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No nono episódio da série Metamorfoses da Sociologia, no podcast República de Ideias, conversamos com Aurea Mota (Universitat Oberta de Catalunya) sobre seu artigo "Displacement, women intellectuals and entangled knowledge in the making of global modernity", publicado no European Journal of Social Theory. Lucas Faial Soneghet, Raquel Weiss e Felipe Maia participam do debate. Aurea traz uma proposta baseada no conceito de deslocamento como forma de analisar processos de formação do conhecimento e transformação pelo movimento de intelectuais na modernidade. O deslocamento indica tanto o movimento pelo espaço, quanto os encontros e atritos daí resultantes. Abrindo novas formas de entender as categorias de "intelectual" e "teoria", a autora discute os atos de "mediação cultural" de Flora Tristan e Nísia Floresta, duas intelectuais cujas contribuições para as ciências sociais permanecem pouco valorizadas, e cujas vidas e escritos possibilitam um entendimento descentrado da modernidade. Tópicos discutidos: Teoria Social; História da Modernidade; Mulheres Intelectuais; No Youtube: https://youtu.be/qPfNZkrpDvQ O que é Metamorfoses da Sociologia? O projeto Metamorfoses da Sociologia é apoiado pelo CNPq e tem como objetivo investigar como múltiplas experiências de crise contemporâneas se apresentam como objeto de reflexão teórica na sociologia. Pretendemos problematizar a sociologia como um conhecimento sobre crises, investigando transformações recentes nos processos de construção de teoria e formação de conceitos, que se dão como parte do esforço interpretativo de processos sociais, bem como de transformações na comunidade epistêmica dos sociólogos e nas condições de institucionalização do campo intelectual.
Severino Celestino da Silva é um estudioso de línguas antigas e profundo analista do livro mais lido pela humanidade: a Bíblia. Graduado em Odontologia, professor titular do curso de Odontologia na Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e também do curso de pós-graduação em Ciências das Religiões no curso de Sociologia da UFPB, é um ex-seminarista, pesquisador, estudioso do Hebraico (fala e lê fluentemente) e das religiões, principalmente do judaísmo, base de todas as religiões cristãs. É pós-doutor em Ciências da Religião pela Pontifícia Universidade Católica de Goiânia (PUC Goiás).
Ad #AriaPulita il Prof. Riccardo Prandini, Docente di Sociologia dei Processi Culturali all'Università di Bologna e curatore dello studio "Gli impoverimenti delle famiglie con minori durante la pandemia". Lo studio completo si trova a questo link: https://series.francoangeli.it/index.php/oa/catalog/book/838
Luisa EspecialDirectora Artística e co-fundadora da AiR 351. Paralelamente, tem colaborado com instituições como a Fundação Calouste Gulbenkian, Museu de Serralves,Culturgest, MAAT, a colecção de fotografia Novo Banco, Museu Berardo. Editou recentemente o livro Luísa Jacinto, No One Knows, (AiR 351, 2022), e escreveu o Posfácio para Antes que Adoeça, Before I Get Sick, de Sara Bichão (Documenta, 2021). Coordenadora editorial e editora de texto de Fotografia, Modo de Usar (Documenta, 2015). Entre as suas curadorias incluem-se as exposições: Negócios Estrangeiros / Affaires Étrangeres (co-cur., 2022), programa de performances eexposições concebido por Art by Translation e AiR 351 e apresentado em Les Laboratoires d´Aubervilliers, YGrec, CAC Torres Vedras e Palácio de Belém; Defeito Desfeito de Diogo Bolota, QuARTel de Abrantes (cat., 2020); Souvenirs of Fire, de Katarina Poliacikova, no Museu de História Natural de Lisboa; Linguistic Spill at the Boiler Hall, de Gary Hill (co-cur.), MAAT; e Segunda Natureza, MAAT e Kreeger Museum, Washington (cat.). Foi responsável pela organização de projectos e estabelecimento de parcerias e apoio aos artistas emresidência no âmbito de organizações como Residency Unlimited, Carpe Diem Arte e Pesquisa e Atelier Concorde. Doutorada em Sociologia da Arte (ISCTE), Mestre em Estudos Curatoriais (FBAUL) e Licenciada em História da Arte (FLUL), beneficiou de bolsas da FCT –Fundação para a Ciência e para a Tecnologia para a realização de ambas as dissertações. Links: https://umbigomagazine.com/pt/blog/2023/02/01/air-351-entrevista-com-os-fundadores-do-programa-de-residencias/ https://air351.art/ https://temporadaportugalfranca.pt/portfolio/negocios-estrangeiros-affaires-etrangeres/ https://www.maat.pt/en/exhibition/gary-hill-linguistic-spill-boiler-hall https://residencyunlimited.org/ https://makingarthappen.com/tag/luisa-especial/ https://residencyunlimited.org/support-carpe-diem-art-and-research-for-its-5th-anniversary/ Episódio gravado a25.10.2023 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria eArmando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
Podcast discute propostas do governo e do setor privado para combater a desindustrialização da economia resolvendo problemas da sociedade. E mais: nióbio de Araxá; árvores gigantes; espécies na internet
«Tu és jovem, não pensas.» «Os jovens não sabem o que querem!» «Esta geração é apática, não vibra com nada.» «Estes miúdos são uns radicais.»Nesta nova trilogia de episódios a Ana Markl recebe Vítor Sérgio Ferreira para falar sobre os Jovens. Apesar de sempre terem existido, esta condição social é, no entanto, bastante recente e nasce apenas no início do século XX. Surpreendida/o? Prepare-se para mais. O Vítor vai questionar as ideias feitas relativas aos jovens e evidenciar a ambiguidade de serem rotulados de pouco «interessados» em causas, enquanto são apontados pelo radicalismo com que se envolvem nessas mesmas causas. Quase como se disséssemos (nas palavras da Ana): Manifestem-se, mas sem incomodar as pessoas. Numa era em que o culto da juventude nunca foi tão exacerbado, é caso para perguntar: «preso por ser jovem ou preso por não o ser», em que ficamos? REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEIS Estudo - «Os Jovens em Portugal, Hoje» Estudos sobre Jovens e Participação Política, e sobre Justiça Intergeracional Publicações: Geração Milénio? Um retrato social e político A arte de construir cidadania Leite, Miriam; Ferreira, Vitor Sérgio; Machado, Valéria (Orgs.) (2019) «Dossiê: Jovens e ativismos em (des)construção: socializações e (in)ações políticas», Práxis Educativa, 14 (3) Vieira, Maria Manuel; Ferreira, Vitor Sérgio (Orgs), (2019) «Juventude(s) do local ao nacional - que intervenção?» Afrontamento BIOS ANA MARKL Ana Markl nasceu em Lisboa, em 1979, com uma total inaptidão para tomar decisões, pelo que se foi deixando levar pelas letras; licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas porque gostava de ler e escrever, mas acabou por se formar em Jornalismo pelo CENJOR. Começou por trabalhar no jornal Blitz para pôr a render a sua melomania, mas extravasou a música e acabou por escrever sobre cultura e sociedade para publicações tão díspares como a Time Out, o Expresso ou mesmo a Playboy. Manteve o pé na imprensa, mas um dia atreveu-se a fazer televisão. Ajudou a fundar o Canal Q em 2010, onde foi guionista e apresentadora. Finalmente trocou a televisão pela rádio, um velho amor que ainda não consumara. Trabalha desde 2015 na Antena 3 como locutora e autora. VÍTOR SÉRGIO FERREIRA É doutorado em Sociologia, com especialidade de Sociologia da Educação, Cultura e Comunicação, pelo ISCTE-IUL, Portugal (2006). Atualmente, é investigador principal no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. É coordenador do grupo de pesquisa LIFE – Percursos de Vida, Desigualdades e Solidariedades, e vice-coordenador do Observatório Permanente da Juventude.
Massimo Cerulo, Paolo Jedlowski"Spaesati"Partire, tornare tra Nord e Sud Italiail Mulinowww.mulino.itSperanze e nostalgie, desideri e rimpianti, pregiudizi ed esperienze, di chi si è allontanato dalle proprie origini.Più della metà degli italiani non vive nel posto dove è nato e, spesso, viaggia regolarmente tra più città. Che si parta per studio, per intraprendere carriere, per spirito d'avventura o perché si deve, nella biografia di ciascuno vi sono luoghi lasciati e ritrovati, confronti, tentativi di integrarsi, spaesamenti, ma anche affrancamenti e conquiste. Un insieme di emozioni e vissuti ambivalenti che costituisce la trama di questo confronto tra due sociologi, condotto anche a partire dalle loro esperienze personali: un professore milanese stabilitosi in Calabria e il suo allievo che ha vissuto il percorso inverso. Un piccolo contributo a una «storia intima» d'Italia, un esercizio di empatia per favorire la capacità di ciascuno di immaginare e comprendere l'altro.Paolo Jedlowski è stato professore ordinario di Sociologia generale presso l'Università della Calabria. Si è occupato a lungo di sociologia della cultura e della vita quotidiana, approfondendo in particolare i rapporti tra memoria e narrazione. Fra i suoi libri: «Il racconto come dimora. “Heimat” e le memorie d'Europa» (Bollati Boringhieri, 2009), «Il mondo in questione. Introduzione alla storia del pensiero sociologico» (Carocci, 2009), «Intenzioni di memoria. Sfera pubblica e memoria autocritica» (Mimesis, 2016). Massimo Cerulo è professore ordinario di Sociologia nell'Università Federico II di Napoli e Chercheur associé al CERLIS (CNRS), Université Sorbonne de Paris Cité. Con il Mulino ha pubblicato «Sociologia delle emozioni» (2018), «Andare per Caffè storici» (2021) e «Il pensiero sociologico» (con F. Crespi, 2022). Collabora con l'Huffington Post.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itQuesto show fa parte del network Spreaker Prime. Se sei interessato a fare pubblicità in questo podcast, contattaci su https://www.spreaker.com/show/1487855/advertisement
Nesta terça, 31 de outubro, vamos com mais uma edição de Política e Sociedade, quinzenalmente no Paralelo30. Nosso parceiro neste quadro, o Prof. da Universidade Federal do Rio Grande Cristiano Engelke aborda temas da atualidade, amparado pelas análises da Sociologia e da Ciência Política.Não perde! Vêm com a gente a partir das 11h da manhã, ao vivo no stream da FURG FM Digital e através da nossa live no instagram.https://stream.furg.br/audio/FURGFME não esquece de compartilhar!Nossos programas também ficam salvos em formato de Podcast, no nosso canal de Podcasts no Spotify, no perfil @paralelo30aptafurg!
Luigi Schiavo"Etica della diversità"Per un mondo altroGabrielli Editoriwww.gabriellieditori.it«La diversità ha il potere di sottrarre al comune, al consolidato, al tradizionale, per aprire al nuovo, favorendo la trasformazione e la creazione di nuovi spazi relazionali. In altre parole, la diversità genera la crisi della normalità. In questo senso, è profondamente rivoluzionaria e innovativa, è potenza di trasformazione.»Pensare il mondo non tanto dall'omogeneità riduttiva e ripetitiva, ma dalla diversità è il proposito di questo libro, per superare modelli e leggi standardizzati, che portano all'uniformità e alla colonizzazione. I concetti di “limite”, di “frontiera” indicano lo spazio dell'opposizione, della chiusura, ma anche dell'apertura e dell'incontro con il diverso, che proietta oltre l'orizzonte ristretto e chiuso, per confrontarsi con la realtà più ampia. Giustapposizione e antinomie, inclusione ed esclusione, contraddizione e creatività sono elementi caratteristici che definiscono il confine, nelle diverse prospettive: simbolica, filosofica, politica, culturale, sociale e religiosa, come uno spazio altamente creativo e interessante.“Etica della diversità” propone quindi un cambio di paradigma e di visione, perché ritiene la diversità una straordinaria potenzialità di cambiamento e di rinnovamento, nella linea della pluralità e della complessità delle relazioni e dei modi di essere e di vivere. La diversità diventa così condizione imprescindibile per la costruzione della giustizia sociale e politica, ma anche della pace tra popoli e nazioni e della convivenza pacifica tra culture e religioni.Luigi Schiavo, biblista, teologo, dottore in Scienze della Religione, specializzato in Letteratura Biblica (Nuovo Testamento), laureato in teologia e filosofia, Visiting Researcher all'Università di Oxford, ha vissuto più di 30 anni in America Latina (Brasile e Costa Rica), accompagnando le comunità cristiane. Come professore universitario, si è dedicato all'insegnamento e allo studio nell'area delle origini del Cristianesimo, letteratura apocalittica e apocrifa. Ha pubblicato numerosi articoli accademici e vari libri, tra i quali, in italiano: Il vangelo perduto e ritrovato. La Fonte Q e le origini cristiane (Bologna 2010); Gesù dalla storia alla fede. Attese messianiche ebraiche e cristologia (Bologna, 2012); L'invenzione del diavolo. Donne, stranieri, diversi: quando l'altro è demonizzato (Bologna, 2014) e Cristianesimi originari. Lettura interculturale delle origini cristiane (Milano, 2019).María Cristina Ventura Campusano, della Repubblica Dominicana, dottore in Scienze della Religione con specializzazione in Letteratura Biblica presso l'Università Metodista di San Paolo, dottore in Educazione con specializzazione in Mediazione Pedagogica presso l'Università di La Salle, Costa Rica. Professore-ricercatore nell'area dell'esegesi e dell'ermeneutica biblica latinoamericana, dell'ermeneutica nera, dell'ermeneutica femminista, dell'etica cristiana. Autrice di libri, tra cui Corpi pellegrini: uno studio sull'oppressione e la resistenza di genere, classe ed etnia e di numerosi articoli. Membro dell'Équipe di Antropologia Trinitaria (America Latina e Caraibi), della Rete Ecumenica di Studiosi della Bibbia (RIBLA) e della Rete Interculturale di Teologhe Femministe.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itQuesto show fa parte del network Spreaker Prime. Se sei interessato a fare pubblicità in questo podcast, contattaci su https://www.spreaker.com/show/1487855/advertisement
No episódio de hoje conversamos com Marta Kanashiro sobre edtechs, o uso da inteligência artificial na educação e os impactos desse modo de funcionamento atual. Marta Kanashiro atua na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) como pesquisadora (Pq-B) do Laboratório de Jornalismo (Labjor) , professora do Programa de Pós-Graduação em Divulgação Científica e Cultural (o qual coordenou entre 2017-2020), professora colaboradora do Programa de Pós-Graduação em Sociologia (Instituto de Filosofia e Ciências Humanas) e coordenadora do Grupo de Pesquisa Informação, Comunicação, Tecnologia e Sociedade, do qual já participava como fundadora e pesquisadora desde 2013. Foi pesquisadora da Rede Latinoamericana de Estudos em Vigilância, Tecnologia e Sociedade (Rede Lavits 2009-2022) da qual também é membro fundadora, participando atualmente do Conselho Consultivo (desde 2022). Concluiu pesquisa de pós-doutorado junto ao Surveillance Studies Centre, do Departamento de Sociologia da Queen's University (Canadá), onde trabalhou como visiting scholar entre 2014 e 2015. Desde 2020, participa também de grupos de estudo, atuação e formação em psicanálise, tendo especial interesse na escola inglesa de psicanálise e na "teoria do pensar" de Wilfred Bion. Interesses, pesquisas e trabalhos mais recentes voltam-se também para temas relativos à: Tecnopolítica e capitalismo contemporâneo; Inteligência artificial e extração de dados; Algoritmos, educação e mercado; Tecnologias de informação e interseccionalidades; Tecnologia e processos de subjetivação; Movimentos sociais, ativismos e tecnologia. Ficha Técnica: Participantes da entrevista: Marta Kanashiro e Henrique Parra Narração de apresentação do episódio: Yasmin da Costa Barreiros Edição sonora do episódio: Henrique Parra e Yasmin da Costa Barreiros Vinheta de abertura da Rádio Terrana: Gustavo Lemos Difusão online e material gráfico: Yasmin da Costa Barreiros Produção: Pimentalab (Laboratório de Tecnologia, Política e Conhecimento, UNIFESP): Apoio Rádio Terrana: PIBEX - Universidade Federal de São Paulo e Rede Latinoamericana de Estudos em Vigilância, Tecnologia e Sociedade (LAVITS).
nosvozcast no bate-papo com a pesquisadora Fernanda de Gobbi. Mergulhamos no mundo complexo e intrigante da agiotagem popular. Fernanda possui uma sólida formação acadêmica, que inclui Bacharel em Sociologia pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Mestranda pelo Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade Federal de São Carlos (PPGS/UFSCar) com estágio de pesquisa no exterior pelo Instituto de Antropologia Cultural e Sociologia do Desenvolvimento da Universidade de Leiden, ambos com financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP). Integrante do Núcleo de Estudos dos Novos Ilegalismos (GENI-UFF), do Grupo de Pesquisa Cidade e Trabalho do Laboratório de Pesquisa Social (LAPS-USP) e do Núcleo de Pesquisas Urbanas (NaMargem-UFSCar). Atua na área de Sociologia, com ênfase em Sociologia Urbana e Sociologia Econômica. Dedica-se, principalmente, aos estudos acerca da circulação de dinheiro e distribuição de violência nos mercados populares. Tem experiência de pesquisa nos seguintes temas: conflitos fundiários, violência policial, crimes patrimoniais, financeirização do cuidado e prática de agiotagem popular. (Fonte: Currículo Lattes) Instagram da Fernanda @gobbidefernanda https://instagram.com/gobbidefernanda?igshid=MzRlODBiNWFlZA== --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/giovani-marretti/message
Giovanni Semi"Breve manuale per una gentrificazione gentile"Mimesis Edizioniwww.mimesisedizioni.itBirrifici artigianali là dove c'erano minimarket etnici, ostelli di lusso al posto di fabbriche delocalizzate, eleganti loft impiantati in ex quartieri popolari. Il futuro è già qua, si chiama “gentrificazione” e, per quanto faccia rima con “riqualificazione”, è un fenomeno che mira a nascondere la povertà e il disagio sotto al tappeto di città che si somigliano in modo sempre più sconcertante. Una distopia illuminata promossa da banche, multinazionali e gruppi immobiliari con il placet di amministrazioni locali incapaci di immaginare una realtà che possa rimettere il bene pubblico al centro del discorso.Il breve manuale (parodia) scritto da Giovanni Semi vi strapperà forse una risata, ma sarà senz'altro amara, perché questa distopia illuminata è ovunque, più reale e inquietante di qualsiasi altra parodia.Giovanni Semi insegna Sociologia delle culture urbane e Sociologia generale presso l'Università di Torino. Ha pubblicato Gentrification. Tutte le città come Disneyland? (2015) e curato, con Carlo Capello, Torino. Un profilo etnografico (2018).IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itQuesto show fa parte del network Spreaker Prime. Se sei interessato a fare pubblicità in questo podcast, contattaci su https://www.spreaker.com/show/1487855/advertisement
Sociologia della sopravvivenzaQuesto show fa parte del network Spreaker Prime. Se sei interessato a fare pubblicità in questo podcast, contattaci su https://www.spreaker.com/show/5496778/advertisement
No oitavo episódio da série Metamorfoses da Sociologia, no podcast República de Ideias, conversamos com Thiago Panica Pontes (UFPB) sobre seu texto "A vocação das Ciências Sociais ante um mundo em desrazão", apresentado na mesa redonda "A Sociologia diante das crises: metamorfoses e reflexividade" da SBS 2023. Lucas Faial Soneghet, Frédéric Vandenberghe e Felipe Maia participam do debate. O que as Ciências Sociais podem fazer em um mundo onde parecem perder seu lugar? Thiago Panica Pontes aposta na busca pela razão prática em vez de tentativas de síntese teórica. Mais do que um novo paradigma, as Ciências Sociais devem encontrar sua razão de ser naquilo que já fazem, embora de maneira implícita e não reconhecida. O exercício é hermenêutico e explicativo, histórico e racional. Entender o tempo presente e a si mesma é tarefa dupla e concomitante da Sociologia. Para esse fim, o ideal regulativo de uma comunidade epistêmica das Ciências Sociais, que não existe a não ser enquanto ideal, orienta a busca por (auto)esclarecimento histórico, no qual a ciência apredne sobre e com o mundo para que o mundo aprenda sobre si mesmo. Tópicos discutidos: Teoria Social; Ciências Sociais; Razão; HIstória; Crítica No Youtube: https://youtu.be/RjlV_a-wCks O que é Metamorfoses da Sociologia? O projeto Metamorfoses da Sociologia é apoiado pelo CNPq e tem como objetivo investigar como múltiplas experiências de crise contemporâneas se apresentam como objeto de reflexão teórica na sociologia. Pretendemos problematizar a sociologia como um conhecimento sobre crises, investigando transformações recentes nos processos de construção de teoria e formação de conceitos, que se dão como parte do esforço interpretativo de processos sociais, bem como de transformações na comunidade epistêmica dos sociólogos e nas condições de institucionalização do campo intelectual.
Dando sequência à série "Naruhodo Entrevista" de conversas descontraídas com cientistas brasileiras e brasileiros, este episódio é uma exceção: um cientista nascido na Guiné Bissau que se tornou mestre e doutorando no Brasil -- o sociólogo Ivanilson Dinis Geraldo Monteiro.Só vem!> OUÇA (88min 15s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*PARCERIA: ALURAAprofunde-se de vez: garantimos conhecimento com profundidade e diversidade, para se tornar um profissional em T - incluindo programação, front-end, data science, devops, ux & design, mobile, inovação & gestão.Navegue sua carreira: são mais de 1300 cursos e novos lançamentos toda semana, além de atualizações e melhorias constantes.Conteúdo imersivo: faça parte de uma comunidade de apaixonados por tudo que é digital. Mergulhe na comunidade Alura.Aproveite o desconto para ouvintes Naruhodo no link:https://alura.tv/naruhodo*REFERÊNCIASIvanilson Dinis Geraldo Monteiro, do currículo Lattes:Possui graduação em Ciências Humanas pela Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira-UNILAB; Licenciatura em Sociologia; Especialização em Gestão de Recursos Hídricos Ambientais e Energéticos. Atuou como bolsista de iniciação científica CNPq. Bolsista do treinamento técnico FAPESP. Mestre em Ciências pelo Departamento de Psicobiologia da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Colaborador do Núcleo de Pesquisa em Saúde e Uso de Substâncias (NEPSIS) do Departamento de Psicobiologia da UNIFESP. Tem experiência na área de sociologia, sociologia das relações étnico raciais, sociologia de drogas, sociologia do desenvolvimento e sociologia da saúde e do meio ambiente.Ivanilson Dinis Geraldo Monteiro: Latteshttp://lattes.cnpq.br/2236991952896513Rap na Guiné-Bissauhttps://www.youtube.com/watch?v=RzKfkibfIoY*APOIE O NARUHODO PELA PLATAFORMA ORELO!Um aviso importantíssimo: o podcast Naruhodo agora está no Orelo: https://bit.ly/naruhodo-no-oreloE é por meio dessa plataforma de apoio aos criadores de conteúdo que você ajuda o Naruhodo a se manter no ar.Você escolhe um valor de contribuição mensal e tem acesso a conteúdos exclusivos, conteúdos antecipados e vantagens especiais.Além disso, você pode ter acesso ao nosso grupo fechado no Telegram, e conversar comigo, com o Altay e com outros apoiadores.E não é só isso: toda vez que você ouvir ou fizer download de um episódio pelo Orelo, vai também estar pingando uns trocadinhos para o nosso projeto.Então, baixe agora mesmo o app Orelo no endereço Orelo.CC ou na sua loja de aplicativos e ajude a fortalecer o conhecimento científico.https://bit.ly/naruhodo-no-orelo
Neste episódio, você vai descobrir se a tatuagem pode ser classificada como uma manifestação artística. Essa produção conta com a participação da Drª Beatriz Patriota, doutora em Sociologia pela Universidade Federal de São Carlos.
O ataque sem precedentes mostrou que os terroristas do Hamas estão mais organizados — e muito mais armados — do que se tinha notícia. A tropa anfíbia, equivalente a fuzileiros navais, que invadiu Israel por mar com barcos de pesca de pequeno porte, era até então desconhecida. Assim como ocorreram sem notícia os treinamentos nas colinas de Golã para incursão aérea com uso de paragliders. O centro de estudos estratégicos da Universidade de Georgetown, em Washington, estima que o Hamas tenha 40 mil militantes. O número é muito superior ao que se acreditava anteriormente (algo de 8 a 12 mil pessoas entre simpatizantes e combatentes treinados). É, no entanto, uma força muito menor que o poderoso exército israelense, com 600 mil soldados e reservistas que podem ser convocados em até 24 horas. A Força Aérea do país possui drones armados com sofisticados sistemas de inteligência que permitem atingir praticamente qualquer alvo em Gaza. Mas o poder de fogo das duas partes do conflito pode aumentar, e muito. Do lado dos terroristas do Hamas, o grupo terrorista libanês Hezbollah, com um poderio muito maior, já disse que suas armas e foguetes estavam à disposição deles. Já os israelenses contam com o apoio da maior força militar do planeta: os Estados Unidos. O país começou a enviar ajuda militar e a deslocar a sua força naval para mais perto do Mediterrâneo. A Força Aérea americana também aumentou o envio de seus caças para a região. Afinal, em termos de efetivo militar e poderio bélico,o que é possível presumir sobre a dinâmica e extensão do conflito? Como fica a situação se outros países entrarem no conflito? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Bernardo Wahl, professor de Relações Internacionais da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo, especialista em segurança e defesa. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Laís Gottardo Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, você vai entender de que forma a tatuagem constrói a identidade de um indivíduo e, também, de um grupo social. Essa produção conta com a participação da historiadora e professora universitária Vanessa Bortolucce; da Drª Beatriz Patriota, doutora em Sociologia pela Universidade Federal de São Carlos; e de Polaco, criador do Museu Tattoo Brasil.
No oitavo episódio do Conversas com Tradutores, Patrícia Reuillard fala sobre sua tradução de História da saúde humana, de Jean-David Zeitoun. Patrícia tem pós-doutorado em Sociologia da Tradução (Paris III - Sorbonne Nouvelle/EHESS). Doutorado em Letras (UFRGS), Doutorado-sanduíche (Paris III - Sorbonne Nouvelle), Mestrado e Bacharelado em Letras (PUCRS). Professora-associada do Depto de Línguas Modernas e do Programa de Pós-Graduação do Instituto de Letras (IL) da UFRGS, nas linhas de pesquisa Lexicografia, Terminologia e Tradução: relações textuais e Sociedade, (inter)textos literários e tradução nas Literaturas Estrangeiras Modernas. Áreas de atuação: Estudos de Tradução, Sociologia da Tradução, Terminologia e Neologia. Membro do Núcleo de Estudos de Tradução Olga Fedossejeva (NET) do IL. Pesquisadora e vice-coordenadora do Grupo de Pesquisa TERMISUL - Projeto Terminológico Cone Sul. Vice-líder do Grupo de Pesquisa do CNPq TERMISUL. Tradutora de língua francesa. Acompanhe o PET Letras (UFRGS) nas redes sociais: Instagram: @petletras.ufrgs Twitter: @LetrasPet Website: https://www.ufrgs.br/pet-letras/
Seja bem-vindo ao Conversas de Ateliê! Na mesa temos Nelson Lellis, André Magnelli e Lucas Faial Soneghet. No primeiro bloco, exclusivo para sócio-apoiadores, conversamos sobre a questão: o que há de novo nos estudos da religião? Com o convidado especial Nelson Lellis, falamos sobre tópicos contemporâneos na Sociologia e Antropologia da Religião, incluindo o protestantismo no Brasil, a relação entre religião e política, laicidade, secularização e fundamentalismos. No segundo bloco, aberto ao público, continuamos o assunto falando da proibição do abaya, indumentária típica da religião islâmica, nas escolas públicas francesas. Quais são os desafios que um mundo multicultural coloca para o papel do Estado e para nossas ideias de liberdade? Quais são as formas que a violência, a intolerância e o racismo religioso assumem em diferentes contextos? Na surpresa na mesa, exclusiva para sócio-apoiadores, André Magnelli fala das Heurigen, tavernas tradicionais em Vienna, Áustria, onde famílias cultivam e vendem seus produtos. Vamos conversar? No Youtube: https://youtu.be/wO_AhsKrycE Links mencionados no episódio: Notícia discutida no segundo bloco: https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/franca-vai-proibir-o-uso-de-abaya-nas-escolas-publicas-diz-ministro-da-educacao/ O que é o Conversas de Ateliê? O Conversas de Ateliê, o novo programa do República de Ideias, podcast do Ateliê de Humanidades, faz o encontro dos nossos colaboradores com todos os que nos apoiam. Em cada episódio, temos uma conversa sobre um tema emergente do momento e uma questão de interesse geral, alternando nossas perspectivas em um diálogo intelectual, agradável e acessível. No final de cada programa, há uma Surpresa na Mesa. Um convidado trará algo (uma reflexão, poesia, música, obra de arte etc.) para nossa conversa, sem que saibamos o quê… Mais informações: https://ateliedehumanidades.com/2023/03/08/conversas-de-atelie-um-programa-do-republica-de-ideias/
Segundo integrantes do Instituto Dacor, discussão ajuda no entendimento e combate às consequências desse fenômeno social para população negra
Sebastiano Pinto"L'humus della parola"Bibbia e sociologia in dialogoEdizioni Messaggero Padovawww.edizionimessaggero.itBibbia e sociologia una relazione possibile? Con l'aiuto della sociologia e, in generale delle scienze umane, la comprensione della parola di Dio può trarre grande beneficio, poiché il radicamento nelle «cose della terra» nutre i percorsi di crescita verso la sapienza delle «cose del cielo». E così muovendosi tra poteri e istituzioni, leggi e consuetudini, fede e società, il volume legge alcune pagine dell'Antico Testamento con l'aiuto di categorie tratte dalla sociologia. L'intento non è sovrapporre una disciplina a un'altra, bensì esplorare una relazione che si rivela feconda per la teologia e per la pastorale.Sebastiano Pinto è docente ordinario di esegesi e direttore del Dipartimento di scienze bibliche presso la Facoltà teologica Pugliese (Bari). Unisce agli studi biblici competenze sociologiche, avendo conseguito una laurea in sociologia presso l'Università del Salento. Fa parte dell'Ufficio catechistico nazionale (Settore catecumenato). Ha al suo attivo numerose pubblicazioni a carattere divulgativo e specialistico. Alcune sue opere: I segreti della Sapienza (2013); L'incantatore di serpenti. Il saggio secondo Qoèlet (2014); Quando la Bibbia sbaglia? (2015); Io solo il tuo Dio. Il monoteismo nel Pentateuco (2016); Io sono un Dio geloso. Manuale sul Pentateuco e sui Libri storici (2018)2; Dai fondamenti al fondamentalismo (2018); Il corpo in preghiera nei Salmi (2018); Proverbi e Siracide. Introduzione e commento (2019); Sapienza. Nuova versione, introduzione e commento (2022); «Lo Spirito Santo e noi». La sinodalità nella Bibbia: vocazione, fratture e processi (2022).IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itQuesto show fa parte del network Spreaker Prime. Se sei interessato a fare pubblicità in questo podcast, contattaci su https://www.spreaker.com/show/1487855/advertisement
Qual é o lugar das instituições religiosas num estado democrático? Que desafios enfrenta o Brasil para assegurar a separação entre estado e religião? O ensino religioso pode ser um instrumento para valorizar a diversidade de crenças e o respeito mútuo? A relação entre democracia e religião é um tema fundamental para o futuro de nosso país e foi abordado neste webinar por Flávio Dino, ministro da Justiça, professor de direito constitucional, ex-governador do Maranhão e ex-juiz federal. O evento marcou também o lançamento do o livro Corações e Mentes – Volume 2 | Ensino Religioso e Valores Democráticos. Baixe gratuitamente: coracoesementes.org.br - CONVIDADO: FLÁVIO DINO Ministro da Justiça e Segurança Pública. Foi deputado federal (2007-2011), governador do Maranhão por dois mandatos (2015-2022). É professor de Direito Constitucional na Universidade Federal do Maranhão, atualmente licenciado, e Mestre em Direito Público (UFPE). - COMENTARISTAS: ALICE NOUJAIM Antropóloga, mestre em Antropologia de Museus pela Columbia University, é pesquisadora assistente da Plataforma Democrática desde 2020. Atualmente, é também bolsista e pesquisadora afiliada do programa de pesquisa Summer of Protocols, pela Fundação Ethereum. BERNARDO SORJ Sociólogo, é diretor do Centro Edelstein de Pesquisas Sociais e da Plataforma Democrática. Ph.D. em Sociologia pela Universidade de Manchester (Reino Unido), foi professor titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e é autor de 28 livros publicados em várias línguas. SERGIO FAUSTO Cientista político e diretor geral da Fundação FHC.
Dando sequência à série "Naruhodo Entrevista" de conversas descontraídas com cientistas brasileiras e brasileiros, este episódio é com com a psicóloga e estudiosa sobre o impacto do consumo de álcool e outras drogas, Marília Ignácio de Espíndola.Só vem!> OUÇA (82min 32s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*PARCERIA: ALURAAprofunde-se de vez: garantimos conhecimento com profundidade e diversidade, para se tornar um profissional em T - incluindo programação, front-end, data science, devops, ux & design, mobile, inovação & gestão.Navegue sua carreira: são mais de 1300 cursos e novos lançamentos toda semana, além de atualizações e melhorias constantes.Conteúdo imersivo: faça parte de uma comunidade de apaixonados por tudo que é digital. Mergulhe na comunidade Alura.Aproveite o desconto para ouvintes Naruhodo no link:https://alura.tv/naruhodo*REFERÊNCIASMarília Ignácio de Espíndola, do currículo Lattes:Mestre e Doutoranda pelo Departamento de Psicobiologia - Area de Medicina e Sociologia do Abuso de Drogas - UNIFESP. Psicóloga graduada pela Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, atua em pesquisas sobre álcool e outras drogas sob a perspectiva biopsicossocial. É pesquisadora do Núcleo de Pesquisa sobre Saúde e Uso de Substâncias (NEPSIS-UNIFESP) e possui experiência em análises estatísticas com programação de software, e metodologias qualitativas e quantitativas..Marília Ignácio de Espíndola: Latteshttp://lattes.cnpq.br/6654232178343451Naruhodo #168 - Japonês é tudo igual?https://www.youtube.com/watch?v=tu1s3JuB_LwNaruhodo #272 - Quais são os grandes desafios da psicologia no Brasil?https://www.youtube.com/watch?v=Kxt23k6HCa0Naruhodo #371 - Qual o impacto do alcoolismo nos dias de hoje? - Parte 1 de 2https://www.youtube.com/watch?v=JAIjJ6E8ZHkNaruhodo #372 - Qual o impacto do alcoolismo nos dias de hoje? - Parte 2 de 2https://www.youtube.com/watch?v=ZRwC2GQevIo*APOIE O NARUHODO PELA PLATAFORMA ORELO!Um aviso importantíssimo: o podcast Naruhodo agora está no Orelo: https://bit.ly/naruhodo-no-oreloE é por meio dessa plataforma de apoio aos criadores de conteúdo que você ajuda o Naruhodo a se manter no ar.Você escolhe um valor de contribuição mensal e tem acesso a conteúdos exclusivos, conteúdos antecipados e vantagens especiais.Além disso, você pode ter acesso ao nosso grupo fechado no Telegram, e conversar comigo, com o Altay e com outros apoiadores.E não é só isso: toda vez que você ouvir ou fizer download de um episódio pelo Orelo, vai também estar pingando uns trocadinhos para o nosso projeto.Então, baixe agora mesmo o app Orelo no endereço Orelo.CC ou na sua loja de aplicativos e ajude a fortalecer o conhecimento científico.https://bit.ly/naruhodo-no-orelo
Israel passa por um momento político muito delicado. O governo atual, liderado por Benjamin Netanyahu, em aliança com a extrema-direita, busca fazer uma reforma judicial que ameaça a sobrevivência do estado democrático – colocando em risco os pilares que sustentam a nação desde sua criação, há 75 anos. Particularidades nacionais à parte, a iniciativa do primeiro-ministro israelense se assemelha à de outros líderes que, uma vez eleitos, passam a corroer, por dentro, as instituições. É mais um capítulo do avanço das chamadas “democracias iliberais”. Israel está dividido. As mudanças propostas pelo governo de Netanyahu mobilizam ressentimentos históricos e colocam em xeque a própria existência de um Estado judeu democrático, além da segurança nacional. Neste webinar, promovido pela Fundação FHC e pelo Instituto Brasil-Israel, conversamos com uma correspondente internacional no Oriente Médio, um sociólogo brasileiro e um americano dedicado ao estudo da extrema-direita para discutir os desafios enfrentados pela democracia israelense, as possibilidades de reação da sociedade civil e os possíveis reflexos desse processo no contexto global. CONVIDADOS: - BENJAMIN R. TEITELBAUM Etnógrafo e comentador político. É professor Associado de Etnomusicologia e Assuntos Internacionais na University of Colorado Boulder (EUA) e autor do livro "Guerra pela eternidade" (Unicamp, 2020). - BERNARDO SORJ Sociólogo, é diretor do Centro Edelstein de Pesquisas Sociais e da Plataforma Democrática. Ph.D. em Sociologia pela Universidade de Manchester (Reino Unido), foi professor titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e é autor de 28 livros publicados em várias línguas. - DANIELA KRESCH Correspondente internacional no Oriente Médio desde 2003, é colaboradora do Instituto Brasil-Israel (IBI) e da Rádio França Internacional em português (RFI-Brasil). Baseada em Israel, realizou coberturas jornalísticas para GloboNews, Folha de S. Paulo e BBC Brasil. MEDIAÇÃO: - SERGIO FAUSTO Cientista político e diretor geral da Fundação FHC.
Está no ar mais um episódio do Viração. Neste programa, falamos sobre as recomendações da Comissão para Implementação de Medidas de Memória, Verdade e Justiça na Universidade Federal de Pelotas (CMVJ-UFPel) para a cassação de títulos Honoris Causa concedidos pela Universidade a Jarbas Gonçalves Passarinho e Emilio Garrastazu Médici, autores de graves violações de direitos humanos durante a ditadura empresarial-militar no Brasil. O entrevistado é o professor do Departamento de Sociologia e Política e presidente da Comissão, Carlos Artur Gallo. O programa Viração é uma produção da Assessoria de Imprensa da ADUFPel e vai ao ar às segundas-feiras, às 13h, na RádioCom 104.5 FM, e aqui em formato podcast. Não deixe de assinar nosso feed para receber sempre os novos episódios. Siga nossas redes sociais ADUFPel: instagram / twitter / facebook
Francesca Bianchi"Prendere la cura sul serio"Pratiche di attenzione nella vita quotidianaOrthotes Editricewww.orthotes.comPerché oggi si torna a parlare diffusamente di cura? Sia nel dibattito scientifico, sia in quello pubblico – soprattutto dopo la crisi economica e ambientale, la pandemia da Covid-19, la crescita della conflittualità nei contesti nazionali e globali – si assiste a una ripresa di interesse per questo importante fenomeno sociale.Facendo prevalentemente riferimento a una letteratura eco-femminista e spaziando dall'analisi delle aspirazioni partecipative espresse da gruppi, movimenti sociali e critical citizens alle nuove pratiche socioculturali – tra cui le modalità abitative alternative, gli usi dello spazio pubblico e la comunità educante – il volume intende riflettere sulle attività di cura collettiva che sempre più prendono origine nella società contemporanea e coinvolgono significativamente gli spazi altri rispetto al tradizionale contesto famigliare e domestico, cercando di offrirne una nuova comprensione.La cura riguarda ogni ambito della sfera vitale: dal contesto famigliare a quello amicale, dal vicinato ad un qualsiasi gruppo sociale, una comunità di identità o di luogo fino, in senso più ampio, all'intero ambiente. Ciò ha implicazioni cruciali poiché comprende le nostre relazioni con i microambienti in cui viviamo e la relazione collettiva dell'umanità con il pianeta, accanto all'ambiente più circoscritto di tipo domestico.Francesca Bianchi è professoressa associata in Sociologia all'Università di Siena dove insegna Sociologia generale, Sociologia dell'educazione e Sociologia delle disuguaglianze e del welfare. Si occupa di trasformazioni sociali e culturali con particolare riferimento ai processi di interazione e alle nuove pratiche partecipative e collaborative presenti nella vita quotidiana.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itQuesto show fa parte del network Spreaker Prime. Se sei interessato a fare pubblicità in questo podcast, contattaci su https://www.spreaker.com/show/1487855/advertisement
No ar: trailer da terceira temporada! Na terceira temporada do Sociologia para Crianças estamos de cara nova e vamos continuar explicando o mundo em que vivemos. Dessa vez, vamos usar os opostos que encontramos todos os dias para explicar as diferenças entre eles e porque as coisas são como são. A cada episódio, opostos diferentes, com novos aprendizados e conceitos. Agradecemos a todos que nos ouviram, apoiaram e conversaram conosco ao longo das duas primeiras temporadas! Estamos sempre abertos a sugestões, dicas e outras mensagens. :)
Os bioinsumos são bens ou serviços, oriundos de organismos vivos ou de seus processos de transformação, utilizados na produção de outros bens e serviços em sistemas de produção animal e vegetal, desde a produção primária até a pós colheita, processamento e armazenamento. No contexto da agroecologia e na produção orgânica, deve ser entendido como um conjunto de ações estratégicas para o desenvolvimento de alternativas de produção, que estimulem a adoção de práticas sustentáveis com o uso de tecnologias desenvolvidos a partir de recursos renováveis, estimulando a autonomia e valorizando a sociobiodiversidade. Os bioinsumos estão na pauta das discussões nacionais sobre a legislação, normativas e regulamentação. O Brasil lançou em 2020 o Programa Nacional de Bioinsumos que congrega várias iniciativas para estimular o setor no país. A partir do contexto, é relevante trazer em evidência que os bioinsumos estão presentes em todos os sistemas produtivos ao longo da rede de produção, indo desde a produção animal e vegetal até os processos de pós-colheita e processamento. Entre eles estão os produtos biológicos à base de microrganismos (vírus, bactérias e fungos), os vários macroorganismos (insetos benéficos, predadores, parasitoides, ácaros predadores, etc.), serviços de polinização e polinizadores, semioquímicos (feromônios) e bioquímicos, probióticos, suplementos para rações animais,bio produtos para controle de doenças em animais e pastagens, biofilmes a base de produtos naturais, aditivos e outros insumos que interagem com a microbiota, como os remineralizadores de solo ou pós de rocha. Vamos conversar com a bióloga e pesquisadora Mariane Carvalho Vidal em nosso podcast Academia do Agro. Há mais de duas décadas na Embrapa Hortaliças, Mariane tem se destacado como uma das principais referências em agroecologia e produção orgânica de hortaliças no Brasil. Seu compromisso em promover práticas agrícolas sustentáveis, aliado à sua sólida formação com mestrado em Produção Vegetal e doutorado em Agroecologia, Desenvolvimento Rural Sustentável e Sociologia, a torna uma especialista no assunto. Com competência acadêmica e profissional, Mariane tem sido peça-chave na pesquisa e desenvolvimento de bioinsumos, inovando o setor agrícola com tecnologias baseadas em recursos renováveis e na valorização da sociobiodiversidade. Seu engajamento resultou no lançamento do Programa Nacional de Bioinsumos em 2020, que busca impulsionar o uso desses insumos no agronegócio brasileiro. Sua dedicação e conhecimento são inspirações para uma agricultura mais consciente e sustentável. —-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------Para contribuir com o podcast Academia do Agro, indique esse podcast para um amigo que precisa saber mais sobre o Agro. https://linktr.ee/academiadoagro https://podfollow.com/academia-do-agro ................ Para assinar e ouvir o podcast: Spotify: https://spoti.fi/33WG1dw Deezer: https://bit.ly/2VOuubA Apple: https://apple.co/3oyQzax Google: https://bit.ly/3lWvpS7 Amazon: https://bit.ly/34xCWRe YouTube: https://bit.ly/3mZop7p ................ Participe da Academia: https://t.me/ADA_AcademiaDoAgro Links Citados no Episódio ------------------------------------ Embrapa Hortaliças - Portal Embrapa INTERAJA COM ENTREVISTADA: Email: mariane.vidal@embrapa.br Fone: +55 (61) 3448-4433 INTERAJA COM ACADEMIA DO AGRO LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/waldir.franzini Instagram:- www.instagram.com/academiadoagro Twitter: @academiadoagro Telegram: @academiadoagro Facebook: /academiadoagro Celular-Whatsapp: 062 9 9700 7049 E-mail: podcast.academiadoagro@gmail.com ACOMPANHE A REDE AGROCAST https://www.redeagrocast.com.br/ Somos da Agrocast. A primeira rede de podcasts do agronegócio brasileiro e tem o objetivo de aumentar o consumo da mídia pelo setor, bem como estimular a criação de novos podcasts do agro. Rede Agrocast: @redeagrocast Academia do Agro: @academiadoagro Agro Resenha: @agroresenha Bendito Agro: @benditoagro Bug Bites: @bugbitespodcast Cachaça, Prosa & Viola :@cpvpodcast Esalqast: @esalqast Mundo Agro Podcast: @mundoagropodcast Notícias do Front: @noticias_do_front Papo Agro: @papoagropodcast Rumen Cast: @rumencast Apoio: W. Franzini - Gestão do Agronegócio ME Ficha Técnica Produção: Waldir Franzini Edição/masterização - A Fabrica de Podcast - https://www.afabricadepodcast.com.br/ Musica: CC BY - CC BY SA http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/us/ Se você tem alguma sugestão de pauta, reclamação ou dúvida envie um e-mail para podcast.academiadoagro@gmail.com | waldir.franzini@gmail.com | Whatsapp: 062 99700-7049See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os bioinsumos são bens ou serviços, oriundos de organismos vivos ou de seus processos de transformação, utilizados na produção de outros bens e serviços em sistemas de produção animal e vegetal, desde a produção primária até a pós colheita, processamento e armazenamento. No contexto da agroecologia e na produção orgânica, deve ser entendido como um conjunto de ações estratégicas para o desenvolvimento de alternativas de produção, que estimulem a adoção de práticas sustentáveis com o uso de tecnologias desenvolvidos a partir de recursos renováveis, estimulando a autonomia e valorizando a sociobiodiversidade. Os bioinsumos estão na pauta das discussões nacionais sobre a legislação, normativas e regulamentação. O Brasil lançou em 2020 o Programa Nacional de Bioinsumos que congrega várias iniciativas para estimular o setor no país. A partir do contexto, é relevante trazer em evidência que os bioinsumos estão presentes em todos os sistemas produtivos ao longo da rede de produção, indo desde a produção animal e vegetal até os processos de pós-colheita e processamento. Entre eles estão os produtos biológicos à base de microrganismos (vírus, bactérias e fungos), os vários macroorganismos (insetos benéficos, predadores, parasitoides, ácaros predadores, etc.), serviços de polinização e polinizadores, semioquímicos (feromônios) e bioquímicos, probióticos, suplementos para rações animais,bio produtos para controle de doenças em animais e pastagens, biofilmes a base de produtos naturais, aditivos e outros insumos que interagem com a microbiota, como os remineralizadores de solo ou pós de rocha. Vamos conversar com a bióloga e pesquisadora Mariane Carvalho Vidal em nosso podcast Academia do Agro. Há mais de duas décadas na Embrapa Hortaliças, Mariane tem se destacado como uma das principais referências em agroecologia e produção orgânica de hortaliças no Brasil. Seu compromisso em promover práticas agrícolas sustentáveis, aliado à sua sólida formação com mestrado em Produção Vegetal e doutorado em Agroecologia, Desenvolvimento Rural Sustentável e Sociologia, a torna uma especialista no assunto. Com competência acadêmica e profissional, Mariane tem sido peça-chave na pesquisa e desenvolvimento de bioinsumos, inovando o setor agrícola com tecnologias baseadas em recursos renováveis e na valorização da sociobiodiversidade. Seu engajamento resultou no lançamento do Programa Nacional de Bioinsumos em 2020, que busca impulsionar o uso desses insumos no agronegócio brasileiro. Sua dedicação e conhecimento são inspirações para uma agricultura mais consciente e sustentável. —-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------Para contribuir com o podcast Academia do Agro, indique esse podcast para um amigo que precisa saber mais sobre o Agro. https://linktr.ee/academiadoagro https://podfollow.com/academia-do-agro ................ Para assinar e ouvir o podcast: Spotify: https://spoti.fi/33WG1dw Deezer: https://bit.ly/2VOuubA Apple: https://apple.co/3oyQzax Google: https://bit.ly/3lWvpS7 Amazon: https://bit.ly/34xCWRe YouTube: https://bit.ly/3mZop7p ................ Participe da Academia: https://t.me/ADA_AcademiaDoAgro Links Citados no Episódio ------------------------------------ Embrapa Hortaliças - Portal Embrapa INTERAJA COM ENTREVISTADA: Email: mariane.vidal@embrapa.br Fone: +55 (61) 3448-4433 INTERAJA COM ACADEMIA DO AGRO LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/waldir.franzini Instagram:- www.instagram.com/academiadoagro Twitter: @academiadoagro Telegram: @academiadoagro Facebook: /academiadoagro Celular-Whatsapp: 062 9 9700 7049 E-mail: podcast.academiadoagro@gmail.com ACOMPANHE A REDE AGROCAST https://www.redeagrocast.com.br/ Somos da Agrocast. A primeira rede de podcasts do agronegócio brasileiro e tem o objetivo de aumentar o consumo da mídia pelo setor, bem como estimular a criação de novos podcasts do agro. Rede Agrocast: @redeagrocast Academia do Agro: @academiadoagro Agro Resenha: @agroresenha Bendito Agro: @benditoagro Bug Bites: @bugbitespodcast Cachaça, Prosa & Viola :@cpvpodcast Esalqast: @esalqast Mundo Agro Podcast: @mundoagropodcast Notícias do Front: @noticias_do_front Papo Agro: @papoagropodcast Rumen Cast: @rumencast Apoio: W. Franzini - Gestão do Agronegócio ME Ficha Técnica Produção: Waldir Franzini Edição/masterização - A Fabrica de Podcast - https://www.afabricadepodcast.com.br/ Musica: CC BY - CC BY SA http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/us/ Se você tem alguma sugestão de pauta, reclamação ou dúvida envie um e-mail para podcast.academiadoagro@gmail.com | waldir.franzini@gmail.com | Whatsapp: 062 99700-7049See omnystudio.com/listener for privacy information.
Podcast discute o esforço de pesquisadores para investigar e enfrentar comportamentos abusivos no ambiente acadêmico. E mais: a ciência vai ao teatro; cidades abafadas; puberdade precoce
Dando sequência à série "Naruhodo Entrevista" de conversas descontraídas com cientistas brasileiras e brasileiros, este episódio é com o cientista social, cientista de dados e especialista no estudo da violência urbana em São Paulo, Marcelo Batista Nery.Só vem!> OUÇA (109min 21s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*PARCERIA: ALURAAprofunde-se de vez: garantimos conhecimento com profundidade e diversidade, para se tornar um profissional em T - incluindo programação, front-end, data science, devops, ux & design, mobile, inovação & gestão.Navegue sua carreira: são mais de 1300 cursos e novos lançamentos toda semana, além de atualizações e melhorias constantes.Conteúdo imersivo: faça parte de uma comunidade de apaixonados por tudo que é digital. Mergulhe na comunidade Alura.Aproveite o desconto para ouvintes Naruhodo no link:https://alura.tv/naruhodo*REFERÊNCIASMarcelo Batista Nery, do currículo Lattes:Profissional com mais de 15 anos de experiência na coordenação de projetos, no desenvolvimento de pesquisas quali-quantitativas, na análise de dados e na inovação e difusão de conhecimentos. Possui experiência docente em diferentes órgãos e institutos, além de ter organizado e lecionado uma variedade de cursos. Atualmente, é Coordenador de Transferência de Tecnologia e Head do Centro Colaborador da OPAS/OMS (BRA-61) no Núcleo de Estudos da Violência (NEV) da USP (CEPID-FAPESP); pesquisador do Programa de Fellowship da ABES, em seu Think Tank ?Centro de Inteligência, Políticas Públicas e Inovação?, em parceria com Instituto de Estudos Avançados (IEA) da USP; e pesquisador associado do Laboratório Interdisciplinar de Estudos sobre Violência e Saúde (LIEVES). Passou por importantes órgãos e institutos de pesquisa, como ISPCV, SEADE, SEMPLA, EMPLASA, COVISA e AGENDA PÚBLICA. Possui doutoramento em Sociologia pela USP, com período sanduíche na University of California, Berkeley. É mestre em Sensoriamento Remoto pelo INPE, sendo o primeiro cientista social a obter esse título pelo Instituto. Possui ampla e variada experiência nas áreas de Geoinformação e Sociologia, com ênfase em sistemas de informação, divulgação científica, análise espacial, políticas públicas, dinâmica criminal e estudos urbanos.Marcelo Batista Nery: Latteslattes.cnpq.br/0616247020379340Os padrões urbanodemográficos da capital paulistahttps://www.revistas.usp.br/eav/article/view/164894Homicídios dolosos na cidade de São Paulo: fatores associados à queda entre 2000 e 2010https://revista.forumseguranca.org.br/index.php/rbsp/article/view/386/178Naruhodo #374 - Ser uma pessoa bagunceira é um problema?https://www.youtube.com/watch?v=mRwy8BhQtGk*APOIE O NARUHODO PELA PLATAFORMA ORELO!Um aviso importantíssimo: o podcast Naruhodo agora está no Orelo: https://bit.ly/naruhodo-no-oreloE é por meio dessa plataforma de apoio aos criadores de conteúdo que você ajuda o Naruhodo a se manter no ar.Você escolhe um valor de contribuição mensal e tem acesso a conteúdos exclusivos, conteúdos antecipados e vantagens especiais.Além disso, você pode ter acesso ao nosso grupo fechado no Telegram, e conversar comigo, com o Altay e com outros apoiadores.E não é só isso: toda vez que você ouvir ou fizer download de um episódio pelo Orelo, vai também estar pingando uns trocadinhos para o nosso projeto.Então, baixe agora mesmo o app Orelo no endereço Orelo.CC ou na sua loja de aplicativos e ajude a fortalecer o conhecimento científico.https://bit.ly/naruhodo-no-orelo
Nesse que é o nosso primeiro episódio internacional nós conversamos com Philip W. Bennett. Ele é professor, historiador e doutor em Filosofia e Sociologia. Além disso estuda, pratica e dá aulas sobre o trabalho de Reich desde a década de 1960. Também é vinculado ao Museu Wilhelm Reich. Essa conversa aconteceu em 10 de abril de 2022 Participaram desse episódio: Felipe Salgado Philip Bennet Guga Sousa e Silva Monge Komyo (dublagem)
David Le Breton"La scomparsa della conversazione"Festival Filosofiahttps://festivalfilosofia.itFestival Filosofia, CarpiSabato 16 settembre 2023, ore 20:30Lezione Magistrale di David Le Breton"La scomparsa della conversazioneUn paradosso dell'epoca della comunicazioneQuale rapporto è possibile immaginare oggi tra voce, parola e silenzio e quali implicazioni nel rapporto con l'altro da sé?David Le Breton è stato professore di Sociologia e Antropologia e membro dell'unità Dynamiques Européennes (DynamE) presso l'Università di Strasburgo, nonché membro dell'Institut Universitaire de France (IUF). È membro del comitato editoriale di oltre 15 riviste scientifiche e membro di numerosi altri comitati scientifici e organi amministrativi. In oltre trenta libri (alcuni soggetti a riscritture e nuove edizioni), numerose curatele e saggi in collettanei e riviste scientifiche, le sue ricerche si sono focalizzate sull'uso, le rappresentazioni e le valenze culturali del corpo e sul significato sociale della fatica e del dolore, affrontando in anni più recenti anche i temi dei comportamenti a rischio in età adolescenziale. Ha inoltre lavorato e scritto sul silenzio e il volto, indagando modi di produzione e comunicazione del mondo contemporaneo. Circa 80 diverse traduzioni dei suoi libri sono state pubblicate in una dozzina di lingue. Tra le sue pubblicazioni tradotte in italiano: Fuggire da sé. Una tentazione contemporanea (Milano 2016); La pelle e la traccia. Le ferite del sé (Roma 2005, 2016 nuova ed.); Antropologia del dolore (Roma 2007, 2016 nuova ed.); Sovranità del silenzio (Milano 2016); Sociologia del rischio (Milano 2017); Sul silenzio. Fuggire dal rumore del mondo (Milano 2018); Ridere. Antropologia dell'homo ridens (Milano 2019); A ruota libera. Antropologia sentimentale della bicicletta (Milano 2021); Antropologia del corpo (Roma 2021); La vita a piedi. Una pratica della felicità (Milano 2022); Antropologia delle emozioni (Roma 2023).IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarehttps://ilpostodelleparole.itQuesto show fa parte del network Spreaker Prime. Se sei interessato a fare pubblicità in questo podcast, contattaci su https://www.spreaker.com/show/1487855/advertisement
Podcast discute os fatores que levam à reincidência criminal e as políticas públicas para enfrentar o fenômeno. E mais: expedição brasileira ao Ártico, escavações no DOI-Codi, regeneração dos dentes
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta terça-feira (08/08/2023): Após as críticas no começo do governo Lula à reforma que entrou em vigor em 2022 , o Ministério da Educação (MEC) apresentou ontem suas propostas para o novo ensino médio. As mudanças, que ainda serão submetidas ao Congresso, pretendem voltar a carga horária obrigatória das disciplinas básicas ao mínimo de 2.400 horas. Pela reforma de 2022, a formação geral básica foi reduzida a 1.800 horas. O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) não será mudado até 2024 e continuará a avaliar o ciclo básico, que, pela proposta do MEC, terá Português, Matemática, Arte, Filosofia, Educação Física, Sociologia, Literatura, Geografia, História, Química, Biologia, Física, Espanhol e Educação Digital. E mais: Política: Cúpula terá Lula pró-floresta, mas com ‘fantasma' do petróleo Economia: Sem regra fiscal, governo tenta ‘plano B' por mais verba para novo PAC Metrópole: Em 6 das 16 mortes em ação no Guarujá, PMs estavam sem câmeras Caderno 2: Morre Aracy Balabanian, que trilhou, com classe, do drama à comédiaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Quando trocou Curitiba por Lisboa, há quase seis anos, a mineira Luciana Castelli já tinha uma carreira consolidada na gestão de negócios, mas não imaginava que a experiência a ajudaria a promover a tradição do linho de uma extinta aldeia portuguesa. Fábia Belém, correspondente da RFI em PortugalLuciana Castelli conheceu a história de Vilarinho da Furna durante as aulas do mestrado em Sociologia e Economia do Trabalho que fazia em Portugal. Situada no município de Terras de Bouro, no norte do país, a pequena localidade foi submersa em 1971 para a criação de uma barragem, que herdou seu nome. A extinta aldeia tinha uma forte tradição do linho. “Em Vilarinho da Furna, cada casa tinha um tear. [Os moradores] plantavam o linho, colhiam o linho, malhavam, faziam o fio, teciam no tear e faziam as suas camisas, suas calças, seus lençóis, suas toalhas, tudo à mão”, conta Castelli.Nas localidades próximas para onde foram viver muitos dos moradores do vilarejo submerso, o trabalho com o linho chegou a ser uma atividade econômica que envolveu cerca de 50 mulheres até o ano 2000. Mas em 2019, quando chegou à região, Luciana encontrou somente uma pessoa envolvida na atividade, uma tradição que foi se perdendo ao longo dos anos. De seis campos plantados de linho que existiam no passado, “quando eu cheguei aqui não tinha mais nenhum”, lembra.Projeto de requalificação do linhoO assunto despertou tanto interesse, que acabou sendo tema da pesquisa do mestrado de Luciana Castelli, e não só: ela montou um projeto para requalificar o linho artesanal.“A requalificação vem com uma cara de inovação, de você procurar fazer daquela atividade um produto diferente, mais moderno, com mais valor agregado e que possa voltar para o mercado com uma cara nova”, explica.A brasileira se juntou à AFURNA, como é conhecida a Associação dos Antigos Habitantes da extinta aldeia. A instituição é presidida por Manuel Azevedo Antunes, que foi professor de Luciana e é um dos maiores guardiões da memória de Vilarinho da Furna. “O objetivo principal é recuperar toda uma tradição que nós tínhamos da cultura do linho ali nas nossas terras”, salienta Azevedo Antunes.Foi a associação que apresentou a iniciativa de Luciana num concurso promovido pela ADP, empresa do setor energético, que também atua em Portugal. Dos 86 projetos inscritos, “dez foram selecionados e o nosso foi um deles”, recorda a mineira de São Lourenço.Com o dinheiro que a associação ganhou no concurso, Luciana geriu o projeto que, durante dois anos, ofereceu formações dedicadas a todo o ciclo do linho, desde a semeadura até a produção dos tecidos. A portuguesa Aldina Silva foi uma das 20 pessoas beneficiadas. Dona de uma pequena loja de artesanato, ela já fez muitos cursos de bordados, mas sempre quis aprender tecelagem.“Eu comprei um tear, mas nunca consegui arranjar quem me ensinasse. A Luciana deu-me essa oportunidade e eu fiquei muito contente. Aprendi a tecer o linho e foi ótimo. Foi uma aprendizagem ótima. Gostei muito”, garante a portuguesa.Além de aprender novos ofícios, Aldina conta que também participou da formação para manter a tradição dos seus antepassados. Filha de lavradores, ela recorda que a mãe semeava e produzia o seu próprio linho. Os lençóis da família eram feitos num tear “enorme”. “Lá em casa, as noites eram longas e, então, o que fazia passar o tempo era eles estarem ali a tecer, a fazer os novelos [de linho]”, lembra.Lindo LinhoPara colocar no mercado as peças feitas com o linho artesanal produzido pelas participantes do projeto, Luciana Castelli criou, em 2021, a “Lindo Linho”. Promovida pela Associação dos Antigos Habitantes de Vilarinho da Furna, a marca conta com uma loja online. “Nessa criação de produtos, a gente foi experimentando tudo o que o linho dava para fazer. Então, nós criamos porta-guardanapos, guardanapos, caminhos de mesa”, e muitos outros produtos: brincos, calçados, chapéus e peças de vestuário também estão à venda no site da loja.Luciana Castelli diz que o potencial da fibra também chamou a sua atenção pela sustentabilidade, pois “do linho, você não perde nada, é um produto que é quase 100% aproveitável”.Para promover ainda mais o negócio e a tradição de Vilarinho da Furna, ano passado a “Lindo Linho” firmou uma parceria com a Escola de Moda do Porto. Segundo Luciana, 30 estudantes da instituição criaram e desenvolveram uma coleção da marca. “A prova final deles foi o nosso trabalho”, relata.A “Lindo Linho” tem recebido muito apoio da comunidade, da empresa que financiou o projeto de requalificação do linho e da Câmara Municipal de Terras de Bouro, que tem funções parecidas com as das prefeituras brasileiras. Ao comentar a importância do envolvimento de tantos parceiros, Luciana Castelli frisa que não é possível promover desenvolvimento regional sozinho. “É um tripé. Ele é feito pela iniciativa privada, o poder público e a comunidade. Sem isso, a gente não faz desenvolvimento”.Quanto à participação da comunidade, Castelli conta que quando a loja recebe uma encomenda maior, pode sempre recorrer às pessoas que trabalham em suas casas. “Muitas têm o seu tear e fazem lá os produtos delas também”, aponta. O intuito do projeto, explica, “é começar a envolver a comunidade, promover a atividade e dar trabalho às mulheres, não importa onde elas estejam. Podem estar aqui, podem estar na aldeia vizinha”.
Debate da Super Manhã: O uso nocivo de álcool é um grave problema de saúde pública e que traz consequências negativas para o indivíduo, para a família e a sociedade. A mortalidade e as limitações funcionais causadas pelo abuso da substância acarretam altos custos ao sistema de saúde. Sob Decreto-Lei nº6.117, de 22 de maio de 2007, a Política Nacional dispõe sobre as medidas para redução do uso indevido de álcool e sua associação com a violência e a criminalidade. No debate desta quarta-feira (2), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para saber as consequências do uso prejudicial de bebidas alcoólicas e o que fazer para ir em busca de uma vida nova, livre do álcool. Participam a assistente social e doutora em Sociologia das Drogas, professora do Departamento de Serviço Social da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Roberta Uchôa, o gestor de Saúde Mental da Prefeitura do Recife, Luiz Carlos Almeida, e o 'José', nome fictício, membro dos Alcoólicos Anônimos de Pernambuco.
Neste episódio, recebemos o sociólogo Ruy Braga. Ele é professor titular do Departamento de Sociologia da Universidade de São Paulo (USP) e coordena o Centro de Estudos dos Direitos da Cidadania (Cenedic). Ruy é autor de “A Política do Precariado” (saiba mais: https://tinyurl.com/mundj3fe) e a “Rebeldia do Precariado” (saiba mais: https://tinyurl.com/3pydya9p). Agora está lançando, pela editora Boitempo, “A angústia do precariado” (saiba mais: https://tinyurl.com/y7u7f9wh), último volume de uma trilogia consagrada à formação do precariado global. A publicação chega às livrarias em setembro e é fruto de uma pesquisa de campo em pequenas cidades rurais nos Montes Apalaches, região que concentra historicamente a pobreza branca nos Estados Unidos. O estudo coloca à prova a hipótese da eleição de Donald Trump partindo de uma problematização teórica inspirada nos marxismos negro e latino-americano. E é sobre essa obra que conversamos hoje. FICHA TÉCNICA O “Guilhotina” é o podcast do Le Monde Diplomatique Brasil, com produção da Rádio Tertúlia. Apresentação e produção: Bianca Pyl e Luís Brasilino. Edição e sonorização: Beatriz Pasqualino. >>> Assine o Le Monde Diplomatique por R$ 12,90 ao mês: https://diplomatique.org.br/
Neste episódio, recebemos a socióloga Helena Hirata. Ela é diretora de pesquisa emérita no Centro Nacional de Pesquisa Científica da França e pesquisadora colaboradora do Departamento de Sociologia da Universidade de São Paulo (USP). Ela publicou uma série de livros, entre eles “Nova divisão sexual do trabalho: um olhar voltado para empresa e a sociedade” (saiba mais: https://tinyurl.com/3vhbavns ) e “O cuidado: teorias e práticas” (saiba mais: https://tinyurl.com/27e23ev4 ), lançado ano passado pela editora Boitempo. E é sobre essa obra que vamos conversar no episódio de hoje. Trata-se de um estudo sobre o cuidado com os idosos, composto de análises realizadas em três países: Brasil, França e Japão. FICHA TÉCNICA O “Guilhotina” é o podcast do Le Monde Diplomatique Brasil, com produção da Rádio Tertúlia. Apresentação e produção: Bianca Pyl e Luís Brasilino. Edição: Beatriz Pasqualino.>>> Assine o Le Monde Diplomatique por R$ 12,90 ao mês: https://diplomatique.org.br/