Public art gallery
POPULARITY
La direttrice della Pinacoteca di Brera Chiara Rostagno è in Australia, su invito dei Consolati generale di Sydney, Brisbane e Adelaide, per una serie di conferenze sull'Ultima Cena di Leonardo da Vinci.
Nesta sexta-feira, 14, terá início a V Exposição da Pinacoteca da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc). A abertura acontece às 18h30, no salão de leitura da Biblioteca Central. Com o título Tríade, o evento busca resgatar a trajetória de três artistas de grande destaque no cenário artístico e cultural. São elas: Clarisse Blauth, Eliana Baumhardt e Márcia Marostega. A exposição segue até 26 de junho, entre 8 horas e 22h30. Clarisse e Eliana são nascidas em Santa Cruz, e Márcia veio de Santa Rosa, mas há muitos anos é residente no município. Juntas, as três foram as principais professoras no programa Uniarte da Unisc ao longo de sua duração, ocorrido entre 1997 e 2010. Contando com centenas de alunos, deu início à formação de toda uma geração de artistas plásticos na cidade e região.
Nesta sexta-feira, 14, terá início a V Exposição da Pinacoteca da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc). A abertura acontece às 18h30, no salão de leitura da Biblioteca Central. Com o título Tríade, o evento busca resgatar a trajetória de três artistas de grande destaque no cenário artístico e cultural. São elas: Clarisse Blauth, Eliana Baumhardt e Márcia Marostega. A exposição segue até 26 de junho, entre 8 horas e 22h30. Clarisse e Eliana são nascidas em Santa Cruz, e Márcia veio de Santa Rosa, mas há muitos anos é residente no município. Juntas, as três foram as principais professoras no programa Uniarte da Unisc ao longo de sua duração, ocorrido entre 1997 e 2010. Contando com centenas de alunos, deu início à formação de toda uma geração de artistas plásticos na cidade e região.
Andromeda bentornata o benvenuta in una nuova puntata di "AMO, CHE SUZZ?". Penserai "ma come possono queste due mucche logorroiche conoscere il nome con cui mi chiamava il master di D&D per cui avevo una cotta quando ruolavo?". Amo non volevamo nascondertelo, ma anni fa ci siamo fatte per sbaglio un bagno in una notte di luna piena e da allora le lampadine si accendono quando le teniamo fra le mani. Sarà una citazione al primo film di Violetta Rocks? Chi lo sa, intanto tu recuperalo se puoi. Comunque, questo mercoledì Lele trasgredisce il giuramento mai firmato con Sandro nell'evitare di portare più di una notizia a puntata, per evitare di dover poi caricare episodi dalla durata di "The Brutalist", e a noi delle brutali non ce lo da nessuno, né ora né mai. Quindi come primo argomento si addentrerà, metaforicamente, all'interno della Vulva Gallery, un'iniziativa artistica tutta marchigiana che, per la festa della donna, ha fatto smuovere le vulve sbagliate che hanno tentato di boicottare un'evento che della sineddoche ha fatto un vanto. Sandro invece dopo le accuse che gli sono state lanciate di coltivare più il suo OnlyFans della sua carriera da podcaster, ha deciso di indossare le vesti di narratore per portarci all'interno della vicenda che interessa, da un po' di tempo a questa parte, la figura online di Ash Trevino, una donna che ha deciso di riprendere la quasi totalità della sua vita tramite delle live TikTok, mettendo alla mercé di tutti comportamenti familiari problematici e una passione per i galeotti (assurdo amo ma la gente sta male!111!!!). Dai Andromeda, ti aspettiamo dopo il play, anche oggi più caotiche che mai.
Um seminário internacional realizado nesta quinta-feira (13), na Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais (EHESS), na região parisiense, visa trazer debates artísticos, antropológicos e sociais a partir da produção audiovisual contemporânea dos povos indígenas na América Latina. Em paralelo, a associação Autres Brésils organiza a exibição especial Caméra-Flèche, no sábado (15), que irá apresentar quatro curtas inéditos do cinema indígena brasileiro, com a presença dos cineastas Olinda Yawar Tupinambá e Ziel Karapotó. Luiza Ramos, da RFIO seminário internacional “Motyrõ: artes indígenas e cinema na América Latina” contou com a apresentação de projetos de pesquisadores e professores da França e do Reino Unido sobre povos originários da Bolívia, México e Brasil, que abriram os debates sobre o tema nesta quinta-feira, antes da exibição dos filmes.Esse é o primeiro seminário sobre a produção audiovisual indígena que Christian Fischgold, pesquisador e professor na EHESS desde 2023, organiza em conjunto com Jamille Pinheiro Dias, da Universidade de Londres, e a professora Lúcia Sá, da Universidade de Manchester. “Para debater sobre esse tema temos a presença de dois cineastas e artistas indígenas brasileiros que são: a Olinda Tupinambá e o Ziel Karapotó. São dois artistas jovens que participaram da última Bienal de Veneza representando o pavilhão brasileiro, são dois artistas com uma obra que dialoga com diversas questões acerca do colonialismo, de novas linguagens, de questões de gênero, de corpo e então são artistas realmente muito interessantes para falar com a comunidade acadêmica nesse evento”, diz Christian Fischgold. Nova geração de artistas indígenas “em todos os lugares”Olinda Tupinambá, artista, cineasta e jornalista, que faz parte da Rede Katahirine, uma rede audiovisual dirigida por mulheres indígenas, foca seu trabalho em questões ambientais. Ela, que é originária do sul da Bahia, detalhou à RFI a importância da atual visibilidade da produção audiovisual dos povos originários brasileiros, principalmente para indígenas da região Nordeste, que muitas vezes são desvalorizados, segundo ela, por não serem parte do biotipo do indígena amazônico.“Nós, povos indígenas, vivemos por muitos anos sendo vistos com o que as outras pessoas falavam sobre nós. Então existia um certo romantismo, de alguma forma coisa mais caricaturesca do que as pessoas esperam do que é indígena. E eu acho que quando a gente entende a importância dessa ferramenta, que é o audiovisual, a gente usa ela para mostrar quem nós somos e essa diversidade. Ao mesmo tempo, dizer que nós estamos em todos os lugares”, destaca Olinda Tupinambá.Para a jornalista, no Brasil ainda “é difícil para as pessoas entenderem a complexidade do que são os povos indígenas. Então existia sempre um olhar que era um olhar do colonizador sobre a gente. Muitas vezes preconceituoso, de que só existe indígena, por exemplo, na Amazônia. O meu trabalho também vem para descontextualizar e falar: nós somos indígenas do Nordeste e a gente está nesse contexto”, aponta. Olinda vê no audiovisual indígena “uma ferramenta de denúncia”, que se iniciou com a luta pela terra e hoje tem como prioridade a questão ambiental.Olinda Tupinambá apresentará no evento de sábado seu filme 'Ibirapema', feito para uma exposição de arte da Pinacoteca de São Paulo. A obra conta a história de uma mulher indígena que vivia num tempo mítico e ao comer carne humana é transportada para a cidade de São Paulo e tem seus primeiros contatos com a arte ocidental. “Eu costumo dizer que foi um filme divisor de águas na minha carreira de artista porque, de fato, foi a primeira vez que eu começo a trabalhar com essa questão de pesquisa de arte”, conta a documentarista. A sofisticação da arte indígena contemporâneaZiel Karapotó, que teve seu trabalho apresentado na última Bienal de Veneza em 2024, exibirá no sábado seu documentário ficcional ‘Paola', ao lado de sua colega Olinda Tupinambá e outros artistas indígenas convidados. Ele também contou à RFI sobre sua produção artística e suas influências. “Eu sou formado em artes visuais pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), mas eu tive a oportunidade de transitar e trabalhar com muitas linguagens. Porque hoje eu tenho consciência que eu já nasci imerso. A gente já nasce cantando, dançando ali [na aldeia], imerso sobre nossas relações culturais, e hoje, eu entendo isso como arte, uma arte potente, uma arte realmente forte”, descreve.Karapotó, que também é artista plástico e realiza performances, comentou ainda sobre as novas ferramentas de artes integradas à produção indígena contemporânea, sobretudo no cinema. Para ele, a arte indígena vai muito além do artesanato tradicional, e faz refletir sobre diversas temáticas sociopolíticas que dizem respeito às comunidades originárias brasileiras. “A gente vem para romper esse lugar e esse entendimento do que é a arte indígena. A arte indígena é sempre colocada em um lugar muito rudimentar, no passado, do início da história da arte brasileira. E a minha geração vem mostrar que a arte indígena é orgânica, é sofisticada e é capaz de usar as novas linguagens e novos códigos a seu favor. Sempre mantendo códigos tradicionais, sua base tradicional e cultural”, sublinha o jovem artista.Intitulada 'Caméra-Flèche: Caminhos do cinema indígena no Brasil', a exibição de quatro curtas ocorre neste sábado, às 18h, no cinema L'Ecran de Saint Denis, que vende ingressos para a sessão que deve seguir com debates na presença dos diretores presentes.No programa: - Rami Rami Kirani - o poder transformador da ayahuasca nas mãos das mulheres Huni Kuin - Minha Câmera, Minha Flecha - a câmera como arma de luta e memória - Paola - uma jornada entre o documentário e a ficção no coração da amizade e das raízes Karapotó - Ibirapema - uma jornada poética entre a mitologia indígena e a modernidade urbana Christian Fischgold adiantou à RFI que um segundo seminário na temática das artes indígenas deve acontecer na EHESS ainda no primeiro semestre de 2025.
Manuela Marques é a mais recente autora a entrar na colecção dedicada aos fotógrafos portugueses contemporâneos, a “Série Ph.". A obra foi apresentada nas Éditions Loco, em Paris, a 7 de Fevereiro, e foi a oportunidade para a RFI conversar com a artista que assume “documentar poeticamente o mundo”. Neste programa, falámos também com a crítica de arte Teresa Castro e com o editor da colecção Cláudio Garrudo sobre “a arte da atenção” da fotografia de Manuela Marques. A coleção Ph., editada pela Imprensa Nacional, publicou, desde 2017, monografias de Helena Almeida, Paulo Nozolino, Jorge Molder, Fernando Lemos, Daniel Blaufuks, Rita Barros, Jorge Luís Neto, António Júlio Duarte, Alfredo Cunha, Jorge Guerra, Ernesto de Sousa e José M. Rodrigues.Agora, o foco é dado a Manuela Marques, artista nascida em Portugal em 1959 e a viver em Paris há largos anos. Cláudio Garrudo, o editor da coleção, conta que o objectivo é “ter todos os grandes nomes da fotografia portuguesa” e Manuela Marques faz parte.Nós queremos, com esta colecção, ter todos os grandes nomes da fotografia portuguesa. Obviamente, não podíamos deixar a Manuela de fora com o trabalho que tem desenvolvido ao longo destes anos.Neste “Ph.13”, podemos ver obras realizadas por Manuela Marques entre 1986 e 2024, nas quais um dos fios condutores é a sua visão sobre a paisagem, sublimada para além da realidade imediata e dotada de uma visão intimista e poética.O livro conta com um texto da crítica de arte Teresa Castro, que descreve a fotografia de Manuela Marques como “a arte da atenção”, em que os espaços fotografados são habitados “física e emocionalmente” pela artista. Em conversa com a RFI, Teresa Castro descreve que essa “arte da atenção” está presente na forma de conceber processo criativo, mas também numa certa “ética do olhar” que se poderia resumir - talvez -no facto de ela "fotografar com a natureza" e não se limitar a tirar fotografias da natureza. A expressão ética da atenção parece-me englobar duas coisas muito importantes no trabalho da Manuela Marques. Por um lado, o próprio processo criativo está intimamente ligado a esta ideia da atenção e, e ao mesmo tempo, a uma ética do olhar. Há uma forma de a Manuela trazer, para o centro das imagens e para o primeiro plano, elementos naturais ou fenómenos naturais ignorados ou pouco valorizados pela imagem e, por isso, é que eu acho que o processo de criação tem a ver com uma exploração que é uma forma de tomar atenção às coisas da natureza, de atentar nos elementos naturais, de atentar na matéria. Esta forma de atenção é também uma forma de estar disponível para o mundo (…)Para mim, a ética do olhar é uma forma de fazer com que a nossa atenção não seja apenas um fenómeno perceptivo, mas é convidar-nos também a tomar atenção, por exemplo, aos seixos, aos pedregulhos, à luz, às plantas, às árvores. De facto, há uma série de elementos naturais que estão muito presentes no trabalho da Manuela Marques, mas eu diria que ela não faz tanto fotografias da natureza, ela fotografa com a natureza. Por isso, eu acho que há uma ética ambiental. Teresa Castro sublinha, ainda, à RFI que as imagens de Manuela Marques são “uma experiência completamente sensorial e poética”, ligadas não apenas aos jogos de reflexos, de luz, de enquadramentos e de matérias mas, também, “a uma dimensão quase alquímica”. Tanto é que, no texto do Ph.13, podemos ler que “as fotografias de Manuela Marques têm frequentemente o efeito de uma revelação. Vemos como se víssemos pela primeira vez”. Uma ideia que reforçou na entrevista.É isso mesmo. É ver como se víssemos, por exemplo, uma nuvem, uma pedra, um lago, como se o víssemos pela primeira vez. Como se essas coisas ainda fossem virgens no nosso olhar. A fotografia da Manuela tem essa capacidade de nos fazer sentir isso, que nunca tínhamos visto uma coisa até ela ter sido fotografada pela Manuela Marques. Muitas vezes, são coisas da natureza, mas não só. O trabalho da Manuela Marques não se exclui na questão da natureza, mas as imagens, as fotografias que ela faz têm essa capacidade de nos fazer sentir essa emoção de ver pela primeira vez. Fotografar é “documentar poeticamente o mundo”Para Manuela Marques, fotografar é “documentar poeticamente o mundo”, uma abordagem, talvez “alquímica”, que lhe foi revelada ainda em menina. Quanto à natureza e à paisagem, é aí que a magia opera e que o mistério do processo criativo acontece.Eu acho que há alguns pontos que são para mim essenciais nesta questão da natureza, da paisagem, que é uma matéria viva e em constante transformação. Para mim, no meu trabalho, suscita muito questionamento. É um questionamento que não pára. Eu nunca páro numa ideia da paisagem ou numa ideia da natureza. É uma constante questão, para mim, devido à ligação que temos de uma maneira muito forte e que esquecemos completamente. Então, essa questão reactiva um fio que se perdeu.Eu não tenho medo da palavra ‘poética'. Não acho que seja uma palavra feia, ou suja, ou não sei quê. Eu assumo totalmente a palavra. A questão é que eu não estou muito interessada por uma arte em que a pessoa compreende exactamente o que está a ver à primeira vista. Eu prefiro estar num campo que coloca mais questões do que dá respostas ao que está a ver. Eu acho que é, por isso, que escapa um pouco a essa questão da representação imediata do que se está a ver. É documentar poeticamente o mundo. Vencedora do Prémio BESPHOTO de fotografia, em 2011, Manuela Marques tem exposto em vários países. Em Portugal, por exemplo, destacam-se as exposições “Echoes of Nature”, no Museu Nacional de Arte Contemporânea de Lisboa (2022/2023), “Weather Station”, no Centro de Arte Arquipélago, nos Açores, (2019), “La face cachée du soleil”, na Fundação Calouste Gulbenkian (2017), “Temporada”, na Appleton Square, em Lisboa (2011), “Lá Fora”, na Fundação EDP, e “She is a Femme Fatale”, no Museu Coleção Berardo, ambas em 2009.Em França, expôs no Museu André Malraux, Le Havre (2022), no Centro de Arte Domaine de Kerguéhennec (2022), no Museu de Lodève (2019), no Centro de Arte Cyel em La Roche-sur-Yon (2019), no Centro Fotográfico Île-de-France, FRAC Auvergne e FRAC Normandie. O seu trabalho foi também exposto no Museu SAMoCA, em Riad, na Arábia Saudita (2024). No Brasil, teve uma exposição individual na Pinacoteca de São Paulo (2011) e participou em várias exposições colectivas no Museu de Arte Contemporânea de Niterói, no Museu de Arte Moderna de Brasília e no Centro de Arte Hélio Oiticica, no Rio de Janeiro. A sua obra está representada em várias colecções nacionais e internacionais, públicas e privadas.Oiça a entrevista neste programa.
I GIRASOLI oggi vi ricorda che è l'ultimo week end per vedere a Palazzo Reale la retrospettiva dedicata a Enrico Baj. Poi andremo a Roma al Museo Nazionale Romano, Palazzo Altemps che ospita lo sguardo di un grande fotografo sulla capitale: GABRIELE BASILICO Ci prenderemo poi un ampio spazio per visitare le collezioni del Novecento a Palazzo Citterio a Brera con la storica dell'arte che ne è la responsabile e dopo tanti anni e sforzi vede in mostra nelle sale del palazzo incantevoli capolavori che languivano in precedenza in Pinacoteca.
La recente apertura della nuova sede di Palazzo Citterio ha ampliato gli orizzonti della Pinacoteca di Brera nella direzione di una Grande Brera; i nuovi spazi espositivi accolgono le collezioni di arte contemporanea e mostre temporanee. E tuttavia tutte queste novità sono solo l'ultima tappa di un lungo percorso iniziato nel Medioevo, quando Brera era uno spazio vuoto ai margini della città. La vocazione di Brera per le arti e le scienze prende forma con l'arrivo dei Gesuiti nella seconda metà del Cinquecento; la loro missione è la formazione delle classi dirigenti milanesi, come racconta Flavio Rurale. Dopo la soppressione dell'ordine nel 1773, l'imperatrice Maria Teresa d'Austria fonda qui l'Accademia di Belle Arti e la Biblioteca braidense. Infine con l'arrivo dei Francesi di Napoleone Milano assume un'importanza nuova come capitale del Regno d'Italia; e l'apertura della Pinacoteca di Brera sul modello del Louvre, nelle parole di Antonio De Francesco, rafforza proprio l'identità cittadina. L'identità di Brera prende forma così, secolo dopo secolo, strato dopo strato, integrando il passato senza rigide contrapposizioni, riflette lo storico dell'arte Marco Carminati passeggiando per le vie di un quartiere ormai centrale e prestigioso; mentre l'architetto Luca Molinari ha cercato di dare ordine e senso a questo lungo cammino curando la mostra «La Grande Brera. Una comunità di arti e scienze».undefined
No episódio de hoje, fazemos uma retrospectiva de 2024, das nossas mesas, dos sistemas que a gente jogou... E vocês, qual o Caquitas Wrapped desse ano? VENHAM NO ESQUENTA CAQUITAS 500! Na Rua da República 409 em Porto Alegre, no bar Pinacoteca, às 20:30! Quem quiser anunciar com a gente, pode entrar em contato com caquitaspodcast@gmail.com Para entrar em contato direto conosco para assuntos não-comerciais, use as redes sociais ou o email caquitaspodcast@gmail.com LISTA DE PRESENTES DO CAQUITAS No mais, sigam o Caquitas nas redes sociais, e se quiserem virar nossos padrinhos, dá pra assinar pelo Apoia-se ou pelo Catarse!
Per arrivarci ci sono voluti oltre 50 anni perché se ne parla fin da quando nel 1972 Palazzo Citterio venne acquisito dallo stato italiano per ospitare le opere del 20. secolo della Pinacoteca, ma l'idea di un ampliamento di Brera risale ad ancora prima.Una delle prime a parlarne fu Fernanda Wittgens diventata nel 1947 sovraintendente della Pinacoteca - prima donna in Italia a ricoprire il ruolo di direttore di un importante museo o galleria –Nel primo dopoguerra aveva iniziato a lavorare insieme al precedente direttore Ettore Modigliani al progetto di una “grande Brera”, in cui la Pinacoteca fosse collegata alle altre istituzioni culturali del complesso come l'Accademia di Belle Arti, l'Osservatorio di Astronomia e l'Istituto Lombardo di Scienze e Lettere, e soprattutto all'idea di farne un polo di vita per tutti i cittadini.Ritardi, incomprensioni, ostacoli burocratici o politici e imprevisti si sono susseguiti spostando sempre più avanti la realizzazione e la concretizzazione del progetto che ha visto impegnati in momenti diversi almeno 3 studi di architettura.Ora finalmente sarà il pubblico a potersi esprimere in prima persona sul valore di questo ampliamento di cui questa settimana Voci dipinte si occupa con l'attuale direttore generale della Pinacoteca Angelo Crespi.
Franco Giletta"La liturgia del segno"Ascendenze, risonanze e visioni atemporaliMostra personale di Franco Giletta fino al 15 gennaio 2025, a cura di Anna CavalleraPinacoteca Civica Levis Sismonda Racconigi (Cuneo) Curata da Anna Cavallera, direttrice artistica della Pinacoteca civica Levis Sismonda di Racconigi, l'esposizione intende ripercorrere la lunga carriera espressiva di Franco Giletta, dalla quale emerge il suo indiscusso talento segnico e compositivo, attraverso una selezione di una quarantina di opere grafiche e pittoriche – dagli schizzi alle litografie, dai disegni alle opere pittoriche di grandi dimensioni -, realizzate dall'artista in circa quarant'anni di fervida attività, iniziata nel 1984, data del suo primo premio, conseguito in occasione di un concorso di pittura a Costigliole Saluzzo."Il segno di Franco Giletta non è che una traccia solenne e rituale di un più ampio disegno, quel Disegno di Dio salvifico in cui l'artista, uomo di fede, crede. Limite del mondo, segno finito di una distanza finita, lontananza irraggiungibile di un avvenire e di orizzonti inesauribili, ponte di un cammino spirituale. La sua pittura, pur avvalendosi della tradizione, che scandaglia sia nei temi che nei soggetti ed in talune impostazioni compositive, concede slanci creativi inediti. Seppur figurativo, Giletta cerca ambiziosamente di trascendere il dato reale per trovare nuovi significati semantici che risuonano in altre dimensioni senza spazio e senza tempo. L'artista dischiude sulla tela vere e proprie visioni mentali il cui silenzio risuona nel regno dell'incomunicabilità, universi che conducono l'osservatore a smarrirsi, a ricercare certezze perdute. I suoi soggetti non sono che presenze, talentuosamente disegnate. Figure mute e insondabili, comparse anonime svuotate dell'elemento soggettivo che l'artista lascia emergere dall'inconscio per porre l'uomo di fronte all'irrilevanza dell'agitarsi terreno. La sua è una pittura compostamente controllata, della lontananza e dell'assolutezza del distacco: non dà risposte e la sua potenza risiede nella capacità di disorientare l'osservatore, portandolo a confrontarsi con irraggiungibili icone mentali, classiche e talmente perfette da apparire, ad un primo sguardo, artificiose. Volutamente private dell'elemento soggettivo, Giletta ha tolto loro fragilità e imperfezioni, particolari e irregolarità, reprimendo qualsivoglia dato naturalistico e spontaneo. Tutto è sospeso, i contorni del noto e dell'ignoto si fondono, così come la rappresentazione della vita e della morte, che spaventa perché irrintracciabile."Dal testo critico di Anna CavalleraOrari mostra:Sabato e domenica ore 15,30 – 18,30Visite guidate su prenotazione.Ufficio turistico di Racconigi - visitracconigi@gmail.com - 392/0811406Pinacoteca civica Levis Sismonda - www.pinacotecalevisismonda.itIL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.
FIQUE POR DENTRO - CULTURA 05/12
Con un nuovo allestimento e ben otto nuove opere, da sabato la pinacoteca Il Divisionismo è nuovamente fruibile gratuitamente al pubblico. Nello spazio condotto da Stefano Brocks, il segretario della Fondazione, Andrea Crozza, illustra le novità del museo.
A Brasil, Bolsa e Balcão, B3, é a maior bolsa de valores da América Latina e anunciou, nesta semana, a migração da negociação de títulos de crédito privado, como debêntures, certificados de recebíveis imobiliários (CRI) e do agronegócio (CRA) para sua plataforma em nuvem, chamada de Trademate. Mas nem só de mercado financeiro vive a bolsa brasileira. A B3 acaba de anunciar o projeto Art Hits, em parceria com a editora e gravadora KondZilla e com a Pinacoteca de São Paulo. A ação tem como objetivo promover a democratização da cultura por meio da conexão entre arte e música, gerando interesse de visitação e com a distribuição de ingressos grátis para os museus que a B3 patrocina. Nesta edição, participam da bancada de entrevistadores: Raquel Balarin, diretora de redação do InvestNews; Fernanda Ribeiro, CEO Conta Black; Ralphe Manzoni Jr., confundador do NeoFeed; Fernando Torres, editor-executivo do Valor Econômico; Cynthia Decloedt, repórter especializada em finanças e mercado de capitais do Broadcast/Estadão. Com apresentação de Vera Magalhães, as ilustrações em tempo real são de Luciano Veronezi. Assista à íntegra: #TVCultura #RodaViva #GilsonFinkelsztein #B3 #Economia #Brasil
A B3 anunciou uma parceria com Kondzilla e a Pinacoteca, que reúne artistas de diversos estilos, para democratizar e ampliar o acesso à cultura. Saiba tudo no #MinutoB3. *Este conteúdo foi gerado por inteligência artificial, com a curadoria do time B3 #ParceriaCultural #B3 #Kondzilla #Pinacoteca
João Pedro Vale (Lisboa, 1976) licenciou-se em Escultura na FBAUL, e estudou na Maumaus, em Lisboa. Nuno Alexandre Ferreira (Torres Vedras, 1973) estudou Sociologia na Universidade Nova de Lisboa.Iniciaram a sua atividade artística no final da década de 1990, começando desde cedo a trabalhar em conjunto e realizando projetos que se destacam pela diversidade de meios, suportes e linguagens. Inauguraram no dia 10 do passado mês de julho a Casa Vale Ferreira, a sua primeira exposição antológica, ocupando a quase totalidade da Casa de Serralves, no Porto; e inauguraram Climacz, este sábado na Appleton Square, em Lisboa.De entre os seus projetos mais recentes, inclui-se a participação em festivais como Fabric, Fall River (EUA) em 2022; Walk&Talk, São Miguel, Açores (Portugal) em 2021; e MOVE19, Centre Pompidou, Paris (França), e LIAF19 — Lofoten International Art Festival, Svolvær (Noruega) em 2019. Destacam-se as exposições individuais na Rialto6, Lisboa (Portugal) em 2022; no MAAT, Lisboa, e no Museu Marítimo de Ílhavo, Ílhavo (Portugal) em 2019; na Galeria Presença, Porto, e na Galeria Cristina Guerra, Lisboa (Portugal) em 2018; e a criação de um espetáculo de circo para a primeira edição da BoCA em 2017. Participaram em exposições em locais como Haus der Kunst, Munique (Alemanha); Frac Nouvelle-Aquitaine MÉCA, Bordeaux (França); Galeria Leme, Estação Pinacoteca e Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica, São Paulo (Brasil); NURTURart, Nova Iorque, e Smithsonian Museum, Washington (EUA); Museo de Arte Contemporáneo Unión Fenosa, Corunha, (Espanha); Centre d'art Pasquart (Suíça); Gasworks, Londres (Reino Unido); Museu de Serralves, Porto, Galeria Filomena Soares, Fundação PLMJ, Museu do Chiado, Museu Coleção Berardo e CAM – Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa (Portugal). Os seus filmes foram apresentados em festivais como Artprojx Cinema, Nova Iorque (EUA), Cineport, João Pessoa (Brasil), Temps d'Images, Queer Lisboa e Lisbon and Estoril Film Festival (Portugal). Realizaram inúmeras residências artísticas: em 2008, ISCP – International Studio and Curatorial Program, Nova Iorque (EUA); em 2019, em Lofoten (Noruega); em 2018 e 2020, Cité International des Arts, Paris (França). A sua obra está representada em diversas coleções nacionais e internacionais, como Tate, Fundação EDP, Fundação de Serralves, Museu do Chiado ou Fundação Calouste Gulbenkian. Entre 2014 e 2017, criaram o projeto BREGAS, em Xabregas, com o objetivo de apoiar e promover projetos de artistas e curadores locais. Atualmente, a programação decorre no ateliê que partilham na Curraleira, em Lisboa. Links: https://www.joaopedrovale.com/ https://www.serralves.pt/ciclo-serralves/casa-vale-ferreira/ https://umbigomagazine.com/pt/blog/2024/10/01/casa-vale-ferreira-joao-pedro-vale-nuno-alexandre-ferreira-na-casa-do-museu-de-serralves/ https://www.rtp.pt/noticias/cultura/a-arte-e-o-amor-casam-se-em-serralves-com-exposicao-casa-vale-ferreira_n1585166 https://www.bocabienal.org/joao-pedro-vale-nuno-alexandre-ferreira/ https://www.cristinaguerra.com/artist/ferreira-alexandre-joao-pedro-vale-nuno-1642702346636/ https://www.johnromao.com/Joao-Pedro-Vale-Nuno-Alexandre-Ferreira https://umbigomagazine.com/pt/blog/2018/03/09/artclip-joao-pedro-vale-e-nuno-alexandre-ferreira/ https://artfacts.net/exhibition/joao-pedro-vale-nuno-alexandre-ferreira:-climacz/1212792 Episódio gravado a 23.10.2024 * O título é uma apropriação da frase de José CarlosTavares, que participou na festa em 1995 no Climacz. Testemunho recolhido pelos artistas. Créditos introdução: David Maranha - Flauta e percussão Musica final: Dance with Me / Underground Sound Of Lisbon / Escrita por DJ Vibe e Doctor J http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStoryHotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geraldas Artes
Un nuovo allestimento con più sale e nuove opere, un dono che la Fondazione Cassa di Risparmio di Tortona offre alla città alla riapertura della pinacoteca, il prossimo 22 novembre. Nello spazio condotto da Brocks, il segretario Andrea Crozza espone i progetti.
PALERMO (ITALPRESS) - L'arte è in grado di unire mondi apparentemente lontani. Dopo 122 anni si spostano da Milano a Palermo due capolavori scultorei del maestro Antonio Canova e tre di noti autori del Neoclassicismo lombardo, quali Giovanni Pandiani, Pietro Magni e Giovanni Spertini. Dalla collaborazione tra Fondazione Federico II e Pinacoteca di Brera nasce la rassegna “La Grande Brera al Palazzo Reale di Palermo. La seduzione del classico in mostra”, già visitabile negli “Appartamenti reali”. La sinergia sull'asse Lombardia-Sicilia tra due istituzioni culturali di primo piano è stata illustrata a Palermo da Gaetano Galvagno, presidente della Fondazione Federico II e da Angelo Crespi, direttore generale della Pinacoteca di Brera, alla presenza del sottosegretario al Ministero della Cultura, Gianmarco Mazzi. Le cinque opere di Canova, Pandiani, Magni e Spertini pongono i visitatori dinanzi a cinque figure femminili, sospese fra mito e realtà per "ritrovare l'incanto delle origini".f15/xd8/fsc/gtr
PALERMO (ITALPRESS) - L'arte è in grado di unire mondi apparentemente lontani. Dopo 122 anni si spostano da Milano a Palermo due capolavori scultorei del maestro Antonio Canova e tre di noti autori del Neoclassicismo lombardo, quali Giovanni Pandiani, Pietro Magni e Giovanni Spertini. Dalla collaborazione tra Fondazione Federico II e Pinacoteca di Brera nasce la rassegna “La Grande Brera al Palazzo Reale di Palermo. La seduzione del classico in mostra”, già visitabile negli “Appartamenti reali”. La sinergia sull'asse Lombardia-Sicilia tra due istituzioni culturali di primo piano è stata illustrata a Palermo da Gaetano Galvagno, presidente della Fondazione Federico II e da Angelo Crespi, direttore generale della Pinacoteca di Brera, alla presenza del sottosegretario al Ministero della Cultura, Gianmarco Mazzi. Le cinque opere di Canova, Pandiani, Magni e Spertini pongono i visitatori dinanzi a cinque figure femminili, sospese fra mito e realtà per "ritrovare l'incanto delle origini".f15/xd8/fsc/gtr
PALERMO (ITALPRESS) - L'arte è in grado di unire mondi apparentemente lontani. Dopo 122 anni si spostano da Milano a Palermo due capolavori scultorei del maestro Antonio Canova e tre di noti autori del Neoclassicismo lombardo, quali Giovanni Pandiani, Pietro Magni e Giovanni Spertini. Dalla collaborazione tra Fondazione Federico II e Pinacoteca di Brera nasce la rassegna “La Grande Brera al Palazzo Reale di Palermo. La seduzione del classico in mostra”, già visitabile negli “Appartamenti reali”. La sinergia sull'asse Lombardia-Sicilia tra due istituzioni culturali di primo piano è stata illustrata a Palermo da Gaetano Galvagno, presidente della Fondazione Federico II e da Angelo Crespi, direttore generale della Pinacoteca di Brera, alla presenza del sottosegretario al Ministero della Cultura, Gianmarco Mazzi. Le cinque opere di Canova, Pandiani, Magni e Spertini pongono i visitatori dinanzi a cinque figure femminili, sospese fra mito e realtà per "ritrovare l'incanto delle origini".f15/xd8/fsc/gtr
Il tamburino di sabato 3 agosto, la rassegna sulla vita culturale di Roma. Al microfono Leonardo Zaccone, poeta, performer e musicologo. Roma si svuota, anche Sveja va in vacanza e saluta il suo pubblico fino al 25 agosto.Cristiano Petretto ci racconta Ferragostia Antica, perché Roma è una città di mare e a ferragosto si sposta sul lido!A testaccio URBS, il museo delle cartoline, che unisce una ricerca storica sulla tradizione delle cartoline in bianco e nero al design contemporaneo che immagina una Roma colorata.Lungo 10 porte delle mura aureliane, Spazio Taverna espone 20 immagini per una Roma del futuro, realizzate da 10 artisti e 10 studi di architettura italiani.Sveja è un progetto indipendente sostenuto da Periferiacapitale, il programma per Roma della fondazione Charlemagne.
En Hora América, nos trasladamos hasta la Pinacoteca de Sao Paulo en Brasil, que acoge la exposición Soñando con el agua-Una retrospectiva del futuro (1964), hasta el 14 de septiembre. Un trabajo que recoge la producción de la artista, poeta, cineasta y activista chilena, Cecilia Vicuña. Alrededor de 200 piezas repartidas en 9 salas, entre pinturas, esculturas, instalaciones, textiles y algunas de sus obras icónicas como los llamados quipus y precarios. Nos cuenta todo lo que hay detrás de esta coproducción la comisaría jefa de la pinacoteca, Ana María Maia.Escuchar audio
Herbario Conc y la curatoría de la Pinacoteca de la Universidad de Concepción. Junto a Samuel Quiroga, curador de Pinacoteca UdeC.
Neste episódio especial do Ypocast, recebemos Julio Landmann, um verdadeiro polímata que tem sua trajetória marcada por notáveis contribuições tanto na área industrial quanto na cultural. Julio compartilha conosco sua jornada fascinante desde a formação em Química pela USP, com pós-graduação na GV e Columbia University, até seu papel como sócio-diretor na Wallerstein Indl&Coml. Ltda. Não se limitando ao mundo dos negócios, Julio também nos leva por um passeio pela história da arte brasileira, revelando seu envolvimento com a Bienal de São Paulo, a Pinacoteca e sua paixão pela arte pré-colombiana. Prepare-se para uma conversa rica em histórias e aprendizados, onde ciência e arte se entrelaçam de maneira única e inspiradora. ----------------------------------------------------------------- Disponível nas principais plataformas de streaming ou no YouTube.
Neste episódio especial do Ypocast, recebemos Julio Landmann, um verdadeiro polímata que tem sua trajetória marcada por notáveis contribuições tanto na área industrial quanto na cultural. Julio compartilha conosco sua jornada fascinante desde a formação em Química pela USP, com pós-graduação na GV e Columbia University, até seu papel como sócio-diretor na Wallerstein Indl&Coml. Ltda. Não se limitando ao mundo dos negócios, Julio também nos leva por um passeio pela história da arte brasileira, revelando seu envolvimento com a Bienal de São Paulo, a Pinacoteca e sua paixão pela arte pré-colombiana. Prepare-se para uma conversa rica em histórias e aprendizados, onde ciência e arte se entrelaçam de maneira única e inspiradora. ----------------------------------------------------------------- Disponível nas principais plataformas de streaming ou no YouTube.
Repasamos la actualidad del continente americano y que nos lleva hasta Panamá, donde el presidente José Raúl Mulino toma posesión de su cargo frente a varias autoridades, entre los asistentes se encuentra el rey de España, Felipe VI. También hablamos de Bolivia, Argentina, México o Estados Unidos. Después, nos sumergimos en el imaginario de la artista chilena Cecilia Vicuña que cuenta con una exposición sobre su trayectoria en la Pinacoteca de Sao Paulo en Brasil. Una muestra que ya ha pasado antes por Chile o Argentina y ahora estará en Brasil hasta septiembre.Escuchar audio
Zaia a Roma festeggia l’autonomia, e Salvini? - L’Estetista Cinica criticata per l’evento alla Pinacoteca di Brera
La polemica sull'evento organizzato dall'Estetista Cinica Questo episodio è realizzato in collaborazione con Repower, scopri di più su https://thepoweroflove.repower.com Fonti: video "Incontro tra Elsa Fornero e l'estetista cinica Cristina Fogazzi: "È una persona con grandi ..." pubblicato sul canale Youtube La7 Attualità il 12 ottobre 2023; video "Le immagini della festa dell'Estetista Cinica alla Biblioteca Braidense di Brera. La polemica: “Violato un luogo della cultura" pubblicato sul sito repubblica.it il 17 giugno 2024; video "Capalbio, FdI primo partito" pubblicato sul sito tgcom24.mediaset.it l'11 giugno 2024; video "L'Estetista Cinica ti proibisce di lavarti la faccia col sapone!" pubblicato sul canale Youtube Liberi Tutti il 4 marzo 2019. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Colección plástica de la Pinacoteca UdeC. Junto a Samuel Quiroga, curador de la Pinacoteca.
Il dipendente del più grande museo d'arte moderna e contemporanea in Germania ha perso il lavoro a causa di un'azione alquanto audace.
Es la apuesta del pabellón de España en esta edición. Una exposición-instalación de Sandra Gamarra, la pintora hispano peruana. Pinacoteca Migrante propone obras con narrativas históricamente silenciadas con una carga simbólica en la historia de las excolonias españolas.Como siempre, antes de entrar en materia, destacamos en nuestra actualidad informativa a Haití, donde la policía ha logrado contener el intento de asalto del Palacio Nacional de Puerto Príncipe por parte de bandas criminales. Continuamos hablando de Perú, México, Colombia o Argentina.Escuchar audio
Located in the Pinacoteca of the Vatican Museums, Caravaggio's “Deposition” was thought by many of his contemporaries to be the painter's greatest work. The dramatic representation of very real-looking biblical characters handling the dead body of Christ in a shallow, tenebrously-lit foreground space makes for a very moving visual narrative.
Quanto tempo faz que você não faz um rolê tranquilo com seus amigos? Ou com aquela pessoa que você tem intimidade e confiança para apenas estarem juntos, sem pressão? Hoje nossa conversa é com a Luiza Voll, da Contente.vc, que vem falar com a gente sobre o que é descansar no outro. É Dando Que Se Recebe: Perfil: Lúcidas, @lucidas.cc Perfil: Luiza Voll, @luizavoll Perfil: Contente, @contente.vc Livro: A arte dos encontros: Como se reunir e a importância de estar perto dos outros, de Priya Parker Exposição: Martha Minujín, na Pinacoteca, em São Paulo Livro: Noites azuis, de Joan Didion Siga a gente: @ppkansada@berthasalles@belareis@taizze Tem alguma dúvida, pergunta, pedido de conselho, causo para contar? Mande para ppkansadas@gmail.com
Acompáñanos a descubrir los misterios y las leyendas que éste lugar esconde, una capilla que estuvo oculta por casi 300 años, en la que las presencias demoniacas, el arte hereje e ideas sobre el nuevo orden mundial confluyen para maravillarnos.
Atop the historic FIAT factory in Torino's Lingotto neighborhood and on the test track is Torino's latest contemporary art scene. The Agnelli Collection may have started out as 25 Baroque-to-modern masterpieces collected by tycoons Giovanni and Marella Agnelli, but two decades after its opening, Pinacoteca Agnelli has a new programmatic vision that elevates women in art and maximizes the potential of its space. Director Sarah Cosulich joins Erica to talk about art in Torino. Pinacoteca Agnelli For show notes and more visit Ciao Bella INSTAGRAM: @ericafirpo TWITTER @moscerina
Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! Episodio exclusivo para suscriptores de Se Habla Español en iVoox y Patreon: Patreon: https://www.patreon.com/sehablaespanol iVoox: https://www.ivoox.com/podcast-se-habla-espanol_sq_f1171214_1.html Buy me a coffee: https://www.buymeacoffee.com/sehablaespanol/w/6450 Donaciones: https://paypal.me/sehablaespanol Hola, ¿cómo va todo? Espero que bien. Aquí estoy de nuevo con un episodio basado en una noticia real que escuché hace unos días en una emisora de radio aquí en España. Y esta vez no se trata de ninguna información relacionada con mi país, sino que los hechos han ocurrido en Francia, pero la noticia me pareció tan curiosa y tan sorprendente que decidí compartirla contigo. No quiero ofrecerte muchos detalles, pero debo ponerte en situación, tengo que darte algo de contexto para que puedas entender perfectamente lo que viene a continuación. Así que, imagina que compras una casa, y que los dueños anteriores, después de morir, han dejado allí toda su biblioteca de libros porque la familia no sabía qué hacer con ellos. Pasados unos meses descubres que entre esos libros hay uno muy antiguo que resulta ser una primera edición de ‘El Quijote', la famosa obra del español Miguel de Cervantes que se imprimió en 1605. He buscado en internet, y parece que esa primera edición de ‘El Quijote' puede tener un valor superior a los 200.000 euros. Yo pensaba que podía costar mucho más cara, esa es la verdad, pero bueno, no tiene importancia para nuestra noticia. ¿Te imaginas la alegría que tendrías al descubrir el valor de ese libro? Pues algo parecido ha pasado en Francia, pero no con un libro, sino con un cuadro que, aparentemente, no tenía nada de especial. Sin embargo, el museo Louvre de París se lo ha comprado a los dueños por 24 millones de euros. Sí, has oído bien, 24 millones de euros. ¿Qué harías tú si de repente te dieran esa cantidad de dinero? A mí me parece hasta difícil gastarse tantos millones de euros, pero siempre podemos repartir con la familia, claro. En mi caso, me gustaría dar la vuelta al mundo para ir conociendo a los oyentes que viven en otros países. Sería un buen plan, ¿no te parece? Pero como eso no va a ocurrir, me conformo con recibir las visitas de esos oyentes aquí en Madrid. Bueno, vamos ya con la noticia. Aunque la historia tiene puntos en común con la que me he inventado sobre el libro de ‘El Quijote', hay detalles muy distintos. Por lo tanto, concéntrate durante un minuto en lo que vas a escuchar ahora mismo. Son dos voces femeninas, la primera pertenece a la presentadora del programa, y la segunda a la corresponsal en París, en la capital de Francia. Aquí va. “Está considerado una obra maestra, pero durante años estuvo colgado en la cocina de una anciana, que pensaba pues que el cuadro no tenía ningún valor. Y mucho menos los 24 millones que ha pagado finalmente la pinacoteca francesa. Allí nos vamos, hasta París. ¿Cómo se dio cuenta esta señora del valor que tenía el cuadro que, bueno, al que no le dio durante tantísimos años importancia? En realidad, es que no se dio cuenta, ni ella ni su familia, nadie se había dado cuenta. Fue, en realidad, una joven comisaria de subastas quien realizó el hallazgo. Le llamaron en septiembre de 2019 y le encargaron la limpieza, entre comillas, de la casa de la señora, que tenía más de 90 años, y la familia pues quería un poco evaluar lo que había en el interior pues para una futura repartición. Entonces ella, mientras estaba examinando la casa, andando por las distintas piezas, pues se fijó que en la cocina había un pequeño cuadro, un cuadro que para la familia no tenía ninguna importancia, simplemente se trataba de un elemento decorativo. Pero ella, a pesar de su juventud, tenía 32 años, sólo hacía un año que tenía su propio estudio, pues tuvo ojo y detectó que allí seguramente o podría, por lo menos, haber algo más. Y la bomba cayó en unas semanas. Se trataba de uno de los pocos cuadros que existe todavía del pintor florentino Cenni di Pepo, el llamado Cimabue.” Si te soy sincero, nunca había escuchado el nombre de este pintor florentino. Por cierto, florentino es el gentilicio de la ciudad de Florencia, que está en Italia. Pero también es un nombre. Por ejemplo, el presidente del Real Madrid, del club de fútbol, se llama Florentino Pérez. Y volviendo al pintor italiano, he visto que nació en 1240, y que su nombre artístico fue Cimabue. Búscalo en internet si te apetece ver alguna de sus obras. Pero no te he preguntado lo más importante. ¿La noticia te ha parecido fácil o difícil, sencilla o complicada, simple o compleja? Sea cual sea la respuesta, no te preocupes, porque ahora mismo vamos a explicar las palabras o expresiones clave. Y la primera es obra maestra, y se refiere a la creación más importante o destacada de un artista. Volviendo al ejemplo que te ponía antes, la obra maestra de Miguel de Cervantes fue ‘El Quijote'. Todo el mundo le recuerda por ese libro. Pero en este punto debes saber algo más, porque muchas veces usamos la expresión obra maestra para hablar de un libro, de un cuadro, de una película o de una serie de televisión que nos parece increíblemente buena. Es como un adjetivo que utilizamos en esos casos. Pasamos al verbo colgar, que significa sujetar una cosa por la parte superior de ese objeto. Por ejemplo, normalmente colgamos la ropa en el exterior de nuestra vivienda para secarla. Cuando termina la lavadora colgamos la ropa fuera. Y una vez seca y planchada, la ponemos colgar en el armario. Y para eso utilizamos las perchas, de las que ya te hablé en otro episodio. Las perchas se usan para colgar la ropa dentro de los armarios, y pueden ser de plástico, de metal o de madera. Además de la ropa, en nuestras casas también colgamos cuadros en la pared como elementos decorativos, para decorar, para intentar que todo parezca más bonito. Y hace no demasiado tiempo también se colgaba a las personas que habían cometido algún delito. Las condenaban a pena de muerte y las colgaban por el cuello hasta que morían. Eso es lo que te puedo contar sobre el verbo colgar. Y donde hay muchos cuadros colgados es en una pinacoteca, que es un museo dedicado a la pintura. Por ejemplo, en Madrid tenemos varias pinacotecas muy famosas, como el Museo del Prado, el Museo Reina Sofía o el Museo Thyssen. La expresión darse cuenta significa entender o percibir que está pasando algo. Por ejemplo, cuando vi cómo se miraban Pedro y María inmediatamente me di cuenta de que estaban enamorados. O sea, comprendí que estaba sucediendo algo entre ellos. ¿Vale? Pues vamos a explicar lo que es una comisaria de subastas. Como ya te dije en un episodio anterior, una subasta es un evento en el que se venden objetos, normalmente artísticos, y donde la gente va ofreciendo una cantidad de dinero por ellos. Recuerda que se utiliza el verbo pujar. Así que, la persona que realiza la puja o la oferta más alta se queda con ese objeto. Y la comisaria de una subasta es la responsable de ese evento, la encargada de organizarlo todo. Lo que viene ahora es muy interesante. Cuando en medio de una frase usamos la expresión entre comillas, lo hacemos para advertir a la otra persona de que lo que acabamos de decir no es exacto o correcto. Por ejemplo, imagina que un amigo te ha traicionado, que se ha portado muy mal contigo. Y estás hablando de ese tema con tu mujer. Entonces, ella te dice: “Dile a tu, entre comillas, amigo, que no quiero volver a verle en esta casa.” Como has escuchado, ella utiliza la expresión entre comillas de forma irónica, para dejar claro que esa persona no es un verdadero amigo. Vamos con otro ejemplo para que lo entiendas perfectamente. Imagina que yo tengo una amiga con la que salgo a cenar de vez en cuando, pero que no llega a ser mi novia. Entonces, puedo decirle: “Nuestra relación, entre comillas, me gusta cada día más.” Al usar la expresión entre comillas quiero decir que en realidad no es una verdadera relación de pareja. ¿Ahora lo has entendido mejor? Espero que sí. La siguiente palabra es más fácil. Una repartición es un reparto, o sea, darle a cada persona lo que le corresponde. Por ejemplo, vamos a repartir la tarta de cumpleaños entre los niños que han venido. A cada niño le corresponde una pequeña porción o parte de esa tarta. Pues cuando muere una persona, los herederos deben repartirse sus bienes, es decir, su dinero y sus posesiones, como las casas, por ejemplo. Tiene que producirse un reparto o una repartición, darle a cada persona lo que le corresponde. En cuanto a la palabra pieza, en este contexto significa habitación o sala dentro de una casa. ¿Cuántas piezas tiene esta casa? Pues tiene cinco piezas, cinco habitaciones. Pero debo decirte que en España no se usa en este sentido. Para nosotros una pieza es una parte de un objeto. Por ejemplo, un reloj está compuesto de muchas piezas unidas para que todo funcione perfectamente. Por último, la expresión tener ojo o tener buen ojo, que es más habitual, puede significar varias cosas. En nuestra noticia sería ver algo o darse cuenta de algo a lo que nadie le había dado importancia. En definitiva, se usa cuando alguien ha demostrado ser más inteligente o más listo que los demás. Pero también lo utilizamos para referirnos a una buena elección. Por ejemplo, qué buen ojo ha tenido Pedro con su coche. O sea, ha elegido un buen coche. Mi hija no tuvo buen ojo con sus amigas. Es decir, no eligió buenas amigas. Y atención, porque si decimos solamente tener ojo también puede significar tener cuidado. Ten mucho ojo con el bolso, porque en esta calle te lo pueden robar. ¿Entendido? Pues vamos a escuchar la noticia por segunda vez. “Está considerado una obra maestra, pero durante años estuvo colgado en la cocina de una anciana, que pensaba pues que el cuadro no tenía ningún valor. Y mucho menos los 24 millones que ha pagado finalmente la pinacoteca francesa. Allí nos vamos, hasta París. ¿Cómo se dio cuenta esta señora del valor que tenía el cuadro que, bueno, al que no le dio durante tantísimos años importancia? En realidad, es que no se dio cuenta, ni ella ni su familia, nadie se había dado cuenta. Fue, en realidad, una joven comisaria de subastas quien realizó el hallazgo. Le llamaron en septiembre de 2019 y le encargaron la limpieza, entre comillas, de la casa de la señora, que tenía más de 90 años, y la familia pues quería un poco evaluar lo que había en el interior pues para una futura repartición. Entonces ella, mientras estaba examinando la casa, andando por las distintas piezas, pues se fijó que en la cocina había un pequeño cuadro, un cuadro que para la familia no tenía ninguna importancia, simplemente se trataba de un elemento decorativo. Pero ella, a pesar de su juventud, tenía 32 años, sólo hacía un año que tenía su propio estudio, pues tuvo ojo y detectó que allí seguramente o podría, por lo menos, haber algo más. Y la bomba cayó en unas semanas. Se trataba de uno de los pocos cuadros que existe todavía del pintor florentino Cenni di Pepo, el llamado Cimabue.” Un poquito mejor ahora, ¿verdad? Pues todavía nos falta un paso más, el de explicar la noticia con otras palabras. Y empieza hablando la presentadora o conductora del programa de noticias. ¿Recuerdas qué palabra usamos en España para este tipo de programas? Venga, te ayudo. Cuando se trata de un programa de noticias, tanto en radio como en televisión, lo llamamos informativo. En este caso, el otro día estaba escuchando un informativo en la radio, y me sorprendió una de sus noticias. La presentadora empezó diciendo que en la cocina de una mujer muy mayor estuvo decorando la pared durante años y años un cuadro famoso. Pero ella nunca fue consciente de que esa pintura fuera importante. Si lo hubiera sabido, seguro que la habría colocado en un lugar más destacado de su vivienda, no en la cocina. Pues resulta que el Museo Louvre de París ha terminado pagando 24 millones de euros por ese cuadro que aparentemente no valía nada, y que estaba casi olvidado en la estancia donde cocinaba la señora. A continuación, la corresponsal en Francia de esta emisora de radio nos cuenta que ningún familiar de la mujer reparó en la importancia del cuadro a lo largo de los años. Todos pasaban por allí sin prestarle demasiada atención. El descubrimiento lo hizo una persona que trabaja organizando eventos donde se venden obras de arte. En concreto, una mujer de 32 años a la que los familiares contrataron para dar su opinión sobre los cuadros que se encontraban en la casa. Como ellos no eran expertos en arte, necesitaban que una persona profesional en ese campo se encargara de todo. Primero tenían que saber el valor de todo para después darle a cada familiar la parte correspondiente de la herencia, una vez que la anciana había fallecido. La experta en obras de arte empezó a recorrer las habitaciones o las estancias de la casa y un pequeño cuadro de la cocina llamó su atención. Debido a sus conocimientos en la materia, las características de aquella pintura le resultaron familiares, y tras un estudio meticuloso del cuadro junto a otros especialistas, unas semanas más tarde llegó a la conclusión de que la obra pertenecía a un famoso pintor italiano del siglo XIII, Cenni di Pepo, que tenía por seudónimo Cimabue. Y gracias a ella la familia recibió 24 millones de euros por el cuadro. Este podría ser el resumen de la noticia que vamos a escuchar por última vez ahora mismo. Venga, prepárate y vamos allá. “Está considerado una obra maestra, pero durante años estuvo colgado en la cocina de una anciana, que pensaba pues que el cuadro no tenía ningún valor. Y mucho menos los 24 millones que ha pagado finalmente la pinacoteca francesa. Allí nos vamos, hasta París. ¿Cómo se dio cuenta esta señora del valor que tenía el cuadro que, bueno, al que no le dio durante tantísimos años importancia? En realidad, es que no se dio cuenta, ni ella ni su familia, nadie se había dado cuenta. Fue, en realidad, una joven comisaria de subastas quien realizó el hallazgo. Le llamaron en septiembre de 2019 y le encargaron la limpieza, entre comillas, de la casa de la señora, que tenía más de 90 años, y la familia pues quería un poco evaluar lo que había en el interior pues para una futura repartición. Entonces ella, mientras estaba examinando la casa, andando por las distintas piezas, pues se fijó que en la cocina había un pequeño cuadro, un cuadro que para la familia no tenía ninguna importancia, simplemente se trataba de un elemento decorativo. Pero ella, a pesar de su juventud, tenía 32 años, sólo hacía un año que tenía su propio estudio, pues tuvo ojo y detectó que allí seguramente o podría, por lo menos, haber algo más. Y la bomba cayó en unas semanas. Se trataba de uno de los pocos cuadros que existe todavía del pintor florentino Cenni di Pepo, el llamado Cimabue.” Creo que, a partir de ahora, no se nos va a olvidar el nombre de este pintor italiano del siglo XIII, Cenni di Pepo, conocido como Cimabue. Espero que la noticia te haya parecido interesante, y que te haya servido para seguir aprendiendo un poquito más. Recuerda que siempre puedes consultar la transcripción que te dejo aquí mismo. Y antes de marcharme, vamos a repasar las palabras y expresiones que hemos explicado hoy. Son estas. -Obra maestra: creación más importante o destacada de un artista. También usamos esta expresión para hablar de un libro, de un cuadro, de una película o de una serie de televisión que nos parece increíblemente buena. -Colgar: sujetar una cosa por la parte superior de ese objeto. -Pinacoteca: museo dedicado a la pintura. -Darse cuenta: entender o percibir que está pasando algo. -Comisaria de subastas: la responsable de organizar un evento en el que se venden objetos, normalmente artísticos, y donde la gente puede pujar para quedarse con ellos. -Entre comillas: expresión que usamos para advertir a la otra persona de que lo que acabamos de decir no es exacto o correcto. Muchas veces se usa de forma irónica. -Repartición: reparto, acción de darle a cada persona lo que le corresponde. -Pieza: en este contexto, habitación o sala dentro de una casa. -Tener ojo: ver algo o darse cuenta de algo a lo que nadie le había dado importancia. Perfecto. Ya hemos terminado. Aprovecho la ocasión para darte de nuevo las gracias por tu apoyo, una ayuda que es muy importante para mí. Te espero la próxima semana con un nuevo protagonista. Y, ya sabes, dentro de dos semanas tendrás otro episodio exclusivo solo para ti. Ha sido un placer formar parte de tu vida durante estos minutos. Hasta pronto. Adiós. Escucha este episodio completo y accede a todo el contenido exclusivo de Se Habla Español. Descubre antes que nadie los nuevos episodios, y participa en la comunidad exclusiva de oyentes en https://go.ivoox.com/sq/171214
Platemark hosts Ann Shafer and Tru Ludwig offer up a bonus HoP episode featuring a conversation about a single work of art. Occasionally we will drop a BONUS EP ONE PRINT, which will take a single work and pull it apart with an eye toward exploring subject matter, technique, style, and composition. The first of these episodes features the etching Battlefield, 1907, by Käthe Kollwitz. We hope this new kind of conversation resonates, and we'd love to hear your feedback and suggestions for other great prints worthy of a 90-minute episode. Fun fact: Käthe is pronounced KAY-tuh, not Cathy; in Kollwitz, the W sounds like a V. Episode image: Käthe Kollwitz (German, 1867–1945). Battlefield, no. 6 from the series Peasants War, 1907. Etching, drypoint, aquatint, sandpaper and softground etching. Plate: 16 ¼ x 20 7/8 in. (41.28 x 53 cm.). Käthe Kollwitz Museum, Cologne. Pierre-August Renoir. (French, 1841–1919). Luncheon of the Boating Party, 1881. Oil on canvas, The Phillips Collection, Washington, D.C. John Constable (English, 1776–1837). The Hay Wain, 1821. Oil on canvas. 130.2 × 185.4 cm. National Gallery, London. Wassily Kandinsky (Russian, 1866–1944). Composition IV, 1911. Oil on canvas. 62.8 × 98.6 in. (159.5 × 250.5 cm.). Kunstsammlung Nordrhein-Westfallen, Düsseldorf. Käthe Kollwitz (German, 1867–1945). Battlefield, no. 6 from the series Peasants War, 1907. Etching, drypoint, aquatint, sandpaper and softground etching. Plate: 16 ¼ x 20 7/8 in. (41.28 x 53 cm.). Käthe Kollwitz Museum, Cologne. Jackson Pollock (American, 1912–1956). Number 1, 1950 (Lavender Mist), 1050. Oil, enamel, and aluminum on canvas. 221 x 299.7 cm (87 x 118 in.). National Gallery of Art, Washington, DC. Marcel Duchamp (American, born France, 1887–1968). The Bride Stripped Bare by Her Bachelors, Even (Large Glass), 1915–23. Oil, varnish, lead foil, lead wire, and dust on two glass panels. 9 ‘ 1 ¼” × 70” x 3 3/8” (277.5 × 177.8 × 8.6 cm). Philadelphia Museum of Art, Philadelphia. Rembrandt (Dutch, 1606–1669). Militia Company of District II under the Command of Captain Frans Banninck Cocq, also known as The Shooting Company of Frans Banning Cocq and Willem van Ruytenburch (commonly known as The Night Watch), 1642. Oil on canvas. 437 x 363 cm. City of Amsterdam. Henri Matisse (French, 1869–1954). The Blue Nude (Memory of Biskra), 1907. Oil on canvas. 36 1/4 x 55 1/4 in. (92.1 x 140.3 cm.). Baltimore Museum of Art, Baltimore. Mark Rothko (American, 1903–1970). No. 17, 1957. Oil on canvas. 232.5 x 176.5 cm. (91.5 x 69.5 in.). Christies. [DETAIL] Käthe Kollwitz (German, 1867–1945). Battlefield, no. 6 from the series Peasants War, 1907. Etching, drypoint, aquatint, sandpaper and softground etching. Plate: 16 ¼ x 20 7/8 in. (41.28 x 53 cm.). Käthe Kollwitz Museum, Cologne. [DETAIL] Käthe Kollwitz (German, 1867–1945). Battlefield, no. 6 from the series Peasants War, 1907. Etching, drypoint, aquatint, sandpaper and softground etching. Plate: 16 ¼ x 20 7/8 in. (41.28 x 53 cm.). Käthe Kollwitz Museum, Cologne. [DETAIL] Käthe Kollwitz (German, 1867–1945). Battlefield, no. 6 from the series Peasants War, 1907. Etching, drypoint, aquatint, sandpaper and softground etching. Plate: 16 ¼ x 20 7/8 in. (41.28 x 53 cm.). Käthe Kollwitz Museum, Cologne. [DETAIL] Käthe Kollwitz (German, 1867–1945). Battlefield, no. 6 from the series Peasants War, 1907. Etching, drypoint, aquatint, sandpaper and softground etching. Plate: 16 ¼ x 20 7/8 in. (41.28 x 53 cm.). Käthe Kollwitz Museum, Cologne. [DETAIL] Käthe Kollwitz (German, 1867–1945). Battlefield, no. 6 from the series Peasants War, 1907. Etching, drypoint, aquatint, sandpaper and softground etching. Plate: 16 ¼ x 20 7/8 in. (41.28 x 53 cm.). Käthe Kollwitz Museum, Cologne. [DETAIL] Käthe Kollwitz (German, 1867–1945). Battlefield, no. 6 from the series Peasants War, 1907. Etching, drypoint, aquatint, sandpaper and softground etching. Plate: 16 ¼ x 20 7/8 in. (41.28 x 53 cm.). Käthe Kollwitz Museum, Cologne. [DETAILS] Käthe Kollwitz (German, 1867–1945). Battlefield, no. 6 from the series Peasants War, 1907. Etching, drypoint, aquatint, sandpaper and softground etching. Plate: 16 ¼ x 20 7/8 in. (41.28 x 53 cm.). Käthe Kollwitz Museum, Cologne. Käthe Kollwitz (German, 1867–1945). The Ploughmen, no. 1 from the series Peasants War, 1907. Etching, drypoint, aquatint, sandpaper and softground etching. Plate: 31.5 x 45.7 cm (12 3/8 x 18 in.). Käthe Kollwitz Museum, Cologne. Käthe Kollwitz (German, 1867–1945). Raped, no. 2 from the series Peasants War, 1907–08. Etching, drypoint, sandpaper and softground etching. Plate: 308 x 529 mm. (12 1/8 x 20 13/16 in.). Käthe Kollwitz Museum, Cologne. Käthe Kollwitz (German, 1867–1945). Sharpening the Scythe, no. 3 from the series Peasants War, 1908. Etching, drypoint, aquatint, sandpaper and softground etching. Plate: 11 3/4 × 11 11/16 inches (29.8 × 29.7 cm). Käthe Kollwitz Museum, Cologne. Käthe Kollwitz (German, 1867–1945). Arming the Vault, no. 4 from the series Peasants War, 1906. Etching, drypoint, aquatint, and softground etching. Plate: 19 1/2 x 12 7/8 in. Käthe Kollwitz Museum, Cologne. Käthe Kollwitz (German, 1867–1945). Charge, no. 5 from the series Peasants War, 1902–03. Etching, drypoint, and softground etching. Plate: (49.2 x 57.5 cm.). Käthe Kollwitz Museum, Cologne. [DETAIL] Käthe Kollwitz (German, 1867–1945). Charge, no. 5 from the series Peasants War, 1902–03. Etching, drypoint, and softground etching. Plate: (49.2 x 57.5 cm.). Käthe Kollwitz Museum, Cologne. [DETAIL] Käthe Kollwitz (German, 1867–1945). Charge, no. 5 from the series Peasants War, 1902–03. Etching, drypoint, and softground etching. Plate: (49.2 x 57.5 cm.). Käthe Kollwitz Museum, Cologne. Käthe Kollwitz (German, 1867–1945). The Prisoners, no. 7 from the series Peasants War, 1908. Etching, drypoint, sandpaper and softground etching. Plate: 328 x 426 mm. (12 15/16 x 16 3/4 in.). Käthe Kollwitz Museum, Cologne. [DETAIL] Käthe Kollwitz (German, 1867–1945). The Prisoners, no. 7 from the series Peasants War, 1908. Etching, drypoint, sandpaper and softground etching. Plate: 328 x 426 mm. (12 15/16 x 16 3/4 in.). Käthe Kollwitz Museum, Cologne. [DETAIL] Käthe Kollwitz (German, 1867–1945). The Prisoners, no. 7 from the series Peasants War, 1908. Etching, drypoint, sandpaper and softground etching. Plate: 328 x 426 mm. (12 15/16 x 16 3/4 in.). Käthe Kollwitz Museum, Cologne. Jean-François Millet (French, 1814–1875) The Gleaners, 1957. Oil on canvas. 83.8 × 111.8 cm. (33 × 44 in.). Musée d'Orsay, Paris. Jean-François Millet (French, 1814–1875). The Gleaners, 1955. Etching. 192 x 253 mm. Rijksmuseum, Amsterdam. Käthe Kollwitz (German, 1867–1945). Self-Portrait, 1926–36. Bronze. Käthe Kollwitz Museum, Cologne. Georges Seurat (French, 1859–1891). Landscape, 1876–86. Black Conté crayon. 24.9 × 31.6 cm (9 13/16 × 12 1/2 in.). Art Institute of Chicago, Chicago. Ernst Barlach (German, 1870–1938). The Avenger, 1914. Bronze. 22.9 x 44.5 x 61 cm. Harvard Art Museums, Cambridge. Jacques Muron (French, born 1950). Egret, 1996. Engraving on chine collé. Plate: 14 ½ x 3 ¾ in. [DETAIL] Jacques Muron (French, born 1950). Egret, 1996. Engraving on chine collé. Plate: 14 ½ x 3 ¾ in. [DETAIL] Jacques Muron (French, born 1950). Egret, 1996. Engraving on chine collé. Plate: 14 ½ x 3 ¾ in. Mary Cassatt (American, 1844–1926). The Banjo Lesson, c. 1893. Color drypoint and aquatint with monoprint inking. Plate: 29.85 × 23.81 cm (11 3/4 × 9 3/8 in.); sheet: 41.9 x 29.2 cm (16 1/2 x 11 1/2 in.). National Gallery of Art, Washington, DC. Andrea Mantegna (Italian, c. 1431–1506). Lamentation over the Dead Christ, c. 1483. Tempera on canvas. 680 x 810 mm. Pinacoteca di Brera, Italy. Käthe Kollwitz (German, 1867–1945). Battlefield, no. 6 from the series Peasants War, 1907. Etching, drypoint, aquatint, sandpaper and softground etching. Plate: 16 ¼ x 20 7/8 in. (41.28 x 53 cm.). Baltimore Museum of Art, Baltimore. Rembrandt (Dutch, 1606–1669). The Hundred Guilder Print: Christ with the Sick around Him, c. 1648. Etching, drypoint, and engraving on Japanese paper. 280 x 394 mm. Rijksmuseum, Amsterdam.
Antonio Maria Pecchini"Qui nel continuo dei giorni"Nomos Edizionihttps:nomosedizioni.itNonostante il condizionamento pandemico, tempo e vita non si sono per niente fermati: hanno attraversato le due annate non modificando per niente le modalità del vivere quotidiano, incidendo in profondità la nostra esistenza: nei tempi, nelle relazioni, negli spazi di movimento, nelle comunicazioni. Nello stesso tempo, i tanti conflitti tra le Nazioni, Religiosi, Politici, Economici, sono rimasti.In un così chiuso e poco umano tempo l'unica possibilità di parola è stata quella di poter appuntare pensieri sui tanti fogli sparsi di un quaderno. Il risultato sono queste parole nate attorno alle situazioni e ai fatti che si sono succeduti. Antonio Maria Pecchini cerca di raccontare e di raccontarsi proprio a partire da quel vissuto e dal condizionamento che le varie situazioni esistenziali hanno creato, nel legare memoria e quotidianità, dentro la difficile complessità del vivere una vita tra malattia, pandemia e guerra.Antonio Maria Pecchini È nato a Busto Arsizio nel 1947. Diplomatosi presso l'Accademia di Belle Arti di Brera, ha insegnato Discipline Plastiche e Educazione Visiva nel liceo Artistico Statale della sua città. Svolge attività artistica dal 1969 attraverso rassegne collettive e personali di carattere nazionale e internazionale. Con alcuni critici e storici dell'arte ha promosso e organizzato rassegne d'arte in ambito nazionale, mentre con un gruppo di artisti giapponesi, dal 1992 si è fatto promotore di alcuni scambi culturali nei due territori sotto la denominazione “Senza frontiere”. È stato promotore di una rivista aperta al dibattito sulle tematiche dell'arte “l'Articolo” e ha collaborato con il quotidiano online “Varese News”. La sua creatività poetica ha ottenuto riconoscimento a Premi e Concorsi e alcuni suoi testi sono inseriti in riviste e antologie di settore. Ha pubblicato per le edizioni Pulcino Elefante: nel 1998 Di quel silenzio; nel 1999 Ritratti; nel 2000 Ritratti II. Ha inoltre pubblicato nel 2000 D'amor parlando. Poesie 1986-2000, V Quaderno della Pinacoteca di Villa Soranzo (NO); nel 2008 Nel cuore le stanze, Nomos Edizioni e sempre nel 2008 I passi dentro, Lieto Colle Edizioni, nel 2013 la silloge poetica Immutati Giorni, Nomos Edizioni; nel 2019, Nel Disincanto. Nel 2023, Nel continuo dei giorni, sempre con Nomos.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarehttps://ilpostodelleparole.itQuesto show fa parte del network Spreaker Prime. Se sei interessato a fare pubblicità in questo podcast, contattaci su https://www.spreaker.com/show/1487855/advertisement
®Cosa ci affascina dell'incoronazione di un Re o di una Regina? Non solo lo sfarzo: ieri come oggi ci troviamo infatti di fronte a un rituale pieno di oggetti simbolici. Il 6 maggio Carlo III sarà incoronato con la corona di Sant'Edoardo, per l'occasione diventata anche un'emoji da condividere. Ma mantelli, corone, scettri sono sempre stati il centro di queste cerimonie, come ad esempio per l'incoronazione di Napoleone a Re d'Italia, avvenuta il 26 maggio 1805. Al Museo del Risorgimento di Milano sono conservati alcuni dei cimeli di quell'evento, come il suo lungo mantello verde: ce lo raccontano Ilaria Torelli, conservatrice del Museo del Risorgimento, e Isabella Marelli, curatrice delle collezioni della Pinacoteca di Brera.Sul suo capo Napoleone pose la celebre e antica Corona Ferrea, come ci spiega Monsignor Silvano Provasi, Arciprete del Duomo di Monza, luogo nel quale da sempre il manufatto è conservato. Sul valore degli oggetti come simboli della storia dell'uomo e della donna, interviene infine Chiara Alessi, esperta di cultura materiale e design, autrice di libri come "Lo Stato delle cose" (Longanesi, 2022) e del Podcast "Cosa c'entra" sul Post.Prima emissione: 4 maggio 2023
Anna CavalleraInaugurata ieri, sabato 15 luglio, a Racconigi la mostra con i nuovi spazi espositivi dedicati alle opere dell'artista racconigese Carlo Sismonda, nella pinacoteca che porta il suo nome assieme a quello del pittore Giuseppe Augusto Levis.Curata da Anna Cavallera, con l'organizzazione artistica di Benedetta Lauro, “L'esposizione – spiega Cavallera - presenta una ventina di opere pittoriche e grafiche scelte che sono state generosamente messe a disposizione da collezionisti privati.I quadri intendono ripercorrere visivamente alcuni momenti salienti della lunga carriera stilistica dell'artista racconigese e spaziano dai dipinti incentrati sul paesaggio alle nature morte, tutte caratterizzate da un forte ed acceso cromatismo in un percorso sia stilistico che umano intrapreso nell'arte di Sismonda”.La pinacoteca civica di Racconigi era stata inaugurata il 19 dicembre 2021 e inizialmente tutto il piano terra dell'immobile era dedicato alle opere di Carlo Sismonda, ma da ieri sono stati dedicati nuovi spazi che ospitano i quadri provenienti da collezioni private. Benedetta Lauro giovane volontaria ha curato l'organizzazione artistica della mostra. Laureata in Storia dell'arte e conservazione dei beni artistici ad indirizzo moderno all'Università Ca' Foscari di Venezia Lauro ha discusso una tesi specialista nell'ambito incisorio. Appassionata alle opere di Sismondi ne ha approfondito la loro ‘lettura'.“Sismonda fu pittore appartenente alla grande tradizione figurativa italiana – spiega Benedetta Lauro - con accenti legati alla rivoluzione formale postimpressionista da Cézanne ai Fauves con al centro Van Gogh, la dialettica tra natura e simbolo e le derive neoespressioniste”.Tra le novità della pinacoteca Levis-Sismondi in occasione del riallestimento inaugurato negli ambienti espositivi del primo piano dell'immobile, hanno trovato una nuova collocazione anche alcune opere dell'artista Giuseppe Augusto Levis, che sono state sistemate secondo un ordine cronologico e per temi: dai panorami delle vallate piemontesi immortalati tra la fine del ‘800 all' inizio del ‘900, agli scorci relativi alla Prima Guerra Mondiale, fino alle prospettive olandesi, russe e del Nor Africa.La pinacoteca civica di Racconigi ha iniziato una nuova collaborazione con il museo civico Luigi Mallè di Dronero rappresentato dalla curatrice e storica dell'arte Ivana Mulatero. Frutto di questa sinergia atta a promuovere e valorizzare le due realtà espositive saranno le prossime iniziative previste in cui un opera di Carlo Sismonda fa da trait d'union tra le due sedi espositive in quanto fa parte della collezione appartenente al ‘fondo Berra' conservato nel museo Mallè. Sulla scia di questa sorta di ‘gemellaggio artistico' tra Racconigi e Dronero, nei prossimi mesi, saranno organizzati convegni e incontri a tema per approfondire, in modo più dettagliato, gli argomenti trattati nelle due esposizioni con il coinvolgimento di scuole, critici d'arte e personalità della cultura e delle associazioni che si occupano di beni artistici e culturali.La rassegna, promossa dalla Città di Racconigi, è organizzata dall'associazione culturale Carlo Sismonda Aps, insieme alle volontarie ed ai volontari della pinacoteca civica Levis Sismonda, con la segretaria Branca Lore Müller, in collaborazione con il museo civico Luigi Mallé ed il Comune di Dronero.La mostra è visitabile nella sede della pinacoteca in piazza Vittorio Emanuele II, 15, a Racconigi, fino al 15 luglio del 2024.Aperta sabato e domenica dalle 15,30 alle 18,30 ad offerta libera.Questo show fa parte del network Spreaker Prime. Se sei interessato a fare pubblicità in questo podcast, contattaci su https://www.spreaker.com/show/1487855/advertisement
Oggi a Cult Estate: James Bradburne, direttore della PInacoteca di Brera che sta per terminare il suo mandato, presenta il nuovo dialogo fra opere esposte "Boccaccio Boccacino"; in Sala Alessi del Comune di Milano incontro su "I talenti delle donne di Milano" a partire dal libro "Milano al Femminile"; la nona edizione del Chigiana Interneational Festival e nel centenario dell'Accademia Chigiana di Siena, con la direzione artistica di Nicola Sani; a Castiglioncello per INEquilibrio Festival la presentazione del libro "Scenografe" di Anna Maria Monteverdi, che sarà pubblicato anche in Iran; Marco Martinelli parla di "Don Chisciotte da ardere", prima tappa del nuovo progetto del Teatro delle Albe a Ravenna a Palazzo Malagola; il Festival di Resistenza a Gattatico (Reggio Emilia) nella Casa Museo Cervi, diretto da Paola Varesi...
Aqui vão os links das notícias Último retrato de Klimt vai leilão e gera grandes expectativas Galeria de arte é invadida e furtada no Rio de Janeiro Museu do Louvre resgata e exibe bens culturais da Ucrânia Exposições Portugal Exposição ˝Uma azeitona bordada em azul˝ de Rui Costa em Lisboa As imagens instáveis de Mattia Denisse na exposição Pau-Podre em Lisboa Exposições Brasil Exposição “Portinari Raros” chega ao CCBB de Belo Horizonte Exposição fotográfica traz vida do povo Yanomami em Curitiba Mostra de Antonio Obá com instalação inédita na Pinacoteca de SP Mostra coletiva em Campinas contesta a baixa presença feminina na arte "Enquanto", individual de C. L. Salvaro na Central Galeria, em SPO --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/art-talks/message
Cristina Acidini"L'arte della moda"L'età dei sogni e delle rivoluzioni 1789-1968Forlì, Museo Civico San DomenicoFino al 2 luglio 2023http://www.mostremuseisandomenico.itTintoretto, William Hamilton, George Romney, Francesco Hayez, Silvestro Lega, Telemaco Signorini, James Tissot, Giovanni Boldini, Vittorio Corcos, Henry Matisse, Josef Hoffmann, Giacomo Balla, Piet Mondrian, Umberto Boccioni, Giorgio de Chirico, Damien Hirstinsieme con Charles Frederick Worth, Ventura, Mariano Fortuny, Paul Poiret, SalvatoreFerragamo, Coco Chanel, Germana Marucelli, Valentino Garavani e Pierpaolo Piccioli, Giorgio Armani, Christian Dior per John Galliano, Gucci, Prada, Tom Ford, Cristobal Balenciaga, Yohij Yamamoto: sono soltanto alcuni dei 100 artisti e dei 50 stilisti e couturier protagonisti di L'arte della moda. L'età dei sogni e delle rivoluzioni, 1789 – 1968, la grande mostra ideata e realizzata da Fondazione Cassa dei Risparmi di Forlì negli spazi del Museo Civico San Domenico, fino al 2 luglio 2023. Diretta da Gianfranco Brunelli e curata da Cristina Acidini, Enrico Colle, Fabiana Giacomotti e Fernando Mazzocca, l'esposizione è dedicata all'affascinante rapporto fra arte e moda. Il periodo preso in considerazione attraversa tre secoli: dall'Ancien Régime al secondo Novecento. Un racconto unico. Un percorso espositivo di confronti che comprende oltre 300 opere, tra quadri, sculture, accessori, abiti d'epoca e contemporanei. L'esposizione forlivese, la prima del suo genere, somiglia a un vero e proprio kolossal. Le opere, che a partire dal Settecento attraversano la Rivoluzione francese, il Romanticismo, la Macchia, l'Impressionismo, il Simbolismo e tutte le Avanguardie novecentesche fino a oggi, identificano un rapporto tra arte e moda dove l'arte rispecchia, crea e si fa moda e la moda appartiene definitivamente alle arti. La moda dipinta, ritratta, scolpita, realizzata dai grandi artisti. L'abito che modella, nasconde, dissimula e promette il corpo. L'abito come segno di potere, di ricchezza, di riconoscimento, di protesta. Come cifra distintiva di uno stato sociale o identificativa di una generazione. La moda come opera e comportamento. L'arte come racconto e come sentimento del tempo Tra le opere esposte Ritratto dell'avvocato Carlo Manna (1907) di Umberto Boccioni, Ritratto di Emiliana Concha de Ossa (1888) di Giovanni Boldini, Grande composizione A con nero, rosso, grigio giallo e blu (1919) di Piet Mondrian, Donna e anemoni (1920-1921) di Henry Matisse a cui fanno da contrappunto due completi ricamati di Giorgio Armani, il Panciotto di Marinetti (1923 – 1924) di Fortunato Depero, la Camicia Orlando (A/I 2001-02) di Gianfranco Ferré, il Delphos in seta con sopravveste in velluto (1920 circa) di Mariano Fortuny in dialogo con una Kore di tipo Eleusidella fine del II secolo, l'Abito da giorno “Linea Assira” (1961) di Germana Marucelli e un abito da sera inedito di Elsa Schiaparelli. Accompagnato dal catalogo edito da Dario Cimorelli Edizioni, il progetto espositivo, curato dall'architetto Alessandro Lucchi, si è avvalso della preziosa collaborazione dei più importanti musei d'arte, degli archivi, dei musei e maison di moda. L'esposizione forlivese porta in Italia capolavori provenienti da importanti istituzioni museali internazionali quali, tra gli altri, il Musée d'Orsay di Parigi, la Galleria Belvedere di Vienna, il Musée d'Art et d'Histoire di Ginevra, la Klimt Foundation e il MAK- Museum of Applied Arts, di Vienna, la Galerie Neue Meister di Dresda, Le Domaine de Trianon | Château de Versailles, il Kunstmuseum de l'Aia, il Museum National di Cracovia, il Castello Reale di Varsavia. Accanto ad essi i maggiori musei italiani: le Gallerie degli Uffizi di Firenze, la Galleria Nazionale d'Arte Moderna e Contemporanea di Roma, la Pinacoteca Agnelli di Torino, il Museo d'Arte Moderna e Contemporanea di Trento e Rovereto, il Museo e Real Bosco di Capodimonte di Napoli, il Museo Archeologico Nazionale di Napoli, la Pinacoteca di Brera di Milano, i Musei Civici di Mantova, l'Istituto per il Teatro e il Melodramma - Fondazione Giorgio Cini di Venezia, il Museo del Novecento di Milano, l'Accademia di Belle Arti di Brera, il Museo Poldi Pezzoli di Milano, le Gallerie Nazionali d'Arte Antica di Roma, la Fondazione Magnani Rocca di Fontanellato, le Gallerie d'Italia di Intesa Sanpaolo, la Fondazione Cassa di Risparmio di Lucca, la Fondazione Cariverona, il Museo Palazzo Ricci di Macerata, la Biblioteca Nazionale Centraledi Firenze, i Musei Civici di Padova, la Galleria d'Arte Moderna di Roma, il Museo Revoltella di Trieste, la Galleria d'Arte Moderna Restivo di Palermo. Prestigiosi anche i prestiti degli abiti e degli accessori provenienti da fondamentali case di moda come Giorgio Armani, Curiel, Prada, Christian Dior Couture, Archivio Storico Gucci, Maison Valentino, Lanvin, Max Mara; e da importanti istituzioni come Palazzo Morando | Costume Moda Immagine di Milano, Archivio Renato Balestra, il Museo Stibbert di Firenze, Centro di ricerca Gianfranco Ferré, il Museo della Moda e del Costume di Palazzo Pitti di Firenze, Archivio Storico Galitzine, il Museo Ferragamo di Firenze, il Museo Boncompagni Ludovisi di Roma, il Museo del Costume - Castello di Donnafugata di Ragusa, il Museo dell'Aeronautica Caproni di Trento, il Museo Mariano Fortuny y Madrazo e il Museo Correr di Venezia, la Fondazione Archivio Capogrossi di Roma, l'Archivio Germana Marucelli di Milano, gli Archivi Mazzini di Massa Lombarda, Fortuny di Venezia, la Collezione Tirelli Trappetti di Roma e la Collezione Massimo Cantini Parrini. Importanti anche i prestiti da collezioni private fra cui quella di AlbertoTagliabue e Giovanna Frossi. Ideata e realizzata dalla Fondazione Cassa dei Risparmi di Forlì in collaborazione con il Comune di Forlì e il Museo Civico San Domenico, la mostra è frutto del lavoro del prestigioso comitato scientifico presieduto ad honorem da Antonio Paolucci e composto da Marco Antonio Bazzocchi, Silvia Casagrande, Simona Di Marco, Fabriano Fabbri, Mario Finazzi, Gioia Mori, Francesco Parisi, Paola Refice, Giorgio Restelli, Stefania Ricci, Ines Richter, Chiara Squarcina, Ulisse Tramonti. Anche per L'arte della moda. L'età dei sogni e delle rivoluzioni, 1789 – 1968 si conferma la preziosa collaborazione avviata nel 2014 tra la Fondazione e Mediafriends, l'Associazione Onlus di Mediaset, Mondadori e Medusa, nel segno di arte e solidarietà, grazie alla quale una parte del biglietto di ingresso alla mostra verrà devoluto per sostenere il progetto “Scuola di Vita”, rivolto a ragazze e ragazzi che non hanno ancora trovato una strada.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarehttps://ilpostodelleparole.itQuesto show fa parte del network Spreaker Prime. Se sei interessato a fare pubblicità in questo podcast, contattaci su https://www.spreaker.com/show/1487855/advertisement
Crônica da cidade do dia 14/03/23
Acompanhe a edição completa do JR deste sábado (4) com os seguintes destaques: Abandono e insegurança no centro de São Paulo preocupam frequentadores da Pinacoteca. Invasões de terras produtivas pelo MST provocam onda de medo no Sul da Bahia. Brasil pode se tornar o maior exportador de milho do planeta. Morre em São Paulo o cartunista Paulo Caruso. E ainda: um dia de alegria e integração nas praias da Bahia.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta sexta-feira (03/03/2023): O presidente Luiz Inácio Lula da Silva convocou o ministro Juscelino Filho (Comunicações) para uma reunião na próxima segunda-feira. Ontem, em entrevista à BandNews FM, Lula afirmou que “garante a todo mundo a presunção de inocência”, mas “se ele não conseguir comprovar sua inocência, não poderá continuar no governo”. Na segunda-feira, o Estadão informou que o ministro recebeu diárias e usou jato da FAB para ir e voltar a SP, onde participou de leilão de cavalos. Ontem, em nota, Juscelino admitiu que teve apenas dois dias de agenda de trabalho em SP, embora tenha solicitado diárias e avião da FAB para quatro dias e meio, e afirmou que vai devolver o dinheiro. Ele disse ter tomado a decisão após “averiguação nos últimos dias acerca do que ocorreu com a viagem de SP”. E mais: Política: Governo poupa MST após invasão de áreas produtivas no sul da Bahia Economia: PIB sobe 2,9% em 2022, mas serviços e juro alto pioram projeções Internacional: Lula conversa com Zelenski e volta a oferecer mediação para acordo Metrópole: Uma em cada três brasileiras já sofreu violência física ou sexual Caderno 2: Jazz perde seu criador de caminhosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Roberta Lietti"Universo Parisi"I vetri e le ceramiche di Ico e LuisaPinacoteca Civica di Como, fino al 28 maggio 2023La Pinacoteca Civica di Como organizza nelle sue sale al primo piano, fino al 28 maggio 2023, la mostra “Universo Parisi. I vetri e le ceramiche di Ico e Luisa”, con la curatela di Roberta Lietti e il progetto espositivo di Cristiana Lopes e Giacomo Brenna.La figura di Domenico (Ico) Parisi è tra le più eclettiche e le più creativamente prolifiche nel panorama della ricerca progettuale italiana dal dopoguerra in poi. Palermitano di nascita ma comasco d'adozione, Parisi, formato nello studio di Terragni, già dalla fine degli anni Trenta opera in una dimensione interdisciplinare che va dall'essere architetto e designer ma anche art director, fotografo, regista cinematografico, pittore e artista puro. Centrale, anche nella sua vita professionale, la figura della moglie Luisa Aiani con la quale inaugura, nell'aprile del 1948, lo studio La Ruota in via Diaz a Como, punto di riferimento, cenacolo progettuale e culturale della vita artistica della città. Da La Ruota passano Melotti, Munari, Fontana, Radice e, contemporaneamente, Luisa integra gli arredi di Ico e le opere degli amici artisti, frutto di un linguaggio creativo d'avanguardia, con piccoli pezzi d'antiquariato, argenti antichi e vetri del XX secolo che ‘addomesticano' le idee più radicali, forse cosciente che la rivoluzione del gusto dell'abitare può avvenire in Italia solo attraverso piccoli passi. Ben presto però a questi oggetti, trovati negli studi degli artisti o presso qualche antiquario, Parisi e Luisa aggiungono le loro creazioni, frutto della collaborazione con abilissimi maestri del vetro e della ceramica, piccoli pezzi d'arte che sono il tema di questa esposizione.La mostra, infatti, con un centinaio di opere esposte provenienti dalle collezioni della Pinacoteca e da prestatori privati, ripercorre la ricerca dei Parisi sulle arti minori, dal vetro alla ceramica, come espressione di scelte moderne e funzionali dell'oggettistica e dei complementi d'arredo. Nascono così, già a metà anni '60, i primi progetti di vasi in vetro muranese, di forma elementare ed essenziale, realizzati dalla vetreria d'arte Barovier&Toso. In mostra, il primo vetro disegnato da Parisi nel 1956 e rielaborato negli anni ‘70: un elegante alto vaso da terra a forma cilindrica, colorato e sfumato, retto da una base in acciaio spazzolato. A questo primo vetro si aggiungono i “cachepot Luisa”, una serie di secchielli in vetro trasparente blu, verde, bianco giocati su un perfetto rapporto tra diametro e altezza e, negli anni a seguire, le sculture soprammobile denominate “vetri crudeli”: piccole opere d'arte dal significato fortemente concettuale caratterizzate dal contrasto nell'utilizzo dei materiali. La scultura più nota di questa serie, presente in mostra, è senza dubbio l'iperrealista “polentina” in pasta di vetro gialla, con tanto di forchetta inclusa.Alla progettazione dell'arte vetraria si affianca l'esperienza con la ceramica, che prende avvio dall'incontro che Parisi ebbe, nei primi anni '60, con Pompeo Pianezzola, artista e art director di una delle più storiche manifatture di ceramica artistica del vicentino, la Zanolli&Sebellin. Per loro disegna una serie di oggetti giocati su forme geometriche solide come il cubo, la sfera e il cono che sembrano evocare, nella loro semplicità, i giochi dei bambini. Una ceramica “pop”, ironica e originale caratterizzata da scelte cromatiche forti e contrastanti: il bianco che si scontra con il colore rosso vivo, i cubi colorati che si sovrappongono, i fumetti, gli occhi, le labbra rosse di Marylin che mettono in mostra l'attrazione di Parisi (quasi ossessiva) per il corpo umano. Ne sono esempio il vaso “Bocca”, le sfere “Occhi”, la scultura vaso e la ciotola “Impronta” che riproducono, in positivo e in negativo, il disegno di una mano. Successivi di pochi anni e presenti nella personale, due contenitori (una bacinella da sviluppo fotografico e una grande ciotola asimmetrica) realizzati in collaborazione con Giuliano Collina, nei quali Parisi interviene attivamente colando il colore sull'oggetto e una serie di vasi, sempre in ceramica, caratterizzanti dall'inserimento di una o più fasce in acciaio inox.L'ultimo sguardo del percorso espositivo è rivolto alla fine degli anni '80 e agli inizi degli anni '90 con un ritorno di Parisi all'architettura e al design, dopo una pausa di più di un decennio prevalentemente dedicato alla ricerca utopico-esistenziale attraverso numerose esperienze artistiche (mostre e installazioni) che culminano nel progetto interdisciplinare “Operazione Arcevia”, presentato alla 76esima Biennale di Venezia del 1976.A quest'ultimo periodo risale l'ideazione di una serie di nuovi oggetti in ceramica eseguiti in collaborazione con la Fornace Ibis di Giorgio Robustelli: tazze, piatti, zuppiere (rotti, bucati, piegati, tutti volutamente inutilizzabili) fino alla radio (la famosissima “Cubo” di Zanuso) abitati da personaggi grotteschi o da creature dalla bocca aperta, a volte più inquietanti che ironiche, con il sapore di fedeli compagni di vita quotidiana. A questi si uniscono nuovi meravigliosi oggetti in vetro come bicchieri -fiori, animali, personaggi fantastici realizzati grazie all'incontro con Pino Signoretto, grande maestro ed interprete del vetro muranese, oggetti che documentano, ancora una volta, la continuità che nell'opera di Parisi esiste tra le diverse forme di applicazione della creatività.A corollario della mostra, nell'area più riservata e intima di Campo Quadro, si possono ammirare i ritratti, raramente esposti, di Ico e Luisa Parisi. Le due opere, prestate dagli eredi per l'occasione, facevano parte dell'arredamento di casa Parisi come testimoniano le foto d'epoca.Luisa, giovane trentenne, è ritratta dal marito Ico, mentre Ico è il soggetto di un'opera caricaturale eseguita da Giuseppe Terragni alla fine degli anni ‘30.La peculiarità di questi quadri si ricollega alla tradizione comasca della ritrattistica antica (di cui la Pinacoteca ha numerosi esempi in particolare riconducibili alla collezione di Paolo Giovio) ma anche all'abitudine degli artisti e architetti del cosiddetto Gruppo Como di ritrarsi vicendevolmente. A questo proposito si veda la recente donazione del ritratto di Mario Radice eseguito da Giuseppe Terragni esposto nella sala permanente dedicata a Radice.La Pinacoteca infatti conserva, oltre ai vetri e le ceramiche oggetto della mostra, un cospicuo numero di lavori di Ico e Luisa Parisi, facenti parte di un fondo che contempla fotografie, schizzi, bozzetti, disegni, opere pittoriche, mobili e documenti d'archivio.La mostra è accompagnata da un catalogo edito da Silvana Editoriale.IL POSTO DELLE PAROLEAscoltare fa Pensarehttps://ilpostodelleparole.itQuesto show fa parte del network Spreaker Prime. Se sei interessato a fare pubblicità in questo podcast, contattaci su https://www.spreaker.com/show/1487855/advertisement
Maria Luisa Pacelli"Giulio II e Raffaello"Una nuova stagione del Rinascimento a BolognaBologna, Pinacoteca Nazionalefino al 5 febbraio 2023Mostra a cura di Daniele Benati, Maria Luisa Pacelli ed Elena Rossoni.https://pinacotecabologna.beniculturali.itDa Raffaello a Parmigianino, in Pinacotecail Rinascimento a BolognaL'arrivo a Bologna del Ritratto di Giulio II di Raffaello dalla National Gallery di Londra è stato ilpunto di partenza per lo sviluppo del progetto espositivo: “Giulio II e Raffaello. Una nuova stagionedel Rinascimento a Bologna”, a cura di Daniele Benati, Maria Luisa Pacelli ed Elena Rossoni, allaPinacoteca Nazionale sino al 5 febbraio.Tra i capolavori della ritrattistica rinascimentale, effige di uno degli uomini più influenti del suo tempo,l'opera è particolarmente significativa per Bologna poiché il papa della Rovere fu colui che ricondussela città sotto il dominio della Chiesa, mettendo fine alla pseudo-signoria della famiglia Bentivoglio chel'aveva governata nel corso del XV secolo, e cambiandone così radicalmente il corso della storia.Ad evidenziare la portata, non solo temporanea, di questo evento, è la Direttrice della Pinacoteca,nonché co-curatrice della mostra, Maria Luisa Pacelli, nel suo intervento nel catalogo.“L'inserimento del dipinto nell'ala del museo dedicata all'arte del ‘400 e del ‘500 è stata l'occasione perriorganizzarne il percorso, con lo scopo di mettere in luce alcuni degli episodi più significativi delRinascimento bolognese, anche grazie a pochi altri mirati prestiti. Il progetto, costruito principalmenteattorno al ricco patrimonio di dipinti e opere su carta del museo, trova una sua estensione ecompletamento in altre raccolte e siti monumentali cittadini, dove verrà posto l'accento sulletestimonianze artistiche di questa fase della storia bolognese.In Pinacoteca si è scelto di iniziare l'esposizione con un focus sulla Cappella Garganelli: decorata daiferraresi Francesco del Cossa ed Ercole de Roberti tra il 1477 e il 1485, fu una delle impresepittoriche più straordinarie del Quattrocento bolognese, di cui il museo conserva il volto della Maddalena piangente dipinto da Ercole, unico prezioso frammento giunto fino a noi. L'altro estremo cronologico della mostra è il 1530, anno in cui Bologna ospitò l'incoronazione a imperatore di Carlo Vd'Asburgo da parte di papa Clemente VII, imponendosi all'attenzione dell'intera Europa.La prima parte dell'esposizione è dedicata all'arte fiorita durante il governo dei Bentivoglio, dagli anni'70 del ‘400 fino al principio del nuovo secolo, quando la città vive una fase di relativo benessere estabilità politica. La congiuntura favorevole e il mecenatismo della corte generano un ambiente propizio alla sperimentazione, cui concorrono artisti provenienti da altri centri, come i ferraresi del Cossa, de Roberti e Lorenzo Costa, mentre tra i bolognesi emergono le personalità divergenti di Francesco Francia e Amico Aspertini.In questo clima culturale, arricchito all'alba del nuovo secolo dal sopraggiungere di opere di altriforestieri, come Perugino e Filippino Lippi, vengono promosse importanti committenze che, oltre adare lustro alla città e ai suoi governanti, sono il cantiere di elaborazione di una cultura figurativaautoctona, come ben dimostra la raccolta di opere del periodo presente in Pinacoteca e questa mostra.Con la riconquista di Bologna da parte della Chiesa, lo scenario cambia in maniera sostanziale. Lacittà è un centro strategico per gli obiettivi politici di Giulio II che si preoccupa di affermare il propriodominio non solo con l'azione militare e amministrativa, ma anche attraverso un programmad'interventi coerenti con la politica di propaganda artistica promossa nella capitale. A questo fine,vengono chiamati a Bologna due protagonisti delle committenze capitoline, Bramante eMichelangelo. Il primo interviene sui principali luoghi di rappresentanza del potere e, più in generale,sull'immagine della città; al secondo viene invece commissionata una statua in bronzo del pontefice da porsi sulla facciata della basilica di san Petronio. E mentre gli artisti dell'entourage bentivolesco lasciano la città o si ritirano ai margini della scena, ad imporsi è la lingua della “grande” arte romana,principalmente sotto il segno di Raffaello.Sebbene non documentato a Bologna durante il pontificato di Giulio II, è infatti il maestro urbinate ainfluire maggiormente sulla produzione e il gusto locali da questo momento in avanti. A partire dal1508, Raffaello è assorbito dalla decorazione delle Stanze Vaticane e non si allontana dalla capitale, ma l'eco delle sue imprese inizia già da ora a permeare l'ambiente artistico bolognese. Per registrarel'arrivo di sue opere in città bisognerà invece attendere la metà del secondo decennio, sotto il pontificato di Leone X. In particolare, sarà dirompente l'impatto dell'Estasi di Santa Cecilia, un capolavoro della maturità del maestro, collocato all'epoca in San Giovanni Monte e oggi in Pinacoteca.Quest'opera complessa per quanto riguarda la concezione intellettuale e assai ricca di invenzioni sulpiano iconografico e formale, ha avuto un influsso enorme sulla cultura pittorica bolognese, nonsolo nel corso del Cinquecento, ma fino ai Carracci, Guido Reni e oltre.Sono ancora una volta i grandi fatti della Storia a influire sull'ultimo importante capitolo dell'arterinascimentale a Bologna. È infatti a seguito del devastante Sacco di Roma del 1527 che il Parmigianino decide di lasciare la capitale per stabilirsi per qualche tempo in città. Dove vive una stagione di straordinaria maturità, da cui scaturirono opere originali, dal gusto raffinato e dall'umore inquieto, come la Madonna di Santa Margherita della Pinacoteca, la cui solida fortuna nell'ambiente bolognese è testimoniata in maniera inequivocabile dalle collezioni di opere del museo, dove ritroviamo la citazione letterale della figura della santa già a partire dal XVI secolo.La mostra è accompagnata da un catalogo edito da Silvana Editoriale.IL POSTO DELLE PAROLEAscoltare fa Pensarehttps://ilpostodelleparole.itQuesto show fa parte del network Spreaker Prime. Se sei interessato a fare pubblicità in questo podcast, contattaci su https://www.spreaker.com/show/1487855/advertisement
Anna Cavallera"Pinacoteca Levis Sismonda"Mostra "Alfredo Billetto. Un inconscio dissolto"Racconigihttps://pinacotecalevissismonda.itSabato 21 gennaio 2023 alle ore 16, negli spazi della Pinacoteca civica Levis Sismonda, a Racconigi, avrà luogo l'inaugurazione della Mostra intitolata “Alfredo Billetto. Un inconscio dissolto”, un'importante rassegna dedicata al noto artista torinese Alfredo Billetto (27 aprile 1932 – 9 dicembre 2022), e ad alcuni dei maestri, suoi amici e colleghi, con i quali condivise le esperienze espressive dell'ambiente culturale del Novecento torinese.La rassegna, promossa dalla Città di Racconigi, è organizzata dall'Associazione culturale Carlo Sismonda APS, insieme alle volontarie ed ai volontari della Pinacoteca civica Levis Sismonda, vanta il patrocinio della Regione Piemonte, della Provincia di Cuneo e del Comune di Racconigi. È stata realizzata grazie ai contributi di Fondazione CRT, Annibale Gruppo S.r.L., Assicurazioni Generali – Agenzia di Cuneo, Ghemar S.p.a. e Quadro Società tra Avvocati R.L. e vanta la collaborazione di dell'Associazione “Le Terre dei Savoia”, Progetto Cantoregi, SOMS e Tonicadv s.n.c. Curata da Giuseppe Biasutti, con la direzione artistica di Anna Cavallera e la consulenza di Simone Billetto, figlio dell'artista, la mostra è stata resa possibile grazie alla collaborazione della Fondazione Ruggeri, dell'Archivio Billetto, dell'Archivio Tabusso e dell'Archivio Casorati, oltre che dei collezionisti che hanno messo a disposizione le loro opere più significative. L'esposizione intende omaggiare i settant'anni di attività espressiva dell'artista recentemente scomparso, ripercorrendo in maniera antologica la sua lunga carriera espositiva attraverso una trentina di dipinti. Accanto a questo nucleo di opere pittoriche e plastiche si potrà ammirare un'importante selezione di lavori grafici, pittorici e scultorei, appartenenti ad artisti esponenti della cultura piemontese, nazionale ed internazionale, tra i quali spiccano Federico Antonio (Fred) Carasso (Carignano 1899 – Amsterdam 1969), Francesco Casorati (Torino 1934 – 2013), Mario Giansone (Torino 1915 – 1997), Cesare Maggi (Roma 1881- Torino 1961), Umberto Mastroianni (Fontana Liri 1910 – Marino Laziale 1998), quindi Piero Ruggeri (Torino 1930 – Avigliana 2009), Luigi Spazzapan (Gradisca d'Isonzo, 18 aprile 1889 – Torino, 18 febbraio 1958), Giacomo Soffiantino (Torino 1929 – 2013) e Francesco Tabusso (Sesto San Giovanni 1930 – Torino 2012).IL POSTO DELLE PAROLEAscoltare fa Pensarehttps://ilpostodelleparole.itQuesto show fa parte del network Spreaker Prime. Se sei interessato a fare pubblicità in questo podcast, contattaci su https://www.spreaker.com/show/1487855/advertisement
Adriana Ferraz, que também é repórter do Metrópole Estadão, apresenta às quintas-feiras, às 8h00, os principais assuntos sobre a cidade de São Paulo no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.