho han explicat en acabar la reunió l'alcaldessa de Sitges, Autora Carbonell, l'inspector de la Policia Local, Jordi Altarriba, i l'inspector dels Mossos d'Esquadra a Sitges, Toni Santervás. L'entrada La presència policial al carrer fa baixar els fets delictius a Sitges ha aparegut primer a Radio Maricel.
Este verano, en Indonesia, la unidad policial paramilitar Mobile Brigade Corps (Brimob) desató la polémica tras matar a un joven de 21 años durante una protesta. Esta unidad armada de élite, que ya tenía fama de cometer abusos, se ha desplegado a menudo para garantizar la seguridad o reprimir movimientos separatistas en Indonesia, dejando a veces decenas de muertos a su paso. Los reporteros de France 24, Mélodie Sforza y Alexis Bregere se reunieron con algunas de las víctimas de la unidad.
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El ministro del Interior, Vicente Tiburcio Orbezo, anunció en RPP que solicitará facultades al Poder Legislativo, a través del Gobierno, para impulsar una reforma íntegra e inmediata de la Policía Nacional. Esta reforma busca cambiar el régimen disciplinario de la Policía Nacional, que el ministro considera "demasiado blando" y protector del policía.
A vida inteira da Rosany foi marcada por recomeços. Ela sobreviveu ao acidente que levou o pai, a avó e a irmãzinha quando tinha apenas dez anos. Passou um mês em coma, fez nove cirurgias no rosto e cresceu vendo a mãe tentar lidar com a dor tomando calmantes.Aos quinze, engravidou e se casou. Trabalhou sem parar para sustentar as filhas enquanto o marido se perdia no alcoolismo. Até que um dia, depois de mais uma agressão, ela reagiu. Pegou a tábua de passar e quebrou o nariz dele. Era o eco do que o pai dizia: “criei vocês pra não apanhar de homem.”Separada aos 23, Rosany voltou a estudar e decidiu prestar concurso para a Polícia Civil. Passou, enfrentando o preconceito por ser mulher, separada e policial. Na Delegacia da Mulher, encontrou histórias parecidas com a sua e fez delas um propósito. Criou uma brinquedoteca, trouxe psicólogas voluntárias e usava a própria história para encorajar outras mulheres a romper o ciclo da violência.Mas a vida ainda a colocaria à prova. O segundo marido foi assassinado, e ela precisou reerguer as filhas sozinha mais uma vez. Depois veio a pandemia e a Covid, que quase a levou. Entubada por 30 dias, prometeu que, se saísse viva, faria algo com o tempo que lhe restava.Com 60 anos, matriculou-se de novo na faculdade de Direito, o mesmo curso que havia abandonado décadas antes. Rodeada de colegas que poderiam ser seus netos, ela se sentiu acolhida e viva.Rosany diz que todo conhecimento que a gente adquire aqui é pra eternidade. Que a vida pode até nos derrubar, mas nunca é tarde para recomeçar. Se ela conseguiu, você também consegue.
Conhecida pela voz marcante que já guiou motoristas no Waze e em outros serviços e aplicativos, Dani Brandi hoje ocupa um espaço relevante na televisão brasileira: é a única mulher à frente de um telejornal policial em TV aberta no fim de tarde. Apresentadora do Tá na Hora, no SBT, ela combina a experiência no rádio e na publicidade com uma abordagem diferenciada das notícias de violência. “Não imaginava estar nesse lugar. Quando aconteceu, percebi que era um enfrentamento cultural. As pessoas não estavam acostumadas a ver uma mulher tratando de assuntos policiais”, disse, em entrevista ao podcast Mulheres Reais. Brandi afirma que busca transmitir as notícias com firmeza, mas também com reflexão e proximidade: “Eu não grito, prefiro conduzir de um jeito que faça o público pensar. É uma comunicação popular, que acolhe”. A jornalista também traz para a tela sua vivência pessoal com a violência doméstica, que acompanhou na infância: “Sempre que relato um feminicídio, lembro da minha mãe, grávida, apanhando do meu pai. Isso me marca e reforça a importância de falar todos os dias sobre o tema”. Antes da TV, Dani construiu carreira no rádio e em locuções comerciais. Sua voz ficou famosa não apenas nos aplicativos de navegação,como o Waze, mas também em shoppings, centrais de atendimento e até em elevadores. “Na época, eu só pensava na sobrevivência. Só mais tarde entendi a dimensão do que fazia”, conta. Hoje, ela se vê como parte de uma transformação lenta, mas necessária: “É possível fazer jornal policial sendo mulher, sem cair em estereótipos. O poder da fala feminina sempre existiu — agora precisa ser reconhecido”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
NotiMundo Estelar - Christian Zurita, Operativo policial en la casa de Xavier Jordán en Miami by FM Mundo 98.1
NotiMundo Estelar - John Reimberg, Acción policial durante las manifestaciones by FM Mundo 98.1