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Olá! Hoje é sexta-feira, 20 de junho de 2025. Meu nome é Danilo Teodoro, sou Assessor de Agronegócios no Banco do Brasil em Uberaba, Minas Gerais, e vamos conversar sobre o cenário do milho. O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), divulgou, no último dia 12, seu levantamento global de oferta e demanda de grãos. Para o mês de junho, o órgão praticamente manteve às projeções publicadas em maio. A produção norte-americana 2025/26 foi estimada em 401,85 milhões de toneladas, o que, caso concretize, seria um recorde para o país e um aumento de 6,4% em relação à safra anterior. Com o plantio praticamente finalizado, o mercado passa a olhar para as condições das lavouras estadunidenses. Em relatório do USDA desta semana, foi indicado que 72% das lavouras encontram-se entre boas a excelentes, percentual igual ao mesmo período do ano passado. O mercado externo tem apresentado volatilidade, refletindo o conflito entre Israel e Irã e a elevação do petróleo. Na Bolsa de Chicago, o contrato referência setembro/25 encerrou o pregão do dia 17 cotado a US$ 4,23/bushel. No Brasil, os preços físicos seguem em queda, reflexo de boas perspectivas com relação à safra 2024/25. A Conab, em seu levantamento de junho, elevou novamente a estimativa de produção total para 128,25 milhões de toneladas (1,37 milhão acima que o levantamento de maio). O volume da 2ª safra pode atingir 101 milhões de toneladas, 1,2 milhão a mais que a projeção anterior e 12% maior que a da temporada 2023/24. O indicador do milho CEPEA/B3, com base em Campinas/SP, encerrou na terça-feira, dia 17, cotado a R$ 67,36 por saca, variação negativa de 2,31% em relação ao início de junho. O Banco do Brasil disponibiliza as Opções Agro BB e o termo de moedas (NDF) com o objetivo de proteger o produtor das oscilações de preços e preservar suas margens. Atualmente, temos opções de venda (PUT) referenciadas na B3, com vencimentos em:Setembro/25, com strike/preço garantido entre R$ 60,22 e R$ 63,74 por saca;Novembro/25, com strike/preço garantido entre R$ 63,33 e R$ 67,49 por saca. Para simular o valor do prêmio da opção, bem como consultar outros vencimentos disponíveis, acesse sua conta no App BB > Menu Agro. Para mais informações, consulte seu gerente de relacionamento. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica: crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
Neste episódio do Foco no Agronegócio, Guilherme Morya conversa com Andrés Padilla sobre o mais recente relatório trimestral Dairy Quarterly, publicado pela equipe global de lácteos do RaboResearch. O episódio traz uma análise aprofundada das tendências de oferta e demanda no setor, variações de preços e os principais impactos para o mercado brasileiro de lácteos.
O mercado ainda respira os impactos dos anúncios do Ministério da Fazenda. Após recuar em parte do decreto que aumentou as alíquotas do IOF, a posterior medida provisória 1.303/25 determinou a incidência de Imposto de Renda em 5% para emissões de títulos até então considerados isentos, como a Letra de Crédito Agrícola (LCA), a Letra de Crédito Imobiliário (LCI), Certificado de Recebível Imobiliário (CRI), Certificado de Recebível do Agronegócio (CRA) e debêntures incentivadas.E diante de um cenário cada vez mais desafiador, o episódio 162 do Outliers InfoMoney traz gigantes do crédito privado para entender novas maneiras de aproveitar as oportunidades. Em mais um episódio da série que explora o cenário macroeconômico, Clara Sodré e Fabiano Cintra recebem Fayga Delbem, gestora de crédito da Itaú Asset e Ana Rodela, CIO da Bradesco Asset. No bate-papo, as executivas ainda discutem sobre a perspectiva do Brasil em relação a outros países e a expectativa para a reunião do COPOM, cujos resultados serão divulgados na próxima quarta (18) e podem alterar a trajetória da taxa de juros, a Selic.
Olá, hoje é 18 de junho de 2025. Eu sou Gildenize Barbosa, Assessora de Agronegócios do Banco do Brasil em Linhares, Espírito Santo, e vamos falar sobre o cenário atual do café conilon. A colheita do café conilon avança em ritmo acelerado. Produtores no Espírito Santo e em Rondônia intensificam os trabalhos no campo para aproveitar os preços ainda atrativos e as condições climáticas favoráveis. A safra 2024/25 está em pleno andamento e pode superar as expectativas iniciais. Segundo estimativa recente do USDA, a produção brasileira deve ultrapassar 24 milhões de sacas de 60 kg, um crescimento de cerca de 15% em relação à safra anterior. Esse avanço é atribuído principalmente ao clima favorável em regiões produtoras como Espírito Santo e Bahia, que tiveram boa floração e excelente desenvolvimento dos frutos. Rondônia sofreu leve impacto negativo, mas sem comprometer o desempenho nacional. Com aproximadamente 40% da colheita já concluída, os preços do robusta começaram a recuar. Na ICE, os contratos futuros encerraram o pregão de 13 de junho cotados a US$ 4.444 por tonelada, com alta diária de 1,32%. Apesar do avanço pontual, o mercado acumula queda no mês, influenciado pela elevação da oferta global, especialmente do Vietnã e da Indonésia. No mercado interno, os preços também recuaram. O café conilon tipo 7 foi negociado a R$ 1.240,00 por saca de 60 kg na COOABRIEL. O cenário atual reflete o impacto da colheita e da maior oferta global, pressionando os preços tanto no mercado interno quanto externo. Ainda assim, o Brasil mantém posição estratégica, com produção robusta, qualidade crescente e presença consolidada nos principais destinos de exportação. A expectativa é de que, com o avanço da safra, o mercado encontre maior equilíbrio nos próximos meses. Os produtores devem acompanhar de perto as cotações e avaliar estratégias de proteção, como as linhas de crédito para estocagem. O Banco do Brasil dispõe de diversas opções de crédito para apoiar o produtor em suas decisões comerciais. Para mais informações, procure seu gerente de relacionamento. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
Olá, hoje é 17 de junho de 2025, meu nome é Paulo Cesar, Assessor de Agronegócios em Natal-RN, e falaremos, hoje, sobre a Carcinicultura. A carcinicultura (criação de camarões em cativeiro) consolida-se como um dos setores mais dinâmicos da aquicultura brasileira, com crescimento sustentado e impacto socioeconômico significativo, especialmente no Nordeste. Segundo dados da Associação Brasileira de Carcinicultura – ABCC, a produção nacional atingiu 127 mil toneladas em 2023, com o Nordeste respondendo por mais de 99% do total. Os estados do Ceará, com 57% da produção, Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco são os maiores produtores, concentrando mais de 88% da atividade. Utilizando águas salobras (impróprias para consumo ou irrigação), estados como Ceará, Bahia e Alagoas interiorizaram a produção, transformando áreas do semiárido em polos de carcinicultura familiar. Sistemas como bioflocos, que é a recirculação de água com controle bacteriano, e tanques impermeabilizados com geomembranas permitem produção em regiões sem recursos hídricos abundantes e reduzem impactos ambientais. A ocupação de manguezais gera conflitos legais, pois essas áreas são protegidas pelo Código Florestal (Lei 12.651/2012). Propostas de ajustes na legislação buscam autorizar atividades de médio impacto com compensações ambientais, como recuperação de mangues degradados. A atividade sustenta milhares de famílias, como em Alagoas, onde associações de produtores garantem rendas mensais de até R$ 3 mil por família através de modelos cooperativos. A Cadeia produtiva movimenta insumos estratégicos, como rações (projeção de 240 mil toneladas para camarões em 2025) e impulsiona eventos como a Expo Camarão, no Ceará, que em 2025 atraiu 100 mil visitantes e gerou R$ 150 milhões em negócios. Campanhas como "Camarão é do Nordeste, é pra você!” buscam ampliar o consumo nacional. No setor de exportações, o acordo Mercosul-União Europeia (2025) pode reabrir o mercado europeu, fechado desde 2018, potencializando vendas externas de camarão cearense, que tem logística favorável via Porto do Pecém. O setor enfrenta alguns desafios, como a doença da mancha branca, que exige investimentos em biossegurança e monitoramento, assim como custos, com altos investimentos iniciais em tecnologia e insumos, com a ração representando 70% dos custos operacionais. Em resumo, a carcinicultura brasileira destaca-se pela capacidade de adaptação e potencial de crescimento, alavancado pela organização comunitária e oportunidades de exportação. Para consolidar-se globalmente, precisa superar desafios regulatórios e sanitários, além de expandir políticas de fomento para pequenos produtores. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
Fala Carlão conversa com Nadege Saad, Head do E-agro Bradesco, e Rinaldo Bachiega, Superintendente Sênior de Agronegócios do Bradesco, durante a Bahia Farm Show, em Luís Eduardo Magalhães/BA. Com uma visão moderna e estratégica, eles falaram sobre como tecnologia e atendimento especializado caminham juntos na rotina do produtor rural. Destacaram a atuação integrada dos times do E-agro e do Bradesco Agro, com soluções ágeis, personalizadas e cada vez mais próximas das revendas e dos clientes do campo. Uma conversa que mostra como o Bradesco está inovando para estar presente em todas as etapas da cadeia produtiva, facilitando decisões e impulsionando resultados. Fala aí, amigos!
Fala Carlão conversa com Roberto França, Diretor de Agronegócios do Bradesco e Chico Flores da Agrosul, revendedor da John Deere, direto da Bahia Farm Show. Chico fala como a Agrosul está expandindo suas operações com loja nova no Piauí, provando que estar perto do produtor é o melhor caminho para crescer com consistência. E o Bradesco, mais uma vez, mostra sua força no agro ao apoiar essa expansão com soluções de crédito sob medida. Roberto detalha como a parceria com o Banco John Deere tem viabilizado novas oportunidades de negócio para os revendedores, oferecendo produtos financeiros alinhados às necessidades reais do campo. Fala aí amigos!
Assunto que farão parte do PROGRAMACOOPERATIVISMO EM NOTÍCIA deste final de semana na TV Excel do básico ao avançado: cooperativascatarinenses finalizam curso promovido pelo SESCOOP/SC e ampliam suascompetências Pix Automático: Sicoob simplifica pagamentose recebimentos com nova funcionalidade Anunciando criação de novo laboratório depesquisa de inovação e bioquímica em Concordia
*Fique bem-informado com as notícias do Programa Agronegócio Hoje de 16/06/2025*
Nesta edição do “Conversa de Bolso” o comentarista Felipe Storch traz como destaque a notícia que o governo federal publicou, na última quarta-feira (11), uma medida provisória (MP) com alternativas à alta do Imposto sobre Operações (IOF), que havia sido implementada em maio e foi suavizada. O IOF, no entanto, ainda passará por algumas mudanças, decididas por decreto também publicado pelo governo.O governo confirmou o fim da isenção de Imposto de Renda (IR) para investimentos em títulos como Letras de Crédito do Agronegócio (LCA), Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e debêntures incentivadas, que pagarão 5% de IR.
Olá, hoje é sexta-feira 13 de junho de 2025, meu nome é Luciano Scuccuglia, sou Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil, e falaremos sobre o cenário da soja. O mercado futuro da oleaginosa vem mantendo a lateralidade na Bolsa de Chicago em função da agenda de negociações comerciais entre China e Estados Unidos. Para seus derivativos (farelo e óleo), os preços futuros estão se contrabalanceando com o cenário macroeconômico ainda incerto. Nos fundamentos, o USDA trouxe em seu relatório mensal de oferta e demanda, números dentro da expectativa de mercado. Para o acompanhamento semanal, o órgão apontou que o plantio norte-americano seguiu avançando de forma favorável, cerca de 90% da área total estimada de soja já semeada, frente a 86% no mesmo período de 2024 e 88% na média histórica. A germinação está em 75%, quanto às condições das lavouras, o órgão indica que 68% estão em condições boas e excelentes. As previsões climáticas nos EUA, seguem no radar do mercado, principalmente no Meio-Oeste. O mapa meteorológico dos últimos 15 dias, mostrou que há algumas áreas com deficiência hídrica, como Centro e Norte de Ohio, Oeste de Indiana, Illinois, Iowa, Minnesota, Wisconsin, leste de Dakota do Sul, Noroeste de Dakota do Norte e Oeste de Nebraska. Na Argentina, a colheita de soja avançou para 88,7%, entretanto, segue atrasada em 3,7 pontos percentuais em comparação à média dos últimos cinco anos. O contrato futuro de soja na CBOT com vencimento em julho/25 encerrou o dia 11/06 cotado a US$ 10,50/bushel. O mercado segue em lateralidade, aguardando os desdobramentos das negociações entre EUA e China. O indicador CEPEA em 11/06 foi cotado a R$ 134,38/saca, apresentando estabilidade nas cotações desde o início de junho. Os prêmios se elevaram, variando entre US$ 0,70 e US$ 0,80 por bushel na posição junho/25 e entre US$ 0,90 e US$ 1,05 por bushel na posição julho/25 nos portos de referência. Para o produtor ter maior segurança, previsibilidade em seu fluxo de caixa e gerar oportunidades negociais para comercialização de sua safra, diante da volatilidade do mercado financeiro, o BB oferece diversos mecanismos de hedge, entre eles, operação de travamento de câmbio e as opções Agro BB. Atualmente, temos opções de venda (PUT) de soja referenciadas na CBOT, com vencimento em: - jul/25 com strike/preço garantido entre 10,13 e U$ 10,49/bushel e - ago/25 com strike entre U$ 9,79 e U$ 10,23/ bushel Você pode consultar outros vencimentos e fazer simulações diretamente no APP BB, acessando “Menu”, “Agro” e depois “Contratar opções Agro.” Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
A FEAV - Feira Agronegpocio de Vazante MG - acontece de 20 a 22 de junho na Fazenda Amoreira, zona rural do município. Francys de Oliveira recebeu o organizador da feira, produtor rural, Luiz Cláudio Oliveira, e o produtor rural João Luiz Pinton, que também participará do evento. Eles contaram quem estará na feira e convida todos da região para estarem nesta feira que além de palestras contará com leilão e apresentação de equinos da raça mangalarga marchador.
Apesar da resistência de parlamentares da oposição e do setor privado, o governo editou ontem à noite uma medida provisória que muda a tributação que incide sobre aplicações financeiras, casas de apostas e a distribuição de dividendos de empresas. Investimentos em Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e do Agronegócio (LCA), antes isentos, serão taxados em 5%. Títulos públicos e Certificados de Depósito Bancário (CDBs) terão alíquota única de Imposto de Renda de 17,5%. O objetivo é compensar o que deixará de ser arrecadado com a revogação de parte do decreto que ampliou alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), que foi oficializada ontem. O governo estima arrecadar cerca de R$ 10 bilhões em 2025 e R$ 20 bilhões no ano que vem com a medida provisória. Em entrevista à Rádio Eldorado, a especialista em direito tributário Maria Carolina Gontijo, também conhecida como Duquesa de Tax, que apresenta no portal do Estadão o programa Não Vou Passar Raiva Sozinha, apontou que o governo precisa cortar gastos e ressaltou que as medidas terão impacto no crédito e devem chegar aos consumidor final nos preços. “O governo precisa sinalizar que está comprometido com reformas estruturantes e não só em aumentar imposto”, afirmou.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Olá, hoje é 12 de junho de 2025, meu nome é Nátaly Villa, sou Assessora de Agronegócios do Banco do Brasil em Bauru (SP) e vamos falar sobre o cenário da Bovinocultura de Corte. Segundo dados da Secretaria de Comércio exterior o volume exportado de carne bovina in natura alcançou 64 mil toneladas nos primeiros cinco dias úteis do mês de junho de 2025, com média diária de 12,8 mil toneladas, representando um avanço de 33% no volume diário exportado em relação a junho de 2024. O preço médio da tonelada ficou com US$ 5.367, alta de 20% frente ao mesmo período do ano anterior. Assim, a procura pela carne bovina brasileira mantem-se aquecida e as exportações seguem em ritmo forte de embarque, a caminho de volumes recordes de exportação. No dia 10 de junho de 2025, de acordo com o indicador do boi gordo CEPEA/B3, a arroba do boi gordo foi precificada em R$ 312,20. A escala de abate está, em média, para nove dias. Historicamente, em meados de maio, temos um aumento na oferta de animais para abate terminados a pasto. Entretanto, as condições favoráveis de pastagem na região central do país, atípica para esta época do ano, ainda permitem que os pecuaristas mantenham o animal no pasto, a fim de melhores preços para negociação com a ponta compradora, reduzindo a pressão baixista na cotação da arroba. Reforçamos a necessidade de adoção das estratégias de mitigação de risco para garantia de preços. Os produtores devem aproveitar a janela de oportunidade no mercado futuro para mitigar o risco da atividade. Para isso, o BB disponibiliza as Opções Agro, atualmente temos opções de venda – Put referenciadas na B3, com vencimento em: julho de 2025 com preço garantido (strike) entre R$ 312 e 318 /@, e agosto de 2025 com strike entre R$ 315 e 328 /@. Para consultar outros vencimentos e fazer uma simulação acesse o app BB, menu agro. Além disso, com o Custeio Agropecuário do BB, você pode realizar o financiamento de diferentes despesas da sua produção e garantir os melhores insumos para um ciclo pecuário bem-sucedido. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
Este é o primeiro episódio da série Conversa com Quem Decide, do BB-BI, videocast dedicado a entrevistas com altos executivos de grandes empresas brasileiras, dos mais diversos setores da economia. Nossos especialistas Victor Penna, CNPI-P, head de Equity Research, e Georgia Jorge, CNPI-P, analista de Agronegócios, Alimentos e Bebidas, recebem Luiz Osório Dumoncel, Executive Chairman e Presidente do Conselho de Administração da 3Tentos, empresa do agronegócios brasileira que tem chamado atenção dos investidores. Confira também os conteúdos do BB Investimentos nos hubs Investalk (investalk.bb.com.br/relatorios-e-analises) e BB Private Lounge (bb.com.br/lounge).
Fala Carlão conversa com Roberto França, Diretor de Agronegócios do Bradesco, e Washington Pimentel Jr., do Instituto WP, durante a Bahia Farm Show, um dos eventos mais estratégicos para o agronegócio brasileiro. Washington destacou a parceria sólida entre o Bradesco e o produtor rural, ressaltando o comprometimento do banco com soluções financeiras que fortalecem quem está no campo. O apoio institucional tem sido fundamental para ampliar oportunidades e garantir mais segurança na produção. Já Roberto falou sobre a atuação intensa do Bradesco nos últimos meses, incluindo uma agenda internacional de trabalho voltada ao agro, e reforçou que o agronegócio é um dos pilares centrais da estratégia do banco, que segue investindo, ouvindo o produtor e participando ativamente dos grandes eventos do setor. Fala aí, amigos!
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta quarta-feira (11) que a isenção concedida aos chamados títulos incentivados – como LCIs e LCAs – gera uma renúncia anual de arrecadação de R$ 41 bilhões. A declaração foi dada durante audiência pública na Câmara dos Deputados. A LCI (Letra de Crédito Imobiliário) é um tipo de investimento no qual o investidor empresta dinheiro ao banco – e a instituição tem o compromisso de investir esses recursos no setor imobiliário. Já a LCA (Letra de Crédito do Agronegócio) é outro tipo de investimento de renda fixa, no qual o investidor empresta dinheiro ao banco e a instituição tem o compromisso de investir em atividades agrícolas, como produção, comércio, indústria ou insumos. Nesta edição de Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
Olá, hoje é 11 de junho de 2025. Eu sou Carlos Brunelli, Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Frutal/MG, e hoje vamos falar sobre o cenário da citricultura. A estimativa da safra de laranja 2025/26, publicada em 09 de maio de 2025 pelo Fundecitrus, é de 314,6 milhões de caixas de 40,8 kg. O volume projetado representa um aumento expressivo de 36,3% em comparação com a safra passada, que encerrou em 230,87 milhões de caixas. A perspectiva de uma safra maior é atribuída principalmente ao maior número de frutos por árvore, resultado do clima favorável à segunda florada, também do melhor manejo dos pomares — impulsionado pelos bons preços obtidos pelos citricultores na última safra — e ao aumento da quantidade de árvores produtivas no parque citrícola, conforme indicado no último censo. O aumento significativo na produção de laranjas do Brasil, maior exportador mundial de suco de laranja, fez o preço futuro da commodity cair na Bolsa de Nova York. No início de janeiro, os contratos de suco concentrado e congelado (FCOJ, na sigla em inglês) chegaram a US$ 5,14 por libra-peso, enquanto na última sexta-feira (06/06/2025) foram negociados a US$ 2,84 — um recuo de 44,6%! Atualmente, estamos no final do período da entressafra e próximos do início da colheita das variedades precoces, Hamlin e Westin. Segundo o CEPEA, os preços da laranja seguem em queda no mercado de mesa: na última semana de maio, para a variedade Westin, a média é de R$ 71,05/cx, e para a Hamlin, R$ 69,68/cx, recuos de 8,4% e 7,11%, respectivamente. Agentes consultados pelo CEPEA apontam que algumas indústrias pararam de moer a fruta nas últimas semanas, o que tem reforçado o recuo nas cotações do mercado de mesa. Citricultores que estão sem contrato assinado com as indústrias negociam, neste momento, contratos para a safra 2025/2026, que está prestes a começar. As negociações destinadas ao processamento industrial seguem indefinidas. A entrada das frutas precoces deve trazer maior dinamismo ao mercado, já que os estoques de suco de laranja no Brasil estão baixos. Para atender às necessidades da cultura da laranja, o produtor pode sempre contar com o Banco do Brasil, que disponibiliza linhas de crédito para investimentos, como implantação de pomares, irrigação, compra de máquinas e implementos para a atividade, além do tradicional custeio agrícola. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica: crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
*Fique bem-informado com as notícias do Programa Agronegócio Hoje de 12/06/2025*
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (10/06/2025): Setores do Congresso e representantes da construção civil e do agronegócio reagiram à proposta de medidas alternativas ao aumento do IOF apresentada domingo pelo governo. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou “acordo” para compensar a perda de arrecadação elevando a taxação das bets e tributação de 5% nas Letras de Crédito Imobiliário (LCIs) e nas do Agronegócio (LCAs), hoje isentas. O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), disse que não há o compromisso de aprovação do pacote, que pode ser apresentado por MP. O deputado Pedro Lupion (PP-PR), presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), afirmou que “eles (governo) sabem que (o Congresso) não tem como aceitar isso”. Entidades do mercado imobiliário alertaram que a taxação das LCIs vai encarecer o crédito. E mais: Economia: Para economista, ‘ou se faz alguma coisa, ou o País vai parar’ Política: Cid afirma que Bolsonaro agiu em minuta do golpe e implica Braga Netto Internacional: Trump chama fuzileiros para conter atos pró-imigrantes na Califórnia Esportes: Com Raphinha, Brasil pode garantir a vaga no MundialSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Olá, a Estação do Inverno começa no próximo dia 20, mas o que podemos esperar para os próximos dias do mês? Hoje é 10 de junho, sou Sttefanne Camp, Assessora de Agronegócios do Banco do Brasil, em Campinas - SP, e falaremos sobre o cenário climático. No último relatório, a NOAA (Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos) manteve as condições de La Niña e El Niño Neutros, até meados de outubro. Agora em junho, a previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) indica chuvas acima da média nas porções norte e leste da Região Nordeste, Rio Grande do Sul e norte da Região Norte. Nas regiões Centro-Oeste e Sudeste, além do interior da Região Nordeste, sul da Amazônia, Paraná e Santa Catarina, os volumes de chuvas devem ficar próxima e abaixo da média climatológica. A previsão para temperaturas indica que devem ficar acima da média em grande parte do País. Porém apesar dessa tendência, os valores devem permanecer abaixo dos 20°C em áreas do centro-sul de Minas Gerais, leste de São Paulo, sul do Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Por outro, em áreas das regiões Norte e Nordeste, as temperaturas médias devem se manter próximas à climatologia, variando entre 25°C e 28°C. Alguns meteorologistas preveem que haverá maior quantidade de dias frios no centro-sul do Brasil, em relação ao observado em junho de 2024. Em relação à umidade do solo, a previsão de chuvas acima da média na parte leste do Nordeste, poderá beneficiar os cultivos de feijão e milho terceiras safras em áreas do SEALBA (região que abrange os estados de Sergipe, Alagoas e Bahia). Entretanto, nas áreas de produção do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia (MATOPIBA), há uma tendência de redução das chuvas, que pode causar restrição hídrica em parte das lavouras de segunda safra que estejam em fases de maior demanda por água. Para as regiões Centro-Oeste e Sudeste, mesmo com a previsão de volumes de chuva próximos ou abaixo da média, os acumulados ainda devem ser suficientes para favorecer a maturação e a colheita de cana-de-açúcar e do café. No Mato Grosso do Sul e no Mato Grosso, as condições climáticas previstas não devem impactar negativamente as culturas de segunda safra. Na Região Sul, as condições de chuvas próximas e abaixo da média no Paraná e Santa Catarina serão favoráveis para finalização da colheita dos cultivos de primeira safra, bem como do feijão segunda safra. Assim, com atenção aos eventos climáticos típicos da época, planejar a safra, associando o monitoramento do clima, são fundamentais para a tomada de decisões. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
De acordo com o que afirmou o advogado Francisco Torma no Conexão Campo Cidade desta semana, para se recuperar, produtor gaúcho precisa de uma política pública como nunca foi vista antes no Brasil
*Fique bem-informado com as notícias do Programa Agronegócio Hoje de 10/06/2025*
Este é o primeiro episódio da série Conversa com Quem Decide, do BB-BI, videocast dedicado a entrevistas com altos executivos de grandes empresas brasileiras, dos mais diversos setores da economia. Nossos especialistas Victor Penna, CNPI-P, head de Equity Research, e Georgia Jorge, CNPI-P, analista de Agronegócios, Alimentos e Bebidas, recebem Luiz Osório Dumoncel, Executive Chairman e Presidente do Conselho de Administração da 3Tentos, empresa do agronegócios brasileira que tem chamado atenção dos investidores. Confira também os conteúdos do BB Investimentos nos hubs Investalk (investalk.bb.com.br/relatorios-e-analises) e BB Private Lounge (bb.com.br/lounge).
Agronegócio e comida? Ninguém come sanduíche com casca de eucalipto.Por que a popularidade de Lula caiu?Capital financeiro não deixa o Brasil avançar. Zema faz parte da elite da idiotice. Este é mais um ENFIM, SEXTA! — seu encontro semanal com a análise crítica, progressista e popular sobre o que acontece em Minas Gerais, no Brasil e no mundo. Conversamos com Sílvio Netto, do MST, e Jô Moraes, do PCdoB . Confira!
Luciana Gatti afirmou que a Floresta Amazônica está perdendo vigor aceleradamente, ela destacou que a opção do governo Lula pelo agronegócio está devastando o país.
*Fique bem-informado com as notícias do Programa Agronegócio Hoje de 09/06/2025*
Olá! Hoje é sexta-feira, 6 de junho de 2025. Meu nome é Danilo Teodoro, sou Assessor de Agronegócios no Banco do Brasil em Uberaba, Minas Gerais, e vamos conversar sobre o cenário do milho. O plantio da safra norte-americana 2025/26 está praticamente finalizado. De acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), em publicação do último dia 2, já foi semeada 93% da área total. Segundo o órgão, 69% das lavouras encontram-se em condições entre boas e excelentes, seis pontos percentuais abaixo do registrado no mesmo período do ano passado. No entanto, a previsão de chuvas regulares para os próximos dias no Meio-Oeste pode favorecer a melhora dessas condições. Na Bolsa de Chicago, o contrato referência setembro/25 encerrou o pregão do dia 3 cotado a US$ 4,23/bushel. A recente valorização acompanha a alta do petróleo, uma vez que o aumento no preço do combustível fóssil melhora a competitividade do etanol, importante derivado do cereal nos Estados Unidos. No Brasil, os preços físicos continuam pressionados negativamente, conforme observado nas últimas semanas, devido à perspectiva de elevada oferta do milho da segunda safra, cuja colheita já começou timidamente em algumas regiões. O indicador do milho CEPEA/B3, com base em Campinas/SP, encerrou na terça dia 3 cotado a R$ 68,89 por saca. Produtores avaliam os danos causados pelo frio e os relatos de geadas pontuais ocorridas na semana passada, especialmente no Mato Grosso do Sul e no Paraná. Entretanto, o mercado entende que as perdas foram limitadas e localizadas, sem impacto significativo no volume final esperado. O Banco do Brasil disponibiliza as Opções Agro BB e o termo de moedas (NDF) com o objetivo de proteger o produtor das oscilações de preços e preservar suas margens. Atualmente, temos opções de venda (PUT) referenciadas na B3, com vencimentos em:Setembro/25, com strike/preço garantido entre R$ 61,60 e R$ 65,20 por saca;Novembro/25, com strike/preço garantido entre R$ 64,37 e R$ 68,59 por saca. Para simular o valor do prêmio da opção, bem como consultar outros vencimentos disponíveis, acesse sua conta no App BB > Menu Agro. Para mais informações, consulte seu gerente de relacionamento. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica: crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
Fala Carlão conversa com Geraldo Fávero Fagundes, Coordenador Operacional da Organosolví, direto da sede da empresa em Coroados, durante a programação especial da Semana AgroAmbiental, uma iniciativa com o patrocínio cota ouro da Agrivalle, Publique AgroAgência e Plataforma AgroRevenda. Na conversa, Geraldo destacou como a economia circular é uma solução inteligente e viável para o agro moderno. Ele explicou que os produtos finais da Organosolví retornam ao campo, reforçando práticas sustentáveis e promovendo maior eficiência nas propriedades rurais. Geraldo também comentou sobre a importância de processos regulamentados e da rastreabilidade dos produtos, mostrando na prática como a Organosolví atua nos principais segmentos e entrega soluções seguras para o setor. A Semana AgroAmbiental conta ainda com o patrocínio cota prata da Green Has/TechFertil, Datagro e o apoio institucional da Embrapa. Fala aí, Geraldo!Conheça os patrocinadores e apoiadores:Agrivalle: https://agrivalle.com.brPublique Agroagência: https://publique.comPlataforma AgroRevenda: https://agrorevenda.com.brGreenHas/TechFertil: https://www.greenhas.com.brDatagro: https://www.datagro.comEmbrapa: https://www.embrapa.br
Olá, hoje é 05 de junho de 2025, meu nome é Bruno Viglioni, sou Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Belo Horizonte-MG e falaremos sobre o cenário da suinocultura. Dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) confirmam que a suinocultura brasileira iniciou 2025 em ritmo de crescimento. O país abateu 14,27 milhões de cabeças de suínos no primeiro trimestre deste ano, o que representa alta de 2,5% em relação ao mesmo período de 2024 e de 0,3% na comparação com o último trimestre do ano anterior. O ano de 2024 encerrou com recorde histórico no abate de suínos — 57,86 milhões de cabeças. A alta no início de 2025 é atribuída à demanda consistente no mercado interno e ao bom desempenho das exportações. As vendas externas de carne suína seguiram registrando excelente desempenho no mês de abril. O volume de carne in natura e processada exportada foi recorde para este mês e o terceiro maior da série histórica da Secex (Secretaria de Comércio Exterior), iniciada em 1997. Além disso, a receita arrecadada em abril foi a segunda mais elevada da série da Secretaria. Em abril, foram escoadas 127,8 mil toneladas de produtos suinícolas, alta de 11,4% em relação ao volume de março/25 e 14,5% acima do volume de abril/24, de acordo com os dados da Secex Países da Ásia e da América Latina seguem como principais destinos da carne brasileira. As Filipinas permaneceram como o mercado mais relevante – o volume escoado ao país, em abril, somou 29,8 mil toneladas, volume 10,2% superior ao de março. À China, segundo maior destino, foram exportadas 15 mil toneladas, 7,1% a mais que em março. O preço do suíno vivo recuou nesses últimos dois meses, situando-se ao redor de R$ 8,00 o kg, mas permanecendo ainda em patamares superiores aos praticados no mesmo período do ano anterior. A queda nessas últimas duas semanas está relacionada às especulações em torno dos supostos casos de gripe aviária no Brasil, gerando incertezas e influenciando o comportamento do mercado. O embargo de diversos países à importação de carne de frango do Brasil em decorrência da constatação da gripe aviária em granja comercial no RS poderá ter reflexos, num curto prazo, na maior disponibilidade interna de carne de frango, podendo retrair o preço dessa e de outras carnes no mercado interno. Importante destacar que a atuação do Ministério da Agricultura-MAPA e dos demais órgãos estaduais e federais na análise e divulgação transparente dos possíveis casos de gripe aviária tem fortalecido o sistema de defesa sanitária do país, gerando confiança nos países importadores de carne brasileira, o que certamente beneficiará todo o complexo de exportação de proteína animal do Brasil. Os preços médios dos principais insumos da produção de suinos nacional – farelo de soja e milho – apresentaram retrações de março para abril no mercado interno. O início da colheita do milho safrinha, que responde por 80% da oferta total do milho, deve continuar pressionando para baixo o preço do grão nos próximos meses. Ressaltamos que, mesmo com o recuo nos preços recebidos pelo suinocultor nesse último período de comercialização, a atividade continua apresentando margem de rentabilidade positiva. A expectativa para o ano de 2025 continua positiva, com manutenção de bons volumes exportados e produção interna estável, devendo resultar em boas margens de rentabilidade para a atividade. O suinocultor deve manter um planejamento para a compra de insumos, acompanhando as tendências dos preços dos grãos. O Banco do Brasil oferece mecanismos de proteção de preços do grão no mercado futuro e a possibilidade de realizar o financiamento das diferentes despesas da sua produção com o Custeio Agropecuário, garantindo os melhores preços e insumos para um ciclo pecuário bem-sucedido. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima.
*Fique bem-informado com as notícias do Programa Agronegócio Hoje de 06/06/2025*
Fala Carlão conversa com Jacyr Costa Filho, Presidente do COSAG/FIESP, durante a programação especial da Semana AgroAmbiental, uma iniciativa com o patrocínio cota ouro da Agrivalle, Publique AgroAgência e Plataforma AgroRevenda. Na entrevista, Jacyr falou sobre a importância do debate promovido na reunião do COSAG, que reuniu grandes lideranças para discutir a inserção efetiva do agronegócio na COP30. Ele comentou sobre a presença de nomes importantes do setor e destacou como a transição energética e o papel dos combustíveis fósseis estiveram no centro das discussões. A participação ativa do agro brasileiro em fóruns climáticos é fundamental para mostrar sua contribuição real e estratégica na busca por soluções sustentáveis. A Semana AgroAmbiental conta ainda com o patrocínio cota prata da Green Has/TechFertil, Datagro e o apoio institucional da Embrapa. Fala aí, Jacyr!Conheça os patrocinadores e apoiadores:Agrivalle: https://agrivalle.com.brPublique Agroagência: https://publique.comPlataforma AgroRevenda: https://agrorevenda.com.brGreenHas/TechFertil: https://www.greenhas.com.brDatagro: https://www.datagro.comEmbrapa: https://www.embrapa.brFala Carlão: https://falacarlao.com.br
*Fique bem-informado com as notícias do Programa Agronegócio Hoje de 05/06/2025*
Olá, hoje é 04 de junho de 2025. Eu sou Alexandre Carvalho Queiroz, Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Patos de Minas, Minas Gerais, e vamos falar sobre o mercado de café arábica. Apesar dos baixos estoques globais, o início da colheita da safra brasileira e o aumento dos estoques de café certificado pela ICE têm pressionado negativamente os preços da commodity nas bolsas internacionais. O clima seco vem favorecendo o avanço da colheita no Brasil, que, segundo a consultoria Safras & Mercado, já ultrapassou 14% para o arábica. Outro fator de pressão sobre os preços foi a divulgação de uma revisão positiva nas estimativas da safra brasileira pelas principais consultorias do setor. Segundo dados do USDA, publicados em 20 de maio, a produção de café arábica está projetada em 40,9 milhões de sacas — uma queda de 6,4% frente à safra 2024. No entanto, ao somar o conilon, a safra total brasileira foi estimada em 65 milhões de sacas, um crescimento de 0,5% em relação ao ano anterior. Com o aumento do consumo global de café, especialmente nos países asiáticos, e os impactos climáticos nos principais países produtores, o mercado se manteve atento à oferta. Como resultado, os preços do arábica atingiram os maiores patamares dos últimos anos. Em 30 de maio, a saca do café arábica no mercado físico superou, em média, R$ 2.300 nas principais praças do país. Diante desse cenário de incertezas climáticas e de mercado, há perspectiva de manutenção dos preços em níveis elevados, considerando a média histórica recente. O Banco do Brasil oferece linhas de crédito para custeio, investimento e comercialização, além de mecanismos de proteção contra intempéries e volatilidade de preços. Entre as ferramentas disponíveis, destacam-se o termo de mercadoria e as opções agro, que contribuem para garantir margens sustentáveis ao produtor. Contate seu gerente Agro. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
No mais recente episódio do podcast Rural Talks, recebemos Sarita Junqueira Rodas, CEO do Grupo Junqueira Rodas e fundadora da Prossiga Academy. Em uma conversa inspiradora, ela compartilha os bastidores da sucessão familiar, os desafios de assumir uma liderança e como transformou sua dor em propósito. ✨ Destaques do episódio:• A realidade da sucessão familiar no campo – e como a falta de preparo pode comprometer o legado;• O impacto do ego nas empresas familiares e a importância do diálogo e da humildade;• A solidão da liderança e a criação da Prossiga como resposta à dor vivida na transição;• A urgência de tecnologia simples e funcional no agro – e o abismo de comunicação entre produtor e startup;• A conectividade no campo como barreira real para a inovação do agro no Brasil;• Reflexões sobre a desigualdade de gênero no agronegócio e o papel da educação para virar esse jogo.
*Fique bem-informado com as notícias do Programa Agronegócio Hoje de 04/06/2025*
Atualmente, o melão originado da fruticultura Irrigada de Mossoró é conhecido por sua grande qualidade. Hoje é 03 de junho, sou Narcélio Góes, Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Mossoró – RN e falaremos sobre o cenário do Melão. A produção de melão é desenvolvida com a captação de água subterrânea de poços e a implementação de sistemas de irrigação eficientes, garantindo o fornecimento adequado de água às plantações, mesmo em áreas áridas. A irrigação e o controle de pragas e doenças são essenciais durante o ciclo de desenvolvimento do meloeiro. A colheita ocorre quando os melões atingem o ponto de maturação ideal, com base em critérios como cor, tamanho, formato e sabor. A pós-colheita inclui a classificação e o armazenamento, para garantir a qualidade e a conservação dos frutos. O preparo de melão para exportação envolve várias etapas, desde a colheita, quando os melões devem ser selecionados e classificados de acordo com o tamanho, forma e características externas. No transporte, o foco é a qualidade e conservação. É fundamental garantir que o melão atenda aos padrões de qualidade exigidos pelo mercado internacional, incluindo aparência, tamanho, teor de açúcar (ºBrix) e ausência de defeitos. Dependendo das práticas de produção e dos destinos de exportação, a lavagem dos melões pode ser realizada para remover restos de terra ou outros resíduos. O transporte deve ser feito em condições de refrigeração adequadas, para prolongar a vida útil das frutas. É importante realizar um pré-resfriamento, reduzindo a temperatura o mais rapidamente possível para garantir que a temperatura da fruta se mantenha baixa durante toda a viagem. Para as variedades como Cantaloupe e Gália, o transporte deve ser feito a 0°C, enquanto para a variedade Charentais, a temperatura ideal é de 8 a 9 °C. No Brasil, os principais estados exportadores foram o Rio Grande do Norte, Ceará, São Paulo e Pernambuco. Em 2024, o Rio Grande do Norte exportou cerca de 357 mil toneladas de melão, principalmente para a União Europeia, Reino Unido, Estados Unidos, Canadá, Chile, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos. O estado é o maior produtor de melão do Brasil, com mais de 600 mil toneladas em 2024, e 59% da produção nacional. Segundo o Comitê Executivo de Fruticultura do RN (COEX-RN), as exportações de melão potiguar podem crescer até 40% nos próximos três anos, caso seja viabilizada uma nova rota marítima direta entre o Nordeste e a China, a fim de reduzir o tempo de trânsito atual de 54 para 32 dias. A China é atualmente o maior produtor mundial de melão, com média de 10 milhões de toneladas anuais. Apesar disso, em virtude de condições climáticas severas entre outubro e abril, os chineses ficam sem produzir a fruta, o que abre excelente janela de oportunidade ao melão brasileiro. O melão produzido na área livre de Mossoró é a primeira fruta brasileira a ter autorização para comercialização com a China, há quatro anos. O grande desafio do setor não é apenas a logística, mas também a limitação de trabalhadores para ampliar as áreas plantadas. Em todas essas etapas de produção, o Banco do Brasil está presente, desde o preparo do solo, perfuração de poços para captação de água, aquisição de maquinário, construção de “packing houses”, até linhas de crédito específicas para comercialização e exportação. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima.
*Fique bem-informado com as notícias do Programa Agronegócio Hoje de 03/06/2025*
Domingão do Carlão conversa com o time de peso da Fundação Black Jaguar, direto de Santana do Araguaia, em uma edição que é pura inspiração e compromisso com o futuro do planeta.O dia foi inteiro dedicado a conhecer de perto as pessoas que tornam esse projeto possível, liderado por Ben Valks, Fundador e CEO da Fundação, e com atuação de um grupo técnico e apaixonado pelo que faz. Tivemos encontros com nomes como Thaís Zylbersztajn Fontes, Líder de Sustentabilidade para o Agronegócio da Rabobank, e César Gonzaga Albuquerque, Produtor Rural e Presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Santana do Araguaia, que mostraram a força das parcerias e do engajamento local.Também conhecemos o trabalho cuidadoso de colaboradores como Valdinei Rezende, Erivelto Carvalho, Diogo Albuquerque, Breno Fernandes, Laís D'lsep dos Santos, Norivânia Diniz da Silva, Sarah Cristina Souza, Camila Lefreve, Thiago Farias Nogueira, Eduardo Rímoli, Tainan Basso Balestrin, Giulia Chersoni e Diogo Ferraz e Castro, cada um com um papel essencial na construção de um futuro mais sustentável e restaurado.Foi um verdadeiro mergulho na essência da Fundação Black Jaguar, que une ciência, governança, tecnologia e amor à natureza — tudo isso sem perder o calor humano e o cuidado com quem está no campo todos os dias.Fala Carlão mostrando que sustentabilidade se faz com gente, propósito e ação.Conheça os patrocinadores e apoiadores:Agrivalle: https://agrivalle.com.brPublique Agroagência: https://publique.comPlataforma AgroRevenda: https://agrorevenda.com.brGreenHas/TechFertil: https://www.greenhas.com.brDatagro: https://www.datagro.comEmbrapa: https://www.embrapa.brFala Carlão: https://falacarlao.com.brConheça a Employer - Tudo do RH:https://bit.ly/EmployerNoDomingaoFacebook: https://www.facebook.com/Employer.RHInstagram: https://www.instagram.com/rhemployer/YouTube: https://www.youtube.com/EmployerTudodoRH
Nest episódio do Foco no Agronegócio, Bruno Fonseca, analista sênior da equipe de pesquisa setorial do Rabobank Brasil, conversa com Andy Duff, especialista de açúcar e etanol, sobre os assuntos mais debatidos em eventos e conversas durante a recente semana de açúcar (“Sugar Week”) de Nova Iorque.
Olá, hoje é sexta-feira 23 de maio de 2025, meu nome é Giuliano Pradella, Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil, e falaremos sobre o cenário da soja.O mercado futuro da oleaginosa reagiu com alta após o feriado nos EUA, diante das fortes chuvas registradas na maioria das regiões produtoras no Corn Belt. O USDA atualizou os dados de avanço de plantio, o boletim apresentou 66% da área projetada já foi semeada e 34% das lavouras já germinaram. Entretanto, o excesso de umidade no solo poderá causar diminuição no ritmo de plantio nos EUA. Na Argentina, as chuvas na última semana assolaram principalmente a Provincia de Buenos Aires e causaram perdas potenciais, ainda sem estimativas.A colheita perdeu ritmo devido às chuvas excessivas que vem dificultando o acesso às lavouras, tendo 80% da área cultivada já colhida. A estimativa de produção deverá serreduzida nos próximos boletins. No macro cenário, a administração Trump gera apreensão nos mercados diante da possibilidade de uma nova campanha tarifaria sobre os produtos importados da União Europeia.O contrato futuro de soja na CBOT com vencimento em julho/25 encerrou o dia 28/05cotado a US$ 10,57/bushel, refletindo, alta de 1,2% no mes de maio. O principal fator de alta em Chicago, foi a trégua estabelecida entre EUA e China por 90 dias.O indicador CEPEA em 28/05 foi cotado a R$ 133,98/saca, apresentando estabilidadenas cotações desde o início de maio. Os prêmios vêm se mantendo positivos. Os preços ofertados variam entre US$ 0,35 e US$ 0,50 por bushel na posição junho/25 e entre US$ 0,70 e US$ 0,80 por bushel na posição julho/25 nos portos de referência. Para o produtor ter maior segurança, previsibilidade em seu fluxo de caixa e gerar oportunidades negociais para comercialização de sua safra, diante da volatilidade do mercado financeiro, o BB oferece diversos mecanismos de hedge, entre eles, operação de travamento de câmbio e as opções Agro BB. Atualmente, temos opções de venda (PUT) de soja referenciadas na CBOT, com vencimento em:- jun/25 com strike/preço garantido entre 10,12 e U$ 10,44/bushel e- jul/25 com strike entre U$ 9,80 e U$ 10,40/ bushelVocê pode consultar outros vencimentos e fazer simulações diretamente no APP BB, acessando “Menu”, “Agro” e depois “Contratar opções Agro.”Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
*Fique bem-informado com as notícias do Programa Agronegócio Hoje de 02/06/2025*
Olá, hoje é 29 de maio de 2025, meu nome é Emerson Gheri, sou Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Rio Verde (GO) e vamos falar sobre o cenário da Bovinocultura de Corte. Segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior, as exportações de carne bovina in natura, nos dezesseis primeiros dias úteis de maio, foram de 173,8 mil toneladas, com média diária de 10,8 mil toneladas, representando uma alta de 7% no volume diário exportado em relação a maio/24. O preço médio da tonelada ficou em US$ 5.177,00, representando avanço de 15% em relação ao mesmo período de 2024. No dia 27 de maio de 2025, de acordo com o indicador do boi gordo CEPEA/B3, a arroba foi precificada em R$ 305,60, com alta de 1,39% no dia. Já na B3, o contrato futuro de junho de 2025 fechou o dia cotado em R$ 307,40. Desde março de 2025 foram observadas sucessivas altas no preço do bezerro, nesse período o indicador CEPEA/ESALQ – MATO GROSSO DO SUL subiu 8,6%, e está cotado a R$ 2.915,00 por animal. No mês de maio observamos uma queda no preço da arroba do boi gordo, esta pressão de baixa neste período do ano é considerada historicamente típica no final da oferta de animais terminados a pasto. No dia 16 de maio de 2025 foi identificado um foco de influenza aviária de alta patogenicidade em granja comercial, no município de Montenegro (RS), o que causou a interrupção da exportação de carne de frango para alguns países, com uma ação rápida do Ministério da Agricultura e dos órgãos de defesa sanitária do Rio Grande do Sul foram tomadas todas as medidas previstas no Plano de Contingência. Até o momento este caso não trouxe consequências negativas ao preço da arroba do boi gordo. Reforçamos a necessidade de adoção de estratégias de mitigação de risco para garantia de preços. Os produtores devem aproveitar a janela de oportunidade no mercado futuro para mitigar os riscos da atividade. Para isso, o BB disponibiliza as Opções Agro de venda – Put referenciadas na B3, com vencimento em: 02 de junho de 2025 com preço garantido (strike) entre R$ 297,00 e 304,00/@, e 01 de julho de 2025 com strike entre R$ 291,00 e 306,00/@. Para consultar outros vencimentos e fazer uma simulação acesse o app BB, menu agro. Além disso, com o Custeio Agropecuário do BB, você pode realizar o financiamento de diferentes despesas da sua produção e garantir os melhores insumos para um ciclo pecuário bem-sucedido. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
*Fique bem-informado com as notícias do Programa Agronegócio Hoje de 30/05/2025*
Nest episódio do Foco no Agronegócio, Guilherme Morya conversa com Andrés Padilla sobre as expectativas para a nova safra de laranja em 2025/26 e sobre a migração da produção de laranja para outros estados como resposta ao avanço do greening em São Paulo.
Tarifas de Trump: qual será o impacto no agronegócio? Prepare-se para a segunda metade do dia sabendo de tudo que mexeu com o mercado nas primeiras horas do pregão. Informação e análise com Roberto Motta. O Resumo da Manhã é transmitido de segunda a sexta, às 13h. Ative as notificações do programa e acompanhe ao vivo!
Mercados estão sem definições e ambiente continua tensionado pelos conflitos comerciais e militares, ainda assombrado pelo fantasma da recessão econômica
Participantes do Conexão Campo Cidade marcaram presença na Agrishow e na ExpoZebu durante a última semana e trouxeram suas impressões sobre as principais novidades
Neste episódio, conversamos com Rodolpho Mittelstaedt, gerente de Contas Estratégicas na Agrotools e sócio da empresa, sobre sua trajetória de 10 anos na empresa, desde estagiário até se tornar sócio, e discute como a empresa se posiciona como um ecossistema tecnológico para o agronegócio, traduzindo dados e imagens de satélite em conhecimento para empresas tomarem decisões mais assertivas. Eles abordam a importância da gestão de dados geográficos, as barreiras na adoção de tecnologia e o futuro do agronegócio com a inteligência artificial, além de oportunidades para profissionais e empresas no setor. Este episódio foi gravado na Agrishow, a maior feira do agronegócio da América Latina, diretamente do estande do Grupo Piccin. PARCEIROS DESTE EPISÓDIO Este episódio foi trazido até você pela SCADIAgro! A SCADIAgro trabalha diariamente com o compromisso de garantir aos produtores rurais as informações que tornem a gestão econômica e fiscal de suas propriedades mais sustentável e eficiente. Com mais de 30 anos no mercado, a empresa desenvolve soluções de gestão para produtores rurais espalhados pelo Brasil através de seu software. SCADIAgro: Simplificando a Gestão para o Produtor Rural Site: https://scadiagro.com.br/Podcast Gestão Rural: https://open.spotify.com/show/7cSnKbi7Ad3bcZV9nExfMi?si=766354cb313f4785Instagram: https://www.instagram.com/scadiagro/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/scadiagroYouTube: https://www.youtube.com/channel/UCQxErIaU0zBkCAmFqkMohcQ Este episódio também foi trazido até você pela Nutripura Nutrição e Pastagem! A Nutripura, que tem como base valores como honestidade, qualidade e inovação nos produtos e excelência no atendimento, atua há mais de 20 anos no segmento pecuário, oferecendo os melhores produtos e serviços aos pecuaristas. Fique ligado nos artigos que saem no Blog Canivete e no podcast CaniveteCast! Com certeza é o melhor conteúdo sobre pecuária que você irá encontrar na internet. Nutripura: O produto certo, na hora certa. Site: http://www.nutripura.com.brBlog Canivete: https://www.nutripura.com.br/pub/blog-canivete/Instagram: https://www.instagram.com/nutripura/Facebook: https://www.facebook.com/Nutripura/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/nutripura/YouTube: https://www.youtube.com/user/TvNutripura Este episódio também foi trazido até você pelo Grupo Piccin! O Grupo Piccin, que hoje contempla o foco de trabalho em equipamentos, componentes e inovação, começou com o trabalho de um homem, Santo Piccin. Com a evolução da agricultura, os desafios se tornaram mais complexos, exigindo a utilização de implementos agrícolas mais eficientes. Grupo Piccin: excelente em produzir o melhor para o campo. Site: https://piccin.com.br/Instagram: https://www.instagram.com/grupopiccinFacebook: https://www.facebook.com/grupopiccinLinkedIn: https://www.linkedin.com/company/piccin-máquinas-agrícolas-ltdaYouTube: https://www.youtube.com/channel/UCk4BdnkZnq7gObUiR0XQR7g INTERAJA COM O AGRO RESENHAInstagram: http://www.instagram.com/agroresenhaTwitter: http://www.twitter.com/agroresenhaFacebook: http://www.facebook.com/agroresenhaYouTube: https://www.youtube.com/agroresenhaCanal do Telegram: https://t.me/agroresenhaCanal do WhatsApp: https://bit.ly/arp-zap-01 E-MAILSe você tem alguma sugestão de pauta, reclamação ou dúvida envie um e-mail para contato@agroresenha.com.br QUERO PATROCINARSe você deseja posicionar sua marca junto ao Agro Resenha Podcast, envie um e-mail para comercial@elodigital.net.br ACOMPANHE A REDE AGROCASTInstagram: https://www.instagram.com/redeagrocast/Facebook: https://www.facebook.com/redeagrocast/Twitter: https://twitter.com/redeagrocast FICHA TÉCNICAApresentação: Paulo OzakiProdução: Agro ResenhaConvidado: Rodolpho MittelstaedtEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.