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Trip FM
O homem que ousou dirigir Gilberto Gil

Trip FM

Play Episode Listen Later May 9, 2025


Rafael Dragaud fala sobre arte com propósito, bastidores da TV, parcerias com Regina Casé, Paulo Gustavo e o desafio de dirigir turnê do Gil Rafael Dragaud é o diretor artístico da turnê Tempo Rei, a última da carreira de Gilberto Gil. No Trip FM, ele fala sobre o processo de criação do espetáculo e sobre o Brasil, esse país que “está eternamente acabando e renascendo" – ideia inspirada por uma conversa com o próprio Gil, que já foi sogro de Rafael durante seu casamento com Preta Gil. Com uma carreira que passa pela criação de programas de televisão, filmes e shows, Dragaud construiu uma trajetória que mistura cultura popular, reflexão política e transformação social. Roteirista de mais de dez longas, como Cinco Vezes Favela e Minha Mãe é uma Peça, ele dirigiu shows marcantes como Ivete no Maracanã, Ivete, Gil e Caetano e Batalha do Passinho. Fundador da Central Única das Favelas (Cufa) e vencedor de dois Grammys, o carioca de 53 anos também deixou sua marca na TV Globo com projetos como Falas Negras, Falas da Terra, Linha Direta e Amor & Sexo. Na conversa com Paulo Lima, o diretor artístico também reflete sobre a importância de um audiovisual com propósito – capaz de tocar, emocionar e mover estruturas. “As questões ligadas à desigualdade no Brasil passaram a me guiar. Como homem branco e hétero, entendi que, em projetos que abordassem esses temas, meu papel era apoiar e aprender com lutas que não são minhas, sem necessariamente ter a palavra final neles. Isso se tornou uma ética no meu processo criativo." O programa fica disponível no play aqui em cima e no Spotify. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/05/681e62a4b0445/rafael-dragaud-produtor-artisticos-globo-gilberto-gil-trip-fm-mh.jpg; CREDITS=Arquivo pessoal; LEGEND=Rafael Dragaud é o diretor artístico da turnê Tempo Rei, a última da carreira de Gilberto Gil.; ALT_TEXT=Rafael Dragaud é o diretor artístico da turnê Tempo Rei, a última da carreira de Gilberto Gil.] Você fala do Gilberto Gil com uma admiração muito especial. O que ele representa pra você? Rafael Dragaud. A verdade é que o Gil tem um quê de inexplicável, que é fascinante. É lógico que ele sintetiza o Brasil, é lógico que ele expande o Brasil. O Gil é um Brasil e o que o Brasil poderia ser — e o que o Brasil é. É um negócio muito louco. Ele é um orixá, mas também tem uma coisa católica... Junta todas as cosmogonias: é indígena, é africano, é brasileiro — e é muito ele. Ele é uma aula constante. Eu tô muito mergulhado nisso, inclusive, em estar o mais aberto possível pra essa aula. Pra mim, não é um trabalho fazer isso. Você deixou a Globo depois de 30 anos. O que te levou a fazer essa mudança? Eu tive uma fase muito profissional, industrial, foram 30 anos de TV Globo. E eu resolvi, ao sair da Globo, abraçar a artesania. Não tive assistente de direção nesse trabalho com o Gil, por exemplo. Eu escolhi cada foto, li cada livro, ouvi cada disco de novo. Mergulhei num processo totalmente artesanal. Claro que não abri mão do meu profissionalismo, porque ele tá em mim. Mas abracei um jeito mais artesanal de trabalhar. Fiquei um ano dedicado a isso. Essa mudança de processo também tem a ver com uma escuta mais atenta ao outro? Totalmente. Essas questões ligadas à desigualdade, à raça — que no Brasil são muito próximas — me direcionaram. E eu, como homem branco, hétero, estava apoiando e aprendendo sobre causas que não são as minhas. Em projetos assim, eu necessariamente não devo ser o protagonista, nem ter a palavra final. Isso combinou com a minha ética de processo. Porque, acima de tudo, por mais que eu seja vaidoso e egóico como muita gente, eu escuto mais do que a média. Eu escuto. Por fim, como você vê o Brasil hoje? O Brasil não tem futuro — e tem o maior futuro de todos. Ele está eternamente acabando e renascendo. A gente faz parte desse movimento o tempo todo. Se você olhar pra trás, esse padrão está lá. É que o Brasil está morrendo e renascendo desde que foi inventado. O Gil tem uma imagem linda: ele fala que o estado que ele busca é o do passarinho que pousa no tronco que desce o rio — ele está parado num movimento. É isso.

Trip FM
O Homem que ousou dirigir Gilberto Gil

Trip FM

Play Episode Listen Later May 9, 2025


Rafael Dragaud fala sobre arte com propósito, bastidores da TV, parcerias com Regina Casé, Paulo Gustavo e o desafio de dirigir turnê do Gil Rafael Dragaud é o diretor artístico da turnê Tempo Rei, a última da carreira de Gilberto Gil. No Trip FM, ele fala sobre o processo de criação do espetáculo e sobre o Brasil, esse país que “está eternamente acabando e renascendo" – ideia inspirada por uma conversa com o próprio Gil, que já foi sogro de Rafael durante seu casamento com Preta Gil. Com uma carreira que passa pela criação de programas de televisão, filmes e shows, Dragaud construiu uma trajetória que mistura cultura popular, reflexão política e transformação social. Roteirista de mais de dez longas, como Cinco Vezes Favela e Minha Mãe é uma Peça, ele dirigiu shows marcantes como Ivete no Maracanã, Ivete, Gil e Caetano e Batalha do Passinho. Fundador da Central Única das Favelas (Cufa) e vencedor de dois Grammys, o carioca de 53 anos também deixou sua marca na TV Globo com projetos como Falas Negras, Falas da Terra, Linha Direta e Amor & Sexo. Na conversa com Paulo Lima, o diretor artístico também reflete sobre a importância de um audiovisual com propósito – capaz de tocar, emocionar e mover estruturas. “As questões ligadas à desigualdade no Brasil passaram a me guiar. Como homem branco e hétero, entendi que, em projetos que abordassem esses temas, meu papel era apoiar e aprender com lutas que não são minhas, sem necessariamente ter a palavra final neles. Isso se tornou uma ética no meu processo criativo." O programa fica disponível no play aqui em cima e no Spotify. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/05/681e62a4b0445/rafael-dragaud-produtor-artisticos-globo-gilberto-gil-trip-fm-mh.jpg; CREDITS=Arquivo pessoal; LEGEND=Rafael Dragaud é o diretor artístico da turnê Tempo Rei, a última da carreira de Gilberto Gil.; ALT_TEXT=Rafael Dragaud é o diretor artístico da turnê Tempo Rei, a última da carreira de Gilberto Gil.] Você fala do Gilberto Gil com uma admiração muito especial. O que ele representa pra você? Rafael Dragaud. A verdade é que o Gil tem um quê de inexplicável, que é fascinante. É lógico que ele sintetiza o Brasil, é lógico que ele expande o Brasil. O Gil é um Brasil e o que o Brasil poderia ser — e o que o Brasil é. É um negócio muito louco. Ele é um orixá, mas também tem uma coisa católica... Junta todas as cosmogonias: é indígena, é africano, é brasileiro — e é muito ele. Ele é uma aula constante. Eu tô muito mergulhado nisso, inclusive, em estar o mais aberto possível pra essa aula. Pra mim, não é um trabalho fazer isso. Você deixou a Globo depois de 30 anos. O que te levou a fazer essa mudança? Eu tive uma fase muito profissional, industrial, foram 30 anos de TV Globo. E eu resolvi, ao sair da Globo, abraçar a artesania. Não tive assistente de direção nesse trabalho com o Gil, por exemplo. Eu escolhi cada foto, li cada livro, ouvi cada disco de novo. Mergulhei num processo totalmente artesanal. Claro que não abri mão do meu profissionalismo, porque ele tá em mim. Mas abracei um jeito mais artesanal de trabalhar. Fiquei um ano dedicado a isso. Essa mudança de processo também tem a ver com uma escuta mais atenta ao outro? Totalmente. Essas questões ligadas à desigualdade, à raça — que no Brasil são muito próximas — me direcionaram. E eu, como homem branco, hétero, estava apoiando e aprendendo sobre causas que não são as minhas. Em projetos assim, eu necessariamente não devo ser o protagonista, nem ter a palavra final. Isso combinou com a minha ética de processo. Porque, acima de tudo, por mais que eu seja vaidoso e egóico como muita gente, eu escuto mais do que a média. Eu escuto. Por fim, como você vê o Brasil hoje? O Brasil não tem futuro — e tem o maior futuro de todos. Ele está eternamente acabando e renascendo. A gente faz parte desse movimento o tempo todo. Se você olhar pra trás, esse padrão está lá. É que o Brasil está morrendo e renascendo desde que foi inventado. O Gil tem uma imagem linda: ele fala que o estado que ele busca é o do passarinho que pousa no tronco que desce o rio — ele está parado num movimento. É isso.

Trip FM
Regina Casé, 71 e acelerando!

Trip FM

Play Episode Listen Later Mar 14, 2025


A atriz e apresentadora fala sobre família, religião, casamento e conta pra qual de seus tantos amigos ligaria de uma ilha deserta Regina Casé bem que tentou não comemorar seu aniversário de 71 anos, celebrado no dia 25 de fevereiro. Mas o que seria um açaí com pôr do sol na varanda do Hotel Arpoador se transformou em um samba que só terminou às 11 horas da noite em respeito à lei do silêncio. "Eu não ia fazer nada, nada, nada mesmo. Mas é meio impossível, porque todo mundo fala: vou passar aí, vou te dar um beijo", contou em um papo com Paulo Lima. A atriz e apresentadora tem esse talento extraordinário pra reunir as pessoas mais interessantes à sua volta. E isso vale para seu círculo de amigos, que inclui personalidades ilustres como Caetano Veloso e Fernanda Torres, e também para os projetos que inventa na televisão, no teatro e no cinema.  Inventar tanta coisa nova é uma vocação que ela herdou do pai e do avô, pioneiros no rádio e na televisão, mas também uma necessidade. “Nunca consegui pensar individualmente, e isso até hoje me atrapalha. Mas, ao mesmo tempo, eu tive que ser tão autoral. Eu não ia ser a mocinha na novela, então inventei um mundo para mim. Quase tudo que fiz fui eu que tive a ideia, juntei um grupo, a gente escreveu junto”, afirma. No teatro, ao lado de artistas como o diretor Hamilton Vaz Pereira e os atores Luiz Fernando Guimarães e Patrícia Travassos, ela inventou o grupo Asdrúbal Trouxe o Trombone, que revolucionou a cena carioca nos anos 1970. Na televisão, fez programas como TV Pirata, Programa Legal e Brasil Legal. "Aquilo tudo não existia, mas eu tive que primeiro inventar para poder me jogar ali”, conta. LEIA TAMBÉM: Em 1999, Regina Casé estampou as Páginas Negras da Trip De volta aos cinemas brasileiros no fim de março com Dona Lurdes: O Filme, produção inspirada em sua personagem na novela Amor de Mãe (2019), Regina bateu um papo com Paulo Lima no Trip FM. Na conversa, ela fala do orgulho de ter vindo de uma família que, com poucos recursos e sem faculdade, foi pioneira em profissões que ainda nem tinham nome, do título de “brega” que recebeu quando sua originalidade ainda não era compreendida pelas colunas sociais, de sua relação com a religião, da dificuldade de ficar sozinha – afinal, “a sua maior qualidade é sempre o seu maior defeito” –, do casamento de 28 anos com o cineasta Estêvão Ciavatta, das intempéries e milagres que experimentou e de tudo o que leva consigo. “Eu acho que você tem que ir pegando da vida, que nem a Dona Darlene do Eu Tu Eles, que ficou com os três maridos”, afirma. “A vida vai passando e você vai guardando as coisas que foram boas e tentando se livrar das ruins”. Uma das figuras mais admiradas e admiráveis do país, ela ainda revela para quem ligaria de uma ilha deserta e mostra o presente de aniversário que ganhou da amiga Fernanda Montenegro. Você pode conferir esse papo a seguir ou ouvir no Spotify do Trip FM.  [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d446165a3ce/header-regina-interna.jpg; CREDITS=João Pedro Januário; LEGEND=; ALT_TEXT=] Trip. Além de atriz, você é apresentadora, humorista, escritora, pensadora, criadora, diretora… Acho que tem a ver com uma certa modernidade que você carrega, essa coisa de transitar por 57 planetas diferentes. Como é que você se apresentaria se tivesse que preencher aquelas fichas antigas de hotel? Regina Casé. Até hoje ponho atriz em qualquer coisa que tenho que preencher, porque acho a palavra bonita. E é como eu, vamos dizer, vim ao mundo. As outras coisas todas vieram depois. Mesmo quando eu estava há muito tempo sem atuar, eu era primeiramente uma atriz. E até hoje me sinto uma atriz que apresenta programas, uma atriz que dirige, uma atriz que escreve, mas uma atriz. Você falou numa entrevista que, se for ver, você continua fazendo o mesmo trabalho. De alguma maneira, o programa Brasil Legal, a Val de "Que Horas Ela Volta", o grupo de teatro "Asdrúbal Trouxe o Trombone" ou agora esse programa humorístico tem a mesma essência, um eixo que une tudo isso. Encontrei entrevistas e vídeos maravilhosos seus, um lá no Asdrúbal, todo mundo com cara de quem acabou de sair da praia, falando umas coisas muito descontraídas e até mais, digamos assim, sóbrias. E tem um Roda Viva seu incrível, de 1998. Eu morro de pena, porque também o teatro que a gente fazia, a linguagem que a gente usava no Asdrúbal, era tão nova que não conseguiu ser decodificada naquela época. Porque deveria estar sendo propagada pela internet, só que não havia internet. A gente não tem registros, não filmava, só fotografava. Comprava filme, máquina, pagava pro irmão do amigo fazer aquilo no quarto de serviço da casa dele, pequenininho, com uma luz vermelha. Só que ele não tinha grana, então comprava pouco fixador, pouco revelador, e dali a meses aquilo estava apagado. Então, os documentos que a gente tem no Asdrúbal são péssimos. Fico vendo as pouquíssimas coisas guardadas e que foram para o YouTube, como essa entrevista do Roda Viva. Acho que não passa quatro dias sem que alguém me mande um corte. "Ah, você viu isso? Adorei!". Ontem o DJ Zé Pedro me mandou um TED que eu fiz, talvez o primeiro. E eu pensei: "Puxa, eu falei isso, que ótimo, concordo com tudo". Quanta coisa já mudou no Brasil, isso é anterior a tudo, dois mil e pouquinho. E eu fiquei encantada com o Roda Viva, eu era tão novinha. Acho que não mudei nada. Quando penso em mim com cinco anos de idade, andando com a minha avó na rua, a maneira como eu olhava as pessoas, como eu olhava o mundo, é muito semelhante, se não igual, a hoje em dia.  [VIDEO=https://www.youtube.com/embed/rLoqGPGmVdo; CREDITS=; LEGEND=Em 1998, aos 34 anos, Regina Casé foi entrevistada pelo programa Roda Viva, da TV Cultura; IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49b0ede6d3/1057x749x960x540x52x40/screen-shot-2025-03-14-at-180926.png] O Boni, que foi entrevistado recentemente no Trip FM, fala sobre seu pai em seu último livro, “Lado B do Boni”, como uma das pessoas que compuseram o que ele é, uma figura que teve uma relevância muito grande, inclusive na TV Globo. Conta um pouco quem foi o seu pai, Regina. Acho que não há Wikipedia que possa resgatar o tamanho do meu pai e do meu avô. Meu avô é pioneiríssimo do rádio, teve um dos primeiros programas de rádio, se não o primeiro. Ele nasceu em Belo Jardim, uma cidadezinha do agreste pernambucano, do sertão mesmo. E era brabo, criativo demais, inteligente demais, e, talvez por isso tudo, impaciente demais, não aguentava esperar ninguém terminar uma frase. Ele veio daquele clássico, com uma mão na frente e outra atrás, sem nada, e trabalhou na estiva, dormiu na rua até começar a carregar rádios. Só que, nos anos 20, 30, rádios eram um armário de madeira bem grandão. Daí o cara viu que ele era esperto e botou ele para instalar os rádios na casa das pessoas. Quando meu avô descobriu que ninguém sabia sintonizar, que era difícil, ele aprendeu. E aí ele deixava os rádios em consignação, botava um paninho com um vasinho em cima, sintonizado, funcionando. Quando ele ia buscar uma semana depois, qualquer um comprava. Aí ele disparou como vendedor dos rádios desse cara que comprava na gringa e começou a ficar meio sócio do negócio. [QUOTE=1218] Mas a programação toda era gringa, em outras línguas. Ele ficava fascinado, mas não entendia nada do que estava rolando ali. Nessa ele descobriu que tinha que botar um conteúdo ali dentro, porque aquele da gringa não estava suprindo a necessidade. Olha como é parecido com a internet hoje em dia. E aí ele foi sozinho, aquele nordestino, bateu na Philips e falou que queria comprar ondas curtas, não sei que ondas, e comprou. Aí ele ia na farmácia Granado e falava: "Se eu fizer um reclame do seu sabão, você me dá um dinheiro para pagar o pianista?". Sabe quem foram os dois primeiros contratados dele? O contrarregra era o Noel Rosa, e a única cantora que ele botou de exclusividade era a Carmen Miranda. Foram os primeiros empregos de carteira assinada. E aí o programa cresceu. Começava de manhã, tipo programa do Silvio, e ia até de noite. Chamava Programa Casé.  E o seu pai? Meu avô viveu aquela era de ouro do rádio. Quando sentiu que o negócio estava ficando estranho, ele, um cara com pouquíssimos recursos de educação formal, pegou meu pai e falou: "vai para os Estados Unidos porque o negócio agora vai ser televisão". Ele fez um curso, incipiente, para entender do que se tratava. Voltou e montou o primeiro programa de televisão feito aqui no Rio de Janeiro, Noite de Gala. Então, tem uma coisa de pioneirismo tanto no rádio quanto na televisão. E meu pai sempre teve um interesse gigante na educação, como eu. Esse interesse veio de onde? Uma das coisas que constituem o DNA de tudo o que fiz, dos meus programas, é a educação. Um Pé de Quê, no Futura, o Brasil Legal e o Programa Legal, na TV Globo… Eu sou uma professora, fico tentando viver as duas coisas juntas. O meu pai tinha isso porque esse meu avô Casé era casado com a Graziela Casé, uma professora muito, mas muito idealista, vocacionada e apaixonada. Ela trabalhou com Anísio Teixeira, Cecília Meireles, fizeram a primeira biblioteca infantil. Meu pai fez o Sítio do Picapau Amarelo acho que querendo honrar essa professora, a mãe dele. Quando eu era menina, as pessoas vinham de uma situação rural trabalhar como domésticas, e quase todas, se não todas, eram analfabetas. A minha avó as ensinava a ler e escrever. Ela dizia: "Se você conhece uma pessoa que não sabe ler e escrever e não ensina para ela, é um crime". Eu ficava até apavorada, porque ela falava muito duramente. Eu acho que sou feita desse pessoal. Tenho muito orgulho de ter vindo de uma família que, sem recursos, sem universidade, foi pioneira na cidade, no país e em suas respectivas... Não digo “profissões” porque ainda nem existiam suas profissões. Eu tento honrar.  [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49d1e03df5/header-regina-interna6.jpg; CREDITS=Christian Gaul; LEGEND=Em 1999, a atriz e apresentadora estampou as Páginas Negras da Trip; ALT_TEXT=] Você tem uma postura de liderança muito forte. Além de ter preparo e talento, você tem uma vocação para aglutinar, juntar a galera, fazer time. Por outro lado, tem essa coisa da atriz, que é diferente, talvez um pouco mais para dentro. Você funciona melhor sozinha ou como uma espécie de capitã, técnica e jogadora do time? Eu nasci atriz dentro de um grupo. E o Asdrúbal trouxe o Trombone não era só um grupo. Apesar do Hamilton Vaz Pereira ter sido sempre um autor e um diretor, a gente criava coletivamente, escrevia coletivamente, improvisava. Nunca consegui pensar individualmente, e isso até hoje é uma coisa que me atrapalha. Todo mundo fala: "escreve um livro". Eu tenho vontade, mas falo que para escrever um livro preciso de umas 10 pessoas de público, todo mundo junto. Sou tão grupal que é difícil. Ao mesmo tempo, eu tive que ser muito autoral. Eu, Tu, Eles foi a primeira vez que alguém me tirou para dançar. Antes eu fiz participações em muitos filmes, mas foi a primeira protagonista. Quase tudo que fiz fui eu que tive a ideia, juntei um grupo, a gente escreveu junto. Então, eu sempre inventei um mundo para mim. No teatro eu não achava lugar para mim, então tive que inventar um, que era o Asdrúbal. Quando eu era novinha e fui para a televisão, eu não ia ser a mocinha na novela. Então fiz a TV Pirata, o Programa Legal, o Brasil Legal. Aquilo tudo não existia na televisão, mas eu tive que primeiro inventar para poder me jogar ali. Eu sempre me acostumei não a mandar, mas a ter total confiança de me jogar.  E nos trabalhos de atriz, como é? No Asdrúbal eu me lembro que uma vez eu virei umas três noites fazendo roupa de foca, que era de pelúcia, e entupia o gabinete na máquina. Eu distribuía filipeta, colava cartaz, pregava cenário na parede. Tudo, todo mundo fazia tudo. É difícil quando eu vou para uma novela e não posso falar que aquele figurino não tem a ver com a minha personagem, que essa casa está muito chique para ela ou acho que aqui no texto, se eu falasse mais normalzão, ia ficar mais legal. Mas eu aprendi. Porque também tem autores e autores. Eu fiz três novelas com papéis de maior relevância. Cambalacho, em que fiz a Tina Pepper, um personagem coadjuvante que ganhou a novela. Foi ao ar em 1986 e até hoje tem gente botando a dancinha e a música no YouTube, cantando. Isso também, tá vendo? É pré-internet e recebo cortes toda hora, porque aquilo já tinha cara de internet. Depois a Dona Lurdes, de Amor de Mãe, e a Zoé, de Todas as Flores. Uma é uma menina preta da periferia de São Paulo. A outra uma mulher nordestina do sertão, com cinco filhos. A terceira é uma truqueira carioca rica que morava na Barra. São três universos, mas as três foram muito fortes. Tenho muito orgulho dessas novelas. Mas quando comecei, pensei: "Gente, como é que vai ser?". Não é o meu programa. Não posso falar que a edição está lenta, que devia apertar. O começo foi difícil, mas depois que peguei a manha de ser funcionária, fazer o meu e saber que não vou ligar para o cenário, para o figurino, para a comida e não sei o quê, falei: "Isso aqui, perto de fazer um programa como o Esquenta ou o Programa Legal, é como férias no Havaí".  Você é do tipo que não aguenta ficar sozinha ou você gosta da sua companhia? Essa é uma coisa que venho perseguindo há alguns anos. Ainda estou assim: sozinha, sabendo que, se quiser, tem alguém ali. Mas ainda apanho muito para ficar sozinha porque, justamente, a sua maior qualidade é sempre o seu maior defeito. Fui criada assim, em uma família que eram três filhas, uma mãe e uma tia. Cinco mulheres num apartamento relativamente pequeno, um banheiro, então uma está escovando os dentes, outra está fazendo xixi, outra está tomando banho, todas no mesmo horário para ir para a escola. Então é muito difícil para mim ficar sozinha, mas tenho buscado muito. Quando falam "você pode fazer um pedido", eu peço para ter mais paciência e para aprender a ficar sozinha.  Você contou agora há pouco que fazia figurinos lá no Asdrúbal e também já vi você falando que sempre aparecia na lista das mais mal vestidas do Brasil. Como é ser julgada permanentemente? Agora já melhorou, mas esse é um aspecto que aparece mais porque existe uma lista de “mais mal vestidas". Se existisse lista para outras transgressões, eu estaria em todas elas. Não só porque sou transgressora, mas porque há uma demanda que eu seja. Quando não sou, o pessoal até estranha. Eu sempre gostei muito de moda, mais que isso, de me expressar através das roupas. E isso saía muito do padrão, principalmente na televisão, do blazer salmão, do nude, da unha com misturinha, do cabelo com escova. Volta e meia vinha, nos primórdios das redes sociais: "Ela não tem dinheiro para fazer uma escova naquele cabelo?". "Não tem ninguém para botar uma roupa normal nela?".  [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49c62141c1/header-regina-interna4.jpg; CREDITS=Christian Gaul; LEGEND=Regina Casé falou à Trip em 1999, quando estampou as Páginas Negras; ALT_TEXT=] Antes da internet, existiam muitas colunas sociais em jornal. Tinha um jornalista no O Globo que me detonava uma semana sim e outra não. Eu nunca vou me esquecer. Ele falava de uma bolsa que eu tinha da Vivienne Westwood, que inclusive juntei muito para poder comprar. Eu era apaixonada por ela, que além de tudo era uma ativista, uma mulher importantíssima na gênese do Sex Pistols e do movimento punk. Ele falava o tempo todo: "Estava não sei onde e veio a Regina com aquela bolsa horrorosa que comprou no Saara". O Saara no Rio corresponde à 25 de março em São Paulo, e são lugares que sempre frequentei, que amo e que compro bolsas também. Eu usava muito torço no cabelo, e ele escrevia: "Lá vem a lavadeira do Abaeté". Mais uma vez, não só sendo preconceituoso, mas achando que estava me xingando de alguma coisa que eu acharia ruim. Eu pensava: nossa, que maravilha, estou parecendo uma lavadeira do Abaeté e não alguém com um blazer salmão, com uma blusa bege, uma bolsa arrumadinha de marca. Pra mim era elogio, mas era chato, porque cria um estigma. E aí um monte de gente, muito burra, vai no rodo e fala: "Ela é cafona, ela é horrorosa". Por isso que acho que fiquei muito tempo nessas listas.  O filme “Ainda Estou Aqui” está sendo um alento para o Brasil, uma coisa bem gostosa de ver, uma obra iluminada. A Fernanda Torres virou uma espécie de embaixadora do Brasil, falando de uma forma muito legal sobre o país, sobre a cultura. Imagino que pra você, que vivenciou essa época no Rio de Janeiro, seja ainda mais especial. Eu vivi aquela época toda e o filme, mesmo sem mostrar a tortura e as barbaridades que aconteceram, reproduz a angústia. Na parte em que as coisas não estão explicitadas, você só percebe que algo está acontecendo, e a angústia que vem dali. Mesmo depois, quando alguma coisa concreta aconteceu, você não sabe exatamente do que está com medo, o que pode acontecer a qualquer momento, porque tudo era tão aleatório, sem justificativa, ninguém era processado, julgado e preso. O filme reproduz essa sensação, mesmo para quem não viveu. É maravilhoso, maravilhoso.  [QUOTE=1219] Não vou dizer que por sorte porque ele tem todos os méritos, mas o filme caiu num momento em que a gente estava muito sofrido culturalmente. Nós, artistas, tínhamos virado bandidos, pessoas que se aproveitam. Eu nunca usei a lei Rouanet, ainda que ache ela muito boa, mas passou-se a usar isso quase como um xingamento, de uma maneira horrível. E todos os artistas muito desrespeitados, inclusive a própria Fernanda, Fernandona, a pessoa que a gente mais tem que respeitar na cultura do país. O filme veio não como uma revanche. Ele veio doce, suave e brilhantemente cuidar dessa ferida. Na equipe tenho muitos amigos, praticamente família, o Walter, a Nanda, a Fernanda. Sou tão amiga da Fernanda quanto da Nanda, sou meio mãe da Nanda, mas sou meio filha da Fernanda, sou meio irmã da Nanda e também da Fernanda. É bem misturado, e convivo muito com as duas. Por acaso, recebi ontem um presente e um cartão de aniversário da Fernandona que é muito impressionante. Tão bonitinho, acho que ela não vai ficar brava se eu mostrar para vocês. O que o cartão diz? Ela diz assim: "Regina, querida, primeiro: meu útero sabe que a Nanda já está com esse Oscar”. Adorei essa frase. "Segundo, estou trabalhando demais, está me esgotando. Teria uma leitura de 14 trechos magníficos, de acadêmicos, que estou preparando essa apresentação para a abertura da Academia [Brasileira de Letras], que está em recesso. O esgotamento acho que é por conta dos quase 100 anos que tenho". Imagina... Com esse trabalho todo. Aí ela faz um desenho lindo de flores com o coração: "Regina da nossa vida, feliz aniversário, feliz sempre da Fernanda". E me manda uma toalhinha bordada lindíssima com um PS: "Fernando [Torres] e eu compramos essa toalhinha de mão no Nordeste numa das temporadas de nossa vida pelo Brasil afora. Aliás, nós comprávamos muito lembranças como essa. Essa que eu lhe envio está até manchadinha, mas ela está feliz porque está indo para a pessoa certa. Está manchadinha porque está guardadinha faz muitos anos". Olha que coisa. Como é que essa mulher com quase 100 anos, com a filha indicada ao Oscar, trabalhando desse jeito, decorando 14 textos, tem tempo de ser tão amorosa, gentil, generosa e me fazer chorar? Não existe. Ela é maravilhosa demais. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49b9f0f548/header-regina-interna3.jpg; CREDITS=João Pedro Januário; LEGEND=; ALT_TEXT=] Eu queria te ouvir sobre outro assunto. Há alguns anos a menopausa era um tema absolutamente proibido. As mulheres se sentiam mal, os homens, então, saíam correndo. Os médicos não falavam, as famílias não falavam. E é engraçado essa coisa do pêndulo. De repente vira uma onda, artistas falando, saem dezenas de livros sobre o assunto. Como foi para você? Você acha que estamos melhorando na maneira de lidar com as nossas questões enquanto humanidade? É bem complexo. Tem aspectos que acho que estão melhorando muito. Qualquer família que tinha uma pessoa com deficiência antigamente escondia essa pessoa, ela era quase trancada num quarto, onde nem as visitas da casa iam. E hoje em dia todas essas pessoas estão expostas, inclusive ao preconceito e ao sofrimento, mas estão na vida, na rua. Há um tempo não só não podia ter um casal gay casado como não existia nem a expressão "casal gay", porque as pessoas no máximo tinham um caso escondido com outra pessoa. Então em muitos aspectos a gente avançou bastante. Não sei se é porque agora estou ficando bem mais velha, mas acho que esse assunto do etarismo está chegando ainda de uma maneira muito nichada. Se você for assistir a esse meu primeiro TED, eu falo que a gente não pode pegar e repetir, macaquear as coisas dos Estados Unidos. Essa ideia de grupo de apoio. Sinto que essa coisa da menopausa, do etarismo, fica muito de mulher para mulher, um grupo de mulheres daquela idade. Mas não acho que isso faz um garoto de 16 anos entender que eu, uma mulher de 70 anos, posso gostar de basquete, de funk, de sambar, de namorar, de dançar. Isso tudo fica numa bolha bem impermeável. E não acho que a comunicação está indo para outros lados. É mais você, minha amiga, que também está sentindo calores. [QUOTE=1220] Tem uma coisa americana que inventaram que é muito chata. Por exemplo, a terceira idade. Aí vai ter um baile, um monte de velhinhos e velhinhas dançando todos juntos. Claro que é melhor do que ficar em casa deprimido, mas é chato. Acho que essa festa tem que ter todo mundo. Tem que ter os gays, as crianças, todo mundo nessa mesma pista com um DJ bom, com uma batucada boa. Senão você vai numa festa e todas as pessoas são idênticas. Você vai em um restaurante e tem um aquário onde põem as crianças dentro de um vidro enquanto você come. Mas a criança tem que estar na mesa ouvindo o que você está falando, comendo um troço que ela não come normalmente. O menu kids é uma aberração. Os meus filhos comem tudo, qualquer coisa que estiver na mesa, do jeito que for. Mas é tudo separado. Essa coisa de imitar americano, entendeu? Então, acho que essa coisa da menopausa está um pouco ali. Tem que abrir para a gente conversar, tem que falar sobre menopausa com o MC Cabelinho. Eu passei meio batida, porque, por sorte, não tive sintomas físicos mais fortes. Senti um pouco mais de calor, mas como aqui é tão calor e eu sou tão agitada, eu nunca soube que aquilo era específico da menopausa.  Vou mudar um pouco de assunto porque não dá para deixar de falar sobre isso. Uma das melhores entrevistas do Trip FM no ano passado foi com seu marido, o cineasta Estêvão Ciavatta. Ele contou do acidente num passeio a cavalo que o deixou paralisado do pescoço para baixo e com chances de não voltar a andar. E fez uma declaração muito forte sobre o que você representou nessa recuperação surpreendente dele. A expressão "estamos juntos" virou meio banal, mas, de fato, você estava junto ali. Voltando a falar do etarismo, o Estêvão foi muito corajoso de casar com uma mulher que era quase 15 anos mais velha, totalmente estabelecida profissionalmente, conhecida em qualquer lugar, que tinha sido casada com um cara maravilhoso, o Luiz Zerbini, que tinha uma filha, uma roda de amigos muito grande, um símbolo muito sólido, tudo isso. Ele propôs casar comigo, na igreja, com 45 anos. Eu, hippie, do Asdrúbal e tudo, levei um susto, nunca pensei que eu casar. O que aconteceu? Eu levei esse compromisso muito a sério, e não é o compromisso de ficar com a pessoa na saúde, na doença, na alegria, na tristeza. É também, mas é o compromisso de, bom, vamos entrar nessa? Então eu vou aprender como faz isso, como é esse amor, como é essa pessoa, eu vou aprender a te amar do jeito que você é. Acho que o pessoal casa meio de brincadeira, mas eu casei a sério mesmo, e estamos casados há 28 anos. Então, quando aconteceu aquilo, eu falei: ué, a gente resolveu ficar junto e viver o que a vida trouxesse pra gente, então vamos embora. O que der disso, vamos arrumar um jeito, mas estamos juntos. E acho que teve uma coisa que me ajudou muito. O quê? Aqui em casa é tipo pátio dos milagres. Teve isso que aconteceu com o Estêvão, e também a gente ter encontrado o Roque no momento que encontrou [seu filho caçula, hoje com 11 anos, foi adotado pelo casal quando bebê]. A vida que a gente tem hoje é inacreditável. Parece realmente que levou oito anos, o tempo que demorou para encontrar o filho da gente, porque estava perdido em algum lugar, igual a Dona Lurdes, de Amor de Mãe. Essa é a sensação. E a Benedita, quando nasceu, quase morreu, e eu também. Ela teve Apgar [escala que avalia os recém-nascidos] zero, praticamente morreu e viveu. Nasceu superforte, ouvinte, gorda, forte, cabeluda, mas eu tive um descolamento de placenta, e com isso ela aspirou líquido. Ela ficou surda porque a entupiram de garamicina, um antibiótico autotóxico. Foi na melhor das intenções, pra evitar uma pneumonia pelo líquido que tinha aspirado, mas ninguém conhecia muito, eram os primórdios da UTI Neonatal. O que foi para a gente uma tragédia, porque ela nasceu bem. Só que ali aprendi um negócio que ajudou muito nessa história do Estêvão: a lidar com médico. E aprendi a não aceitar os "não". Então quando o cara dizia "você tem que reformar a sua casa, tira a banheira e bota só o chuveiro largo para poder entrar a cadeira de rodas", eu falava: "Como eu vou saber se ele vai ficar pra sempre na cadeira de rodas?".  [QUOTE=1221] Quando a Benedita fala "oi, tudo bem?", ela tem um leve sotaque, anasalado e grave, porque ela só tem os graves, não tem nem médio, nem agudo. Mas ela fala, canta, já ganhou concurso de karaokê. Quando alguém vê a audiometria da Benedita, a perda dela é tão severa, tão profunda, que falam: "Esse exame não é dessa pessoa". É o caso do Estêvão. Quando olham a lesão medular dele e veem ele andando de bicicleta com o Roque, falam: "Não é possível". Por isso eu digo que aqui em casa é o pátio dos milagres. A gente desconfia de tudo que é “não”. É claro que existem coisas que são limitações estruturais, e não adianta a gente querer que seja de outro jeito, mas ajuda muito duvidar e ir avançando a cada "não" até que ele realmente seja intransponível. No caso do Estêvão, acho que ele ficou feliz porque teve perto por perto não só uma onça cuidando e amando, mas uma onça que já tinha entendido isso. Porque se a gente tivesse se acomodado a cada “não”, talvez ele não estivesse do jeito que está hoje. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49af631476/header-regina-interna2.jpg; CREDITS=João Pedro Januário; LEGEND=; ALT_TEXT=] Eu já vi você falar que essa coisa da onça é um pouco fruto do machismo, que você teve que virar braba para se colocar no meio de grupos que eram majoritariamente de homens, numa época que esse papo do machismo era bem menos entendido. Isso acabou forjando o seu jeito de ser? Com certeza. Eu queria ser homem. Achava que tudo seria mais fácil, melhor. Achava maravilhoso até a minha filha ser mulher. Fiquei assustadíssima. Falei: "Não vou ser capaz, não vou acertar". Aí botei a Benedita no futebol, foi artilheira e tudo, e fui cercando com uma ideia nem feminista, nem machista, mas de que o masculino ia ser melhor pra ela, mais fácil. Mas aí aprendi com a Benedita não só a amar as mulheres, mas a me amar como mulher, grávida, dando de mamar, criando outra mulher, me relacionando com amigas, com outras mulheres. Isso tudo veio depois da Benedita. Mas se você falar "antigamente o machismo"... Vou te dizer uma coisa. Se eu estou no carro e falo para o motorista “é ali, eu já vim aqui, você pode dobrar à direita”, ele pergunta assim: “Seu Estêvão, você sabe onde é para dobrar?”. Aí eu falo: “Vem cá, você quer que compre um pau para dizer pra você para dobrar à direita? Vou ter que botar toda vez que eu sentar aqui? Porque não é possível, estou te dizendo que eu já vim ali”. É muito impressionante, porque não é em grandes discussões, é o tempo todo. É porque a gente não repara, sabe? Quer dizer, eu reparo, você que é homem talvez não repare. Nesses momentos mais difíceis, na hora de lidar com os problemas de saúde da Benedita ou com o acidente punk do Estêvão, o que você acha que te ajudou mais: os anos de terapia ou o Terreiro de Gantois, casa de Candomblé que você frequenta em Salvador? As duas coisas, porque a minha terapia também foi muito aberta. E não só o Gantois como o Sacré-Coeur de Marie. Eu tenho uma formação católica. Outro dia eu ri muito porque a Mãe Menininha se declarava católica em sua biografia, e perguntaram: "E o Candomblé"? Ela falava: “Candomblé é outra coisa”. E eu vejo mais ou menos assim. Não é que são duas religiões, eu não posso pegar e jogar a criança junto com a água da bacia. É claro que eu tenho todas as críticas que você quiser à Igreja Católica, mas eu fui criada por essa avó Graziela, que era professora, uma mulher genial, e tão católica que, te juro, ela conversava com Nossa Senhora como eu estou conversando com você. Quando ela recebia uma graça muito grande, ligava para mim e para minhas irmãs e falava: "Venham aqui, porque eu recebi uma graça tão grande que preciso de vocês para agradecer comigo, sozinha não vou dar conta." Estudei em colégio de freiras a minha vida inteira, zero trauma de me sentir reprimida, me dava bem, gosto do universo, da igreja. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49cbe34551/header-regina-interna5.jpg; CREDITS=Christian Gaul; LEGEND=Em 1999, Regina Casé foi a entrevistada das Páginas Negras da Trip; ALT_TEXT=] Aí eu tenho um encontro com o Candomblé, lindíssimo, através da Mãe Menininha. Essa história é maravilhosa. O Caetano [Veloso] disse: "Mãe Menininha quer que você vá lá". Eu fiquei apavorada, porque achei que ela ia fazer uma revelação, tinha medo que fosse um vaticínio... Até que tomei coragem e fui. Cheguei lá com o olho arregalado, entrei no quarto, aquela coisa maravilhosa, aquela presença.. Aí eu pedi a benção e perguntei o que ela queria. Ela falou: "Nada não, queria conhecer a Tina Pepper". Então, não só o Gantuar, o Candomblé como um todo, só me trouxe coisas boas e acolhida. A minha relação com a Bahia vem desde os 12 anos de idade, depois eu acabei recebendo até a cidadania de tamanha paixão e dedicação. É incrível porque eu nunca procurei. No episódio da Benedita, no dia seguinte já recebi de várias pessoas orientações do que eu devia fazer. No episódio do Estêvão também, não só do Gantuar, mas da [Maria] Bethânia, e falavam: "Olha, você tem que fazer isso, você tem que cuidar daquilo". Então, como é que eu vou negar isso? Porque isso tudo está aqui dentro. Então, acho que você tem que ir pegando da vida, que nem a Dona Darlene do “Eu Tu Eles”, que ficou com os três maridos. A vida vai passando por você e você vai guardando as coisas que foram boas e tentando se livrar das ruins. A gente sabe que você tem uma rede de amizades absurda, é muito íntima de meio mundo. Eu queria brincar daquela história de te deixar sozinha numa ilha, sem internet, com todos os confortos, livros, música. Você pode ligar à vontade para os seus filhos, pro seu marido, mas só tem uma pessoa de fora do seu círculo familiar para quem você pode ligar duas vezes por semana. Quem seria o escolhido para você manter contato com a civilização? É curioso que meus grandes amigos não têm celular. Hermano [Vianna] não fala no celular, Caetano só fala por e-mail, é uma loucura, não é nem WhatsApp. Acho que escolheria o Caetano, porque numa ilha você precisa de um farol. Tenho outros faróis, mas o Caetano foi, durante toda a minha vida, o meu farol mais alto, meu norte. E acho que não suportaria ficar sem falar com ele. 

Hora do Texugo
Hora do Texugo 240 - Obituário 2024

Hora do Texugo

Play Episode Listen Later Jan 15, 2025 190:05


Relembrando na esperança de não sermos esquecidos   Chegou aquele momento do ano em que fazemos nosso tradicional obituário do ano que passou, e vamos relembrar - com algum bom humor mas jamais com falta de respeito -, de quem nos deixou em 2024. Dessa vez nós fomos montando a lista ao longo do ano pra termos uma compilação apenas de figuras que tinham alguma relevância pra gente. Vai ser aquele momento de te surpreender com alguns nomes que você talvez não tenha prestado atenção. Tem uma história boa que merece ser contada??? Então manda ela pra gente, capricha nos detalhes que a gente garante seu anonimato... Manda pra gente no e-mail: ouvinte@horadotexugo.comQuer comentar esse obituário com outros ouvintes?? Sentiu falta de algum nome?? Pois entra agora no nosso grupo de Telegram e corrija esse erro imediatamente!!! Entra também lá no nosso Instagram, por que não?? Nesse episódio: Quem sabe o que é vilipêndio? Bolão no dos outros é refresco; Às vezes Deus se disfarça de série da Netflix; Nem tudo é Regina Casé pelada; Qual a fortuna de Gugu? O ar condicionado do Graal; Onde esconder um assassino? Darko é mal; O emburrado dono do mundo; Capitão gancho jogava golf? Conspiração das crianças; Os perigos de sentar no chão; Caminhada perigosa; Como é viver confinado numa máquina? A mulher sem nada; Criando empatia pelo vilão; Um morto muito louco; Quem se importa com opinião de roqueiro? Saudades do homem dedão; Quanto ganha um compositor? O caso do suposto helicóptero; Narrar sem falar gol; A culpa é da batatinha; O experimento do camarão; O pierogui do Papa; Barbeiro conspiracionista; Retcon do satanista; Gênero do Macaco; Querem gourmetizar a costela; Reclamando só pelo hábito; Suecos nas Filipinas; O moranguetti do obituário; A primeira dama; Dicas de etiqueta na Renner; Doenças Grave; Uma franquia de Emanuelles; Quantos livros da bíblia são necessários para o mal? Fernando e Sorocabalização do pornô; O mistério da taxista; Quem é Well?!?! Hip Hop Rina; O vampiro Curitibano; Quem não sabe imitar Barbosa? ...e muito mas muito mais!!! Host: Scheid, o CEO. Bancada: Farinhaki, Punk Willians, Meu Irmão Michell e General Maciel.

Trip FM
Estêvão Ciavatta: um cara que descobriu o Brasil

Trip FM

Play Episode Listen Later Jun 7, 2024


Depois de um acidente que o deixou temporariamente tetraplégico, o cineasta se dedica a jogar luz em questões sociais e ambientais É difícil falar do cineasta Estêvão Ciavatta sem lembrar do acidente que ele sofreu há 15 anos, quando caiu de um cavalo e teve uma lesão de medula que o deixou temporariamente tetraplégico. Naquele momento, aos 40 anos, ele soube que precisaria usar tudo o que já tinha aprendido para encarar a nova realidade. “A recuperação foi um processo triste e doloroso, mas também de tomar as rédeas da vida. O acidente me mostrou como eu posso contribuir com o mundo”, contou em entrevista ao Trip FM. O apoio da esposa, Regina Casé , foi essencial para que ele conseguisse recuperar cerca de 85% de seus movimentos – uma mistura, segundo ele, de sorte, milagre e esforço. “Ela foi uma onça que me defendeu, que não acreditou em vários prognósticos médicos e esteve o tempo todo ao meu lado com um amor incondicional. Isso fez com que a nossa relação crescesse ainda mais”, diz. Diretor, roteirista e fundador da Pindorama Filmes, Estêvão acredita que as histórias têm um poder transformador, de mobilizar as pessoas e mudar realidades. Já acostumado a olhar, antes que se tornasse moda no mundo corporativo, para as questões ambientais, o cineasta empurrou ainda mais a sua empresa para a produção de conteúdos ligados às questões sociais e ambientais. No papo com Paulo Lima, ele falou da série “Línguas de nossa língua”, que acaba de estrear na Max, e também sobre vida, corpo, natureza e amor. A conversa fica disponível aqui no site da Trip e no Spotify. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2024/06/666354ea9d9cd/estevao-ciavatta-diretor-cinema-tripfm-mh.jpg; CREDITS=Daniel Mattar; LEGEND=Estevão Ciavatta; ALT_TEXT=Estevão Ciavatta] Trip. Como você conseguiu sair da situação tão grave que o acidente de cavalo o colocou há quinze anos? Estêvão Ciavatta. Eu vivi a sensação da tetraplegia, a sensação de estar no chão e nada se mexer. O primeiro pensamento que me veio foi: “Estêvão, você vai ter que usar tudo o que aprendeu para sair dessa, é uma situação limite”. É um processo triste e doloroso e eu vivi momentos de inconformismo, de achar que estava em um pesadelo. Mas também tive a habilidade de entender que, como nós estamos falando de sistema nervoso, quanto mais eu ficava chateado e revoltado, piores eram os meus movimentos. Eu não podia deixar a tristeza corporal tomar conta do meu humor, da minha vontade de viver. Foi um processo de reconexão com o corpo, de tomar as rédeas da vida depois de uma queda de cavalo. Acha que o processo o tornou uma pessoa melhor? É preciso saber se colocar nesse lugar de “você é especial”. E você é especial porque passou pelo que passou, mesmo que seja uma situação de sofrimento, que te doa e frustre em muitos lugares. Esse momento de aceitação, de ser como eu sou, me ensinou sobre outras coisas. A ciência é boa para entender, mas não é boa para explicar. Meu acidente me levou para a minha essência, me mostrou onde eu posso contribuir com o mundo. Em que parte o amor fez parte desta equação? Minha relação com a Regina Casé é muito profunda. Eu gosto de pensar na natureza como uma grande mestra e nela, por mais que os ciclos seja de vida e morte, o que proporciona a vida existir é a estabilidade para que as coisas se desenvolvam. Eu gosto muito dessa ideia do amor perene. Até porque o nosso perene, diante dos ciclos do Universo, é muito curto.

Plano Geral
#179 - Grazi Massafera e Reynaldo Gianecchini falam sobre Uma Família Feliz + estreias da semana

Plano Geral

Play Episode Listen Later Apr 2, 2024 74:48


O Plano Geral desta semana traz entrevistas com Grazi Massafera e Reynaldo Gianecchini, protagonistas do suspense "Uma Família Feliz", de José Eduardo Belmonte; Raphael Montes, que assina o roteiro e estreia como diretor assistente, também fala sobre o longa. E mais: Regina Casé volta aos cinemas em "Dona Lurdes: O Filme" com a personagem que fez sucesso na novela "Amor de Mãe"; Anne Hathaway e Jessica Chastain protagonizam o suspense "Instinto Materno"; e o brasileiro "A Matéria Noturna", de Bernard Lessa, também entra em cartaz. Além disso, Flavia Guerra e Vitor Búrigo comentam a 50ª edição do Sesc Melhores Filmes e a digitalização de seis filmes de Amácio Mazzaropi. Estamos no ar!See omnystudio.com/listener for privacy information.

Donas da P@#$% Toda
#215 - Novas perspectivas sobre a chegada dos anos

Donas da P@#$% Toda

Play Episode Listen Later Feb 20, 2024 33:38


Aos 76 anos, com as unhas longas e coloridas que foram sua assinatura, os figurinos exuberantes e a voz marcada para sempre na música brasileira, Alcione é tema de enredo da Mangueira em 2024 e já disse que “sempre é tempo de mudar o que não gostamos na nossa personalidade. Mas eu não quero mudar mais não. Tô ótima assim”.  A Ana Paula Padrão virou uma voz contra o etarismo quando viralizou dizendo que “as pessoas dizerem que não pareço ter 57 anos não é um elogio”. Outros vídeos dela falando sobre a maturidade tê-la ensinado a se priorizar em detrimento do trabalho e dos desejos dos outros também tem milhões de visualizações. E há outras milhares de inspirações públicas, inclusive nós brincamos que Ana Maria Braga e Regina Casé são nossas ícones máximas. Mas não é só na TV. Ao nosso redor, entre mulheres anônimas, o mesmo acontece. Nossas mães e suas amigas, colegas de trabalho. Todas parecem estar brilhando e inaugurando uma outra perspectiva do que significa envelhecer. O que nós, que estamos com 35 anos, estamos aprendendo com essas mulheres sobre envelhecer? O pânico da idade que até bem pouco tempo batia, já não bate mais? Hoje vamos em um papo de amigas sobre como estamos impactadas por esses outras vivências já que Larissa Guerra faz aniversário nos próximos dias. ----- O ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Donas da P* Toda⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ é um podcast independente. Produção, roteiro e apresentação: Larissa Guerra e Marina Melz. Edição e tratamento de áudio: Bruno Stolf. Todas as informações em ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠www.donasdaptoda.com.br⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ e ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@donasdaptoda⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠. Vamos conversar? Larissa Guerra: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@larissavguerra⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Marina Melz: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@marinamelz⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Bruno Stolf: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@brunostolf⁠⁠⁠⁠

Isso é Fantástico
Um bate-papo com Regina Casé sobre a vida aos 70 anos

Isso é Fantástico

Play Episode Listen Later Feb 18, 2024 32:56


Ela faz 70 em um momento muito feliz. A Regina está pleníssima como você confere em detalhes no papo que Renata Capucci teve com ela, na casa da família, no Rio de Janeiro.

Enquadrando
Enq. 073 - Que Horas Ela Volta e as Relações de Trabalho

Enquadrando

Play Episode Listen Later Nov 16, 2023 99:28


"Aonde já se viu, filhos de empregados sentar na mesa dos patrões." Que Horas Ela Volta? (2015) narra a trajetória de Val, uma empregada doméstica que vive na casa de seus patrões e aguarda a chegada de sua filha Jéssica, após anos sem vê-la. As fronteiras entre as relações de trabalho e as familiares se dissolvem entre os personagens, expondo a herança do Brasil escravocrata nos dias atuais e todas as suas contradições presentes em cada detalhe desta história. Além disso, o filme oferece uma representação sensível e realista da vida das empregadas domésticas no Brasil, evidenciando as dificuldades cotidianas que estas mulheres enfrentam para prover suas famílias. Escrito e dirigido por Anna Muylaert, o longa demonstra a maestria da diretora na manipulação da câmera, explorando ao máximo a construção de suas cenas através dos movimentos dos atores em cena. Em resumo, Que Horas Ela Volta? é um filme imprescindível e relevante, que merece ser visto por todos aqueles que se preocupam com a realidade social do país. Nesse episódio, o Enquadrando vem com Fabio Rangel (@fabiomrangel), Rodrigo Carvalho (@_rodcarvalho), Daniel Cavalcanti (@daniaoc) e Caio Gaudio (@caiogaudio). Você encontra na dicussão: - A construção do filme durante anos de progresso no direito do trabalhor no Brasil; - Os planos de Muylaert; - Significados e relações do filme; - As atuações poderosas de Regina Casé e Camila Márdila; --- Siga nossas redes sociais e expanda essa conversa! Twitter: @enquadrando_ Instagram: @enquadrando_oficial Youtube: youtube.com/Enquadrando TikTok: @enquadrando_oficial --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/enquadrando/message

Peças Raras - 24 h em sintonia com você
#262 #HOJEPOD: PCDPOD, com Benedita Casé e Pedro Henrique França

Peças Raras - 24 h em sintonia com você

Play Episode Listen Later Sep 18, 2023 14:12


Quantas pessoas com deficiência você conhece? Com quantas você já trabalhou? Com quantos PcDs você já se relacionou? Essas são algumas das provocações feitas no lançamento do PcDPOD. Desde 3 de agosto o videocast voltado a combater o preconceito às pessoas com deficiência é apresentado por Benedita Casé e Pedro França, ambas pessoas com deficiência e da área do audiovisual. A ideia é mostrar que são capazes de fazer o que querem, acreditam e gostam e não o que a sociedade brasileira costuma determinar a esse público. De acordo com a dupla que comanda o podcast, é preciso que se avance no debate sobre o preconceito às pessoas com deficiência. Os episódios são publicados semanalmente, até o dia 21 de setembro, Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência, quando as convidadas são as mães da dupla de apresentadores, Maria Helena e Regina Casé. Muitas das pessoas que participam ainda nesta primeira temporada são da área do audiovisual ou das artes, como o produtor Rafa Brunelli, a atriz Tabata Contri (Juliana, em Travessia) e o ator e humorista Gigante Léo. Os temas das entrevistas giram em torno de afetos e desejos, urbanismo, políticas públicas, internet, autoestima, representatividade e entretenimento. Eu gravei com a Benedita Casé e o Pedro França. O episódio com eles está no podcast do Instituto Claro (https://www.institutoclaro.org.br/cidadania/nossas-novidades/podcasts/videocast-criado-por-pessoas-com-deficiencia-debate-o-capacitismo/) Por lá, dá para acompanhar o áudio de um bate-papo bem interessante. Já aqui, no #,HOJEPOD, você acompanha um trecho inédito dos bastidores da entrevista para o Instituto Claro, em que a Benedita Casé explica por que o PcDPOD foi pensado como um videocast. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/pecasraras/message

Rádiofobia Podcast Network
CASTNEWS #027 - Crianças também ouvem e se engajam com o podcast

Rádiofobia Podcast Network

Play Episode Listen Later Aug 7, 2023 16:00


Segunda-feira, 7 de agosto de 2023. Eu sou Leo Lopes e este é o Castnews, o podcast semanal de notícias para podcasters. Aqui você ouve, toda segunda-feira pela manhã, um resumo das principais notícias sobre o mercado de podcast no Brasil e no mundo. Os resultados de uma pesquisa sobre audição e engajamento de crianças com o podcast, a queda no número de novos episódios publicados no Spotify, a adaptação do podcast Killing Victoria para outros idiomas e um workshop gratuito de produção de vinhetas para podcasts estão entre as principais notícias que você vai ouvir nesta 27ª edição do Castnews! NOTÍCIAS: 1 – O podcast não é mais uma mídia consumida somente por adultos: um estudo recente realizado nos Estados Unidos pela Edison Research, em parceria com a empresa Kids Listen, revelou que 59% das crianças entre 6 e 12 anos gostam de ouvir e consumir podcasts. A pesquisa foi feita com as crianças e também com os pais, de forma online e presencial. Os resultados mostram que 30% das crianças dessa faixa etária escutam podcasts todo mês, e esse número aumenta para 42% quando os pais também são ouvintes de podcasts. Além disso, quase 90% das crianças compartilham o que aprendem em podcasts com outras pessoas, e 72% dos pais afirmam que seus filhos ficam animados ao ouvir seus programas preferidos.  O estudo levantou muitos dados interessantes e importantes sobre como o podcast está crescendo no público infantil, mas a conclusão geral é que as crianças também gostam de ouvir podcasts e de se engajar com o conteúdo. Ler a notícia completa 02 – Segundo o portal de notícias PodNews, aparentemente o TikTok está convidando podcasters a fazer upload de seus feeds RSS dentro da plataforma. O e-mail compartilhado pelo PodNews tem, inclusive, uma imagem com instruções de como fazer o upload de podcasts no aplicativo.  E não é de hoje que o TikTok dá sinais da incorporação de podcasts. Desde que a Resso foi comprada pelo TikTok e transformada em TikTok Music, já existe uma série de rumores sobre o interesse em parcerias com plataformas de podcasts. Até o momento, o TikTok não se pronunciou oficialmente sobre os planos envolvendo os podcasts dentro da plataforma. Mas com a eficácia comprovada do algoritmo do Tiktok, alguns podcasters já estão com bastante expectativa pelos próximos anúncios da empresa. Ler a notícia completa 03 – E depois de uma campanha levantada no X/twitter contra as fake news, mais de 150 episódios do podcast Monark Talks foram tirados do ar pelo Spotify. A campanha, representada pela hashtag #SpotifyApoiaFakeNews foi iniciada pela organização ativista Sleeping Giants Brasil depois que o apresentador Monark entrevistou Allan dos Santos no programa. Vale lembrar que o Allan dos Santos, assim como o Monark, também foi banido de outras plataformas, por determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes. A conversa dos dois tinha mais de 4 horas. De acordo com o Spotify, o conteúdo não violava as diretrizes da plataforma e por isso não tinha sido removido. Sobre os episódios tirados do ar, a empresa não se pronunciou. Ler a notícia completa AINDA EM NOTÍCIAS DA SEMANA: 04 – De acordo com um estudo realizado pela Livewire, o Spotify for Podcasters apresentou queda no número de novos episódios de podcasts publicados no último mês. Mas mesmo com a diminuição, o Spotify continua sendo a maior fonte de hospedagem de podcasts, com 20% dos novos episódios de julho sendo publicados na plataforma. Em contraste, plataformas como Buzzsprout e Spreaker tiveram aumentos na suas porcentagens de novos episódios publicados, mesmo sendo relativamente pequenos em comparação ao Spotify. Desde abril de 2023, o Spotify vem apresentando quedas mensais na publicação de novos episódios, e a porcentagem de julho foi a menor até o momento. Ler a notícia completa 05 – A BBC Studios fechou um acordo com a empresa dinamarquesa Podster para adaptar o podcast original “Killing Victoria” para outras línguas, incluindo alemão, holandês e espanhol. Essa é a primeira parceria da BBC para traduzir um dos seus podcasts. O Dr. Bob Nicholson, historiador e apresentador do podcast, ficou muito animado com a ideia do podcast atingir novas audiências internacionais. Por enquanto, o podcast está disponível em inglês no Spotify, Apple Podcasts e no site da BBC, mas em breve, “Killing Victoria” vai estar disponível em outros players e idiomas. Ler a notícia completa 06 – A empresa de marketing Octave IP firmou um contrato com a plataforma de anúncios AdsWizz, de áudio digital. O acordo concede à Octave a exclusividade nas vendas de publicidade em podcasts selecionados da SiriusXM e Stitcher Media. Com essa parceria, a Octave será a representante de vendas de mais de 500 podcasts populares no Reino Unido. A Octave IP foi uma das empresas que viu o potencial publicitário em podcasts, e tá oferecendo às marcas a oportunidade de se conectar com consumidores altamente engajados, e numa mídia confiável. Uma tendência que a gente tá vendo crescer em tempo real. Ler a notícia completa 07 – A Adsmovil Audio Network, lançada em janeiro sob a liderança de Rodrigo Tigre, anunciou no dia 01 de agosto que está lançando sua rede proprietária de Podcasts, clientes e cases mais recentes. Ela é a unidade de negócios de áudio digital da Adsmovil. Atuando em duas grandes verticais, Notícias/Negócios e Entretenimento – que contém Sociedade e Cultura em geral -, a nova unidade já conta com centenas de conteúdos e parceiros. Entre eles estão: Café com ADM, Meio & Mensagem, Canal Meio, Drink com Crime, Moída Cast, Dois Empregos, Agro Resenha e muitos outros. Além disso, a Adsmovil Audio Network está desenvolvendo projetos de nicho para temas específicos como Negócios, Agronegócio, Diversidade e Inclusão, e True Crime, em que oferece uma estratégia integrada de mídia com conteúdo, por meio de testemunhais nos podcasts que falam com comunidades bem específicas e de grande interesse para algumas marcas. A Adsmovil aposta na capacidade do podcast para entregar anúncios dinâmicos, que podem ser programados antes, durante e depois dos podcasts, gerando visibilidade para as campanhas dos seus clientes e renda para os podcasts parceiros. Ler a notícia completa E MAIS: 08 – Nas dicas de produção que foram publicadas no portal do Castnews na última semana, temos dois destaques: o primeiro, são as instruções do Headliner pra você ter um podcast que faça sucesso no YouTube. A gente já sabe que as ferramentas de hospedagem de podcast no YouTube ainda estão só no começo, eles ainda estão aprendendo, mas existem muitas ações que você já pode tomar pra que o seu programa consiga tirar o melhor da plataforma. Desde a marcação do conteúdo até o planejamento estratégico de SEO, tá tudo lá no site, então não deixa de conferir as dicas e principalmente colocar elas em prática no seu podcast. E também, se você tá na fase de aumento da audiência do seu programa, tem que pensar fora da bolha. Uma ideia que pode te ajudar muito a ser visto por mais pessoas, é usar as newsletters na promoção do seu podcast. Não sabe como fazer isso? Então a gente ensina. Lá no portal tem todos os motivos pra você usar essa ferramenta, e também um passo a passo de como ter uma newsletter saudável e de sucesso pro seu projeto. Ler a notícia completa Ler segunda notícia 09 – E na próxima segunda-feira, dia 14 de agosto, o professor Tanguy Baghdadi, co-apresentador do podcast Petit Journal, vai ministrar um workshop online gratuito sobre como falar em público, onde ele vai ensinar o método que usa para se comunicar efetivamente em várias situações. O evento vai acontecer às sete da noite, e quem quiser participar, também vai ter acesso a um grupo no Telegram, onde vão ser enviados os materiais do workshop e análises dos exercícios práticos. A inscrição pro workshop está aberta, e você encontra o link lá no portal do Castnews. Ler a notícia completa HOJE NO GIRO SOBRE PESSOAS QUE FAZEM A MÍDIA: 10 – E ainda falando sobre workshop, o nosso amigo Danilo Battistini, um produtor musical muito bom e experiente, está disponibilizando gratuitamente o seu workshop sobre produção de vinhetas pra podcast. A aula, que tem 2 horas de duração, abrange tópicos como direitos autorais, o processo criativo, e como criar vinhetas que façam sentido. O objetivo principal é aprender a conceber uma vinheta que reforce a identidade do podcast na memória do ouvinte, criando uma conexão significativa entre o conteúdo e o público. O conteúdo é acessível a editores de todos os níveis e não requer um grande conhecimento prévio de softwares ou programas específicos. O workshop do Danilo está disponível no canal dele lá no YouTube, o Contador de Histórias. Ler a notícia completa 11 – E a Viih Tube, influenciadora digital e ex-participante do Big Brother Brasil 21, é a nova integrante do podcast PodDelas, comandado pela Tata Estaniecki e a Bruna Unzueta. O anúncio foi feito pelo instagram oficial do podcast, que já tinha feito um suspense sobre uma nova “contratada” do time. A Viih, que foi mãe recentemente da pequena Lua, estreou a sua participação no podcast na última sexta-feira, dia 4. O PodDelas é um podcast feminino que vai ao ar todas as terças, quartas e sextas-feiras. Ler a notícia completa SOBRE LANÇAMENTOS: 12 – A filha da atriz Regina Casé, Benedita Zerbini, lançou junto com Pedro Henrique França o videocast PCDPOD, que aborda temas de inclusão e preconceito. O videocast é 100% acessível e conta apenas com participantes com alguma deficiência, com entrevistas e discussões sobre capacitismo, autoestima, sexualidade, mercado de trabalho e educação para pessoas com deficiência. Entre os convidados estão Regina Casé e Maria Helena Bassanelli, mães dos apresentadores, além de Gigante Léo, Lais Souza e Lelê Martins.  O PCDPOD é uma produção da Dia Estúdio e os episódios vão estar disponíveis no Youtube e Spotify. Ler a notícia completa 13 – E na última sexta-feira foi lançado o novo podcast do Mundo Freak Confidencial; o “Meia-Noite Com”, exclusivo no Spotify.  O novo programa vai ter uma temporada de seis episódios, lançados todas as sextas-feiras às oito horas da noite. Os temas abordados vão incluir espiritualidade, filosofia, arte e ciência, com participação de artistas, podcasters, cientistas e escritores. E a Ira Croft, a apresentadora do programa, disse que a atmosfera ideal pra ouvir o podcast é à noite. Então se você gosta da ambientação completa na hora de ouvir um podcast, fica aí a dica. Ouvir   RECOMENDAÇÃO NACIONAL: 14 – E a indicação nacional de hoje tá indo lá pra Manaus, pro podcast “O Analista”, apresentado pelo Denys Cruz. Se você acompanha as novidades e tendências tecnológicas, esse programa é indispensável. Com episódios semanais de 30 minutos, o podcast aborda temas sobre inovação e comunicação, dando destaque para empreendedores da Amazônia. O episódio mais recente do feed trouxe uma discussão interessantíssima sobre a importância da análise de dados e a Ciência de Dados nas nossas carreiras, num papo bem legal com o mestre em educação Claudio Bonel. Se você gosta de conteúdos sobre inovação, comunicação digital e tecnologia, não deixa de conferir O Analista, disponível no Spotify. Ouvir E não se esqueça que você também sempre pode divulgar trabalhos e oportunidades dentro da indústria do podcast, aqui no Castnews. Sejam vagas remuneradas ou vagas de participação em projetos, manda pra gente no e-mail contato@castnews.com.br que elas vão ser publicadas toda semana na nossa newsletter. Além disso, você também pode mandar uma pequena apresentação do seu podcast, e se ele for o escolhido, vai aparecer aqui na nossa recomendação nacional da semana. E essas foram as notícias desta vigésima sétima edição do Castnews! Você pode ler a íntegra de todas as notícias e assinar a newsletter semanal em castnews.com.br. Ajude o Castnews a crescer espalhando o link deste episódio em suas redes sociais e assinando o feed do podcast para receber em primeira mão os episódios assim que forem publicados. Você pode colaborar com o Castnews mandando seu feedback e sugestões de pauta para o email podcast@castnews.com.br. Siga também o @castnewsbr no Instagram, no Twitter e no Threads e entre no canal público do Castnews no Telegram para receber notícias diariamente. O Castnews é uma iniciativa conjunta do Bicho de Goiaba Podcasts e da Rádiofobia Podcast e Multimídia. Participaram da produção deste episódio Andressa Isfer, Bruna Yamasaki, Eduardo Sierra, Lana Távora, Leo Lopes, Renato Bontempo e Thiago Miro. Obrigado pelo seu download e pela sua audiência, e até semana que vem!

Plano Geral
#144 - Os finais de Todas as Flores e Succession

Plano Geral

Play Episode Listen Later Jun 5, 2023 58:17


A semana passada teve o fechamento de duas sagas que estávamos acompanhando há bastante tempo. SUCCESSION entregou tudo o que prometia no melancólico final da família Logan, com seus três episódios finais dando show de roteiro. As quatro temporadas completas estão na HBO Max (0:00).Na Globoplay, TODAS AS FLORES, segunda novela exclusiva da Globo no streaming, decepcionou com um final mirabolante demais, apesar da boa atuação do trio principal: Regina Casé, Letícia Colin e Sophie Charlotte (18:05). E a série OS OUTROS estreia com muita repercussão discutindo o clima de intolerância no Brasil (25:33).A Netflix passa a cobrar pontos extras dos seus assinantes (28:27). Um dos filmes mais originais do ano, EO, do polonês Jerzy Skolimovski, acompanha a saga de um burrinho que passa de mão em mão (40:57). E o diretor Paulo Fontenelle fala sobre a série doc O CASO ESCOLA BASE, escândalo que marcou os anos 90 com a falsa denúncia de abuso sexual numa escola de São Paulo (47:00).

UOL Vê TV
Splash Vê TV #153: Copa do Mundo: Galvão narra o jogo e faz propaganda das novelas!; Todas As Flores, Regina Casé e +

UOL Vê TV

Play Episode Listen Later Nov 30, 2022 64:51


Já parou para pensar que a "Copa do Mundo 2022" começou, mas os jogos não estão em nenhuma novela? Em compensação, as novelas invadiram os campos! Galvão Bueno e outros narradores fazem propaganda das tramas da Globo nos intervalos das disputas. Será que essa estratégia ajuda a alavancar a audiência das telenovelas? E mais... a despedida emocionante do compositor e cantor Erasmo Carlos, que fez história na música brasileira.E não para por aí...claro que vamos falar de "Todas As Flores"! Os últimos episódios da novela do Globoplay deram o que falar e os espectadores já estão ansiosos para o próximo bloco - que chega amanhã no streaming Sophie Charlotte e Caio Castro chamaram atenção quando se trata de interpretação! E as vilãs confundiram ainda mais nossa cabeça... Zoé é boa ou má? Vanessa tem um pingo de humanidade? Tudo isso e muito mais no "Splash Show" de hoje, com Marcelle Carvalho e Larissa Martins!

UOL Vê TV
Splash Vê TV #148: Lula e Bolsonaro no debate da Globo; Todas as Flores no lugar de Travessia? Regina Casé vilã e +

UOL Vê TV

Play Episode Listen Later Oct 26, 2022 64:24


A estreia de "Todas as Flores" no streaming e na TV Aberta; o que achamos da atuação de Regina Casé, Letícia Colin e outros atores; "Todas as Flores" devia estar no lugar de "Travessia"?; os personagens de Humberto Carrão e Chay Suede não conquistaram o público?; as semelhanças de "Todas as Flores" com outras novelas de João Emanuel Carneiro!E mais... o último debate entre Lula e Bolsonaro antes da eleição acontece nesta sexta-feira (28) na Globo. Saiba quais são as regras e as expectativas. Tudo isso só aqui no Splash Vê TV com Marcelle Carvalho, Cristina Padiglione e Larissa Martins.

UOL Vê TV
Splash Vê TV #147: Debate de Lula e Bolsonaro na Band + as novelas Travessia e Todas as Flores

UOL Vê TV

Play Episode Listen Later Oct 20, 2022 60:08


Debates presidenciais: Acontece no próximo dia 21 de outubro debate entre Lula e Bolsonaro no SBT; Como está sendo a interação dos candidatos nos debates?; Próximo debate será um aquecimento para o último encontro dos candidatos que será na Globo?; 'Travessia': novela está muito diferente com o que o público estava acostumado com 'Pantanal'?; Nova novela das 9 tentou seguir um estilo Almodóvar?; Ari (Chay Suede) e sua relação com Brisa (Lucy Alves) e Chiara (Jade Picon); O sotaque carioca de Chiara; Estreia de 'Todas as Flores'; Fábio Assunção, Sophie Charlote, Regina Casé, Humberto Carrão e grande elenco estreia na primeira novela com áudio descrição que será lançada no Globoplay; e muito mais no 'Splash Vê TV' de hoje, com Cristina Padiglione e Larissa Martins que recebem Débora Miranda.

Ticaracaticast
EP 177 - RENATO ALBANI E VICTOR SARRO

Ticaracaticast

Play Episode Listen Later Sep 16, 2022 145:48


Renato Albani tem em seu currículo participações no programa ‘Tudo é Possível', com Ana Hickman, da Rede Record, ‘The Noite', com Danilo Gentili, do SBT, ‘Roberto Justus Mais', além de viajar pelo Brasil inteiro com seus shows de stand up onde de uma forma bem natural tira muitas risadas de seu público. Victor Sarro iniciou sua carreira de comediante ao participar de um concurso na internet. Tempos depois, foi convidado por Fábio Porchat para entrar no Comédia em Pé, o primeiro grupo de comédia stand-up do Brasil. Venceu o concurso O Mais Novo Talento do Humor do Brasil, no programa Tudo é Possível, da RecordTV. Na TV Globo, foi repórter e redator do programa Encontro com Fátima Bernardes, redator e integrante do elenco do Esquenta!, com Regina Casé, roteirista e comediante do Altas Horas.

Ticaracaticast
EP 177 - VICTOR SARRO E RENATO ALBANI

Ticaracaticast

Play Episode Listen Later Aug 30, 2022 149:43


Renato Albani tem em seu currículo participações no programa ‘Tudo é Possível', com Ana Hickman, da Rede Record, ‘The Noite', com Danilo Gentili, do SBT, ‘Roberto Justus Mais', além de viajar pelo Brasil inteiro com seus shows de stand up onde de uma forma bem natural tira muitas risadas de seu público. Victor Sarro iniciou sua carreira de comediante ao participar de um concurso na internet. Tempos depois, foi convidado por Fábio Porchat para entrar no Comédia em Pé, o primeiro grupo de comédia stand-up do Brasil. Venceu o concurso O Mais Novo Talento do Humor do Brasil, no programa Tudo é Possível, da RecordTV. Na TV Globo, foi repórter e redator do programa Encontro com Fátima Bernardes, redator e integrante do elenco do Esquenta!, com Regina Casé, roteirista e comediante do Altas Horas.

De onde vem o que eu como
De onde vem o que eu como #3: Caju

De onde vem o que eu como

Play Episode Listen Later Aug 22, 2022 17:57


Caju pode virar hambúrguer? Existe chuva do caju? E dormir no cajueiro, o que significa? Neste episódio do podcast “De onde vem o que eu como” você vai conhecer curiosidades sobre o caju, um "falso fruto" brasileiro que gera uma série de derivados, entre eles a cajuína, bebida não alcoólica muito conhecida no nordeste. Neste episódio a gente conta tudo o que você ainda não sabe sobre o caju! Na década de 1990 o maior cajueiro do mundo tornou famoso o menino "Tom do Cajueiro", que deu entrevista para a apresentadora e atriz Regina Casé no programa Brasil Legal. Até hoje, quase 30 anos depois, ele ainda é reconhecido pela participação no programa. O Tom explicou detalhes sobre essa experiência para as apresentadoras Luciana de Oliveira e Carol Lorencetti. Bora ouvir? O "De onde vem o que eu como" está no Globoplay, no Spotify, no Castbox, no Google Podcasts, no Apple Podcasts, na Deezer ou no aplicativo de sua preferência. Siga o "De onde vem o que eu como" no seu agregador de áudio favorito para ser avisado sempre que tiver um novo episódio no ar.

Podcast Studio FKM
Evandro Mesquita

Podcast Studio FKM

Play Episode Listen Later Jul 17, 2022 48:20


Trouxemos Evandro Mesquita vocalista da banda Blitz que completou quarenta anos desde o primeiro disco, o compacto “Você Não Soube Me Amar” para falar um pouco da banda e projetos, e muito mais. Um papo direto e reto com Evandro Mesquita da Blitz. Durante a entrevista que fiz com Evandro ele nos falou de como nasceu a música “Você Não Soube Me Amar” do compacto que foi um estouro de vendas naquela década de 1980. A banda Blitz como muitos bem sabem mudou a história da música brasileira, liderada pelos vocalistas Evandro Mesquita, Fernanda Abreu e Márcia Bulcão. Asdrúbal Trouxe o Trombone foi a base da banda que além de Evandro e do guitarrista Ricardo Barreto, o cenário viria a conhecer outros grandes talentos como Luís Fernando Guimarães, Regina Casé e Patrícia Travassos. @evandromesquita @blitzoficial Ouça na íntegra

Minuto Alta Definição
Tudo sobre o papel de Sophie Charlotte na nova novela do Globoplay

Minuto Alta Definição

Play Episode Listen Later Jun 20, 2022 4:37


Segunda-feira, 20 de junho de 2022, e o Minuto Alta Definição está no ar com as principais notícias do entretenimento. João Victor Guedes traz detalhes sobre a nova personagem de Sophie Charlotte na novela Todas as Flores, primeira trama produzida para o Globoplay. A atriz dará vida a Maíra e vai sofrer nas mãos de Zoé, vivida por Regina Casé. Tem ainda as maiores audiências desse domingo, e novidades sobre o novo álbum de Beyoncé.

Janela Publicitária
2022-06-17 - #120 - Regina Casé, das camisinhas ao Banco BV

Janela Publicitária

Play Episode Listen Later Jun 17, 2022 3:06


Marcio Ehrlich relembra comerciais estrelados pela atriz Regina Casé. Citados: Banco BV, Nestlé, Schin, Caixa e Ministério da Saúde.

minist banco nestl caixa regina cas banco bv marcio ehrlich
Web Rádio Censura Livre
CINEMA LIVRE | MATERNIDADE E QUESTÃO DE CLASSE COM O FILME "ROMA" (2018), DE ALFONSO CUÁRON

Web Rádio Censura Livre

Play Episode Listen Later May 13, 2022 84:32


Nesta sexta-feira, 06/05 às 19 horas, programa CINEMA LIVRE, apresenta o tema Maternidade e Questão de Classe com o filme "Roma" (2018), de Alfonso Cuáron. Alocado nos anos 1970, o filme é um excerto semi-autobiográfico na Cidade do México, que discorre a vida de uma empregada doméstica numa família de classe média. Seu título é uma referência à Colonia Roma, um distrito localizado em Cuauhtémoc, no México. Roma é um filme de drama escrito, dirigido e produzido por Alfonso Cuarón. A obra é estrelada por Yalitza Aparicio, Marina de Tavira, Marco Graf, Daniela Demesa, Enoc Leaño e Daniel Valtierra. Premiado com Leão de Ouro no Festival Internacional de Cinema de Veneza, em 2018. Foi tambén indicado para os Prémios Globo de Ouro de 2019 nas categorias de Melhor Filme em Língua Estrangeira, Melhor Diretor e Melhor Roteiro; foi, ainda, selecionada pelo México como concorrente Melhor Filme Estrangeiro no Óscar 2019, para o qual também recebeu indicações a Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Atriz (Aparicio), Melhor Atriz Coadjuvante (de Tavira), Melhor Roteiro original, Melhor Edição de Som, Melhor Mixagem de Som, Melhor Direção de Arte, Melhor Fotografia. E mais os quadros CURTAS com as notícias do mundo do Cinema; DICAS com filmes sobre Maternidade na vida real e PERFIL: de REGINA CASÉ, a grande atriz que interpretou Mães que comoveram o Brasil! Transmissão simultânea pelo: Youtube - https://www.youtube.com/watch?v=m1OosPT58bw Facebook - . https://www.facebook.com/389110923217199/posts/409356151192676

Web Rádio Censura Livre
CINEMA LIVRE | MATERNIDADE E QUESTÃO DE CLASSE COM O FILME "ROMA" (2018), DE ALFONSO CUÁRON.

Web Rádio Censura Livre

Play Episode Listen Later May 7, 2022 84:32


Nesta sexta-feira, 06/05 às 19 horas, programa CINEMA LIVRE, apresenta o tema Maternidade e Questão de Classe com o filme "Roma" (2018), de Alfonso Cuáron. Alocado nos anos 1970, o filme é um excerto semi-autobiográfico na Cidade do México, que discorre a vida de uma empregada doméstica numa família de classe média. Seu título é uma referência à Colonia Roma, um distrito localizado em Cuauhtémoc, no México. Roma é um filme de drama escrito, dirigido e produzido por Alfonso Cuarón. A obra é estrelada por Yalitza Aparicio, Marina de Tavira, Marco Graf, Daniela Demesa, Enoc Leaño e Daniel Valtierra. Premiado com Leão de Ouro no Festival Internacional de Cinema de Veneza, em 2018. Foi tambén indicado para os Prémios Globo de Ouro de 2019 nas categorias de Melhor Filme em Língua Estrangeira, Melhor Diretor e Melhor Roteiro; foi, ainda, selecionada pelo México como concorrente Melhor Filme Estrangeiro no Óscar 2019, para o qual também recebeu indicações a Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Atriz (Aparicio), Melhor Atriz Coadjuvante (de Tavira), Melhor Roteiro original, Melhor Edição de Som, Melhor Mixagem de Som, Melhor Direção de Arte, Melhor Fotografia. E mais os quadros CURTAS com as notícias do mundo do Cinema; DICAS com filmes sobre Maternidade na vida real e PERFIL: de REGINA CASÉ, a grande atriz que interpretou Mães que comoveram o Brasil! Transmissão simultânea pelo: Youtube - www.youtube.com/c/censuralivre Facebook - .www.facebook.com/censuralivre.livre

¡UY QUE HORROR! A Latinx Horror Movie Podcast
O Segredo da Múmia (Brazil)

¡UY QUE HORROR! A Latinx Horror Movie Podcast

Play Episode Listen Later Mar 21, 2022 106:55


Meu Deus! Uma múmia! Jonny and Aileen return to Brazil, this time by way of Egypt. In this horror sex comedy, O Segredo da Múmia, a scientist is laughed at when he announces his discovery of the elixir of life, so he devotes himself to finding the mummy of Runamb and bring it back to life. Jonny and Aileen also discuss the Brazilian cinema genre "Terrir", and actors Evandro Mesquita, Regina Casé and Clarice Piovesan. Remember to subscribe, rate and review! Follow us on our redes sociales: Twitter: @Uy_Que_Horror Insta: @uyquehorror

De Carona na Carreira
083. Cancelamento, influência e posicionamento digital - Pedro Tourinho

De Carona na Carreira

Play Episode Listen Later Mar 10, 2022 69:37


Nesse episódio: Mudança de carreira; Domínio de redes sociais; Autoconhecimento; Empreendedorismo; Como se posicionar online; Relacionamentos e networking; Visão estratégica e negócios; O poder dos coletivos; Futuro da influência. Hoje Thais entrevista Pedro Tourinho, empreendedor, conselheiro de executivos e escritor. Fundador das agências MAP e Soko, sócio da marca Milk Supply e também conselheiro da Orelo (plataforma de podcasts), ele é responsável pelos maiores contratos publicitários da década, tendo agenciado nomes como Anitta, Bruno Gagliasso, Fernanda Paes Leme, Regina Casé, Astrid Fontenelle, Chay, entre muitos outros. Falamos sobre posicionamento online, cancelamento e o futuro dos influenciadores digitais. Vambora pro play? Toda semana tem novo episódio no ar, pra não perder nenhum, siga: https://www.linkedin.com/in/thaisroque/ ||| https://www.instagram.com/thaisroque/ Newsletter Assine a nossa news! http://eepurl.com/hSpO4D Links do Pedro: Instagram: https://www.instagram.com/pedrotourinho/ LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/pedrotourinho/ Twitter: https://twitter.com/pedrotourinho Mala de viagem Eu, eu mesmo e minha selfie: Como cuidar da sua imagem no Século XXI - https://amzn.to/3u2qyVB Equipe que faz acontecer: Criação e coordenação: Thais Roque Consultoria de conteúdo: Alvaro Leme Supervisão: José Newton Fonseca Sonorização e edição: Felipe Dantas Identidade Visual: João Magagnin *Contém links afiliados

Podcast Desconstruir
Propaganda e Sociedade de Consumo: Relações Entre Capitalismo e Cultura - Parte 2

Podcast Desconstruir

Play Episode Listen Later Oct 28, 2021 71:16


Se você curte nosso podcast, considere nos apoiar com uma doação mensal. Temos opção de contribuição a partir de R$ 1. Sua generosidade ajuda a manter vivo o nosso projeto: https://apoia.se/podcastdesconstruir Caso queira contribuir numa doação única, você pode fazê-la através do Pix. A chave do Pix é o nosso e-mail: podcastdesconstruir@gmail.com Nesse episódio conversamos sobre consumo com William Corbo. Ele é antropólogo, professor da UFRJ e autor do livro que será publicado em breve chamado O Paraíso do Consumo. Conversamos sobre o papel do consumo e da propaganda na criação de gostos, consenso coletivo e da própria cultura: aquilo que se é desejado, protegido, exaltado - ou não. Tivemos uma excelente conversa, bem esclarecedora e descontraída. Essa é a segunda e última parte do nosso bate-papo. Sigam-nos no Instagram: Podcast Desconstruir: https://www.instagram.com/podcastdesconstruir Eric Harding: https://www.instagram.com/iamericharding Leandro Casali: https://www.instagram.com/professorcasali Nosso convidado William Corbo: https://www.instagram.com/williamcorbo/ Nosso e-mail: podcastdesconstruir@gmail.com Dicas Culturais: Álbum: Aldir Blanc Inédito Vários Artistas Gravadora: Biscoito Fino Livros: Maracanã: Quando a Cidade Era Terreiro Autor: Luiz Antonio Simas Editora: Mórula Editorial Afrotopia Autor: Felwine Sarr Editora: N-1 Edições Apocalípticos e Integrados Autor: Umberto Eco Editora: Perspectiva Documentário: Candeia (2018) Direção: Luiz Antonio Pilar Séries: Mad Men (2007-2015) Cidade dos Homens (2002-2018) Episódio: Uólace e João Vitor (1ª Temporada, Episódio 4) Direção: Regina Casé e Fernando Meirelles

Podcast Desconstruir
Propaganda e Sociedade de Consumo: Relações Entre Capitalismo e Cultura - Parte 1

Podcast Desconstruir

Play Episode Listen Later Oct 25, 2021 61:56


Se você curte nosso podcast, considere nos apoiar com uma doação mensal. Temos opção de contribuição a partir de R$ 1. Sua generosidade ajuda a manter vivo o nosso projeto: https://apoia.se/podcastdesconstruir Caso queira contribuir numa doação única, você pode fazê-la através do Pix. A chave do Pix é o nosso e-mail: podcastdesconstruir@gmail.com Nesse episódio conversamos sobre consumo com William Corbo. Ele é antropólogo, professor da UFRJ e autor do livro que será publicado em breve chamado O Paraíso do Consumo. Essa é a primeira parte do nosso bate-papo, no qual falamos sobre o papel do consumo e da propaganda na criação de gostos, consenso coletivo e da própria cultura: aquilo que se é desejado, protegido, exaltado - ou não. Tivemos uma excelente conversa, bem esclarecedora e descontraída. Sigam-nos no Instagram: Podcast Desconstruir: https://www.instagram.com/podcastdesconstruir Eric Harding: https://www.instagram.com/iamericharding Leandro Casali: https://www.instagram.com/professorcasali Nosso convidado William Corbo: https://www.instagram.com/williamcorbo/ Nosso e-mail: podcastdesconstruir@gmail.com Dicas Culturais: Álbum: Aldir Blanc Inédito Vários Artistas Gravadora: Biscoito Fino Livros: Maracanã: Quando a Cidade Era Terreiro Autor: Luiz Antonio Simas Editora: Mórula Editorial Afrotopia Autor: Felwine Sarr Editora: N-1 Edições Apocalípticos e Integrados Autor: Umberto Eco Editora: Perspectiva Documentário: Candeia (2018) Direção: Luiz Antonio Pilar Séries: Mad Men (2007-2015) Cidade dos Homens (2002-2018) Episódio: Uólace e João Vitor (1ª Temporada, Episódio 4) Direção: Regina Casé e Fernando Meirelles

Plano Geral
#76 - O final de Nove Desconhecidos e o Oscar do cinema latino

Plano Geral

Play Episode Listen Later Oct 4, 2021 65:18


NOVE DESCONHECIDOS, a nova série da Nicole Kidman na Amazon, chegou ao seu oitavo e último episódio sem dar um bom desfecho a todos os personagens (0:00). Na Globoplay, SEGUNDA CHAMADA, a "Sob Pressão" da escola pública, ganhou segunda temporada mais enxuta, com seis episódios (6:22). A francesa CLAIRE DENIS tem três de suas obras-primas gratuitas na plataforma do Sesc (10:47).Direto de Madri, Flávia Guerra conta tudo sobre os vencedores dos PRÊMIOS PLATINO, que tiveram Regina Casé e Bárbara Paz entre os indicados (17:50).Na entrevista da semana: a diretora Caru Alves de Souza fala sobre MEU NOME É BAGDÁ, filme sobre meninas skatistas em São Paulo, em cartaz nos cinemas (34:14).

Peças Raras - 24 h em sintonia com você
#133 Histórias do Rádio 2: Ademar Casé e as 5 Estações da década de 1930

Peças Raras - 24 h em sintonia com você

Play Episode Listen Later Sep 13, 2021 11:47


O final da década de 1920 conta com a colaboração de alguns espertos e empreendedores comerciantes. Animados com o surgimento das fábricas de rádio, eles começam uma verdadeira cruzada para espalhar o novo meio de comunicação. Um desses pioneiros vendedores de rádio foi o saudoso Ademar Casé (avô de Regina Casé). Seu método era, no mínimo, curioso: ia até a casa ou escritório do possível cliente numa hora em que sabia que ele não estava. Lá, deixava o rádio ligado e um recado, dizendo que voltaria para conversar mais tarde. Com essa técnica, Ademar Casé vende tanto aparelho a ponto de conquistar a confiança da Philips (fábrica da qual era representante). Em depoimento sobre esse período, Casé explica como tudo começou. Alguns anos mais tarde - em 1932 – passa a ter seu próprio programa na própria Rádio Philips, talvez a primeira emissora customizada do Brasil. Ou seja, uma rádio que tinha como motivação vincular o nome da Philips à da expansão do aparelho. O Programa Casé teve longa e vitoriosa vida. Baseado em instruções da BBC de Londres, Casé revoluciona o conceito de rádio, fazendo um programa ágil e popular, com quadros fixos (um deles apresentado por Noel Rosa aos Domingos). Esse foi só o primeiro passo de um grande arranque que o rádio viveu nos anos de 1930. Um fator foi primordial para esse crescimento: a propaganda. Autorizada por Getúlio Vargas em 1932, a publicidade no rádio começou com patrocínios e logo em seguida com comerciais avulsos, na forma de textos lidos pelos locutores e também de jingles – anúncios cantados. Só a título de curiosidade, Ademar Casé também inovou, ao apresentar em seu programa, o primeiro jinglebrasileiro, criado por Nássara. Em áudio que faz parte do CD que acompanha o livro Histórias que o rádio não contou, escrito por Reynaldo Tavares, Almirante, um dos compositores e cantores daqueles anos 30, relembra o refrão desse jingle. A propaganda se torna a fonte geradora de recursos para a evolução do rádio em termos de número de emissoras e de qualidade de programação, iniciando um processo de profissionalização que, juntamente com a disseminação dos aparelhos receptores, transforma o rádio no mais popular meio de comunicação da primeira metade do século XX. Com mais verbas, os quadros passaram a contar com a participação crescente dos artistas da música popular da época, como Carmem Miranda e Ary Barroso. O destaque nessa época é a rádio Mayrink Veiga, do Rio de Janeiro. A programação que antes, nos anos 20, era composta por músicas clássicas, palestras e outros assuntos que interessavam à elite brasileira, agora, a partir dos anos 30, passa a contar com programas de auditório, concursos de calouros, transmissão de partidas de futebol, shows de humor e radioteatro. Em agosto de 1933, é gravada em disco a música As Cinco Estações do Ano. A composição de Lamartine Babo é interpretada pelo próprio Lamartine, juntamente com Almirante, Carmem Miranda e Mário Reis. A letra fala com bom humor das 5 estações de rádio mais famosas da época: Educadora Paulista, Philips, Sociedade do RJ, Club do Brasil (RJ) e Mayrink Veiga. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/pecasraras/message

Papinho
Farrinha - ep.07 - convidada: Ohana Boy Oliveira

Papinho

Play Episode Listen Later Sep 5, 2021 67:06


No segundo episódio dessa segunda temporada (feito em apoio à disciplina de Estudos Culturais, no curso de Estudos de Mídia da UFF), a convidada é Ohana Boy Oliveira, produtora cultural, mestre em Cultura e Territorialidades e doutora em Comunicação, todas as formações pela UFF. No dia 15 de julho de 2021, via google meet, Ohana Boy conversou por mais de duas horas com a turma sobre sua tese de doutorado "Aspectos da colonialidade do saber, do poder e do ver - uma análise das performances de Regina Casé em sua trajetória televisiva" e sobre o pensamento de fronteira de Gloria Anzaldúa. Esse material foi reduzido e editado e é agora apresentado nessa Farrinha ep.07, com participação da convidada, da turma e das professoras Ana Enne e Luna Costa. Vem farrear com a gente! Referências sobre os episódios das Farrinhas, incluindo dados sobre convidades e textos lidos: http://blogdogrecos.blogspot.com/2021/07/referencias-dos-episodios-das-farrinhas.html

ResumidosCast ✂
PÉRICLES NO "ESQUENTA" DA REGINA CASÉ.

ResumidosCast ✂

Play Episode Listen Later Aug 29, 2021 3:37


Cortes do Podpah Podcast.

SBS Portuguese - SBS em Português
Regina Casé fala da estreia na Austrália, de Três Verões, filme sobre a Lava Jato e luta de classes

SBS Portuguese - SBS em Português

Play Episode Listen Later Jun 10, 2021 23:52


“Para os brasileiros que vão assitir esse filme na Austrália eles vão achar que estão vendo uma espécie de documentário, assistindo ao noticiário daquela época da Lava Jato,“ disse Regina Casé à SBS em Português. Nessa entrevista, a atriz fala sobre o premiado Três Verões, as nuances da personagem que lhe rendeu prêmios na Espanha e Turquia, do papel de Lurdes na novela Amor de Mãe, e do papel da arte na recuperação de um Brasil pós-pandemia. “A arte é fundamental, central, estutural na vida de todo mundo. Como a gente ia sobreviver a pandemia sem música, sem ver filme o tempo todo?” disse a atriz que confessou ‘eu e meus filhos, queremos muito conhecer a Austrália'.

Volta Essa Fita
#73 PROGRAMA LEGAL E AQUI AGORA

Volta Essa Fita

Play Episode Listen Later May 21, 2021 21:34


Imagina um programa que misturava humor, pitadas de jornalismo, muita música e festa popular e quase nenhum famoso! Daria certo? Deu e existiu em 1991 na Globo, como o nome de PROGRAMA LEGAL, com Regina Casé e Luis Fernando Guimarães. E no mesmo ano de 1991 o SBT revolucionou o telejornalismo brasileiro com a câmera nervosa e linguagem direta do AQUI AGORA, inesquecível até hoje, e neste episódio do VOLTA ESSA FITA você descobre o porquê. Confira!

Novela das 9 - Amor de Mãe
Amor de Mãe - #60: Adriana Esteves fala sobre o fim de Thelma e revela sonho de nova parceria com Regina Casé

Novela das 9 - Amor de Mãe

Play Episode Listen Later Apr 1, 2021 39:35


O novo episódio do podcast Novela das 9 traz um papo bem humorado com Adriana Esteves. Além de comentar as reviravoltas de sua personagem em 'Amor de Mãe', a atriz fala de sua relação com os colegas de elenco, relembra as duas indicações ao Emmy Internacional e conta que novelas antigas gostaria de rever no Globoplay. Ouça agora!

Caixa Preta
Ep. 116 - Frango de 4 patas, traumas do Paulista e filmes nacionais

Caixa Preta

Play Episode Listen Later Mar 16, 2021 54:54


Olha se a gente te disser que esse programa é um dos mais aleatórios e engraçados dos últimos tempos, tu acredita? Teve esse frango de 4 patas diretamente de SC e o russo tarado que namora um chester com cabeça humana. O Paulista contou sobre suas dificuldades nos negócios e na guerra e contou como ganha dinheiro dos otários. Teve uma homenagem ao cinema nacional, Regina Casé e lembramos até do Dourado aquele, que foi pro BBB. Enfim, diversão pra toda família.

Rabisco podcast
#49 RP - A volta de Amor de Mãe num papo de novela com Natee Souza, Thiago Nunes e Edy Bismark

Rabisco podcast

Play Episode Listen Later Mar 12, 2021 53:25


Amor de Mãe, novela de Manuela Dias, com direção de José Luiz Villamarim e como protagonistas as mães Dona Lurdes, Thelma e Vitória vividas pelas atrizes Regina Casé, Adriana Esteves e Taís Araújo, volta a partir do dia 15 de março de 2021 com os 23 capítulos inéditos da fase final da novela que é sucesso de público e de crítica e que todo o Brasil estava com saudades. Para comentar essa volta do folhetim, tOn Miranda convidou a atriz e produtora Natee Souza, o publicitário e colunista do Canal Diversão & Arte Thiago Nunes e o educador Edy Bismark. E ainda tem dicas culturais com Bia Ramsthaler, Dinho Santoz e tOn Miranda. Ficha Técnica | apresentação e roteiro: tOn Miranda, Bia Ramsthaler e Dinho Santoz | participação especial:Alessandro Marba e Thiago Nunes| edição: Fred Cunha | colaboradores: Thais Brito e Vitor Luz | coprodução: Attraverso | produção e realização: Canal Diversão & Arte.

FILMES LIVROS ETC FILMS BOOKS ETC SHARE! TKS FOR LISTENING!
#PODCAST - Tais Araujo, Adriana Esteves e Regina Casé ... - Conversa com Bial

FILMES LIVROS ETC FILMS BOOKS ETC SHARE! TKS FOR LISTENING!

Play Episode Listen Later Mar 3, 2021 0:45


#oqueachei #podcast #conversacombial https://podcasts.google.com?feed=aHR0cHM6Ly93d3cub21ueWNvbnRlbnQuY29tL2QvcGxheWxpc3QvNjUxYTI1MWUtMDZlMS00N2UwLTkzMzYtYWM1YTAwZjQxNjI4LzI2ZDAzNmZkLWY4ZGItNGFmYS05M2JlLWFjN2YwMGQ1YTcwYy9kYWYzNTYxZi02ZGQ0LTQwOTYtYTdhNC1hYzdmMDBkNWE3MTUvcG9kY2FzdC5yc3M%3D&episode=MTIwZDA1NDMtMDA5Zi00N2FmLWFlNjgtYWNkOTAxMjQ1Yjg5

Conversa com Bial
Adriana Esteves, Regina Casé e Taís Araujo falam sobre 'Amor de Mãe' com Pedro Bial

Conversa com Bial

Play Episode Listen Later Feb 24, 2021 36:40


Nossa conversa é com as protagonistas da novela 'Amor de Mãe', que volta ao ar no dia primeiro de março, após um ano fora da grade por conta da pandemia.

Novela das 9 - Amor de Mãe
Amor de Mãe - #51: Relembre a trajetória de Lurdes + participação especial de Regina Casé

Novela das 9 - Amor de Mãe

Play Episode Listen Later Feb 18, 2021 23:44


O podcast Novela das 9 retoma os trabalhos de Amor de Mãe em um episódio especial sobre a busca de Lurdes por Domênico. Relembre os principais pontos desta trajetória e confira uma participação especial de Regina Casé, que deu pistas de como será a segunda fase da novela de Manuela Dias. Ouça agora!

Economia Underground Podcast
#18 - A sacanagem por trás das coisas e o sucesso das universidades da Regina Casé

Economia Underground Podcast

Play Episode Listen Later Dec 30, 2020 75:24


Economia Underground - Um Podcast Institucionalista No nosso último episódio do ano, exploramos um conceito central para o institucionalismo Vebleniano: os interesses escusos, ou, para os íntimos, "a institucionalização da sacanagem por de trás das coisas". Nesta discussão, debatemos acerca das relações entre capital privado, interesses corporativos,  criação de conhecimento, universidade públicas e o programa mais médicos.  O sempre didático, Prof. Marco Cavalieri, participa deste animado debate. Nossas redes: Facebook: Economia Underground Podcast Instagram: @economiaunderground

Fábricas de Cultura Zona Leste e São Bernardo do Campo
Podcast: Um pé de quê? Coqueiro!

Fábricas de Cultura Zona Leste e São Bernardo do Campo

Play Episode Listen Later Dec 16, 2020 5:23


O podcast conta a história do coqueiro e das hipóteses para a chegada dessa árvore no Brasil. Conhecida como “a árvore dos desejos satisfeitos” na cultura indiana, assim como a mangueira e a bananeira, é considerada sagrada. A atividade tem como base o livro Coqueiro, da coleção “Um pé de quê?” escrito por Regina Casé e Estevão Ciavatta. #Bibliotech #FabricaSBCemcasa

Supercuts
Ep. 60 - Três Verões | Narciso em Férias | Entrevista com Daniel Nolasco

Supercuts

Play Episode Listen Later Oct 26, 2020 105:03


[Só nacionais] No supercuts de hoje, falamos à beça de cinema nacional - leia-se alguns lançamentos nacionais recentes. Três Verões (2:30) é o novo longa da Sandra Kogut, estrelando Regina Casé, e estreou em alguns cinemas ao redor do país e na plataforma Telecine Play e o documentário da Globoplay Narciso em Férias (18.10), projeto sobre o livro de mesmo nome de Caetano Veloso. Notas em (17:20) e (31:45). Além dos filmes do dia, sentamos para bater um papo com o Wallace Andrioli sobre suas impressões do Olhar de Cinema (32:05) e o diretor goiano Daniel Nolasco (58:45) sobre o novo longa dele Vento Seco Produção e Edição: Élis Estúdios Para contato, dúvidas e sugestões, estamos disponíveis nos endereços: supercuts.pod@gmail.com twitter.com/supercutspod instagram.com/supercutspod facebook.com/supercutspod

Ver, ler e castionar
FILME | Três Verões

Ver, ler e castionar

Play Episode Listen Later Oct 15, 2020 48:00


A bola da vez é o filme nacional Três Verões, dirigido por Sandra Kogut, e que traz no papel principal a atriz Regina Casé. Também castionamos sobre a sensação de ver nosso país retratado nas telas e poder aprender, ainda que com um tom de humor, sobre a realidade tão próxima - e paradoxalmente distante - dos que vivem ao nosso redor. Vem conferir nossa primeira castionada brasileira, disponível no Telecine Play.

Amarelo Desespero
#19 Quando o governo bota o dedo no prato do brasileiro

Amarelo Desespero

Play Episode Listen Later Sep 29, 2020 62:24


O agro é mesmo pop, tech, tudo? Ou é mais motivo pra desespero? O governo federal ameaça revisar o Guia Alimentar para a População Brasileira, um documento muito importante pra políticas públicas que regulam a alimentação no país. A versão atual, de 2014, é inspiração pra muitos países por ser sofisticado: fala em sustentabilidade e combate o consumo de alimentos ultraprocessados (a famosa junk food). Mas Bolsonaro anda querendo mudar o documento pra favorecer a indústria de alimentos industrializados. Entenda o conflito de interesses e suas consequências. Além disso, a gente fala da indicação de Andrea Beltrão ao Emmy por seu papel em "Hebe", Regina Casé em "Três Verões", Regina Duarte esquecida pela Globo no aniversário de 70 anos da TV no Brasil, o machismo que Ana Maria Braga teve que enfrentar no Roda Viva, censura em A Fazenda, e a tragédia da imunidade de rebanho no Amazonas.

TÁ BOMBANDO
Regina Casé dá aula sobre capacitismo e Xuxa, Eliana e Angélica se encontram

TÁ BOMBANDO

Play Episode Listen Later Sep 28, 2020 1:59


Você já pensou sobre capacitismo ou já refletiu se fez algum comentário capacitista? Calma lá! Ainda não sabe o que o isso significa? Regina Casé e sua filha Benedita explicaram muito bem o que este termo quer dizer. Aqui, você confere esta e outras notícias que estão bombando na internet.

Cinemático
Três Verões

Cinemático

Play Episode Listen Later Sep 24, 2020 43:27


Diretamente prejudicado pelos efeitos da pandemia e do distanciamento social, Três Verões enfim fez sua estreia no circuito nacional a partir de sessões em drive-ins e uma “premiere” no Telecine Play na última semana. Assim como em sua passagem pelos festivais, comparações não faltaram entre o filme de Sandra Kogut e o Que Horas Ela Volta? de Anna Muylaert, mas a verdade é que o longa estrelado por Regina Casé trata de outras questões ao mostrar o que acontece com um grupo de caseiros quando seus “patrões” da noite pro dia abandonam contato.No Cinemático 130, Carlos Merigo, Bia Amendola, Matheus Fiore e Pedro Strazza discutem o filme e o peso real de Regina Casé para o sucesso (ou fracasso) de sua proposta, além de imaginar o Joias Brutas nacional.=====O Cinemático é uma produção B9Apresentação: Carlos MerigoCoordenação Geral: Carlos Merigo, Ju Wallauer e Cris BartisProdução: Bia FiorottoPauta e Pesquisa: Carlos Merigo e Hiago ViníciusEdição e Sonorização: Alexandre Pottaschef e Mariana LeãoCoordenação Digital: Agê Barros, Pedro Strazza, Lucas de Britto e Hiago VinicusAtendimento e Comercialização: Rachel Casmala, Camila Mazza e Telma Zenaro

assim diretamente britto sonoriza regina cas anna muylaert que horas ela volta ju wallauer carlos merigo camila mazza telma zenaro cris bartisprodu hiago vinicusatendimento
Cinema na Varanda
EP 250 - O Diabo de Cada Dia | Três Verões

Cinema na Varanda

Play Episode Listen Later Sep 22, 2020 87:59


[Três Verões e um Inverno na Alma] O Diabo de Cada Dia é o novo filme do cineasta Antonio Campos, de Depois da Escola e Simon Killer. Com elenco repleto de famosos, como Tom Holland e Robert Pattinson, o diretor desenvolve neste lançamento da Netflix uma outra vertente de sua visão pessimista para um mundo repleto de violência e fanatismo religioso. Regina Casé de volta aos cinemas, agora sob direção de Sandra Kogut. Um dos candidatos à indicação brasileira ao Oscar, Três Verões (37:38) foca em personagens que orbitam ao redor de uma família rica que vira alvo da Lava Jato. Em cena, as relações entre classes no Brasil. No Momento Belas Artes à La Carte é a vez de destacar um clássico de Hector Babenco. No Puxadinho da Varanda, homenagem a RBG com os filmes sobre a importante juíza da Suprema Corte Americana, e ainda os Festival É Tudo Verdade e o Festival de Gramado. E, no Cantinho do Ouvinte, os comentários dos varandeiros sobre o episódio anterior. Bom Podcast!

Cinematório Podcasts
cinematório café: Entrevista com Sandra Kogut, diretora de "Três Verões"

Cinematório Podcasts

Play Episode Listen Later Sep 16, 2020 27:45


"O humor que me interessa é aquele onde a gente não está rindo dos personagens, mas rindo junto com eles de alguma coisa." - Sandra Kogut Nesta edição, o cinematório café conversa com Sandra Kogut, diretora do filme "Três Verões". No novo longa de ficção da cineasta (ela dirigiu antes "Mutum", de 2007, e "Campo Grande", de 2015), Regina Casé interpreta Madá, caseira em um condomínio de luxo que vê os patrões serem atingidos pelas investigações de crimes de corrupção que mexeram com os pilares da política brasileira nos últimos anos. Ao longo de três verões, em três anos consecutivos, o filme mostra como Madá lida com a situação complicada da família que a emprega, e as maneiras que ela e os demais empregados da casa encontram para se sustentarem em meio à crise. O elenco também traz Otávio Muller, Gisele Fróes, Rogério Fróes, Carla Ribas e Jessica Ellen. Regina Casé ganhou o prêmio de Melhor Atriz no Festival do Rio por “Três Verões”. Apesar de ser o primeiro longa que ela faz com a Sandra, as duas se conhecem há bastante tempo e trabalharam juntas na TV. A nova parceria é um filme que tem vários momentos de comédia, mas que também é um drama social sobre brasileiros que se tornaram vítimas do sonho neoliberal. Como as salas de cinema estão fechadas por causa da pandemia, o filme entrou em cartaz no circuito de cinemas drive-in e nas plataformas digitais, com lançamento em 16 de setembro. O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia. Quer mandar um e-mail? Escreva seu recado e envie para contato@cinematorio.com.br. A sua mensagem pode ser lida no podcast! - Receba nossa newsletter e conteúdo exclusivo de cinema! Saiba mais!

Cubo de Séries
010. Uma Regina só não faz verão... faz Três Verões

Cubo de Séries

Play Episode Listen Later Sep 16, 2020 19:26


Muito bem vindos meus queridos Cubolinos e Cubolinas em mais um Cubiculo; Aquele episódio tão curto, mas tão curto que se você soltar um peido ele acaba. Antes de mais nada, esse episódio fará uma análise crítica sobre o filme Três Verões da diretora Sandra Kogut e com Regina Casé no elenco, e esse filme é um oferecimento do Telecine e, portanto, caso queira saber mais a respeiro segue o fio. Esse episódio terá spoilers, em outras palavras, caso queiram saber sem levar nada da história vejam o filme que estreou hoje no telecineplay. Mas fica o questionamento; Uma regina só não faz verão... mas Três Verões. Enfim esse episódio contou com Eduardo Schneider como o anfitríão e os convidados especiais do Podcast Visse Matheus Cavalcanti e Ana Guimarães. Além de ter na direção do episódio o piadista Diego Ramon. Sinopse | Edgar e Marta formam um rico casal que, em todo verão, entre o Natal e o Ano Novo, recebe amigos e família para festas em sua mansão à beira-mar.

Cinematório Podcasts
cinematório café: Entrevista com Sandra Kogut, diretora de "Três Verões"

Cinematório Podcasts

Play Episode Listen Later Sep 16, 2020 27:45


"O humor que me interessa é aquele onde a gente não está rindo dos personagens, mas rindo junto com eles de alguma coisa." - Sandra Kogut Nesta edição, o cinematório café conversa com Sandra Kogut, diretora do filme "Três Verões". No novo longa de ficção da cineasta (ela dirigiu antes "Mutum", de 2007, e "Campo Grande", de 2015), Regina Casé interpreta Madá, caseira em um condomínio de luxo que vê os patrões serem atingidos pelas investigações de crimes de corrupção que mexeram com os pilares da política brasileira nos últimos anos. Ao longo de três verões, em três anos consecutivos, o filme mostra como Madá lida com a situação complicada da família que a emprega, e as maneiras que ela e os demais empregados da casa encontram para se sustentarem em meio à crise. O elenco também traz Otávio Muller, Gisele Fróes, Rogério Fróes, Carla Ribas e Jessica Ellen. Regina Casé ganhou o prêmio de Melhor Atriz no Festival do Rio por “Três Verões”. Apesar de ser o primeiro longa que ela faz com a Sandra, as duas se conhecem há bastante tempo e trabalharam juntas na TV. A nova parceria é um filme que tem vários momentos de comédia, mas que também é um drama social sobre brasileiros que se tornaram vítimas do sonho neoliberal. Como as salas de cinema estão fechadas por causa da pandemia, o filme entrou em cartaz no circuito de cinemas drive-in e nas plataformas digitais, com lançamento em 16 de setembro. O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia. Quer mandar um e-mail? Escreva seu recado e envie para contato@cinematorio.com.br. A sua mensagem pode ser lida no podcast! - Receba nossa newsletter e conteúdo exclusivo de cinema! Saiba mais!

POC de Cultura
94: É só um pente... não tem romance

POC de Cultura

Play Episode Listen Later Sep 9, 2020 95:39


Como diria a poetisa contemporânea Larissa de Macedo: Eu já cansei de ouvir você dizer (é só um pente) // Não tem romance // Tudo bem não te falei pra mim não era um lance // Era mais importante!! A gente tem que aprender a diferenciar o que é romance de só um pente... ou seja, a boa e velha amizade colorida. Vem Ouvir esse episódio, POC! Se liga também na Dica das POCs, pois assistimos em primeira mão o novo filme de Sandra Kogut, "Três Verões", com a Regina Casé no elenco e passamos nossas impressões sobre o filme.

POC de Cultura
94: É só um pente... não tem romance

POC de Cultura

Play Episode Listen Later Sep 9, 2020 95:39


Como diria a poetisa contemporânea Larissa de Macedo: Eu já cansei de ouvir você dizer (é só um pente) // Não tem romance // Tudo bem não te falei pra mim não era um lance // Era mais importante!! A gente tem que aprender a diferenciar o que é romance de só um pente... ou seja, a boa e velha amizade colorida. Vem Ouvir esse episódio, POC! Se liga também na Dica das POCs, pois assistimos em primeira mão o novo filme de Sandra Kogut, "Três Verões", com a Regina Casé no elenco e passamos nossas impressões sobre o filme.

Plano Geral
Regina Casé e Charlie Kaufman nos lançamentos da semana

Plano Geral

Play Episode Listen Later Sep 7, 2020 57:50


A semana abre cheia de boas opções. Charlie Kaufman, o genial roteirista de Quero ser John Malkovich e Brilho eterno de uma mente sem lembranças, estreia na Netflix seu novo filme, ESTOU PENSANDO EM ACABAR COM TUDO (0:00). Com só 32 anos, o queridinho de Cannes Xavier Dolan estreia na plataforma Mubi o seu oitavo longa, MATTHIAS & MAXIME (10:19). Batemos um papo com SANDRA KOGUT, que lança no streaming TRÊS VERÕES, retrato tragicômico da corrupção brasileira com Regina Casé, no Telecine Play, Now e demais pay per view (27:13). E ainda: as notícias da semana (17:55).

Meia Taça
Cinema e Feminismos - parte 2

Meia Taça

Play Episode Listen Later Jun 30, 2020 44:15


No nosso último programa, convidamos a @claudiamelissa para um bate papo sobre Cinema e Feminismos. A conversa foi tão boa que fizemos uma continuação, acrescentando agora mais um marcador social: o de raça/etnia/cor. Escolhemos duas personagens negras, a princípio, bastante diferentes: do filme "Que horas ela volta?", a Val, interpretada por Regina Casé, e do seriado "How to get away with murder", Annalise Keating, uma interpretação de Viola Davis. Elas foram o ponto de partida para debatermos a colonialidade e suas dolorosas consequências e permanências, como o racismo e o sexismo. Escuta aí e dá seu pitaco, que é sempre bemvindo!

NERVOS
Nervos Entrevista #36 | Três Verões

NERVOS

Play Episode Listen Later Jun 22, 2020 21:30


Uma nova edição do podcast NERVOS Entrevista está no ar, destacando o filme nacional Três Verões (2019), na conversa com a cineasta Sandra Kogut e a atriz Regina Casé. Sem previsão de data de lançamento nos cinemas por conta da pandemia de Covid-19, a produção poderá ser vista pelo público em casa, nesta segunda e terça, 22 e 23 de julho, dentro da programação do festival de pré-estreias online no Espaço Itaú Play, projeto conjunto do Espaço Itaú de Cinema e da plataforma digital Looke. O espectador tem acesso a longas que ainda estrearão nas salas de cinema, mas que ficarão disponíveis no serviço por 48 horas, ao preço de R$ 10, sendo que 20% deste valor serão destinados à Associação Brasileira da Produção de Obras Audiovisuais (APRO), para ajudar os profissionais do audiovisual neste momento de paralisação das atividades. Três Verões estreou mundialmente no último Festival de Toronto e já passou por outros eventos fora do país, além da Mostra Internacional de Cinema em São Paulo e do Festival do Rio. Sua história é contada através do ponto de vista de Madá (Regina Casé), caseira do luxuoso imóvel de veraneio de uma família que tem sua vida mudada, assim como os funcionários da casa, pelas operações anti-corrupção e transformações políticas que afetaram o Brasil nos últimos anos, já que a trama se passa justamente nas temporadas de Natal e Ano Novo dos verões de 2015, 2016 e 2017. O grande elenco ainda conta com Rogério Fróes, Otávio Müller, Gisele Fróes, Jessica Ellen, Carla Ribas, Daniel Rangel, Carol Pismel, Wilma Melo e Luciano Vidigal. Nossa editora Nayara Reynaud entrevistou a Sandra Kogut e a Regina Casé no dia 9 de março, uma semana antes do que seria o lançamento do filme, então previsto para 19 de março, mas que foi cancelado pelo avanço da pandemia e consequente fechamento dos cinemas. A diretora conversa sobre a escolha por essa estrutura narrativa e ponto de vista, além de outros detalhes da produção e sua recepção em outros países, enquanto a atriz comenta sobre a parceria de longa data com a cineasta e a construção da personagem frente aos estereótipos. Ouça no lugar que você quiser: SoundCloud | Spotify | Deezer | iTunes | Google Podcasts | Feed | Download > 6s: Introdução > 1min51s: Trailer e sinopse de Três Verões > 4min18s: Entrevista com a cineasta Sandra Kogut e a atriz Regina Casé sobre Três Verões > 17min19s: Conexões Nervosas > 20min01s: Encerramento Conexões Nervosas Se você gostou de Três Verões, também pode curtir... > Sandra Kogut: os filmes Parasita (2019), longa sul-coreano de Hong Sang-soo que foi o grande vencedor do Oscar neste ano, e A Regra do Jogo (1939), clássico francês de Jean Renoir > Central Cine Brasil, podcast sobre cinema nacional que foi criado em 2016 e, sob o comando de Paulo Junior, Lucas Borges e Murilo Costa, destaca, a cada episódio, um lançamento brasileiro nos cinemas e, agora, no streaming, conversando com os realizadores e também trazendo notícias da área: http://www.central3.com.br/category/podcasts/central-cine-brasil/ *Músicas presentes no podcast (sob licença Creative Commons): “Content”, de Lee Rosevere; “Blind Love Dub”, de Jeris; e “Reusenoise_(DNB_Mix)”, de SpinningMerkaba

Que História É Essa, Porchat?
Marcelo Serrado, Regina Casé, Claude Troisgros e muito mais

Que História É Essa, Porchat?

Play Episode Listen Later Jun 17, 2020 51:48


No programa de hoje Mumuzinho, Alex Escobar, Marcelo Serrado, Regina Casé, Claude Troisgros e os demais convidados contam suas histórias passadas em aeroporto e aviões mundo afora. Aperte os cintos o “Que quarentena é essa, Porchat?” vai te levar para os ares.

Que História É Essa, Porchat?
Luciano Huck, Regina Casé, Ellen Roche e muito mais

Que História É Essa, Porchat?

Play Episode Listen Later May 13, 2020 50:14


Solte suas feras, o “Que história é essa, Porchat?” desta semana é sobre o mundo animal. Regina Casé, Gabriel Louchard, Ellen Roche e Luciano Huck contam histórias de aventuras pelos safáris africanos. Luciano lembra até uma história inédita sobre seus animais de estimação. Na plateia, crocodilos e leões.

Sem Freio
Sem Freio 40 - Trabalhando com Produção de Cinema e TV / Filme Desamantes - com Renata Moura

Sem Freio

Play Episode Listen Later Feb 11, 2020 102:27


Dimitri Kozma e Renata Moura conversam sobre como é trabalhar com produção de cinema e TV no Brasil. Além de falar sobre os outros filmes produzidos pela Renata Moura, como Carandiru e Bróder, conheça como foi produzido o longa metragem Desamantes, comédia dramática de autoria de Dimitri Kozma e Geisla Fernandes. Filme nacional independente disponível nas plataformas de streaming, estrelando Lidi Lisboa e Luciano Bortoluzzi. Saiba como é produzir cinema com recursos próprios, curiosidades da produção, as funções da produção, os momentos difíceis, a pré-produção e o lançamento do filme. Sinopse: Desamantes é uma ode aos extraordinários encontros e desencontros da vida real. O filme apresenta uma noite oportuna na vida de Oswaldo, que contrata os serviços da bela Elisângela. Protegidos pela penumbra, os desconhecidos tornam-se íntimos através das mais inusitadas situações. Imperdível! ASSISTA DESAMANTES no Vivo Play ► http://bit.ly/2WSnNFm ASSISTA DESAMANTES no Looke ► http://bit.ly/2KcsK6P - Participante convidada: Renata Moura Conteúdo deste episódio: - Como é Trabalhar com Produção de Cinema e TV - Quais são as funções do produtor de cinema e tv? - É muito diferente trabalhar com cinema e TV? - Diferenças entre o produtor, o produtor executivo e o produtor investidor - Showrunner - Como começou a trabalhar com produção - Filme: Villa-Lobos: Uma Vida de Paixão (2000) - Director: Zelito Viana - Comida não compartilhada no set - Documentário: Carrego Comigo (2000) - Cultura negra - Curta: Distraída para morte (2001) Diretor: Jeferson De - Curta: Narciso Rap (2003) Diretor: Jeferson De - Curta: Carolina (2003) Diretor: Jeferson De - Filme: Carandiru (2003) Héctor Babenco - Função de Secretaria de produção / Assistente de produção - Réplica do Carandiru - Histórias com Héctor Babenco - Filme: Bróder (2010) Diretor: Jeferson De - Trabalhos com Regina Casé para o Fantástico - Amor pelo cinema - Filme: Avanti popolo (2012) Diretor: Michael Wahrmann - com Carlos Reichenbach - Filme: Mãe Só Há Uma (2016) Diretora: Anna Muylaert - Curiosidades das gravações - Filme: Desamantes (2019) - Elenco - Lidi Lisboa | Luciano Bortoluzzi - Perrengue: Procurando uma segunda câmera - Alimentação da equipe - Gravando de madrugada - Chamaram a polícia durante a gravação - Desespero na cena mais difícil do filme - Laboratório como garota de programa DESAMANTES - LONGA METRAGEM NACIONAL DE DIMITRI KOZMA E GEISLA FERNANDES - LANÇAMENTO DO FILME DESAMANTES NAS PLATAFORMAS DE STREAMING LINKS COMENTADOS: Trailer DESAMANTES ► http://bit.ly/2Zfihga DESAMANTES no Vivo Play ► http://bit.ly/2WSnNFm DESAMANTES no Looke ► http://bit.ly/2KcsK6P DESAMANTES na NOW Música Dorme a cidade - Autor: Aloizio ► http://bit.ly/2rgzNo5 E-MAIL DE CONTATO ► semfreiopodcast@gmail.com -------------- ACOMPANHE O ESTRANHO MUNDO DE DIMITRI KOZMA: YOUTUBE ► http://goo.gl/BZ9mA9 INSTAGRAM ► https://www.instagram.com/dimitrikozmaart SPOTIFY ► https://spoti.fi/2UYEhcj APPLE PODCASTS ► https://apple.co/2Va7f95 GOOGLE PODCASTS ► http://bit.ly/2Jugltq ---------------- CAMISETAS DO DIMITRI ► http://bit.ly/2XS3eeQ COMPRAR AS ARTES DO DIMITRI IMPRESSAS ► http://bit.ly/2O5H4Pl APOIE A GENTE pelo PAYPAL com qualquer quantia e contribua para criação de novo conteúdo ► http://goo.gl/f4XRLS ASSISTA AO FILME DESAMANTES no Vivo Play ► http://bit.ly/2WSnNFm ASSISTA AO FILME DESAMANTES no Looke ► http://bit.ly/2KcsK6P

Novela das 9 - Amor de Mãe
Amor de Mãe - #27: Dan Ferreira se despede de Wesley e declara para Jéssica Ellen

Novela das 9 - Amor de Mãe

Play Episode Listen Later Jan 24, 2020 35:18


No episódio do podcast Novela das 9, exclusivo do Gshow, uma entrevista com Dan Ferreira, o Wesley Amor de Mãe. O ator fala sobre seu personagem, conta uma história divertida que viveu com Regina Casé antes se se tornar ator e ainda se declara para Jéssica Ellen, sua namorada, a Camila da novela. Dê o play e ouça agora!

ARTEIRO
#3 Que Horas Ela Volta? Uma análise sobre a luta de classes, território e maternidade.

ARTEIRO

Play Episode Listen Later Dec 19, 2019 31:49


Nesse episódio trago uma análise sobre o clássico brasileiro interpretado por Regina Casé que ilustra a realidade de muitas domésticas brasileiras, mas, mais que isso, traz em sua trama críticas diversas sobre os modos de cultura, estrutura e conflitos presentes na diferença de classes no Brasil.

Maria vai com as outras
#8 Bônus - Três Verões - Entrevista com Sandra Kogut e Regina Casé

Maria vai com as outras

Play Episode Listen Later Dec 16, 2019 30:43


Neste episódio especial do Maria Vai Com as Outras, a diretora Sandra Kogut e a atriz Regina Casé falam sobre o filme Três Verões, com lançamento previsto para março de 2020. Na conversa com Branca Vianna, elas ainda discutem maternidade, envelhecimento e a representação das mulheres no audiovisual brasileiro.

revista piauí
#8 Bônus: Três Verões - Entrevista com Sandra Kogut e Regina Casé

revista piauí

Play Episode Listen Later Dec 16, 2019 30:44


Bônus do oitavo episódio da 3ª temporada do podcast Maria Vai Com as Outras. Neste episódio especial do Maria Vai Com as Outras, a diretora Sandra Kogut e a atriz Regina Casé falam sobre o filme Três Verões, com lançamento previsto para março de 2020. Na conversa com Branca Vianna, elas ainda discutem maternidade, envelhecimento e a representação das mulheres no audiovisual brasileiro. Para conferir outros episódios acesse: bit.ly/2rAsTKR Para conferir o episódio principal, acesse: http://bit.ly/38MJrQy Esta é a terceira temporada do podcast Maria Vai Com as Outras, dedicada a discutir grandes temas que afetam a vida profissional das mulheres. Novos episódios são publicados quinzenalmente, às segundas, a partir das 5h, em todos os aplicativos de podcasts e aqui no site da piauí. O podcast é uma produção da Rádio Novelo para a revista piauí. Ficha técnica: Apresentação: Branca Vianna Direção: Paula Scarpin Produção: Mari Faria Edição: Évelin Argenta e Mari Romano Finalização e mixagem: João Jabace Redes sociais: Ana Beatriz Ribeiro Vídeos: Desiré Taconi Coordenação digital: Kellen Moraes Identidade visual: Cecilia Marra, Caio Borges e Paula Cardoso Distribuição: Luigi Mazza e Yasmin Santos Engenheiro de som: Danny Dee Gravado no Estúdio Rastro

Novela das 9 - Amor de Mãe
Amor de Mãe - #06: Vera Holtz se despede de Kátia e celebra primeira parceria com Regina Casé

Novela das 9 - Amor de Mãe

Play Episode Listen Later Dec 6, 2019 19:09


Ouça agora o novo episódio do podcast exclusivo do Gshow, que tem uma entrevista com Vera Holtz. Direto de Portugal, a atriz revela bastidores de sua participação em Amor de Mãe como a traficante de crianças Kátia. No papo, ela celebra sua primeira parceria com Regina Casé e lembra outras vezes em que trabalhou com o diretor artístico José Luiz Villamarim.

Novela das 9 - Amor de Mãe
Amor de Mãe - #02: Lucy Alves comenta semelhança com Regina Casé e mais em entrevista

Novela das 9 - Amor de Mãe

Play Episode Listen Later Nov 27, 2019 24:57


Na primeira entrevista da nova temporada do podcast Novela das 9, Lucy Alves é a convidada! A atriz, que interpreta Lurdes em Amor de Mãe junto com Regina Casé, conta como foi sua preparação para dividir a personagem com a parceira de elenco. Cheia de talentos, ela fala também sobre sua carreira musical, trabalhos anteriores na TV e ainda se declara para a mãe em um momento especial do programa. Ouça agora!

Notícia no Seu Tempo
Caderno 2: retorno de Regina Casé às novelas, musical 'A Christmas Carol', números da ópera na América Latina, Conceição Evaristo homenageada pelo Prêmio Jabuti

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Nov 25, 2019 2:54


Notícia no Seu Tempo
Caderno 2: morre Walter Franco, Regina Casé protagoniza filme 'Três Verões', último concerto de Zúbin Meta à frente da Filarmônica de Israel

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Oct 25, 2019 3:32


Ouça os destaques do Caderno 2 desta sexta-feira (25/10/19)See omnystudio.com/listener for privacy information.

Mostra Internacional de Cinema em SP
Três Verões - Sandra Kogut

Mostra Internacional de Cinema em SP

Play Episode Listen Later Oct 25, 2019 17:52


Selecionado para o Festival de Toronto, o longa-metragem Três Verões, de Sandra Kogut, é um filme sobre o Brasil contemporâneo. No centro da trama, está Madá, personagem vivida por Regina Casé, funcionária de uma família de ricaços que, de repente, vai vendo todo o entorno mudar. Nesta conversa com a jornalista Ana Paula Sousa, Sandra Kogut fala sobre a origem desse projeto. A produção deste podcast é da souPods.

Que História É Essa, Porchat?
Regina Casé, Ingrid Guimarães e Alex Escobar

Que História É Essa, Porchat?

Play Episode Listen Later Sep 4, 2019 51:14


Neste episódio do “Que História é essa, Porchat?”, Fabio recebe as atrizes Regina Casé e Ingrid Guimarães e o jornalista Alex Escobar. Regina conta o que aconteceu quando foi filmar um baobá em Moçambique; Ingrid revela suas dificuldades com compras pela internet e Alex Escobar relembra casos curiosos de quando era comissário de bordo.

Conversa com Bial
Pedro Bial entrevista Regina Casé

Conversa com Bial

Play Episode Listen Later Apr 26, 2019 45:13


Apresentadora e atriz comenta volta às novelas e relembra episódio de preconceito vivido no exterior

Minha Mãe é uma Codorna - Humor
Repolho de Manhã | Codorna 15

Minha Mãe é uma Codorna - Humor

Play Episode Listen Later Sep 21, 2018 57:06


[ATENÇÃO] Este episódio foi lançado como Conteúdo Exclusivo e agora está disponível para todo mundo conforme decidimos no Episódio 64. É o Brasileiro. Somos todos brasileiros, apaixonados por esse país verde e amarelo – como uma codorna. Entre os programas da Regina Casé no Futura e os doces de polvilho azedo, nossa cultura é única e merece ser valorizada. Valorize sua Codorna. Emails para: codornacontato@gmail.com NO PROGRAMA DE HOJE 00:22 – Texto Antes do Programa 01:12 – Apresentação do Programa 01:55 – Beber interrompe o Programa (Para falar de RPG) 04:48 – Codorna Jogo (Para Surdo Ver) 13:20 – Beber interrompe o Programa Novamente (Para Receita de Repolho) 16:50 – Bloco Principal (O Melhor do Brasil é o Brasileiro) 46:33 – Muito Bom, Recomendo TEXTO ANTES DO PROGRAMA Empresas do ramo de confecção de capas de chuva, aí vai o meu apelo a todas vocês: vamos explorar outra gama de cor, fugir desse amarelo Jamaica, esse amarelo vestido de Magali, que simplesmente é o Ó do borogodó. Capa amarela chama atenção. Por que uma pessoa que veste capa de chuva precisa chamar a atenção? Não precisa chamar a atenção na chuva da mesma forma que você não precisa chamar a atenção no sol. Se tem alguém que curte esse amarelo, eu respeito o péssimo gosto. Cada um veste o que quer, mas o que eu quero não existe. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/codorna/message

Conversa com Bial
Regina Casé relembra aventuras na estrada do teatro com 'fuga' da censura e cenas de nudez

Conversa com Bial

Play Episode Listen Later Jan 23, 2018 36:22


No Conversa com Bial (26/10), Pedro Bial reúne grupo Asdrúbal com Regina Casé, Patricya Travassos, Luiz Fernando Guimarães, Evandro Mesquita e o diretor Hamilton Vaz Pereira

Trip FM
Camila Márdila

Trip FM

Play Episode Listen Later Dec 15, 2017


Atriz que conquistou o Brasil com o filme Que Horas Ela Volta fala sobre cinema, fama e assédio sexual no meio artístico Camila Márdila é uma das mais potentes revelações do cinema nacional dos últimos anos. Só pra dar uma ideia do talento da garota, na sua estreia profissional ela faturou nada menos do que o prêmio especial do júri de Melhor Atriz no Festival de Sundance de 2015 – honraria que ela dividiu com a experiente Regina Casé. Nascida em Taguatinga, cidade satélite de Brasília, ela começou com as aulas de teatro aos 12 anos: sua mãe achou que a atividade ajudaria a filha a vencer a timidez e a se relacionar mais com as outras crianças. O que era pra ser uma espécie de terapia virou paixão e profissão. Formada em comunicação na Universidade de Brasília, ela não abandonou as aulas de teatro na Faculdade de Artes Dulcina de Moraes. E foi no teatro que ela chamou a atenção da produtora de elenco Patrícia Faria, que a chamou para participar do filme Que Horas Ela Volta, obra que catapultou a carreira da nossa jovem, talentosa e simpática convidada desta edição do programa. Camila que também está com um quaquilhão de projetos por aí. Só pra citar alguns, ela está em cartaz nos cinemas com os filmes Altas Espectativas e Cora Coralina – Todas as Vidas e também está na nova série da Globo, a 13 Dias Longe do Sol, que por enquanto você assiste lá no Globoplay. No Trip FM Camila fala sobre esses projetos, sobre o impacto do Que Horas Ela Volta na sua vida e reflete sobre a avalanche de denúncias de assédio sexual no meio artístico norte-americano e brasileiro.ESCUTE A ENTREVISTA COMPLETA NO PLAY ABAIXO: [AUDIO=https://p.audio.uol.com.br/trip/2017/12/camilamardila_pod.mp3; IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2017/12/5a34346f3c797/1663x595x960x540x474x13/camila.png] SET LISTQueen e David Bowie — Under PressureEddie —  O Baile da BetinhaBeck —  TropicaliaSteve Wonder —  SuperstitionOuça todas as músicas que rolaram no Trip FM em 2017

OFilmante
Drops do OFilmante – #15 – O velhinho das tartarugas crescidas

OFilmante

Play Episode Listen Later May 13, 2016 35:42


Achou que estava livre de nós, né?! Pois vossa senhoria está muito enganada, POIS AQUI ESTAMOS COMEÇANDO MAIS UM DROPS DO OFILMANTE. Esse Drops extremamente sério, sem nenhuma loucurinha muito louca, sem nenhuma reclamação por parte do Diego, com muita Regina Casé, com a história de um homem enganando uma velhinha com tartarugas crescidas e com dicas de como se matricular na HogwartsRead More

Não Me Critica
NMC #142 - Que horas ela volta?

Não Me Critica

Play Episode Listen Later Sep 16, 2015 58:53


Desde janeiro que o cinema brasileiro vem recebendo as maiores alegrias com um filme pequeno e íntimo dirigido por Anna Muylaert. Premiado em Sundance e Berlim, aclamado pela crítica no mundo e fazendo sucesso de bilheteria por onde passa, 'Que Horas Ela Volta?' é um hit de popularidade e acaba de ser colocado na rota do Oscar 2016 ao ser escolhido para nos representar na próxima cerimônia. Mas nada disso seria importante se o filme não tivesse o senhor recheio que tem, escancarando com minúcia as diferenças sociais que regem as relações patrão/empregado no nosso país. Com uma crítica feroz é um olhar certeiro, Regina Casé e cia. desmontam a sociedade que permanece no regime 'casa grande e senzala' até hoje, para implodir uma classe média alta que já não tem mais vez. Por isso o Não Me Critica dessa semana coloca Thiago Arzakom, Elmer Dias e Francisco Carbone para analisar filme e trama, traçando todos os paralelos possíveis com a vida real e a relação de nossos debatedores com o tema, por vezes intrínseco demais. Com humor, informação e emoção, o NMC dessa semana celebra o nosso cinema e aplaude o novo mundo que essa grande obra descortinou. Vem ouvir! Envie suas críticas, sugestões, dúvidas e opiniões sobre o assunto para voucriticar@naomecritica.com.br. naomecritica.com.br Acesse nossas redes sociais: facebook.com/NaoMeCritica twitter.com/NaoMeCritica  Ouça também pelo: iTunes (App nos aparelhos da Apple) http://youtuner.co/channel/www.naomecritica.com.br http://podflix.com.br/#!naomecritica

Podcast Cinema em Cena
PODCAST PAPO DE REDAÇÃO #46

Podcast Cinema em Cena

Play Episode Listen Later Sep 14, 2015 80:25


Nesta edição do nosso bate-papo cinéfilo: - Que Horas Ela Volta? (00:03:59): representante do Brasil no Oscar 2016, filme de Anna Muylaert, com Regina Casé, discute antigo problema social dentro da realidade econômica contemporânea do país; - Periscópio (00:22:44): novo trabalho de Kiko Goifman, com João Miguel e Jean-Claude Bernardet, utiliza a figuração para discutir a superexposição das pessoas diante das novas tecnologias; - Sr. Turner (00:28:38): premiado em Cannes, excelente filme de Mike Leigh, com primorosa atuação de Timothy Spall, narra os últimos anos da vida do pintor J.M.W. Turner e chega direto em home video no Brasil; - Shaun, o Carneiro (00:39:50): a Aardman volta à fazenda para mais uma ótima animação feita em stop-motion e que diz muito sem precisar de diálogos; - Ted 2 (00:50:54): Seth MacFarlane e seu urso de pelúcia desbocado aumenta a carga de piadas e ainda tenta discutir direitos civis; - O Homem Irracional (01:03:50): com Joaquin Phoenix, Emma Stone e Parker Posey, Woody Allen volta a Crime e Castigo para falar de existencialismo, moral e culpa. Programa apresentado e produzido por Renato Silveira, com os comentários de Antônio Tinôco e Stephania Amaral, da equipe Cinema em Cena, e de Marcelo Seabra, do blog O Pipoqueiro. Edição e mixagem de áudio: Eduardo Garcia. Interaja com os demais ouvintes nos comentários abaixo. Tem um recado para a nossa equipe? Envie sua mensagem para o e-mail cinema@cinemaemcena.com.br

Loserlândia
(Achados da) Loserlândia 85: Dicas Filosóficas

Loserlândia

Play Episode Listen Later Aug 23, 2015 93:01


Estava com saudade de um episódio inteiro de dicas losers? Vampiros, robôs, Regina Casé, o Pequeno Príncipe e Emma Stone dão o tom do programa de hoje, tudo isso temperado com um papo filosófico sério demais para os nossos padrões e as piadas sem graça de sempre made in Loserlândia. Diogo Sales e Roberto Feliciano chamaram o parceiro de sempre Rodrigo Pacote para comandar essa conversa maluca, na esperança de que nossas dicas acabem influenciando algum ouvinte perdido por aí. E deixe também sua dica nos comentários ou nos mande por email.

Loserlândia
Loserlândia 61: Losers em Fúria

Loserlândia

Play Episode Listen Later Feb 15, 2015 100:25


Quer dizer que você odeia o carnaval?! Detesta esse agito todo, essa folia, essa gente se beijando desenfreadamente. Ou é o contrário? Você odeia essa galera do contra, que reclama de tudo e por não saber aproveitar a data fica de mimimi nas redes sociais. Quer saber de uma coisa? Não importa! Porque se você odeia alguma coisa, qualquer coisa, uma pessoa, um comportamento que seja; esse episódio da Loserlândia foi feito pra você! Junte-se a Diogo Sales e Roberto Feliciano com seus convidados mais que especiais Benito Vasques, Verena Nery e Raphael Kbelo (Torre dos Gurus) em uma furiosa jornada no mundo do ódio. Saiba porque gente que não muda o Ringtone é tão irritante, descubra (ou não) a razão de Regina Casé ser uma apresentadora tão ~querida~. E mais! Entenda de uma vez por todas que você TEM QUE ouvir esse podcast! Aperte o play. E nos odeie por isso!

Podtrash
Podtrash 84 – Como era bom esse…. Chorume!

Podtrash

Play Episode Listen Later Apr 14, 2012 76:48


Vera Fischer! Denise Dumont! Regina Casé! Adele Fátima! Sim ouvintes! Está no ar mais um Podcast da The Dark One Productions! E neste episódio temos Bruno Gunter “Gunfree”, Douglas Fricke “o Exumador”, Manoel Alves "Tremyen" e Demétrius Santos “o Anjo Negro” prepararam o Chorume de Pornochanchadas que vocês pediram! Então aumentem seus iPods e curtam a seleção de filmes brasileiros! MOSTRA CANETA, LENTE & PINCEL De 11 /04/2012 até meados de Maio. Endereço: Av. Rio Branco, 241, Cinelândia, RJ. Fotos do Evento Marcelo Damm e Douglas Demetrius e Marcelo Damm RECOMENDAÇÕES DOS OUVINTES As Ruínas (Kléber Nascimento Brazão) Aventureiros do Bairro Proibido (Dudu Maioral) Darkman (Cordeiro Disléxico) El Violador Infernal (King Buddy Holly) Rocky Horror Picture Show (Yao Maeda) The Room (Yao Maeda) Trick ‘r Treat (Rodrigo P. Freire) FILMES INDICADOS NESTE PODTRASH ANJO NEGRO Como é Boa a Nossa Empregada Histórias Que Nossas Babás Não Contavam EXUMADOR O Segredo da Múmia Caçadas Eróticas TREMYEN Terror e Êxtase Costinha, o Libertino GUNFREE O Bem Dotado, Homem de Itu A Super Fêmea Não deixem de votar no filme que vocês querem que seja um Podtrash! CONTATO E LINKS DO PODTRASH podtrash@td1p.com @podtrash Coluna do Podtrash no Cinemasmorra Caixa Postal 34012 – Rio de Janeiro, RJ - CEP 22460-970 Duração deste Episódio: 76:48