POPULARITY
Categories
MXM (Mirella Brandi & Muep Etmo) é uma dupla de artistas e curadores que colaboram desde 2006, entre Berlim e São Paulo. Sua pesquisa investiga o potencial narrativo e sensorial da luz e do som, criando performances, instalações imersivas, concertos e experiências de cinema expandido que desafiam a percepção e reconfiguram a noção de realidade.Com obras exibidas em festivais e instituições no Brasil e no exterior — como Tangente (Canadá), Monkeytown (NY), LPM (Roma), Videobrasil, Itaú Cultural, Acker Stadt Palast e Silent Cinema Delphi (Berlim) —, o duo também se destaca por suas iniciativas curatoriais. Criaram em 2020 o Pink Umbrellas Festival & Residency, plataforma internacional de criação colaborativa, atualmente em sua terceira edição.Foram contemplados por prêmios como Rumos Itaú Cultural (Dança, Música, Cinema), Caixa Cultural, Prêmio Sergio Motta, Iniciativa Neue Musik Berlin, e APCA. Além das obras autorais, colaboram com artistas de diferentes linguagens em projetos de imersão visual-sonora, luz, trilhas e engenharia de som para cinema, dança e teatro.Desde 2015, dividem sua estadia entre São Paulo e Berlim — cidades que acolhem seus projetos de investigação narrativa com luz e som. São artistas associados do Acker Stadt Palast, espaço berlinense que anualmente recebe a estreia de um novo trabalho da dupla, além de tantos outros palcos na cidade onde se apresentam com frequência.@mirellaxmuepMirella BrandiArtista visual, designer de luz e curadora. Pesquisa a luz como espaço e comunicação subjetiva em projetos artísticos e dramaturgias desde 2006. Realiza instalações e performances imersivas através de arquiteturas imateriais e conduções narrativas que se desenvolvem a partir da luz.Cofundadora do espaço DAHAUS em São Paulo, um espaço colaborativo e centralizador de Arte Contemporânea experimental; do Coletivo Phila7, que atuou em projetos de pesquisa cênica entre 2002 e 2006. Desde 2006 é parte do duo MXM, criado com o músico Muep Etmo, que agrega artistas e técnicos na pesquisa cênica colaborativa e no desenvolvimento de novos formatos para a arte contemporânea.Como curadora atua no desenvolvimento de ocupações multidisciplinares, mostras, exposições e residências artísticas como o Pink Umbrellas Art Residency.Vencedora do Rumos Itaú Cultural em 2006, 2010-2012 e 2012-2014 e do Initiative Neue Musik Berlin 2018. Participou de inúmeros festivais e mostras como a Mostra On-Off - SP; a Mostra Live Cinema - RJ; A Virada Cultural 10 anos - SP; o FAD Festival de Arte Digital - BH; o Tangente - Montreal; o C60Urban Solar Audio Plant - Berlin; o Monkeytown NY; o Rojo Nova Cultura Contemporanea - Barcelona, SP e RJ; o Acker Stadt Palast - Berlin; Ehemaliges Stumm lmkino Delphi - Berlin; The Creators Project; Besides Screen - Coventry e o New Eldorado - Québec.@mirella.brandi | @mirellaxmuep | https://cargocollective.com/mirellabrandixmuepetmoSinopse do trabalho: Sob essa assinatura, são dezenove anos de uma parceria que aprofunda a pesquisa da luz como linguagem autônoma na condução artística e hibridiza som e imagem no diálogo com múltiplas linguagens. A parceria se desdobra em inúmeros projetos de experimentação de linguagem, que se dividem em três eixos principais:a) performances de imersão narrativa com luz e som;b) instalações imersivas;c) ações (espetáculos) sobre narrativas subjetivas com múltiplas linguagens.Links do trabalho MXMhttps://www.flickr.com/photos/131655344@N05/albums/https://www.youtube.com/@connectmxmhttps://www.youtube.com/pinkumbrellasartresidencyhttps://revistas.usp.br/salapreta/article/view/102683https://linktr.ee/mirellabrandixmuepetmo?fbclid=PAZXh0bgNhZW0CMTEAAacTHlZsB3FzigDuWS4dacV05CxVIGV5J6ZXZntg9sOTyg8t9VCBBCMcs6qDRw_aem_2A-tKNsI2Mf9HLhG55tzng
Foram 2 confinamentos que obrigaram o MNAC- Museu Nacional de Arte Contemporânea a encontrar respostas inéditas para chegar ao público. A vertente digital do museu ganhou profundidade, apesar da escassez de recursos humanos qualificados para essa comunicação. Que estratégias foram seguidas? Que dúvidas assolam a cabeça de um responsável de um museu quando as portas estão fechadas? O que ficou da experiência pandémica? Para responder a estas e outras questões, o “Da Capa à Contracapa” recebe Emília Ferreira, diretora do MNAC e autora de “Quando o Museu fechou” e José Soares Neves, diretor do OPAC - Observatório Português das Atividades Culturais.
Foram dois confinamentos que obrigaram o Museu Nacional de Arte Contemporânea (MNAC) a encontrar respostas inéditas para chegar ao público. A vertente digital do museu ganhou profundidade, apesar da escassez de recursos humanos qualificados para essa comunicação. Que estratégias foram seguidas? Que dúvidas assolam a cabeça de um responsável de um museu quando as portas estão fechadas? O que ficou da experiência pandémica?Para responder a estas e outras questões, o programa desta semana recebe Emília Ferreira, diretora do MNAC e autora do livro «Quando o Museu fechou», e José Soares Neves, diretor do Observatório Português das Atividades Culturais (OPAC).O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
Episódio 5 da temporada especial do Appleton Podcast sobre a exposição “Diante do Tempo” organizada pela Appleton em parceria com a Cortex Frontal em Arraiolos, o MACE (Museu de Arte Contemporânea) em Elvas, o CCC (Centro de Cultura Contemporânea) de Castelo Branco e o CAV (Centro de Artes Visuais) em Coimbra. Neste quinto episódio conversamos com dois dos intervenientes do Appleton Recess #4, Ana Anacleto, curadora do ciclo juntamente com Bruno Marchand e Pedro Diniz Reis um dos artistas escolhidos para fazer parte desta edição. Links: https://appleton.pt/diante-do-tempo/ Episódio gravado a 26.06.2025 Créditos introdução e final: David Maranha http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes © Appleton, todos os direitos reservados
A coreógrafa e bailarina Olga Roriz está a celebrar 70 anos e volta a pisar o palco num solo. Romain Valentino, um músico italiano que vive em Portugal e canta em português no disco “L'Étoile et le Chariot". Fique ainda a conhecer a Bienal de Arte Contemporânea da Maia e o o cartaz do Agitágueda. Guilherme d'Oliveira Martins, do Centro Nacional de Cultura, revela as suas sugestões semanais.
Episódio 4 da temporada especial do Appleton Podcast sobre a exposição “Diante do Tempo” organizada pela Appleton em parceria com a Cortex Frontal em Arraiolos, o MACE (Museu de Arte Contemporânea) em Elvas, o CCC (Centro de Cultura Contemporânea) de Castelo Branco e o CAV (Centro de Artes Visuais) em Coimbra. Neste quarto episódio conversamos com duas das artistas convidadas para participar na exposição, neste caso Joana Villaverde que apresenta as obras “Chão” e “Uma Luz” ambas de 2025, acompanhada por texto de Marc Lenot e Susana Mendes Silva que apresenta em colaboração com Jari Marjamäki, “Untitled [GET BACK]” de 2023 acompanhada pelo texto de Joana Valsassina. Links: https://appleton.pt/diante-do-tempo/ Episódio gravado a 23.06.2025 Créditos introdução e final: David Maranha http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes © Appleton, todos os direitos reservados
Luis Herrero y Ayanta Barilli hablan sobre el museo de Oporto.
Hoy nos acompaña Jacqueline Bern de Mena, una líder panameña que conquistó hitos históricos y redefinió el liderazgo femenino en la región. Como CEO de Bern Holdings, dirige una firma familiar con cuatro décadas de trayectoria en desarrollo inmobiliario, construcción y turismo. A su vez, recientemente se convirtió en la primera mujer presidenta de la Junta Directiva de Cable & Wireless Panamá, representando un cambio de paradigma en las telecomunicaciones Apasionada por el arte, la educación y la igualdad de género, Jacqueline ha impulsado también la responsabilidad social corporativa de su grupo empresarial, participando activamente en la Fundación Bern, el Museo de Arte Contemporáneo de Panamá y movimientos como Mujer + PanamáSu perfil educacional —dos licenciaturas de Emory, estudios en la London School of Economics y certificaciones en RSE— demuestran la fuerza de una visión integral y estratégicaEn este episodio, exploraremos su camino como mujer a la cabeza de grandes corporaciones, cómo integra propósito en sus negocios y las claves para liderar con impacto y conciencia.
La dictadura franquista utilizó la antigua cárcel de Badajoz como una pieza clave en su sistema represivo contra homosexuales y transexuales a partir de 1970, basado en la Ley sobre Peligrosidad y Rehabilitación Social. El historiador Javier Fernández Galeano, estudioso de la comunidad LGTBIQ+, conoce el pasado de la vieja cárcel de Badajoz y la ha contado recientemente en el mismo edificio, transformado hace 30 años en el MEIAC, el Museo Extremeño e Iberoamericano de Arte Contemporáneo.Informa Íñigo PicabeaEscuchar audio
No Ensaio Geral desta semana escutamos o novo disco de Lina, olhamos uma peça de teatro que fala da margem sul e das raízes de Almada. Há ainda espaço para dois filmes em português, um deles uma adaptação de um livro de Mia Couto, o outro com a história de crescimento na adolescência. Conhecemos também o espaço que mostra a coleção de arte contemporânea da Câmara Municipal de Lisboa. Fica em Belém e tem mais de 200 obras de 130 artistas. Guilherme d'Oliveira Martins, do Centro Nacional de Cultura (CNC), revela as suas sugestões semanais.
El Museo Extremeño e Iberoamericano de Arte Contemporáneo (MEIAC) acoge estos días la exposición retrospectiva `Historias de familia¿, dedicada a la artista portuguesa Ana Vidigal. La muestra, comisariada por Patrícia Reis, reúne obras de cuatro décadas de trayectoria y se enmarca en el proyecto de cooperación cultural transfronteriza 'Campo Abierto/Campo Aberto', impulsado por la Junta de Extremadura y la Fundação Eugénio de Almeida. Charlamos con Patrícia Reis.
Episódio 3 da temporada especial do Appleton Podcast sobre a exposição “Diante do Tempo” organizada pela Appleton em parceria com a Cortex Frontal em Arraiolos, o MACE (Museu de Arte Contemporânea) em Elvas, o CCC (Centro de Cultura Contemporânea) de Castelo Branco e o CAV (Centro de Artes Visuais) em Coimbra. Neste terceiro episódio conversamos com dois dos autores convidados para escrever para a exposição, neste caso Filipa Correia de Sousa, curadora, que escreve sobre a obra/instalação de Sara Mealha e Delfim Sardo, curador, que escreve sobre o Céu de Santa Isabel e sobre a obra de Michael Biberstein. Links: https://appleton.pt/diante-do-tempo/ Episódio gravado a 18.06.2025 Créditos introdução e final: David Maranha http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes © Appleton, todos os direitos reservados
O CRAC Occitanie, em Sète, França, acolhe até ao dia 31 de Agosto, a exposição les inégalités constantes des jours de Leonor*, da artista portuguesa Leonor Antunes. Trata-se de uma exposição desenvolvida a partir da mostra da desigualdade constante dos dias de Leonor*, apresentada no Centro de Arte Moderna Gulbenkian (CAM), em Lisboa, entre Setembro de 2024 e Fevereiro de 2025. Concebida e produzida pelo CAM – Fundação Calouste Gulbenkian, a mostra conta com curadoria de Leonor Antunes, Marie Cozette (directora do CRAC Occitanie - Centro Regional de Arte Contemporânea) e Rita Fabiana, esta última responsável pela curadoria da versão portuguesa. Distribuída por seis salas no rés-do-chão do CRAC, a exposição reafirma o percurso de mais de 25 anos da artista lisboeta, conhecida pelas esculturas suspensas que dialogam com a arquitectura e a história dos espaços onde se inserem. No CRAC, o público é convidado a circular livremente entre os trabalhos de Leonor Antunes, pisando um chão que é ele mesmo também obra da artista. As peças tomam forma no espaço. E aqui tudo foi adaptado às características do edifício: a ausência de janelas, as divisões, o chão, que reaproveitei da exposição de Lisboa. Este chão – feito de cortiça, latão e linóleo – é um dos elementos que liga as diferentes salas da exposição. Outro elemento é a corda de cânhamo que percorre todos os espaços, presa no tecto e suportando as peças: “Cada sala tem o seu novelo, reciclado de outras exposições. Esta linha vai-se desenrolando e cria uma malha onde tudo se liga.” O título da exposição parte de um desenho de Ana Hatherly, artista, escritora e cineasta portuguesa, realizado em 1972 — ano de nascimento de Leonor Antunes — e onde surge o nome “Leonor”. Os títulos das obras de Leonor Antunes são quase sempre citações ou nomes que carregam ecos de histórias esquecidas. A artista interessa-se pela forma como a história da arte, do design e da arquitectura tem deixado figuras femininas na sombra. Um desses casos é o de Sadie Speight, arquitecta e designer modernista britânica, que colaborou com o arquitecto Leslie Martin na concepção do edifício do CAM, mas cujo nome raramente é mencionado: “Ela teve um papel fundamental no projecto, mas nunca teve o reconhecimento que merecia.” Essa aproximação entre obras e nomes pouco conhecidos é parte de um trabalho de investigação contínua da artista, que dedica “metade do tempo passado nessa pesquisa, nessa busca incessante” por figuras femininas que ficaram à margem da história da arte. Leonor Antunes não procura vitimizar essas mulheres, mas “situar o trabalho destas pessoas”. Não é uma obsessão, mas um trabalho de situar estas figuras no tempo. Nomeá-las é uma forma de não deixar que desapareçam. A história da arte que nos ensinaram é patriarcal, masculina. Mas há muitas outras histórias por contar. A exposição les inégalités constantes des jours de Leonor*, de Leonor Antunes, pode ser vista no CRAC Occitanie, em Sète, França, até ao dia 31 de Agosto. A mostra conta com curadoria de Leonor Antunes, Marie Cozette e Rita Fabiana.
Dirigido y moderado por José Luis Arranz. Hoy nos acompañan Roy Laguna, David Burbano, Adolfo Santos y Ángel Caparrós. Opinión, debate y entretenimiento. Buena compañía y buena conversación. Episodio callejero desde... La Casa Amarilla · Casa Socorro - Plaza de Doña Trinidad, 12 · 29007-Málaga Hemos hablado de... · La Casa Amarilla · Arte · Cultura · Artistas · Propuestas · Gestión Cultural · Estival · 8ª Muestra de Arte Contemporáneo · Emitido en directo el... 11 de junio de 2025'Podcasteando con amigos' en... WhatsApp: https://www.podcasteando.es/agoraInstagram: https://www.instagram.com/podcasteandoconamigos Conócenos mejor... ROY LAGUNADAVID BURBANOADOLFO SANTOS FLORIDO (Málaga, 1968) es Informático, padre y talibán del asfalto. Cuenta con más de 25 años de experiencia en TIC y especialmente en el Tráfico y la Seguridad Vial con mayúsculas, tema donde piensa que aún no se ha hecho ni innovado lo suficiente. Enamorado de su familia, del Software Libre, de la movilidad sostenible y de los desplazamientos en bicicleta, sueña que algún día será posible atravesar Europa dando pedales con las máximas garantías.JOSÉ LUIS ARRANZ SALAS (Málaga, 1968) es Informático y Comunicador. Cuenta con más de 30 años de experiencia profesional en los diferentes sectores de las Tecnologías de la Información, la comunicación y la docencia. Docente vocacional ha impartido cursos en distintos centros y universidades. Es emprendedor en Celinet Soluciones Informáticas. Entrevistador en Entrevistas a Personas Interesantes (Mejor Blog de Actualidad en los Premios 20 Blogs de 20 Minutos). Instagramer y YouTuber en En directo con amigos. Podcaster en Podcasteando con amigos. Articulista en Mentes Inquietas y otros medios físicos y digitales. ÁNGEL CAPARRÓS VEREDA (Málaga, 1968) es Informático, administrador de sistemas, especializado en diseño y programación de equipamientos electrónicos de automoción, control de acceso, flotas, laboratorios y observatorios astronómicos. Astrófilo desde que vió unos puntos brillantes en el cielo, y constructor de telescopios desde que aprendió a usar la sierra y el martillo. Ha diseñado equipos de software y hardware abierto orientados al control de telescopios y la astrofotografía que, para su sorpresa, aún siguen siendo construidos y usados por aficionados en todo el mundo. Afortunado padre de dos niñas, ignora felizmente todo lo relacionado con el fútbol profesional.* Disclaimer: Las opiniones vertidas en este podcast las realiza cada contertulio a título personal. La responsabilidad, a todos los efectos, de todo lo dicho es exclusiva de esa persona.
La historia de un concierto fallido y un público exaltado que quería venganza ECDQEMSD podcast episodio 6062 Denme 2 Minutos Conducen: El Pirata y El Sr. Lagartija https://canaltrans.com Noticias del Mundo: Caos en Los Ángeles California - La caza de migrantes - Trump vuelve a amenazar a Musk - El gobernador Gavin Newsom - Crisis en Bolivia - Japoneses a la Luna - Cyborg Policial Tai 1.0 - Mastantuono al Real Madrid - La canción del sistema solar Historias Desintegradas: Un festival punk inolvidable - Un retraso - Arden las gradas - Buscando a los músicos - Mecánico relax - Linda Carter - Aceite de motor - Un historial turbio - La Pesada del Rock - Cómprese otro vehículo - El payaso asustador - Trauma cumpleañero - Inundaciones en Toluca - Botas para lluvia - Impuso y Arte Contemporáneo - Escudo de Armas - Heráldica - El modernismo - Seguridad vial y más... En Caso De Que El Mundo Se Desintegre - Podcast no tiene publicidad, sponsors ni organizaciones que aporten para mantenerlo al aire. Solo el sistema cooperativo de los que aportan a través de las suscripciones hacen posible que todo esto siga siendo una realidad. Gracias Dragones Dorados!! NO AI: ECDQEMSD Podcast no utiliza ninguna inteligencia artificial de manera directa para su realización. Diseño, guionado, música, edición y voces son de nuestra completa intervención humana.
Episódio 1 da temporada especial do Appleton Podcast sobre a exposição “Diante do Tempo” organizada pela Appleton em parceria com a Cortex Frontal em Arraiolos, o MACE (Museu de Arte Contemporanea) em Elvas, o CCC (Centro de Cultura Contemporânea) de Castelo Branco e o CAV (Centro de Artes Visuais) em Coimbra no âmbito da Rede Portuguesa de Arte Contemporânea e com o apoio financeiro da DGArtes.Neste primeiro episódio decidimos conversar com o grupo da equipa que está na génese do projecto – desde a fase de candidatura aos apoios da RPAC – até à definição de cronograma, equipas, gestão do projecto, acompanhamento de produção e montagem – Teresa Anacleto que trabalha a full time na Appleton, Inês Teixeira com vasta experiência em produção na área e que trabalha em regime de outsourcing com a Appleton, e Rita Baleia que fez um estágio curricular na Appleton no âmbito da sua licenciatura em Programação e Produção Cultural” na ESAD Caldas da Rainha justamente entre final de janeiro e final de Abril. Links: https://appleton.pt/diante-do-tempo/ Episódio gravado a 05.06.2025 Créditos introdução e final: David Maranha http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes © Appleton, todos os direitos reservados
Sobre equidad de género ¿derecho fundamental en las universidades? …Y documentales participativos. José Raúl Cepeda y Michelle Estrada conversan con portavoces de la Comisión de la Mujer del Colegio de Abogados y Abogadas de Puerto Rico; y con los productores de un documental participativo. Segmento 1 Mañana Jueves, 5 de junio desde las 4:30 p.m. en la librería El Candil en Ponce se presenta el panel: La equidad de género: derecho fundamental en las universidades. Con: Lcda. Esther Vicente Profa. Nina Torres Vidal Lcda. Zoé Negrón Comas Moderadora: Lcda. Noeli Pérez de la Torre Hablamos con la Lcda. Josefina Pantoja, de la Comisión de la Mujer “María Dolores "Tati" Fernós” del Colegio de Abogados y Abogadas de Puerto Rico. Explica la Lcda. Pantoja los centros de educación superior necesitan defender una política y una práctica clara de equidad de género. Esto incluye desde las discusiones sobre los ataques a las políticas establecidas de diversidad e inclusión hasta el uso de lenguaje inclusivo. Segmento 2 Lcda. Zoé Negrón Comas, decana asociada de Asuntos Académicos de la Facultad de Derecho de la Universidad Interamericana de Puerto Rico, también parte de la Comisión de la Mujer “María Dolores "Tati" Fernós” y una de las deponentes del evento. ¿Por qué en Ponce? ¿Retos ante la administración de universidades religiosas? Sesgos de género en instituciones de educación superior religiosas afectan la formación de sus estudiantes. Segmento 3 Rhett Lee García, Tranki Films y coproductor que nos habla de la presentación del documental participativo “El llamado de la montaña: Historias de resistencia desde Adjuntas” que estrena el Domingo, 8 de junio en el Cine Solar de Casa Pueblo y 11 de junio en el Museo de Arte Contemporáneo en San Juan Las investigadoras Dunja Fehimović y Cecilia Sosa, de la Universidad de Newcastle en el Reino Unido, conducen la investigación titulada “Ecologías (des)coloniales en el cine insular hispano caribeño del siglo XXI” y llegaron a Adjuntas en búsqueda de desarrollar un documental participativo. Acá se juntaron con el documentalista Rhett Lee García, de Tranki Films y colaborador de Casa Pueblo por muchos años, hicieron el taller de video participativo Juntxs por Adjuntas en diciembre pasado y luego reclutaron a un grupo de coproductores comunitarios. La filmación se llevó a cabo en febrero pasado en Adjuntas. Segmento 4 El cine participativo no es nuevo en Puerto Rico. Lo importante es el archivo histórico compartido a nivel global. ¿Quienes participan en este primer documental? Amanda Serrano, estudiante universitaria de UPR RP, es una de las coproductoras comunitarias. Amanda nos relata su experiencia con su participación en el documental.
A exposição "Águas Subterrâneas: Narrativas de Confluências" está em cartaz no Fundo Regional de Arte Contemporânea (Frac) Poitou-Charentes, em Angoulême, no sudoeste da França. O evento é realizado em parceria com o Instituto Tomie Ohtake, de São Paulo, como parte da programação da Temporada França-Brasil 2025. Daniella Franco, enviada especial da RFI a AngoulêmeA mostra coletiva exibe obras de 12 artistas franceses e brasileiros - entre instalações, vídeos, fotografias e ilustrações - com a proposta de um diálogo imaginário entre rios dos dois países e seus relatos culturais, históricos e ambientais. O objetivo é abordar a escassez de água potável, denunciando as histórias coloniais e extrativistas e refletindo sobre a busca de soluções. Uma das curadoras do evento, Ana Roman, superintendente artística do Instituto Tomie Ohtake, destaca uma questão em comum entre as duas instituições que organizam o evento: a relação com "os corpos d'água". "Tanto o Frac de Angoulême quanto o Instituto Tomie Ohtake têm territórios muito próximos a rios. Apesar de muito distantes, a gente começou a discutir e a pensar que a gente têm problemas e questões similares relacionadas à domesticação desses corpos, a não compreensão deles como seres vivos e a falta de direitos histórica", ressalta.Caatinga e Deserto de SonoraEntre os artistas que fazem parte da mostra estão Vitor Cesar e Enrico Rocha, do Ceará. A dupla apresenta na mostra um conjunto formado por uma instalação, uma ilustração e um vídeo - obra que nasceu de uma pesquisa sobre a caatinga.O trabalho evoca a escassez da água neste bioma próprio do nordeste brasileiro. "A gente sentiu a necessidade se aproximar mais da caatinga, começamos a fazer visitas, a promover encontros e inclusive a convidar aristas de outras regiões para nos ajudar a olhar para aquele lugar, entendendo e intuindo que ele poderia nos apresentar questões e nos fazer outras possibilidades de vida", explica Enrico. A reflexão sobre territórios, povos e os impactos das mudanças climáticas também é abordada por outra artista na exposição, a paraibana Rastros de Diógenes, que apresenta a obra "Zona de Imaginação Climática". Por meio de uma série de colagens fotográficas, ela mistura paisagens reais e personagens autobiográficas, que entrelaça em um diagrama distópico e futurista.Em entrevista à RFI, Rastros de Diógenes conta que o trabalho surgiu durante uma residência artística que realizou no deserto de Sonora, no México. "A partir daí surge um mapa de imaginação climática, pensando a partir de três figuras - a mensageira, a curandeira e a agricultora. É como se elas habitassem em um mundo pós-apocalíptico, na tentativa de reconstruir a Terra e dar continuidade à vida", diz. Crítica infraestruturalO artista e pesquisador Daniel de Paula contesta a visão otimista em torno da energia gerada pelas hidrelétricas no Brasil e levou para a mostra uma instalação que compara vídeos de propaganda governamental a imagens feitas por moradores nos entornos da usina de Belo Monte, no Pará. "Pensar a infraestrutura de uma maneira crítica é entender que existe uma relação entre o indivíduo, a instituição e a infraestrutura, e que não há uma neutralidade no nosso uso da energia elétrica", defende. Com sua obra, o artista espera incitar a conscientização do público sobre o que há por trás de gestos que passam despercebidos no cotidiano. "A partir do momento que a gente está conectando o nosso celular para carregar a bateria dele, ele está vinculado a algum contexto que gera essa energia", saliente. "E qual é esse contexto? É uma hidrelétrica? Como essa hidrelétrica foi parar lá? Houve pessoas e populações que foram expulsas, lugares que foram expropriados, flora e fauna extintas", observa. O Coletivo Coletores, formado por Flávio Camargo e Toni Baptiste, de São Paulo, também trabalha na perspectiva da crítica por meio de seus trabalhos. Eles exibem em Angoulême três peças que fazem parte da série "Anamnesis - Palafitas e Refluxos", pensando nas similaridades entre o rio Tietê e o rio Charente. Assim, a dupla propõe uma reflexão sobre a dualidade de fatos positivos e negativos sobre as histórias desses cursos d'água e suas memórias. "A gente pega emprestado esse conceito de anamnese da Medicina, que é basicamente um processo em que o médico faz algumas perguntas ao paciente para criar um diagnóstico sobre aquilo que ele está sentindo. Mas, no nosso trabalho, a gente faz essas perguntas para a cidade, e usamos a memória como ferramenta para captar essas histórias", diz Toni. Flávio destaca a imensa palafita construída especialmente para a exposição: uma forma de abordar a questão de "estruturas que nascem como moradias precárias para lidar com as mudanças climáticas", observa. Segundo ele, a instalação também incita a reflexão sobre questões econômicas e especulações imobiliárias, sobre as quais tanto o público francês quanto o brasileiro facilmente reconhecem. Exposição viaja para São PauloA exposição coletiva "Águas Subterrâneas: Narrativas de Confluências" fica em cartaz no Fundo Regional de Arte Contemporânea Poitou Charentes, em Angoulême até 28 de setembro. Depois, segue para São Paulo, onde será exibida no Instituto Tomie Ohtake, de 13 de novembro de 2025 até 1° de março de 2026.
Eduardo Vasco y Lara Grube vienen a hablarnos de 'Viaje hasta el límite', una obra de Luis Martín-Santos escrita en 1953 y ahora en cartel en el Teatro Español hasta el 8 de junio. Ernesto Arias interpreta a Pedro, un empresario que lleva al extremo sus relaciones para saber si lo quieren a él o a su dinero. Con ecos de Sartre y Camus, la pieza explora la codicia, el amor y el efecto Pigmalión en un entorno de posguerra marcado por la alta burguesía.Dani Galindo informa sobre la décima edición del Festival Visibles, que promueve la inclusión y diversidad en las artes escénicas, con una programación que pone en valor las diferencias. Ángela Núñez nos presenta la obra del escultor gallego Rodríguez-Méndez, expuesta en el Centro de Arte Contemporáneo 2 de Mayo de Móstoles. Su trabajo, en constante transformación, desafía los límites del objeto artístico. Agnès Batlle nos lleva al CaixaForum Barcelona, donde José Juan Pérez Preciado comisaría Rubens y los artistas del Barroco flamenco, una exposición con 60 obras que muestran la influencia de Rubens en otros grandes maestros flamencos.Laura García cubre la nueva creación de La Fura dels Baus en el Teatro Cervantes de Málaga: SONS: ser o no ser, una versión inmersiva de Hamlet que mezcla proyecciones, sonido envolvente y contacto directo con el público. Inko Martín adelanta el homenaje de la Orquesta y Coro RTVE al director rumano Sergiu Comissiona, que tendrá lugar el 30 de mayo en el Teatro Monumental. Por último, Martín Llade comenta El poder de la música, de Pedro González Mira, un relato novelado donde un personaje, Gastón, recorre su vida a través de la música, desde la radio de su infancia hasta convertirse en crítico, guiado por Bach, Bartók o Beethoven.Escuchar audio
1171. Hoy no es lunes, pero traigo igualmente una recomendación de podcast, porque la ocasión lo merece. En este episodio quiero hablarte de “Perder el norte”, el nuevo proyecto sonoro que han lanzado dos instituciones culturales andaluzas de referencia: el Centro Andaluz de Arte Contemporáneo (CAAC) y el Centro de Creación Contemporánea de Andalucía (C3A). Un podcast que, desde el primer capítulo, se posiciona como una ventana sonora para descubrir el arte contemporáneo desde un punto de vista crítico y transformador. El título del podcast, Perder el norte, ya deja entrever que no se trata de un canal institucional al uso. Es una apuesta clara por abrir los museos más allá de sus paredes físicas, por conectar con nuevos públicos y por reivindicar el podcast como una herramienta más dentro de la comunicación cultural. Y, oye, no es poca cosa. Me parece una forma de acercar el arte a la ciudadanía, de una manera mucho más directa y sincera, poniendo el foco en el audio como vehículo para el pensamiento, para la conversación y, sobre todo, para la reflexión. El podcast está conducido por Patricia Bueno, que irá dialogando con artistas, comisarios, investigadores y otras voces relevantes del panorama cultural andaluz y global. El primer episodio ya está disponible y se titula Sturtevant, el eco de la innovación, centrado en la exposición del mismo nombre que acoge el CAAC. En él escuchamos a Jimena Blázquez, directora tanto del CAAC como del C3A, y a Blanca Cortés, experta en derechos de autor. Ambas reflexionan sobre temas como la autoría, la apropiación o el pensamiento crítico en el arte, algo que me ha parecido realmente necesario en los tiempos que corren. El podcast tendrá una periodicidad quincenal y ya han adelantado algunos de los temas que tratarán en los próximos episodios: conservación del arte contemporáneo, pensamiento popular desde el sur, o exposiciones de artistas como Ana Segovia, Cristina Mejías o Regina de Miguel. Temas que no sólo nos permitirán descubrir las obras expuestas en estos centros, sino también entender mejor los debates que las rodean. Como productor y como amante del formato podcast, no puedo hacer otra cosa que aplaudir este tipo de iniciativas. Proyectos con propósito, con contenido y con un enfoque claro. En lugar de caer en la tentación del vídeo podcast, que habría sido lo más sencillo, han decidido apostar por el audio puro. Por la voz. Por la conversación. Y eso, al menos para mí, es motivo de celebración.Nace un nuevo podcast para pensar el arte desde el surhttps://www.eldiadecordoba.es/vivir-cordoba/nace-nuevo-podcast-pensar-arte-desde-sur_0_2003931145.htmlWeb de 'Perder el norte': https://www.caac.es/actividad/perder-el-norte/_________________¡Gracias por pasarte 'Al otro lado del micrófono' un día más para seguir aprendiendo sobre podcasting!Si quieres descubrir cómo puedes unirte a la comunidad o a los diferentes canales donde está presente este podcast, te invito a visitar https://alotroladodelmicrofono.com/unetePor otro lado, puedes suscribirte a la versión compacta, sin publicidad y anticipada de este podcast, 'El destilado del micrófono' a través de la plataforma Mumbler a través de: https://alotroladodelmicrofono.com/destilado (Puedes escucharlo en cualquier app de podcast mediante un feed exclusivo para ti).Además, puedes apoyar el proyecto mediante un pequeño impulso mensual, desde un granito de café mensual hasta un brunch digital. Descubre las diferentes opciones entrando en: https://alotroladodelmicrofono.com/cafe. También puedes apoyar el proyecto a través de tus compras en Amazon mediante mi enlace de afiliados https://alotroladodelmicrofono.com/amazonLa voz que puedes escuchar en la intro del podcast es de Juan Navarro Torelló (PoniendoVoces) y el diseño visual es de Antonio Poveda. La dirección, grabación y locución corre a cargo de Jorge Marín. La sintonía que puedes escuchar en cada capítulo ha sido creada por Jason Show y se titula: 2 Above Zero.'Al otro lado del micrófono' es una creación de EOVE Productora.
São as últimas semanas para conferir a retrospectiva do pintor, arquiteto, teórico e militante brasileiro
Más allá de intentar enmarcarlo en un género, si algo podemos decir de 'Una quinta portuguesa' es que es "una historia de personajes", construida por su directora Avelina Prat y que protagoniza Manolo Solo. Una película llena de capas, implícita y con un amplio subtexto que aflora gracias a los silencios y a pequeños gestos.En la pequeteca, Leticia Audibert nos trae el último Premio SM Gran Angular 2025, 'Hoy honramos a los vivos' de Marina Aguirre. También damos las buenas tardes a las “Centellas” chispeantes de nuestra crítica de arte, Mery Cuesta, que nos habla de 'Procesos, ritmos y vibraciones', una exposición de la artista Fuencisla Francés en el Museo de Arte Contemporáneo Esteban Vicente de Segovia. Y de exposiciones va la cosa, Ángela Núñez nos cuenta cómo el Museo Nacional de Antropología abre por primera vez sus puertas al Festival PHotoESPAÑA con la exposición 'Nosce Te Ipsum' (Conócete a ti mismo) de la artista afroamericana Ayana Jackson.El próximo jueves se suben al escenario del teatro de la zarzuela de Madrid tres de ellas encarnadas por Jone Martínez, María Hinojosa Montenegro y Pilar Alva-Martín. Estamos hablando de "Cómicas" y tiene más detalles Olga Baeza. Para cerrar, os traemos la última actualidad cultural junto a Elvira de Luis.Escuchar audio
O local onde um eurodeputado tentou fugir de uma orgia gay em Bruxelas tornou-se um ponto turístico, ícone artístico e símbolo de protesto contra a repressão na Hungria. De Bruxelas, Artur CapuaniUm simples cano de esgoto em uma das esquinas da Rue des Pierres, no centro de Bruxelas, poderia passar despercebido como qualquer outro. Mas os adesivos, rabiscos e turistas que posam sorridentes para fotos ao seu redor revelam que ali se esconde uma história surpreendente. Esse simples encanamento tornou-se um símbolo da causa LGBTQIA+ e, de forma inesperada, um ponto de referência para visitantes da Hungria.“Sempre que meus amigos húngaros visitam Bruxelas, eles perguntam: ‘Onde fica o cano de esgoto?'”, conta o jornalista húngaro Roland Papp, correspondente do jornal Népszava (A Voz do Povo, em português) na capital belga. “Ele vai estar sempre coberto de adesivos, bilhetes e mensagens de húngaros.”A origem dessa curiosa devoção está ligada à figura de József Szájer, um dos fundadores do partido ultraconservador Fidesz e ex-eurodeputado aliado do primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán. Szájer foi um dos principais articuladores das profundas reformas políticas realizadas na Hungria. Desde 2010, o governo nacionalista de Orbán tem ampliado seu controle sobre instituições, veículos de imprensa e restringido liberdades civis.Membro da União Europeia, a Hungria entrou em rota de colisão com a cúpula do bloco, que acusa o regime húngaro de violar os princípios democráticos e o Estado de Direito. A repressão ganhou novos contornos este ano com uma emenda constitucional que proíbe a realização da Parada do Orgulho LGBT em Budapeste, sob o argumento de "proteger as crianças".“A nova lei permite que as autoridades proíbam qualquer evento considerado contrário à chamada lei de proteção à criança”, explica Papp. “Este é o pretexto usado para tentar proibir a Parada de Budapeste — que ocorre há muitos anos.”A política conservadora de Orbán sofreu um forte revés em novembro de 2020, quando Szájer renunciou repentinamente a todos os seus cargos. Inicialmente, a motivação da renúncia foi ocultada sob o pretexto de “motivos familiares”, mas a verdade veio à tona poucos dias depois.O então eurodeputado foi flagrado tentando escapar de uma orgia gay, com pelo menos 25 pessoas, no centro de Bruxelas — em pleno lockdown da pandemia de Covid-19. Segundo noticiou a imprensa europeia, Szájer tentou fugir descendo por um cano de esgoto, do primeiro andar do prédio onde acontecia a festa, mas foi detido pela polícia na rua, carregando uma mochila com comprimidos de ecstasy.O episódio chocou a opinião pública húngara e europeia, revelando o contraste gritante entre a vida privada do político e as bandeiras anti-LGBT que defendia publicamente. Hoje, o cano de esgoto usado por Szájer tornou-se um inesperado ponto de resistência LGBTQIA+ e um lembrete irônico das contradições políticas da extrema direita europeia. Mais do que um escândalo pessoal, o episódio provocou um debate sobre hipocrisia institucional, repressão sexual e direitos civis.Cinco anos após o escândalo, József Szájer tenta se reerguer politicamente. Ele agora lidera um think tank ultraconservador na Hungria, ligado a Orbán. Enquanto isso, o país se prepara para uma das maiores mobilizações LGBTQIA+ de sua história: a próxima Parada do Orgulho em Budapeste, marcada para o dia 28 de junho, que promete ser a mais emblemática de 2025.Arte como respostaO caso de József Szájer inspirou o artista português Luís Lázaro Matos, que transformou o episódio no ponto de partida para uma obra crítica e simbólica, atualmente exposta no Museu de Arte Contemporânea de Gante, na Bélgica. No centro do mural, surge uma paisagem surrealista inspirada em Magritte, onde a bandeira da União Europeia aparece com suas estrelas substituídas por espermatozoides.“Esses espermas não estão à procura de um óvulo. Eles não representam reprodução no sentido heteronormativo”, explica o artista. “É uma imagem metafórica, quase fantasiosa, de uma União Europeia homossexual.” A composição inclui ainda cinco pinturas com figuras de ratazanas em posições ambíguas, suspensas em torno de canos de esgoto. A ideia surgiu enquanto o artista vivia em Paris, onde se deparava frequentemente com ratos nas margens do Sena.“Comecei a pensar neles como animais que vivem no submundo”, conta Matos. “É algo que dialoga com meu trabalho em geral, que muitas vezes usa animais como representação de características humanas.” Para o artista, no entanto, o projeto está longe de ser uma sátira ao político húngaro. “Não é uma crucificação do Szájer. Já houve muita gente que fez isso nos jornais e nas redes. É mais uma reflexão sobre a condição do homem gay no armário — que vive uma vida dupla, que politicamente defende uma coisa e, na vida privada, faz outra.”
El grupo de docentes Arte en Red, integrado por profesores y profesoras de secundaria, de la especialidad de Dibujo, organizan la III Muestra de Arte Contemporáneo Escolar de Asturias (MACEAS), con la colaboración del Área de Juventud del Ayuntamiento de Langreo y se puede visitar en El Tallerón del IES Cuenca del Nalón hasta el 16 de mayo. Hoy participan en el programa las profesoras Sonia Fernández González, Camino Gutiérrez Gómez y Elena Menéndez Muñoz, y los alumnos del IES Cuenca del Nalón Alex de la Cruz González y Arturo Ezama Gutiérrez. En la entrevista de Asturias al Día conversamos con Nino Antuña, director de la Fundación Marino Gutierrez. Cerramos el programa charlando con la escritora Reyes Monforte por la presentación de su última novela, La Diva, en Gijón.
El 25 de abril es una fecha señalada en Italia y Portugal, porque los italianos conmemoran la Liberación del fascismo y el nazismo y porque los portugueses recuerdan la Revolución de los Claveles que acabó con la dictadura salazarista. Una forma de hacer memoria son las exposiciones que han organizado el Archivo Central del Estado en Roma y el Museo de Arte Contemporáneo en el Centro Cultural del Belem en Lisboa.Informa Íñigo PicabeaEscuchar audio
Viaxamos ao París dos anos 20, para descubrir algo máis sobre a Historia da Arte Contemporánea, seguindo a guia das obras seleccionadas polo grupo de Historia de Arte da CIUG para as probas PAU. Obras- Composición número I con vermello e azul, de Piet Mondrian. Serie: Historia da Arte Contemporánea, Historia da Arte, 2º de Bacharelato. Músicas:Sintonía (Creative Commons Attribution 3.0): District Four, de Kevin MacLeod (https://incompetech.com), Temptation March, de Jason Shaw (http://audionatix.com). Episodio: Take Off, de Andy Kirk e orquestra.Este pódcast está baixo a licencia CC BY-NC 4.0. Máis recursos en: facemoshistoria.gal
Viaxamos ao París de 1937, para descubrir algo máis sobre a Historia da Arte Contemporánea, seguindo a guia das obras seleccionadas polo grupo de Historia de Arte da CIUG para as probas PAU. Obra:Guernica, de Pablo Picasso. CC BY 2.0 by jazzlahSerie: Historia da Arte Contemporánea, Historia da Arte, 2º de Bacharelato.Músicas:Sintonía (Creative Commons Attribution 3.0): District Four, de Kevin MacLeod (https://incompetech.com), Temptation March, de Jason Shaw (http://audionatix.com). Episodio: O amor bruxo, de Manuel de Falla.
Viaxamos ao París de inicios do s. XX, para descubrir algo máis sobre a Historia da Arte Contemporánea, seguindo a guia das obras seleccionadas polo grupo de Historia de Arte da CIUG para as probas PAU. Obras de Pablo Picasso:As señoritas de Avignon.O retrato de Ambroise Vollard.Natureza morta con cadeira de reixa. Serie: Historia da Arte Contemporánea, Historia da Arte, 2º de Bacharelato. Música da sintonía (Creative Commons Attribution 3.0): District Four, de Kevin MacLeod (https://incompetech.com), Temptation March, de Jason Shaw (http://audionatix.com). Música do episodio: Deportes e entretementos (CC BY-NC-ND 3.0. Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Unported), de Erik Satie.Este pódcast está baixo a licencia CC BY-NC 4.0.Máis recursos en: facemoshistoria.gal
Avanza el acondicionamiento del Centro de Arte Contemporáneo de Málaga
El Museo de Arte Contemporáneo de Castilla y León, el Musac, celebra su vigésimo aniversario con el "Don Quixote" de Ai WeiWei todavia en sus salas y con la llegada en el segundo semestre del año del trabajo de Estudio Drift y Yoko Ono. Escuchar audio
¿Cómo cierra la temporada de verano el MACA, el Museo de Arte Contemporáneo Atchugarry? ¿Cuáles fueron las novedades de este año? ¿Qué planes tiene Pablo Atchugarry para los próximos meses? En estos días se concretó un gran acontecimiento: acaba de inaugurarse en el MACA una sala de teatro construida especialmente y equipada con tecnología de última generación. Con este nuevo espacio cobra mayor relieve el festival de teatro, que se desarrolla por estos días en su tercera edición y que ya es un clásico de Semana de Turismo para Manantiales, Punta del Este y el departamento de Maldonado en general. Pero, claro, como ocurre con todos los espacios del MACA, ese escenario estará disponible todo el año, con lo cual se abren oportunidades de exhibición en otoño e invierno que hasta ahora no existían en la zona. ¿Va a seguir creciendo todavía más el MACA o ya completó su infraestructura? Conversamos En Perspectiva con el artista plástico Pablo Atchugarry para que nos comparta cómo vive cada uno de estos pasos.
Adelaide Ginga.Historiadora de arte, curadora e museóloga, assume atualmente a direção do MACAM – Museu de Arte Contemporânea Armando Martins.Licenciou-se em História da Arte pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova deLisboa e obteve o grau de mestre em História Contemporânea pela mesma instituição, como bolseira da FCT. A sua dissertação publicada foi distinguida com o Prémio Vítor de Sá (1999), atribuído pela Universidade do Minho, e com uma Menção Honrosa da Fundação Mário Soares. Posteriormente, concluiu um mestrado em Curadoria e Organização de Exposições na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa e, atualmente, é doutoranda em Arte Contemporânea no Colégio das Artes da Universidade de Coimbra. Iniciou a sua carreira em 2001 como especialista em arte contemporânea no Instituto de Arte Contemporânea do Ministério da Cultura de Portugal. Mais tarde, coordenou o Departamento Internacional do Instituto das Artes, sendo responsável por diversas representações nacionais em eventos como a Bienal de Veneza, a Bienal de São Paulo e a Quadrienal de Praga. Em 2006, foi nomeada Subdiretora do Instituto das Artes de Lisboa. Em 2007, liderou a renovação da Bienal Internacional de Arte e Cultura de São Tomé e Príncipe, desempenhando as funções de Comissária-Geral das suas 5.ª (2008) e 6.ª (2011) edições. Foi curadora do MNAC (Museu Nacional de Arte Contemporânea) de 2008 a 2021. Entre 2012 e 2016, foiprofessora na Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa, onde lecionou a disciplina de Curadoria e Gestão Artística. Em 2016, como bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian, desenvolveu um projeto de investigação internacional em Born Digital/Software-Based Art. É autora de diversosprojetos curatoriais, publicações e ensaios de história da arte, tendo igualmente apresentado conferências e palestras em eventos nacionais e internacionais. Links: https://macam.pt/en https://www.publico.pt/2024/12/30/culturaipsilon/noticia/museu-colecao-arte-armando-martins-inaugurado-marco-2025-2117273 https://www.timeout.pt/lisboa/pt/noticias/macam-visto-por-dentro-entramos-no-museu-mais-aguardado-de-lisboa-060224 https://www.goodreads.com/book/show/23633123-a-aventura-surrealista https://www.linkedin.com/in/adelaide-ginga-432252235?trk=public_profile_samename-profile&originalSubdomain=pt https://www.buala.org/pt/autor/adelaide-ginga https://www.rtp.pt/play/p11558/e841352/destacavel https://www.publico.pt/2025/03/21/culturaipsilon/noticia/macam-museu-coleccao-privada-tera-hotel-pagarlhe-contas-2126943 https://www.timeout.pt/lisboa/pt/noticias/um-bar-numa-capela-um-hotel-e-mais-de-200-obras-de-arte-e-o-macam-e-abre-finalmente-no-sabado-031825 https://lisboasecreta.co/macam-museu-hotel/ Episódio gravado a31.03.2025 Créditos introdução efinal: David Maranha - Flauta e percussão http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria eArmando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa –Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes © Appleton, todos os direitos reservados
Fomentar la cultura en Galicia mediante al exhibición, disfrute y conocimiento de las tendencias y corrientes de creación artística contemporánea es objetivo y fin del Centro Gallego de Arte Contemporáneo, en Santiago de Compostela. Y para que todos y todas puedan disfrutar el espacio, las obras e incluso en la forma de contarlo, se debe hacer lo más accesible e inclusivo posible. Para ello, cuentan con la formación de los especialistas de la ONCE.Escuchar audio
Viaxamos ao París de inicios do s. XX, para descubrir algo máis sobre a Historia da Arte Contemporánea, seguindo a guia das obras seleccionadas polo grupo de Historia de Arte da CIUG para as probas PAU. Obra: Primeira acuarela abstracta, de Wassily Kandinsky. Serie: Historia da Arte Contemporánea, Historia da Arte, 2º de Bacharelato.Músicas:Sintonía (Creative Commons Attribution 3.0): District Four, de Kevin MacLeod (https://incompetech.com), Temptation March, de Jason Shaw (http://audionatix.com). Episodio (CC Public Domain Mark 1.0 Universal): Lohengrin, de Richard Wagner.Este pódcast está baixo a licencia CC BY-NC 4.0.Máis recursos en: facemoshistoria.gal
Há um novo Museu em Lisboa que resulta do investimento de um colecionador privado. É o MACAM - Museu de Arte Contemporânea de Lisboa Armando Martins.
Wilkellys Pirela es una artista venezolana radicada en Chile, con una trayectoria que ha seguido creciendo y expandiéndose por Latinoamérica. En 2021, en nuestro episodio número 8, la conocimos en profundidad y en 2023, volvimos a conversar con ella tras su muestra en el Museo de Arte Contemporáneo de Buenos Aires. En esta entrevista, nos contó sobre el momento en el que se encontraba entonces, su evolución artística y los caminos que iba explorando en su obra. Ahora, en 2025, mientras inaugura su exposición en el Museo de Bellas Artes de Chile y su trabajo es reconocido en México, Brasil y otros países, rescatamos esta conversación como un registro de su proceso y su visión en aquel momento.Support the show
Capítulo 324: Pedro analiza la política arancelaria de Donald Trump y sus posibles consecuencias. Mientras su gobierno impone aranceles altos y generalizados a países como China, México y la Unión Europea, estos responden con medidas más selectivas. ¿Podría esta estrategia, lejos de fortalecer la economía estadounidense, debilitarla y generar un efecto contrario al deseado? Manuel se va ARCO Madrid, la Feria Internacional de Arte Contemporáneo, que desde 1982 se ha consolidado como una de las principales plataformas del mercado del arte. Un punto de encuentro clave para la promoción y difusión de la creación artística a nivel mundialPodéis contactar con nosotros a través de Twitter en @trendingpod https://twitter.com/trendingpod o por correo electrónico a trending@emilcar.fm.
La actualidad nos lleva hasta Argentina donde el presidente Javier Milei ha decretado tres días de duelo nacional por las al menos 16 personas fallecidas tras el temporal y las inundaciones en Bahía Blanca, en la provincia de Buenos Aires. Después, repasamos las marchas por el Día Internacional de la Mujer en Argentina y México. Y, hablamos del juicio político al expresidente peruano Pedro Castillo acusado de intento de autogolpe de Estado en el año 2022. A continuación, analizamos la clausura de la Feria de Arte Contemporáneo, ARCO 2025, recorriendo la sección Perfiles. Arte Latinoamericano.Escuchar audio
Os holofotes do mundo das artes estão voltados para Madri. Desde o último dia 5, a capital espanhola recebe a 44ª edição da ARCOmadrid, uma das mais importantes feiras internacionais de arte contemporânea. Em 2025, o evento conta com a presença de cerca de 200 galerias, sendo 20 delas brasileiras, e destaca a Amazônia. Percorrer os pavilhões 7 e 9 do Ifema, centro de eventos que abriga a feira, é encontrar as mais diversas técnicas e mensagens de artistas. Ana Beatriz Farias, correspondente da RFI em MadriO projeto “Wametisé: ideias para um amazofuturismo” é a seção central da ARCOmadrid 2025. A curadoria, compartilhada entre Denilson Baniwa e María Wills, em colaboração com o Instituto de Estudos Pós-Naturais, convida o público a mergulhar nas múltiplas Amazônias possíveis. Baniwa enfatiza que a Amazônia vai muito além de um espaço geográfico que necessita de proteção. “É um espaço que precisa ser escutado, precisa ser entendido a partir da sua floresta, a partir das pessoas que convivem ali”, pontua.A Manaus Amazônia é uma das galerias representadas. Criada em 2016, a galeria brasileira iniciou suas atividades no mercado local, fomentando a cultura do colecionismo na região. Agora, estreia no circuito internacional na ARCOmadrid, trazendo obras de Duigó, Dhiani Pa'saro e Paulo Desana. Por meio da pintura, marchetaria e fotografia, as obras expostas destacam uma Amazônia que, muitas vezes, ficou à margem de espaços como esse, como analisa Carlysson Sena, fundador da Manaus Amazônia Galeria.Sena observa que a região amazônica esteve muito tempo afastada dos processos de desenvolvimento do mercado da arte. “Nós somos também um grito de resistência dentro da Amazônia. E agora abertos para receber todas as pessoas do mundo”, reforça.Arte amazônica para dialogar com o mundoQuem também promove uma abertura da Amazônia para o mundo, com base em novos paradigmas que permitam que os povos amazônicos falem de si e por si, é a artista Uýra. Ela defende a expressão artística como alternativa para a transmissão de mensagens comumente ignoradas pela política institucional.“A arte tem sido esse caminho possível para dialogar com o resto do mundo. Nos reapresentar de uma forma muito mais real, humana – e também não humana – e menos exótica e colonial”, afirma. A artista argumenta que o “imaginário afixado na cabeça do mundo” sobre a realidade amazônica é perigoso, por limitar a Amazônia a uma floresta verde, contínua, sem culturas e sem saberes.Para Uýra, o protagonismo dos povos amazônicos no processo de reapresentação da Amazônia ao mundo é essencial. “Há mais coisas ditas sobre a Amazônia do que as ditas por nós. O que estamos fazendo é só dizer por nós mesmas quem nós somos e de onde viemos”, explica.Na ARCOmadrid, Uýra apresenta a obra Lama, uma fotoperformance na qual aparece coberta de lama, em meio ao azul da água, entrelaçada com plantas de diferentes tipos. A escolha da mistura de terra e água transmite uma mensagem que vai além da estética. “A obra aborda a importância de construir algo novo, algo bonito, algo relevante a partir das diferenças”, como as que existem entre os dois elementos que formam a lama.Luta coletivaA Carmo Johnson Projects, que também faz parte do espaço curatorial amazônico, representa a artista Naine Terena e o Coletivo Mahku. Naine Terena mescla elementos da natureza com fitas de cetim em tecelagens que evocam histórias ancestrais. Já o Mahku constrói uma identidade visual coletiva para refletir sobre a vida amazônica por meio da pintura.O representante da galeria, Nicolas Davenport, conta que o coletivo Mahku tem um projeto de reivindicação territorial e recuperação histórica da cultura indígena. “O lema é ‘vende tela, compra terra'. Existe esse processo de reivindicação territorial para conseguir preservar o espaço e a cultura deles vivos”, destaca.Galeria veteranaFora do eixo curatorial amazônico, no programa geral da ARCOmadrid, a Galeria Luciana Brito também representa o Brasil. Presente na feira de 1998 até 2019, a galeria retorna à edição de 2025 trazendo artistas históricos como Geraldo de Barros, Waldemar Cordeiro e Regina Silveira, além de Ivan Navarro, Rafael Carneiro, Gabriela Machado, Caio Reisewitz e Bosco Sodi.Segundo a galerista Luciana Brito, a ARCO é uma feira essencial para a arte latino-americana, já que, por estar na Europa, oferece acesso direto a colecionadores, diretores de museus e curadores europeus. Ao mesmo tempo, de acordo com ela, a feira atrai um público latino-americano significativo – incluindo argentinos, colombianos, mexicanos e brasileiros. Identidade negra em focoAlém do programa “Wametisé: ideias para um Amazofuturismo” e do programa geral, a ARCOmadrid apresenta duas outras seções com curadoria especial: “Opening. Novas Galerias”, dedicada a galerias jovens, e “Perfis | Arte latino-americana”, voltada para a valorização da produção artística regional. É justamente nessa última que figura a Galeria Cerrado, mais uma representante brasileira no circuito artístico internacional.A presença da Galeria Cerrado em Madri marca sua estreia em feiras internacionais. A vinda à Espanha aconteceu depois de uma visita do curador José Esparza ao projeto Sertão Negro, do artista Dalton Paula. “Sertão Negro é um ateliê-escola onde ele (Dalton Paula) provê esse espaço, toda essa estrutura para que os artistas com quem convive – que ele chama de residentes – possam produzir ali, de forma conjunta, mas cada um com seu trabalho autoral”, relata Luiza Vaz, diretora da Cerrado.Os visitantes encontram na mostra trabalhos de Dalton Paula e também projetos de artistas jovens que estão sendo mostrados pela primeira vez na capital espanhola, como Tor Teixeira, Abraão Veloso, Genor Sales e Lucélia Maciel. Por meio de técnicas como a pintura, a tapeçaria e a escultura, os residentes do projeto Sertão Negro exploram diversas perspectivas da negritude, enriquecendo o diálogo sobre o tema.Oportunidade para galerias brasileirasAo analisar o panorama da feira, o consultor de arte Brunno Silva observa que a ARCOmadrid serve como uma porta de entrada para colecionadores europeus no mercado brasileiro e latino-americano. Segundo ele, o público é receptivo e interessado nas várias manifestações culturais do Brasil e da América Latina. Ele também destaca a diversidade da representação brasileira no evento. “É interessante observar essas 20 galerias. Quando a gente anda pela feira e observa as obras que elas trouxeram, a gente não vê 20 galerias iguais. Muito pelo contrário, a gente vê diversas formas de ilustrar a pluralidade dessas galerias dos artistas que elas representam”, comenta.“Além do mais, é claro, é sempre importante ver essa profissionalização do mercado de arte brasileiro, e o mercado europeu é bastante importante de um ponto de vista global”, acrescenta Silva. Para ele, a presença das galerias brasileiras na ARCOmadrid contribui para “consolidar a importância da arte brasileira no mundo”.Dezesseis das 20 galerias brasileiras participantes da ARCOmadrid 2025 contaram com o apoio do projeto Latitude, uma parceria entre a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) e a Associação Brasileira de Arte Contemporânea (ABACT).A ARCOmadrid, que inicialmente recebeu apenas o público especializado, abriu suas portas para o público na sexta-feira (7). As visitas podem ser feitas até o domingo, 9 de março.
Comenzamos con Margarita Leoz, quien presenta su libro 'Lo que permanece', editado por Seix Barral. En esta obra, la autora navarra engarza sus recuerdos para ordenar sentimientos y comprender el dolor de la muerte de su padre, un suceso que coincidió con el nacimiento de sus mellizos. Un relato íntimo y conmovedor que aborda el duelo y la vida desde una perspectiva profundamente personal.Laura Fernández nos introduce en el mundo del nature writing, un género literario que celebra la naturaleza y su conexión con el ser humano. Recomienda la colección 'Libros Salvajes' de Errata Naturae, donde cada obra es una aventura que invita a reflexionar sobre nuestro lugar en el mundo natural.Desde ARCO, la Feria de Arte Contemporáneo más importante de España, Ángela Núñez nos ofrece un adelanto de las exposiciones y galerías que se presentan este año. Un recorrido por las tendencias y propuestas más destacadas del arte actual.Finalmente, Conxita Casanovas nos adelanta los estrenos cinematográficos de la semana, incluyendo 'Mickey 17', 'Presence', 'Lee Miller' y 'Tardes de soledad'.Escuchar audio
Comenzamos en IFEMA, donde ha abierto sus puertas ARCO, la Feria de Arte Contemporáneo más importante de nuestro país. Nuestra compañera Ángela Núñez nos ofrece una primera impresión de las galerías y las obras que se presentan este año, destacando la diversidad y la innovación.En Barcelona, el teatro Lliure de Gràcia vive un 'acontecimiento teatral' con la obra 'L'Herència' de Mathew López, dirigida por Josep María Mestres. Esta producción reúne todos los ingredientes para crear magia en el escenario: una historia conmovedora, una adaptación precisa, un elenco en armonía y una dirección certera.Además, desde el 6 de marzo, los amantes de la literatura podrán disfrutar de la obra más desconocida de Julio Cortázar: su poesía completa. Este volumen monumental, editado por Andreu Jaume, incluye poemas inéditos del autor de 'Rayuela', ofreciendo una nueva perspectiva sobre su legado literario.Finalmente, cerramos con la sesión de música clásica que nos trae cada semana Martín Llade, un espacio dedicado a los grandes compositores y sus obras maestras.Escuchar audio
Los crímenes cometidos por menores aumentan un 25% en dos años. ¿Cuál es la causa y cuál es la solución?. Adiós al icónico vagón restaurante de los Ferrocarriles Checos. BABYDOX: una introducción al mundo del arte para los más pequeños.
Emil Lukas Infinite Edge 6 February – 15 March 2025 New York, NY – 9 January 2025: Sperone Westwater is pleased to present new work by Emil Lukas. His fifth solo exhibition at the gallery is comprised of paintings and works on paper utilizing materials which have characterized his practice: thread, acrylic, ink and larvae. Lukas' circular thread paintings, Fuse and In Wave (each 60 inches in diameter) combine an actively painted reflector behind an accumulation of thread. The artist's new series of lattice paintings, including Glass in Moving Water, explores what happens when we process two complementary paintings at the same time. The artist creates an underpainting on the canvas, then layers a second composition on a raised pattern of dots. The combined acrylic-on-canvas works engage the viewers' position and distance in the surrounding architecture of the gallery. Born in Pittsburgh, Pennsylvania, in 1964, Emil Lukas has exhibited throughout the United States and abroad. Solo museum shows include “Emil Lukas: Connection to the Curious,” The Aldrich Contemporary Art Museum, Ridgefield, CT (2005); “Emil Lukas,” The Weatherspoon Museum, Greensboro, NC (2005); “Things with Wings,” The Mattress Factory, Pittsburgh, PA (2005); “Moderate Climate and the Bitter Bison,” Hunterdon Museum, Hunterdon, NJ (2008); “Emil Lukas,” Morris Gallery at the Pennsylvania Academy of Fine Arts, Philadelphia (2016); “Emil Lukas: Entre dos líneas tenues,” Museo de Arte Contemporáneo Atchugarry, Uruguay (2023) and “Emil Lukas: Four Modes,” Lafayette College Art Galleries, Easton, PA (2023). Emil Lukas, In Wave, 2024, thread over wood, plaster, aluminum frame with paint and nails, 60 x 60 x 6 inches (152,4 x 152,4 x 15,2 cm) Emil Lukas, 4.24 Light Years, 2024, ink on glass and paper with graphite and charcoal in painted frame, 15 x 12 x 2 inches (38,1 x 30,5 x 5,1 cm) Emil Lukas, Dendrite, 2025, acrylic on canvas over wood panel, 55 x 79 x 3 inches (139,7 x 200,7 x 7,6 cm)
El periodista, escritor y editor Juan Cruz nos acompaña con su libro 'Secreto y pasión de la literatura', editado por Tusquets. En él, explora la pasión por la escritura y los misterios que rodean a grandes nombres de la literatura, como Susan Sontag, a los que ha entrevistado él mismo.Además, hablamos de ARCO, la Feria Internacional de Arte Contemporáneo que celebra su 44ª edición en Madrid. Olga Baeza nos trae a Miko Bielski, de la Sala Replika.Y terminamos con Martín Llade, que nos presenta 'Utopía', el nuevo álbum de la pianista Isabel Dombriz. Este trabajo incluye una selección de fantasías para piano, con obras de Bruckner, Smetana, Reger, Falla, Laura Vega y Mozart. Dombriz explora la libertad creativa del género, desde la Fantasía en sol mayor de Bruckner hasta la Fantasía en Re menor de Mozart, con un enfoque en la musicalidad y la expresión personal.Escuchar audio
Hoy en nuestro programa Buenos Días ¿Cómo está? En nuestra revista radial de hoy resaltaremos los avances en materia de reducción de plástico en Panamá Con la escritora Amelys Devenish conversaremos sobre su libro MUJERES, historias reales como tú. El Museo de Arte Contemporáneo nos hablará de su agenda cultural. ¡ACOMPÁÑANOS EN NUESTRO NUEVO HORARIO DE […] L'articolo Reducción de plásticos en Panamá – Miércoles 29 ene 2025 proviene da Radio Maria.
El lupus es una enfermedad en la que el sistema inmunológico, encargado de proteger al cuerpo contra infecciones y enfermedades, ataca por error a los tejidos y órganos sanos. Esto puede provocar inflamación y daño en diversas partes del cuerpo, como la piel, las articulaciones, los riñones, el corazón, los pulmones y el sistema nervioso. Para las personas que viven con lupus, contar con información adecuada sobre su enfermedad es fundamental para mejorar su calidad de vida y manejar los desafíos que esta condición plantea, por lo que en este podcast de El Expresso de las 10 te invitamos al Congreso Internacional “Potencia Lupus 2025” el cual tiene entre sus objetivos abrir espacios para el diálogo científico, académico, formativo y narrativo en torno al lupus. En este podcaste de El Expresso de las 10 contamos con la presencia de la Dra. Ana Guilaisne Bernard, Reumatóloga, fundadora de “Una Sonrisa Al Dolor” Asociación Civil de pacientes reumáticos y parte de la historia de este programa en temas de Reumatología. Además escucha las voces de la Dra. Laura Athié, Comunicóloga con Maestría en Ciencias del Lenguaje y Maestría en Política Educativa; Doctora en Ciencias del Lenguaje y Presidenta del Centro de Estudios Transdisciplinarios Athié-Calleja por los derechos de las personas con lupus A.C. (Cetlu) y al Dr. Efrén Calleja, Comunicólogo con Maestría en Gestión Cultural y Desarrollo Sostenible Maestría en Diseño y Producción Editorial, Doctor en Cartografías del Arte Contemporáneo y Director del Centro de Estudios Transdisciplinarios Athié-Calleja por los derechos de las personas con lupus A.C. (Cetlu).
La catedrática de Arte Contemporáneo de la Universidad Complutense de Madrid, ensayista y académica Estrella de Diego hace un recorrido por su trayectoria vital e intelectual en diálogo con el director del Museo de Bellas Artes de Bilbao, Miguel Zugaza, en una nueva sesión del formato Autobiografía intelectual. La protagonista ha comisariado exposiciones como la representación española en la 22ª Bienal de São Paulo y en la 49ª Bienal de Venecia y muestras monográficas sobre Andy Warhol y Gala y Salvador Dalí. En 2011 recibió la Medalla de Oro al Mérito en las Bellas Artes.Más información de este acto
En 2022 el artista Pablo Atchugarry abrió las puertas del MACA, el Museo de Arte Contemporáneo Atchugarry en Manantiales, Punta del Este. Por ahí pasaron exposiciones de artistas internacionales contemporáneos hasta colecciones de artistas uruguayos como Joaquín Torres García y María Freire. Con los años, el museo expandió sus horizontes. Por ejemplo, inició talleres de cine y teatro, con sus propias salas para ver películas u obras dramáticas. Y desde el año pasado, esa expansión incluye un programa de radio. Radiomundo forma parte de la creación que sucede en este lugar con MACA Al Aire, un programa emitido desde el museo que busca capturar la esencia artística y cultural de sus alrededores. Además de contar con la participación del propio Atchugarry, el programa recibe a diferentes artistas que dejan huella con su obra en la ruta 104 de Manantiales. Para adelantar con qué vienen este año, conversamos En Perspectiva con Eliana Recchia, actriz, directora de Teatro MACA y conductora de MACA Al Aire. *** Para acceder a más contenidos de MACA Al Aire en Radiomundo 1170AM haz click aquí Toda la información y actualización de las últimas notas la puede hallar en el perfil de MACA Al Aire en Instagram: @macaalaire
¿Qué rasgo común existe entre la imposición, en el arte, de estrictos criterios de estilo y contenido, o la persecución de artistas y escritores en determinados regímenes que, además, se afanan en construir artificialmente o destruir reputaciones artísticas o creadoras? El carácter compartido de estas actitudes es el autoritarismo, de derecha o izquierda o de tinte populista, que, a pesar de su aparente diferencia ideológica y hasta opuesta, actúa con estrategias y patrones de comportamiento similares, mediante actitudes represoras que suelen materializarse en la cultura y sus protagonistas. El arte, la literatura, la historia, la cultura en general, por su capacidad de crear itinerarios para la reflexión y el pensamiento, son percibidos –y por ello perseguidos– como un territorio de desafío y cuestionamiento para el poder impuesto. En la presente sesión de La cuestión palpitante, moderada por Lara Siscar y Antonio San José, la catedrática de Arte Contemporáneo de la Universidad Complutense de Madrid, ensayista y académica Estrella de Diego, y el catedrático emérito de Historia Contemporánea de la Universidad Complutense de Madrid, ensayista y académico Juan Pablo Fusi, analizan este fenómeno, tanto a lo largo de la historia como durante este siglo XXI, en el que presenciamos un nuevo auge de autocracias y sociedades polarizadas, con la consecuente amenaza para la cultura en sus diversas facetas.Más información de este acto
Del lenguaje de los Taínos al arte contemporáneo Vivien Mattei y José Raúl Cepeda conversan con Sebastián Robiou, autor del diccionario taíno y el Prof. Luis Gonzalez de la Bienal de Arte de la UPR Ponce. Segmento 1 Editorial y comentario sobre el Festival de Cine q termina hoy. El Dr. Sebastián Robiou Lamarche autor del Diccionario Taíno nos describe esta obra. Robiou habla del origen de los términos q componen el diccionario. Segmento 2 Robiou habla de cómo llegan algunas de estas palabras hasta nosotros. Invita a la presentación en El Candil el próximo sábado 7/sept 3PM Segmento 3 Actividades en El Candil y Casa Pueblo Se une el Dr. Luis González de UPR Ponce, convoca a la Bienal de Arte de Ponce. Segmento 4 Explica el Dr. González sobre el proceso de selección del jurado. Formatos en que se pueden presentar las obras. Bienal abre jueves 21/noviembre en IPR Ponce. Se ofrecen foros y de esta salen otras muestras que recorren museos y galerías en PR.