Aqui só tem jogo véio! Toda segunda-feira um papo esperto sobre videogames antigos, com opinião, sacação e groselha à vontade.
No princípio era o jogo. Depois veio o verbo. Quase tão natural quanto pegar o joystick e jogar, é falar. Refletimos hoje não sobre video games, mas sobre o que se diz sobre video games. Cabe nesse universo uma abordagem diferente da tradicional, apoiada em promoção, serviço e entretenimento? Veículos profissionais, que dependem das empresas que criticam para sobreviver, conseguem ser isentos? Amadores, que fazem tudo por hobby, conseguem manter seus trabalhos? E o Pouco Pixel?
Ah, video game é só mais uma diversão, tipo qualquer brincadeira. Será? Tentamos encontrar aquele "algo" que torna o video game único e especial: dá ou não dá pra substituir os jogos eletrônicos por outros tipos de entretenimento sem perder nada? O que os video games têm que cartinhas, tabuleiros, esportes e até mesmo a arte não têm?
Existe um jeito certo de se mostrar video games para alguém não habituado? Conversamos sobre a nobre arte de introduzir essa mídia para três públicos bastante diferentes: crianças, jovens que só conhecem video games modernos e adultos que nunca jogaram. Ataris e Nintendinhos funcionam com crianças pequenas ou mesmo millenials? Como convencer um adulto reticente de que video game é uma expressão interessante? Existe um cânone gamístico?
Só há vencedores se existirem perdedores. Recontamos a história dos video games do ponto de vista dos consoles derrotados nas batalhas pelo mercado. O destaque desta vez é o mundo pós-PlayStation: como a Sony passou de novata para líder absoluta do mercado em tão pouco tempo? O que Nintendo e Sega fizeram ao se verem transformadas subitamente em grandes perdedoras? Por que a Microsoft resolveu entrar em um mercado tão cheio?
Quatro anos, cinco temporadas e 150 episódios! Quem diria? Para comemorar, resolvemos homenagear as seções extintas do podcast, criando um episódio só com elas. Sim, não há tema no podcast de número 150! Os protagonistas aqui são os coadjuvantes das temporadas passadas: os rankings do High Five, os duelos do Telecatch, os assuntos aleatórios do Debate de Bolso e as cartinhas dos queridos ouvintes. Cartinhas? Cartinhas, cartinhas!
Sabe aquela coisa de que todo mundo gosta mas que por algum motivo não gruda em você de jeito nenhum? Decidimos profanar vacas sagradas e listar nossos "teflons" video gamísticos: que jogos unanimemente incensados não fazem nossas cabeças? Há motivos, fora birra e hipsterismo? E... por que esses jogos se tornaram vacas sagradas, para início de conversa?
Pegue! Empurre! Use! Olhe! Nunca o imperativo foi tão útil quanto nos lendários jogos de adventure - sejam eles somente de texto, gráficos ou point-and-click. Visitamos o mundo de aventura e exploração de jogos como "Maniac Mansion", "King's Quest" e "Monkey Island" e tentamos decifrar dois mistérios aparentemente antagônicos: o que tornou esse gênero um sucesso tão grande no início dos anos 90, e o que fez ele sucumbir logo em seguida?
Só há vencedores se existirem perdedores. Recontamos a história dos video games do ponto de vista dos consoles derrotados nas batalhas pelo mercado. Alguns deles são até hoje queridos, como o Master System, outros foram quase totalmente esquecidos, como o Intellivision e o CD-i. Qual a importância desses video games para a evolução da mídia? Que fatores os levaram à bancarrota? Por que o mercado de jogos eletrônicos tende naturalmente à concentração?
Errou, morreu, game over; começa tudo de novo. Tem que ser sempre assim? Debatemos sobre o conceito de punição em video games. Afinal, lidar com as falhas do jogador é um dos instrumentos mais básicos - e importantes - do arsenal do game designer. Qual a diferença entre dificuldade e punição? Qual o limite entre a crueldade que frustra e a justiça que educa? É possível video game sem punição?
Toda vez que acontece alguma tragédia alguém se lembra de relacionar violência a video games. Começamos a quinta temporada do podcast colocando o video game no banco dos réus. Ele realmente estimula atos violentos? Ensina jovens a usar rifles de assalto ou a jogar aviões em prédios? Jogos cheios de armas, sangue e gente morrendo seriam capazes de influenciar um mundo já bastante cheio de armas, sangue e gente morrendo? Será que video games têm outras culpas no cartório que não estamos enxergando?
De repente todo mundo quis fazer algo que ninguém achava que aconteceria: jogar video games antigos! Montamos um guia prático de como entrar no fascinante - e complicado - hobby do retrogaming. Como a comunidade de aficcionados conseguiu sobrepujar grandes barreiras técnicas e legais para viabilizar a jogatina retrô? O que é melhor, emular no computador, num dispositivo dedicado ou simplesmente guardar consoles antigos? Os meios oficiais de se reviver grandes games do passado fazem realmente sentido?
Brasil, mostra seu pixel! Em um arroubo patriótico, nos lembramos da história dos video games em nosso país: desde os primeiros jogos produzidos aqui, ainda para computadores de 8 bit, até o Zeebo, o console nacional que não deu nada certo, passando por famiclones, jogos da Turma da Mônica e Silvio Santos no Mega Drive. Posso perguntar?
Para nos recuperarmos de uma vida inteira de videogames irritantes, desenvolvedores safados e lançamentos desapontadores, nos lançamos à psicanálise. Em busca da cura, desafiamos os miolos na roleta russa, dirigimos ônibus no deserto e esperamos meses a fio por leite açucarado. Frustrante.
Se o video game tem uma mãe, ela só pode ser a Atari. Contamos histórias - e a história - da grande pioneira dos jogos eletrônicos, do Pong ao Jaguar, passando pelo inesquecível 2600. Como surgiu o console com cartuchos intercambiáveis? Como a Atari conseguiu quebrar o mercado de games duas vezes? E o quê video games têm a ver com álbuns de figurinhas?
O que faz um jogo bom ser bom? E o que torna um jogo lendário? Para descobrir, exploramos as entranhas dos maiores games de todos os tempos. No caminho, separamos o que é essencial e o que é perfurmaria e lançamos o desenho animado dos Jabutis Loucos armados com bumerangues. WTF?
1983 ficou marcado na história como o ano que destruiu os video games. Mas o que aconteceu de verdade? Resolvemos tirar a espessa camada de lenda (e de poeira) que cobre os cartuchos de "E.T." e reconstituímos todo o processo que levou a indústria a encolher assustadores 97% em três anos. Quais foram os fatores que desencadearam uma crise tão grave? "E.T." foi culpado mesmo? Como o video game pôde se recuperar desse baque? O que aprendemos disso tudo?
Uma das marcas mais icônicas da história dos videogames está deixando os consoles e vai se dedicar a celulares e caça-níqueis. Esta é uma singela homenagem à Konami, dona das franquias preferidas de várias gerações de gamers. De "Frogger" a "Silent Hill", o que define o "estilo Konami"? Quais foram os seus maiores sucessos? O que aconteceu com Hideo Kojima? R.I.P. Konami. Será sempre lembrada.
Arquitetura, escultura, pintura, poesia, música, dança, teatro... e video game? Decidimos pisar em terreno minado e discutir as possibilidades artísticas dos games: se fotografia, cinema e quadrinhos são arte, jogos eletrônicos também podem ser? O que separa um jogo puramente mecânico, repetitivo, de outro com pretensões sofisticadas? É a historinha, a música ou a jogabilidade que define o video game artístico? Afinal, o que é arte?
Junto com o video game, nasceu o video game educativo. Relembramos as iniciativas mais famosas para se levar os jogos eletrônicos às salas de aula e discutimos: pedagogia videogamística realmente funciona ou é só uma artimanha para arrancar dinheiro de pais preocupados? "Age of Empires" e "Assassin's Creed" conseguem ensinar história para alguém? Quais os méritos de jogos mais abstratos como "SimCity" e "The Incredible Machine"? E, o mais importante: você está ligado nos perigos da... disenteria?
Mesmo um gourmand curte junk food de vez em quando. Revelamos nossos gostos videogamísticos bizarros, que mantivemos em segredo por anos - mas que estão agora gravados, para todo o sempre, neste episódio-da-vergonha. Afinal, o que é mais importante, nossas experiências pessoais ou o cânone construído por décadas de história de video game? E será que podemos encontrar verdadeiras pérolas no meio de jogos esquecidos por todo mundo - menos pela gente? Confesse seus fetiches, agora!
Hoje em dia tudo tem que ser battle royale! Encerramos a temporada 2018 do Pouco Pixel julgando a batalha épica entre todos os games vencedores do Telecatch do podcast. E não é uma batalha épica qualquer - é uma batalha épica royale, em que os 35 participantes são eliminados, CUARAG por CUARAG, para no final apenas um sobreviver. Que jogo é o mais unanimemente equipado para vencer?
Pioneiro das cutscenes, pioneiro da luta freeflow 3D. Por que nunca nos lembramos de "Ninja Gaiden"? Conversamos sobre a série que, partindo de um curioso início nos arcades, chegou ao Nintendinho como o que havia de mais avançado nos video games. Depois sumiu, para renascer uma década depois, no Xbox, deixando marcas profundas uma vez mais. O que tem na saga de Ryu Hayabusa que torna seus jogos tão especiais? Como as duas encarnações de "Ninja Gaiden" puderam influenciar tão fortemente os game designers posteriores?
O maior fenômeno da história dos video games surgiu de repente, do nada. Conversamos sobre "Street Fighter II", o arcade que revolucionou um gênero ignorado - luta um contra um - e se transformou, da noite para o dia, no motor impulsionador de toda a indústria. Vendeu consoles, transformou hardware, virou filme, quadrinho e mochila de criança, teve dezenas de continuações, spin-offs e clones. Por que "Street Fighter II" era tão especial e fascinante? E por que o gênero de luta acabou cansando tão rápido?
Um jogador é bom, dois jogadores é ótimo... e um milhão de jogadores? Falamos dos MMOs, verdadeiras experiências sociológicas, políticas, econômicas, ecológicas e antropológicas em forma de video game. O que esses mundos virtuais oferecem que outros tipos de jogos não oferecem? O que os torna tão fascinantes - e, principalmente, viciantes? Quais as consequências que a vida paralela dos MMOs pode gerar na "vida real"?
O underdog mais querido da história dos videogames: a Sega, a ousada e agitada rival da Nintendo, que sabia como ninguém inovar e, ao mesmo tempo, fazer caca. Passamos pela turbulenta história da Sega, louvamos os feitos que modificaram a história dos video games e, principalmente, tentamos descobrir: por que raios ela agia de maneira tão diferente?
A gente começa a jogar por que é legal. Mas por que continuamos jogando? Refletimos sobre os mecanismos criados pela indústria (e pelos próprios gamers) para que a experiência videogamística se prolongue. Fases diferentes, historinhas, pontos, high scores, campeonatos, leaderboards (online ou em revistas de papel), achievements, platinas... o que faz você continuar jogando? Ou você não precisa de motivo?
Nenhuma lei, joystick na mão e toda a vastidão da pradaria para explorar. Homenageamos um dos gêneros menos frequentes da história dos video games: o faroeste. Por que o cenário western, tão popular entre os anos 30 e 70, praticamente desapareceu dos cinemas, dos quadrinhos e da cultura em geral? O que essa mitologia americana tem de tão fascinante para fãs do mundo inteiro? E, principalmente, como ela é retratada nos video games, de "Gun Fight" a "Red Dead Redemption", passando por "Gun.Smoke", "Sunset Riders" e "Desperados"?
E lá festa é hora de jogar video game? É sim senhor. Conversamos sobre o fenômeno dos party games, os jogos eletrônicos que não somente funcionam bem em festas como também são pensados especificamente para elas! Que características fazem um video game funcionar ou não em festinhas? Como isso surgiu? Dá para socializar, beber e jogar, tudo ao mesmo tempo? E, principalmente, sai jogo legal dessa fórmula?
Construindo um grande video game, grandes jogos. Seguimos encantados com o Nintendo Entertainment System, o lendário Nintendinho, o maior video game de todos os tempos (segundo nós mesmos), e usamos o novo Nintendo Switch Online como desculpinha pra falar de 20 títulos clássicos. Como é voltar a 1985 no Switch? O controlezinho funciona? Por que a Nintendo escolheu esses jogos? Quais outros poderiam estar na lista?
Através dele, você faz tudo o que uma aranha faz. Relembramos a trajetória do Amigo da Vizinhança nos video games - do pioneiro jogo do Atari até os clássicos do PlayStation 2, passando por dúzias de plataformas e beat'em ups caça-níqueis dos anos 90 - e elucubramos: seria o Homem-Aranha o super-herói ideal para os video games? Que sensações que um bom jogo do Cabeça de Teia deveria passar para o jogador? Quando encarnamos o Aranha, o que de diferente queremos sentir?
Cultura a gente tem que proteger e dar acesso. Video game também. Mas e lá deixam? Lamentamos as dificuldades que todos nós, amantes dos jogos, temos para manter a história dos video games viva. Hardware que quebra, tecnologias que envelhecem, leis de direitos autorais inadequadas, imprensa preguiçosa, má vontade geral do público, empresas fazendo dinheiro com trabalho de 30 anos atrás - gostar de video game velho é uma verdadeira corrida de obstáculos. Há solução?
Não é uma pergunta, é uma afirmação. Explicamos porque video games são, há pelo menos quarenta anos, uma forma fundamental de cultura - seja como registro histórico do design, da música e da psiquê de suas épocas, seja como expressão original do espírito humano. Disco é cultura, filme é cultura, livro é cultura... e video game é cultura.
Pirataria é crime! Refletimos sobre os motivos que levaram e ainda levam uma multidão de gamers a piratear jogos. Tem a ver com preço, oferta, disponibilidade, comodidade... qual é o fator principal? Por que não nos sentíamos mal quando copiávamos jogos dos amiguinhos? Quais as consequências das leis de direitos autorais na preservação da história dos video games? Por que não há "gametecas" de consulta (e jogatina) livre? Acesso a video games é um direito de todos?
"Shenmue" está voltando. Mas ele é para todo mundo? Explicamos o que o jogador de hoje precisa saber para encarar um dos jogos mais importantes - e revolucionários - da história dos video games. É só comprar e se divertir? Quem não viveu o hype da época vai conseguir tirar algum prazer da remasterização? O que faz dele um jogo tão diferente? E, afinal, "Shenmue" envelheceu bem ou não?
Se você é bom mesmo em video games, o jeito certo de provar isso é com jogos de navinha. Prestamos tributo ao gênero dos shoot'em ups - ou shmups -, absolutamente cruciais para a evolução dos primeiros video games e também para a formação de gerações de jogadores com olhos de lince, nervos de aço e os dedos mais rápidos da galáxia. Por que tanto jogo de navinha nos anos 70 e 80? Por que são tão difíceis? E... precisa ter navinhas?
Jogar RPG significa mesmo trabalhar de graça... ou isso é puro preconceito? Voltamos aos tempos do RPG de papel e caneta (e miniaturas) para entender a evolução dos video games de RPG e descobrir, afinal, porque eles são do jeito que são. O que tornam RPGs diferentes de adventures ou jogos de ação? A obsessão por pontos de experiência é boa ou ruim para a jogabilidade? A junção jogo-história dos RPGs é bem-feita?
Quais são os maiores jogos dos gêneros mais populares? Listamos (e comparamos) nossos títulos favoritos de quatro gêneros que marcaram a história do video game: plataforma, beat'em up, adventure point and click e esporte. Como parâmetro, nenhum critério universalmente aceito - apenas o gosto e a história pessoal de cada um de nós.
Vamos parar de reutilizar material velho e reutilizar material... inédito? Como assim? No início de 2017 gravamos uma série de papos exclusivos para os mecenas esclarecidos. Este Almanaque divulga mais alguns trechos dessas conversas, que vão desde "Dune 2" e "Shenmue" a remasterizações, passando por alpinistas em apuros e filmes de sessão da tarde. Porque sim.
Vamos parar de falar de jogo velho e falar de jogo que não existe. Usamos a imaginação e inventamos um monte de games que nunca foram produzidos, mas que deveriam ter sido. Uma pena.
Vamos parar de falar de jogo e fazer algo feio, que é falar de nós mesmos. Abrimos o coração e contamos histórias pessoais, como crianças, como jogadores de video game e como produtores de conteúdo.
Em 1992 não havia opção. Mas em 2018, com tanto jogo legal disponível, por que raios jogamos video game velho? Discutimos as diferenças entre games modernos e games "pouco pixel" e nos perguntamos: será que a graça do jogo antigo não está, em boa parte, fora dele? O que é mais divertido, jogar "Pac-Man" ou analisar "Pac-Man"? Qual é o papel da nostalgia nessa história toda?
A voz do povo é a voz de Deus? Continuamos com a Wikipedia aberta para descobrir quais são os jogos mais vendidos do PlayStation, do Saturn, do Nintendo 64 e do Dreamcast. Será que os games mais populares também são os melhores? O que fez alguns títulos alcançarem cifras tão fantásticas de milhões e milhões de unidades vendidas? Existe algum padrão que poderia explicar esses rankings de popularidade?
Nada diz mais "video game" do que a imagem de um jogo de plataforma. Tentamos descobrir: por que, afinal, o gênero de plataforma tornou-se o video game quintessencial? O que ele tem de diferente de outros gêneros populares, como shoot'em up ou luta? Como foi que uma mecânica específica tornou-se o molde para parte significativa dos títulos de toda uma década? O que define o gênero? Aliás... jogo de plataforma tem que ter plataforma?
"Battletoads", depois 27 anos, vai voltar! Conversamos sobre tudo o que torna esse jogo, planejado para ser simples imitação das Tartarugas Ninjas, uma das mais fascinantes criações da história dos video games. O que ele tem de especial? Por que suas continuações diretas são tão diferentes - e tão esquecíveis? "Battletoads" é realmente um jogo impossível, quebrado? De onde o pessoal da Rare tirou tantas, tão boas e tão originais ideias?
Pegamos a fita métrica para descobrir: qual o maior console de todos os tempos? No processo, recontamos não só a história dos video games mas também do próprio Pouco Pixel - afinal, Nintendinho, Dreamcast e 64 seguem firmes como os consoles mais influentes da história?
1983 ficou marcado na história como o ano que destruiu os video games. Mas o que aconteceu de verdade? Resolvemos tirar a espessa camada de lenda (e de poeira) que cobre os cartuchos de "E.T." e reconstituímos todo o processo que levou a indústria a encolher assustadores 97% em três anos. Quais foram os fatores que desencadearam uma crise tão grave? "E.T." foi culpado mesmo? Como o video game pôde se recuperar desse baque? O que aprendemos disso tudo?
O ciberespaço transformou completamente os video games. Contamos a história dos jogos online - a trajetória de tímidas tentativas de interatividade à distância que se transformaram aos poucos no principal pilar da indústria. É possível pensar em video games hoje sem a internet? Como foram os primeiros títulos adaptados para a jogatina online? E não é só jogo, não: a internet também revolucionou a distribuição e mesmo o game design. Você surfa nas ondas da world wide web?
Quais são os maiores jogos de alguns dos mais importantes consoles de todos os tempos? Listamos (e comparamos) nossos títulos favoritos de quatro video games que marcaram a história: o Atari 2600, o Nintendinho, o Mega Drive e o Super Nintendo. Como parâmetro, nenhum critério universalmente aceito - apenas o gosto e a história pessoal de cada um de nós.
Entre 1993 e 1998, a história dos video games viveu uma curiosa e importante fase de transição. Conversamos sobre a quinta geração dos video games, que transformou completamente a indústria. Além da mídia ótica e dos gráficos em 3D, a época foi marcada pela primazia absoluta de uma novata: a Sony, que, mesmo com pouquíssima experiência em jogos, comeu praticamente todo o mercado com seu PlayStation. O que sobrou de concorrentes como o Sega Saturn e o Nintendo 64? O domínio do PlayStation é justificado?
Jamais existiram 365 dias mais gloriosos para os videogames do que o ano de 1998. Não só relembramos a inacreditável lista de jogos lançados há 20 anos como também organizamos um campeonato - pra decidir, finalmente, qual desses jogos maravilhosos foi o maior. Faz sentido? Não, mas está muito na moda :)
Alguns jogos fazem sucesso, outros se tornam "cult". Batemos um papo sobre essa categoria tão especial, a dos títulos que têm mais que fãs, têm adoradores. O que torna esses games tão especiais? Por que fracassos no lançamento se transformam, depois de alguns anos, em objetos de estudo e devoção, e assunto de sites, fóruns, eventos, livros, filmes, camisetas, pôsteres, canecas etc etc... e podcasts?