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A exposição “Este quarto parece uma República!”, da artista angolana Sandra Poulson, está patente no museu MoMA PS1, em Nova Iorque, desde 24 de Abril até 6 de Outubro. A mostra reúne várias esculturas que remetem para o imaginário do dia-a-dia angolano e para a forma como o universo doméstico é contaminado por símbolos do exterior, sejam de Angola ou frutos da globalização. As obras compõem uma instalação polissémica e foram construídas essencialmente a partir de peças de mobiliário encontrado nas ruas de Amesterdão. “Este quarto parece uma República!” é o título inspirado das memórias familiares e do quarto da artista onde começou uma certa "criação da consciência política no espaço doméstico e também no seio familiar". A "politização do espaço doméstico" e a forma como os símbolos do exterior entram, "como cavalos de Tróia", dentro de casa é a principal linha de força desta primeira exposição de Sandra Poulson no MoMA PS1, em Nova Iorque. Sandra Poulson nasceu em 1995, em Angola, é formada em moda pelo Royal College of Art e pela Central Saint Martins, em Londres, e actualmente é artista residente na prestigiada Rijksakademie van beeldende kunsten, na Holanda. Participou na 60.ª Exposição Internacional de Arte – La Biennale di Venezia (2024), no Biennale College Art, na Trienal de Arquitectura de Sharjah, na Bold Tendencies (Londres) e no Pavilhão Britânico na Bienal de Arquitectura de Veneza (2023). Esta é a primeira vez que expõe no museu MoMA PS1, em Nova Iorque, e falou com a RFI sobre as obras que apresenta.RFI: O que conta a exposição “Este quarto parece uma República?”Sandra Poulson, Artista: “A exposição chama-se ‘Este quarto parece uma República!' e vai buscar uma frase que o meu pai costumava dizer quando entrava no nosso quarto em Luanda, que eu partilhava com os meus irmãos. Era, no fundo, uma repreensão sobre o quarto estar muito desarrumado e é uma frase que eu ouvi desde muito nova e que realmente eu não percebia até perceber que o denominador comum de todas as vezes que o meu pai dizia essa frase, era que realmente o quarto estava desarrumado. Eventualmente, eu começo a pensar nisso em relação a esta ideia de criação da consciência política no espaço doméstico e também no seio familiar. Na altura, Angola ainda estava em guerra civil. Esta criação de consciência começa muito cedo e começa nesse espaço muito íntimo. Ao mesmo tempo, também nesse espaço íntimo há uma série de objectos que são indicadores semióticos, que também alteram o ‘status quo' do corpo e que orientam, de certa forma, a consciência social. Então, eu começo a olhar particularmente para t-shirts e objectos de propaganda que são distribuídos gratuitamente, mas como se fossem quase cavalos de Tróia.” Fale-nos desses cavalos de Tróia. Que elementos estão representados na instalação? “A maior parte dos elementos são objectos de mobiliário encontrados todos em Amsterdão, que é onde eu vivo neste momento, onde estou a fazer uma residência na Rijksakademie. Alguns deles são mobiliário encontrado na rua, outros são coisas que comprei a pessoas individuais, mas quase tudo são objectos de mobiliário encontrados e intervencionados por mim e também há algumas peças completamente novas, feitas com madeira já existente.Todas as obras são feitas em madeira, alguma dela data do século XVIII, XIX e até, na verdade, dos anos 2000. Quase tudo é feito com espécies de madeira tropical que entra na Holanda através da exploração económica e de recursos. Essa madeira entra na Holanda e depois essas peças de mobiliário são feitas e são consideradas mobiliário holandês, mas são feitas com madeira tropical. A obra tem interesse na reclamação desse material como um caso de estudo e também não se saber exactamente em que momento é que aquela espécie entra no país.”A madeira tem também um significado político de expropriação? “Sim, sem dúvida. A madeira foi um dos grandes materiais exportados a partir de Angola, como o café, como o algodão e foi um material muito importante, ainda é um material importante, mesmo localmente. Na verdade, o meu interesse em madeira começa visitando um mercado em Luanda que é o mercado do Kikolo e trabalhando com um atelier a céu aberto de carpintaria, em que o mobiliário é feito por jovens e por tamanho. Na verdade, é mais barato comprar uma cama feita em Luanda por tamanho do que uma cama importada, se calhar, de muito menos qualidade por causa dos custos dessa relação com o exterior.” Na exposição, também tem uma t-shirt onde o perfil de um homem está recortado e lê-se “candidato a Presidente da República de Angola”. O negativo desse retrato está junto a um móvel às avessas. Há um significado particular? “Sim, essa escultura tem referência àquilo que é uma das t-shirts de propaganda mais disseminadas nos últimos anos no país e que é uma t-shirt que muitos angolanos têm em casa e que foi distribuída nas duas últimas eleições. É uma referência directa à disseminação da imagem do Presidente e também da possibilidade dessa imagem existir outra vez nesse espaço de intimidade. Muitas vezes estas t-shirts são feitas com algodão de muito boa qualidade e têm um tamanho largo e são t-shirts utilizadas para dormir. São t-shirts não só com a imagem relativamente a partidos políticos, mas a bancos, a organizações como a União Europeia, a petrolíferas e outras organizações normalmente do exterior que se tentam impor semioticamente no país. Esse é um dos exemplos de um objecto altamente disseminado e, naturalmente, com muito valor corrente.” Outra peça curiosa é “O Clube de Agricultores Familiares de Cabinda”, um pedaço de madeira suspenso com as estrelas da bandeira da União Europeia gravadas e com tudo a fazer sombra no chão. Mais uma vez temos aqui um significado político?“Sim, claro. ‘O Clube de Agricultores Familiares de Cabinda' foi uma iniciativa que, a certa altura, em 2013, recebeu algum dinheiro da União Europeia e essa obra tem um outline de um pólo. É também directamente uma referência a uma t-shirt utilizada pelo Clube de Agricultores em Cabinda. Cabinda é outra vez uma espécie de Cavalo de Tróia que foi dado a Portugal quando Portugal e a Bélgica negociavam quem dominaria a entrada do rio Congo que era muito importante para o transporte forçado de pessoas africanas escravizadas. Leopoldville ganhou essa disputa e, em compensação, foi decidido que Portugal receberia este território de Cabinda que está fisicamente separado de Angola. O que na Conferência do Congo não se sabia é que quase 100 anos mais tarde, em 1956, é descoberta em Cabinda uma das maiores reservas de petróleo do continente. Então, essa obra interessa-se nessa presença da União Europeia altamente semiótica, através de uma campanha de marketing que se esconde por trás dessa ajuda aos agricultores e dessa presença muito física.”Qual é o fio condutor que une as obras da exposição? “Eu penso que o fio condutor será esse estudo quase histórico ou arqueológico de diferentes casos de estudo que se vão repetindo e de uma proposta para nós percebermos como é que nós estamos a lidar com estes símbolos que nos rodeiam, como é que nós somos influenciados por estas coisas materiais que parecem não activas, mas que, na verdade, são muito activas. O fio condutor não deve ser uma narrativa fechada, mas é uma tentativa de colocar algumas perspectivas possivelmente factuais, perto umas das outras, para suscitar pensamento.” Mais uma vez, a sua arte é política também... “Além de muitas coisas, eu acho que é inevitável, com a História e as histórias que são transportadas através do tempo, através dos nossos corpos, através das nossas experiências e, particularmente, com as minhas - tanto a minha relação com Angola, com o meu país, com Luanda, a cidade em que eu cresci, mas também as minhas relações macro igualmente históricas e profundas, por exemplo, a relação com Portugal. É inevitável o corpo despolitizar-se. Não tenho muito interesse em etiquetas, mas a obra é, sim, política.”O que representa para si ter uma exposição individual no MoMA PS1?“É a minha primeira individual no MoMA PS1, mas também é o meu primeiro show num museu. É um marco importante, é um momento importante. A conversa com uma instituição é diferente de expor num contexto de uma galeria comercial ou de uma feira. A abrangência da exposição é completamente diferente, o PS1 é visitado por volta de 200.000 pessoas por ano e a exposição fica entre Abril e Outubro. O acesso que a obra tem é completamente diferente e eu já consigo sentir isso no feedback, nas pessoas que têm acedido e que têm entrado em contacto, mas também a nível do acesso de imprensa que tem a exposição. No fundo, tem a ver muito com números, mas também com a audiência que tem acesso, que é uma mistura de profissionais, mas também do público em geral.”Quer falar-nos um pouco do seu percurso?“Cresci em Luanda e saí com 18 anos. Fui para Lisboa, estudei Moda na Faculdade de Arquitetura da Universidade Técnica de Lisboa. Daí vou para Londres, em que estudei também moda - bacharelato e mestrado - em Central Saint Martins e depois no Royal College of Arts. Agora vivo em Amsterdão e estou a fazer uma residência artística de dois anos. O percurso foi muito marcado por ter estudado moda, mas também por ter percebido que aquele espaço académico não deveria delimitar a forma com que eu queria trabalhar e o que eu me interessava fazer. Ainda assim, a minha obra começou muito com essa relação com o corpo - inicialmente eram peças de roupa, mas depois começo a interessar-me mais e a pensar que as coisas que alteram o ‘status quo' do corpo poderiam ser outras coisas: a cidade, o pó, a história, a politização do espaço doméstico.”
Neste episódio eu tenho uma convidada que é também uma seguidora. Ela é mãe de uma menina e uma menino, ela é psicóloga de formação e hoje uma contadora de histórias.Ela é Laura Claes, que saiu do Brasil sem o sonho de morar fora, foi para acompanhar o marido e descobriu suas forças ao longos dos inúmeros desafios que enfrentou ao longo dos anos morando em Amsterdã e depois em San Francisco.Aqui nós vamos conhecer ela melhor, endenter suas escolhas e planos, e claro falar de como os livros são uma ferramenta incrível no processo de transmissão do idioma como língua de herança.====Você pode contar pra gente o que achou desse episódio em nosso Podsite , no Instagram , ou no FacebookCréditosConvidada: Isabel ArrudaApresentadora: Natália BaldochiEdição: Natalia BaldochiArte do logo: Daniel CoutinhoIlustração: Arpine AleksanyanMúsicasI'm Happy by chillin_wolf Mission ready - Ketsa StudioNowhere to turn - Ketsa StudioCreative Commons Attribution-ShareAlike 3.0 Unported
Neste episódio eu tenho uma convidada que é também uma seguidora. Ela é mãe de uma menina e uma menino, ela é psicóloga de formação e hoje uma contadora de histórias.Ela é Laura Claes, que saiu do Brasil sem o sonho de morar fora, foi para acompanhar o marido e descobriu suas forças ao longos dos inúmeros desafios que enfrentou ao longo dos anos morando em Amsterdã e depois em San Francisco.Aqui nós vamos conhecer ela melhor, endenter suas escolhas e planos, e claro falar de como os livros são uma ferramenta incrível no processo de transmissão do idioma como língua de herança.====Você pode contar pra gente o que achou desse episódio em nosso Podsite , no Instagram , ou no FacebookCréditosConvidada: Laura ClaesApresentadora: Natália BaldochiEdição: Natalia BaldochiArte do logo: Daniel CoutinhoIlustração: Arpine AleksanyanMúsicasI'm Happy by chillin_wolf Mission ready - Ketsa StudioNowhere to turn - Ketsa StudioCreative Commons Attribution-ShareAlike 3.0 Unported
Strava é o mais novo patrocinador da Maratona do Rio, New Balance volta a fazer prova de 15k no Rio de Janeiro, ficou linda a camiseta da Maratona de Amsterdã e já estão abertas as inscrições para o Desafio Beto Carrero.#cnanewsPlaylist de músicas que tocamos na abertura do CNA News - https://tinyurl.com/23hnwb6x
Entre Luz e Sombra: A Jornada Queer em Amsterdã
Após o sucesso de sua participação na edição de 2024 do Paris Photo, a artista brasileira Lívia Melzi realiza ‘Tabula Rasa', sua primeira exposição solo em galeria na capital francesa, de 8 de março a 19 de abril, na galeria Salon H, no 6° distrito da capital francesa. Luiza Ramos, da RFI Em uma mistura complexa de fotografia, tapeçaria, vídeo e esculturas, ela relaciona oito anos de pesquisa que envolvem o manto tupinambá, o Museu Nacional do Rio de Janeiro e o conde Maurício de Nassau, governador da colônia holandesa no nordeste brasileiro no século 17. A exposição traça “uma linha do tempo” desde o evento da volta do manto tupinambá para Brasil e desdobra outros dois capítulos principais: o Museu Nacional e a figura de Maurício de Nassau. “A coleção dos mantos na Europa foi assunto do meu primeiro grande trabalho”, conta Lívia. A outra parte é um projeto retomado mais recentemente pela artista que se interessa pela história dos três bustos idênticos de Maurício de Nassau. “A gente tem um de cobre no Recife, em praça pública. Tem outro num depósito do lado de Amsterdã, que foi uma estátua destituída do Museu Mauritshuis, que foi a casa dele e que fica em Haia. E um terceiro busto na Alemanha, no túmulo dele. Então, a partir de três imagens, eu fotografei esses três bustos e consegui adquirir o molde original de onde esses bustos foram feitos”, detalha.A exposição tem curadoria de Margaux Knight e a artista, que usa moldes de esculturas e materiais como vidro e gesso, apresenta também peças de estudo para mostrar os resultados de sua pesquisa plástica e teórica a partir da figura de Nassau.O manto tupinambá, depois de três séculos na Dinamarca, retornou ao Brasil, em julho de 2024, como uma doação do Museu Nacional dinamarquês ao Museu Nacional do Rio de Janeiro, que está se recompondo após o incêndio que destruiu seu acervo em 2018. Através da história, Lívia evidencia questões de conservação e desapropriação.Livia Melzi, que também iniciou sua carreira artística em 2018, aprofunda a relação do manto, originário dos povos indígenas, e Maurício de Nassau, responsável por levar os objetos para a Europa. “Maurício de Nassau está intimamente ligado com a coleção de mantos tupinambá, com o fato da coleção estar na Europa. Meu trabalho gira em torno da relação entre a Europa e o Brasil. Como a Europa construiu o Brasil através das imagens, mas não somente, e o papel do museu. Isso que me interessa”, revela Lívia. A artista visual pretende analisar com sua exposição na galeria Salon H como um museu, sendo uma instituição que nasceu na Europa, poderia guardar e definir o imaginário do povo brasileiro sobre si mesmo, mas também o “imaginário da Europa em relação ao Brasil”, explica. Artista natural de São Paulo, que mora em Paris há 12 anos, Livia traz questionamentos sobre como os fragmentos da história, restos queimados, fragmentos funerários, coleções fotográficas prestes a desaparecer, moldes de estátuas podem preencher o futuro Museu Nacional do Rio. No Museu brasileiro, Livia Melzi conta que trabalha em conjunto com a instituição para preservação demo acervo recuperado após o incêndio, através de arquivo fotográfico que, segundo ela, já contém mais de 200 imagens e que podem ser vistos em vídeo na galeria Salon H.A descolonização“A exposição mostra muito a minha relação com as instituições. Eu gosto muito de pensar em como conhecimento é construído e imposto, e o papel das instituições nisso. Como a gente no Brasil, quando pensa no Museu Nacional, herda tudo isso”, reflete a artista. Lívia acredita que atuar em suas pesquisas e registros é “ver a História se construindo na nossa frente”.“Hoje o Museu Nacional é a grande promessa de descolonização de um museu. Eu estou muito curiosa para continuar trabalhando com eles e para fotografar e documentar essa história se construindo, a volta do manto, nesse projeto sobre os mantos. Eu estou tendo a sorte de acompanhar com a fotografia”, diz.Para ela, a exposição mostra os elementos principais da sua pesquisa e carreira até hoje. “É legal ver a coerência e a conversa entre as coisas, porque tudo está ligado (...) Às vezes eu faço as coisas sem perceber, mas as histórias estão todas conectadas no final das contas, então achei muito justo colocar tudo numa sala só. Tudo no mesmo lugar a atravessar esses três capítulos completamente ligados”, conclui Livia Melzi.
O convidado do programa Pânico dessa sexta-feira (14) é Marcel van Hattem.Marcel van Hattem é cientista político, jornalista, deputado federal, vice-líder da oposição no Congresso Nacional e coordenador da Comissão de Danos Causados pelas Enchentes no Rio Grande do Sul.Nascido 8 de novembro de 1985, Marcel van Hattem possui bacharelado em Relações Internacionais e especialização em Direito, Economia e Democracia Constitucional, ambos pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Obteve o grau de mestre em Ciência Política pela Universidade de Leiden, em Jornalismo, Mídia e Globalização pelas Universidades de Aarhus, na Dinamarca, e de Amsterdã, na Holanda e é egresso do Programa de Liderança Política, Social e Empresarial da Georgetown University em Washington, D.C., Estados Unidos. Iniciou carreira profissional como entregador de jornais e posteriormente tornou-se repórter no Jornal Dois Irmãos. Foi colaborador convidado da Revista Voto e contribuiu com artigos de opinião e matérias para diferentes órgãos da imprensa brasileira, incluindo Zero Hora, Jornal do Comércio e O Estado de S. Paulo. Atuou na divisão internacional do Ministério dos Assuntos Econômicos, Agricultura e Inovação do Reino dos Países Baixos, em Haia e fundou a Argumento – Consultoria para Líderes de Expressão. Foi eleito em 2004, aos 18 anos, vereador de Dois Irmãos. Concorreu a deputado estadual e foi diplomado, em 2014, como primeiro suplente do Partido Progressista (PP), exercendo mandato de fevereiro de 2015 a março de 2018 como o deputado mais novo da Assembleia do Rio Grande do Sul. Notabilizou-se por proferir no Parlamento gaúcho discursos a favor das ideias de liberdade e contra ideologias estatistas e coletivistas.Uma seleção dos seus mais impactantes pronunciamentos, comentados, foi publicada no seu livro “Somos Nós Com Uma Voz: do megafone à tribuna em defesa da Liberdade, do Estado de Direito e da Democracia”, lançado pela LVM Editora. Em março de 2018 filiou-se ao Partido Novo, legenda pela qual se elegeu deputado federal mais votado do Rio Grande do Sul, com 349.855 votos. Desde então, sua atuação no âmbito federal foi pautada no combate à corrupção, diminuição do Estado e maior liberdade aos brasileiros.Seu mandato é marcado por intensa atuação legislativa: extinção do fundo eleitoral, Reforma da Previdência, apoio à Lei de Liberdade Econômica, defesa da prisão em segunda instância, apoio à reforma tributária, fim de honorários de sucumbência dos advogados públicos, defesa do Código de Defesa do Empreendedor, defesa para utilização do FGTS na compra de segundo imóvel, pena dobrada para atos de corrupção durante a pandemia, fim da imunidade parlamentar em casos de prisão em flagrante de parlamentares que cometerem crimes contra administração pública, entre outros. É autor do requerimento de criação da CPI do Abuso de Autoridade do STF e TSE, que já conquistou as 171 assinaturas necessárias e já foi protocolada.Instagram: @marcelvanhattem
Investigadores do MIT criaram a Experiência de Amsterdão: juntando formação e informação conseguiram baixar os custos de energia das casas para metade. Estudo publicado na Scientific Reports
O porto-alegrense Rogers se familiarizou com computação desde cedo graças ao trabalho do pai e, após concluir seu curso técnico em mecatrônica, engatou um curso superior de engenharia elétrica em São Paulo e um mestrado de Ciência da Computação que começou na Federal de São Carlos, migrou no meio do caminho para a USP e, atualmente, está trancado. No meio desse caminho, ele teve a oportunidade de trabalhar no Itaú, onde lidou com projetos interessantes, incluindo a criação de um chatbot com linguagem natural. Àquela altura, a vontade de morar fora já havia virado vontade de também trabalhar no exterior e, após a reabertura da pandemia, ele retomou a busca que lhe levou a um emprego em Amsterdã. Neste episódio, o Rogers comenta as semelhanças e as diferenças entre o processo seletivo no Brasil e no exterior, além de compartilhar uma inesperada habilidade que ele desenvolveu desde que se mudou para a terra dos space cookies. Fabrício Carraro, o seu viajante poliglota Rogers Cristo, Cientista de Dados Líder em Amsterdã, Holanda Links: IA Sob Controle com Vinicius Caridá Hipsters Ponto Tech com Rogers Cristo Roamler Conheça a Escola de Data Science da Alura e aprofunde seu conhecimento nas principais ferramentas de uma pessoa data scientist. TechGuide.sh, um mapeamento das principais tecnologias demandadas pelo mercado para diferentes carreiras, com nossas sugestões e opiniões. #7DaysOfCode: Coloque em prática os seus conhecimentos de programação em desafios diários e gratuitos. Acesse https://7daysofcode.io/ Ouvintes do podcast Dev Sem Fronteiras têm 10% de desconto em todos os planos da Alura Língua. Basta ir a https://www.aluralingua.com.br/promocao/devsemfronteiras/e começar a aprender inglês e espanhol hoje mesmo! Produção e conteúdo: Alura Língua Cursos online de Idiomas – https://www.aluralingua.com.br/ Alura Cursos online de Tecnologia – https://www.alura.com.br/ Edição e sonorização: Rede Gigahertz de Podcasts
Elas nasceram em São Paulo, em uma casa onde o horizonte era muito mais do que uma linha distante. Cresceram rodeadas por histórias e vivências que pareciam tiradas de livros de aventura, mas eram reais — escritas a cada expedição, a cada viagem, a cada travessia. Inspiradas pelos pais, ambas foram moldadas por um olhar curioso e inquieto sobre o mundo, um olhar que as levou a caminhos tão diversos quanto complementares. A mais velha enxergou nos diários de bordo e nas linhas do horizonte um convite para seguir seu próprio curso. Apaixonada pela escrita e pelo mar, atravessou fronteiras com a mesma naturalidade com que anotava suas impressões de viagem. Formou-se arquiteta entre São Paulo e Nantes, na França, onde se especializou em arquitetura naval. Mas o destino a chamou para longe das pranchetas e a levou a transformar pequenos barcos em grandes capítulos da sua vida. Da Noruega a Paraty, da Bretanha à Baía de Disko, com liberdade e coragem desbravou milhas e milhas náuticas, protagonizando jornadas solitárias e, ao mesmo tempo, universais. Já a mais nova encontrou seu território nas maratonas. A primeira corrida foi um refúgio durante os dias da pandemia, uma maneira de manter a mente e o corpo em movimento. Autodidata, abraçou a fisiologia como um desafio pessoal até decidir que era hora de contar com a orientação de um treinador. O resultado veio rapidamente: em 2023, ela estreou na maratona de Porto Alegre e, poucos meses depois, cruzou a linha de chegada em Amsterdã, cravando excelentes 3h03m. Para ela, a corrida é um espelho de sua personalidade — uma jornada de autoconhecimento, resiliência e superação. Mas o horizonte dessas duas irmãs não se limita a mares e maratonas. A mais velha é, além de velejadora, escritora, fotógrafa e palestrante, compartilhando suas histórias e reflexões sobre a vida e a natureza humana. A mais nova, formada em Administração de Empresas pela FGV, deu uma guinada no roteiro: trocou o mercado financeiro pelo sonho de ser médica e hoje cursa a faculdade de Medicina no Albert Einstein, sem deixar de lado sua paixão pela fotografia, pela corrida e pela escrita. Duas irmãs, dois caminhos singulares e uma herança comum de coragem, inquietude e poesia. Juntas, hoje aqui no Endörfina, a primeira e única Tamara Wolff Bandeira Klink e a futura doutora Marina Helena Bandeira Klink. Inspire-se! Um oferecimento de @BOVEN_ENERGIA. Quando a paixão pelo esporte encontra a energia transformadora, nascem histórias inspiradoras e uma nova etapa do seu negócio está para começar! Sabia que no Mercado Livre de Energia, você está livre das Bandeiras Tarifárias e pode economizar até 40% na conta de energia? É uma alternativa inteligente para empresas que procuram eficiência energética, economia e compromisso com a sustentabilidade, contribuindo com a redução de emissões de carbono em nosso planeta. Com a Boven, você migra com segurança e tranquilidade, aproveitando todas as vantagens desse modelo. Descubra quanto o seu negócio pode economizar com o gerenciamento da Boven. De energia, a Boven entende! boven.com.br SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.
O feirense Victor já nasceu interessado por tecnologia. Da desmontagem de videocassetes à missão de rodar o próprio servidor de Tibia, ele foi se familiarizando com o software e com o hardware, apesar dos planos de trabalhar com saúde. O problema é que, após apenas um semestre no curso de enfermagem, Victor já tinha certeza de que seu futuro era mesmo na engenharia de computação. Uma vez no caminho certo, Vitor teve a oportunidade de fazer um intercâmbio na Holanda, para onde ele decidiu voltar depois de formado. Com a experiência de alguns estágios e empregos nas costas e com um casamento marcado no Brasil, Vitor iniciou sua carreira holandesa na TWC e, depois de muitas fusões e consolidações, trabalha hoje na Warner Bros. Discovery. Neste episódio, ele compartilha sua interessante experiência com o desenvolvimento dos apps do HBO Max e, depois Max, além da adaptação da sua família à terra onde a própria cidade é a atração turística. Fabrício Carraro, o seu viajante poliglota Victor Nascimento, Engenheiro de Software Staff Sênior na Warner Bros. em Amsterdã, Holanda Links: LinkedIn do Victor Conheça os Cursos de VueJS da Alura, mergulhe no universo do desenvolvimento web e aprenda desde o básico até técnicas avançadas para criar aplicações modernas e dinâmicas. TechGuide.sh, um mapeamento das principais tecnologias demandadas pelo mercado para diferentes carreiras, com nossas sugestões e opiniões. #7DaysOfCode: Coloque em prática os seus conhecimentos de programação em desafios diários e gratuitos. Acesse https://7daysofcode.io/ Ouvintes do podcast Dev Sem Fronteiras têm 10% de desconto em todos os planos da Alura Língua. Basta ir a https://www.aluralingua.com.br/promocao/devsemfronteiras/e começar a aprender inglês e espanhol hoje mesmo! Produção e conteúdo: Alura Língua Cursos online de Idiomas – https://www.aluralingua.com.br/ Alura Cursos online de Tecnologia – https://www.alura.com.br/ Edição e sonorização: Rede Gigahertz de Podcasts
A colunista Simone Crisóstomo repercute sobre o uso da tecnologia na segurança na Europa.
O Papo Antagonista desta sexta-feira, 8, comenta os ataques antissemitas em Amsterdã,o indiciamento de Pablo Marçal pela PF por uso de documento falso e as novas falasde Lula sobre Donald Trump.Você também pode assistir ao Papo Antagonista com a apresentação de Felipe Moura Brasil na BM&C, nos canais de TV 579 da Vivo, ou 547 da Claro, além do SKY+. A melhor oferta do ano, confira os descontos da Black na assinatura do combo anual. https://bit.ly/assinatura-black Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Torcedores do time de futebol israelense Maccabi Tel Aviv foram vítimas de violência antissemitana noite de quinta-feira, 7, em Amsterdã. Eles foram perseguidos e agredidos com chutesna cabeça e no corpo, em uma aparente emboscada organizada em vários pontos do centroda cidade.O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, enviou dois aviões de resgate à capital holandesa, após os casos de violência. Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Você também pode assistir ao Papo Antagonista com a apresentação de Felipe Moura Brasil na BM&C, nos canais de TV 579 da Vivo, ou 547 da Claro, além do SKY+. A melhor oferta do ano, confira os descontos da Black na assinatura do combo anual. https://bit.ly/assinatura-black Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Minha convidada sempre cultivou uma forte ligação com o esporte desde a infância. Filha única, começou no tênis aos 4 anos, praticando o esporte competitivamente até os 14. Sua paixão pelo esporte e a disciplina foram moldadas nas quadras, onde não havia espaço para frustrações prolongadas, apenas para esforço e aprendizado. Aos 15 anos, foi estudar na Nova Zelândia, onde, além do tênis, jogou futebol e, com o time da escola, teve a oportunidade de conhecer o país. De volta ao Brasil, ingressou na faculdade de Direito, começou a correr e, no ano seguinte, descobriu o triathlon. Ganhou uma bicicleta da avó e passou a se dedicar intensamente à modalidade. Sua vida tomou um novo rumo, e ela passou a conciliar horas de treino com os estudos e o estágio. O gosto pela rotina do triathlon e sua evolução no esporte despertaram nela o desejo de se profissionalizar. No entanto, um grave acidente de bicicleta em 2009 interrompeu essa trajetória promissora. Foram dias no hospital e meses de recuperação, período no qual começou a se preparar para concursos públicos, decidida a seguir a carreira jurídica. Mesmo assim, o esporte permaneceu, agora em nível amador. Durante a recuperação, ela retomou os treinos e passou a equilibrar sua vida entre o Ministério Público, a corrida e o triathlon. Em 2014, foi aprovada em um novo concurso e, desde então, vem conciliando a exigente rotina de Promotora de Justiça com sua paixão inestimável pelo esporte. Participou das duas edições da Nike 600k, correu maratonas em Amsterdã e Chicago, competiu um Mountaindo no Marrocos, além de meias maratonas e provas de Ironman 70.3 no Canadá, Uruguai, Espanha, Inglaterra entre outros destinos, sempre buscando testar seus limites, incorporar e descobrir as lições do esporte em cada fase da sua vida. Conosco aqui, a triatleta disciplinada e determinada que, sem o esporte, não teria se tornado Promotora de Justiça, doutora e mestre em Direito pela Universidade de Salamanca e autora do livro “Desperdício do Compliance Criminal no Brasil”, a porto-alegrense Dra. Júlia Flores Schütt. Inspire-se! SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se. Combinando desempenho e design, há 40 anos, a Technogym apresenta as soluções de treino mais inovadoras do mercado. Um dos exemplos é a Technogym Ride, bicicleta que nasceu a partir da experiência da marca como fornecedora oficial de equipamentos das últimas nove edições dos Jogos Olímpicos, incluindo Paris 2024. Concebida em conjunto com os principais campeões de ciclismo, a TG Ride oferece uma vivência realista e completa de treinamento outdoor tanto para ciclistas profissionais quanto amadores. Com tela touch de 22” e resolução Full HD, ela proporciona a realização de um treino imersivo e interativo, visando a alta performance. Com a possibilidade de realizar todos os ajustes de acordo com o tamanho do usuário, incluindo as variações do pé de vela, a TG Ride oferece STI eletrônicos e integrados, a partir dos quais é possível fazer trocas de marchas e ter uma experiência completa de gestão de potência, resistência, inclinação, velocidade em subidas e porcentagem de FTP de forma precisa. Além disso, através do Pedal Printing™ é possível acompanhar a cadência, a simetria e a órbita das pedaladas. A Technogym Ride também conta com aplicativos integrados ou compatíveis, através dos quais o atleta tem, a um toque, ferramentas como Rouvy, Zwift, Bkool, TrainingPeaks, Strava, Eurosport, entre outros. 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No episódio 244 batemos um papo logo depois que Joelson terminou a Maratona de Amsterdã. Muita curiosidades da prova e viagem. Esse foi um episódio especial para nossos apoiadores que agora compartilhamos com todos vocês! E que tal também ser nosso apoiador? Confere no apoia.se/ironiasdacorrida! Nos sigam no instagram @ironiasdacorrida. Não deixe de nos avaliar com 5 estrelas no Spotify. Cupom Dobro (@soudobro): IRONIAS
Enio Augusto e Marcos Buosi trazem as notícias do mundo da corrida com os comentários, informações, opiniões e análises mais pertinentes, peculiares e inesperadas no Redação PFC. Escute, informe-se e divirta-se. SEJA MEMBRO DO CANAL!!! Ruth Chepngetich faz novo recorde mundial da maratona em Chicago; Circuito Athenas Run Longer; Resultado da Maratona de Amsterdã; Meia Maratona de Valência acontece no domingo; Inscrições abertas para a 57ª Corrida Sargento Gonzaguinha; Xangai se candidata para se tornar uma World Marathon Major; Casal vence a Maratona de Detroit; Julia Hawkins, velocista centenária, morre aos 108 anos. Cupons de Desconto: KEEP RUNNING BRASIL - PFC FOCO RADICAL - PFC10 TRACK&FIELD RUN SERIES - PFC10 LIVE! RUN XP - PFC15 CARAMELO - PFC10
Vamos bater um papo sobre o que rolou na Maratona de Amsterdã, Corrida do Cirio etc
No episódio 243 batemos um papo sobre a Maratona de Chicago e o grande acontecimento do final de semana pro mundo da corrida! Comentamos o record mundial da maratona feminina de Ruth Chepngetich, conquistado na Maratona de Chicago, com um tempo surpreendente! Com este novo recordo esta major se torna a Maratona mais rápida do mundo!Falamos ainda da evolução dos records da corrida de rua na última decada e de alguns fatores que levaram a isso. Com Joelson quase embarcando para Maratona de Amsterdã, destacamos seus últimos preparativos e mais algumas dicas para quem vai correr no exterior. E mais: apoiadores, em breve tem sorteio pra vocês! E que tal também ser nosso apoiador? Confere no apoia.se/ironiasdacorrida! Nos sigam no instagram @ironiasdacorrida. Não deixe de nos avaliar com 5 estrelas no Spotify. Cupom Dobro (@soudobro): IRONIAS
No episódio 242 batemos um papo sobre os dias anteriores a uma viagem internacional para correr. Com a Maratona de Amsterdã se aproximando, conversamos sobre coisas que são importantes de fazerem parte no seu planejamento.Alem do ciclo da preocupação com o ciclo de treino para uma maratona, que já requer bastante cuidado, falamos sobre o que foi previamente organizado, o que se costuma pesquisar, documentação, imigração, hospedagem, e muito mais! Itens importantes para quem vai pela primeira vez, mas também para quem já está acostumado.E claro, Joelson compartilhou como espera fazer dessa a sua maratona perfeita! Um bate-papo com muita risada, animação e torcida para que tudo seja incrível nessa aventura do Irônico. E que tal também ser nosso apoiador? Confere no apoia.se/ironiasdacorrida! Nos sigam no instagram @ironiasdacorrida. Não deixe de nos avaliar com 5 estrelas no Spotify. Cupom Dobro (@soudobro): IRONIAS
No dia seguinte à vitória da extrema direita na Áustria, começaram nesta segunda-feira (30) as negociações para a formação de uma coligação, mas o projeto encontra resistência em razão da personalidade do líder do Partido da liberdade (FPÖ). Projeções divulgadas na noite de domingo (29) apontam para a vitória da legenda com um resultado histórico. Para integrar o governo, porém, a extrema direita depende de uma coalizão e o seu líder, o controverso Herbert Kickl, corre o risco de ser excluído do poder. Mesmo que o FPÖ ainda dependa de alianças para se aproximar do poder, o resultado das urnas na Áustria mostra um movimento mais amplo, com partidos radicais que ganham cada vez mais espaço na Europa. Em quase toda a Europa os partidos de extrema direita vêm crescendo em percentual de votos de eleição em eleição.Na Itália a extrema direita está no poder, com o governo de Giorga Meloni e seu partido, o Fratelli d'Italia.Na França, o Rassemblement National, liderado por Marine Le Pen, só não cresceu mais na última eleição antecipada para o Parlamento devido a uma manobra conjunta da Nova Frente Popular, das esquerdas, e de setores do partido Renaissance, do presidente Emmanuel Macron. A NFP e o partido de Macron fizeram frente comum em vários departamentos em favor do candidato que tivesse melhores condições para derrotar o Rassemblement.Na Alemanha o Alternative für Deutschland, Alternativa para a Alemanha, de extrema direita, cresceu significativamente nas recentes eleições regionais em três províncias alemãs. Foi mais votado na Turíngia e o segundo mais votado na Saxônia-Anhalt e em Brandemburgo, a província que circunda Berlim, assim como o estado de Goiás circunda Brasília.Entretanto o maior impacto que este crescimento da extrema direita produz nestes países e no continente não está no sucesso, mesmo que parcial, nas votações. Até o momento os demais partidos de todo o espectro político, das direitas tradicionais ao centro e às esquerdas têm se recusado a fazer coalizão com a extrema direita para governar.O maior impacto provocado pelos partidos de extrema direita é o de puxar a pauta política de quase todos os outros partidos mais para a direita, sobretudo no que se refere aos preconceitos contra refugiados e imigrantes.Por exemplo, na Alemanha o tradicional partido de esquerda, Die Linke, rachou. Uma de suas principais lideranças, a deputada federal Sarah Wagenknecht, formou um novo partido com seu nome. E no que se refere ao tema da imigração e dos refugiados se aproximou da pauta da direita, defendendo um maior controle nesta área para evitar o rebaixamento dos salários e direitos dos trabalhadores alemães. Teve sucesso, saindo-se bem naquelas eleições regionais antes mencionadas.Na França o presidente Emmanuel Macron se recusou a formar um novo governo com a Nova Frente Popular, que foi a mais votada nas eleições parlamentares, e nomeou um primeiro-ministro da direita tradicional, Michel Barnier, do partido Les Republicains (Os Republicanos), conhecido por suas posições em favor de mais restrições para a imigração. O novo ministro do Interior, Bruno Retailleau, conhecido como um político de direita linha dura, anunciou que seu programa é “ter mais ordem, mais ordem nas ruas e mais ordem nas fronteiras”.Entretanto, o movimento de maior impacto nestas guinadas para a direita veio do governo alemão. Este anunciou que está retomando temporariamente o controle sobre suas fronteiras terrestres com os países vizinhos para conter os imigrantes e refugiados que, a partir destes, tentam se mudar para a Alemanha.SchengenNa maior parte da Europa vige um acordo que estabelece a chamada Área de Schengen, prevendo a livre circulação de pessoas e veículos entre os seus países membros. Este acordo começou a ser costurado em 1985, quando cinco dos dez países que então compunham a Comunidade Econômica Europeia: Alemanha Ocidental, Bélgica, França, Holanda e Luxemburgo concordaram em facilitar o trânsito através de suas fronteiras. O acordo foi assinado na cidade de Schengen, em Luxemburgo, que o batizou. Posteriormente, novos acordos e admissões entraram em vigor, em 1990, mais uma vez com assinatura em Schengen, e em 1999, em Amsterdã, na Holanda. Por este último acordo, a Área de Schengen foi reconhecida como lei internacional pela União Europeia, fazendo com que ele passasse a ser um de seus pilares de sustentação.A medida alemã provocou reações negativas imediatas não só nos países vizinhos, mas no continente todo. Teme-se que a vigência da medida se amplie e provoque medidas semelhantes, de retaliação, em outros países, pondo em risco a existência da Área de Schengen e por tabela a própria União Europeia, pelo menos no seu formato atual.A existência da União sempre foi motivo de críticas por parte dos partidos de extrema direita. Mais recentemente a maioria destes partidos deixou de reivindicar o fim da União. Mas eles continuam a reivindicar a modificação do seu estatuto, em favor de um reforço das soberanias nacionais. E um dos motivos centrais destas reivindicações é o maior controle e até mesmo a repulsa a refugiados e imigrantes, sobretudo àqueles que venham do chamado Sul do mundo, ou dos países muçulmanos. O anúncio do governo alemão é visto como uma concessão diante de tais pressões.Como isto vai afetar a União é algo para se verificar no futuro. O risco de afetar seriamente seu estatuto não é imediato, mas não é desprezível, sobretudo num momento em que, devido à guerra na Ucrânia, crescem as inquietações sociais e econômicas em todo o continente, com guinadas à direita de muitos de seus eleitores e um retorno da valorização das atividades e investimentos militares, com vários países reforçando seus arsenais de guerra e com os Estados Unidos anunciando a reinstalação de mísseis e ogivas nucleares na Europa, além da Rússia estar anunciando mudanças em sua política em relação à contenção das armas nucleares.Em matéria de militarismos o currículo passado da Europa não é dos melhores, sendo que a União Europeia, em parte, foi concebida depois da Segunda Guerra como um antídoto contra o risco de tais conflitos.
No episódio 239 conversamos sobre correr uma prova internacional. Para participar do bate-papo, recebemos César de Oliveira (@coachcesar.mpr) e Camila Gomes (@millag_). César é treinador de corrida da Assessoria Esportiva MPR e Milla é corredora amadora de Recife, gêmea do Joelson. Como foco da conversa tivemos a Maratona de Amsterdam, prova alvo de Joelson e Milla e na qual César estará para dar suporte aos seus atletas. Milla dividiu com a gente sua preparação para a Maratona, a partir da perspectiva de quem já morou nos Países baixos. César, da perspectiva de treinador, deu dicas sobre a prova, mas também sobre uma série de coisas que quem pensa em correr uma prova no exterior precisa se atentar. Pega seu caderninho e anota tudo porque essa conversa é uma aula sobre maraturismo! E que tal também ser nosso apoiador? Confere no apoia.se/ironiasdacorrida! Nos sigam no instagram @ironiasdacorrida. Não deixe de nos avaliar com 5 estrelas no Spotify. Cupom Dobro (@soudobro): IRONIAS
O paranaense Marcelo se mudou bastante na infância, até se estabelecer em Florianópolis onde, graças ao interesse por robôs, fez faculdade de Engenharia de Controle de Automação (ou seria Mecatrônica?). Após descobrir por conta própria o mundo da IA e de acabar fazendo um intercâmbio na Inglaterra graças ao Ciência Sem Fronteiras, ele aprofundou seus conhecimentos em temas como IA simbólica e machine learning. De volta ao Brasil e com um mestrado envolvendo multi-agentes, era hora de achar um emprego. A vaga de consultoria em ciência de dados em São Paulo lhe forneceu experiência suficiente para passar em uma vaga de emprego em Amsterdã, onde o Marcelo está até hoje. Neste episódio, ele detalha como foi seu planejamento e o processo de entrevista para ser aprovado para uma vaga no exterior, além dos desafios e dos prazeres de se morar na terra onde não faltam museus. Fabrício Carraro, o seu viajante poliglota Marcelo Menegol, Cientista de Dados em Amsterdã, Holanda Links: Cursos do Andrew Ng The Pragmatic Engineer Instagram do Marcelo Conheça o Curso Spark: apresentando a ferramenta da Alura e descubra como fazer ciência de dados com as ferramentas do Spark. TechGuide.sh, um mapeamento das principais tecnologias demandadas pelo mercado para diferentes carreiras, com nossas sugestões e opiniões. #7DaysOfCode: Coloque em prática os seus conhecimentos de programação em desafios diários e gratuitos. Acesse https://7daysofcode.io/ Ouvintes do podcast Dev Sem Fronteiras têm 10% de desconto em todos os planos da Alura Língua. Basta ir a https://www.aluralingua.com.br/promocao/devsemfronteiras/e começar a aprender inglês e espanhol hoje mesmo! Produção e conteúdo: Alura Língua Cursos online de Idiomas – https://www.aluralingua.com.br/ Alura Cursos online de Tecnologia – https://www.alura.com.br/ Edição e sonorização: Rede Gigahertz de Podcasts
Com a chegada do verão e de, literalmente, milhões de turistas pelas cidades espanholas, habitantes de grandes metrópoles, como Barcelona, e de vilarejos menores, como Cadix e nas ilhas Canárias, também saem às ruas – mas não é para visitar monumentos. Fartos do turismo de massa, os moradores protestam para exigir medidas de restrição aos visitantes, ainda que a movimentação do setor gere cada vez mais riquezas para as economias locais. Na manifestação em Barcelona, os cartazes traziam palavras nada amigáveis: “Turistas, vão embora”, “É a nossa cidade, não o seu parque de diversões”. Basta um curto passeio nos fins de semana para entender as razões de tanta animosidade: as tradicionais ramblas ficam saturadas entre tanta gente e vendedores de lembrancinhas.A Espanha é o segundo país mais visitado do mundo, atrás da França. Este ano, as receitas do setor devem bater um novo recorde e chegar a € 202 bilhões, antecipa o organismo estatal Exceltur.Em entrevista à RFI, Eva Doya Le Besnerais, representante do governo regional da Catalunha na França, ressalta que 70% dos catalães são favoráveis aos incentivos para o turismo, mas as pesquisas mostram que a metade da população gostaria de mais regulação."Evidentemente que o turismo é uma fonte de riquezas para a Catalunha, de cerca de 10% do PIB da região. Mas se pensamos nos 8 milhões de habitantes, o número de turistas é considerável: são 2 milhões por mês”, observa. "O impacto que essas duas milhões de pessoas geram precisa ser considerado e esse é o papel do poder público."Impacto no mercado imobiliárioSujeira, poluição sonora, saturação dos transportes e uso excessivo da água pública são alguns dos efeitos mais negativos da presença de visitantes em massa. A consequência mais nociva para o bolso dos moradores é no mercado imobiliário."Moradias que antes eram usadas como habitação permanente agora são destinadas só para o turismo. Por isso é preciso regular e foi o que fizemos, com um decreto, depois que observamos que em 262 localidades da Catalunha, havia aluguéis turísticos demais”, defende Le Besnerais. "O parque imobiliário disponível passou a ser insuficiente para as pessoas que vivem nestes lugares e o mercado ficou sob muita tensão.”Na capital catalã, os aluguéis subiram quase 70% em 10 anos, o que levou a prefeitura a adotar uma reação radical: proibir a plataforma AirBnb na cidade a partir de 2028, de modo a liberar 10 mil apartamentos para a venda ou aluguel com contratos mais longos.Diversas cidades europeias, como Paris, Londres ou Berlim, impõem um limite máximo de curta locação anual dos imóveis.Amsterdã adota série de medidas antiturismoOutra cidade cada vez mais incomodada com a presença excessiva de turistas – 20 milhões por ano – é a holandesa Amsterdã. Facilmente acessível de trem ou voos de baixo custo, o município já impôs restrições como proibir o uso de cannabis nas ruas, deslocar do centro o porto de chegada dos cruzeiros, e agora acaba de proibir a construção de novos hotéis.Mas para pesos pesados do setor, a prefeitura começa a exagerar a dose e, desta vez, errou o alvo, alega o diretor do hotel Mövenpick, Remco Groenhuijzen."55% das pessoas que visitam Amsterdã o fazem só durante o dia, portanto não são atingidas pelas novas regras. Temos a impressão de que as medidas atingem justamente os turistas que não causam problemas na cidade”, critica.A reportagem da RFI conversou com Guido, que opera barcos turísticos Shipdock pelos canais de Amsterdã. O serviço integra a rede Bulldog, que começou há 40 anos como um coffee shop e hoje também inclui bares, lojas de lembrancinhas e um hotel na capital holandesa."Você não pode impedir as pessoas de virem aqui. É impossível. Tentaram na Inglaterra e foi contraprodutivo: falaram para as pessoas pararem de ir lá e o efeito foi o contrário, teve ainda mais gente”, argumenta. "Não precisa regular. Para mim a prefeita é uma idiota e o melhor que poderia acontecer seria ela sair.”
A mestra de capoeira sugeriu que a mãe do então menino da periferia do Rio de Janeiro o levasse ao balé, por conta de seu físico avantajado. Assim começou a história do dançarino carioca que se formou no Royal Ballet de Londres, trabalhou no Dutch Ballet em Amsterdã e desde janeiro representa o grande corpo de dança da Austrália. Ele nos conta sua história.
A companhia, dirigida por Carlos Lagoeiro e Claudia Maoli, se apresenta levando ao público os mais diversos tipos de espetáculos e temas, nos palcos da Holanda e até de outros continentes. Clivia Caracciolo, da HolandaCarlos e Claudia já eram profissionais no Brasil quando vieram para a Holanda. O casal, sentado no tablado do palco da Casa Munganga, lembra como decidiu assentar as raízes do Munganga em solos pantanosos de Amsterdã há quase quatro décadas.Claudia revela que Munganga, palavra de origem africana, “significa comunicação sem a palavra, que se dá através dos gestos, da expressão facial, das caretas, dos movimentos exuberantes.” O diretor Carlos Lagoeiro conta que a companhia se estabeleceu na Holanda, “quase que por acaso” quando vieram apresentar na Europa o espetáculo Bailei na curva, em 1986. Ao passarem por Amsterdã os espetáculos fizeram sucesso e esta foi a motivação para o grupo se estabelecer na Holanda.Público diversificadoClaudia diz que o público que frequenta o local é variado: “há shows noturnos para adultos e aos domingos de manhã as atividades são para crianças a partir de um ano e meio até 5 anos, aos sábados à tarde, os concertos são para crianças a partir dos 6 anos”.No passado, o público infanto-juvenil da Holanda e da Bélgica, recebia atenção da companhia de teatro, “que levava até os jovens temáticas para esta faixa de idade”.A programação do Munganga se destaca pela variedade de atividades temáticas e de estilos diferentes. De acordo com Carlos Lagoeiro, “acontecem shows de Jazz, música clássica, tango, gafieira, flamenco, fado, além das apresentações de peças teatrais, festivais de filmes, incluindo cinema de diretores indígenas e de povos da floresta, rodas de debates com temas que vão desde a nova ordem mundial, até a retirada das tropas estadunidenses do Afeganistão e a pandemia da Covid, na ocasião. Ou seja. Munganga tem as portas abertas para todos que nela baterem e “vierem nos visitar”, resume Carlos.Casa Munganga comemora 10 anosA Casa Munganga, em 2024, comemora 10 anos de existência e com a principal característica em “ser um espaço de encontros”, como enfatiza Claudia Maoli. Presenças ilustres já passaram pela sala do Munganga, como, por exemplo, líderes indígenas brasileiros, incluindo o cacique Dadá, o ativista e escritor Ailton Krenak, o pajé Kamarati entre outros.Recentemente foi feita uma homenagem a Rita Lee, no show Ela por Elas com seis cantoras brasileiras baseadas na Holanda, cantando músicas da cantora, falecida ano passado.A programação para este ano de decênio está se adaptando e prosseguem os encontros fixos mensais como as rodas de choro, a montagem do Cabaré Brasil, shows de forró e ainda, mais uma edição do festival de dança butô, com a participação de bailarinos vindos do mundo inteiro para participar.A terceira margem do rioO que vem lotando a Casa Munganga é a apresentação da peça solo A Terceira margem, uma adaptação de Carlos Lagoeiro do conto de Guimarães Rosa, "A Terceira margem do rio". Os bonecos são os personagens das histórias contadas ao longo do rio São Francisco.Segundo Carlos, o “espetáculo foi baseado na obra de Guimarães Rosa, e ele criou a própria história e foi apresentada pela primeira vez em 2003 com enorme sucesso e recentemente, a convite, foi ao Brasil para se apresentar em um festival de teatro e agora, com bilheteria esgotada, na Casa Munganga”.Munganga pelo mundo representando a HolandaA companhia de teatro Munganga, apesar de ser brasileira, sempre teve suas montagens com repercussão internacional e representou a Holanda em festivais de teatro em outros continentes, como no Japão, em 2005, com o espetáculo Mama Pia, representado por Claudia Maoli no papel principal e no Paquistão, em 2007 com a peça Mimo, sem contar as participações em várias cidades na Europa. De acordo com Carlos, “os espetáculos do Munganga são físicos com apelo imaginístico muito forte e é o que possibilita a apresentação em várias partes do mundo”.Convite para a festa de São João com traço cultural“A Casa Munganga é um lugar de celebração, de inclusão, onde as pessoas se reúnem e se se sentem muito bem, e é muito importante colocar as pessoas neste contexto social”, nas palavras de Carlos Lagoeiro.Aproveitando a ocasião, Claudia Maoli já convida a todos para a festa de São João, “padrinho eleito do Munganga”, no dia 23 de junho. Será mais um dos eventos em que haverá a possibilidade de trazer até Amsterdã uma face cultural genuinamente brasileira.
A companhia, dirigida por Carlos Lagoeiro e Claudia Maoli, se apresenta levando ao público os mais diversos tipos de espetáculos e temas, nos palcos da Holanda e até de outros continentes. Clivia Caracciolo, da HolandaCarlos e Claudia já eram profissionais no Brasil quando vieram para a Holanda. O casal, sentado no tablado do palco da Casa Munganga, lembra como decidiu assentar as raízes do Munganga em solos pantanosos de Amsterdã há quase quatro décadas.Claudia revela que Munganga, palavra de origem africana, “significa comunicação sem a palavra, que se dá através dos gestos, da expressão facial, das caretas, dos movimentos exuberantes.” O diretor Carlos Lagoeiro conta que a companhia se estabeleceu na Holanda, “quase que por acaso” quando vieram apresentar na Europa o espetáculo Parei na curva, em 1986. Ao passarem por Amsterdã os espetáculos fizeram sucesso e esta foi a motivação para o grupo se estabelecer na Holanda.Público diversificadoClaudia diz que o público que frequenta o local é variado: “há shows noturnos para adultos e aos domingos de manhã as atividades são para crianças a partir de um ano e meio até 5 anos, aos sábados à tarde, os concertos são para crianças a partir dos 6 anos”.No passado, o público infanto-juvenil da Holanda e da Bélgica, recebia atenção da companhia de teatro, “que levava até os jovens temáticas para esta faixa de idade”.A programação do Munganga se destaca pela variedade de atividades temáticas e de estilos diferentes. De acordo com Carlos Lagoeiro, “acontecem shows de Jazz, música clássica, tango, gafieira, flamenco, fado, além das apresentações de peças teatrais, festivais de filmes, incluindo cinema de diretores indígenas e de povos da floresta, rodas de debates com temas que vão desde a nova ordem mundial, até a retirada das tropas estadunidenses do Afeganistão e a pandemia da Covid, na ocasião. Ou seja. Munganga tem as portas abertas para todos que nela baterem e “vierem nos visitar”, resume Carlos.Casa Munganga comemora 10 anosA Casa Munganga, em 2024, comemora 10 anos de existência e com a principal característica em “ser um espaço de encontros”, como enfatiza Claudia Maoli. Presenças ilustres já passaram pela sala do Munganga, como, por exemplo, líderes indígenas brasileiros, incluindo o cacique Dadá, o ativista e escritor Ailton Krenak, o pajé Kamarati entre outros.Recentemente foi feita uma homenagem a Rita Lee, no show Ela por Elas com seis cantoras brasileiras baseadas na Holanda, cantando músicas da cantora, falecida ano passado.A programação para este ano de decênio está se adaptando e prosseguem os encontros fixos mensais como as rodas de choro, a montagem do Cabaré Brasil, shows de forró e ainda, mais uma edição do festival de dança butô, com a participação de bailarinos vindos do mundo inteiro para participar.A terceira margem do rioO que vem lotando a Casa Munganga é a apresentação da peça solo A Terceira margem, uma adaptação de Carlos Lagoeiro do conto de Guimarães Rosa, "A Terceira margem do rio". Os bonecos são os personagens das histórias contadas ao longo do rio São Francisco.Segundo Carlos, o “espetáculo foi baseado na obra de Guimarães Rosa, e ele criou a própria história e foi apresentada pela primeira vez em 2003 com enorme sucesso e recentemente, a convite, foi ao Brasil para se apresentar em um festival de teatro e agora, com bilheteria esgotada, na Casa Munganga”.Munganga pelo mundo representando a HolandaA companhia de teatro Munganga, apesar de ser brasileira, sempre teve suas montagens com repercussão internacional e representou a Holanda em festivais de teatro em outros continentes, como no Japão, em 2005, com o espetáculo Mama Pia, representado por Claudia Maoli no papel principal e no Paquistão, em 2007 com a peça Mimo, sem contar as participações em várias cidades na Europa. De acordo com Carlos, “os espetáculos do Munganga são físicos com apelo imaginístico muito forte e é o que possibilita a apresentação em várias partes do mundo”.Convite para a festa de São João com traço cultural“A Casa Munganga é um lugar de celebração, de inclusão, onde as pessoas se reúnem e se se sentem muito bem, e é muito importante colocar as pessoas neste contexto social”, nas palavras de Carlos Lagoeiro.Aproveitando a ocasião, Claudia Maoli já convida a todos para a festa de São João, “padrinho eleito do Munganga”, no dia 23 de junho. Será mais um dos eventos em que haverá a possibilidade de trazer até Amsterdã uma face cultural genuinamente brasileira.
Lula e Petro assinarão acordos bilaterais e participarão da abertura de uma Feira Internacional do Livro de Bogotá. E mais: - EUA retomam sanções contra a Venezuela por causa do fracasso de Nicolás Maduro em garantir eleições livres e transparentes na Venezuela - Polícia Federal do Brasil disse que 25 pessoas morreram na embarcação encontrada no último fim de semana no litoral do estado do Pará - República Tcheca lidera compra internacional de 500 mil projéteis de morteiros para a Ucrânia - China registrou um crescimento de 1,6% no primeiro trimestre deste ano - Prefeita de Amsterdã propõe regular a venda de cocaína para combater o narcotráfico - Uso da bicicleta superou o carro como meio de transporte favorito dos parisienses Ajude a fazer o 180” através da chave pix 180segundos@hdln.com Siga a gente no Instagram https://www.instagram.com/volta_180_segundos/ e Linkedin https://www.linkedin.com/company/volta-ao-mundo-em-180-segundos/?viewAsMember=true Escute Território Livre. https://open.spotify.com/show/1M8rgHOjCrZw4hvWDyoAjs?si=c24baabfb4a64987 Ouça também Mulheres no Mapa. https://open.spotify.com/episode/09v60Ne3c5z6WhXINVkFNw?si=a883eb369a4244bd E conheça o Esquerda Volver. https://open.spotify.com/episode/2j5xLtwMN45zcPPVTT0p2E?si=1ba178ba64d44bb4 Quer ler nosso boletim na íntegra? Acesse https://180-segundos.headline.com.br/ --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/voltaaomundoem180s/message
Conheça e se inspire com a trajetória do Anderson, que há quase 3 anos está em Amsterdã em desafios profissionais. www.andersongomes.design https://www.linkedin.com/in/andersongomesdasilva/ --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/coachcast2020/message
Neste vídeo, exploro a intrigante história do Banco de Amsterdã, uma instituição do século XVII que, devido à sua operação única, se tornou crucial para compreender o sistema financeiro moderno. Revelo como esse banco, fundado em 1609 durante a Era de Ouro Holandesa, operava sem praticar intermediação financeira, mantendo 100% de reservas em ouro e prata para cada depósito, uma prática que lhe conferia uma solidez financeira inigualável. Discuto a evolução do banco, sua contribuição para a estabilidade monetária e bancária na Europa e como sua forma de operação influenciou as práticas bancárias atuais, inclusive o conceito de bancos restritos ou "narrow banks". Além disso, faço uma conexão fascinante entre o Banco de Amsterdã e o mundo das criptomoedas, especificamente as stablecoins, mostrando como as práticas antigas ainda ressoam nas inovações financeiras modernas. Este vídeo não é apenas uma viagem ao passado; é uma exploração de como a história financeira nos ajuda a compreender e a questionar as práticas e crises do sistema financeiro contemporâneo.
Lideranças indígenas do Brasil realizam um giro pela Europa esta semana para sensibilizar a opinião pública e dirigentes europeus sobre a proteção do Cerrado. Os representantes da Apib (Articulação dos Povos Indígenas do Brasil) e organizações ambientalistas ressaltam que apesar da regulamentação ambiental rigorosa em vigor na União Europeia, soja oriunda de áreas desmatadas no bioma continuam a desembarcar regularmente nas fronteiras do bloco. Nos últimos anos, os olhos do mundo e do Brasil se voltaram para o desmatamento na Amazônia e com o governo Lula, os números começaram enfim a cair. Mas enquanto isso, a devastação segue a pleno vapor no Cerrado. Dinamam Tuxá, da coordenação-executiva da APIB, integra a comitiva que foi a Amsterdã, Paris e Bruxelas para alertar sobre o problema e cobrar mais proteção dos europeus.“O desmatamento da Amazônia está migrando para outros biomas do Brasil, devido à moratória da Amazônia sobre a soja, a madeira. Infelizmente, não temos visto, tanto os governos estaduais quanto o governo federal, políticas incisivas para conter o desmatamento no Cerrado, nem programas ou financiamento para que haja algo parecido como o Fundo Amazônia”, disse, à RFI. “Não vemos isso com a mesma força para nenhum outro bioma brasileiro.”Nesta quinta a ONG internacional Mighty Earth promove em Paris uma conferência sobre o Cerrado, “bioma esquecido”, como definiu Boris Patentreger, o diretor da entidade. Ele lembra que a legislação europeia sobre desmatamento importado – quando os produtos que chegam ao continente são resultados de desmatamento em outros países externos ao bloco – se restringe à proteção de florestas cujas árvores são maiores do que 5 metros. Assim, apenas um quarto do Cerrado foi beneficiado pela medida, adotada em dezembro de 2022.“O nosso prisma europeu não considera o Cerrado uma floresta, embora todo o seu ecossistema lá seja igual ao de uma floresta – em termos de emissões de carbono, biodiversidade e presença de populações locais. Ele, então, ele é menos protegido, e hoje é impossível garantir que as suas florestas são mesmo protegidas”, alegou. “Nós queremos que todos os outros ecossistemas florestais sejam incluídos na regulamentação europeia, de modo a abranger todo o Cerrado.”Sônia Guajajara cobra 'responsabilidade' de europeusPor coincidência das agendas, a ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara, também está esta semana na Europa, onde cumpre agendas na Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação e a Cultura), em Paris, no Vaticano e na FAO (agência da ONU para Alimentação e Agricultura), em Roma.Na capital francesa, em entrevista à RFI Brasil, ela lembrou que, como ativista, pressionou por anos o bloco europeu e as empresas a adotarem regras rígidas de controle ambiental dos produtos que importam do Brasil.“Agora, na condição de ministra, a gente continua entendendo que é importante que a Europa assuma também essa responsabilidade sobre a proteção ambiental, que possa garantir essa lei de rastreabilidade dos seus produtos, das empresas desses países, e que possa também fazer cumprir o Acordo de Paris, com a destinação de recursos anuais para proteger as florestas tropicais”, ressaltou a ministra. “A Europa tem essa responsabilidade, esse papel de ajudar a proteger, afinal de contas, temos aí uma região que muito colaborou para esse desmatamento global.”Dinamam Tuxá ressaltou que, enquanto o Ministério dos Povos Indígenas se estrutura, pouco mais de um ano após ser criado, o governo brasileiro "ainda não dá a devida atenção ao Cerrado". "Mas os desafios são muitos, por isso queremos colocar a comunidade europeia nele, afinal ela é o mercado consumidor da soja que está fomentando a destruição do Cerrado", frisou. Relatório sobre a soja A Mighty Earth, que costuma acompanhar o impacto da pecuária sobre a Amazônia, agora passa a divulgar relatórios sobre o avanço da soja nos dois biomas, foco do agronegócio brasileiro destinado à exportação. A região conhecida como Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia) é a mais ameaçada.Apoiada por dados oficiais de satélites do sistema Deter e do Mapbiomas, mas também com equipes presenciais, a organização verificou que a usina da Bunge em Luís Eduardo Magalhães, na Bahia, recebe carregamentos de pelo menos uma fazenda que produz soja em áreas recentemente desmatadas. Da unidade, 40% das exportações partem para a França, alega Patentreger. A soja é utilizada principalmente para a alimentação animal, na agricultura.“Nesta fazenda, a gente pôde verificar casos de desmatamento que não respeitam a regulamentação europeia, porque constatamos novos alertas de devastação de florestas para o plantio. Vimos caminhões levando soja dessa fazenda para a usina da Bunge”, acusou. “No nosso relatório, pudemos provar que a França não está adequada à lei de combate ao desmatamento importado.”Neste contexto, os indígenas aproveitam a viagem à França, Holanda e Bélgica para se posicionar contra o acordo comercial entre a União Europeia e o Mercosul. O tratado é visto como mais uma ameaça para as comunidades locais, pela perspectiva de aumento do fluxo de exportações de commodities pelo Brasil. Atualmente, as negociações do texto encontram-se bloqueadas.O governo francês já declarou que não aprovará o texto enquanto as regras ambientais de produção agrícola não forem equivalentes nos dois blocos. O tema estará na pauta da viagem oficial que o presidente francês, Emmanuel Macron, fará ao Brasil no fim de março.
Berlin, 2024, o catarinense Bruno Bez mistura imagens como um Dj esculhamba com uma música - e ainda usa e abusa da inteligência artificial para bagunçar o coreto. Júlio Adler e João Valente chamaram outro Bruno, na folga do Bocayuva, para conversar sobre o passado esfumaçado de um dos mais criativos videomakers que vocês não conheceram porque ele não fazia parte de patota nenhuma. Tecnologia, surfe no deserto, skate, inovações, Amsterdã e Rick Rubin. Tito voltou com o PLDMRKSH, Almanaque, Imagem Falada e aquela trilha que só o Boia oferece. Marlena Shaw com California Soul, Yo La Tengo com Blue Line Swinger e Mano Le Tough com No Road Without a Turn alegram seus ouvidos. Para ver todas referências do episódio, vai no www.boiapodcast.com --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/boia/message
O Hipsters: Fora de Controle é o podcast da Alura com notícias sobre Inteligência Artificial aplicada e todo esse novo mundo no qual estamos começando a engatinhar, e que você vai poder explorar conosco! Nesse episódio falamos sobre o iminente lançamento da GPT Store da OpenAI, e batemos um papo sobre como as pesquisas de raios e tempestades solares com a ajuda da IA pode auxiliar desde a pesquisa contra o câncer, até a busca por vida em outros planetas. Vem ver quem participou desse papo: Marcus Mendes, host fora de controle Fabrício Carraro, Program Manager da Alura e host do podcast Dev Sem Fronteiras Sérgio Lopes, CTO da Alura Marcella Scoczynski, professora da Universidade Tecnológica Federal do Paraná e pesquisadora da NASA
Confira mais um episódio do PFC Debate. Falamos de todos os assuntos possíveis, sobre corrida ou não, de um jeito que você não vai acreditar. Duda teve uma sombra na corrida; Camila voltou a correr na rua; Gigi foi para Amsterdã; Os planos de Marcos para Nova Iorque; Thainara não gosta de escutar música dos outros; Enio tentou encontrar o sombra da Duda. Tem isso e muito mais no cardápio variado com tudo que o PFC Debate sempre oferece. Escute, informe-se e divirta-se. SEJA MEMBRO DO CANAL NO YOUTUBE Siga quem faz o PFC Debate: Enio, Gigi, Marcos, Camila, Duda, Ana e Thainara. Cupons de desconto: Foco Radical - PFC10 para ter 10% de desconto LIVE RUN! XP - PORFALAREMCORRER20 para ter 20% de desconto TRACK&FIELD RUN SERIES - PFC10 para ter 10% de desconto
Enio Augusto e Marcos Buosi trazem as notícias do mundo da corrida com os comentários, informações, opiniões e análises mais pertinentes, peculiares e inesperadas no Redação PFC. SEJA MEMBRO DO CANAL NO YOUTUBE Prêmio de Atleta do Ano da World Athletics; Maratona de Amsterdã; Relato de Gigi Kaupe sobre a meia maratona em Amsterdã; Kenenisa Bekele sai da Nike e agora é ANTA; Meia Maratona de Valência acontece no domingo; Meia de Pomerode acontece no fim de semana; Meia Maratona de Berlim entra para as SuperHalfs; Atletismo do Brasil nos Jogos Pan-Americanos; Corredora desiste de RP na Maratona de Chicago para salvar um gatinho. Escute, informe-se e divirta-se. Cupons de desconto: Foco Radical - PFC10 para ter 10% de desconto LIVE RUN! XP - PORFALAREMCORRER20 para ter 20% de desconto TRACK&FIELD RUN SERIES - PFC10 para ter 10% de desconto
Mesmo convivendo com o esporte desde a adolescência, ela achava que seu papel era como torcedora. Foi casada com um professor de educação física, mas workaholic e sedentária assumida, achava que a vida regrada que levava, seria o passaporte para viver uma vida saudável para sempre. Muitos anos depois, através de um programa de incentivo à qualidade de vida no banco em que trabalhava, resolveu pisar em uma academia pela primeira vez na vida. Ela tinha quase 50 anos de idade. Como ela mesmo diz, passou muito tempo turistando até que motivada por uma amiga e pelo filho, começou a saltar de paraquedas. A adrenalina foi apaixonante e um contra ponto à vida profissional estressante que levava. Não demorou muito, porém, para que ela descobrisse que a falta de condicionamento físico a estava impedindo de evoluir nos saltos. Assim, então, ela enxergou um propósito para voltar para a academia e enfim, levar a sério os treinos. Sua evolução foi nítida e a sua performance nos saltos, melhorando. Foi na academia que teve contato com praticantes de corrida de rua que a inscreveram em uma prova de revezamento. Venceu o preconceito que tinha e deu o braço a torcer quando cruzou a linha de chegada depois de ter percorrido os 5km que lhe cabiam. A sensação foi tão bacana que foi o suficiente para despertar nela o interesse pela nova modalidade. Aos 54 anos de idade, entre os saltos de paraquedas, ela estreou na maratona. A corrida então se juntou à sua outra paixão, viajar. Correu mais uma maratona e 22 meia maratonas. Noruega, deserto do Sahara, Patagônia, Vale Sagrado dos Incas no Peru, Deserto do Atacama, Monte Kilimanjaro, Amsterdã, Puntal del Este, Fernando de Noronha e Bonito (MS) foram alguns dos locais em que escolheu correr. Motivada por uma matéria na Go Outside, decidiu que escalaria o Monte Kilimanjaro. Como preparação, subiu o Pico Paraná, o Morro Araçatuba, o Pico Agudo e o Morro dos Perdidos. Comemorou então seu aniversário de 58 anos na Tanzânia. Depois subiu o Wayna Picchu no Peru, fez trekkings no Butão, na Alemanha e na Tailândia. Aos 60 anos de idade, enquanto se preparava para a sua terceira maratona, foi aconselhada pelo seu ortopedista a pegar mais leve nas distâncias. Ela encontrou então no triathlon, a chave para manter-se ativa e motivada, sem sacrificar tanto o seu corpo e articulações. Este ano ela representou o Brasil no seu primeiro mundial, na cidade de Hamburgo na Alemanha Conosco aqui hoje uma mulher que aos 51 anos de idade venceu a preguiça e dominou o medo, bancária aposentada e viajante profissional, paraquedista com 151 saltos, bióloga e Mestre em Engenharia da Produção em Finanças, voluntária nos Jogos do Rio 2016 entre outros voluntariados. Ela cujo lema é “nunca é tarde pra começar e sempre é cedo pra desistir”, que já foi salva pelo esporte, direto do seu refúgio no oeste do Paraná, a maringaense Julia Nakagawa. Inspire-se!https://www.instagram.com/probioticaoficial/ SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se. Tenho uma dica par você da Pink Cheeks. Quero falar sobre um dos problemas que mais afeta pessoas que se expõem muito ao sol, que é o melasma. A constante exposição aos raios UV sem proteção solar adequada faz com que nossa pele aumente a produção de melanina, e isso pode causar o surgimento de manchas na pele, como o melasma. Esse é um problema muito comum, principalmente entre as mulheres que praticam esportes ao ar livre. Para evitar que esse problema ocorra, é muito recomendado a utilização de protetor solar com alto fator de proteção. Nesse sentido, a Pink Cheeks é referência nacional, pois possui o protetor com maior FPUVA do mercado. Além da alta proteção, os produtos ainda são muito resistentes à água e ao suor, o que garante maior durabilidade na pele e mais segurança para quem pratica atividades físicas com exposição ao sol. Os protetores da Pink Cheeks combinam filtros químicos e físicos e por isso oferecem uma proteção completa. Estão disponíveis em versões incolores e com base, para quem busca cobertura e uniformização do tom da pele. Importante ressaltar que até mesmo nos dias nublados e chuvosos, a incidência de raios UVA permanecem altas e por isso devemos manter a aplicação de protetor solar em nossa rotina. Visite o site da Pink Cheeks e saiba mais. Faça suas compras com o cupom ENDORFINAPINK e ganhe 10% de desconto e siga a Pink no Instagram, atrravés do @pinkcheeksbrasil Desafios e conquistas fazem parte de uma jornada de quem ousa se superar a cada dia! A JORNADA PRO com a triatleta profissional Pâmella de Oliveira chegou ao seu final no domingo, dia 14 de outubro, quando ela foi a melhor brasileira a concluir o Mundial de Ironman no Havaí, uma prova que foi fantástica do início ao fim e contou com a participação exclusivdsa de mais de 2 mil mulheres, entre elas, 63 atletas brasileiras. Desde agosto trouxemos com toda energia e de forma inédita, os bastidores da preparação da Pâmella em sua participação no Mundial de Ironman 70.3 a agora no Mundial de Ironman. O apoio da Probiótica foi fundamental para que a atleta pudesse chegar na sua melhor forma física e como uma maneira de reforçar o seu incentivo ao protagonismo feminino, 10% de todas as compras realizadas no site da Probiótica utilizando o cupom ALMATRI serão revertidos para o Projeto Pro Cicles, e você ouvinte do Endörfina que utilizar o cupom, ainda ganha o desconto de 20% nos produtos Probiótica. www.probiotica.com.br @probioticaoficial
Enio Augusto e Marcos Buosi trazem as notícias do mundo da corrida com os comentários, informações, opiniões e análises mais pertinentes, peculiares e inesperadas no Redação PFC. SEJA MEMBRO DO CANAL NO YOUTUBE Kelvin Kiptum faz novo recorde mundial da maratona em Chicago; Sifan Hassan vence mais uma maratona com segundo melhor tempo de história e recorde europeu; Números e estatísticas da Maratona de Chicago; Des Linden faz recorde americano de masters em Chicago; Maratona de Amsterdã acontece neste domingo; Nomes da elite na Maratona de Valência. Escute, informe-se e divirta-se. Cupons de desconto: Foco Radical - PFC10 para ter 10% de desconto LIVE RUN! XP - PORFALAREMCORRER20 para ter 20% de desconto TRACK&FIELD RUN SERIES - PFC10 para ter 10% de desconto
Neste episódio, você ficará por dentro das principais temas abordados, no European Society of Cardiology – ESC 2023, que aconteceu entre os dias 25 e 28 de agosto de 2023, em Amsterdã, na Holanda. Consagrado como o maior Congresso de Cardiologia do mundo, o evento destacou alguns estudos, como o QUEST, o STEP-HFpEF, o CASTLE e outros. Confira agora! Confira esse e outros posts no Portal PEBMED e siga nossas redes sociais! Facebook Instagram Linkedin Twitter
Link e Referências do Episódio XXX: https://www.ducsamsterdam.net/origem-xxx-amsterdam/ Restaurante das mamaes: Moeders: http://www.moeders.com Rozengracht, 251 / 1016 SX Amsterdam Tel: (020) 626 79 57 Cervejas: https://www.ducsamsterdam.net/guia-cerveja-amsterdam-pubs/ Torne-se um padrinho Para manter o projeto ativo, o podcast Despachados precisa de contribuições. Nossos padrinhos acessam nossa sala VIP e garantem uma série de outros benefícios. Você pode contribuir...
Notícias 1. MET Gala 2023: quando a moda encontra a arte 2. Historiador teria localizado misteriosa ponte da Mona Lisa 3. Últimos quadros de Van Gogh são expostos em Amsterdã e Paris Exposições Portugal 1. Mural panorâmico conta 40 anos de história em exposição em Lisboa 2.Artista Adriana Proganó revela pinturas inéditas numa exposição sobre união com natureza Exposições Brasil 1. Exposição coletiva "Para-raios para energias confusas" 2. Museu Afro Brasil Emanoel Araujo apresenta Andrey Guaianá Zignnatto https://www.youtube.com/watch?v=EJKPn51ZrD8 (20:23) --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/art-talks/message
Em clima de despedida, o Kubicast traz o principal highlight que ficou na cabeça dos brasileiros que passaram por lá: projeto Open Source é para contribuir, seja da maneira que puder! E, como dito anteriormente, nós, brasileiros, somos feras e podemos fazer isso através da revisão de códigos, tradução para PT/BR, pitacos no glossário e etc. Contribuindo com projetos de software livre, a gente ganha em qualidade e rapidez!Outro destaque foi a riqueza de poder encontrar e conhecer pessoalmente os colegas da comunidade! Isso fortalece nossos vínculos e o senso de união! Falando em união, como disse o Duffie Cooley em sua talk, a força da comunidade está na junção do conhecimento de cada um! As próximas KubeCon acontecem em Amsterdã (abril de 2023) e Chicago (novembro de 2023). Chefes, enviem suas equipes para lá! Equipes, convençam seus chefes da importância de participar desses eventos!SOBRE O KUBICASTO Kubicast é uma produção da Getup, a única empresa brasileira 100% focada e especializada em Kubernetes. Todos os episódios do podcast estão no site da Getup e nas principais plataformas de áudio digital. Alguns deles estão registrados no YT. O Kubicast é uma produção da Getup, a única empresa brasileira 100% focada e especializada em Kubernetes. Todos os episódios do podcast estão no site da Getup e nas principais plataformas de áudio digital. Alguns deles estão registrados no YT.
Eu fui convidado pela Mizuno para correr a Maratona de Amsterdã. Veja como foi a minha prova e os números e resultados da competição | Compre a caneca do Café & Corrida - https://cnoar.run/CanecaCafeeCorrida - Use o cupom "CORRIDANOAR10" para ter 10% de desconto em qualquer produto do canal na loja da RunFor (https://www.runfor.com.br/corrida-no-ar) | Café & Corrida é uma live que rola de segunda à sexta, às 6 da manhã aqui no Youtube e depois vira podcast que está disponível nos principais agregadores. | No Youtube - https://cnoar.run/CafeeCorrida | Acompanhem também o Café & Corrida por podcast | No Spotify (áudio e vídeo) - https://cnoar.run/CafeCorridanoSpotify | No iTunes - https://cnoar.run/CafeCorridaiTunes | No Deezer - https://cnoar.run/CafeCorridaDeezer | Na Amazon Music - https://cnoar.run/CafeCorridaAmazonMusic
Estou em Amsterdã para correr a Maratona que acontece no dia 16 de outubro, dia em que esse vídeo vai pro ar. No sábado, corri com a minha amiga Dani Gabrielle e mais tarde recebi uma sacola com um monte de coisas da Mizuno, que inclui até uma "Mizuno Wave Pantufa" em formato de tamanco holandês! Compre a caneca do Café & Corrida - https://cnoar.run/CanecaCafeeCorrida - Use o cupom "CORRIDANOAR10" para ter 10% de desconto em qualquer produto do canal na loja da RunFor (https://www.runfor.com.br/corrida-no-ar) | Café & Corrida é uma live que rola de segunda à sexta, às 6 da manhã aqui no Youtube e depois vira podcast que está disponível nos principais agregadores. | No Youtube - https://cnoar.run/CafeeCorrida | Acompanhem também o Café & Corrida por podcast | No Spotify (áudio e vídeo) - https://cnoar.run/CafeCorridanoSpotify | No iTunes - https://cnoar.run/CafeCorridaiTunes | No Deezer - https://cnoar.run/CafeCorridaDeezer | Na Amazon Music - https://cnoar.run/CafeCorridaAmazonMusic
Esse é o primeiro vídeo da série especial da Maratona de Amsterdã que vamos corrrer a convite da Mizuno. Hoje foi o dia de pegar o kit da prova e dar um rolezinho pela cidade | Compre a caneca do Café & Corrida - https://cnoar.run/CanecaCafeeCorrida - Use o cupom "CORRIDANOAR10" para ter 10% de desconto em qualquer produto do canal na loja da RunFor (https://www.runfor.com.br/corrida-no-ar) | Café & Corrida é uma live que rola de segunda à sexta, às 6 da manhã aqui no Youtube e depois vira podcast que está disponível nos principais agregadores. | No Youtube - https://cnoar.run/CafeeCorrida | Acompanhem também o Café & Corrida por podcast | No Spotify (áudio e vídeo) - https://cnoar.run/CafeCorridanoSpotify | No iTunes - https://cnoar.run/CafeCorridaiTunes | No Deezer - https://cnoar.run/CafeCorridaDeezer | Na Amazon Music - https://cnoar.run/CafeCorridaAmazonMusic
Porchat reúne as atrizes Gisele Itié, Maclá Tenório e o cantor Otto. Giselle narra uma aventura psicodélica em Amsterdã; Maclá revela uma experiência traumática envolvendo um aparelho de dental e sexo; e Otto descreve como se sentiu um São Sebastião por um dia. Na plateia, Danka explica como acabou tatuando uma figura polêmica nas costas e Gabriel relata uma noite doida que virou um dia surreal.
Dennis Wang é executivo tech e investidor e Julian Tonioli é especialista em M&A, governança, estratégia, gestão e capital. Dennis é um grande nome do mercado financeiro brasileiro, especialista em gestão de pessoas e tem como foco a cultura organizacional.Construiu sua carreira através de banco de investimento, fundos de private equity e asset management durante oito anos. Já atuou em Londres na BNP Paribas, em Amsterdã na ABN AMRO e em São Paulo na Merrill Lynch. Após essa experiência, foi co-CEO da Easy Taxi durante 5 anos e entrou totalmente no mundo da tecnologia quando foi VP de Operações da Nubank por 3 anos. Agora, o gestor está ligado apenas à Igah Ventures, sendo o diretor da empresa.Julian é Engenheiro Naval formado pela POLI-USP e Mestre em Engenharia. Foi executivo da General Motors e T-System, foi também um dos fundadores da Spring Wireless e da BIG - Brazil Internet Group. Atualmente é sócio da Auddas, investidor em mais de 20 startups e é membro do Conselho de Administração em empresas do setor de Tecnologia, Varejo e Serviços.https://www.instagram.com/wuengs/https://www.instagram.com/juliantonioli/〰️〰️〰️〰️〰️〰️〰️〰️〰️〰️〰️〰️SOBRE O EXCEPCIONAIS
O Caio se deu muito bem trabalhando em uma consultoria no Brasil e, com isso, foi indicado para uma vaga em Portugal. Depois de uns anos por lá, apesar de planejar ir para a Inglaterra, foi aprovado para a DAZN […]
Comentário a duas vitórias importantes, frente a Estoril na Luz e em Amsterdão contra o Ajax. Participações de Nuno Picado, Filipe Inglês e Flávio Melo.
O Armando causou furor no Twitter ao abrir seu salário como Desenvolvedor Full Stack na Netflix em Amsterdã. Ele saiu do Espírito Santo e alcançou sucesso na carreira mesmo sem formação universitária. Hoje ele nos conta como foi o processo […]