POPULARITY
Em alusão ao Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, 18 de maio
Entrevista com Ângela Canuto, diretora da Faculdade de Medicina da Ufal
Entrevista com a Fianma Piter, estudante de Pedagogia da Ufal
Entrevista com Rosaline Mota, coordenadora do Laboratório de Gestão Eletrônica de Documentos (Laged)
Entrevista com Fábio Guedes, presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas (Fapeal).
Entrevista com a arquiteta e urbanista Suzann Cordeiro, professora do Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo da Ufal e coordenadora do Núcleo de Pesquisas sobre Projetos Especiais (Nuppes)
Cláudio Sampaio faz um alerta contundente sobre a emergência climática e a importância de tornar o conhecimento científico mais acessível à população.
Entrevista com o professor Alexandre Oliveira, do Campus de Engenharia e Ciências Agrárias (Ceca)
Josealdo Tonholo, reitor da Ufal, comemora a importante conquista de relevância nacional e internacional
Professor Ig Ibert Bittencourt, co-fundador do IA.EDU, fala sobre os objetivos do Instituto e a importância da cátedra
Taynam Bueno, coordenadora do curso, fala sobre essa conquista e destaca o impacto da filosofia na sociedade
João Argel e Wesley Soares falam sobre saúde bucal, esclarecendo dúvidas sobre os principais cuidados que devem ser tomados antes e depois de procedimentos odontológicos
Ufal Entrevista traz uma conversa com Ernesto Luna, estudante de Filosofia da Ufal, e o psicólogo Alex Mesquita, coordenador do grupo de apoio a estudantes autistas da universidade
A técnica administrativa, Josenilda Lima, conta da infância na antiga "Cidade de Lona" e como seguiu para o doutorado em Linguística na Ufal
O professor Odair Alves, que coordena o projeto de Extensão, fala das atividades que vão acontecer no RU e na reitoria da Ufal
Reitor Josealdo Tonholo e o Superintendente do HU, Célio Rodrigues, falam sobre os investimentos
Entrevista com Jamile Ferro, coordenadora do curso de Nutrição da Ufal e integrante do Movimento Olga Benário
Dagmar Afonso, multiartista e estudante da Ufal, fala sobre o significado da data
Andrea Brandão, coordenadora geral da Unidade de Santana do Ipanema, conta que a Ufal no sertão era um grande sonho dos sertanejos
A vice-reitora da Ufal, Eliane Cavalcanti, ressalta a importância do Campus Sertão para o desenvolvimento socioeconômico da região
Entrevista com Nádia Meinerz, docente do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social e líder do Mandacaru - Núcleo de Pesquisas em Gênero, Saúde e Direitos Humanos
Além de beneficiar pacientes do SUS que necessitam de tratamento oncológico, a tecnologia também servirá como ferramenta essencial para a formação de profissionais
Solenidade aconteceu na segunda-feira (10)
Entrevista com Luana Almeida, Coordenadora de Comunicação do Laboratório de Conservação do Século 21 (Lacos21)
Salve, camaradas!No Manhã Brasil desta sexta (28), ancorado pelo jornalista Mauro Lopes, os temas centrais são: 1) Alexandre de Moraes confronta governo Trump e a extrema direita dos EUA num discurso duro no STF: “deixamos de ser colônia em 7 de setembro de 1822”; 2) No México, Senado aprova reestatização das companhias de petróleo (Pemex) e de energia (CFE), numa conquista histórica para o país e uma referência para o Brasil; 3) O Carnaval começa sob os efeitos da crise climática agravada e o calor escaldante será a marca dos próximos dias, com temperaturas acima dos 30° e podendo chegar a 43º no Rio Grande do SulOs convidados do Manhã são:Suely Araújo, coordenadora de Políticas Públicas do Observatório do Clima e presidenta do Ibama entre 2016 e 2018Rose Martins, analista internacionalJones Manoel, historiador, mestre em Serviço Social e doutorando na UFAL
A coordenadora do curso de Relações Públicas, Emanuelle Rodrigues, fala sobre os projetos desenvolvidos e também sobre o 8 de março - Dia Internacional da Mulher
A capacitação de Aquicultores está sendo realizada em parceria com a Ufal
O Ministro da Pesca e Aquicultura participou de atividades voltadas ao fortalecimento da aquicultura no estado
Entrevista com Glauber Tomaz (IF), coordenador do Grupo de Acústica Física e Microfluídica (GAFM)
Entrevista com o professor Ricardo Bessa, diretor-científico do Colégio Brasileiro de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial
Hildênia Santos, diretora do MTB, fala da programação comemorativa e dos projetos
O grupo CEPCOM (Crítica da Economia Política da Comunicação) da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) iniciou o ciclo de leitura para fundamentação teórica do projeto de iniciação científica (Pibic/UFAL-2024-2025) "Os problemas da espacialização do futebol de mulheres no Brasil: Análise exploratória da cobertura midiática do Campeonato Alagoano (2021-2024)".Este episódio discute o capítulo de livro "Mulheres em campo: Presença feminina dentro e fora das quatro linhas" (Pessanha, 2022), apresentado por Eli Ribeiro, estudante de Economia da Ufal; e "Pedagogia da transmissão do Futebol de Mulheres" (Peixoto, 2023), apresentado por Pedro Cavalcante, estudante de Contabilidade da Ufal. Ambos os textos com comentários do orientador do projeto, prof. Anderson Santos.ReferênciasPEIXOTO, A. S.et al.Pedagogia da transmissão do Futebol de Mulheres.Educação em Revista, Belo Horizonte, v. 39, e.39224, 2023.PESSANHA, N. F. Mulheres em campo: Presença feminina dentro e fora das quatro linhas.In: JANUÁRIO, S. B.; KNIJNIK, J. (Orgs.).Futebol das mulheres no Brasil: Emancipação, resistências e equidade. Recife: Ed. UFPE, 2022. p. 237-263.
O grupo CEPCOM (Crítica da Economia Política da Comunicação) da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) iniciou o ciclo de leitura para fundamentação teórica do projeto de iniciação científica (Pibic/UFAL-2024-2025) "Os problemas da espacialização do futebol de mulheres no Brasil: Análise exploratória da cobertura midiática do Campeonato Alagoano (2021-2024)". Este episódio discute o artigo "A sub-representação do futebol praticado por mulheres no Brasil: ressaltar o protagonismo para visibilizar a modalidade" (Goellner; Kessler, 2018), apresentado por Laura Nascimento, estudante de Jornalismo da Ufal, com comentários do orientador do projeto, prof. Anderson Santos. Referência comentada GOELLNER, S. V.; KESSLER, C. S. A sub-representação do futebol praticado por mulheres no Brasil: ressaltar o protagonismo para visibilizar a modalidade. Revista USP, São Paulo, n.117, p. 31-38, abr./jun. 2018.
A entrevistada é a professora do Curso de Jornalismo e da Pós-graduação em Letras, Lídia Ramires
O grupo CEPCOM (Crítica da Economia Política da Comunicação) da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) iniciou o ciclo de leitura para fundamentação teórica do projeto de iniciação científica (Pibic/UFAL-2024-2025) "Os problemas da espacialização do futebol de mulheres no Brasil: Análise exploratória da cobertura midiática do Campeonato Alagoano (2021-2024)". Este episódio discute o artigo "Mulher, Mídia e Esportes: A Copa do Mundo de Futebol Feminino Sob a ótica dos portais de notícias pernambucanos" (Januário; Veloso; Cardoso, 2016), apresentado por Maria Eduarda Lima, estudante de Jornalismo da Ufal, com comentários do orientador do projeto, prof. Anderson Santos. Referência comentada JANUÁRIO, S. B.; VELOSO, A. M. dá C.; CARDOSO, L. C. F. Mulher, Mídia e Esportes: A Copa do Mundo de Futebol Feminino Sob a ótica dos portais de notícias pernambucanos. Revista Eptic, São Cristóvão, v. 18, n. 1, p. 168-184, jan./abr. 2016. Referência recomendada no início HAAG, F. R. "O futebol não foi profissional comigo, mas eu fui com ele": o futebol como trabalho para as mulheres no Brasil (1983-2023). 2023. Tese (Doutorado em História Social) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2023. doi:10.11606/T.8.2023.tde-29012024-140050.
Entrevista com o professor Rodolfo Lima, do curso de Administração da Feac Ufal
Entrevista com o pró-reitor Estudantil, Alexandre Lima
Entrevista com Eliane Barbosa, pró-reitora de Graduação
Diretamente de Tamandaré, Pernambuco, no Centro Nacional de Pesquisa e Conservação da Biodiversidade Marinha do Nordeste (CEPENE), Paulina Chamorro vai a campo, no mar, investigar o nível assustador do branqueamento dos corais na costa pernambucana. A terceira onda de aquecimento do oceano trouxe conquências desastrosas para a biodiversidade marinha, especialmente para os corais. Neste episódio, Paulina entrevista Ágatha Naiara Ninow, pesquisadora do Instituto Recifes Costeiros; Beatriz Santana, doutoranda em Oceanografia Biológica pela UFPE; Thales Vidal, pesquisador do Instituto Recifes Costeiros, Barbara Pinheiro, pesquisadora da UFAL e coordenadora do GT de mulheres negras da Liga das Mulheres pelo Oceano e Beatrice Padovani, bióloga Dra. em Biologia Marinha e coordenadora do Reef Check Brasil.
O grupo CEPCOM (Crítica da Economia Política da Comunicação) da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) iniciou o ciclo de leitura para fundamentação teórica do projeto de iniciação científica (Pibic/UFAL-2024-2025) "Os problemas da espacialização do futebol de mulheres no Brasil: Análise exploratória da cobertura midiática do Campeonato Alagoano (2021-2024)". Este episódio discute o artigo "Mulheres e futebol no Brasil: Descontinuidades, resistências e resiliências" (Goellner, 2021), apresentado por Pedro Cavalcante, estudante de Ciências Contábeis da Ufal, com comentários do orientador do projeto, prof. Anderson Santos. Referência GOELLNER, S. V. Mulheres e futebol no Brasil: Descontinuidades, resistências e resiliências. Movimento: Revista de Educação Física da UFRGS, Porto Alegre, v. 27, e27001, 2021. DOI: https://doi.org/10.22456/1982-8918.110157.
O grupo CEPCOM (Crítica da Economia Política da Comunicação) da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) iniciou o ciclo de leitura para fundamentação teórica do projeto de iniciação científica (Pibic/UFAL-2024-2025) "Os problemas da espacialização do futebol de mulheres no Brasil: Análise exploratória da cobertura midiática do Campeonato Alagoano (2021-2024)". Este episódio discute o artigo "Os três pontos de entrada da Economia Política no futebol" (Santos, 2014), apresentado por Laura Nascimento, estudante de Jornalismo da Ufal, com comentários do orientador do projeto, prof. Anderson Santos. Referência SANTOS, A. D. G. dos. Os três pontos de entrada da economia política no futebol. Rev. Bras. de Ciências do Esporte, Florianópolis, v. 36, n. 2, p. 561-575, abr./jun. 2014.
O grupo CEPCOM (Crítica da Economia Política da Comunicação) da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) iniciou o ciclo de leitura para fundamentação teórica do projeto de iniciação científica (Pibic/UFAL-2024-2025) "Os problemas da espacialização do futebol de mulheres no Brasil: Análise exploratória da cobertura midiática do Campeonato Alagoano (2021-2024)". Este episódio discute três textos, especialmente: capítulo de livro “Contribuições da Teoria Feminista para o debate sobre a Esfera Pública e a Forma-comunicação (Souza, 2021); artigo para evento “Marxismo, Feminismo e Comunicação” (Bolaño; Bastos; Souza, 2021); e artigo em periódico"Patriarcado, valor e Comunicação. Modos de vida, Trabalho e As relações de Gênero Sob o capitalismo" (Bolaño et al., 2022). Foram apresentados, respectivamente, pelas estudantes de Jornalismo Maria Eduarda Lima e Laura Nascimento, estudantes de Jornalismo da Ufal; e pelo estudante de Ciências Contábeis da Ufal Pedro Cavalcante, com comentários do orientador do projeto, prof. Anderson Santos, e da pesquisadora convidada, Rafaela Martins de Souza. Referências BOLAÑO, C. R. S. et al. Patriarcado, valor e comunicação. Modos de vida, Trabalho e as relações de Gênero sob o capitalismo. Revista Latino-Americana de Ciências da Comunicação, São Paulo, v. 21, n. 39, p. 67-82, 2022. DOI: 10.55738/alaic.v21i39.815. BOLAÑO, C. R. S.; BASTOS, M. D.; SOUZA, R. M. de. Marxismo, Feminismo e Comunicação. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO, 44., Virtual, 2021. Anais... São Paulo: Intercom, 2021. SOUZA, R. M. de. Contribuições da Teoria Feminista para o debate sobre a Esfera Pública e a Forma-comunicação. In: LOPES, I. da S.; ALMEIDA, V. C. (Orgs.). Subversão epistêmica: gênero e raça na economia política da comunicação. Natal, RN : Editora Xeroca!: Ulepicc, 2021. p. 79-90.
Igor Gadelha é estudante de Dança da Ufal e adora participar
O grupo CEPCOM (Crítica da Economia Política da Comunicação) da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) iniciou o ciclo de leitura para fundamentação teórica do projeto de iniciação científica (Pibic/UFAL-2024-2025) "Os problemas da espacialização do futebol de mulheres no Brasil: Análise exploratória da cobertura midiática do Campeonato Alagoano (2021-2024)". Este episódio discute parte do capítulo "Indústria Cultural e Funções" (Bolaño, 2000), apresentado por Pedro Cavalcante, estudantes de graduação em Ciências Contábeis da UFAL, com comentários do orientador do projeto, prof. Anderson Santos. Referências BOLAÑO, C. Indústria Cultural e Funções. In: ______. Indústria Cultural: Informação e Capitalismo. São Paulo: Hucitec/Polis, 2000. p. 138-160.
A dois dias do pleito, a cientista política da UFAL, Luciana Santana, conversa com Marco Antonio Soalheiro, no Mundo Político sobre as especificidades das disputas em 2024. Luciana diz que a despeito das projeções, o país está voltando à normalidade das eleições municipais e eleitores e candidatos focaram nos problemas das cidades. Também avalia que o PL conseguiu se organizar melhor pelo país e, ao contrário, o PT viveu uma desorganização e lançou candidatos frágeis. Segundo a cientista política, a ausência do presidente Lula nas campanhas, pode ser lida como uma estratégia para evitar conflitos dentro da própria base no Congresso, que é composta majoritariamente por partidos aliados. Sobre o fenômeno anti-sistema Pablo Marçal, Luciana considera que o candidato fraturou a direita bolsonarista, mas o movimento continua vivo, não depende de Bolsonaro para sobreviver e pode ser liderado por outros nomes. Luciana também analisa o avanço da violência política e cenários de capitais.
O grupo CEPCOM (Crítica da Economia Política da Comunicação) da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) iniciou o ciclo de leitura para fundamentação teórica do projeto de iniciação científica (Pibic/UFAL-2024-2025) "Os problemas da espacialização do futebol de mulheres no Brasil: Análise exploratória da cobertura midiática do Campeonato Alagoano (2021-2024)". Este episódio discute 2 textos: "Um pensamento materialista em Comunicação" (Bolaño; Bastos, 2020); e "Indústria Cultural e Capitalismo Monopolista no Brasil" (Bolaño, 2016). Apresentados, respectivamente, por Maria Eduarda Lima, Laura Nascimento e Miguel Magalhães, estudantes de graduação em Jornalismo da UFAL, com comentários do orientador do projeto, prof. Anderson Santos. Referências BOLAÑO, C. Indústria Cultural e Capitalismo Monopolista no Brasil. In: _______. Mercado Brasileiro de Televisão. 3.ed. São Cristóvão: Eptic, 2016. BOLAÑO, C.; BASTOS, M. D. Um pensamento materialista em Comunicação. In: BIANCO, N. R. Del; LOPES, R. S. (Orgs.). O campo da comunicação: epistemologia e contribuições científicas. São Paulo: Socicom Livros, 2020. p. 165-187.
Nesse episódio vamos falar sobre o projeto Além das margens: economia circular do sururú em Maceió, bem como dos seus impactos sociais, ambientais e econômicos. Esse é um projeto coordenado pela profa. Patricia Guarnieri da Universidade de Brasília, que conduz a conversa. O projeto foi apoiado pelo Edital Universal CNPq e é um projeto multi-institucional, e participam dessa conversa a equipe do projeto, a profa. Natallya Levino da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), a profa Veronica Antunes também da UFAL, a profa. Marcele Elisa Fontana da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), o prof. Diego Lindoso da UnB e o prof. Vilmar Nepomuceno do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE). O objetivo do projeto é analisar o legado do projeto Maceió mais Inclusiva que foi realizado de 2017-2021 na comunidade do Vergel do Lago, bem como seus impactos sociais, econômicos e ambientais e os riscos associados às mudanças climáticas e também os gerados com o rompimento da Mina 18 na Laguna Mundaú, devido ao desastre socioambiental ocasionado pela extração inadequada de sal-gema em Maceió. Além disso nessa conversa, os pesquisadores nos contam quais são as contribuições desse projeto para a sociedade em geral. Vem com a gente! Para saber mais sobre o assunto, acesse os links a seguir: Instagram: @gealogsunb @relatosdeumatragedia Podcast sobre o desastre do afundamento dos bairros em Maceió: https://open.spotify.com/episode/2sbt628AalBJhtot9QDgiR Matéria CNPq sobre o projeto da EC do sururú: https://www.gov.br/cnpq/pt-br/assuntos/noticias/cnpq-em-acao/pesquisa-apoiada-pelo-cnpq-estuda-os-impactos-do-desastre-ambiental-em-maceio-na-economia-circular-da-regiao Blog do projeto Além das margens: https://alemdasmargenseconomiacircular.wordpress.com/ Repositório do desastre de Maceió: https://repositoriotragediaemmaceio.wordpress.com/ Canal do Youtube: https://www.youtube.com/@relatosdeumatragedia
Falo sobre a pesquisa do "CARMIM: Feminismo Jurídico", da UFAL, que mostrou que 80% das mulheres advogadas já sofreu alguma forma de ameaça/perseguição/assédio no exercício de sua profissão. Discuto as razões disso e providências que precisam ser tomadas.
Na década de 1970, teve início o processo de mineração para extrair, do subsolo da capital alagoana, o sal-gema, minério utilizado na fabricação de soda cáustica e PVC. Na época, a empresa do ramo de indústrias químicas Salgema – que pouco mais de 20 anos depois seria uma das operações da gigante Braskem – teve autorização do poder público para tal. A operação motivou alertas de risco durante quatro décadas – todos ignorados pelas autoridades públicas. Até que em 2018 evidenciou-se o risco de uma tragédia: tremores de terra abriram crateras no solo e rachaduras em prédios, causando danos irreversíveis a pelo menos 14 mil imóveis. Hoje, cerca de 60 mil pessoas vivem fora de suas casas e o solo de uma área enorme, que engloba pelo menos cinco bairros maceioenses, está afundando, com risco de um colapso total. Para explicar essa história, Natuza Nery entrevista Lenilda Luna, jornalista da UFAL que cobre a atuação da Braskem em Maceió há 27 anos, e Cau Rodrigues, coordenador de conteúdo do g1 Alagoas. Neste episódio: Lenilda recorda a atuação da Salgema (e da Braskem) desde o começo da mineração, quando alertava-se para um possível risco de vazamento de cloro no ar: “A gente não tinha ideia de que Maceió estava sendo transformada em um queijo suíço”. Ela também critica a “acomodação” da sociedade alagoana e da imprensa diante de um “monstro adormecido”; A jornalista descreve o processo de subsidência, no qual o subsolo é inundado a cerca de 800 metros de profundidade para se obter o sal-gema, e conta o choque de ver pessoas tendo que abandonar suas casas às pressas, devido ao risco de desabamento, em 2019. “Não parecia lógico que um dia ia desmoronar, não? Tinha uma cidade em cima”, lamenta; Cau relata a situação das mais de 60 mil pessoas que perderam suas casas e, ainda que tenham recebido indenizações, não conseguem manter o padrão de vida pré-colapso, e o clima de tensão que toma a capital alagoana. “Essa área abandonada hoje é uma espécie de cidade fantasma”, afirma.
O episódio especial do Baião de Dois volta a colocar luz no caso do Crime da Braskem em Maceió. Contamos com a participação do morador desalojado do Pinheiro, Antônio Elias (@Toni__LMM), além da pesquisadora da UFAL e uma das autoras do livro “A cidade engolida”, Natallya Levino (@profanatallyalevino). Eles falaram sobre a atual situação dos bairros afetados pela mineração e as consequências desse crime para toda a cidade.