POPULARITY
Categories
Javier Camarena participará el 15 de octubre en una gala benéfica en el Museo Universitario de Arte Contemporáneo (MUAC) en apoyo a “Casa Colibrí”. de la Fundación Antes de Partir, A.C. que brinda atención a niños con cáncer
On this episode of Out Of Office: A Travel Podcast, Kiernan and Ryan travel the world over to share our favorite obscure museums. From Kuala Lumpur to Hartford, CT, we've got some surprises on this one. Things we talk about on this week's episode: Wadsworth Athenaeum https://www.thewadsworth.org/ Button Museum https://buttonmuseum.org/ Museo de Arte Contemporáneo de Bogotá (MAC) https://museu.ms/museum/details/17154/museo-de-arte-contemporaneo-de-bogota Islamic Arts Museum https://iamm.org.my/ Museum of Socialist Art https://www.artandobject.com/articles/museum-socialist-art-bulgarias-de-facto-museum-communist-history Museum of Apiculture https://mro.si/en/musem-of-apiculture NYC School Architecture https://www.untappedcities.com/cbj-snyder-shools/?ref=daily-newsletter
Jaume Segalés y su equipo hablan de una exposición fotográfica y del El gran libro de Lucía, mi pediatra. Hoy en Km0, tras repasar la actualidad informativa y deportiva, profundizamos en los siguientes asuntos: 14 millones de ojos. Colección, fotografía, público" Conocer el patrimonio fotográfico de la Comunidad de Madrid es lo que nos propone esta exposición que vamos a poder ver con entada gratuita, del 24 de septiembre al 11 de enero de 2026, en el número 125 de la madrileña calle de Santa Engracia, en la Sala Canal de Isabel II, que es una de las primeras sedes especializadas en fotografía de nuestro país. Esta propuesta nos permite explorar la colección fotográfica regional que se conserva en el Museo Centro de Arte Dos de Mayo. Reflexiona sobre su papel en la institucionalización y popularización de la fotografía a través de 175 fotografías, 15 foto-libros y material de archivo de más de un centenar de fotógrafos entre los que figuran nombres como Ramón Masats, Alberto García-Alix o Cristina García Rodero. Gira en torno a cuatro temas: Madrid, la fotografía española en los 90, el cuestionamiento del medio y los cuerpos que la habitan. Entrevistamos a la comisaria de "14 millones de ojos. Colección, fotografía, público", Olga Fernández López, profesora titular de Historia del Arte Contemporáneo de la Universidad Autónoma de Madrid y autora de del libro "Exposiciones y comisariado. Relatos cruzados". "El gran libro de Lucía, mi pediatra" Entrevistamos a la Dra. Lucía Galán Bertrand, una de las mujeres más influyentes de nuestro país en el ámbito de la medicina infantil. Con más de 20 años de experiencia como médico pediatra, es fundadora de uno de los centros médicos más solicitados, el Centro Creciendo. Tiene más de un millón de seguidores en las redes sociales y es autora de 13 libro divulgativos. Sus comentarios, consejos y libros se caracterizan por, además de ciencia, estar llenos de sentido común. Nos habla desde la calma, desde el cariño a su profesión y a la infancia y sin juzgar a los padres, que a veces se sienten algo perdidos ante la llegada de los hijos. "El gran libro de Lucía, mi pediatra" ha conseguido ser un betseller. Ya va por la 25ª edición, actualizada con más novedades científicas en la materia.
✨ Una vida dedicada al arte, la docencia y la creación ✨
Por qué es importante la fotografía erótica en el arte contemporáneo es una pregunta que ha acompañado a generaciones de artistas, críticos y amantes de la imagen. En este intrigante panel sobre Fotografía Erótica, nos acompañan destacados creadores como Julio Moreno, María Bedoya, Mao Escruceria y Mick Rincón, quienes exploran sin tapujos el impacto de la sensualidad, el deseo y la intimidad en la construcción del lenguaje visual contemporáneo.En este video descubrirá cómo la fotografía erótica ha trascendido la censura, se ha transformado en un vehículo de libertad creativa y ha inspirado debates profundos sobre la belleza, el cuerpo y la identidad. ¿Es arte? ¿Es provocación? ¿O es una de las formas más puras de narrar lo humano?Prepárese para una conversación fascinante que combina historia, crítica y experiencias personales de artistas que han marcado un antes y un después en la fotografía erótica. Si le apasiona la fotografía, el arte o la exploración de nuevas miradas, este video es para usted.#FotografíaErótica #ArteContemporáneo #FotografíaArtística #FotografíaDeAutor #ArteVisual #CuerpoYArte #FotografíaCreativa #ErotismoEnElArte #FotografíaDeRetrato #DebateFotográfico
É num momento histórico e de muita violência em diversas geografias que a arte e as instituições culturais devem tomar posição e assumir o seu “papel eminentemente político”, defende Tiago Guedes, o director artístico da Bienal de Dança de Lyon. Trata-se de um dos acontecimentos mais importantes da dança a nível mundial e posiciona-se como “um espelho do que se passa no mundo através dos corpos em cena”. A bienal arrancou a 6 de Setembro e decorre até 28 de Setembro, em Lyon, com 40 espectáculos de 14 países e muitos eventos paralelos. Fomos conversar com Tiago Guedes sobre esta 21ª edição. Esta é a primeira edição da Bienal de Dança de Lyon assinada a 100% por Tiago Guedes, o seu director artístico, que assume que a arte e as grandes instituições culturais têm um “papel eminentemente político”. Aqui dança-se, mas não se está alheado ao mundo e há uma vontade de dessacralizar o lado institucional. O trabalho tem vindo a ser feito desde que começou a dirigir a bienal, há dois anos. O objectivo continua a ser o de “abrir o máximo de portas possíveis” para os artistas, para o público e para a dança. Tiago Guedes trouxe cinco curadores de cinco continentes para pensar outras formas de se fazer a dança. O português, que também lidera a Maison de la Danse e está na co-direcção da Bienal de Arte de Lyon, faz questão de sublinhar que convida artistas ainda desconhecidos dos programadores. Também gosta da ideia de os espectáculos ocuparem praças, museus e espaços menos comuns para palcos tradicionais. Quer, ainda, que o público veja, participe e conheça os nomes que estão a escrever a história contemporânea da dança. Este ano, o programa tem espectáculos de 14 países, incluindo de vários artistas brasileiros, numa edição que coincide com a temporada cruzada Brasil-França. Também há peças de dois coreógrafos portugueses, Marco da Silva Ferreira e Tânia Carvalho, e do moçambicano Ídio Chichava. RFI: A equipa e os artistas desta edição criaram um manifesto intitulado “Face à violência que atravessa o mundo, a dança como acto de liberdade”. Quer resumir-nos a mensagem deste manifesto? Tiago Guedes, o director artístico da Bienal de Dança de Lyon: “Sentimos necessidade de sublinhar que a dança, pela sua forma dialéctica, sem necessidade de tradução, sem necessidade de legendas, é uma linguagem universal que se pode conectar com toda a gente, e que os coreógrafos têm um espaço, um terreno para fazerem o que quiserem, serem influenciados pelo que quiserem e olharem para o mundo actual e transformá-lo de uma forma ou mais poética ou mais violenta, mas com uma linguagem universal. É importante também sublinhar que nós passamos um momento histórico, um momento político, geopolítico, onde os corpos estão em perigo em vários sítios, em várias geografias. Nós temos um Foco Brasil este ano, aliás, há um espectáculo de David Pontes e de Wallace Ferreira que fala sobre um corpo que tem de estar constantemente a defender-se, o que é ainda uma realidade muito presente no Brasil, nomeadamente em relação aos corpos trans. A Bienal tem muito este discurso, este olhar sobre o que se passa hoje em dia. Então, achámos por bem fazer um texto que fala sobre isso, sobre essa liberdade. Um texto que sublinha também que, nestes grandes eventos, nós dançamos, mas não estamos alheados do mundo, antes pelo contrário. A dança deve ser um espelho do que se passa no mundo através dos corpos em cena. Esse texto ajudou-nos também ao que nós defendemos: estar do lado correcto, de onde as grandes instituições culturais também têm que estar, porque elas têm um poder de comunicação, de alerta, de influência e eu acho que é importante, nós temos o papel da arte que é um papel eminentemente político também.” Falou na questão dos corpos, da necessidade de autodefesa, por exemplo. Que outros temas vão compondo esta Bienal que, este ano, é 100% assinada por si? “A Bienal não é temática em si, não há um só tema. Ela é muito grande, ela tem na sua missão mostrar a grande diversidade que é a dança contemporânea, a dança que se faz hoje. A dança que se faz hoje é conectada com os dias de hoje e os dias de hoje têm uma abordagem muito diferente. Não é só uma abordagem política, é também os dias de hoje artísticos. Por exemplo, quando nós vemos um artista como o Christian Rizzo a fazer uma peça onde o que ele está interessado é de voltar a uma escrita coreográfica e super poética, super delineada, onde a intenção política não é de sublinhar um contexto social ou um contexto geográfico, mas - o que é bastante político, a meu ver - dar um tempo de suspensão às pessoas para elas poderem acalmar, pensar e poderem fazer um ‘reset' nelas próprias também. Isso é altamente político numa sociedade completamente contaminada por informação, por imagens e tudo isso. Então, o que é bastante interessante é estas várias portas de entrada. Depois há aqui também vários espectáculos – o que tem a ver também com a nossa organização que organiza a Bienal de Arte Contemporânea e de Dança - espectáculos que cruzam disciplinas e, nomeadamente, se cruzam com as artes visuais, onde as matérias coreográficas coabitam com as matérias visuais. Por exemplo, o espectáculo ‘Monument 0.10', da artista húngara Eszter Salomon, que faz o seu espetáculo no TNP, mas que apresenta também uma instalação vídeo aqui na CIG. Ou o espectáculo da Lia Rodrigues, que trabalha só com matérias, não compraram nada, ou seja, esta ideia também de reciclagem. Todos os materiais da peça, os materiais coreográficos e os materiais físicos são reciclados, é só o que eles tinham à volta deles ou dentro deles. Ou, por exemplo, a performance-instalação da Clarice Lima, que se chama ‘Bosque', no espaço público, onde os corpos são suportes de uma imagem visual completamente conectada uns com os outros. Uma ideia de bosque, uma ideia de árvores que se conectam às outras. É uma paisagem que é colocada no espaço público, mas feita através do corpo. Portanto, mesmo quando há uma relação muito visual nestes projectos, o corpo está sempre muito presente e o corpo é o suporte de todas estas coisas.” Ainda há espaço na Bienal de Dança de Lyon de se darem a conhecer novos nomes? Numa das conferências, ouvi a crítica que as bienais convidam programadores, mas estes já estão a apoiar espectáculos e acaba por ser tudo um pouco ensimesmado… “Não só há espaço, como faz parte da nossa missão, em cada edição, apresentar novos artistas. Há mesmo uma linha do nosso programa que se chama ‘New Voices' que são quatro jovens coreógrafos que se apresentam pela primeira vez na Bienal e em que o público de Lyon e os programadores não os conhecem. Em cada Bienal nós lançamos novos nomes e novos coreógrafos.” O espaço Fórum também constitui o ADN da Bienal de Tiago Guedes. O que é que o Fórum trouxe? “O Fórum é um projeto idealizado quando eu fiz a minha candidatura para Lyon, há três anos, e ele partiu desta ideia de que a Bienal de Dança é uma bienal europeia, eurocentrada - no bom sentido, até pelo contexto onde ainda se pode produzir com apoios, com uma força e uma pujança - mas ela olha o mundo a partir do centro da Europa. A dança está em todo o lado. Está nas cidades, está nas aldeias, está nos territórios autóctones, está em sítios o mais remotos possível. E eu achei que seria muito interessante a Bienal se poder inspirar de outras práticas e de outras visões do mundo, de outros artistas, de outros curadores que trabalham localmente num contexto muito afastado do contexto europeu. Quando tu trazes uma companhia como Marrugeku, uma companhia aborígene da Austrália, a relação que eles têm com o tempo, com as instituições, com o dinheiro, é muito diferente. Ou, por exemplo, o colectivo Bomber Crew, um colectivo de artistas brasileiros que trabalham num estado completamente periférico, o estado do Piauí, onde cruzam também um trabalho muito coreográfico, mas também de vídeo e também de skate, sobre questões de ocupação social, ocupação habitacional. É muito interessante. São outras narrativas e outros discursos que na Europa não estamos habituados e o Fórum foi um bocadinho esta ideia de imaginar um evento que se instala na Bienal, mas que a organização da Bienal não tem mão nele. E isso é muito interessante. Ou seja, imaginar os contextos em cadeia de reacção. O meu papel foi imaginar teoricamente o que poderia ser este projecto. Ele é muito diferente hoje do que eu pensei quando fiz a minha candidatura. O único gesto que eu fiz - assisti a várias conversas, mas sempre de uma forma muito discreta - foi convidar cinco curadores de cinco territórios diferentes, cinco continentes, Austrália, Taiwan, Moçambique, Brasil e Estados Unidos. Depois, cada um deles convidou os seus artistas, imaginaram as suas temáticas, imaginaram o que é que seria a ocupação deste sítio com encontros, conferências, experiências sensoriais, instalações. Eu estou muito contente porque esse projecto deu uma textura à bienal que a bienal não tinha, a bienal era muito centrada nos espectáculos, e fez com que o público e os curadores pudessem ocupar também o seu dia com outras formas de descobrir obras coreográficas, não através do que vêem nos palcos, mas através do que podem assistir num filme, do que podem discutir numa conferência através de troca de ideias, do encontro com os artistas de outra forma. Isso é mesmo o projecto que nós queremos desenvolver e tornar um pilar da Bienal de Lyon.” Na Bienal de 2027, quem serão os curadores? “Não posso dizer ainda, não está decidido.” A ideia de ocupação que falou é uma ideia que parece cara ao Tiago Guedes. Esta ideia de não se restringir à bela sala de teatro é para manter? O que é que representa? “Ela representa uma abertura da Bienal, uma dessacralização da Bienal, uma abertura a todos os públicos. A Bienal é paradoxal no bom sentido. Ela é muito popular com a sua enorme Parada de abertura, com vários projectos que nós apresentamos no espaço público, vários projectos também participativos, onde as pessoas podem participar, mas depois ela também tem um lado de pesquisa, muito de descobrir novas criações, de lançar novos artistas e é neste equilíbrio que ela tem que se encontrar. O que nós estamos a tentar fazer nesta edição de uma forma até por vezes caótica, no bom sentido, para mim, é abrir o máximo de portas possíveis e pôr o máximo de ‘layers', camadas possíveis na Bienal, para podermos fazer uma reflexão sobre o que há a burilar. Sabendo nós que ela terá sempre estes quatro eixos principais: os espectáculos; a reflexão com o Fórum; a formação, algo muito importante para nós. Nesta edição, temos 20 acções que os jovens bailarinos e bailarinas podem fazer com os coreógrafos desde masterclasses, workshops e muitas outras coisas. Podem fazer aulas de manhã com um coreógrafo da Bienal e à noite ir ver o seu espectáculo. E a parte do lado participativo, ou seja, projectos artísticos onde o público possa entrar nesse universo de outra forma. Estes quatro eixos vão ser eixos a desenvolver nos próximos anos.”
1. Apunto de firmar con New Fortress hoy, si es que no lo han hecho ya. La preguntaes, ¿cómo queda Puerto Rico y quién sale ganando?2. Pendientesa obligación más de $11,800 millones para la red eléctrica cuando LUMA no haalcanzado el 40% de los proyectos de reconstrucción3. EEUUhunde segunda lancha venezolana en el Caribe y eleva tensión con Caracas y Maduroacusa a Puerto Rico de preparar la invasión5. Bancréditodemanda a sus exabogados tras multa de $15 millones impuesta por FinCEN6. Muytemprano para hablar de acuerdo en caso de hermanos de 'Georgie' NavarroEste es un programa independiente y sindicalizado. Esto significa que este programa se produce de manera independiente, pero se transmite de manera sindicalizada, o sea, por las emisoras y cadenas de radio que son más fuertes en sus respectivas regiones. También se transmite por sus plataformas digitales, aplicaciones para dispositivos móviles y redes sociales. Estas emisoras de radio son:1. Cadena WIAC - WYAC 930 AM Cabo Rojo- Mayagüez2. Cadena WIAC – WISA 1390 AM Isabela3. Cadena WIAC – WIAC 740 AM Área norte y zona metropolitana4. WLRP 1460 AM Radio Raíces La voz del Pepino en San Sebastián5. X61 – 610 AM en Patillas6. X61 – 94.3 FM Patillas y todo el sureste7. WPAB 550 AM - Ponce8. ECO 93.1 FM – En todo Puerto Rico9. WOQI 1020 AM – Radio Casa Pueblo desde Adjuntas 10. Mundo Latino PR.com, la emisora web de música tropical y comentario Una vez sale del aire, el programa queda grabado y está disponible en las plataformas de podcasts tales como Spotify, Soundcloud, Apple Podcasts, Google Podcasts y otras plataformas https://anchor.fm/sandrarodriguezcotto También nos pueden seguir en:REDES SOCIALES: Facebook, X (Twitter), Instagram, Threads, LinkedIn, Tumblr, TikTok BLOG: En Blanco y Negro con Sandra http://enblancoynegromedia.blogspot.com SUSCRIPCIÓN: Substack, plataforma de suscripción de prensa independientehttps://substack.com/@sandrarodriguezcotto OTROS MEDIOS DIGITALES: ¡Ey! Boricua, Revista Seguros. Revista Crónicas y otrosEstas son algunas de las noticias que tenemos hoy En Blanco y Negro con Sandra. 4. Vivimos una guerra civil en P.R./EE.UU. [dondese han eliminado derechos fundamentales como la libertad de expresión, lapresunción de inocencia y la libertad del individuo]7. Autoridad para el Financiamiento de la Viviendaexhorta a solicitar al Programa de Asistencia Directa al Comprador bajo losfondos CDBG-GR para comprar su casa8. Oriental abre 3ra convocatoria de Fondos Semillapara emprendedores y organizaciones sin fines de lucro junto con la FundaciónComunitaria de Puerto Rico9. Abogan por visibilizar el Alzhéimer desde elarte en una vigilia en el Museo de Arte Contemporáneo de Puerto Rico enSanturce
Desde o panóptico do Museo de Arte Contemporánea de Vigo, o Marco, celebramos o día internacional dos museos da man do Proxecto LUMES nunha confluencia de ciencia e arte, entre a academia e o publico, e entre o norte de Portugal e Galicia. (4:05) Fran Aboy é o responsable do LUMES. (10:24) A UNESCO nomeou a Braga como Cidade Creativa da Artes Audiovisuais. Contamos con Sara Borges, coordinadora do "Circuito", o servizo educativo do Braga Media Arts. (16:03) Luis Hernández dirixe o grupo Videalab da UdC de visualización avanzada con aplicacións á arquitectura dixital e ao patrimonio histórico. (37:26) Eferméride do 22 de maio do Calendario da Historia da Ciencia de Moncho Núñez. (38:39) En Braga atópase tamén o Laboratorio Ibérico de Nanotexia, INL, onde Lorena Diéguez lidera o grupo de dispositivos nanomédicos e Mariam Debs é a responsable de comunicación.
Primera Bailarina del Ballet Nacional del Sodre, ha construido una sólida y reconocida carrera internacional tras 16 años en Estados Unidos, donde brilló como figura principal del Atlanta Ballet. Su talento y disciplina la llevaron a recorrer escenarios internacionales, consolidándose como una artista de excelencia.Nadia dejó el ensayo unos minutos para conversar con nosotros, el elenco está preparando la Gala de Ballet que se estrenará en setiembre con dos piezas de dos grandes nombres internacionales, una coreografía de Joaquín de Luz y una de Craig Davidson.Hoy combina su labor sobre el escenario con su actividad docente y coreográfica, apostando a la formación de nuevas generaciones de bailarines. Recientemente brindó un masterclass en el MACA (Museo de Arte Contemporáneo Atchugarry), donde también adelantó una novedad muy especial: el Ballet Clásico Juvenil del Sodre se presentará por primera vez en ese teatro el próximo 16 de agosto a las 16 horas. Una oportunidad para descubrir a los nuevos talentos de la danza nacional en un entorno único.
“Afro Renaissance, entre o legado e as transformações” é a exposição que nos desafia a entrar e descobrir uma parte daquilo que se poderia entender como uma das alas do rico e imenso palácio que é a arte contemporânea africana.O renascimento proposto pelo conjunto de obras seleccionadas apresenta múltiplas cartografias que, no fundo, nos convidam a reflectir sobre como um manifestar artístico plural pode ser uno e sem fronteiras. Em “Afro Renaissance”, patente na Oficina de Artes Manuel Cargaleiro, no Seixal, Portugal, o poder das obras, pinturas e fotografias, assinadas por artistas consagradíssimos e revelações de Angola, Cabo Verde, Nigéria e São Tomé e Príncipe, é o bilhete para a viagem que nos resgata ao presente, remete para um ponto algures num passado e nos projecta no futuro. A RFI falou com a curadora da exposição, Alexandra Martins, e com o fundador da plataforma Afrikanizm Art, produtora da exposição, João Boavida. RFI: O que é a Afrikanizm Art? João Boavida: A Afrikanism Art é uma plataforma de impacto social e cultural focada em promover tudo o que é arte contemporânea africana juntando artistas independentes, galerias, coleccionadores e clientes numa só única plataforma. Faz exposições em Angola e em Portugal e faz trabalhos com marcas também. O intuito é promover, educar e criar oportunidades para todo o ecossistema e, com isso, encontrar aqui uma valorização de todo o ecossistema. RFI: Está direccionada a todo o continente africano? João Boavida: Todo o continente africano e estamos neste momento a crescer para a diáspora, para os artistas afro-brasileiros e os artistas afro-americanos. Temos 220 artistas de 18 países africanos neste momento. Vamos juntar todo este ecossistema da africanidade e das suas raízes numa só plataforma. RFI: Alexandra Martins, curadora da exposição, como é que foi construída, como é que foi pensada esta exposição? Alexandra Martins: Segue um bocadinho aquilo que já se tinha iniciado com o Afro Renaissance em Angola, que foi a primeira edição deste ano. Aqui em Portugal também com muita consciência de que estávamos a abrir um novo caminho, um novo percurso, que era a nossa colaboração com as galerias. Portanto, partimos da reunião das obras de galerias que nós próprios seleccionámos e, de algum modo, juntámos com aquele que era o trabalho de artistas independentes que já trabalhavam connosco e muitos deles também iniciaram essa colaboração este ano. RFI: Qual é o conceito que está por trás da exposição Afro Renaissance? Alexandra Martins: Afro Renaissance é muito o diálogo entre o passado e o presente. Portanto, os artistas são levados a reflectir um bocadinho sobre essa questão e depois a produzirem artisticamente sobre essa questão. Neste caso específico é Afro Renaissance entre o legado e as transformações. Portanto, nós temos aqui, no fundo, três salas que fazem um percurso. A primeira muito avançada para ir delineada para o passado. Portanto, esta reflexão contemporânea sobre. A segunda sala pega na identidade e como é que ela pode ser transformada numa linguagem muito mais diferenciada. Portanto, uma perspectiva mais surrealista. E a terceira numa perspectiva absolutamente contemporânea. Aqui também, por exemplo, temos a fotografia que reflete um bocadinho esse percurso. RFI: Os trabalhos que estão aqui, uns foram pensados, criados propositadamente para a exposição, mas outros não? Alexandra Martins: Sim. Na primeira sala, por exemplo, temos dois artistas que criaram especificamente para esta (exposição), que é o Casca, com quatro obras, e a Micaela Zua, que faz colagens e é a primeira exposição que ela integra no início da carreira dela. São seis míni-colagens que ela faz. E o Júnior Jacinto também, fez quatro obras para esta exposição, separando-as na primeira sala e na segunda sala. O resto é uma forma de nós enquadrarmos obras de artistas com quem nós já colaborávamos, com a This is Not a White Cube e também com o trabalho de coleccionadores para esta exposição. RFI: Falando dos mercados internacionais, como é que está a aceitação destes artistas? Como é que os mercados estão a reconhecer o valor da arte contemporânea africana quando chega o momento de vender ou ir a leilão? João Boavida: Contra factos não há argumentos. O mercado transacciona em arte, a nível global de artes e antiguidades, 67,8 mil milhões. No entanto, a arte contemporânea africana é muito jovem num mercado já tão antigo. E também é um mercado que tem bastante preconceito. É um mercado que durante muito tempo viveu à porta fechada, não era um mercado democrático. Está a haver uma grande transformação por parte dos coleccionadores e de transição destas colecções mais antigas para novos coleccionadores que vêm à procura de coisas frescas. Está a haver uma mudança de comportamento com maior número de galerias. Isto abre um pouco o ecossistema. A arte contemporânea africana é recente, está num processo ainda de valorização internacional e só representa 1% a nível mundial. Ou seja, existe aqui, claramente, um problema, um desafio, mas também uma oportunidade. O problema é que nós precisamos de mostrar e de educar o que é a arte contemporânea africana, porque muita gente ainda pensa que é o pôr-do-sol, é uma cabana, é o elefante. E, na realidade, se nós olharmos aqui à volta, nós temos aqui várias linguagens, várias correntes artísticas. Aquilo que nós queremos numa exposição, e por isso é que o africanismo faz exposições, é que as pessoas consigam viajar dentro destes vários caminhos e digam “ah, não sabia que isto era a arte contemporânea africana”, “não sabia que isto existia”. É este o papel educativo que nós todos temos que fazer para valorizar este percurso. Temos que escalar para mais países porque há falta de informação e de data sobre o mercado. Transacções, artistas, galerias que também dêem confiança aos coleccionadores para investirem. Agora, há trabalho que está a ser feito. O Metro (Metropolitan Museum of Art) este ano está a investir 70 milhões de dólares em renovar o seu serviço de arte contemporânea africana, vemos as feiras como a 1 54 ( Contemporary African Art Fair) em Londres, Nova Iorque e Marrakech a fazerem um processo de evangelização muito grande, vemos a Art X Lagos que é uma feira que está a educar e transformar, porque há um papel educativo dentro do continente para gerar os coleccionadores locais, porque mesmo dentro dos coleccionadores locais há um processo de educação que tem que acontecer para que não vejam como arte como a que é vendida nos mercados informais, nós estamos a falar de artistas de galeria. E depois começar a desafiar e passar este processo de educação também aos artistas. A Bienal de Veneza é um fenómeno de credibilização brutal, vimos a ganhar representatividade ano após ano, tendo atingido o grande epicentro este ano mas, infelizmente, a curadora africana faleceu. No entanto, o trabalho dela já estava feito para esta Bienal e a verdade é que abriu aqui a porta para ainda mais artistas. Passámos, do ano passado, de uma representatividade de 50%, para este ano em que já estamos a falar provavelmente de 80%. Apesar de ainda não terem saído os relatórios, é mais ou menos isto que é esperado em termos daquilo que vão apresentar nos vários pavilhões. Só que há aqui um trabalho grande. Os mercados que mais consomem a arte são, em primeiro lugar os Estados Unidos que representam 40% do mercado, depois temos Inglaterra, que acaba por ser um mercado transaccional financeiro, temos a França, com ligações às ex-colónias e acaba por ter aqui já um trabalho há mais tempo, e depois a China que também está a crescer muito naquilo que é o consumir a arte e já começa também a receber arte contemporânea africana com algum trabalho que vem a ser feito tanto por leiloeiras como por feiras como a arte de Basileia. RFI: Renaissance vai ficar por aqui ou há a perspectiva de avançar para outras latitudes, para outros países? João Boavida: Temos três países claros na nossa missão, no nosso roadmap. Os Estados Unidos, a França e o Dubai é onde nós queremos escalar a nossa presença, através da presença física com as exposições, seja com a Afro-Renaissance como com a Intersections que são os dois conceitos que nós temos da autoria própria da Afrikanizm. RFI: E para quem quiser saber mais sobre a Afrikanizm Art e as diferentes iniciativas ou como vos contactar, como é que pode fazer? João Boavida: Através do nosso website do afrikanizm.com e também das redes sociais do Instagram, do Facebook, LinkedIn e, depois, também, se quiserem, podem-se inscrever na nossa newsletter e receber aqui vários artigos de blog dos nossos curadores, das galerias, do trabalho dos artistas. Vejam aqui algumas das obras expostas: Link plataforma Afrikanizm Art : https://www.afrikanizm.com/?srsltid=AfmBOoohb87065ZpmPXKbQfqtcMBX_8Y_BpCYGFi3T4yJpjUqaBk47if
Desde temprana edad manifestó interés en el dibujo y, tras mudarse con su familia a la ciudad de Rivera, se incorporó en 1952 a la Escuela de Arte Pictórico, donde trabajó en dibujo con el profesor Rodolfo Seinswells. A partir de 1957 continuó su formación en la Escuela Taller de Artes Plásticas de Rivera, estudiando escultura con Nemesio Suárez, y paralelamente tuvo como profesor a Osmar Santos en liceo.En 1961 fue becado por el Consejo Departamental de Rivera, y luego por la UNESCO, para continuar sus estudios en la capital, en el taller de Edgardo Ribeiro (discípulo de Joaquín Torres García). Allí profundizó en la pintura del natural y en obras constructivas, y desde el principio demostró un talento excepcional para el retrato, lo que se confirmó cuando fue seleccionado para el XIV Salón Municipal, en 1962. Ese mismo año integró la exposición “20 pintores uruguayos” en Buenos Aires.Desde 1986 ha sido invitado a retratar a personalidades y autoridades de instituciones nacionales como la Cancillería, el Banco de la República, el Banco Central y el Palacio Legislativo. Ha pintado a siete jefes de Estado, cuatro de América del Sur y tres europeos.En 1992 fue invitado a participar en el Premio Internacional de Arte Contemporáneo de Montecarlo. El 3 de setiembre de 1997 el presidente de Francia, Jacques Chirac, lo condecoró Caballero de la Orden Nacional al Mérito. En 2017 fue convocado para pintar los retratos oficiales de los reyes de Bélgica.Es llamado a Europa cada año a pintar retratos en varios países, teniendo como base Bruselas.
Episódio 10 da temporada especial do Appleton Podcast sobre a exposição “Diante do Tempo” organizada pela Appleton em parceria com a Cortex Frontal em Arraiolos, o MACE (Museu de Arte Contemporânea) em Elvas, o CCC (Centro de Cultura Contemporânea) de Castelo Branco e o CAV (Centro de Artes Visuais) em Coimbra. Neste décimo e último episódio conversamos com Nuno Faria, curador e autor do texto sobre o trabalho fotográfico de Pedro Falcão, e Sara Mealha, artista visual, que apresenta uma instalação que transforma o espaço num território de luz e imaginação.Nesta conversa, para terminar uma temporada tão especial, cruzamos ideias de tempo, presença e lugar, e perguntamos: como se habita uma exposição onde o espaço é também discurso? Links: https://appleton.pt/diante-do-tempo/ Episódio gravado a 30.06.2025 Créditos introdução e final: David Maranha http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes © Appleton, todos os direitos reservados
Episódio 9 da temporada especial do Appleton Podcast sobre a exposição “Diante do Tempo” organizada pela Appleton em parceria com a Cortex Frontal em Arraiolos, o MACE (Museu de Arte Contemporânea) em Elvas, o CCC (Centro de Cultura Contemporânea) de Castelo Branco e o CAV (Centro de Artes Visuais) em Coimbra. Neste nono episódio conversamos com Sérgio Mah, curador e Director Artístico do MAAT, autor do texto sobre a obra de Albano da Silva Pereira “Life goes on” e Pedro Falcão, designer, artista e fotógrafo que participa na exposição em duas dimensões, como o designer de toda a sua imagem gráfica e como artista apresentando duas fotografias sobre as quais escreveu o curador e Director Artístico do Museu Arpad Szenes - Vieira da Silva, Nuno Faria. Links: https://appleton.pt/diante-do-tempo/ Episódio gravado a 17.07.2025 Créditos introdução e final: David Maranha http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes © Appleton, todos os direitos reservados
FMF investiga a “Chicharito” Hernández por comentarios machistas Recuperan 123 inmuebles invadidos en Edomex Departamento de Estado de EU aprueba venta de armas por 322 mdd a Ucrania
Episódio 8 da temporada especial do Appleton Podcast sobre a exposição “Diante do Tempo” organizada pela Appleton em parceria com a Cortex Frontal em Arraiolos, o MACE (Museu de Arte Contemporânea) em Elvas, o CCC (Centro de Cultura Contemporânea) de Castelo Branco e o CAV (Centro de Artes Visuais) em Coimbra. Neste oitavo episódio conversamos com duas das autoras de textos da exposição: a curadora e Directora da Galeria Jahn um Jahn, Carolina Trigueiros, que escreve sobre a obra de Belén Uriel, e Joana Valsassina, curadora e futura Directora Artística da Appleton que escreve sobre a obra de Susana Mendes Silva. Curiosamente Carolina Trigueiros foi convidada para ser a curadora do Ciclo Appleton Get Back 2023-2026 do qual ambas as artistas fazem parte. Links: https://appleton.pt/diante-do-tempo/ Episódio gravado a 16.07.2025 Créditos introdução e final: David Maranha http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes © Appleton, todos os direitos reservados
Episódio 7 da temporada especial do Appleton Podcast sobre a exposição “Diante do Tempo” organizada pela Appleton em parceria com a Córtex Frontal em Arraiolos, o MACE (Museu de Arte Contemporânea) em Elvas, o CCC (Centro de Cultura Contemporânea) de Castelo Branco e o CAV (Centro de Artes Visuais) em Coimbra. Neste sétimo episódio conversamos com Bruno Marchand, programador de Artes Visuais da Culturgest, curador, juntamente com Ana Anacleto de Appleton Recess #4 e Sara & André que aqui apresentam duas obras escultóricas especificamente criadas para Diante do Tempo. Links: https://appleton.pt/diante-do-tempo/ Episódio gravado a 15.07.2025 Créditos introdução e final: David Maranha http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes © Appleton, todos os direitos reservados
En la Ciudad de México, este domingo se llevó a cabo la segunda marchaantigentrificación. Contó con la participación de un estimado de 500 personasExigían la cancelación del proyecto inmobiliario Fuentes Brotantes 134,ubicado en espacios verdes de Tlalpan. Un dispositivo de la policía capitalinamantuvo encapsulados a los manifestantes. Elizabeth, habitante de Xoco,expresó las problemáticas que causan estos proyectos. Sin embargo, hacia el final de la manifestación, integrantes del Bloque Negroesquivaron a la policía y accedieron a Ciudad Universitaria. Luego realizaronpintas y destrozos en el Museo Universitario de Arte Contemporáneo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Una agenda que incluye tres grandes exposiciones‘Tierra de pintores, Santa Marta 500 años', ‘Huellas de El Libertador', una mirada a la memoria de Simón Bolívar es la exhibición homenaje al gran Leo Matiz y ‘ Diálogos Mestizos: Arte y Memoria'; con varios artistas de diversas expresiones artísticas, instalada en significativos espacios de prestigio,propone que la Quinta de San Pedro Alejandrino sea una interlocutora natural de esta iniciativa.Sobre la mirada de Leo Matiz, nuestro invitado, el artista e investigador de la historia del arte Darío Ortiz estará en la apertura de la muestra el 23 de julio y en la visita guiada el 24; Un ambiente de celebración ad portas de los 500 años de Santa Marta. El Museo Bolivariano de Arte Contemporáneo conmemora sus 39 años y el natalicio 242 de El Libertador Simón Bolívar, con una programación académica, artística y cultural, a realizarse este miércoles 23 de julio. con entrada libre.
Apeadeiros da conversa: .O sal e a arte contemporânea estão de costas voltadas .Terapeuta surdo. .Vender farturas durante o Apocalipse. .O amor é transformador - Zeus. .Filme de cinema. .Cartazes de eleições passadas. .A bruxa e a tentativa e erro. ---- O menino está aqui: Substack: robertogamito.substack.com Twitter: twitter.com/RobertoGamito Instagram: www.instagram.com/robertogamito Facebook: www.facebook.com/robertogamito Youtube: bit.ly/2LxkfF8 Threads: www.threads.com/@robertogamito
Episódio 6 da temporada especial do Appleton Podcast sobre a exposição “Diante do Tempo” organizada pela Appleton em parceria com a Cortex Frontal em Arraiolos, o MACE (Museu de Arte Contemporânea) em Elvas, o CCC (Centro de Cultura Contemporânea) de Castelo Branco e o CAV (Centro de Artes Visuais) em Coimbra. Neste sexto episódio conversamos com Marília Marques, a responsável pelo serviço de Mediação da Appleton e com Nuno Centeno director da Galeria Nuno Centeno no Porto que representa o Estate de Ana Hatherly, cujas obras foram emprestadas no âmbito do Appleton Recess #4 concebido especificamente para Diante do Tempo. Links: https://appleton.pt/diante-do-tempo/ Episódio gravado a 01.07.2025 Créditos introdução e final: David Maranha http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes © Appleton, todos os direitos reservados
MXM (Mirella Brandi & Muep Etmo) é uma dupla de artistas e curadores que colaboram desde 2006, entre Berlim e São Paulo. Sua pesquisa investiga o potencial narrativo e sensorial da luz e do som, criando performances, instalações imersivas, concertos e experiências de cinema expandido que desafiam a percepção e reconfiguram a noção de realidade.Com obras exibidas em festivais e instituições no Brasil e no exterior — como Tangente (Canadá), Monkeytown (NY), LPM (Roma), Videobrasil, Itaú Cultural, Acker Stadt Palast e Silent Cinema Delphi (Berlim) —, o duo também se destaca por suas iniciativas curatoriais. Criaram em 2020 o Pink Umbrellas Festival & Residency, plataforma internacional de criação colaborativa, atualmente em sua terceira edição.Foram contemplados por prêmios como Rumos Itaú Cultural (Dança, Música, Cinema), Caixa Cultural, Prêmio Sergio Motta, Iniciativa Neue Musik Berlin, e APCA. Além das obras autorais, colaboram com artistas de diferentes linguagens em projetos de imersão visual-sonora, luz, trilhas e engenharia de som para cinema, dança e teatro.Desde 2015, dividem sua estadia entre São Paulo e Berlim — cidades que acolhem seus projetos de investigação narrativa com luz e som. São artistas associados do Acker Stadt Palast, espaço berlinense que anualmente recebe a estreia de um novo trabalho da dupla, além de tantos outros palcos na cidade onde se apresentam com frequência.@mirellaxmuepMirella BrandiArtista visual, designer de luz e curadora. Pesquisa a luz como espaço e comunicação subjetiva em projetos artísticos e dramaturgias desde 2006. Realiza instalações e performances imersivas através de arquiteturas imateriais e conduções narrativas que se desenvolvem a partir da luz.Cofundadora do espaço DAHAUS em São Paulo, um espaço colaborativo e centralizador de Arte Contemporânea experimental; do Coletivo Phila7, que atuou em projetos de pesquisa cênica entre 2002 e 2006. Desde 2006 é parte do duo MXM, criado com o músico Muep Etmo, que agrega artistas e técnicos na pesquisa cênica colaborativa e no desenvolvimento de novos formatos para a arte contemporânea.Como curadora atua no desenvolvimento de ocupações multidisciplinares, mostras, exposições e residências artísticas como o Pink Umbrellas Art Residency.Vencedora do Rumos Itaú Cultural em 2006, 2010-2012 e 2012-2014 e do Initiative Neue Musik Berlin 2018. Participou de inúmeros festivais e mostras como a Mostra On-Off - SP; a Mostra Live Cinema - RJ; A Virada Cultural 10 anos - SP; o FAD Festival de Arte Digital - BH; o Tangente - Montreal; o C60Urban Solar Audio Plant - Berlin; o Monkeytown NY; o Rojo Nova Cultura Contemporanea - Barcelona, SP e RJ; o Acker Stadt Palast - Berlin; Ehemaliges Stumm lmkino Delphi - Berlin; The Creators Project; Besides Screen - Coventry e o New Eldorado - Québec.@mirella.brandi | @mirellaxmuep | https://cargocollective.com/mirellabrandixmuepetmoSinopse do trabalho: Sob essa assinatura, são dezenove anos de uma parceria que aprofunda a pesquisa da luz como linguagem autônoma na condução artística e hibridiza som e imagem no diálogo com múltiplas linguagens. A parceria se desdobra em inúmeros projetos de experimentação de linguagem, que se dividem em três eixos principais:a) performances de imersão narrativa com luz e som;b) instalações imersivas;c) ações (espetáculos) sobre narrativas subjetivas com múltiplas linguagens.Links do trabalho MXMhttps://www.flickr.com/photos/131655344@N05/albums/https://www.youtube.com/@connectmxmhttps://www.youtube.com/pinkumbrellasartresidencyhttps://revistas.usp.br/salapreta/article/view/102683https://linktr.ee/mirellabrandixmuepetmo?fbclid=PAZXh0bgNhZW0CMTEAAacTHlZsB3FzigDuWS4dacV05CxVIGV5J6ZXZntg9sOTyg8t9VCBBCMcs6qDRw_aem_2A-tKNsI2Mf9HLhG55tzng
Foram dois confinamentos que obrigaram o Museu Nacional de Arte Contemporânea (MNAC) a encontrar respostas inéditas para chegar ao público. A vertente digital do museu ganhou profundidade, apesar da escassez de recursos humanos qualificados para essa comunicação. Que estratégias foram seguidas? Que dúvidas assolam a cabeça de um responsável de um museu quando as portas estão fechadas? O que ficou da experiência pandémica?Para responder a estas e outras questões, o programa desta semana recebe Emília Ferreira, diretora do MNAC e autora do livro «Quando o Museu fechou», e José Soares Neves, diretor do Observatório Português das Atividades Culturais (OPAC).O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
Foram 2 confinamentos que obrigaram o MNAC- Museu Nacional de Arte Contemporânea a encontrar respostas inéditas para chegar ao público. A vertente digital do museu ganhou profundidade, apesar da escassez de recursos humanos qualificados para essa comunicação. Que estratégias foram seguidas? Que dúvidas assolam a cabeça de um responsável de um museu quando as portas estão fechadas? O que ficou da experiência pandémica? Para responder a estas e outras questões, o “Da Capa à Contracapa” recebe Emília Ferreira, diretora do MNAC e autora de “Quando o Museu fechou” e José Soares Neves, diretor do OPAC - Observatório Português das Atividades Culturais.
Episódio 5 da temporada especial do Appleton Podcast sobre a exposição “Diante do Tempo” organizada pela Appleton em parceria com a Cortex Frontal em Arraiolos, o MACE (Museu de Arte Contemporânea) em Elvas, o CCC (Centro de Cultura Contemporânea) de Castelo Branco e o CAV (Centro de Artes Visuais) em Coimbra. Neste quinto episódio conversamos com dois dos intervenientes do Appleton Recess #4, Ana Anacleto, curadora do ciclo juntamente com Bruno Marchand e Pedro Diniz Reis um dos artistas escolhidos para fazer parte desta edição. Links: https://appleton.pt/diante-do-tempo/ Episódio gravado a 26.06.2025 Créditos introdução e final: David Maranha http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes © Appleton, todos os direitos reservados
A coreógrafa e bailarina Olga Roriz está a celebrar 70 anos e volta a pisar o palco num solo. Romain Valentino, um músico italiano que vive em Portugal e canta em português no disco “L'Étoile et le Chariot". Fique ainda a conhecer a Bienal de Arte Contemporânea da Maia e o o cartaz do Agitágueda. Guilherme d'Oliveira Martins, do Centro Nacional de Cultura, revela as suas sugestões semanais.
Episódio 4 da temporada especial do Appleton Podcast sobre a exposição “Diante do Tempo” organizada pela Appleton em parceria com a Cortex Frontal em Arraiolos, o MACE (Museu de Arte Contemporânea) em Elvas, o CCC (Centro de Cultura Contemporânea) de Castelo Branco e o CAV (Centro de Artes Visuais) em Coimbra. Neste quarto episódio conversamos com duas das artistas convidadas para participar na exposição, neste caso Joana Villaverde que apresenta as obras “Chão” e “Uma Luz” ambas de 2025, acompanhada por texto de Marc Lenot e Susana Mendes Silva que apresenta em colaboração com Jari Marjamäki, “Untitled [GET BACK]” de 2023 acompanhada pelo texto de Joana Valsassina. Links: https://appleton.pt/diante-do-tempo/ Episódio gravado a 23.06.2025 Créditos introdução e final: David Maranha http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes © Appleton, todos os direitos reservados
Luis Herrero y Ayanta Barilli hablan sobre el museo de Oporto.
Hoy nos acompaña Jacqueline Bern de Mena, una líder panameña que conquistó hitos históricos y redefinió el liderazgo femenino en la región. Como CEO de Bern Holdings, dirige una firma familiar con cuatro décadas de trayectoria en desarrollo inmobiliario, construcción y turismo. A su vez, recientemente se convirtió en la primera mujer presidenta de la Junta Directiva de Cable & Wireless Panamá, representando un cambio de paradigma en las telecomunicaciones Apasionada por el arte, la educación y la igualdad de género, Jacqueline ha impulsado también la responsabilidad social corporativa de su grupo empresarial, participando activamente en la Fundación Bern, el Museo de Arte Contemporáneo de Panamá y movimientos como Mujer + PanamáSu perfil educacional —dos licenciaturas de Emory, estudios en la London School of Economics y certificaciones en RSE— demuestran la fuerza de una visión integral y estratégicaEn este episodio, exploraremos su camino como mujer a la cabeza de grandes corporaciones, cómo integra propósito en sus negocios y las claves para liderar con impacto y conciencia.
La dictadura franquista utilizó la antigua cárcel de Badajoz como una pieza clave en su sistema represivo contra homosexuales y transexuales a partir de 1970, basado en la Ley sobre Peligrosidad y Rehabilitación Social. El historiador Javier Fernández Galeano, estudioso de la comunidad LGTBIQ+, conoce el pasado de la vieja cárcel de Badajoz y la ha contado recientemente en el mismo edificio, transformado hace 30 años en el MEIAC, el Museo Extremeño e Iberoamericano de Arte Contemporáneo.Informa Íñigo PicabeaEscuchar audio
No Ensaio Geral desta semana escutamos o novo disco de Lina, olhamos uma peça de teatro que fala da margem sul e das raízes de Almada. Há ainda espaço para dois filmes em português, um deles uma adaptação de um livro de Mia Couto, o outro com a história de crescimento na adolescência. Conhecemos também o espaço que mostra a coleção de arte contemporânea da Câmara Municipal de Lisboa. Fica em Belém e tem mais de 200 obras de 130 artistas. Guilherme d'Oliveira Martins, do Centro Nacional de Cultura (CNC), revela as suas sugestões semanais.
La historia de un concierto fallido y un público exaltado que quería venganza ECDQEMSD podcast episodio 6062 Denme 2 Minutos Conducen: El Pirata y El Sr. Lagartija https://canaltrans.com Noticias del Mundo: Caos en Los Ángeles California - La caza de migrantes - Trump vuelve a amenazar a Musk - El gobernador Gavin Newsom - Crisis en Bolivia - Japoneses a la Luna - Cyborg Policial Tai 1.0 - Mastantuono al Real Madrid - La canción del sistema solar Historias Desintegradas: Un festival punk inolvidable - Un retraso - Arden las gradas - Buscando a los músicos - Mecánico relax - Linda Carter - Aceite de motor - Un historial turbio - La Pesada del Rock - Cómprese otro vehículo - El payaso asustador - Trauma cumpleañero - Inundaciones en Toluca - Botas para lluvia - Impuso y Arte Contemporáneo - Escudo de Armas - Heráldica - El modernismo - Seguridad vial y más... En Caso De Que El Mundo Se Desintegre - Podcast no tiene publicidad, sponsors ni organizaciones que aporten para mantenerlo al aire. Solo el sistema cooperativo de los que aportan a través de las suscripciones hacen posible que todo esto siga siendo una realidad. Gracias Dragones Dorados!! NO AI: ECDQEMSD Podcast no utiliza ninguna inteligencia artificial de manera directa para su realización. Diseño, guionado, música, edición y voces son de nuestra completa intervención humana.
Sobre equidad de género ¿derecho fundamental en las universidades? …Y documentales participativos. José Raúl Cepeda y Michelle Estrada conversan con portavoces de la Comisión de la Mujer del Colegio de Abogados y Abogadas de Puerto Rico; y con los productores de un documental participativo. Segmento 1 Mañana Jueves, 5 de junio desde las 4:30 p.m. en la librería El Candil en Ponce se presenta el panel: La equidad de género: derecho fundamental en las universidades. Con: Lcda. Esther Vicente Profa. Nina Torres Vidal Lcda. Zoé Negrón Comas Moderadora: Lcda. Noeli Pérez de la Torre Hablamos con la Lcda. Josefina Pantoja, de la Comisión de la Mujer “María Dolores "Tati" Fernós” del Colegio de Abogados y Abogadas de Puerto Rico. Explica la Lcda. Pantoja los centros de educación superior necesitan defender una política y una práctica clara de equidad de género. Esto incluye desde las discusiones sobre los ataques a las políticas establecidas de diversidad e inclusión hasta el uso de lenguaje inclusivo. Segmento 2 Lcda. Zoé Negrón Comas, decana asociada de Asuntos Académicos de la Facultad de Derecho de la Universidad Interamericana de Puerto Rico, también parte de la Comisión de la Mujer “María Dolores "Tati" Fernós” y una de las deponentes del evento. ¿Por qué en Ponce? ¿Retos ante la administración de universidades religiosas? Sesgos de género en instituciones de educación superior religiosas afectan la formación de sus estudiantes. Segmento 3 Rhett Lee García, Tranki Films y coproductor que nos habla de la presentación del documental participativo “El llamado de la montaña: Historias de resistencia desde Adjuntas” que estrena el Domingo, 8 de junio en el Cine Solar de Casa Pueblo y 11 de junio en el Museo de Arte Contemporáneo en San Juan Las investigadoras Dunja Fehimović y Cecilia Sosa, de la Universidad de Newcastle en el Reino Unido, conducen la investigación titulada “Ecologías (des)coloniales en el cine insular hispano caribeño del siglo XXI” y llegaron a Adjuntas en búsqueda de desarrollar un documental participativo. Acá se juntaron con el documentalista Rhett Lee García, de Tranki Films y colaborador de Casa Pueblo por muchos años, hicieron el taller de video participativo Juntxs por Adjuntas en diciembre pasado y luego reclutaron a un grupo de coproductores comunitarios. La filmación se llevó a cabo en febrero pasado en Adjuntas. Segmento 4 El cine participativo no es nuevo en Puerto Rico. Lo importante es el archivo histórico compartido a nivel global. ¿Quienes participan en este primer documental? Amanda Serrano, estudiante universitaria de UPR RP, es una de las coproductoras comunitarias. Amanda nos relata su experiencia con su participación en el documental.
Eduardo Vasco y Lara Grube vienen a hablarnos de 'Viaje hasta el límite', una obra de Luis Martín-Santos escrita en 1953 y ahora en cartel en el Teatro Español hasta el 8 de junio. Ernesto Arias interpreta a Pedro, un empresario que lleva al extremo sus relaciones para saber si lo quieren a él o a su dinero. Con ecos de Sartre y Camus, la pieza explora la codicia, el amor y el efecto Pigmalión en un entorno de posguerra marcado por la alta burguesía.Dani Galindo informa sobre la décima edición del Festival Visibles, que promueve la inclusión y diversidad en las artes escénicas, con una programación que pone en valor las diferencias. Ángela Núñez nos presenta la obra del escultor gallego Rodríguez-Méndez, expuesta en el Centro de Arte Contemporáneo 2 de Mayo de Móstoles. Su trabajo, en constante transformación, desafía los límites del objeto artístico. Agnès Batlle nos lleva al CaixaForum Barcelona, donde José Juan Pérez Preciado comisaría Rubens y los artistas del Barroco flamenco, una exposición con 60 obras que muestran la influencia de Rubens en otros grandes maestros flamencos.Laura García cubre la nueva creación de La Fura dels Baus en el Teatro Cervantes de Málaga: SONS: ser o no ser, una versión inmersiva de Hamlet que mezcla proyecciones, sonido envolvente y contacto directo con el público. Inko Martín adelanta el homenaje de la Orquesta y Coro RTVE al director rumano Sergiu Comissiona, que tendrá lugar el 30 de mayo en el Teatro Monumental. Por último, Martín Llade comenta El poder de la música, de Pedro González Mira, un relato novelado donde un personaje, Gastón, recorre su vida a través de la música, desde la radio de su infancia hasta convertirse en crítico, guiado por Bach, Bartók o Beethoven.Escuchar audio
1171. Hoy no es lunes, pero traigo igualmente una recomendación de podcast, porque la ocasión lo merece. En este episodio quiero hablarte de “Perder el norte”, el nuevo proyecto sonoro que han lanzado dos instituciones culturales andaluzas de referencia: el Centro Andaluz de Arte Contemporáneo (CAAC) y el Centro de Creación Contemporánea de Andalucía (C3A). Un podcast que, desde el primer capítulo, se posiciona como una ventana sonora para descubrir el arte contemporáneo desde un punto de vista crítico y transformador. El título del podcast, Perder el norte, ya deja entrever que no se trata de un canal institucional al uso. Es una apuesta clara por abrir los museos más allá de sus paredes físicas, por conectar con nuevos públicos y por reivindicar el podcast como una herramienta más dentro de la comunicación cultural. Y, oye, no es poca cosa. Me parece una forma de acercar el arte a la ciudadanía, de una manera mucho más directa y sincera, poniendo el foco en el audio como vehículo para el pensamiento, para la conversación y, sobre todo, para la reflexión. El podcast está conducido por Patricia Bueno, que irá dialogando con artistas, comisarios, investigadores y otras voces relevantes del panorama cultural andaluz y global. El primer episodio ya está disponible y se titula Sturtevant, el eco de la innovación, centrado en la exposición del mismo nombre que acoge el CAAC. En él escuchamos a Jimena Blázquez, directora tanto del CAAC como del C3A, y a Blanca Cortés, experta en derechos de autor. Ambas reflexionan sobre temas como la autoría, la apropiación o el pensamiento crítico en el arte, algo que me ha parecido realmente necesario en los tiempos que corren. El podcast tendrá una periodicidad quincenal y ya han adelantado algunos de los temas que tratarán en los próximos episodios: conservación del arte contemporáneo, pensamiento popular desde el sur, o exposiciones de artistas como Ana Segovia, Cristina Mejías o Regina de Miguel. Temas que no sólo nos permitirán descubrir las obras expuestas en estos centros, sino también entender mejor los debates que las rodean. Como productor y como amante del formato podcast, no puedo hacer otra cosa que aplaudir este tipo de iniciativas. Proyectos con propósito, con contenido y con un enfoque claro. En lugar de caer en la tentación del vídeo podcast, que habría sido lo más sencillo, han decidido apostar por el audio puro. Por la voz. Por la conversación. Y eso, al menos para mí, es motivo de celebración.Nace un nuevo podcast para pensar el arte desde el surhttps://www.eldiadecordoba.es/vivir-cordoba/nace-nuevo-podcast-pensar-arte-desde-sur_0_2003931145.htmlWeb de 'Perder el norte': https://www.caac.es/actividad/perder-el-norte/_________________¡Gracias por pasarte 'Al otro lado del micrófono' un día más para seguir aprendiendo sobre podcasting!Si quieres descubrir cómo puedes unirte a la comunidad o a los diferentes canales donde está presente este podcast, te invito a visitar https://alotroladodelmicrofono.com/unetePor otro lado, puedes suscribirte a la versión compacta, sin publicidad y anticipada de este podcast, 'El destilado del micrófono' a través de la plataforma Mumbler a través de: https://alotroladodelmicrofono.com/destilado (Puedes escucharlo en cualquier app de podcast mediante un feed exclusivo para ti).Además, puedes apoyar el proyecto mediante un pequeño impulso mensual, desde un granito de café mensual hasta un brunch digital. Descubre las diferentes opciones entrando en: https://alotroladodelmicrofono.com/cafe. También puedes apoyar el proyecto a través de tus compras en Amazon mediante mi enlace de afiliados https://alotroladodelmicrofono.com/amazonLa voz que puedes escuchar en la intro del podcast es de Juan Navarro Torelló (PoniendoVoces) y el diseño visual es de Antonio Poveda. La dirección, grabación y locución corre a cargo de Jorge Marín. La sintonía que puedes escuchar en cada capítulo ha sido creada por Jason Show y se titula: 2 Above Zero.'Al otro lado del micrófono' es una creación de EOVE Productora.
São as últimas semanas para conferir a retrospectiva do pintor, arquiteto, teórico e militante brasileiro
Más allá de intentar enmarcarlo en un género, si algo podemos decir de 'Una quinta portuguesa' es que es "una historia de personajes", construida por su directora Avelina Prat y que protagoniza Manolo Solo. Una película llena de capas, implícita y con un amplio subtexto que aflora gracias a los silencios y a pequeños gestos.En la pequeteca, Leticia Audibert nos trae el último Premio SM Gran Angular 2025, 'Hoy honramos a los vivos' de Marina Aguirre. También damos las buenas tardes a las “Centellas” chispeantes de nuestra crítica de arte, Mery Cuesta, que nos habla de 'Procesos, ritmos y vibraciones', una exposición de la artista Fuencisla Francés en el Museo de Arte Contemporáneo Esteban Vicente de Segovia. Y de exposiciones va la cosa, Ángela Núñez nos cuenta cómo el Museo Nacional de Antropología abre por primera vez sus puertas al Festival PHotoESPAÑA con la exposición 'Nosce Te Ipsum' (Conócete a ti mismo) de la artista afroamericana Ayana Jackson.El próximo jueves se suben al escenario del teatro de la zarzuela de Madrid tres de ellas encarnadas por Jone Martínez, María Hinojosa Montenegro y Pilar Alva-Martín. Estamos hablando de "Cómicas" y tiene más detalles Olga Baeza. Para cerrar, os traemos la última actualidad cultural junto a Elvira de Luis.Escuchar audio
El 25 de abril es una fecha señalada en Italia y Portugal, porque los italianos conmemoran la Liberación del fascismo y el nazismo y porque los portugueses recuerdan la Revolución de los Claveles que acabó con la dictadura salazarista. Una forma de hacer memoria son las exposiciones que han organizado el Archivo Central del Estado en Roma y el Museo de Arte Contemporáneo en el Centro Cultural del Belem en Lisboa.Informa Íñigo PicabeaEscuchar audio
¿Cómo cierra la temporada de verano el MACA, el Museo de Arte Contemporáneo Atchugarry? ¿Cuáles fueron las novedades de este año? ¿Qué planes tiene Pablo Atchugarry para los próximos meses? En estos días se concretó un gran acontecimiento: acaba de inaugurarse en el MACA una sala de teatro construida especialmente y equipada con tecnología de última generación. Con este nuevo espacio cobra mayor relieve el festival de teatro, que se desarrolla por estos días en su tercera edición y que ya es un clásico de Semana de Turismo para Manantiales, Punta del Este y el departamento de Maldonado en general. Pero, claro, como ocurre con todos los espacios del MACA, ese escenario estará disponible todo el año, con lo cual se abren oportunidades de exhibición en otoño e invierno que hasta ahora no existían en la zona. ¿Va a seguir creciendo todavía más el MACA o ya completó su infraestructura? Conversamos En Perspectiva con el artista plástico Pablo Atchugarry para que nos comparta cómo vive cada uno de estos pasos.
Há um novo Museu em Lisboa que resulta do investimento de um colecionador privado. É o MACAM - Museu de Arte Contemporânea de Lisboa Armando Martins.
Capítulo 324: Pedro analiza la política arancelaria de Donald Trump y sus posibles consecuencias. Mientras su gobierno impone aranceles altos y generalizados a países como China, México y la Unión Europea, estos responden con medidas más selectivas. ¿Podría esta estrategia, lejos de fortalecer la economía estadounidense, debilitarla y generar un efecto contrario al deseado? Manuel se va ARCO Madrid, la Feria Internacional de Arte Contemporáneo, que desde 1982 se ha consolidado como una de las principales plataformas del mercado del arte. Un punto de encuentro clave para la promoción y difusión de la creación artística a nivel mundialPodéis contactar con nosotros a través de Twitter en @trendingpod https://twitter.com/trendingpod o por correo electrónico a trending@emilcar.fm.
La actualidad nos lleva hasta Argentina donde el presidente Javier Milei ha decretado tres días de duelo nacional por las al menos 16 personas fallecidas tras el temporal y las inundaciones en Bahía Blanca, en la provincia de Buenos Aires. Después, repasamos las marchas por el Día Internacional de la Mujer en Argentina y México. Y, hablamos del juicio político al expresidente peruano Pedro Castillo acusado de intento de autogolpe de Estado en el año 2022. A continuación, analizamos la clausura de la Feria de Arte Contemporáneo, ARCO 2025, recorriendo la sección Perfiles. Arte Latinoamericano.Escuchar audio
Os holofotes do mundo das artes estão voltados para Madri. Desde o último dia 5, a capital espanhola recebe a 44ª edição da ARCOmadrid, uma das mais importantes feiras internacionais de arte contemporânea. Em 2025, o evento conta com a presença de cerca de 200 galerias, sendo 20 delas brasileiras, e destaca a Amazônia. Percorrer os pavilhões 7 e 9 do Ifema, centro de eventos que abriga a feira, é encontrar as mais diversas técnicas e mensagens de artistas. Ana Beatriz Farias, correspondente da RFI em MadriO projeto “Wametisé: ideias para um amazofuturismo” é a seção central da ARCOmadrid 2025. A curadoria, compartilhada entre Denilson Baniwa e María Wills, em colaboração com o Instituto de Estudos Pós-Naturais, convida o público a mergulhar nas múltiplas Amazônias possíveis. Baniwa enfatiza que a Amazônia vai muito além de um espaço geográfico que necessita de proteção. “É um espaço que precisa ser escutado, precisa ser entendido a partir da sua floresta, a partir das pessoas que convivem ali”, pontua.A Manaus Amazônia é uma das galerias representadas. Criada em 2016, a galeria brasileira iniciou suas atividades no mercado local, fomentando a cultura do colecionismo na região. Agora, estreia no circuito internacional na ARCOmadrid, trazendo obras de Duigó, Dhiani Pa'saro e Paulo Desana. Por meio da pintura, marchetaria e fotografia, as obras expostas destacam uma Amazônia que, muitas vezes, ficou à margem de espaços como esse, como analisa Carlysson Sena, fundador da Manaus Amazônia Galeria.Sena observa que a região amazônica esteve muito tempo afastada dos processos de desenvolvimento do mercado da arte. “Nós somos também um grito de resistência dentro da Amazônia. E agora abertos para receber todas as pessoas do mundo”, reforça.Arte amazônica para dialogar com o mundoQuem também promove uma abertura da Amazônia para o mundo, com base em novos paradigmas que permitam que os povos amazônicos falem de si e por si, é a artista Uýra. Ela defende a expressão artística como alternativa para a transmissão de mensagens comumente ignoradas pela política institucional.“A arte tem sido esse caminho possível para dialogar com o resto do mundo. Nos reapresentar de uma forma muito mais real, humana – e também não humana – e menos exótica e colonial”, afirma. A artista argumenta que o “imaginário afixado na cabeça do mundo” sobre a realidade amazônica é perigoso, por limitar a Amazônia a uma floresta verde, contínua, sem culturas e sem saberes.Para Uýra, o protagonismo dos povos amazônicos no processo de reapresentação da Amazônia ao mundo é essencial. “Há mais coisas ditas sobre a Amazônia do que as ditas por nós. O que estamos fazendo é só dizer por nós mesmas quem nós somos e de onde viemos”, explica.Na ARCOmadrid, Uýra apresenta a obra Lama, uma fotoperformance na qual aparece coberta de lama, em meio ao azul da água, entrelaçada com plantas de diferentes tipos. A escolha da mistura de terra e água transmite uma mensagem que vai além da estética. “A obra aborda a importância de construir algo novo, algo bonito, algo relevante a partir das diferenças”, como as que existem entre os dois elementos que formam a lama.Luta coletivaA Carmo Johnson Projects, que também faz parte do espaço curatorial amazônico, representa a artista Naine Terena e o Coletivo Mahku. Naine Terena mescla elementos da natureza com fitas de cetim em tecelagens que evocam histórias ancestrais. Já o Mahku constrói uma identidade visual coletiva para refletir sobre a vida amazônica por meio da pintura.O representante da galeria, Nicolas Davenport, conta que o coletivo Mahku tem um projeto de reivindicação territorial e recuperação histórica da cultura indígena. “O lema é ‘vende tela, compra terra'. Existe esse processo de reivindicação territorial para conseguir preservar o espaço e a cultura deles vivos”, destaca.Galeria veteranaFora do eixo curatorial amazônico, no programa geral da ARCOmadrid, a Galeria Luciana Brito também representa o Brasil. Presente na feira de 1998 até 2019, a galeria retorna à edição de 2025 trazendo artistas históricos como Geraldo de Barros, Waldemar Cordeiro e Regina Silveira, além de Ivan Navarro, Rafael Carneiro, Gabriela Machado, Caio Reisewitz e Bosco Sodi.Segundo a galerista Luciana Brito, a ARCO é uma feira essencial para a arte latino-americana, já que, por estar na Europa, oferece acesso direto a colecionadores, diretores de museus e curadores europeus. Ao mesmo tempo, de acordo com ela, a feira atrai um público latino-americano significativo – incluindo argentinos, colombianos, mexicanos e brasileiros. Identidade negra em focoAlém do programa “Wametisé: ideias para um Amazofuturismo” e do programa geral, a ARCOmadrid apresenta duas outras seções com curadoria especial: “Opening. Novas Galerias”, dedicada a galerias jovens, e “Perfis | Arte latino-americana”, voltada para a valorização da produção artística regional. É justamente nessa última que figura a Galeria Cerrado, mais uma representante brasileira no circuito artístico internacional.A presença da Galeria Cerrado em Madri marca sua estreia em feiras internacionais. A vinda à Espanha aconteceu depois de uma visita do curador José Esparza ao projeto Sertão Negro, do artista Dalton Paula. “Sertão Negro é um ateliê-escola onde ele (Dalton Paula) provê esse espaço, toda essa estrutura para que os artistas com quem convive – que ele chama de residentes – possam produzir ali, de forma conjunta, mas cada um com seu trabalho autoral”, relata Luiza Vaz, diretora da Cerrado.Os visitantes encontram na mostra trabalhos de Dalton Paula e também projetos de artistas jovens que estão sendo mostrados pela primeira vez na capital espanhola, como Tor Teixeira, Abraão Veloso, Genor Sales e Lucélia Maciel. Por meio de técnicas como a pintura, a tapeçaria e a escultura, os residentes do projeto Sertão Negro exploram diversas perspectivas da negritude, enriquecendo o diálogo sobre o tema.Oportunidade para galerias brasileirasAo analisar o panorama da feira, o consultor de arte Brunno Silva observa que a ARCOmadrid serve como uma porta de entrada para colecionadores europeus no mercado brasileiro e latino-americano. Segundo ele, o público é receptivo e interessado nas várias manifestações culturais do Brasil e da América Latina. Ele também destaca a diversidade da representação brasileira no evento. “É interessante observar essas 20 galerias. Quando a gente anda pela feira e observa as obras que elas trouxeram, a gente não vê 20 galerias iguais. Muito pelo contrário, a gente vê diversas formas de ilustrar a pluralidade dessas galerias dos artistas que elas representam”, comenta.“Além do mais, é claro, é sempre importante ver essa profissionalização do mercado de arte brasileiro, e o mercado europeu é bastante importante de um ponto de vista global”, acrescenta Silva. Para ele, a presença das galerias brasileiras na ARCOmadrid contribui para “consolidar a importância da arte brasileira no mundo”.Dezesseis das 20 galerias brasileiras participantes da ARCOmadrid 2025 contaram com o apoio do projeto Latitude, uma parceria entre a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) e a Associação Brasileira de Arte Contemporânea (ABACT).A ARCOmadrid, que inicialmente recebeu apenas o público especializado, abriu suas portas para o público na sexta-feira (7). As visitas podem ser feitas até o domingo, 9 de março.
Comenzamos con Margarita Leoz, quien presenta su libro 'Lo que permanece', editado por Seix Barral. En esta obra, la autora navarra engarza sus recuerdos para ordenar sentimientos y comprender el dolor de la muerte de su padre, un suceso que coincidió con el nacimiento de sus mellizos. Un relato íntimo y conmovedor que aborda el duelo y la vida desde una perspectiva profundamente personal.Laura Fernández nos introduce en el mundo del nature writing, un género literario que celebra la naturaleza y su conexión con el ser humano. Recomienda la colección 'Libros Salvajes' de Errata Naturae, donde cada obra es una aventura que invita a reflexionar sobre nuestro lugar en el mundo natural.Desde ARCO, la Feria de Arte Contemporáneo más importante de España, Ángela Núñez nos ofrece un adelanto de las exposiciones y galerías que se presentan este año. Un recorrido por las tendencias y propuestas más destacadas del arte actual.Finalmente, Conxita Casanovas nos adelanta los estrenos cinematográficos de la semana, incluyendo 'Mickey 17', 'Presence', 'Lee Miller' y 'Tardes de soledad'.Escuchar audio
Comenzamos en IFEMA, donde ha abierto sus puertas ARCO, la Feria de Arte Contemporáneo más importante de nuestro país. Nuestra compañera Ángela Núñez nos ofrece una primera impresión de las galerías y las obras que se presentan este año, destacando la diversidad y la innovación.En Barcelona, el teatro Lliure de Gràcia vive un 'acontecimiento teatral' con la obra 'L'Herència' de Mathew López, dirigida por Josep María Mestres. Esta producción reúne todos los ingredientes para crear magia en el escenario: una historia conmovedora, una adaptación precisa, un elenco en armonía y una dirección certera.Además, desde el 6 de marzo, los amantes de la literatura podrán disfrutar de la obra más desconocida de Julio Cortázar: su poesía completa. Este volumen monumental, editado por Andreu Jaume, incluye poemas inéditos del autor de 'Rayuela', ofreciendo una nueva perspectiva sobre su legado literario.Finalmente, cerramos con la sesión de música clásica que nos trae cada semana Martín Llade, un espacio dedicado a los grandes compositores y sus obras maestras.Escuchar audio
Los crímenes cometidos por menores aumentan un 25% en dos años. ¿Cuál es la causa y cuál es la solución?. Adiós al icónico vagón restaurante de los Ferrocarriles Checos. BABYDOX: una introducción al mundo del arte para los más pequeños.
Emil Lukas Infinite Edge 6 February – 15 March 2025 New York, NY – 9 January 2025: Sperone Westwater is pleased to present new work by Emil Lukas. His fifth solo exhibition at the gallery is comprised of paintings and works on paper utilizing materials which have characterized his practice: thread, acrylic, ink and larvae. Lukas' circular thread paintings, Fuse and In Wave (each 60 inches in diameter) combine an actively painted reflector behind an accumulation of thread. The artist's new series of lattice paintings, including Glass in Moving Water, explores what happens when we process two complementary paintings at the same time. The artist creates an underpainting on the canvas, then layers a second composition on a raised pattern of dots. The combined acrylic-on-canvas works engage the viewers' position and distance in the surrounding architecture of the gallery. Born in Pittsburgh, Pennsylvania, in 1964, Emil Lukas has exhibited throughout the United States and abroad. Solo museum shows include “Emil Lukas: Connection to the Curious,” The Aldrich Contemporary Art Museum, Ridgefield, CT (2005); “Emil Lukas,” The Weatherspoon Museum, Greensboro, NC (2005); “Things with Wings,” The Mattress Factory, Pittsburgh, PA (2005); “Moderate Climate and the Bitter Bison,” Hunterdon Museum, Hunterdon, NJ (2008); “Emil Lukas,” Morris Gallery at the Pennsylvania Academy of Fine Arts, Philadelphia (2016); “Emil Lukas: Entre dos líneas tenues,” Museo de Arte Contemporáneo Atchugarry, Uruguay (2023) and “Emil Lukas: Four Modes,” Lafayette College Art Galleries, Easton, PA (2023). Emil Lukas, In Wave, 2024, thread over wood, plaster, aluminum frame with paint and nails, 60 x 60 x 6 inches (152,4 x 152,4 x 15,2 cm) Emil Lukas, 4.24 Light Years, 2024, ink on glass and paper with graphite and charcoal in painted frame, 15 x 12 x 2 inches (38,1 x 30,5 x 5,1 cm) Emil Lukas, Dendrite, 2025, acrylic on canvas over wood panel, 55 x 79 x 3 inches (139,7 x 200,7 x 7,6 cm)
El periodista, escritor y editor Juan Cruz nos acompaña con su libro 'Secreto y pasión de la literatura', editado por Tusquets. En él, explora la pasión por la escritura y los misterios que rodean a grandes nombres de la literatura, como Susan Sontag, a los que ha entrevistado él mismo.Además, hablamos de ARCO, la Feria Internacional de Arte Contemporáneo que celebra su 44ª edición en Madrid. Olga Baeza nos trae a Miko Bielski, de la Sala Replika.Y terminamos con Martín Llade, que nos presenta 'Utopía', el nuevo álbum de la pianista Isabel Dombriz. Este trabajo incluye una selección de fantasías para piano, con obras de Bruckner, Smetana, Reger, Falla, Laura Vega y Mozart. Dombriz explora la libertad creativa del género, desde la Fantasía en sol mayor de Bruckner hasta la Fantasía en Re menor de Mozart, con un enfoque en la musicalidad y la expresión personal.Escuchar audio
El lupus es una enfermedad en la que el sistema inmunológico, encargado de proteger al cuerpo contra infecciones y enfermedades, ataca por error a los tejidos y órganos sanos. Esto puede provocar inflamación y daño en diversas partes del cuerpo, como la piel, las articulaciones, los riñones, el corazón, los pulmones y el sistema nervioso. Para las personas que viven con lupus, contar con información adecuada sobre su enfermedad es fundamental para mejorar su calidad de vida y manejar los desafíos que esta condición plantea, por lo que en este podcast de El Expresso de las 10 te invitamos al Congreso Internacional “Potencia Lupus 2025” el cual tiene entre sus objetivos abrir espacios para el diálogo científico, académico, formativo y narrativo en torno al lupus. En este podcaste de El Expresso de las 10 contamos con la presencia de la Dra. Ana Guilaisne Bernard, Reumatóloga, fundadora de “Una Sonrisa Al Dolor” Asociación Civil de pacientes reumáticos y parte de la historia de este programa en temas de Reumatología. Además escucha las voces de la Dra. Laura Athié, Comunicóloga con Maestría en Ciencias del Lenguaje y Maestría en Política Educativa; Doctora en Ciencias del Lenguaje y Presidenta del Centro de Estudios Transdisciplinarios Athié-Calleja por los derechos de las personas con lupus A.C. (Cetlu) y al Dr. Efrén Calleja, Comunicólogo con Maestría en Gestión Cultural y Desarrollo Sostenible Maestría en Diseño y Producción Editorial, Doctor en Cartografías del Arte Contemporáneo y Director del Centro de Estudios Transdisciplinarios Athié-Calleja por los derechos de las personas con lupus A.C. (Cetlu).
La catedrática de Arte Contemporáneo de la Universidad Complutense de Madrid, ensayista y académica Estrella de Diego hace un recorrido por su trayectoria vital e intelectual en diálogo con el director del Museo de Bellas Artes de Bilbao, Miguel Zugaza, en una nueva sesión del formato Autobiografía intelectual. La protagonista ha comisariado exposiciones como la representación española en la 22ª Bienal de São Paulo y en la 49ª Bienal de Venecia y muestras monográficas sobre Andy Warhol y Gala y Salvador Dalí. En 2011 recibió la Medalla de Oro al Mérito en las Bellas Artes.Más información de este acto
En 2022 el artista Pablo Atchugarry abrió las puertas del MACA, el Museo de Arte Contemporáneo Atchugarry en Manantiales, Punta del Este. Por ahí pasaron exposiciones de artistas internacionales contemporáneos hasta colecciones de artistas uruguayos como Joaquín Torres García y María Freire. Con los años, el museo expandió sus horizontes. Por ejemplo, inició talleres de cine y teatro, con sus propias salas para ver películas u obras dramáticas. Y desde el año pasado, esa expansión incluye un programa de radio. Radiomundo forma parte de la creación que sucede en este lugar con MACA Al Aire, un programa emitido desde el museo que busca capturar la esencia artística y cultural de sus alrededores. Además de contar con la participación del propio Atchugarry, el programa recibe a diferentes artistas que dejan huella con su obra en la ruta 104 de Manantiales. Para adelantar con qué vienen este año, conversamos En Perspectiva con Eliana Recchia, actriz, directora de Teatro MACA y conductora de MACA Al Aire. *** Para acceder a más contenidos de MACA Al Aire en Radiomundo 1170AM haz click aquí Toda la información y actualización de las últimas notas la puede hallar en el perfil de MACA Al Aire en Instagram: @macaalaire