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Don't forget to follow us on YouTube!This week Claire Wardle and Daniel Bramatti discuss their work in creating fact-checking coalitions around elections as a follow up to the guide we published back in April. They highlight the importance of collaboration and trust-building among news organizations and social media platforms. They also discuss the challenges they faced in handling misinformation during elections, such as dealing with blackouts and coordinating with tech companies. They emphasize the need for continuous adaptation and updating of strategies as bad actors evolve their tactics. Overall, they highlight the progress made in building resilience and awareness among the public, but also acknowledge the ongoing challenges in combating misinformation. The conversation explores the challenges and strategies of fact-checking during elections, with a focus on the Comprova project in Brazil and the CrossCheck project in France. The guests discuss the importance of collaboration among news organizations, the role of technology and AI in fact-checking, and the need for media literacy to combat misinformation. They also address the business incentives and funding models for fact-checking, as well as the potential impact of AI-generated content on trust and democracy.Takeaways* Collaboration and trust-building among news organizations and social media platforms are crucial in creating effective fact-checking coalitions.* Handling misinformation during elections requires continuous adaptation and updating of strategies as bad actors evolve their tactics.* Building resilience and awareness among the public is essential in combating misinformation.* Challenges in fact-checking include dealing with blackouts, coordinating with tech companies, and addressing less talked about disinformation tactics.* Panic responsibly and avoid catastrophizing the issue of misinformation. Collaboration among news organizations is crucial for effective fact-checking during elections.* Fact-checkers need to empower journalists in different countries to adapt and implement fact-checking strategies that work within their political and media systems.* Fact-checking on encrypted platforms like WhatsApp requires innovative approaches, such as creating tip lines for users to submit content for fact-checking.* The decision of what to fact-check should be based on the potential harm the misinformation can cause, with a focus on content that can affect public health or democracy.* News organizations need to balance the business incentives of fact-checking with the responsibility to provide accurate information and build trust with the audience.* AI-generated content poses new challenges for fact-checkers, and there is a need to educate the public about the tactics and techniques used to create and spread misinformation.* Preparing for elections and other major events requires proactive fact-checking and spreading good information to prevent the spread of misinformation.* Building resilience in societies and fostering collaboration among fact-checkers, researchers, and technology experts is essential to combat misinformation and maintain trust in democratic processes.Chapters* Introductions* Creating Fact-Checking Coalitions* Structure and Methodology of Fact-Checking Coalitions* Trust-Building with Social Media Platforms* Handling Misinformation During Elections* Challenges in Brazil's Elections* Changes and Evolutions in the Field of Fact-Checking* Addressing Less Talked About Disinformation Tactics* Building Collaborations and Empowering Journalists* The Role of Users in Fact-Checking* Prioritizing Fact-Checking Based on Harm* Pre-Bunking and Proactive Fact-Checking* Educating the Public about Misinformation Tactics* Building Resilience and Collaboration Get full access to Anchor Change with Katie Harbath at anchorchange.substack.com/subscribe
O Roda Viva desta semana discute as ameaças à democracia brasileira com o cientista político Steven Levitsky. Professor em Harvard, nos Estados Unidos, Levitsky é referência em estudos sobre a América Latina e um dos autores do best-seller “Como as Democracias Morrem”. Para Steven Levitsky, se as forças democráticas tirarem Bolsonaro do poder, e o Brasil se reconciliar com a sua democracia, o impacto em toda a América Latina será positivo. A bancada de entrevistadores conta com Daniel Bramatti, editor do Estadão Verifica; Janaína Figueiredo, repórter especial do Jornal O Globo; Joel Pinheiro, filósofo e economista; Ju Wallauer, apresentadora do podcast Mamilos; e Natalia Viana, diretora-executiva da Agência Pública. A apresentação é de Vera Magalhães.
O ministro Alexandre de Moraes é o novo presidente do Tribunal Superior Eleitoral. Durante seu discurso de posse, o magistrado destacou o papel da Justiça Eleitoral na garantia do exercício da democracia no Brasil e a importância do combate à desinformação para assegurar a liberdade dos eleitores diante das urnas. Desde 2018, medidas mais duras foram adotadas e conteúdos passaram a ser removidos e usuários bloqueados nas redes para minimizar o impacto das fake news. Para as eleições deste ano, o tribunal também assinou um acordo com as redes sociais para incentivar medidas de checagem e retirada de conteúdo falso. E o próprio presidente da corte, ministro Alexandre de Moraes, já afirmou que registros de candidaturas poderão ser cassados no caso de algum candidato promover fake news. As redes sociais também passaram a criar regras para combater as notícias falsas. O YouTube, por exemplo, passou a proibir em sua plataforma vídeos que alegam fraudes na eleição de 2014 e 2018. O Facebook informou que irá banir posts políticos pagos que contestam a legitimidade da eleição. Já o Twitter exige que os candidatos tenham um perfil próprio da candidatura e, com isso, pretende ampliar a possibilidade de denúncia de desinformação por parte dos usuários. Nos aplicativos de mensagens, o Whatsapp vem dificultando o disparo de mensagens em massa, com o alerta de "conteúdo encaminhado com frequência". O Telegram passou a contar com parceria de agências de checagens e a marcar alguns conteúdos desinformativos. No episódio desta quinta-feira, 18, vamos debater a importância dessas ações para o combate da desinformação com Caio Machado, Diretor executivo e cofundador do instituto VERO. E para saber das novidades da ferramenta de checagem do Estadão conversamos com o editor do Estadão Verifica, Daniel Bramatti. Para conferir mais sobre a ferramenta de checagem do Estadão acesse: - Estadão Verifica - Telegram - E-mail: estadaoverifica@estadao.com Recebeu algum conteúdo suspeito pelo WhatsApp? Por favor, encaminhe para nosso número, (11) 97683-7490. O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A grande quantidade de pesquisas sobre a corrida presidencial pode deixar o eleitor um pouco confuso sobre os dados apresentados. Por isso o Estadão criou um agregador de pesquisas, uma ferramenta que usa dados dos levantamentos de 14 empresas, para calcular o cenário mais provável da disputa a cada dia. A ferramenta controla diversos parâmetros e dá pesos diferentes aos levantamentos para impedir que números destoantes ou desatualizados puxem um dos concorrentes para cima ou para baixo. Os usuários também poderão fazer recortes dos resultados, destacando apenas as linhas do gráfico de determinados candidatos, e compartilhar essas visualizações em redes sociais e aplicativos de mensagens. Além disso, o agregador vai trazer outras análises sobre os candidatos à presidência da República. Por exemplo, a ferramenta indica que, apesar do noticiário carregado de polêmicas, a corrida presidencial tem sido marcada pela monotonia. De acordo com a Média Estadão Dados, que calcula o cenário mais provável a cada dia com base em pesquisas presenciais e telefônicas, Lula (PT) está mais ou menos no mesmo lugar há seis meses, com taxas de intenção de voto flutuando em torno de 44%. No episódio de hoje, 01, vamos falar mais sobre o lançamento do agregador Média Estadão Dados, com o repórter de Dados e editor do Estadão Verifica, Daniel Bramatti. O Estadão Notícias está disponível no Spotify,Deezer,Apple Podcasts,Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Montagem: Moacir Biasi Editor do núcleo de Podcasts: Emanuel Bomfim See omnystudio.com/listener for privacy information.
Desde o ano passado, é perceptível um aumento expressivo no número de pesquisas eleitorais para a corrida presidencial deste ano. Por causa dessa quantidade de dados, há quem reclame do caráter negativo que elas podem trazer. No ano passado, a Câmara dos Deputados elegeu esses levantamentos como um dos inimigos a serem atacados pelo Novo Código Eleitoral. Com a nova regra, pesquisas poderão ser divulgadas até a antevéspera, ou seja, até a última sexta-feira antes do dia da votação. Anteriormente, os institutos poderiam publicar pesquisas de intenção de voto até mesmo no dia da própria eleição. Além disso, o texto determina que os institutos que fazem esses levantamentos informem um percentual de acertos das pesquisas realizadas pela entidade ou empresa nas últimas cinco eleições. Uma espécie de média de acerto. Para captar as tendências de voto é necessário seguir critérios técnicos e metodológicos bastante rigorosos. É preciso, por exemplo, haver uma distribuição de sexo, faixa etária, nível socio-econômico, localização geográfica, que possam ser uma representação fidedigna da população em geral. No episódio do podcast desta terça-feira, 01, vamos conversar sobre a importância das pesquisas para o cenário eleitoral com o jornalista de dados e editor da ferramenta de checagem, o ‘Estadão Verifica', Daniel Bramatti. O Estadão Notícias está disponível no Spotify,Deezer,Apple Podcasts,Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Emanuel Bomfim, Jefferson Perleberg e Ana Paula Niederauer Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.
Não é de hoje que o brasileiro tem que conviver com uma enxurrada de informações falsas vindas de tudo quanto é canto. No próximo ano, em que teremos as eleições presidenciais, um dos grandes desafios da cobertura jornalística é desmentir uma parcela dessas “fake news”. Mas esse é apenas um dos pontos que farão parte da vida dos repórteres em 2022. Com um ambiente cada vez mais polarizado, as paixões estão exaltadas, o que torna o trabalho da imprensa cada vez mais difícil. Além disso, esse promete ser um pleito bem pulverizado, com diversos candidatos ao posto mais importante do País. Ou seja, muito antes da campanha começar, as apurações e checagens podem mudar o rumo das eleições. Para conversar conosco sobre esse assunto, trouxemos o editor de Política do Estadão, Eduardo Kattah, que nos fala sobre o planejamento dessa cobertura pelo Brasil inteiro. Quem participa também é o editor do Estadão Verifica, Daniel Bramatti, que tem o desafio, junto com a sua equipe, de verificar a autenticidade das informações que chegam para os eleitores: O Estadão Notícias está disponível noSpotify,Deezer,Apple Podcasts,Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Ana Paula Niederauer. Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.
As fake news já fazem parte das mídias sociais e do contexto político brasileiro há algum tempo. A desinformação ocorre muitas vezes por contas automatizadas, com características de ‘robôs', que espalham mensagens rapidamente. Na semana passada, especialistas ouvidos pelo Estadão, no evento “Debate eleições e fake news: política e desinformação” apontam que o cenário nas redes para a disputa em 2022 também será intenso. O ano eleitoral terá grande volume de conteúdos enganosos e fará com que o Tribunal Superior Eleitoral passe por seu maior teste na democracia brasileira. Desde o início da pandemia do coronavírus, o Brasil enfrenta também uma infodemia de Covid-19. O novo termo é utilizado para descrever o aumento excessivo no volume de informações, verdadeiras ou não, relacionadas a um determinado assunto. O que acaba atrapalhando a tarefa de encontrar fontes e orientações confiáveis. O assunto das fake news também foi incluído pela CPI da Covid no Senado como uma das linhas de investigação dos parlamentares. O núcleo que apura o negacionismo na pandemia elencou principais fake news da covid e identificou sites, pessoas físicas, influenciadores e políticos que disseminaram conteúdo falso. Também foram feitas quebras de sigilo bancário de ao menos oito sites que propagaram notícias falsas. No Supremo Tribunal Federal outro inquérito, o das “Fake News”, investiga o tema desde 2019. Além de apurar originalmente ameaças contra ministros do STF e atos antidemocráticos, a investigação revelou uma rede de produção de notícias falsas. O que desencadeou uma série de operações de busca e apreensão e até a prisão de apoiadores do presidente Bolsonaro. No episódio do Estadão Notícias desta segunda-feira, vamos conversar sobre o tema com os dois mediadores do evento realizado pelo Estadão sobre fake news: a repórter de ‘Política', Adriana Ferraz, e o editor do “Estadão Verifica”, Daniel Bramatti. O Estadão Notícias está disponível noSpotify,Deezer,Apple Podcasts,Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Ana Paula Niederauer Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.
INFODEMIA é um neologismo e tomara que nunca tivesse existido. Infelizmente, nenhum outro termo define melhor esses tempos duros em que a humanidade sofre o ataque de um vírus que dizima milhares de vidas e aniquila a economia mundial e, ao mesmo tempo, é fustigada por governantes com agenda genocida que fomentam o desprezo à ciência e a desinformação deliberada às custas de vidas que poderiam ser salvas. Sob o manto da liberdade de opinião pela qual democratas deram a vida, os que desprezam a democracia industrializaram as fake news como uma arma tóxica tornada de uso cotidiano. Segundo a Folha de S.Paulo (20/05), notícias falsas sobre a covid-19 encontradas no Youtube são 3 vezes mais numerosas do que notícias verdadeiras, aí incluídas as do Ministério e de todo o sistema público de saúde. O maestro dessa orquestra tétrica todos sabemos quem é. Conversam sobre o tema Natália Leal, Sérgio Lüdtke e Daniel Bramatti.
Em seu primeiro ano de mandato, o presidente Jair Bolsonaro acumula o menor índice de aprovação de textos de autoria do Executivo nos últimos 17 anos, apenas 21%. Seus antecessores conseguiram dialogar melhor com o Congresso e obtiveram rendimentos acima de Bolsonaro. Alguns motivos apontados por especialistas vão desde a inabilidade na articulação juntos aos líderes partidários até as confusões dentro do Palácio do Planalto, com polêmicas envolvendo ministros e o próprio presidente. Com essa brecha, o Legislativo passou a ter um maior protagonismo na agenda de pautas importantes para o País. Afinal, podemos dizer que temos um semipresidencialismo ou um semiparlamentarismo? Bolsonaro conseguirá construir uma base no Congresso em 2020? Na edição de hoje, o editor do Estadão Dados e do Estadão Verifica, Daniel Bramatti, explica esses números e o que eles significam. Além disso, o cientista político da Tendências Consultoria, Rafael Cortez, analisa os desafios do governo Bolsonaro para retomar o protagonismo dentro do Congresso Nacional.See omnystudio.com/listener for privacy information.
CPMI das fake news virou campo de acirrada batalha política. Os governistas não querem que ela avance, porque temem que isso traga prejuízos para Jair Bolsonaro e para o PSL. A oposição, por sua vez, vê a chance de reacender algumas polêmicas das últimas eleições.Afinal, qual é o poder de fogo dessa CPMI? Ela pode complicar mais objetivamente a família Bolsonaro? É possível combater notícias falsas sem ferir a liberdade de expressão?Edição de hoje debate a questão política e conceitual das "fake news" com a participação dos jornalistas Pedro Doria, colunista do Estadão, Daniel Bramatti, editor do 'Estadão Verifica', e dos parlamentares, membros da CPMI, Carlos Zarattini (PT-SP) e Carla Zambelli (PSL-SP).See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Fato É...: Rafael Carvalheira e Leonardo Spinelli apresentam este episódio com a participação do convidado Felipe Vieira, editor executivo do Jornal do Commercio e setorista de segurança pública. Nesta semana, abordamos os recentes acontecimentos das invasões hackers aos aplicativos de comunicação da cúpula da República brasileira, no caso que ficou conhecido como Vaza Jato. O episódio discute como o Brasil ainda está engatinhando no desenvolvimento de um mercado de tecnologia e inteligência nacional e nas comunicações via IP. O trabalho do hacker, os riscos para a segurança do Estado, a atuação dos jornalistas e implicações jurídicas são tratados por especialistas em entrevistas: o analista de sistemas Bruno Eugênio, o engenheiro de software e especialista em sistemas de inteligência Leonardo Metre; o presidente da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), Daniel Bramatti, e o desembargador aposentado e ex-presidente do TRF5 Francisco Cavalcanti.
O Fato É...: Rafael Carvalheira e Leonardo Spinelli apresentam este episódio com a participação do convidado Felipe Vieira, editor executivo do Jornal do Commercio e setorista de segurança pública. Nesta semana, abordamos os recentes acontecimentos das invasões hackers aos aplicativos de comunicação da cúpula da República brasileira, no caso que ficou conhecido como Vaza Jato. O episódio discute como o Brasil ainda está engatinhando no desenvolvimento de um mercado de tecnologia e inteligência nacional e nas comunicações via IP. O trabalho do hacker, os riscos para a segurança do Estado, a atuação dos jornalistas e implicações jurídicas são tratados por especialistas em entrevistas: o analista de sistemas Bruno Eugênio, o engenheiro de software e especialista em sistemas de inteligência Leonardo Metre; o presidente da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), Daniel Bramatti, e o desembargador aposentado e ex-presidente do TRF5 Francisco Cavalcanti.
A figura do candidato de direita, e que rejeita a política tradicional, chegou ao Uruguai. Trata-se do bilionário de 38 anos, Juan Sartori, que vai disputar as prévias no próximo domingo. Apesar de se definir como um “outsider”, o empresário quer ser candidato à presidência por uma das legendas mais tradicionais do Uruguai, o Partido Nacional. Sartori é admirador de políticos conservadores, que também adotaram o discurso de rejeitar a velha política, como Donald Trump e Jair Bolsonaro. Mas quem é esse personagem que se diz conservador, mas é sócio da empresa que produz e distribui maconha nas farmácias uruguaias? Conversamos com o jornalista uruguaio, Carlos Tapia, sobre as possibilidades do Uruguai, a exemplo do Brasil, dar uma guinada à direita. E ainda, PSL e PSOL são os partidos mais coesos do Congresso Nacional quando há votação em plenário. O editor do Estadão Dados, Daniel Bramatti explica essa curiosa coincidência. See omnystudio.com/listener for privacy information.
As a part of Talks at Google 5-part podcast mini-series in partnership with the Google News Initiative, this episode you’ll here from Daniel Bramatti of Abraji speaks the future of news and collaborative reporting at the first Google News Initiative Innovation Forum in London. Launched in 2018, the Google News Initiative is Google’s effort to work with the news industry to help journalism thrive in the digital age. To learn more about the GNI, please visit http://g.co/TalksAtGoogle/GoogleNewsInitiative. You can watch the video of the talk by visiting http://g.co/TalksAtGoogle/CollaborativeJournalism.
A aprovação do presidente Jair Bolsonaro teve uma queda de 14 pontos do início do governo até o mês de abril. Quando iniciou seu mandato, o presidente tinha 49% de bom e ótimo. Agora, pelos últimos números do Ibope, está em 35%. Destrinchando esses dados, percebe-se que o capitão reformado perdeu avaliação positiva entre os nordestinos e os mais pobres. Além disso, esse movimento foi mais forte nas capitais. No Nordeste, de cada dez eleitores que consideravam o governo bom ou ótimo, quatro já mudaram de ideia. Entre os mais pobres, que ganham até dois salários mínimos, que aprovavam o governo em janeiro, um terço já mudou de opinião. Daniel Bramatti, editor do Estadão Dados, acredita que Bolsonaro perdeu avaliação positiva dentro de grupos em que seu apoio era menos fiel. Para o pesquisador da FGV Jairo Pimentel, a crise econômica tende a criar uma lua de mel menos duradora.See omnystudio.com/listener for privacy information.
In this five part series, you'll hear lighting talks presented by international voices in journalism during the Google News Initiative Innovation Forum in London. You will hear from Claire Wardle of First Draft, Lisa Gibbs of the Associated Press, Daniel Bramatti of Abraji, Marie-Louise Timcke of Funke Media Group, and Dmitry Shishkin of BBC World Service. They give us insight into the big questions that are top of mind for the industry covering topics like how to stop the spread of misinformation in the lead up to elections worldwide to how to establish creative new voices in the world of data journalism. Moderated by Matt Cooke. Learn more about the event at https://goo.gl/n9FGHC Visit https://www.youtube.com/watch?v=9NjLFG1LOhw to watch the full video.
Informações que buscam contextualizar e interpretar os fatos, como faz o "Nexo". Informações que fazem relatos do dia a dia. Informações que lidam com os bastidores e informações exclusivas, o chamado furo. Todas elas têm algo em comum: as fontes. Nesta edição, o "Politiquês" aborda as relações entre quem repassa e quem publica informações políticas, a partir de conversas com os jornalistas Fernando Rodrigues e Daniel Bramatti. A dica de livro é da cartunista Laerte. E o som é da cantora e compositora Andreia Dias, com músicas do disco "Prisioneira do Amor" (2015), uma homenagem a Rita Lee.
No Podcast Rio Bravo desta semana, conversamos com Daniel Bramatti, jornalista e presidente da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo. Desde o início da década passada, quando foi fundada, a atuação da Abraji gira em torno da capacitação de jornalistas e da reflexão do trabalho jornalístico. Na entrevista, além de destacar a proposta da Abraji, Bramatti também fala a respeito do 13º Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo, que acontece entre os dias 28 e 30 de junho em São Paulo. Em defesa do jornalismo investigativo, Daniel Bramatti afirma: “esse é um momento muito complicado, com ataques ao jornalismo oriundos de várias frentes. E existe na esfera política uma tentativa de deslegitimação do trabalho da imprensa, porque, se cumprir o seu papel, a imprensa incomoda e revela coisas que quem está no poder nem sempre gostaria que fosse revelado”. Entrevista gravada em 26 de junho de 2018.
No Podcast Rio Bravo desta semana, conversamos com Daniel Bramatti, jornalista e presidente da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo. Desde o início da década passada, quando foi fundada, a atuação da Abraji gira em torno da capacitação de jornalistas e da reflexão do trabalho jornalístico. Na entrevista, além de destacar a proposta da Abraji, Bramatti também fala a respeito do 13º Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo, que acontece entre os dias 28 e 30 de junho em São Paulo. Em defesa do jornalismo investigativo, Daniel Bramatti afirma: “esse é um momento muito complicado, com ataques ao jornalismo oriundos de várias frentes. E existe na esfera política uma tentativa de deslegitimação do trabalho da imprensa, porque, se cumprir o seu papel, a imprensa incomoda e revela coisas que quem está no poder nem sempre gostaria que fosse revelado”. Entrevista gravada em 26 de junho de 2018.
Estadão realizou ontem (11) na Faap, em São Paulo, um Fórum para debater campanha eleitoral e disseminação de “fake news”. Entre os participantes do evento estava Daniel Bramatti, presidente da Associação Brasileira de Jornalismo investigativo. Ele bateu um papo com a gente aqui no programa e falou sobre alguns dos assuntos abordados no painel que tratou das chamadas “notícias falsas”. Tais como: o papel do Estado no combate à prática, a contribuição do jornalismo profissional e de que maneira as empresas, como as plataformas de redes sociais, tem atuado para coibir os boatos propagados nas redes. O tema se tornou ainda mais sensível por conta da proximidade das eleições e o quanto o voto poderá ser influenciado pela proliferação de peças de conteúdo duvidoso. Programa de hoje ainda conversa com o cientista político Vitor Oliveira sobre um fenômeno que as pesquisas de intenção de voto têm captado: há uma grande parcela de eleitores que se declara “sem candidato” ou que pretende anular ou deixar em o voto em branco. Muitas vezes, somados, chegam a quase 50% dos entrevistados. Isso é sinal do descrédito da classe política tradicional? Ou meramente uma questão de falta de informação? Confira ainda o comentário de José Nêumanne Pinto, na coluna Direto ao Assunto. Hoje, ele fala sobre o depoimento de Fernando Henrique Cardoso (FHC) ao juiz federal Sérgio Moro como testemunha de defesa de Lula. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Mas gente, como assim estamos fazendo importantes reformas políticas sem conversarmos? Calma! O Mamilos dessa semana tem a ingrata tarefa de tentar entender o que significa irmos para um novo modelo de voto e também o porque e o impacto no aumento do fundo partidário. Mas não dava pra fazer isso sozinhas! Recebemos na mesa Daniel Bramatti do Estadão e Rafael CortezDoutor em Ciência Política. Vem com a gente!