Coloque uma grande porção de amor pela poesia, de preferência aquela antiga. Adicione voz de ‘locutor de FM’, mais não muito. Pitadas generosas de ‘nordestinês’ raiz, aquele lá do sertão. Deixe amanhecer sob o som de Luiz Gonzaga e despeje sobre o resultado as novidades das mÃdias digitais. Pronto! Está pronto o seu mais novo podcast: Poesia com sotaque.
Poeta, compositor, ator, produtor e revolucionário. Torquato participou ativamente de um dos maiores movimentos da música brasileira, o Tropicalismo. Seus poemas demonstram grande liberdade de pensamento e de forma. Pena que ele nos deixou com apenas 28 anos. Quer conhecer um pouco mais sobre esse piauiense? Então, aperte o play.
Nossa poetisa é mais que mineira, ela é divinopolitana. Pois, nasceu, estudou, formou-se, foi professora e gestora pública em Divinópolis - MG. A única coisa que ela fez fora da sua cidade foi a sua delicada poesia. Adélia Prado é considerada a maior poetisa viva do Brasil. Ela coloca a mulher sempre em primeiro plano. Sua poesia ficou conhecida por retratar o cotidiano sob o olhar “feminino”. Aperte o play.
O nosso poeta convidado inventou seu próprio jeito de escrever poesias, fazendo trocadilhos ou brincando com ditados populares. Sorte no jogo Azar no amor De que me serve Sorte no amor Se o amor é um jogo E o jogo não é meu forte, Meu amor? Mas, nas poesias escolhidas ele vai nos falar de problemas e de dor. Aperte o play.
Ser poeta, felizmente, não é só para quem cursou boas escolas e conviveu com importantes referências. A poesia é teimosa. Ela nasce em qualquer terreno e uma dos mais inóspitos que eu conheço é o sertão nordestino. É de lá que vem o nosso poeta deste episódio.
O convidado de hoje é Carlos Drummond de Andrade. Escolhemos duas poesias do seu vasto repertório: Poema de Sete Faces e Sentimento do Mundo. Poema de Sete Faces é uma das composições mais populares do nosso poeta. Foi publicado na obra Alguma poesia (1930). O poema se chama Sete Faces e há nele sete estrofes. Será que cada uma exprime uma faceta do sujeito, ilustrando o que ele está sentindo naquele momento? Sentimento do mundo fala de um sujeito pequeno, limitado, tem apenas duas mãos. Mas, tem o sentimento do mundo. O que se passa no coração desse sujeito que afirma que o dia que está para chegar é mais escuro que a noite. Aperte o play.
Chico Buarque afirmava que se considerava um grande desconhecedor da alma feminina. As mais de 90 canções (poesias) que fez tendo a mulher como personagem principal parecem desmentir o poeta. Quem não conheceu Teresinha, Iolanda, Ana de Amsterdã, Joana Francesa, Bárbara e Lily Braun. E tem aquelas que nem sabemos o nome, mas que estão Atrás da Porta, no Folhetim, no Tororó, nos Anos Dourados, na Palavra de Mulher, falando de O Meu Amor, de Pedaço de Mim... A escolha caiu em Olhos nos Olhos e Tatuagem. Aperte o play.
Clarice está de volta. E neste episódio você conhecerá a sua infância que nos dá algumas pistas da forte personalidade da poetisa. E por fim, ouvirá duas poesias impactantes: Alma Luz e Meu Deus, me dê coragem. Aperte o play.
Elisa chegou no Poesia com Sotaque definindo limites e mostrando suas garras na forte e crua poesia Aviso da Lua que menstrua. Espaço conquistado é hora de falar de amor, de um amor de mulher que sonha de olhos abertos e faz escolhas. Aperte o play e ouça: Escolha.
Para matar a saudade de Ferreira Gullar – esteve aqui a mais de um ano – trouxemos duas poesias. A primeira, Cantiga para não morrer, um dos poucos poemas de amor de Gullar, o poeta implora, para sua amada que parte, para ir junto, ele teme morrer. A segunda, Como dois e dois são quatro é um poema com um tom social e político, mas com um olhar otimista. Aperte o play.
Este é o trigésimo episódio do Poesia com Sotaque. Para comemorar convidamos você para conhecer um Recife que não existe mais e uma Shangri-La brasileira. E o nosso luxuoso guia turístico será Manoel Bandeira. Aperte os cintos... ou o play.
Brené Brown, professora, pesquisadora e escritora, ficou famosa no mundo inteiro pelo seu livro A Coragem de ser imperfeito. No Poema em Linha Reta, Álvaro de Campos (ou Fernando Pessoa?) já denunciava essa ditadura da perfeição. Aperte o play.
João Cabral de Mello Neto nasceu no seio da elite conservador rural de Pernambuco. Que sorte a nossa essa influência ter sido suplantada, principalmente quando morou na revolucionária Barcelona. Seu conhecimento e reflexões sobre a miséria do povo e a leitura de autores progressistas forjou um poeta cidadão que denunciou o nosso atraso e o seus responsáveis, além de nos ensinar como se tece uma nova manhã. Aperte o play.
Romanceiro da Inconfidência é sem dúvida um clássico da literatura nacional. É a principal obra de Cecilia Meireles. Trata-se de um poema épico-lírico, onde se encontram os maiores valores de sua poética. É uma narrativa rimada, escrita em homenagem aos heróis que lutaram e morreram pela Pátria. O livro é composto por 85 romances, além de outros poemas, como os que retratam os cenários, no total são 95 textos. É a nossa Odisseia ou a nossa Divina Comédia, com a vantagem de que a história ali contada aconteceu mesmo. Aperte o play.
Doceira e poetisa. Ficou viúva com 45 anos e se tornou doceira para sustentar os quatro filhos. Com 70 anos resolveu aprender datilografia e cinco anos depois publicou seu primeiro livro. Essa foi sua missão: adoçar a nossas vidas. Em “Todas as vidas” ela declara a sua sororidade se compreendendo como uma mulher e todas elas. Ouça! Para saber mais acesse: Página Inicial - Poesia com sotaque (miguel-arruda.com)
E que tal conhecermos um pouco um dos poucos latino-americanos que ganhou um prêmio Nobel? Neruda viveu intensamente e afirmava que sua afirma que sua vida foi feita de todas as vidas. No livro Confesso que vivi faz a seguinte confissão: "Do que deixei escrito nestas páginas se desprenderão sempre ― como nos arvoredos de outono e como no tempo das vinhas ― as folhas amarelas que vão morrer e as uvas que reviverão no vinho sagrado." Seja na prosa, seja na poesia, a intensidade lírica do poeta contagia e nos arrebata com sua habilidade literária. Saiba mais no site https://miguel-arruda.com/poesiacomsotaque/
Drummond está de novo aqui. Desta vez nos faz refletir sobre o nosso cotidiano, sobre nossos valores e conquistas. E agora? Valeu a pena? Era isso que você queria? Seu ouro, sua arrogância...? E agora? Ainda a tempo? Deixe seu comentário no site https://miguel-arruda.com/poesiacomsotaque/
Manfredini Júnior nos convida a refleti sobre a nossa condição e passagem efêmera pela vida de forma pouco proveitosa. Temos ou não temos tempo? Ficamos preso lembrando do tempo que passou ou vamos em frente? O que estamos fazendo com o nosso tempo? Deixe sua opinião no site https://miguel-arruda.com/poesiacomsotaque/
Certa vez um estudante fez uma interpretação de um poema de Drummond e a professora discordou. Ele resolveu escrever para o poeta sobre quem tinha razão. Drummond respondeu que depois que o autor conclui a obra ela passa a ser do leitor que dá a interpretação que quiser. Qual é a sua interpretação para a poesia “Encontros e Despedidas” de Milton e Brant? Ouça e depois opine. Deixe seu comentário no site https://miguel-arruda.com/poesiacomsotaque/
Este é o segundo episódio da série poesia e poetas do mundo da música. A intenção é descobrir a poesia do por trás daquela música que você tanto gosta. O poeta-compositor de hoje, que também é escritor, é carioca de Cabo Frio. Compôs mais de 100 canções e foi gravado por Elis Regina, Simone, Gal Costa, Morais Moreira, Fagner, Emílio Santiago, Zizi Possi e Nara Leão. Até Luiz Gonzaga, Nélson Gonçalves e Barbra Streisand gravaram suas composições. Boa poesia! Deixe seu comentário no site https://miguel-arruda.com/poesiacomsotaque/
Para comemorar o nosso 20º Episódio, vamos apresentar algumas letras de música que são puras poesias. O poeta de hoje é mais conhecido como cantor, compositor, escritor e dramaturgo. Influenciou toda uma geração com suas músicas de protestos políticos, de denúncia social, de apresentar o ponto de vista feminino e de apontar um futuro melhor: amanhã será outro dia! Boa poesia! Deixe seu comentário no site https://miguel-arruda.com/poesiacomsotaque/
O que sabe um padre sobre o amor entre um homem e uma mulher? Provavelmente nada, principalmente se esse padre tem uma fé cristã inabalável e uma militância política inarredável. Não foi assim com Ernesto Cardenal: padre, político e romântico. Seu livro Epigramas, escrito antes de ser um religioso, mostra um poeta derramado de amor pelo mundo e pelas garotas que amou naquela época, inclusive nomeando-as. Cardenal foi um dos mais importantes poetas da América Latina. Boa poesia! Deixe seu comentário no site https://miguel-arruda.com/poesiacomsotaque/
Estamos vivendo em uma semana carregada de energia sobrenatural. Segunda-feira, dia 31 de outubro foi o dia de Halloween ou Dia das Bruxas. Ou ainda Dia do Saci, da Mãe D'água, da Caipora; da Mula Sem Cabeça... Na terça, dia primeiro de novembro, foi Dia de Todos os Santos. Pessoas que perderam a vida pela sua fé. Na quarta, dia 02 de novembro, foi o Dia dos Finados ou Dia dos Mortos. O episódio de hoje não conseguiu vencer essa força sinistra e se rendeu ao desconhecido. E se o assunto é o medo, nada melhor (ou pior) que a companhia de Edgar Alan Poe. Se você é medroso/a é melhor não ouvir este episódio.
Que tal conhecer um pouco mais da vida de Carlos Drummond de Andrade? Você sabe onde ele estudou? E sabia que ele foi expulso de um colégio? E ele se formou em que? Pois é, você vai saber que sempre encontraremos pedras no nosso caminho... Aperte o play. Quer saber mais? Acesse Página Inicial - Poesia com sotaque (miguel-arruda.com)
Doutor Tristeza! Que apelido para um poeta. Poesia não só são flores e amores, também é composta de dor, angústia e mágoa... E assim, amoníaco rima com hipocondríaco e com cardíaco. Sorte pode rimar com morte. Apesar de tudo, esse paraibano se imortalizou como um grande poeta brasileiro. Aperte o play. Quer saber mais? Acesse: Página Inicial - Poesia com sotaque (miguel-arruda.com)
“Liberdade é pouco. O que eu desejo ainda não tem nome.” “Minhas desequilibradas palavras são o luxo do meu silêncio.” “Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro.” “Mas quero ter a liberdade de dizer coisas sem nexo como profunda forma de te atingir. Só o errado me atrai, e amo o pecado, a flor do pecado.” “Renda-se, como eu me rendi. Mergulhe no que você não conhece como eu mergulhei. Não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento.” Essa é Clarice Lispector, nossa convidada neste episódio do Poesia com Sotaque. Boa poesia! Quer saber mais? Acesse: Página Inicial - Poesia com sotaque (miguel-arruda.com)
Quem sabe se tivéssemos ouvido Castro Alves e toda a sua indignação com a “infâmia e cobardia” que foi a escravidão, e tivéssemos tido a coragem de purgar nossos pecados e reparado nossos erros, poderíamos não mais mentirmos para nós mesmo afirmando que no Brasil não existe racismo. Qual sua opinião? Deixe seu comentário no post sobre este episódio no Instagram @miguelarruda.dh ou Página Inicial - Poesia com sotaque (miguel-arruda.com)
Alberto Caeiro nasceu em Lisboa em 1889. Estudou muito pouco. Passou a sua vida no campo e ficou órfão de pai e mãe muito cedo, passando a viver com uma tia avó. Seus poemas são simples e demonstra o seu gosto pela natureza. Para ele, mais importante do que pensar é sentir, delegando todo o conhecimento à experiência sensorial. Ou melhor, esse poeta não existiu. O que você acha? Deixe sua opinião Página Inicial - Poesia com sotaque (miguel-arruda.com) ou no post sobre este episódio no Instagram @miguelarruda.dh Boa poesia!
Vinicius de Moraes é um poeta completo, mas se notabilizou com os seus sonetos. Recebeu o apelido de “Poetinha”, de Tom Jobim, devido ser um poeta essencialmente lírico. Soneto de Fidelidade e Soneto de Amor Total são, possivelmente os poemas mais conhecidos de Vinícius. Por isso mesmo foram os escolhidos para a sua estreia no Poesia com Sotaque. Você gosta de Vinícius? No Instagram tem um post sobre esse episódio, que tal colocar lá sua opinião sobre o poeta e sua obra? Boa poesia! Quer saber mais? Acesse: Página Inicial - Poesia com sotaque (miguel-arruda.com)
Canção do Tamoio é um hino à nossa ancestralidade. Os Tamoios foram um povo indígena que habitava a costa dos atuais estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Em seu território localizava-se a Baía de Guanabara, usurpada pelos portugueses. Essa é poesia ajuda a desconstruir a noção equivocada que os nossos ancestrais eram dolentes e preguiçosos. Compartilhe com os seus amigos. Boa poesia! Quer saber mais? Acesse Página Inicial - Poesia com sotaque (miguel-arruda.com)
Neste 10º episódio, o Poesia com Sotaque pergunta: O que sabe os homens sobre o universo feminino? Creio que muito pouco... Acho melhor ouvirmos o aviso da poetisa Elisa Lucinda. Acho melhor ter cuidado. Temos também, para comemorarmos essa edição especial, uma surpresa. Quer saber? Aperta o play? (Um lembrete: as poesias declamadas encontram-se no site https://miguel-arruda.com/poesiacomsotaque/poemas/)
Drummond em determinada ocasião escreveu: Ontem, hoje, amanhã: a vida inteira Teu nome é para nós, Manuel, bandeira. É essa bandeira (ou esse Bandeira) o nosso convidado de hoje: pernambucano, poeta, escritor, professor, crítico de arte e historiador literário. Vamos ouvir? Boa poesia! Quer saber mais? Acesse: Página Inicial - Poesia com sotaque (miguel-arruda.com)
O que é ser poeta? O que é uma poesia? O convidado dessa semana nunca escreveu um soneto ou um poema, no sentido da sua forma ou métrica. Entretanto, ele, já no século XVII, lutava contra a escravidão (que só virou moda duzentos anos depois) e pela liberdade religiosa. Como arma usava sua oratória e, num mundo sem internet, conseguiu ser conhecido no Brasil e na Europa. Aperte o play e decida! Boa poesia! Saiba mais no site Página Inicial - Poesia com sotaque (miguel-arruda.com)
A poesia é também um instrumento de luta. Afinal, o poeta aponta para o mundo ideal, “lá onde a lei seja o amor”, como disse Dominguinhos. E se o mundo ideal não existe, é caminhando na sua direção que construímos um mundo melhor. A portuguesa Florbela Espanca sabia disso. Contra o machismo da época (1894-1930) ela afiou a sua pena e se tornou uma das primeiras feministas de Portugal. Esse episódio, portanto, é dedicado a todas e a todos que têm a capacidade de se indignar diante de qualquer tipo de discriminação. Boa poesia! Quer saber mais? Acesse Página Inicial - Poesia com sotaque (miguel-arruda.com)
Via láctea v Aqui no Poesia com Sotaque subvertemos qualquer ordem. Quem disse que o Parnasianismo vem antes do Modernismo. Aqui não. A ordem aqui é não ter ordem. E se você pediu o baiano Olavo Bilac depois do maranhense Ferreira Gullar, é ele que vamos ouvir. Bilac é um dos melhores poetas do País. Seus poemas de amor e sensualidade são vibrantes e plenos de emoção. Qual a poesia? Ora, aperte o play!
“Como dois e dois são quatro sei que a vida vale a pena embora o pão seja caro e a liberdade pequena” Conhece esses versos? É de um poema do nosso convidado de hoje. José de Ribamar é um dos nomes mais comum na ilha Upuon-Açu, onde fica São Luís do Maranhão (assim como Nonato do Piauí e Zé na Paraíba e outros estados Nordestinos. Acho que foi por isso que ele mudou para FERREIRA GULLAR. O quinto episódio, portanto, é dedicado ao povo maranhense. Para me inspirar, antes de gravar a poesia, ouvi a belíssima Ilha Magnética, de Cesar Nascimento executada por Rodrigo Carracas no álbum Sucesso da Música Maranhense. Boa poesia!
Esse quarto episódio é especial, pois inaugura uma série de poesias nordestinas. E nada melhor do que começar com um conterrâneo. João Cabral de Mello Neto, considerado por muitos o maior poeta brasileiro, é de Recife. Sua obra tem uma tendência surrealista, mas é também popular. “Um galo sozinho não tece uma manhã: ele precisará sempre de outros galos. De um que apanhe esse grito que ele e o lance a outro; de um outro galo que apanhe o grito de um galo antes e o lance a outro; e de outros galos que com muitos outros galos se cruzem os fios de sol de seus gritos de galo, para que a manhã, desde uma teia tênue, se vá tecendo, entre todos os galos” Belo, não? Mas, não é essa a poesia escolhida. Quer saber qual? Então, aperte o play. Boa poesia!
Mineiro de Itabira, Carlos é uma unanimidade. Creio que ele escreveu sobre tudo, desde questões existenciais, como o sentido da vida e da morte, amor e sexo, passando por questões cotidianas, familiares e políticas, como a utopia socialista, dialogando sempre com correntes tradicionais e contemporâneas de sua época. As características formais e estilísticas de sua obra também são vastas, destacando-se, por vezes, o dialeto mineiro. Não tenho dúvida que ele voltará outras vezes ao Poesia Com Sotaque.
Chegamos ao nosso segundo episódio de Poesia Com Sotaque. Vou fazer suspense sobre o nosso convidado da semana. Quer saber? Clique e ouça. Afinal essa é a ideia. Creio que você vai gostar muito. Lá vou falar também como você faz para entrar em contato conosco. Tanto para enviar sua sugestão de poesia, como para enviar a sua. Estou aguardando ansioso. Boa poesia! www.miguel-arruda.com/poesiacomsotaque/
Poesia Com Sotaque faz uma estreia de alto nível ao homenagear a poetisa carioca CECÍLIA MEIRELES, cuja obra de caráter intimista tem foco na temática social. Começou a escrever com nove anos e com 18 publicou o seu primeiro livro “Espectros”. Foi a primeira voz feminina de grande expressão na literatura brasileira, com mais de 50 obras publicadas. Além de poetisa, jornalista e pintora, Cecília foi também professora. Quer saber mais? Acesse: Página Inicial - Poesia com sotaque (miguel-arruda.com)