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Canciones de Chico Buarque en películas a las que dan título como 'Vai trabalhar vagabundo', 'Linha de montagem', 'Eu te amo' -cantada por Chico y Telma Costa-, 'Bye bye Brasil' y 'A ostra e o vento' -grabada por Chico a dúo con Branca LIma- o como 'Quando o carnaval chegar' ('Partido alto', 'Caçada', 'Quando o carnaval chegar'), 'Dona flor e seus dois maridos' ('O que será' -en la voz de Simone-), 'Para viver um grande amor' ('Samba de um grande amor', 'Tanta saudade' -grabación de Djavan-), 'Perdoa por me traíres' ('Mil perdoes'), 'A ópera do malandro ('Sentimental' -grabada por Zizi Possi-, 'Rio 42' -por Bebel Gilberto-, 'Palavra de mulher' -por Elba Ramalho-). Escuchar audio
Francisco Buarque de Holanda cumple hoy 81 años de vida. Celebramos a este gigante de la música popular con canciones como 'O velho Francisco', 'Estação derradeira', 'Bancarrota blues', 'Todo o sentimento', 'Pivete', 'Futuros amantes', 'De volta ao samba', 'Paratodos, 'Carioca', 'Assentamento', 'Essa moça tá diferente', 'O que será', 'As vitrines', 'Bye bye Brasil', 'Cotidiano' y 'Meu caro amigo'. Escuchar audio
Neste Curta Musical, vamos contar a história do Clube do Samba, que teve, entre os associados, nomes como Beth Carvalho, Cartola, Chico Buarque, Clementina de Jesus e Clara Nunes. O projeto, que ainda existe, foi criado pelo já falecido sambista sambista João Nogueira, para defender o samba da invasão estrangeira da disco music. Ao final do programa, ouviremos a música Clube do Samba, com João Nogueira e Martinho da Vila.
A cura di Monica Paes - Playlist: Sigla: Av. Brasil (M. Lima/Antonio Cicero), Marina Lima, Todas, 1985 poi 1. Azul, Bebê, Rubel, Beleza. Mas agora a gente faz o que com isso?, 2025 2. A janela, Carolina (El David Aguilar/versione di Rubel), Rubel, Mas agora a gente faz o que com isso?, 2025 3. Tatuado (Klecius Caldas/Armando Cavalcanti), Alaíde Costa con Zé Manoel al pianoforte, Uma Estrela para Dalva, 2025 4. Ave Maria no morro (Herivelto Martins), Alaíde Costa feat. Maria Bethânia e João Camarero alla chitarra 7 corde, Uma Estrela para Dalva, 2025 5. El dia que mi quieras (Carlos Gardel/Alfredo LePera), Braguinha/Alberto Ribeiro), Alaíde Costa con Amaro Freitas al pianoforte, Uma Estrela para Dalva, 2025 6. Infinito em nós, Zé Ibarra, AFIM, 2025 7. Transe, Zé Ibarra, AFIM, 2025 8. Harém (Luedji Luna), Luedji Luna feat. Liniker e Zudizilla (produzione), Um mar pra cada um, 2025 9. Sou fera (Julia Mestre e Gabriel Quirino), Julia Mestre, Maravilhosamente bem, 2025 10. Vô Alfredo (Guinga/Aldir Blanc), Fatima Guedes con Guinga, Prá Bom Entendedor... , 1993 11. Lendas (Guinga/Aldir Blanc), Chico Buarque con Guinga, Simples e absurdo, 1991 12. Nem cais, nem barco (Guinga/Aldir Blanc), Leny Andrade con Wagner Tiso al pianoforte e Zé Nogueira al sax soprano
Meditação do Pe. Pedro Willemsens, 06/06/2025.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (04/06/2025): A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) afirmou que deixou o Brasil para morar na Europa, onde possui cidadania italiana. Como exemplo do que pode fazer, ela mencionou articulação do deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) nos EUA. Há 17 dias, Zambelli foi condenada pelo Supremo Tribunal Federal a dez anos de prisão, em regime inicial fechado, e à perda do mandato pela invasão aos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu ontem ao STF a prisão preventiva da deputada. Além da ação a que foi condenada a dez anos de prisão, Zambelli é ré por perseguir com uma pistola um homem na véspera do segundo turno das eleições de 2022. E mais: Economia: Haddad vê ‘alinhamento’ com cúpula do Congresso e vai buscar partidos Política: Lula chama atuação de Eduardo Bolsonaro nos EUA de ‘terrorista’ Internacional: Israel abre fogo durante entrega de comida; Hamas diz que 27 morreram Metrópole: Ação de ‘intermediários’ chega a triplicar custo de enterro em SP Caderno 2: Cantor e compositor Chico Buarque passa por cirurgia no cérebroSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A Procuradoria-Geral da República pediu ao Supremo Tribunal Federal a prisão preventiva da deputada federal Carla Zambelli; O presidente Lula embarca para a França, onde cumpre agenda oficial com o objetivo estreitar os laços entre os países; O cantor e compositor Chico Buarque passou por uma cirurgia na cabeça na tarde de hoje. See omnystudio.com/listener for privacy information.
La banda sonora de la película sobre Vinicius de Moraes, 'Vinicius', de Miguel Faria Jr. estrenada en 2005: con lecturas de un par de textos del poeta y las grabaciones de Ricardo Blatt (texto de Rubem Braga), Renato Braz ('Se todos fossem iguais a você'), Mônica Salmaso ('Insensatez'), Camila Morgado ('Soneto da fidelidade'), Yamandu Costa ('Valsa de Eurídice'), Chico Buarque ('Medo de amar'), Caetano Veloso ('Poema dos olhos da amada'), María Bethânia ('Soneto do amor total'), Adriana Calcanhotto ('Eu sei que vou te amar'), Carlos Lyra ('Você e eu'), Mart´nália ('Sei là a vida tem sempre razão'), Toquinho ('Tarde em Itapoã'), Edu lobo ('Berimbau'), Zeca Pagodinho ('Pra que chorar'), Gilberto Gil ('Formosa'), Mariana de Moraes ('Coisa mais linda'), Renato Braz ('Por toda minha vida'), Olivia Byington ('Modinha'), María Bethânia ('O que tinha de ser'), Francis Hime ('Sem mais adeus'), Sérgio Cassiano ('Pau de arara') y Mônica Salmaso ('Canto triste').Escuchar audio
Após ataques inéditos e longe de consenso, Ucrânia e Rússia fazem nova rodada de negociações por fim da guerra. Vulcão Etna, na Itália, entra em erupção e turistas correm para deixar área da cratera; VÍDEO. Tribunais apuram exposição de nomes de vítimas; CNJ diz que erros podem ser levados à corregedoria nacional. Anvisa proíbe três marcas de 'café fake' após detectar toxina em produtos. Gilberto Gil e Chico Buarque rejeitam o ‘cálice' da censura em emocionante e histórico reencontro em show no Rio.
A exposição "Rodrigo, une vie d'artiste" será aberta ao público na terça-feira (27) com trabalhos de Rodrigo Salgado, 45, filho da curadora e designer Lélia Wanick Salgado e do premiado fotógrafo Sebastião Salgado, que faleceu em 23 de maio, às vésperas da abertura da mostra. O vernissage acabou se tornando uma homenagem ao fotógrafo no último sábado (24), já que Sebastião Salgado realizou a iluminação da mostra, sendo este um de seus últimos trabalhos em vida. Luiza Ramos, de Reims Uma seleção de 80 quadros e algumas esculturas ficará exposta no prédio da antiga igreja do Sagrado Coração de Reims, a cerca de uma hora de trem de Paris, até o dia 10 de setembro."Rodrigo, une vie d'artiste" é uma exposição que demonstra as fases da vida de Rodrigo Salgado, que nasceu com a síndrome de Down, e aos oito anos descobriu na arte um meio de se expressar. Em entrevista um dia antes da morte de Sebastião Salgado, Lélia contou à RFI que Rodrigo, que mora na França desde seu nascimento, sempre foi incentivado pelo pai: "Ele prestava atenção às fotografias, a todas as exposições do Sebastião. Ele viajou para fazer reportagem com o Sebastião. Uma época ele fazia muita fotografia também".O talento de pessoas com deficiência Na mesma entrevista, Lélia Salgado descreveu o prazer em expor as obras do filho mais novo e falou da importância da inclusão de pessoas com deficiência no mundo das artes."Eu sou curadora e cenógrafa de exposições de fotografia, mas essa é completamente diferente. (...) Eu quis mostrar essa exposição, primeiro para trazer uma felicidade enorme para ele e também para mostrar que o mundo tem que olhar os excepcionais de outra maneira. É muito importante que todo o mundo veja que eles têm talento como qualquer outra pessoa. Basta a gente ajudar para que esse talento apareça. E é muito bonito", reforçou Lélia.Para a viúva de Salgado, a exposição mostra as fases da vida de Rodrigo de forma clara, com os contrastes e uso de muitas cores em alguns momentos mais alegres. E mais recentemente, nos últimos anos, quando Rodrigo passou a enfrentar um declínio cognitivo, afetando sua fala, e limitando sua mobilidade, a designer observou o uso de riscos mais secos e tons mais escuros, que depois foram voltando a ter cor e movimento. O que, segundo ela, significa a aceitação do filho por sua condição de motricidade reduzida nesta fase de sua vida.Trabalho eternizado em vitraisAlém das obras, os visitantes poderão observar 16 vitrais criados a partir dos desenhos de Rodrigo Salgado, e que permanecerão em definitivo no prédio da igreja do Sagrado Coração de Reims, hoje dessacralizada.O processo de criação dos vitrais, que durou um ano, foi realizado pelo atelier Simon-Marq de Reims, especializado em vitrais desde 1640, como detalhou a diretora Sarah Walbaum à RFI: "A transposição do trabalho de Rodrigo para vitrais foi bastante simples, pois ele já tem em sua obra as demarcações que permitem separar as peças de vidro. Então foi simplesmente uma questão de encontrar as boas cores de vidro. Nós usamos folhas de vidro artesanais que são todas diferentes umas das outras. Escolhemos as cores, cortamos peça a peça à mão e montamos com chumbo para fazer essas 16 janelas". Sarah Walbaum especificou ainda que o minucioso trabalho requereu o tratamento especial do chumbo, que foi posicionado camada a camada como se fosse uma malha, para conferir a rigidez ideal ao vitral. Em seguida, procedimentos e impermeabilização foram aplicados aos vitrais que, segundo a diretora, ficarão para sempre iluminando o antigo templo católico.O diretor do estúdio Sebastião Salgado em Paris, Fernando Eichenberg, contou este era um projeto antigo da família Salgado, já que os pais já vinham guardando os desenhos do filho mais novo e chegaram a mostrar para alguns amigos e galeristas, que ficaram encantados com a capacidade de criação de Rodrigo, e demonstravam desejo de adquirir obras do desenhista."O próprio artista Michel Granger [pintor francês], que acolheu Rodrigo no atelier dele, reconheceu todo o seu talento. E houve essa oportunidade de fazer esses vitrais nessa igreja dessacralizada, então veio a ideia de fazer uma exposição de todas as obras dele, mostrar junto com os vitrais (...) A vida dele é pintar, sempre foi. A ideia é mostrar os diferentes tipos de obras que ele fez ao longo da vida e são trabalhos impressionantes, são de artista mesmo", enfatizou.Em contato "com todo tipo de arte" Lélia Salgado explica que o filho sempre teve uma vida imersa em arte, o que o incentivou a criar. "Realmente é a vida do Rodrigo, a vida do nosso filho, esse filho que sempre foi tão alegre, tão satisfeito de pintar. Ele acorda 5h da manhã para pintar, ele é uma pessoa que é realmente um artista, ele só pensa nisso, ele come e vai pintar, levanta e vai pintar. É uma coisa maravilhosa", revela a mãe e curadora."Nossa vida sempre foi vida de arte. Eu sempre toquei piano, pintei. Sebastião é fotógrafo. O nosso filho mais velho [Juliano Salgado] é cineasta. Então o Rodrigo viveu numa casa que tem muita arte. Nossos amigos artistas sempre frequentaram muito a nossa casa. Em todas as grandes exposições o Rodrigo ia, eu levava. A gente sempre frequentou museu, exposições", disse Lélia, que também fundou com o falecido marido o Instituto Terra, dedicado à restauração florestal.A designer revelou ainda uma amizade inusitada da vida de artista de Rodrigo: "Sabe o Chico Buarque? É muito amigo dele. Chico ia jantar lá em casa, ele chegava antes da gente chegar do trabalho. Quantas vezes eu vi o Chico com o violão ensinando ao Rodrigo e cantando para o Rodrigo. Tão bonito. (...) As pessoas vão à nossa casa e ele recebe todo mundo com tanto prazer. Um verdadeiro artista. Por isso que a gente botou 'Rodrigo, une vie d'artiste', porque é exatamente uma vida de artista, a vida do Rodrigo", concluiu Lélia Wanick Salgado.
This time, Clandestino Radio takes you from Rio all the way to Malmö, with a few stops along the way; featuring jazz by INSOF, hip-hop by Lucky Tiger, Chico Buarque‘s samba and so much more!
E se as grandes livrarias vendessem só os mesmos livros há um século? E se os cinemas só apresentassem os mesmos clássicos todas as semanas, sem parar, há décadas? Parece absurdo, mas é o que vive o mundo da ópera, que vive de reciclar, representar e reviver seu repertório clássico de séculos atrás. Este é mais um episódio do Escuta Essa, podcast semanal em que Denis e Danilo trocam histórias de cair o queixo e de explodir os miolos. Todas as quartas-feiras, no seu agregador de podcasts favorito, é a vez de um contar um causo para o outro.Não deixe de enviar os episódios do Escuta Essa para aquela pessoa com quem você também gosta de compartilhar histórias e aproveite para mandar seus comentários e perguntas no Spotify, nas redes sociais , ou no e-mail escutaessa@aded.studio. A gente sempre lê mensagens no final de cada episódio!...NESTE EPISÓDIO-O episódio do Ilha Quadrada sobre a ópera e o Anel do Nibelungo é o episódio 6.-O livro que discute a modernidade da ópera e conta sua história ao longo dos séculos é o “Uma história da Ópera”, de Carolyn Abbate e Roger Parker.-Os números das apresentações de ópera do MET, em Nova York, são da temporada 2016-17 e foram analisados pelo FiveThirtyEight. -Para saber mais de quais óperas do repertório estão sendo apresentadas pelo mundo, use o Opera Base. Para assistir óperas inteiras online, é possível tentar o YouTube ou o OperaVision.-O UOL e o Guardian têm boas matérias sobre a polêmica apresentação de Sancta Susanna em Stuttgart.-É possível encontrar montagens do musical “A Ópera do Malandro”, de Chico Buarque, no YouTube.-O vídeo prometido pelo Danilo no final do episódio é esse aqui....AD&D STUDIOA AD&D produz podcasts e vídeos que divertem e respeitam sua inteligência! Acompanhe todos os episódios em aded.studio para não perder nenhuma novidade.
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Maria Bethânia, Os Originais do Samba, Bezerra da Silva, Beth Carvalho, Joâo Bosco, Chico Buarque, Beth Carvalho & Zeca Pagodinho, Paulinho da Viola, Alcione, Almirante, Aracy de Almeida, Jorge Veiga, 4 Ases e 1 Coringa, Sambistas do Asfalto y Cristina Buarque.Escuchar audio
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Edu Lobo e Yvette, Paulinho Nogueira, Chico Buarque, Toquinho e Vinícius, Agostinho dos Santos, Tito Madi, Maysa, Nara Leâo, Wanda, Elza Laranjeira, Jane, Olívia Hime, Ana Lúcia y Alaíde Costa.Escuchar audio
Extraño sus letras misteriosas y su manera de ser tan cool. Extraño a Cerari Un Dilo Camilo con música de Cerati, Melero, Jorge Gonzalez, Chico Buarque, Macario Martinez, Mauro Samaniego, Esclarecidos, Dj Krush y muchos más.Escuchar audio
durée : 00:58:53 - Année du Brésil (3/3) : Chico Buarque et les autres… - par : Thierry Jousse - Pour notre troisième et dernier voyage au Brésil, c'est Chico Buarque qui fait son cinéma, ainsi que quelques autres grands de la musique brésilienne, comme Jorge Ben ou Gilberto Gil…
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Lúcio Alves, Tito Madi & Leny Andrade, Miltinho & Toquinho, Toquinho & Vinícius de Moraes, Dick Farney, Chico Buarque, Jorge Ben, Agostinho dos Santos, Geraldo Vandré & Ana Lúcia, Paulinho Nogueira, Cauby Peixoto, Tito Madi, Geraldo Vandré y Toquinho e Jorge Ben.Escuchar audio
Hoy, 29 de abril, cumple años Vinicius Cantuária, baterista, guitarrista, cantante y compositor brasileño, que trabajó para Caetano Veloso, Gilberto Gil y Chico Buarque antes de emprender su propia carrera. Lo celebramos con discos como 'Sol na cara' de 1996 ('Sem pisar no chão' canción suya y de Caetano, 'O nome dela' suya y de Arto Lindsay, 'Ludo real' suya y de Chico Buarque); como 'Tucumã' de 1999 ('Amor brasileiro' -con Bill Frisell y Joey Baron-, 'Vivo isolado do mundo' de Alcides Dias Lopes -con Arto Lindsay-, 'Jóia' de Caetano Veloso -con Naná Vasconcelos y Sean Lennon-); como 'Vinicius' del año 2001 ('Agua rasa' -con Caetano-, 'Rio' -con David Byrne-, 'Quase choro' -con Brad Mehldau'-, 'Ela é carioca de Jobim'); como 'Indio de apartamento' del 2012 ('Moça feia' -con Ryuichi Sakamoto-, 'Quem sou eu' -con Norah Jones-, 'This time' -con Jesse Harris-. Además, Caetano canta 'Lua e estrela', de Cantuária, en el disco de 1981 'Outras palavras'.Escuchar audio
Edición especial de nuestro podcast en la que repasamos algunas de las versiones que ha grabado el trompetista y cantante alemán Till Brönner dentro de su selecta discografía. Entre ellas, las realizadas sobre temas de Marvin Gaye, Stevie Wonder, Billy Joel, Michael Franks, Nick Drake, Chico Buarque, The Beatles o Burt Bacharach.
La pianista, compositora y vocalista Clélya Abraham, que tiene sus raíces en la isla antillana de Guadalupe, firma 'Atacama', su segundo disco, con piezas como 'Orion', 'Célébration', 'São Paulo' o 'Nébuleuse'. Élise Vasalluci canta 'Capharnaüm' -que da título a su primer disco- y 'The peacocks', de Jimmy Rowles, con letra en inglés y francés. Del disco del laudista tunecino Anouar Brahem 'After the last sky', con Dave Holland, Django Bates y Anja Lechner, 'Edward Said´s rêverie', 'After the last sky' y 'Dancing under the meteorites'. Y del disco del brasileño Thiago Amud 'Enseada perdida' las canciones 'Oração à cobra grande', 'Cidade possessa' -con Chico Buarque- y 'Cantiga de ninar o mar' -con Caetano Veloso-. Despide el cuarteto del baterista Sergio Reze con 'Conversa de botequim' de Noel Rosa.Escuchar audio
On March 31, 1964, the Brazilian military carried out a US-backed coup against the democratically elected government, installing a dictatorship that would last for 21 years. Hundreds of people were disappeared. Thousands imprisoned and tortured. But musicians stood up, singing songs that were a sometimes subtle — sometimes not-so-subtle — critique of the dictatorship. The military regime responded by censoring songs, music and artists. Some, like Chico Buarque, went into exile. Others were detained, jailed and even tortured. But still the music played on. Still, artists found a way for their music to reach the people. Still, the music gave hope that “tomorrow would be another day.”This is episode 14 of Stories of Resistance — a podcast co-produced by The Real News and Global Exchange. Each week, we'll bring you stories of resistance like this. Inspiration for dark times.This week, in remembrance of the anniversary of Brazil's military coup on March 31, 1964, we are taking a deep dive in Brazil. All three episodes this week will look at stories of resistance in Brazil. From protest music, to general strikes against the dictatorship, to the Free Lula vigil in more recent times.Written and produced by Michael Fox.If you like what you hear, please subscribe, like, share, comment, or leave a review. To mark this anniversary, Michael Fox created a Spotify playlist of songs written in resistance to Brazil's military dictatorship. You can check it out on his Patreon: www.patreon.com/mfoxThere, you can also follow Michael's reporting, and support his work.Subscribe to Stories of Resistance podcast hereBecome a member and join the Stories of Resistance Supporters Club today!Sign up for our newsletterFollow us on BlueskyLike us on FacebookFollow us on TwitterDonate to support this podcast
Del nuevo disco de Thiago Amud, 'Enseada perdida', las canciones 'Dinamismo', 'Oração à cobra grande', 'Se você pensasse', 'Cidade possessa' -con Chico Buarque-, 'Cantiga de ninar o mar' -con Caetano Veloso—, 'Dela' y 'O raio'. El guitarrista Cainã Cavalcante publica 'Coração de melodia' con grabaciones en solitario y con una orquesta de Estonia de 'Pedacinhos do céu', 'Faltando um pedaço', 'Mucuripe' o 'Carinhoso' -con la voz de Rosa Passos-. Despide el cuarteto del baterista Sergio Reze tocando 'Asa branca/O trenzinho do caipira/Lôro' de su disco 'Um olhar interior'.Escuchar audio
'Abundância' es el título de un nuevo disco de la lisboeta de madre mozambiqueña María João, que contiene canciones como 'Ao sol', 'Maputo jive' o 'Beatriz -de Edu Lobo y Chico Buarque-. Otra lisboeta, en su caso de familia caboverdiana, Lura, celebra sus 25 años en la música con el disco 'Multicolor' ('Si si', 'Dançar', 'Preta', 'Bla bla bla'). El pianista François Couturier y el violinista Dominique Pifaréli firman un disco a dúo titulado 'Preludes and songs' que se abre con la viñeta 'Le surcroît' y para el que han grabado 'La chanson des vieux amants', de Brel, y 'I loves you Porgy' de Gershwin. Y otra francesa, Elise Vassalucci, canta 'The peacocks' de Jimmy Rowles con letra en francés de su autoría. Despide el cuarteto del baterista brasileño Sergio Reze 'O vento' (Dorival Caymmi)/'Vera Cruz' (Milton Nascimento).Escuchar audio
Queridas e queridos ouvintes, é Carnaval! “A maior festa popular do planeta”, como muitos cantam e afirmam, é repleta de significados e possuiu uma longa história em nosso país. São justamente sobre estas histórias que C. A. e Beraba se debruçam neste episódio, indo de norte a sul e de leste a oeste desde os tempos mais primórdios, pois como versou e cantou Chico Buarque “Era uma canção, um só cordão/E uma vontade/De tomar a mão/De cada irmão pela cidade/No carnaval, esperança/Que gente longe viva na lembrança/Que gente triste possa entrar na dança/Que gente grande saiba ser criança” Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo Arte do Episódio: Danilo Pastor Mencionado no Episódio Fronteiras no Tempo #65 História dos Carnavais Fronteiras no Tempo #87 Renascimento Fronteiras no Tempo #20 – Reformas Protestantes Fronteiras no Tempo #33: Inquisição A Voz Suprema do Blues Episódios relacionados Scicast #182: Carnaval Fronteiras no Tempo #51 O Absolutismo Fronteiras no Tempo #7 – Mundo do Trabalho Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo #88 História dos Carnavais no Brasil. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva, Marcelo de Souza Silva e Willian Spengler [S.l.] Portal Deviante, 05/03/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=64607&preview=true Expediente Produção Geral e Hosts: C. A. e Beraba. Recordar é viver: Willian Spengler. Edição e Arte do Episódio: Danilo Pastor (Nativa Multimídia). Material Complementar Livros, capítulos e artigos acadêmicos ANDREWS, George Reid. América Afro-Latina (1800-2000). São Carlos: EDUFSCAR, 2007 BURKE, Peter. Cultura popular na Idade Moderna: Europa 1500-1800. 3ª reimpressão. São Paulo: Cia. Das Letras, 2010. CUNHA, Maria Clementina Pereira (org.). Carnavais e outras f(r)estas: ensaios de história social da cultura. Campinas: Editora da UNICAMP, 2002. DAMATTA, Roberto. Carnavais, Malandros e Heróis: Para uma sociologia do dilema brasileiro. Rio de Janeiro: Editora Rocco, 1979. FERNANDES, Nelson da Nóbrega. Escolas de samba, identidade nacional e o direito à cidade. Scripta Nova: Revista Electrónica de Geografía y Ciencias Sociales, v. 16, 2012. Disponível em: https://revistes.ub.edu/index.php/ScriptaNova/article/view/14845 MAUAD, Ana Maria. Posfácio – O carnaval da História Pública. In: ALMEIDA, Juniele Rabêlo de; MENESES, Sônia (Orgs.). História Pública em debate: patrimônio, educação e mediações do passado. São Paulo: Letra e Voz, 2018, p. 227-235. MUSSA, Alberto; SIMAS, Luiz Antonio. Samba de enredo: história e arte. Civilização Brasileira, 2010. NAPOLITANO, Marcos. Fontes audiovisuais: a história depois do papel. In: PINSKY, Carla Bassanezi (Orgs.). Fontes históricas. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2008, p. 235-289. NETTO, Francisco Benjamin de Souza. Festas de loucos e carnavais. Campinas: Editora da UNICAMP, 1999 SOUZA, Yuri Prado Brandão de. Estruturas musicais do samba-enredo. 2018. Tese (Doutorado em Musicologia), São Paulo: Universidade de São Paulo, 2018. Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Gislaine Colman, Iara Grisi, João Ariedi, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Soma, Chico Buarque, Edison Machado, Milton Nascimento, Jards Macalé, Pedro dos Santos y Dominguinhos.Escuchar audio
Queridas e queridos ouvintes, é Carnaval! “A maior festa popular do planeta”, como muitos cantam e afirmam, é repleta de significados e possuiu uma longa história em nosso país. São justamente sobre estas histórias que C. A. e Beraba se debruçam neste episódio, indo de norte a sul e de leste a oeste desde os tempos mais primórdios, pois como versou e cantou Chico Buarque “Era uma canção, um só cordão/E uma vontade/De tomar a mão/De cada irmão pela cidade/No carnaval, esperança/Que gente longe viva na lembrança/Que gente triste possa entrar na dança/Que gente grande saiba ser criança” Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo Arte do Episódio: Danilo Pastor Mencionado no Episódio Fronteiras no Tempo #65 História dos Carnavais Fronteiras no Tempo #87 Renascimento Fronteiras no Tempo #20 – Reformas Protestantes Fronteiras no Tempo #33: Inquisição A Voz Suprema do Blues Episódios relacionados Scicast #182: Carnaval Fronteiras no Tempo #51 O Absolutismo Fronteiras no Tempo #7 – Mundo do Trabalho Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo #88 História dos Carnavais no Brasil. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva, Marcelo de Souza Silva e Willian Spengler [S.l.] Portal Deviante, 05/03/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=64607&preview=true Expediente Produção Geral e Hosts: C. A. e Beraba. Recordar é viver: Willian Spengler. Edição e Arte do Episódio: Danilo Pastor (Nativa Multimídia). Material Complementar Livros, capítulos e artigos acadêmicos ANDREWS, George Reid. América Afro-Latina (1800-2000). São Carlos: EDUFSCAR, 2007 BURKE, Peter. Cultura popular na Idade Moderna: Europa 1500-1800. 3ª reimpressão. São Paulo: Cia. Das Letras, 2010. CUNHA, Maria Clementina Pereira (org.). Carnavais e outras f(r)estas: ensaios de história social da cultura. Campinas: Editora da UNICAMP, 2002. DAMATTA, Roberto. Carnavais, Malandros e Heróis: Para uma sociologia do dilema brasileiro. Rio de Janeiro: Editora Rocco, 1979. FERNANDES, Nelson da Nóbrega. Escolas de samba, identidade nacional e o direito à cidade. Scripta Nova: Revista Electrónica de Geografía y Ciencias Sociales, v. 16, 2012. Disponível em: https://revistes.ub.edu/index.php/ScriptaNova/article/view/14845 MAUAD, Ana Maria. Posfácio – O carnaval da História Pública. In: ALMEIDA, Juniele Rabêlo de; MENESES, Sônia (Orgs.). História Pública em debate: patrimônio, educação e mediações do passado. São Paulo: Letra e Voz, 2018, p. 227-235. MUSSA, Alberto; SIMAS, Luiz Antonio. Samba de enredo: história e arte. Civilização Brasileira, 2010. NAPOLITANO, Marcos. Fontes audiovisuais: a história depois do papel. In: PINSKY, Carla Bassanezi (Orgs.). Fontes históricas. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2008, p. 235-289. NETTO, Francisco Benjamin de Souza. Festas de loucos e carnavais. Campinas: Editora da UNICAMP, 1999 SOUZA, Yuri Prado Brandão de. Estruturas musicais do samba-enredo. 2018. Tese (Doutorado em Musicologia), São Paulo: Universidade de São Paulo, 2018. Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Gislaine Colman, Iara Grisi, João Ariedi, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Você já parou pra pensar que todos nós acumulamos um acervo pessoal durante a vida? Neste episódio vamos apresentar como funciona o arquivamento e a musealização de acervos pessoais de escritores e pessoas influentes na história literária e cultural do Brasil. Você vai descobrir as características e particularidades do trabalho de arquivamento e tratamento de acervos pessoais, em particular de pequenas-grandes bibliotecas, com livros que foram adquiridos e utilizados por importantes escritores brasileiros. Nós conversamos com gestores, arquivistas e pesquisadores que atuam diretamente em arquivos e acervos abrigados em museus. Você vai escutar entrevistas com a Roberta Botelho, coordenadora técnica do Centro de Documentação Cultural “Alexandre Eulalio” (Cedae/Unicamp); o Marcelo Tápia, poeta, ensaísta e tradutor, que dirigiu por quinze anos a rede de museus-casa da cidade de São Paulo; a Aline Leal, pesquisadora em práticas arquivísticas, processos e procedimentos de escrita, com foco nas marginálias da biblioteca da escritora Hilda Hilst; o Max Hidalgo, professor associado na Universidade de Barcelona e estudioso do acervo bibliográfico do poeta Haroldo de Campos e o Pedro Zimerman, coordenador do museu do livro esquecido, formado em Psicologia pela USP. Este episódio é parte da pesquisa do Trabalho de Conclusão de Curso na Especialização em Jornalismo Científico do Labjor/Unicamp da aluna Lívia Mendes Pereira e teve orientação do professor doutor Rodrigo Bastos Cunha. As reportagens deste trabalho também foram publicadas no dossiê “Museus” da Revista ComCiência, que você pode ler na página comciencia.br. Mayra: Você já parou pra pensar que todo mundo constrói um acervo pessoal durante a vida? Essas coisas que guardamos em casa: nas gavetas, em armários, em estantes... são objetos diversos e especiais que contam um pouco da nossa própria história de vida e de quem somos. Lidia: “E quem sabe, então O Rio será Alguma cidade submersa Os escafandristas virão Explorar sua casa Seu quarto, suas coisas Sua alma, desvãos” Lívia: Nessa música, “Futuros Amantes”, do cantor e compositor Chico Buarque, que você provavelmente já ouviu tocar por aí e que você ouviu a declamação de alguns versos, é apresentada uma imagem da cidade do Rio de Janeiro submersa pela água do mar. Milênios depois dessa suposta inundação, é imaginada uma cena em que os escafandristas, mergulhadores que investigam o fundo do mar, encontrariam alguns vestígios espalhados pela casa de um casal apaixonado. Esses vestígios seriam cartas, poemas e fotografias, tudo aquilo que a gente costuma guardar como lembranças. Na música, esse acervo pessoal que sobreviveu ao alagamento funciona como a chave para decifrar os vestígios de “uma estranha civilização”. Mayra: E é exatamente isso que os acervos pessoais fazem na vida real. Quando sobrevivem ao tempo e às intempéries, eles revelam nossos traços de personalidade, nossa trajetória pessoal, acadêmica, profissional. Eles contam histórias dos lugares que foram percorridos, daquilo que gostamos e das mudanças no percurso histórico que vivemos. O acervo pessoal também pode refletir nossas escolhas, aquilo que escolhemos guardar ou descartar. Lívia: Já que eles carregam tanta informação, esses acervos devem estar disponíveis para serem acessados. É esse o trabalho que os profissionais em arquivos, fundos e museus fazem com acervos pessoais importantes. Eles permitem acessar um material que contém memórias da história política, social e artística de nosso país. Lidia: “Sábios em vão Tentarão decifrar O eco de antigas palavras Fragmentos de cartas, poemas Mentiras, retratos Vestígios de estranha civilização” Lívia: E sou a Lívia Mendes. Eu sou linguista e esse episódio foi resultado do meu Trabalho de Conclusão de Curso na Especialização em Divulgação Científica no Labjor da Unicamp. Mayra: E sou a Mayra Trinca, que conheci a Lívia nesse mesmo curso de especiali...
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Trio Calafrio, Maria Bethânia, Chico Buarque, Mart’nália, Caetano Veloso, Monarco & Martinho da Vila, Guinga, Tira Poeira, Jards Macalé, Leila Pinheiro, Francis Hime y Gal Costa.Escuchar audio
El baterista Duduka da Fonseca firma 'Rio fantasia' con el pianista David Feldman y el contrabajista Guto Wirtti y piezas como 'Navegar', 'Minha', de Francis Hime, 'Retrato en branco e preto', de Jobim y Chico Buarque -con la voz de Maúcha Adnet- o 'Eu e a brisa' de Johnny Alf. 'Undiú', por la canción mantra de João Gilberto, es el título del nuevo disco del cantante y guitarrista Luiz Murá, que contiene grabaciones de 'Corcovado', 'Flor de maracujá' y 'Segredo'. También Meno del Picchia con 'Retina', 'Nunca vi nevar' y 'Sombra e luz', de su disco 'Maré cheia', y Nyron Higor, del disco con su nombre, y 'São só palavras' y 'Estou pensando em você'. Despide el pianista Sullivan Fortner en trío con el bolero 'Tres palabras'.Escuchar audio
El pasado 14 de febrero falleció Carlos Diegues, 'Cacá' Diegues', uno de los directores de referencia del cine brasileño. La música fue una constante en sus películas y escuchamos las canciones de Chico Buarque para 'Quando o carnaval chegar' de 1972: 'Mambembe', 'Caçada' y 'Quando o carnaval chegar' -intepretadas por el propio Chico-, 'Soneto' -en la voz de Nara Leão-, 'Bom conselho' y 'Baioque' -en la de María Bethânia- y 'Partido alto' -con el grupo MPB-4-. También de Chico Buarque 'Joana francesa', en la película homónima de 1973 con la actriz Jeanne Moreau, y 'Bye bye Brasil' de la película con ese título de 1979. Para 'Xica da Silva', film de 1976, la canción de Jorge Ben y para 'Um trem para as estrelas', de los años 80, la de Gilberto Gil y Cazuza. Caetano compuso la banda sonora de 'Tieta do agreste', de 1996, con canciones como 'A luz de Tieta', cantada a dúo con Gal Costa y con los tambores de Didá Banda Feminina, o 'Miragem de carnaval'. Y en 2018, Diegues llevó a la gran pantalla 'O grande circo místico', que Edu Lobo y Chico Buarque habían creado a finales de los ochenta para un espectáculo de danza, con canciones como 'Beatriz' cantada por Milton Nascimento o 'A história de Lily Braun' contada por Gal Costa.Escuchar audio
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Paula Lima, Fernando Moura, Márcia Lopes, Grupo Cabana, Shigeharu Mukal & Astrud Gilberto, Zé Miguel Wisnik, Família Roitman, Troubleman & Nina Miranda, Marcos Valle, The Ipanemas, Seu Jorge, Djavan y Chico Buarque.Escuchar audio
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Treminhâo, Cordel do Fogo Encantado, Alessandre Leâo, Maciel Salú e o Terno do Terreiro, Otto, Chico Buarque, Geraldo Azevedo, Lula Queiroga, Maria Bethânia, Versâo Brasileira, Moraes Moreira, Lenine, Paulo Rafael y Seu Luiz e Salu.Escuchar audio
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Tiago Iorc, Legiâo Urbana, Caetano Veloso, Wilson Simoninha, Cássia Eller, Dani Black, Chico Buarque, Luiza Possi, Titâs, Nana Caymmi, Orquestra Contemporânea de Olinda, Academia da Berlinda, Zé Cafofinho e Suas Correntes y Jam da Silva.Escuchar audio
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (31/01/2025): O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que sua gestão pode discutir novas medidas de ajuste fiscal para equilibrar as contas do governo ao longo de 2025, mas isso não será prioridade. Em novembro, a equipe econômica lançou pacote de medidas que previa economia de R$ 70 bilhões. “Se apresentar durante o ano a necessidade de fazer alguma coisa, vou reunir o governo e discutir. Mas, se depender de mim, não tem outra medida fiscal”, afirmou, em entrevista coletiva. Para ele, o governo precisa agora pensar no desenvolvimento sustentável do País, “mantendo a estabilidade fiscal e sem fazer com que o povo pobre pague o preço de alguma irresponsabilidade de um corte fiscal desnecessário”. E mais: Política: Presidente sai em defesa de Haddad e diz que riu de falas de Kassab Economia: Trump anuncia taxação para México e Canadá Metrópole: Custa de hospedagem em Belém para COP assusta delegações estrangeiras Internacional: Trump usa acidente para atacar líderes democratas Caderno 2: Musical repassa carreira de Chico Buarque a partir da memória dos intérpretesSee omnystudio.com/listener for privacy information.
El pianista Cristovão Bastos, el guitarrista Romero Lubambo y el flautista y saxofonista Mauro Senise rinden homenaje al guitarrista y compositor Garoto (1915-1955) en el disco 'Lembrando Garoto' con obras como 'Duas contas', 'Jorge do Fusa', 'Lamentos do morro' o 'Gente humilde', a la que pusieron letra Chico Buarque y Vinicius de Moraes y que escuchamos también en la grabación de Chico. Del disco de Dora Morelenbaum 'Pique' las canciones 'Não vou te esquecer', 'Essa confusão', 'Caco' y 'WV Blue'. Abre la Orquestra Jazz de Matosinhos con 'Organdi e gomalina' y 'Nanã' (Coisa nº5) de su disco 'Músicas brasileiras, músicos portugueses' y cierra el percusionista Fábio Bergamini con 'Akshara'. Escuchar audio
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Antonio Carlos & Jocafi, Carlos Thiago, Pete Dunaway & Orquestra Som Livre, Luciene Franco, Skank, Frejat, Anitta, Pedro Luis & Erasmo Carlos, Roberta Sá & Chico Buarque, Anavitória, Nando Reis, Milton Nascimento, Lulu Santos y Agnaldo Rayol & Charlotte Church.Escuchar audio
De 'Arco', el último disco del cantante brasileño Marcos Sacramento, 'Todo o amor que houver nessa vida' -con Zé Ibarra-, 'Voltei', 'Tonada de luna llena', 'Graça' y 'Guanabara'. Lionel Loueke y Dave Holland han firmado un disco a dúo titulado 'United' con obras del músico africano como 'Essaouira', 'Pure thought', 'Celebration' o 'Chant'. Y del disco 'Samba e amor', dedicado a Chico Buarque por el bajista Jorge Helder, las canciones 'As vitrines', 'Basta um dia' -con la voz de Vanessa Moreno- y 'Ela desatinou' -con la voz de Filó Machado-. Cierra Caixa Cubo con 'Jureta' de su disco 'Modo avião'. Escuchar audio
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Gilberto Gil, Secos & Molhados, Toni Tornado, Raul Seixas, Chico Buarque & Milton Nascimento, Betinho, Djavan, Chico Batera, Rick, Waltel Branco & Orquestra Som Livre, Chico Batera y Azymuth.Escuchar audio
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Johnny Hooker, Walter Franco, Os Mutantes, Secos & Molhados, Erasmo Carlos, Legiâo Urbana, Baby Consuelo, Marina Lima, Fábio Jr., Chico Buarque y Elis Regina.Escuchar audio
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Milton Nascimento, Rita de Cássia, Artur Maia, Patrícia Marx, Zeca Pagodinho, BR 3, Sophie Charlotte & Gabriel Leone & Daniel de Oliveira & Renato Gôes & Maria Casadevall, Novos Baianos, Gal Costa, Secos & Molhados, Chico Buarque, Vanusa, Roberto Carlos y Tiago Iorc.Escuchar audio
Del disco del pianista y compositor Aaron Parks 'Little Big III' los instrumentales 'Flyways' y 'Little beginnings'. De la reedición con más canciones del disco 'Canzoni', de la italiana Chiara Civello, 'Senza fine', 'Via con me', 'Metti una sera a cena', 'Io che amo solo te' -dúo con Chico Buarque- y 'Che m´importa del mondo'. Del último disco de la cantante de jazz Samara Joy 'Portraits' 'You stepped out of a dream', 'Day by day' y 'Autumn nocturne'. Abre Nomade Orquestra con 'Cidade estrangeira' y cierran Fabiano do Nascimento y Shin Saskubo con 'Catharsis'. Escuchar audio
Aquilo del Nisso ('Deixe a menina'), Chico Buarque ('Pequeña serenata diurna'), Chico Buarque y Milton Nascimento ('O que será'), Chico Buarque ('Mar y luna', 'Cotidiano', 'Acalanto', 'Mambembe'', 'Construcción'), Daniel Viglietti ('Construcción', 'Dios le pague'), Joan Manuel Serrat con Bethânia ('Sinceramente tuyo'), Serrat con Gal Costa ('No hago otra cosa que pensar en ti'), Serrat con Caetano Veloso ('Cada loco con su tema'), Serrat ('De vez en cuando la vida') y Aquilo del Nisso ('Samba e amor'). Escuchar audio
O Pipe Masters virou a Taça Rio da WSL, evento de terceira categoria relegado aos esquecidos do WCT? O boia dessa semana entra no labirinto das semanas que precedem natal e ano novo, melhor seria chamar de limbo. Incansáveis (mentira!), Bruno Bocayuva, João Valente e Julio Adler sentam-se na mesa de boteco virtual e fazem sua imolação pública semanal, tratando de assuntos menores para a sua satisfação. A trilha (melhor parte!) toca Pedro Abrunhosa com Não Posso +, seguido do Chico Buarque de Holanda com Madalena foi pro mar e Peter Grabriel com a luxuosa e sensual participação da Kate Bush (Julio não acerta a pronúncia de jeito nenhum!) no clássico Don't Give Up.
La cantante italiana Chiara Civello grabó hace diez años un disco titulado 'Canzoni' -ahora se publica una edición especial con más canciones- del que escuchamos 'Il mondo', 'Via con me', 'Metti una sera una cena', 'Io che amo solo te' -con Chico Buarque- y 'I mulini dei ricordi' -con Esperanza Spalding-. La cantante Paula Morelenbaum y el guitarrista Arthur Nestrovski firman 'Jobim canção' con 'Passarim', 'Caminhos cruzados', 'Wave' o 'Gabriela' -instrumental a dos guitarras con Nestrovski y João Camarero-. Abre el saxofonista Baptiste Herbin en trío con 'Djangology Herbinologué' y 'Django' en un disco, 'Django', que evoca al legendario Django Reinhardt. Y despide el pianista Antonio Adolfo con su octeto y un Cole Porter: 'So in love'.Escuchar audio
El 8 de diciembre de 1994 se fue uno de los grandes compositores del siglo XX: Antonio Carlos Jobim. Recordamos al carioca universal con grabaciones suyas de 'Wave', 'The red blouse', 'Look at the sky', 'Chora coração', 'How insensitive'/'Insensatez' -con Sting-, 'Águas de março', 'Surfboard', 'Anos dourados' -con Chico Buarque-, 'The girl from Ipanema' -con Stan Getz, João y Astrud Gilberto-, 'Ela é carioca', 'Samba de uma nota só', 'Corcovado', 'Água de beber', 'A felicidade', 'Mantiqueira range' y 'Querida'.Escuchar audio
durée : 00:55:55 - Certains l'aiment Fip - Pour cette émission en compagnie de producteur Marin Karmitz autour de la parution du coffret conçu par Fip et mk2, on voyage avec Jeff Mills, Yong-Jin Jeong, Wasisi Diop, Abdullah Ibrahim, Chico Buarque ou encore Angelo Badalamenti.
Ator de "Bacurau" reflete sobre a arte como resistência e conta sua trajetória do teatro de rua à TV e ao cinema "Quando você diz que é artista, as pessoas te chamam de vagabundo, como se você não fosse nada, alguém sem valor. Mas é exatamente o contrário: também somos parte da construção social. Uma música, uma poesia – tudo isso estimula a mente e nos faz pensar além", diz Thomás Aquino. Parte de uma nova geração de artistas que emergiram nos palcos do Recife, o ator de "Bacurau" e da série "Os Outros" (Globoplay) começou a carreira no teatro. Foi em sua estreia na capital pernambucana, numa montagem da peça "O Grande Circo Místico", que ele aprendeu habilidades que garantiram seu sustento nos primeiros anos de carreira. "Quando eu estava sem trabalho, usava as ferramentas que aprendi no circo pra fazer uma grana na rua. Eu lembro que me contrataram pra fazer eventos no Carnaval e aí pode cuspir fogo. Foi o que me salvou no aluguel. E me trouxe maturidade e humildade", contou ao Trip FM. Em um bate-papo com Paulo Lima, Thomás reflete sobre as diferenças culturais entre São Paulo e Recife, explora o impacto transformador do teatro e do cinema na sociedade e conta seus planos para o futuro – spoiler: em 2025, ele estará na novela "Guerreiros do Sol" e no filme "O Agente Secreto". Você pode ouvir essa conversa no Spotify ou no play aqui em cima. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2024/11/674a3146c1874/thomas-aquino-ator-trip-fm-mh.jpg; CREDITS=Rayssa Zago (@fotografia.dela); LEGEND=Thomás Aquino; ALT_TEXT=Thomás Aquino] Trip. Como foi o início da sua trajetória no teatro? Thomás Aquino. A minha primeira peça foi "O Grande Circo Místico", de Chico Buarque. Eu fiz lá em Recife e aprendi muita coisa de circo. Enquanto eu não tinha uma peça para fazer ou algum trabalho, usava as ferramentas que aprendi no circo pra fazer uma grana, uma boquinha na rua. Eu lembro que me contrataram pra fazer eventos no Carnaval e, aí, pude cuspir fogo. Se acendesse um fósforo perto de mim, era capaz de eu explodir depois, porque era o tempo inteiro fazendo. Foi o que me salvou no aluguel, sabe? Eu digo que foi um aprendizado e dou graças a Deus que passei por aquilo, porque me trouxe maturidade, humildade, atenção ao trabalho, dedicação e me faz saber que o dinheiro é importante, mas até quando, né? Qual o papel de Recife na sua formação como artista? Recife é uma região muito rica de cultura, uma cultura que nos alimenta pra entender o quão forte você pode ser. Recife foi minha escola de teatro pra estar aqui em São Paulo e construir minha vida, minha história de teatro, de improviso e de cinema. Então, pra mim, Recife é um coração. O fato de eu estar morando em São Paulo realmente foi a vida que me trouxe. E aí eu vi que aqui é outro tipo de cultura, que poderia somar com a cultura que eu já tinha de Recife. Como você lidou com as primeiras críticas na carreira? Depois da minha primeira temporada, saiu uma crítica no jornal falando que eu era a pior coisa da peça. Ao invés de me abalar, eu pensei: "Pô, faz sentido essa crítica?". Eu quero ser ator, porque eu senti que eu queria ser ator. Quando eu senti os primeiros aplausos, quando eu estava naquela peça, mesmo sendo ruim na atuação, eu disse: "Nossa, as pessoas vieram de casa prestigiar o teatro, eu apresentei um personagem e estão aplaudindo". Eu me senti muito vivo. O que Bacurau representou na sua trajetória? Bacurau com certeza foi um divisor de águas pra mim. Não digo que eu estou tranquilo pra que meu corpo não amoleça, porque a batalha da vida ainda é muito grande. Como eu sou um lutador de teatro, eu quero estar com o meu corpo sempre pronto. Eu não sei fazer outra coisa. Eu sou muito insistente, eu sou teimoso. Como você lidou com os padrões estéticos impostos pela sociedade? Em vários momentos eu me sentia o patinho feio. Todo mundo tem sua beleza específica, particular. Só que foi determinado que apenas olhos claros, loiros e loiras, e brancos eram os padrões. Isso, com certeza, vem dessa construção racial, social.
Bruno Berle, cantante y compositor de Alagoas, que actúa mañana y pasado en Madrid y Barcelona, ha publicado este año 'No reino dos afetos 2' con canciones como 'Te amar eterno', 'New hit', 'Sonho', 'É só você chegar' o 'Tirolirole'. Lionel Loueke y Dave Holland firman 'United' con temas como 'Essaouira', 'Pure thought' y 'Transit'. Por los 80 años de Chico Buarque el contrabajista Jorge Helder ha grabado el disco 'Samba e amor' con 'As vitrines', 'O que será', 'Morro dois irmãos', 'Ela desatinou' o 'Brejo da cruz'. Despiden Gaia Wilmer y Jaques Morelenbaum tocando 'Trilhos urbanos' de Caetano Veloso. Escuchar audio
El dúo italiano Musica Nuda (Petra Magoni, voz, y Ferruccio Spinetti, contrabajo) firmó hace siete años 'Leggero', disco que se vuelve a editar ahora, con canciones como 'Come si canta una domanda', 'Condiziones imprescindiblile' o 'Ti ruberó'. Del nuevo disco del contrabajista brasileño Jorge Helder, 'Samba e amor', dedicado a Chico Buarque por su 80 cumpleaños, y con las voces de Vanessa Moreno y Filó Machado, 'As vitrines', 'Basta um dia', 'Ela desatinou', 'Samba e amor' o 'Morro dois irmãos'. Y el trompetista de la isla de Trinidad Etienne Charles con su Creole Orchestra en 'Night train', 'Old school' y 'Think twice'. Despide la portuguesa Orchestra Jazz de Matosinhos con 'Linha de passe' de João Bosco.Escuchar audio
'Samba e amor' se titula el disco con el que el contrabajista brasileño Jorge Helder celebra los 80 años de vida de Chico Buarque: 'As vitrines', 'O que será', 'Morro dois irmãos', 'Deus lhe pague', 'Brejo da cruz' y 'Samba e amor'. Del disco 'Around Gershwin', del acordeonsita francés Richard Galliano, 'Rhapsody in blue', 'Summertime' y 'The man I love', de George Gershwin, y 'Pavane pour une infante défunte' de Maurice Ravel. Despide el pianista brasileño Antonio Adolfo con 'I concentrate on you' de Cole Porter. Escuchar audio