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A história de uma das celebrações mais icônicas do ocidente e, consequentemente, a história de diversas culturas antigas que culminaram no Halloween.BibliografiaASSOCIAÇÃO SOSACI. The origins of Halloween. In: Noticias [Cambridge School]. 2 out. 2017. Disponível em: [Endereço eletrônico não fornecido]. Acesso em: [Data de acesso].BUSTAMANTE, Regina Maria da Cunha. Festa das Lemuria: os mortos e a religiosidade na Roma Antiga. [S.l.: s.n.], 2011.HISTORY. The Frightening Pagan History of Halloween | Full Special. [S.l.: s.n.], [s.d.].MARK, Joshua J.. History of Halloween. In: World History Encyclopedia, 21 out. 2019. Disponível em: https://www.worldhistory.org/article/1456/history-of-halloween/. Acesso em: [20/10/2025].MARTINEZ, Conia G.. LEMURIA: FESTIVIDAD RELlGlOSA O ANTROPÓNIMO, SEGÚN LA INSCRIPCIÓN ROMANA DE S. JUSTO DE LA VEGA (LEÓN). León: Departamento de Estudios Clásicos, Universidad de León, [s.d.].THOMAS, Heather. The Origins of Halloween Traditions. In: Headlines & Heroes, Library of Congress, 26 out. 2021.VIEIRA, Maressa de Freitas. O Saci da Tradição Local no Contexto da Mundialização e da Diversidade Cultural. 2009. Tese (Doutorado em Língua Portuguesa) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2009. This is a public episode. If you'd like to discuss this with other subscribers or get access to bonus episodes, visit www.escribacafe.com/subscribe
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No episódio #153 do Podcast Papo Solar, recebemos Luis Claudio Araujo, especialista sênior, responsável na América Latina. Com experiência no suporte técnico às equipes de campo, treinamento, análise técnica de ocorrências, elaboração de procedimentos e instruções técnicas, Claudio irá falar sobre os desafios diários na operação e manutenção de usinas fotovoltaicas centralizadas.Com amplo conhecimento em Projetos de Energia Fotovoltaica, variando entre 90 a 500 MWp, Armazenamento de Energia em baterias de lítio e mobilidade elétrica, Claudio já participou da Coordenação de Equipes, Projetos e Execução de construção de subestação de energia de 0,22 a 500 kV. Além disso, também já teve experiência em dimensionamento de equipamentos elétricos de AT, MT e BT, Automação, Proteção, Controle de Acesso, Smart Grid e Eficiência Energética.
A Rádio Cruz de Malta recebeu a reclamação de um morador da comunidade de Vargem Grande, que vem enfrentando graves dificuldades de acesso à sua propriedade rural. Segundo o agricultor, a situação tem se agravado, especialmente agora, com a proximidade do período de colheita e beneficiamento do fumo, atividade produtiva da família. Nos últimos dias, as chuvas tornaram o cenário ainda mais complicado. O acúmulo de lama impede a passagem de veículos e implementos agrícolas, comprometendo o transporte da produção e o deslocamento diário. De acordo com o morador, um pedido de apoio já foi feito à prefeitura, solicitando o envio de cascalho para melhorar as condições do acesso. No entanto, até o momento, nenhuma resposta ou ação concreta foi tomada pelo poder público municipal. Diante das reclamações, a reportagem da Rádio Cruz de Malta tentou contato com o secretário de Agricultura do município para comentar o caso e falar sobre o Programa Porteira Adentro, iniciativa criada justamente para oferecer apoio aos produtores rurais em situações como essa. No entanto, as tentativas de contato não foram atendidas até o fechamento desta matéria. O espaço segue aberto em nossa programação para que o secretário de Agricultura ou qualquer representante da prefeitura possa se manifestar e esclarecer o que tem sido feito em relação à demanda apresentada pelos moradores de Vargem Grande.
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Edição de 28 de outubro 2025
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Nesta quinta-feira (23/10), o Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) começa a veicular mais uma edição do programete "MPSC em Ação" na televisão e "Minuto Ministério Público de Santa Catarina" nas rádios. Desta vez, o foco é a assinatura de um acordo entre a Instituição e o Município de Palhoça que tem o objetivo de resolver a demanda reprimida por vagas em creches (de 0 a 3 anos) e pré-escolas (de 4 a 5 anos) no município, trazer um diagnóstico baseado na lista de espera (Educar Web) e realizar busca ativa e projeção populacional. As negociações sobre a disponibilização de vagas no ensino infantil local estavam em andamento desde 2022 e, além de envolver a 9ª Promotoria de Justiça de Palhoça, contaram com o apoio do Núcleo Permanente de Incentivo à Autocomposição (NUPIA) do MPSC. A assinatura do documento é fruto de um acordo formulado pela 9ª Promotoria de Justiça de Palhoça e pelo NUPIA no âmbito de um procedimento administrativo e de uma ação civil pública com o Município. O acordo prevê a apresentação de um plano de expansão completo em até quatro meses, com metas até 2033. Os trabalhos devem incluir projeções populacionais, critérios de priorização territorial, cronograma físico-financeiro, fontes orçamentárias e estratégias de ampliação da rede, inclusive conveniada ou contratada. Na primeira etapa, o plano assinado prevê a construção de cinco CEIs até 2027, que resultarão em no mínimo 830 novas vagas parciais e integrais em educação infantil na rede municipal de ensino de Palhoça, sendo 550 para creche e 525 para pré-escola.
Mesmo com a transferência dos valores ao BNDES, operações ainda não foram liberadas no Sicor, e bancos devem iniciar a coleta de propostas apenas após o dia 20
Financiamento rural recua até 44%, aponta Farsul. Nordeste soma 621 municípios aptos a crédito para produtores endividados. Safra paulista de trigo deve superar 400 mil toneladas em 2025. China amplia compras de soja brasileira e exclui Estados Unidos. Tempo: Sul tem risco de geada, enquanto Sudeste e Nordeste enfrentam fortes chuvas ao longo do dia.
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Neste episódio do Fronteiras da Engenharia de Software, Adolfo Neto (PPGCA UTFPR) e Gilmar Gomes do Nascimento (IFAM e PPGCA UTFPR) recebem Vladimir Belinski (Mestre em Computação Aplicada pelo PPGCA UTFPR), que apresenta seu trabalho “ADoTe: abordagem para o ensino e aprendizagem de critérios de teste da técnica funcional apoiada por dojo de teste”.A pesquisa, desenvolvida no Mestrado Profissional em Computação Aplicada da UTFPR, foi orientada pela Profa. Maria Claudia Figueiredo Pereira Emer e coorientada pelo Prof. Adolfo Gustavo Serra Seca Neto. O trabalho foi reconhecido com o III Prêmio UTFPR de Teses & Dissertações na categoria Mestrado Profissional – Ciências Exatas e da Terra & Multidisciplinar, em 2025.Além da dissertação, a pesquisa também deu origem ao artigo “ADoTe: Approach to teaching and learning functional testing technique criteria supported by Testing Dojo”, publicado no periódico Journal of Software Engineering Research and Development (JSERD) e que será apresentado no CBSOFT 2025.Durante o episódio, Vladimir compartilha os principais resultados de seu trabalho, comenta sua trajetória acadêmica — desde a graduação em Ciência da Computação na Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) até o ingresso no mestrado —, fala sobre como conciliou os estudos com o trabalho na época e reflete sobre como o mestrado contribui para sua atuação atual como Analista de Sistemas no Tribunal de Justiça de Santa Catarina.O episódio encerra com uma conversa sobre o futuro da Engenharia de Software.Pessoa palestrante:Vladimir Belinski:Linkedin https://www.linkedin.com/in/vladimir-belinski/ Lattes: http://lattes.cnpq.br/1207467605175737 Entrevistadores:Adolfo Neto (PPGCA UTFPR): https://bit.ly/FES_AdolfoNeto Gilmar Gomes do Nascimento (IFAM e PPGCA UTFPR)Artigo e dissertação:Artigo “ADoTe: Approach to teaching and learning functional testing technique criteria supported by Testing Dojo”: https://journals-sol.sbc.org.br/index.php/jserd/article/view/4103 Dissertação “ADoTe: abordagem para o ensino e aprendizagem de critérios de teste da técnica funcional apoiada por dojo de teste”: https://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/33992 Eventos e Divulgação:SBQS 2025: https://sbqs.sbc.org.br/2025 ICSE 2026: https://adolfont.github.io/events/icse2026 Outros links:Página de artigos aceitos do SBES 2025, no qual o artigo do Vladimir foi aceito para apresentação como Journal-First https://cbsoft.sbc.org.br/2025/sbes/pesquisa/artigos/?lang=pt Instagram do PPGCA https://www.instagram.com/ppgca.utfpr Postagem comemorando a premiação do trabalho de Vladimir: https://www.instagram.com/p/DOlL2cZjvRt/Douglas Finco, outro egresso do PPGCA de Chapecó-RS: https://www.linkedin.com/in/doglas-andr%C3%A9-finco-235538192/ Dissertação de Doglas: https://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/27930 Links do Fronteiras:Alguns dos cortes de nossos episódios são publicados em nosso canal de cortes: https://www.youtube.com/@CortesDoFronteirasComente no YouTube, no Spotify ou pelo email fronteirasesw@gmail.comNosso site é: https://fronteirases.github.ioRede Emílias de Podcasts: http://fronteirases.github.io/redeemiliasData de publicação: 17 de outubro de 2025.Como citar este episódio:FRONTEIRAS DA ENGENHARIA DE SOFTWARE EP. 61: ADoTe: abordagem para o ensino e aprendizagem de critérios de teste da técnica funcional apoiada por dojo de teste, com Vladimir Belinski (PPGCA UTFPR). [Locução de]: Adolfo Neto e Gilmar Gomes do Nascimento. Palestrante: Vladimir Belinski. S. l.: Fronteiras da Engenharia de Software, 17 out. 2025. Podcast. Disponível em: https://fronteirases.github.io/episodios/paginas/61. Acesso em: DD MES. AAAA
No décimo terceiro episódio da série Perfil, o Estudos Medievais recebe Renato Viana Boy, professor da Universidade Federal da Fronteira Sul, para falar sobre um dos autores mais importantes da Alta Idade Média: Procópio de Cesareia. Neste episódio, conversamos sobre a trajetória pessoal de Procópio e a sua presença na corte de Justiniano I, tratando ainda de diversas implicações da sua produção literária. A discussão das suas obras nos leva a abordar o posicionamento de Procópio diante das políticas imperiais; a sua conturbada relação com as figuras do Império; a influência que recebe dos autores clássicos e demais tópicos relevantes ao seu estudo.ParticipantesEmília FrançaRenato Viana BoyMembros da equipeDiego Pereira (roteiro)Eric Cyon (edição)Gabriel Cordeiro (roteiro)Isabela Silva (roteiro)José Fonseca (roteiro)Marina Sanchez (roteiro)Rafael Bosch (roteiro)Sara Oderdenge (roteiro)Tamires Porfiro (edição e ilustração)Sugestões bibliográficasBAPTISTA, Lyvia Vasconcelos. O Logos da Guerra pérsica : uma análise da perspectiva histórica da obra de Procópio de Cesareia (VI d.c.). Orientador: Anderson Zalewski Vargas, 2013. Tese de Doutorado (Pós-graduação em História) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2013. Disponível em: https://lume.ufrgs.br/handle/10183/69805. Acesso em 15 out. 2025.CAMERON, Averil. Procopius and the sixth century. Londres: Duckworth, 1985.KALDELLIS, Anthony. Procopius of Caesarea: Tyrannny, History and Philosophy at the End of Antiquity. Filadélfia: University of Pennsylvania Press., 2004. KALLI, Maria K. The manuscript tradition of Procopius' Gothic Wars: a reconstruction of family y in the light of a hithero unkown manuscript (Athos, Lavra H-73). Beiträge zur Altertumskunde ; Bd. 205. München-Leipzig: Saur, 2004. TREADGOLD, Warren. The early Bizantine Historians. Nova Iorque: Palgrave Macmillan. 2007.
| 12/10/2025 | Lucas 24:13-35 | PARA QUEM VIVEMOS? - O chamado que desperta o coração | Pr. Roberto Barbosa | @igrejaplenario
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Jussie Cunha, Renato Manso e Caio Costa falam sobre TUDO do futebol cearense e MUITO MAIS. Anderson Azevedo nas reportagens.
Essa semana colocamos um pé na frente do outro e capotamos com tudo em Baby Steps. Nas notícias, o aumento do preço dos planos do Game Pass, a cobrança para assistir às finais da Capcom Cup, a Avalanche fechando um dos seus estúdios, o possível remaster de Prototype e mais! 00:05:42: Microsoft dobrou o preço do Game Pass no Brasil 00:39:18: Acesso gratuito ao Game Pass com anúncios 00:45:26: Avalanche Studios fecha estúdio após cancelamento de Contraband 00:48:18: Transmissão ao vivo da Capcom Cup será paga 00:58:51: Remaster de Prototype vindo aí? 01:05:34: Autor de The Witcher critica os jogos novamente 01:12:16: Baby Steps 01:53:24: Perguntas dos ouvintes 02:14:25: Finalmentes: Mais Baby Steps Contribua | Twitter | YouTube | Twitch | Contato
A medida histórica visa fortalecer o diagnóstico precoce, que pode diminuir a mortalidade pelo câncer de mama em até 40%.Sonora:
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O Timbu não conseguiu vencer o Guarani, em Campinas, mas o empate deixa o time vivo para a rodada final do quadrangular do acesso na Série C. A missão, no entanto, não é fácil: o time precisa vencer o Brusque e torcer para o Bugre perder da Ponte Preta, no Dérbi campineiro. Esta edição do Embolada debate tudo a respeito da partida no Brinco de Ouro e projeta a decisão que o Náutico terá contra o time catarinense. Escute o papo com Cabral Neto, Clauber Santa e e Mavian Barbosa.
Sua Voz Importa: Conecte-se e Faça Parte da Conversa!
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FAEP questiona critério para acesso à credito de emergência
A realização da próxima Conferência do Clima da ONU em Belém do Pará (COP30) aproximará, pela primeira vez, os líderes globais de uma realidade complexa: a de que a preservação ambiental só vai acontecer se garantir renda para as populações locais. Conforme o IBGE, mais de um terço (36%) dos 28 milhões habitantes da Amazônia Legal estão na pobreza, um índice superior à média nacional. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém e Terra Santa (Pará) Ao longo de décadas de ocupação pela agricultura, mineração e extração de madeira, incentivadas pelo Estado, instalou-se na região o imaginário de que a prosperidade passa pelo desmatamento. O desafio hoje é inverter esta lógica: promover políticas que façam a floresta em pé ter mais valor do que derrubada. Os especialistas em preservação alertam há décadas que uma das chaves para a proteção da floresta é o manejo sustentável dos seus recursos naturais, com a inclusão das comunidades locais nessa bioeconomia. Praticamente 50% do bioma amazônico está sob Unidades de Conservação do governo federal, que podem ser Áreas de Proteção Permanente ou com uso sustentável autorizado e regulamentado, como o das concessões florestais. A cadeia da devastação começa pelo roubo de madeira. Depois, vem o desmatamento da área e a conversão para outros usos, como a pecuária. A ideia da concessão florestal é “ceder” territórios sob forte pressão de invasões para empresas privadas administrarem, à condição de gerarem o menor impacto possível na floresta e seus ecossistemas. Essa solução surgiu em 2006 na tentativa de frear a disparada da devastação no Brasil, principalmente em áreas públicas federais, onde o governo havia perdido o controle das atividades ilegais. A ideia central é que a atuação de uma empresa nessas regiões, de difícil acesso, contribua para preservar o conjunto de uma grande área de floresta, e movimente a economia local. Os contratos duram 40 anos e incluem uma série de regras e obrigações socioambientais, com o aval do Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis). A madeira então recebe um selo de sustentabilidade emitido por organismos reconhecidos internacionalmente – o principal deles é o FSC (Forest Stewardship Council). Atualmente, 23 concessões florestais estão em operação pelo país. "Qualquer intervenção na floresta gera algum impacto. Mas com a regulamentação do manejo florestal e quando ele é bem feito em campo, você minimiza os impactos, porque a floresta tropical tem um poder de regeneração e crescimento muito grandes”, explica Leonardo Sobral, diretor da área de Florestas e Restauração do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola), parceiro do FSC no Brasil. "O que a gente observa, principalmente através de imagens de satélite, é que em algumas regiões que são muito pressionadas e que têm muito desmatamento no entorno, a única área de floresta que restou são florestas que estão sob concessão. Na Amazônia florestal sobre pressão, que é onde está concentrada a atividade ilegal predatória, existem florestas que estão na iminência de serem desmatadas. É onde entendemos que as concessões precisam acontecer, para ela valer mais em pé do que derrubada”, complementa. Manejo florestal em Terra Santa Na região do Pará onde a mata é mais preservada, no oeste do Estado, a madeireira Ebata é a principal beneficiada de uma concessão em vigor na Floresta Nacional de Saracá-Taquera, entre os municípios de Oriximiná, Faro e Terra Santa. Numa área de 30 mil hectares, todas as árvores de interesse comercial e protegidas foram catalogadas. Para cada espécie, um volume máximo de unidades pode ser extraído por ano – em média, 30 metros cúbicos de madeira por hectare, o que corresponde a 3 a 6 árvores em um espaço equivalente a um campo de futebol. A floresta foi dividida em 30 “pedaços” e, a cada ano, uma área diferente é explorada, enquanto as demais devem permanecer intocadas. O plano prevê que, três décadas após uma extração, a fatia terá se regenerado naturalmente. "Para atividades extrativistas como madeira, a castanha do Brasil ou outros produtos que vem da floresta, a gente depende que ela continue sendo floresta”, afirma Leônidas Dahás, diretor de Meio Ambiente e Produtos Florestais da empresa. "Se em um ano, a minha empresa extrair errado, derrubar mais do que ela pode, eu não vou ter no ano que vem. Daqui a 30 anos, eu também não vou ter madeira, então eu dependo que a floresta continue existindo.” Estado incapaz de fiscalizar Unidades de Conservação A atuação da empresa é fiscalizada presencialmente ou via satélite. A movimentação da madeira também é controlada – cada tora é registrada e os seus deslocamentos devem ser informados ao Serviço Florestal Brasil (SFB), que administra as concessões no país. "Uma floresta que não tem nenhum dono, qualquer um vira dono. Só a presença de alguma atividade, qualquer ela que seja, já inibe a grande parte de quem vai chegar. Quando não tem ninguém, fica fácil acontecer qualquer coisa – qualquer coisa mesmo”, observa Dahás. A bióloga Joice Ferreira, pesquisadora na Embrapa Amazônia Oriental, se especializou no tema do desenvolvimento sustentável da região e nos impactos do manejo florestal. Num contexto de incapacidade do Estado brasileiro de monitorar todo o território e coibir as ilegalidades na Amazônia, ela vê a alternativa das concessões florestais como “promissora” – embora também estejam sujeitas a irregularidades. Os casos de fraudes na produção de madeira certificada não são raros no país. “Você tem unidades de conservação que são enormes, então é um desafio muito grande, porque nós não temos funcionários suficientes, ou nós não temos condições de fazer esse monitoramento como deveria ser feito”, frisa. “Geralmente, você tem, em cada unidade de conservação, cinco funcionários.” Em contrapartida do manejo sustentável, a madeireira transfere porcentagens dos lucros da comercialização da madeira para o Instituo Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e o SFB, que distribuem os recursos para o Estado do Pará e os municípios que abrigam as Flonas, como são chamadas as Florestas Nacionais. Populações no interior da Amazônia sofrem de carências básicas O dinheiro obrigatoriamente deve financiar projetos de promoção do uso responsável das florestas, conservação ambiental e melhora da gestão dos recursos naturais na região. Todo o processo é longo, mas foi assim que a cidade de Terra Santa já recebeu mais de R$ 800 mil em verbas adicionais – um aporte que faz diferença no orçamento da pequena localidade de 19 mil habitantes, onde carências graves, como saneamento básico, água encanada e acesso à luz, imperam. "Quase 7 mil pessoas que moram na zona rural não têm tem acesso à energia elétrica, que é o básico. Outro item básico, que é o saneamento, praticamente toda a população ribeirinha e que mora em terra firme não têm acesso à água potável”, detalha a secretária municipal de Meio Ambiente, Samária Letícia Carvalho Silva. "Elas consomem água do igarapé. Quando chega num período menos chuvoso, a gente tem muita dificuldade de acesso a água, mesmo estando numa área com maior bacia de água doce do mundo. Nas áreas de várzea, enche tudo, então ficam misturados os resíduos de sanitários e eles tomam aquela mesma água. É uma situação muito grave na região.” Com os repasses da concessão florestal, a prefeitura construiu a sede da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, distribuiu nas comunidades 50 sistemas de bombeamento de água movido a energia solar e painéis solares para o uso doméstico. A família da agente de saúde Taila Pinheiro, na localidade de Paraíso, foi uma das beneficiadas. A chegada das placas fotovoltaicas zerou um custo de mais de R$ 300 por mês que eles tinham com gerador de energia. "Antes disso, era lamparina mesmo. Com o gerador, a gente só ligava de noite, por um período de no máximo duas horas. Era só para não jantar no escuro, porque era no combustível e nós somos humildes, né?”, conta. "A gente não conseguia ficar com a energia de dia." A energia solar possibilitou à família ter confortos básicos da cidade: armazenar alimentos na geladeira, carregar o celular, assistir televisão. Um segundo projeto trouxe assistência técnica e material para a instalação de hortas comunitárias. A venda do excedente de hortaliças poderá ser uma nova fonte de renda para a localidade, que sobrevive da agricultura de subsistência e benefícios sociais do governo. "A gente já trabalhava com horta, só que a gente plantava de uma maneira totalmente errada. Até misturar o adubo de maneira errada a gente fazia, por isso a gente acabava matando as nossas plantas”, observa. “A gente quer avançar, para melhorar não só a nossa alimentação, mas levar para a mesa de outras pessoas." Acesso à água beneficia agricultura Na casa de Maria Erilda Guimarães, em Urupanã, foi o acesso mais fácil à água que foi celebrado: ela e o marido foram sorteados para receber um kit de bombeamento movido a energia solar, com o qual extraem a água do poço ou do próprio rio, com bem menos esforço braçal. No total, quase 50 quilômetros de captura de água pelo sistema foram distribuídos nas comunidades mais carentes do município. O casal completa a renda da aposentadoria com a venda de bebidas e paçoca caseira para os visitantes no período da estação seca na Amazônia, a partir de agosto. O marido de Maria Erilda, Antônio Conte Pereira, também procura fazer serviços esporádicos – sem este complemento, os dois “passariam fome”. "Foi um sucesso para nós, que veio mandado pelo governo, não sei bem por quem foi, pela prefeitura, não sei. Mas sei que foi muito bom”, diz Pereira. "Não serviu só para nós, serviu para muitos aqui. A gente liga para as casas, dá água para os vizinhos, que também já sofreram muito carregando água do igarapé, da beira do rio." Urupanã é uma praia de rio da região, onde o solo arenoso dificulta o plantio agrícola. No quintal de casa, os comunitários cultivam mandioca e frutas como mamão, abacaxi e caju. O bombeamento automático da água facilitou o trabalho e possibilitou ampliar o plantio de especiarias como andiroba e cumaru, valorizados pelas propriedades medicinais. "Para muitas famílias que ainda precisavam bater no poço, foi muito legal. A gente conseguiu manter as nossas plantas vivas no verão”, conta Francisco Neto de Almeida, presidente da Associação de Moradores de Urupanã, onde vivem 38 famílias. 'Fazer isso é crime?' A prefeitura reconhece: seria difícil expandir rapidamente a rede elétrica e o acesso à água sem os recursos da madeira e dos minérios da floresta – outra atividade licenciada na Flona de Saracá-Taquera é a extração de bauxita, pela Mineração Rio do Norte. Entretanto, o vice-prefeito Lucivaldo Ribeiro Batista considera a partilha injusta: para ele, o município não se beneficia o suficiente das riquezas da “Flona”, que ocupa um quarto da superfície total de Terra Santa. Para muitos comunitários, a concessão florestal e a maior fiscalização ambiental na região estrangularam a capacidade produtiva dos pequenos agricultores. "Existe esse conflito. Hoje, se eu pudesse dizer quais são os vilões dos moradores que estão em torno e dentro da Flona, são os órgãos de fiscalização federal, que impedem um pouco eles de produzirem”, constata ele, filiado ao Partido Renovação Democrática (PRD), de centro-direita. "E, por incrível que pareça, as comunidades que estão dentro da Flona são as que mais produzem para gente, porque é onde estão os melhores solos. Devido todos esses empecilhos que têm, a gente não consegue produzir em larga escala”, lamenta. A secretária de Meio Ambiente busca fazer um trabalho de esclarecimento da população sobre o que se pode ou não fazer nos arredores da floresta protegida. Para ela, a concessão teria o potencial de impulsionar as técnicas de manejo florestal sustentável pelas próprias comunidades dos arredores de Sacará-Taquera. Hoje, entretanto, os comunitários não participam desse ciclo virtuoso, segundo Samária Carvalho Silva. “Eles pedem ajuda. ‘Fazer isso não é crime?'. Eles têm muito essa necessidade de apoio técnico. Dizem: 'Por que que eu não posso tirar a madeira para fazer minha casa e a madeireira pode?'", conta ela. "Falta muito uma relação entre esses órgãos e as comunidades”, avalia. Há 11 anos, a funcionária pública Ilaíldes Bentes da Silva trabalhou no cadastramento das famílias que moravam dentro das fronteiras da Flona – que não são demarcadas por cercas, apenas por placas esparsas, em uma vasta área de 440 mil hectares. Ela lembra que centenas de famílias foram pegas de surpresa pelo aumento da fiscalização de atividades que, até então, eram comuns na região. "Tem muita gente aqui que vive da madeira, mas a maioria dessas madeiras eram tiradas ilegalmente. Com o recadastramento, muitas famílias pararam”, recorda-se. “Para as pessoas que vivem dessa renda, foi meio difícil aceitar, porque é difícil viver de farinha, de tucumã, de castanha e outras coisas colhidas nessa região do Pará.” Kelyson Rodrigues da Silva, marido de Ilaíldes, acrescenta que “até para fazer roça tinha que pedir permissão para derrubar” a mata. “Hoje, eu entendo, mas tem gente que ainda não entende. O ribeirinho, para ele fazer uma casa, tem que derrubar árvore, e às vezes no quintal deles não tem. Então eles vão tirar de onde?”, comenta. “Quando vem a fiscalização, não tem como explicar, não tem documento.” Espalhar o manejo sustentável A ecóloga Joice Ferreira, da Embrapa, salienta que para que o fim do desmatamento deixe de ser uma promessa, não bastará apenas fiscalizar e punir os desmatadores, mas sim disseminar as práticas de uso e manejo sustentável da floresta também pelas populações mais vulneráveis – um desafio de longo prazo. “Não adianta chegar muito recurso numa comunidade se ela não está preparada para recebê-lo. Muitas vezes, as empresas chegam como se não houvesse nada ali e já não tivesse um conhecimento, mas ele existe”, ressalta. “As chances de sucesso vão ser muito maiores se as empresas chegarem interessadas em dialogar, interagir e aumentar as capacidades do que já existe. Isso é fundamental para qualquer iniciativa de manejo sustentável ter sucesso”, pontua a pesquisadora. Um dos requisitos dos contratos de concessão florestal é que a mão de obra seja local. A madeireira Ebata reconhece que, no começo, teve dificuldades para contratar trabalhadores só da cidade, mas aos poucos a capacitação de moradores deu resultados. A empresa afirma que 90% dos empregados são de Terra Santa. “No início da minha carreira em serraria, eu trabalhei em madeireiras que trabalhavam de forma irregular. Me sinto realizado por hoje estar numa empresa que segue as normas, segue as leis corretamente”, afirma Pablio Oliveira da Silva, gerente de produção da filial. Segundo ele, praticamente tudo nas toras é aproveitado, e os resíduos são vendidos para duas olarias que fabricam tijolos. Cerca de 10% da madeira é comercializada no próprio município ou destinada a doações para escolas, centros comunitários ou igrejas. Na prefeitura, a secretária Samária Silva gostaria de poder ir além: para ela, a unidade de beneficiamento de madeira deveria ser na própria cidade, e não em Belém. Da capital paraense, o produto é vendido para os clientes da Ebapa, principalmente na Europa. “O município é carente de empreendedorismo e de fontes de renda. A gente praticamente só tem a prefeitura e a mineração”, explica. “Essas madeireiras, ao invés de ter todo esse processo produtivo aqui... ‘Mas o custo é alto. A gente mora numa área isolada, só tem acesso por rios e isso tem um custo'. Mas qual é a compensação ambiental que vai ficar para o município, da floresta? Essas pessoas estão aqui vivendo, o que vai ficar para elas?”, indaga. Foco das concessões é conter o desmatamento O engenheiro florestal Leonardo Sobral, do Imaflora, constata que, de forma geral no Brasil, as comunidades locais não se sentem suficientemente incluídas nas soluções de preservação das florestas, como as concessões. Uma das razões é a falta de conhecimento sobre o que elas são, como funcionam e, principalmente, qual é o seu maior objetivo: conter o desmatamento e as atividades predatórias nas Unidades de Conservação. Em regiões carentes como no interior do Pará, esses grandes empreendimentos podem frustrar expectativas. “São problemas sociais do Brasil como um todo. Uma concessão florestal não vai conseguir endereçar todos os problemas”, salienta. Esses desafios também simbolizam um dos aspectos mais delicados das negociações internacionais sobre as mudanças climáticas: o financiamento. Como diminuir a dependência econômica da floresta num contexto em que faltam verbas para atender às necessidades mais básicas das populações que vivem na Amazônia? Como desenvolver uma sociobioeconomia compatível com a floresta se as infraestruturas para apoiar a comercialização dos produtos não-madeireiros são tão deficientes? “O recurso que chega do financiamento climático pode ser muito importante para fazer a conservação. Nós temos um exemplo bem claro, que é do Fundo Amazônia”, lembra Joice Ferreira. “Agora, nós temos ainda uma lição a aprender que é como fazer esse link com as comunidades locais, que têm o seu tempo próprio, os seus interesses próprios. Ainda não sabemos como fazer esse diálogo de forma justa.” Entre os projetos financiados pelo Fundo Amazônia, alguns destinam-se especificamente a melhorar as condições sociais das populações do bioma, como os programas da Fundação Amazônia Sustentável e o Sanear Amazônia. Na COP30, em Belém, o Brasil vai oficializar uma proposta de financiamento internacional específico para a conservação das florestas tropicais do planeta, inspirada no Fundo Amazônia, mas incluindo um mecanismo de investimentos que gere dividendos. A ideia central do Fundo Florestas Tropicais Para Sempre (TFFF, na sigla em inglês) é prever recursos perenes para beneficiar os países que apresentem resultados na manutenção e ampliação das áreas de mata preservadas. “Somos constantemente cobrados por depender apenas de dinheiro público para essa proteção, mas o Fundo Florestas Tropicais para Sempre representa uma virada de chave”, disse a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima do Brasil, Marina Silva, em um evento em Nova York, em meados de setembro. “Não é doação, e sim uma iniciativa que opera com lógica de mercado. É uma nova forma de financiar a conservação, com responsabilidade compartilhada e visão de futuro", complementou a ministra. * Esta é a segunda reportagem de uma série do podcast Planeta Verde da RFI na Amazônia. As reportagens, parcialmente financiadas pelo Imaflora, vão ao ar todas as quintas-feiras até a COP30 em Belém, em novembro.
Medidas continuam chegando incompletas e tiram do produtor ainda mais o acesso ao custeio para que eles possam colocar os novos plantios no chão dento das janelas ideais. O caos normativo continua no estado.
Conteúdo de qualidade – e de confiança – é um dos ativos mais valiosos para as gestoras de investimento. Mas como ampliar esse movimento em um cenário de informação cada vez mais fragmentado e, ao mesmo tempo, aproveitar o crescimento do número de investidores? No episódio #222 do UOL Mídia e Marketing, Gal Barradas, diretora de marketing e growth da Rio Bravo Investimentos, fala sobre esses desafios e compartilha sua visão sobre diversidade, CRM, eventos e ferramentas de inteligência artificial: 'Temos que abraçar as ferramentas. Não podemos ter medo. A IA não faz planejamento, não faz estratégia'.
Análise pós-jogo das partidas das Séries C & D, entre Ponte Preta x Náutico e Santa Cruz x Barra-SC, pelo Campeonato Brasileiro. Noite de recorde na Arena Pernambuco! Com 45.500 pessoas presentes, Santa iguala recorde do estádio, dentro de campo, o resultado foi frustrante. Tricolor saiu na frente mas acabou levando a virada do Barra-SC […]
No Brasil, são feitas mais de 80 mil cirurgias bariátricas por ano. O procedimento é uma das principais ferramentas para o tratamento da obesidade grave, entretanto, nem sempre ele é o último passo na jornada da perda de peso, devido à possibilidade do reganho de peso.Neste episódio, o dr. Drauzio Varella conversa com o dr. Almino Ramos, cirurgião bariátrico, e a dra. Anna Carolina Hoff, cirurgiã e endoscopista, sobre por que isso acontece, quais são as consequências e o que fazer.Conteúdo produzido com o apoio da Boston Scientific e seu canal Saber da Saúde. Acesse: http://www.leveavidamaisleve.com.br/ Veja também: Acesso à cirurgia bariátrica no Brasil é ampliado
Em conversa com o jornalista Daniel Gonzales, Lucia Rodrigues, diretora de capacitação em IA do Microsoft Elevate, detalha os resultados expressivos da iniciativa que pretende capacitar 5 milhões de pessoas em habilidades de IA até 2027.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Conexão Campo Cidade desta semana abordou um cenário de aumento no volume comprado pelos agricultores brasileiros, porém uma redução de ativos como forma de redução de custos
Com a participação de Matheus Pereira, diretor da Pátria Agronegócios.
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Agências da ONU alertam para fome, desnutrição e milhões de menores fora da sala de aula após mais de dois anos de conflito; pelo menos 20 milhões de sudaneses necessitam de serviços de saúde urgentes.
Trabalhadoras foram impedidas de entrar nas instalações da organização por forças de segurança do Talibã, a autoridade de facto do país; medida coloca assistência humanitária e serviços essenciais em risco.
Agência das Nações Unidas alerta que América Latina concentra 13% de todas as novas infecções; medicamentos novos, com 95% de eficácia não estão disponíveis no sistema público brasileiro; preços e exclusão do país da produção de genéricos foram tema de audiência pública no Congresso Nacional.
Santa Cruz e Náutico tiveram um domingo marcante no futebol nordestino. O Santa Cruz, após 1.450 dias de sofrimento, empatou com o América-RN por 1 a 1 na Arena das Dunas e garantiu o retorno à Série C de 2026. O resultado coroou a luta do time comandado por Marcelo Cabo, que superou queda de […]
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Tudo sobre a vitória que marcou a ida das quartas de final entre Santa Cruz e América-RN. Após todas as análises do Tricolor, chega a vez no Timbu, que venceu uma partida sem grandes obricações e encara o grupo da morte na próxima fase da Série C. Os comentários do programa ficaram por conta de […]
O senador Jorge Seif (PL-SC) defendeu que a CPMI do INSS tenha acesso aos registros de entrada no Congresso do lobista conhecido como “Careca do INSS”, apontado em denúncias de fraude em aposentadorias. Parlamentares acreditam que os dados podem expor a articulação política por trás dos escândalos.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Com grande atuação de Rokenedy nas penalidades, o Santa Cruz venceu o Altos por 3×1 nos pênaltis, após empate sem gols no tempo normal, e garantiu vaga nas quartas de final da Série D. Celso Ishigami apresentou o programa e contou com os comentários de Cassio Zirpoli e Arthur Silva. Na técnica, Marcio Souza. Ouça […]
Os jornalistas João de Andrade Neto, Camila Sousa e Augusto César debatem o jogo de ida das quartas de final da Série D entre Santa Cruz e América-RN, na Arena de Pernambuco. O tamanho do confronto, pontos fortes e fracos de cada equipe e o favoritismo para a partida mais importante do ano para os dois clubes.