POPULARITY
Los centros de salud de Asturias acumulan malas críticas y muy baja puntuación por parte de los usuarios en las reseñas, ¿qué está pasando? Oyentes y opinantes nos cuentan sus experiencias y le preguntamos a Diego Pidal, Portavoz de Atención Primaria en el Sindicato Médico del Principado de Asturias y médico de atención primara del SESPA. En nuestra mirada a la cooperación internacional Lucía Nosti, de la ONG Médicus Mundi, nos explica por qué debería preocuparnos la salida de EEUU de la OMS. La violencia de hijos a padres ha sido durante años un tabú y en Asturias es un problema creciente, en el último año la Fiscalía de Menores registró en nuestra región un 26% de aumento de denuncias por violencia filio parental. Estos datos han llamado la atención de la Fundación Amigó, hablamos con la psicóloga María José Ridaura de las causas y soluciones. Xuan Pandiella de Iniciativa po´l asturianu nos trae las últimas noticias de nuestra Llingua. La Arteonomía llega de la mano de Alfonso Palacio, Director del Museo de Bellas Artes de Asturias. Cerramos con David Remartínez, uno de los autores de “Recetas de colores”.
TUTAMÉIA faz a leitura do relato do que aconteceu na data de hoje, há um ano, na visão do escritor Atef Abu Saif, autor de "Quero Estar Acordado Quando Morrer", editado pela Elefante, que autorizou a produção deste trabalho. Atef Abu Saif nasceu no campo de refugiados de Jabalia, na Faixa de Gaza, em 1973. Formou-se na Universidade de Birzeit, na Cisjordânia, com estudos de pós-graduação na Universidade de Bradford, Inglaterra, e no Instituto Universitário Europeu de Florença, Itália. É autor de cinco romances e dois livros de contos, além de ensaios políticos, como The Drone Eats with Me [O drone almoça comigo] (Comma, 2015) e A Suspended Life [Uma vida em suspenso] (Al-Ahleya, 2015). Colabora frequentemente com jornais e revistas árabes, além de já ter publicado no New York Times e no Guardian, entre outros meios de comunicação ocidentais. Já foi porta-voz do partido político Fatah e, em 2019, mudou-se para Ramallah, onde atuou até março/24 como ministro de Cultura da Autoridade Nacional Palestina. Ele estava em Gaza cumprindo uma agenda de trabalho quando grupos da resistência armada palestina realizaram uma série de ataques ao território israelense, prontamente respondidos por Israel com todo seu poderio militar. Encurralado na estreita faixa territorial sob intenso bombardeio junto com seu filho, parentes e outros 2,3 milhões de compatriotas, Atef começou a escrever — e escreveu todos os dias até que conseguiu sair de Gaza, quase três meses depois. “Quero estar acordado quando morrer” é resultado desse diário do genocídio, publicado simultaneamente por editoras de dez países. Relatório da ONG Médicos Sem Fronteira sobre a situação em Gaza: https://www.msf.org/msf-report-expose... Relatório da oNG Human Rights Watch sobre a situação em Gaza: https://www.hrw.org/news/2024/12/19/i... Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...
Hiện nay nhiều người có thói quen uống nước chanh mật ong mỗi ngày để tăng cường sức khỏe và cải thiện vóc dáng. Nhưng thức uống này có thực sự tốt cho sức khỏe không và nên uống như thế nào để đạt hiệu quả tốt nhất?
Em apenas oito dias, 39 pessoas foram mortas e 140 ficaram feridas com as recentes incursões do exército israelense na Cisjordânia. Estas ações são as mais intensas em duas décadas, segundo autoridades locais. De acordo com a ONG Médicos Sem Fronteiras, Israel tem atacado por repetidas vezes profissionais de saúde, ambulâncias e instalações médicas. Os ataques prejudicam gravemente a capacidade das pessoas de ter acesso a cuidados médicos em Jenin e Tulkarm, como detalha Gabriel Naumann, Gerente de Advocacy de Médicos Sem Fronteiras, que está em Jenin.
Jaime Lorenzo, director de la ONG Médicos Unidos y miembro de la Encuesta Nacional de Hospitales, advirtió que la salud de la Venezuela actual es el reflejo de la salud que tenía el país en los años 50. Explicó que el reflejo se basa en una altísima mortalidad materno-infantil, muerte en niños por falta de vacunas y la desnutrición en niños y personas de la tercera edad. Lorenzo indicó que Venezuela no tiene el estándar que debe tener cualquier país en vacunación, insistiendo en que si no se vacuna el 95% de la población este año, se acumulará para el siguiente año. «Esto sería el caldo de cultivo para una futura epidemia» añadió. Destacó que por falta de mantenimiento preventivo y correctivo, los hospitales venezolanos están en condiciones deplorables. También te puede interesar: ¿Qué pasa con el sistema de salud en Venezuela? El director de Médicos Unidos resaltó que lo que mejor se evalúa en las últimas encuestas de hospitales es un punteado de 70% en presencia de medicamentos, pero esta “da pena”. Señaló que al no tener medicina preventiva, el país entra en un círculo vicioso donde la atención del paciente para su diagnóstico, incurre en el gasto de su bolsillo. «No vemos políticas de estado para prevención, ni siquiera en lo más sencillo como la prevención del dengue en esta temporada de lluvias» acotó. También recalcó que las enfermedades con las que tienen más dificultades son las crónicas, ya que el acceso a las medicinas por el bajo poder adquisitivo, está muy restringido.
Los estrenos del Aula de Teatro de la UA de este curso 2023-2024 finalizarán con el grupo de teatro clásico del Aula de Teatro del Servicio de Cultura, que presentará Lisístrata. Occupy Acrópolis, basada en la obra Lisístrata de Aristófanes y en la versión libre del director del montaje, Francesc Sanguino.Lisístrata se representó por primera vez en el 411 a. C., y se convirtió en un símbolo del esfuerzo organizado y pacífico a favor de la paz. En la versión del Aula de Teatro, la obra se sitúa en los ensayos de la obra a cargo de un grupo de estudiantes refugiados en el Teatro Mariupol (Ucrania). Esta versión ahonda en la situación general de la mujer en Grecia más allá de la huelga sexual del texto original. Sin perder nunca el sentido de comedia, mantiene la premisa de Aristófanes de ofrecer soluciones pacíficas contra guerras que causan siempre víctimas inocentes.El autor de la obra, Francesc Sanguino, ha cedido los derechos de autor íntegros a la ONG Médicos Sin Fronteras.
Junho é o mês do Orgulho LGBTQIA+, uma data de resistência pelo direito e a liberdade de amar, de ser e existir. Um mês muito necessário já que, em pleno 2024, ainda é grande o preconceito e é alto o índice de violência contra pessoas da comunidade LGBTQIA+. Pra abrir a nossa mente e entendermos um pouco mais desse universo o Petrocast chamou para um bate-papo três convidados muito especiais. O primeiro é um petroleiro do Rio de Janeiro, Charles Vieira, que é gay, escritor e mestre em Direitos Humanos. Ele escreveu o livro “Até onde eles vão? Os direitos LGBT sob ameaça” e fará um lançamento do livro em São José, na próxima sexta-feira, dia 14. Também recebemos Bruniely Lemos, uma mulher trans, aqui de São José dos Campos, fundadora da Associação Transbordamos, Embaixadora Trans do Instituto Avon, ativista e militante pelos direitos humanos. Para completar, recebemos ainda uma representante da ONG Mães pela Diversidade, que reúne mães e pais de crianças, adolescentes e adultos LGBTQIA+. Mirian Barbosa De Biasi é formada em Relações Públicas e Direito e auditora Fiscal da Receita Federal aposentada., mãe de uma mulher trans de 29 anos e membro do Mães pela Diversidade desde 2018, onde atua na equipe de coordenação do Vale do Paraíba. Para completar, a diretora do Sindipetro-SJC, Michelle Ribeiro, que também integra a comunidade LGBT, ajuda a comandar esse bate papo. Confira!
De atender a miles de migrantes durante 20 años a albergar pisos turísticos de lujo en el centro de Málaga
La presidenta de la ONG Médicos Sin Fronteras España, Paula Gil, ha pasado por los micrófonos de Madrid Directo con Nieves Herrero aprovechando su presencia en Madrid para hablar de su labor en la guerra de la franja de Gaza. No es fácil expresar lo que para los integrantes de la ONG lo que viven día a día en la zona de conflicto, tal y como confirma Paula en el programa. "No existen lugares seguros y es complicado llegar a los pacientes", asegura. Médicos sin Fronteras pide que se decrete "un alto el fuego inmediato" ya que, desde el comienzo de la guerra ha habido cerca de 30.000 muertos, "la mayoría niños y mujeres".
Faz exatamente um mês neste 7 de novembro que o Hamas lançou a operação “Tempestade de al-Aqsa” contra Israel. A iniciativa de guerra, que teve seu nome inspirado de uma das maiores mesquitas de Jerusalém, havia sido promovida pela organização extremista islâmica, que controla a estreita Faixa de Gaza. Hoje, um mês depois do início da guerra, a contabilidade segue macabra: são nada menos do que 10 mil mortos reportados pelo Hamas do lado palestino, entre eles 4.000 crianças, uma tragédia sem precedentes, segundo a Unicef.Do lado israelense, autoridades confirmaram que o número de mortos já passou de 1.400.Além disso, 242 reféns israelenses ainda se encontram em poder dos extremistas. E Israel já reiterou que não haverá cessar-fogo em Gaza sem a libertação dos prisioneiros israelenses, entre os quais cerca de 30 menores. Do lado israelense, cerca de 1,4 mil mortes foram reportadas, depois do ataque-surpresa do Hamas.A Faixa de Gaza continua sem acesso a rede de telefones ou internet. O território palestino de apenas 40 km de comprimento e 11 km de largura, com acesso ao mar Mediterrâneo, foi cortado ao meio pelo conflito, e estrangeiros e cidadãos com dupla nacionalidade tentam desesperadamente sair em direção ao Egito pela passagem de Rafah, ao sul.Entre eles, muitos brasileiros, que se amontoam em abrigos numa espera angustiante pela permissão de sair do enclave palestino, bombardeado intensivamente por Israel. Segundo o Itamaraty, ao todo cerca de 14 mil brasileiros vivem em Israel, e outros 6 mil na Palestina.A surpresaEm 7 de outubro, o Hamas atacou por terra, mar e ar e a mídia estrangeira repercutiu a estupefação do exército israelense. No dia anterior, o Estado judeu havia comemorado o 50º aniversário da Guerra do Yom Kippur. Era Shabat, o dia de descanso dos judeus, e o fim do festival de Sukkot, que celebra o êxodo do povo hebreu do Egito. Foi também um dia de caos sem precedentes, o mais fatal nos 75 anos do país e o mais mortal para os judeus desde o Holocausto. Os observadores internacionais já falavam então de um "ponto de virada" histórico. Segundo Jean-Paul Palomeros, general e ex-chefe de Estado maior da Aeronáutica francesa, a amplitude da reação de Israel em Gaza era esperada."Israel mobiliza suas forças onde pensa que elas podem ser úteis para dissuadir eventuais adversários... Sabemos que houve tiros que foram lançados à partir do Iêmen, drones, às vezes mísseis. Trata-se de um país que se coloca rapidamente em pé de guerra, porque ele é preparado para isso, e porque a História o obrigou a desenvolver essa capacidade ao enfrentamento e à escalada. Fica claro que Israel não vai negligenciar a partir de agora nenhum sinal e nenhuma ameaça", afirmou Palomeros.Os comandos do Hamas superaram todos os obstáculos e entraram no território judeu sem dificuldade. Vídeos circulando nas redes sociais mostravam escavadeiras palestinas forçando a abertura do muro de separação para permitir a livre circulação entre os dois lados.Os soldados árabes se infiltraram usando parapentes motorizados para realizar um ataque relâmpago em três frentes: em terra, pelo mar, onde os combatentes pousaram nas praias israelenses, e pelo ar, por meio de foguetes, de acordo com a célula de comunicação de guerra das Brigadas Azzedine Al-Qassam, o braço armado do Hamas.Em Israel, o medo imperava em cada esquina. Imagens sangrentas foram divulgadas nas redes sociais, assim como depoimentos de moradores confinados em suas casas, em total oposição à versão oficial das autoridades israelenses. "Estamos em guerra", declarou Benjamin Netanyahu, "o inimigo pagará um preço sem precedentes". O exército israelense anunciou então a convocação de milhares de reservistas. No dia seguinte, o estado judeu descobre aterrorizado as reais dimensões do ataque e, em 9 de outubro, o ministro da Defesa ordena o cerco completo à Faixa de Gaza.Hamas é "resultado da política de Netanyahu" na regiãoTrês dias após o início do ataque do Hamas, o exército israelense afirmou ter recuperado o controle de seu território e das comunidades atacadas perto da Faixa de Gaza. O saldo da manobra, no entanto, mobiliza a atenção da comunidade internacional. Vozes se levantam contra o bloqueio total de Gaza, contrário ao direito internacional. Uma delas foi a do general francês Dominique Trinquand, ex-chefe da delegação francesa na ONU."É preciso lembrar que tudo isso é resultado da politica do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, que, de uma certa maneira, apoiou o Hamas durante anos em detrimento da Cisjordânia. O Hamas pôde então se equipar graças ao dinheiro fornecido pelo Catar e às armas proporcionadas por Teerã", afirma Trinquand.No dia 13 de outubro, Israel ordena que "todos os civis" no norte da Faixa de Gaza se dirijam para o sul e evacuem a Cidade de Gaza em 24 horas. Cerca de 1,1 milhão de pessoas são afetadas pela ordem do mrimeiro-ministro israelense, de acordo com a ONU. No entanto, os cerca de 20 profissionais da organização Médicos Sem Fronteiras presentes no local afirmam que não existe mais água potável e que o deslocamento para o sul é quase impossível.Especialista em medicina de guerra, o ex-presidente da ONG Médicos Sem Fronteiras, e atual diretor do Mehad France, associação especializada em prestar socorro em situações em conflito, Terzian Mego conta que tenta sem sucesso enviar médicos humanitários para a região."Hoje em dia é preciso ter o aval das autoridades israelenses e egípcias, e também do grupo Hamas, e até que não haja um acordo de todos esses atores governamentais e não-governamentais nós não teremos acesso a Gaza", explica o especialista. "Além disso, as organizações que operam no enclave há mais de 30 anos têm atualmente muitas dificuldades para trabalhar; a maioria dos médicos estrangeiros deixaram o território palestino há alguns dias por causa da insegurança extrema, e, em paralelo, segundo nossas informações, nenhuma organização internacional conseguiu ainda enviar profissionais médicos até o interior de Gaza", diz Mego.A voz de GuterresNo dia 14, António Guterres, diretor da ONU, pronuncia sua primeira reprimenda oficial à conduta israelense no conflito contra o Hamas: "Até mesmo as guerras têm regras", alerta.O Irã advertiu Israel. "Se os crimes do regime sionista contra o povo de Gaza não cessarem, a situação se tornará mais complicada e o campo de batalha se expandirá", diz o regime de Teerã.O resto do mundo começa a temer de fato uma escalada regional. Em 18 de outubro, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, aterrissa em Israel em um cenário caótico, e manifestou, como era esperado, seu apoio incondicional ao estado Hebreu, além de o eximir de responsabilidade pelo ataque a um hospital de Gaza no dia anterior:"Nunca há justificativa para ataques terroristas. Deixe-me dizer isso da maneira mais clara possível: que ninguém tente se aproveitar desses eventos, o mundo está olhando", disse o presidente americano. Em 20 de outubro, o Hamas libera as primeiras reféns, duas norte-americanas, mãe e filha, depois de uma mediação feita pelo Catar. No dia seguinte, um primeiro comboio de alimentos e ajuda médica entra em Gaza por Rafah.Mas uma nova contagem aponta que pelo menos 4.651 palestinos, a maioria civis, incluindo mais de 1.500 crianças, foram mortos nos implacáveis bombardeios de retaliação israelenses, de acordo com o Ministério da Saúde do Hamas.Israel pede a cabeça do chefe da ONUO chefe da ONU afirma numa declaração sem precedentes que "o ataque terrorista do Hamas não veio do nada", mas "de 56 anos de política de ocupação" na Palestina. Israel pede a cabeça de Guterres através de seu embaixador na organização, Gilad Erdan. O pesquisador em Relações Internacionais da Unicamp Gustavo Blum avaliou que, mesmo com a derrota da resolução brasileira sobre o conflito em Gaza no Conselho de Segurança da ONU, durante sua presidência rotativa, a movimentação brasileira representa uma vitória para a diplomacia do país: "Se pensarmos que, nos últimos anos, o país foi tido como um pária internacional e agora apresentou sobretudo uma preocupação com o desastre humanitário, com a vida de crianças, mulheres, idosos que estão sofrendo na região, isso pode ser considerado um grande resultado, mesmo que a resolução não tenha passado – até mesmo pelo placar, com um único voto contra”, salienta. “E não foi um voto contra o Brasil, mas a postura dos Estados Unidos como representante, por procuração dos interesses de Israel no Conselho”No dia 31, números da ONU anunciam um Halloween macabro na Faixa de Gaza. A mensagem da organização comparava o território palestino a um "cemitério de crianças" e contabilizava mais de 3.450 menores mortos desde o início do conflito. O Unicef pede um cessar-fogo humanitário imediato, com todas as passagens para Gaza abertas para permitir o acesso seguro à ajuda humanitária."Crimes de guerra"O mês de novembro começa com dezenas de estrangeiros e palestinos feridos deixando finalmente a Faixa de Gaza com destino ao Egito através da passagem fronteiriça de Rafah, aberta pela primeira vez à população.No dia 2, a ONU se posiciona e afirma que os ataques de Israel a campo de refugiados de Labalyia, em Gaza, são possíveis “crime de guerra”. Os ataques deixaram 195 mortos, 777 feridos e 120 desaparecidos, segundo o Hamas. De acordo com as equipes de resgate, "famílias inteiras" foram dizimadas. O governo brasileiro trouxe até agora cerca de 1.445 pessoas das regiões em conflito para o Brasil. Foram oito voos vindos de Israel e um da Jordânia nos aviões da FAB (Força Aérea Brasileira) que são utilizados pelo presidente da República e outras autoridades.Ataque a campo de refugiados O fim de semana que antecede o aniversário do primeiro mês de guerra entre Israel e o Hamas palestino é um dos mais sangrentos do conflito. No domingo (5), bombardeios israelenses atingiram uma casa perto de uma escola no campo de refugiados de Bureij, no centro da Faixa de Gaza, onde estima-se que cerca de 46 mil deslocados estejam abrigados.A Organização Mundial da Saúde (OMS) na Palestina revelou no sábado (4), um balanço de 102 unidades de Saúde atacadas por Israel na Faixa de Gaza desde o dia 7 de outubro.Nesta momento da guerra, aumenta a preocupação de países árabes de que o conflito entre Israel e o Hamas se espalhe pela região.Israel insiste que só haverá cessar-fogo se os reféns forem liberados pelo Hamas. Enquanto isso, o mundo prende a respiração, nesta que já faz história como uma das guerras mais sangrentas do terceiro milênio.
ARTICLES COVERED THIS WEEK STUDY 1: Ong M et al (starts at 5:12). Low-dose oral minoxidil for androgenetic alopecia is not associated with clinically significant blood-pressure changes: a retrospective study. J Am Acad Dermatol. 2023 Oct 13:S0190-9622(23)02976-6. Sanabria et al. Prospective cardiovascular evaluation with 24-h Holter and 24-h ambulatory blood pressure monitoring in men using 5 mg oral minoxidil for androgenetic alopecia. J Am Acad Dermatol. 2022 May 18; Jimenez-Cauhe J et al. Before-after study with 24-hour ambulatory blood pressure monitoring after the first dose of 5 mg oral minoxidil. J Am Acad Dermatol. 2022 Dec;87(6):e235-e237 STUDY 2: Imhof R et al (starts at 16:35). Safety and tolerability of low dose oral minoxidil monotherapy in female pattern hair loss: A retrospective review with longitudinal ambulatory blood pressure monitoring. JAAD Int. 2023 Aug 12:13:50-52. Ramos PM et al. Minoxidil 1 mg versus minoxidil 5 % topical solution for the treatment of female-pattern hair loss: A randomized clinical trial. J Am Acad Dermatol Jan 2020;82(1):252-253. STUDY 3: Jimenez-Cauhe J et al (starts at 24:27). Safety of Low-Dose Oral Minoxidil in Patients With Hypertension and Arrhythmia: A Multicenter Study of 264 Patients. Actas Dermosifiliogr. 2023 Aug 29:S0001-7310(23)00679-8. Vano-Galvan S et al. Safety of low dose oral minoxidil for hair loss: A multicenter study of 1404 patients. JAAD 2021; 84: 1644-51. Sanabria B et al. Adverse effects of low dose oral minoxidil for androgenetic alopecia in 435 patients. JAAD 2021; 84: 1175-78. ARITCLES COVERED NEXT WEEK (PREVIEW) Cook M et al. Use of low-level light therapy in management of central centrifugal cicatricial alopecia: A case series of four patients. Photodermatol Photoimmunol Photomed. 2023 Aug 23. Workman K and Kindred C. Hair regrowth in a patient with central centrifugal cicatricial alopecia after a 2-month trial of baricitinib. JAAD Case Rep. 2023 Jul 28:39:109-111
ARTICLES REFERENCED IN THIS EPISODE Krauss A (starts at 12:44). Why all randomised controlled trials produce biased results. Ann Med. 2018 Jun;50(4):312-322. Van Noreen R (starts at 15:33). Medicine is plagued by untrustworthy clinical trials. How many studies are faked or flawed? Nature. 2023 Jul;619(7970):454-458. Listen at https://youtu.be/_QLvzCr6nz4?feature=shared Carlisle JB (starts at 16:28). False individual patient data and zombie randomised controlled trials submitted to Anaesthesia. Anaesthesia. 2021 Apr;76(4):472-479. PREVIEW STUDIES FOR NEXT WEEK (SEASON 6, EPISODE 3) Ong M et al. Low-dose oral minoxidil for androgenetic alopecia is not associated with clinically significant blood-pressure changes: a retrospective study. J Am Acad Dermatol. 2023 Oct 13:S0190-9622(23)02976-6. doi: 10.1016/j.jaad.2023.10.010. Online ahead of print. Jimenez-Cauhe et al. Safety of Low-Dose Oral Minoxidil in Patients With Hypertension and Arrhythmia: A Multicenter Study of 264 Patients. Actas Dermosifiliogr. 2023 Aug 29:S0001-7310(23)00679-8. Imhof R et al. Safety and tolerability of low dose oral minoxidil monotherapy in female pattern hair loss: A retrospective review with longitudinal ambulatory blood pressure monitoring. JAAD Int. 2023 Aug 12:13:50-52.
Te presentamos una nueva entrega del Micro Informativo "Medianálisis Informa"
São mais de 9 mil feridos após os abalos que atingiram a região oeste do país destruindo milhares de casas. A maioria das vítimas foram mulheres e crianças , segundo a Organização Mundial da Saúde. Um hospital de Herat, cidade mais atingida, pediu ajuda à Ong Médicos Sem Fronteiras.
Los presidentes de Panamá, Laurentino Cortizo, y Costa Rica, Rodrigo Chaves, se desplazaron el 6 de octubre hasta la región de Darién para abordar juntos la crisis migratoria. Y aunque los dos mandatarios apuestan por una migración controlada y segura, su estrategia tendría que enfrentar primeramente a las corporaciones ilegales que controlan el paso por esta selva, y que además han creado un sistema financiero para migrar. Durante esta reunión, y con una clara simpatía hacia la política migratoria de Estados Unidos, el mandatario costarricense abogó para que los países "emisores" y los "de paso" de migrantes aseguren que la gente migre “de manera legal, ordenada y humanitaria". En la misma línea, su homólogo panameño añadió que los países acuerden urgentemente estas medidas y así "evitar el viacrucis inhumano" por el Darién. "No esperemos que lleguen a la frontera con Texas, hagámoslo antes", subrayó.No obstante, los testimonios recogidos por la Organización Internacional de las Migraciones (OIM) y la ONG Médicos sin fronteras contrastan con la estrategia de los Estados Unidos.Violencia, peligro y deudaResbalar por precipicios, morir ahogado, ser secuestrados por criminales, presenciar violaciones y sufrir un sentimiento de impotencia ante las amenazas de los delincuentes, son algunos de los testimonios recopilados por la OIM y Médicos sin fronteras.Además de esos peligros, Xavier Castellanos Mosquera, subsecretario de la Federación Internacional de la Cruz Roja y de la Media Luna Roja, asegura que los migrantes que están cruzando El Darién sufren físicamente las extremas condiciones ambientales. “Tienen su piel completamente carcomida por mosquitos, por animales de la selva”, dijo.“En el caso del Darién, hay algo que es mucho más grave y que casi nadie quiere mencionar”, alertó Castellanos Mosquera. “Existen “bancos comerciales dispuestos a dar préstamos a comunidades para que inicien la ruta migratoria. Las familias se endeudan para hacer acuerdos con coyotes. Eso es algo que hay que averiguar”, resaltó.Los testimonios recogidos afirmaron que al llegar a Colombia hay organizaciones ilegales que imponen las reglas para cruzar. “Uno paga, uno pasa”, dijo uno de ellos. “A ti te secuestran hasta que pagues”, contó una mujer'. Los mandatarios, que decidieron sobrevolar áreas como Río Tres Bocas, Canaán Membrillo y Bajo Chiquito, comunidades utilizadas por migrantes en su ruta a través de la selva del Darién, no pudieron constatar lo relatado.México convocó a los jefes de Estado de la región a una reunión el próximo 22 de octubre, con el objetivo de “lograr resultados efectivos a corto y largo plazo” sobre esta crisis migratoria.El Darién, se ha convertido en un multitudinario paso de migrantes por el que hasta finales de septiembre habían cruzado más de 400 000 personas, según el ministerio de Seguridad de Panamá. La mayoría son venezolanos (más de 265.000), ecuatorianos y haitianos, aunque también hay asiáticos y africanos.Tras atravesar esta inhóspita selva, de 266 km de largo, los viajeros intentan llegar a Estados Unidos a través de América Central y México.
Jaime Lorenzo, médico cirujano con especialización en administración de hospitales y director ejecutivo de la ONG Médicos Unidos de Venezuela, advirtió que, a la fecha, el país tiene la peor foto de salud que puede existir. «Estamos ante una cantidad de instituciones que prestan servicios de salud cuya respuesta dependerá del bolsillo del paciente» añadió. Explicó que el paciente debe pagar en instituciones públicas o privadas para poder ser atendidos, diagnosticarlos y tratados. También te puede interesar: Médicos por la Salud: 41 % de hospitales en Venezuela sufrieron robos en 2022 Lorenzo reportó que, para diagnosticar, el 70 u 85% de los establecimientos hospitalarios están funcionando de manera insuficiente o no funcionan, al igual que los servicios radiológicos. Indicó que la dotación de materiales para hacer estudios tiene una deficiencia de 80%. «El material para poder atender una emergencia está en un 60%, según la Encuesta Nacional de Hospitales en los establecimientos, pero no cubre el 100% de las emergencias» acotó. El médico destacó que en ocasiones, elemental a veces no se consigue, como los reactivos para los exámenes más comunes. Resaltó que esto se debe a que no hay una política de adquisiciones transparente y que pueda verificarse de forma rutinaria. «No se debería priorizar de acuerdo a lo que tenemos en la emergencia, pero ese es el panorama que se tiene» dijo. Señaló que la ayuda humanitaria ha sido suficiente bajar un poco la tensión en áreas, pero no ayuda a responder a la realidad venezolana.
Úc hiện đã đầu hàng cuộc chiến chống lại loài ký sinh trùng ong mật. Những con ve ký sinh Varroa tiếp tục gây nguy hiểm cho quần thể ong mật, đe dọa sự thụ phấn và có khả năng làm tăng giá mật ong trong siêu thị. Việc sử dụng thuốc trừ sâu để tiêu diệt bọ ve đã vô tình gây hại cho quần thể ong ở Úc.
Segundo a ONG Médicos Sem Fronteiras, no estado do Alto Nilo, no Sudão do Sul, milhares de refugiados estão chegando doentes e exaustos. O centro de trânsito de Bulukat abriga cerca de 5 mil pessoas sem comida, abrigo ou cuidados de saúde suficientes.
Mais de 140 mil pessoas, a maioria mulheres e crianças fugindo de Cartum, chegaram recentemente ao estado do Nilo Branco, próximo a fronteira com o Sudão do Sul, e enfrentam necessidades de comida, abrigo, saúde, segundo a ONG Médicos Sem Fronteiras.
Te presentamos una nueva entrega del Micro Informativo "Medianálisis Informa"
Os refugiados sírios que vivem no Líbano tem relatado um ambiente de medo e preocupação quanto ao acesso a atendimento médico. As equipes da ONG Médicos Sem Fronteiras e parceiros ouviram de pacientes que há restrições para deslocamento.
Essa semana, um cessar-fogo mediado pelos Estados Unidos foi mantido parcialmente e vários países aproveitaram para retirar cidadãos do Sudão./ A ONU informou, por meio de um enviado especial, que não há sinal de que as partes estejam prontas para negociar. A ONG Médicos Sem Fronteiras relata que a população sofre em busca de ajuda humanitária.
El destacado pianista, ex Embajador de Argentina ante la Unesco y ex Embajador de Buena Voluntad de la Unesco, fundador de la ONG Música Esperanza, falleció el 7 de abril de 2022 en Francia donde residía. En aquel momento, tenía a su cargo la dirección de la Casa Argentina en París, residencia dependiente del Ministerio de Educación situada en la Ciudad Universitaria parisina que recibe y brinda alojamiento a estudiantes argentinos que deseen continuar sus estudios en la capital francesa. Nacido en San Miguel de Tucumán, Miguel Ángel Estrella tuvo la revelación del piano a los 12 años al descubrir a Chopin, cuando su padre lo llevó a un concierto de la orquesta sinfónica de esa ciudad. A partir de los 18, estudió en el Conservatorio Nacional de la ciudad de Buenos Aires, especialmente con Celia de Bronstein, Orestes Castruonovo y Erwin Leuchter. Luego, perfeccionó su arte en Francia, Bélgica e Inglaterra; donde tomó clases con Nadia Boulanger, Vlado Perlemuter, Yvonne Loriod y Marguerite Long, entre otras y otros. Detenido-desaparecido entre 1977 y 1980 en Montevideo, Uruguay, donde estaba exiliado, la acción internacional que reconocía y ponderaba sus valores artísticos logró impedir que lo trasladaran a la Argentina y regresar a Francia. El 10 de diciembre de 1982 fundó el movimiento humanitario "Música Esperanza", organismo internacional de Derechos Humanos que ya contaba con 15 filiales en todo el mundo, cuya misión es la de poner la música al servicio de la comunidad humana y la dignidad de cada persona, de defender los derechos artísticos de los músicos y de ayudar a los más humildes y a los desamparados a través de la música. Desde 1992 "Música Esperanza" es, además, una ONG reconocida por la Unesco, que solamente en la Argentina llegó a impulsar una treintena de programas junto al Estado para crear centenares de orquestas en los barrios del país. Pero, además, siguió proponiendo nuevos puentes entre la música y la acción social a partir de 2004 cuando dio forma al programa “La Voz de los sin Voz”. Esa actividad mereció, además, muchas distinciones internacionales entre las cuales destaca la “Legión de Honor” otorgada por el gobierno francés y el de “Comendador de Artes y Letras” que le concedió el Ministerio de Cultura de aquel país. Además, las universidades Charles De Gaulle, Católica de Lovaina y Nacional de Tucumán lo nombraron “Doctor Honoris Causa”. El gobierno francés le otorgó la “Legión de Honor” y en diciembre de 2000 las Naciones Unidas a través del Alto Comisionado para los Refugiados le entregaron el Premio Nansen por su inagotable lucha por los derechos humanos. Porque, además de ser un músico talentoso, Estrella era un militante por la paz: en 2003 fue nominado Embajador argentino en la Unesco y en 2009 fue miembro del jurado del Tribunal Russell sobre Palestina. Además, en 2013 el Senado argentino lo distinguió por su carrera y defensa de los derechos humanos. A un año de su partida física, recordamos a Estrella a partir de una entrevista que ofreció a periodistas de Radio Nacional y que se conserva en el Archivo Histórico de Radio Nacional. FICHA TÉCNICA Edición: Fabián Panizzi Música y testimonio 2021-08-31 Estrella, Miguel Ángel (Pianista) Entrevista Federal – Radio Nacional AM870 English Suite Nº 2 in A Minor, BWV 807 Courante (J S Bach) Miguel Ángel Estrella [2014 del Álbum “Recital para la Memoria”] La Pobrecita (Atahualpa Yupanqui) Miguel Ángel Estrella [2021 “Setiembre Musical Tucumano”] Canción Húngara (Bela Bartok) Miguel Ángel Estrella, Uña Ramos, Omar Espinoza, José Luis Castiñeira de Dios (1985 del Álbum “Música Esperanza”) Fantasía en do menor K.475 (Wolfgang Amadeus Mosart) Miguel Ángel Estrella Sarabanda (Johannes Sebastián Bach) Atahualpa Yupanqui [1998 del Álbum “Zamba de Vargas”] Atahualpa Yupanqui – Primera escucha del “Claro de Luna” de Ludwing Van Beethoven (Cacho Fontana - Crónica TV)
As equipes da ONG Médicos Sem Froteiras têm ajudado a reforçar a capacidade de resposta de emergência das equipes médicas locais e doar medicamentos essenciais às unidades de saúde. Hoje, MSF ampliou as atividades no noroeste da Síria, administrando quatro clínicas móveis.
Interview de Filipe Ribeiro, représentant pour l'Afghanistan de l'ONG Médecin sans frontières.
O primeiro caso da doença foi confirmado em outubro no país caribenho e, desde então, já afeta mais de 15 mil pessoas e matou mais de 300 desde o fim de setembro. Devido a este cenário, a ONG Médicos Sem Fronteiras (MSF) reitera o pedido de apoio urgente para intensificar o combate contra a cólera.
Fala Doutores, tudo bem? No episódio de hoje convidei o DR. LUIZ VILANOVA. - Médico Intensivista (Residência pelo Hospital Albert Einstein) - Medicina de Rua - Coord Médico - Professor da Escola de Emergência | Grupo MOVER - Coordenador Médico ONG Médicos do Mundo - São Paulo Apresentado pelo Dr. Ricardo Valente (https://www.instagram.com/fala.doutores/) #LUIZVILANOVA #faladoutores #MédicosdoMundo
Mais de 65 mil brasileiros desapareceram em 2021. Diariamente, são 203 casos registrados no país. Conversamos com parentes de desaparecidos e com Ivanise Espiridião, que fundou a ONG Mães da Sé para apoiar mulheres como ela, que procura a filha, Fabiana, desde 1995. Reportagem: João Guilherme Tuasco Edição: Thiago Kropf
Nuôi ong lấy mật làm kinh tế không phải là nghề mới tại ĐSBCL, tuy nhiên với sự tìm tòi, sáng tạo, anh Trần Minh Nìm, huyện Long Mỹ, tỉnh Hậu Giang đã nghĩ ra cách làm độc đáo, đa dạng sản phẩm mật ong, khai thác thế mạnh địa phương đem lại nguồn thu nhập cao với chi phí đầu tư không lớn.
Um surto de cólera voltou a assombrar o Haiti, após três anos sem casos. Mais de 5.800 casos suspeitos e 76 mortes foram notificados desde o início de outubro pelas autoridades de saúde. Parte da população está isolada, por conta da falta de recursos e da insegurança. Quem explica os detalhes é o gerente de comunicação da ONG Médico Sem Fronteiras, que atua no Haiti, Alexandre Marcou.
Hablamos de la muestra fotográfica Los rostros del hambre. Migrantes y refugiados, que promovida por Acción contra el Hambre está instalada en la estación de Atocha de Madrid. Entrevistamos al fotógrafo Gonzalo Höhr, autor de las imágenes de la muestra.La contaminación de los océanos, asignatura pendiente contra el cambio climático en la celebración de la COP27. Hablamos con Amaia Rodríguez, CEO y cofundadora de Gravity Wave.La ONG Músicos por la Salud, promueve una proposición no de ley con la iniciativa pionera para introducir la música en el sistema de salud valenciano. Nos da más datos Guillermo Giner, presidente de Músicos por la Salud.Escuchar audio
Desde abril, a carioca Mariana Abdalla mora em Moçambique, país africano de língua portuguesa famoso pelo litoral paradisíaco, mas que há cinco anos passou a ser motivo de preocupação internacional. A província de Cabo Delgado, no norte moçambicano, começou a ser alvo de ataques de terroristas ligados ao grupo Estado Islâmico em outubro de 2017. Vinicius Assis, correspondente da RFI na Etiópia As ações extremistas já causaram cerca de 4 mil mortes e fizeram quase um milhão de pessoas se deslocarem em Moçambique. Dados da Agência da ONU para Refugiados (Acnur) mostram que 946.508 vítimas fugiram das áreas onde viviam para tentar sobreviver. Mariana Abdalla mora atualmente na cidade de Pemba, capital desta província onde os ataques vêm acontecendo, a cerca de 2.500 km da capital moçambicana, Maputo. Ela tem tido contato direto com quem está sendo afetado por essa situação. “É um conflito que poucas pessoas conhecem”, nota a brasileira. Depois de seis meses e meio na região, ela conta que também acaba pegando um pouco as dores daqueles com os quais tem contato. “Você vê pessoas que estão há cinco anos se deslocando sem parar, sempre procurando um lugar mais estável”, detalhou. Segundo a brasileira, a maioria das pessoas afetadas por esses ataques viveu experiências muito traumáticas. “Presenciar um assassinato de ente queridos, filhos que não sabem onde estão os pais, órfãos, mães que deixaram os filhos, tudo isso também vai te afetando, e a empatia aflorando. Eu sinto que já estou muito impactada com tudo isso”, disse. Mariana começou cedo a entender, na prática, a ideia do que é ter uma vida de nômade. Ela passou parte da infância e da adolescência na Colômbia e na China com a família. A “paixão por outras culturas” a fez se formar em Relações Internacionais. A vontade de contar histórias, em vídeos e fotos, a levou a um mestrado mais voltado para a comunicação. Moçambique não foi o primeiro país africano que ela conheceu. Durante o mestrado, por exemplo, teve uma estadia em Uganda. Há quatro anos, ela trabalha para a ONG Médicos Sem Fronteiras. Hoje, é gestora de comunicação da organização em Moçambique. “É um lugar de difícil acesso. Por isso, é um privilégio, uma responsabilidade muito grande poder contar essas histórias, poder passar para outras pessoas o que está acontecendo”, disse. O cenário na região de Cabo Delgado ainda é volátil. As vítimas que sobreviveram aos conflitos estão constantemente com medo e traumatizadas. Algumas testemunharam massacres. Outras não sabem onde está parte da família. Como essa parcela da população carente já tinha preocupações suficientes para ter a saúde mental profundamente prejudicada, a pandemia do coronavírus não foi prioridade para quem vive nessa região do país. Os que já conseguem voltar para casa muitas vezes encontram seus imóveis destruídos. Tudo isso faz com que os afetados diretamente por esses ataques extremistas não consigam demonstrar expectativas de um futuro estável. Miséria e desalento “Aqui, quando eu pergunto ‘qual é o seu sonho?', as pessoas têm muita dificuldade em, até mesmo, entender a pergunta. A falta de perspectiva é tão grande, eles estão em um estado de alerta, de sobrevivência tão grande que é muito difícil, até mesmo, pensar no futuro, no que gostariam para si mesmas, a não ser a sobrevivência de agora”, afirmou. Mariana diz que, mesmo vivendo nessa região, nunca encarou uma situação de risco. Ela se lembrou apenas de um período mais tenso. “Na época de junho e julho teve realmente uma onda de violência bastante forte aqui em Cabo Delgado e tiveram ataques mais perto do sul, perto da capital, Pemba, que é onde fica minha base na maior parte do tempo, quando não estou visitando nenhum projeto”, explicou Mariana. Como na época a organização para a qual ela trabalha tentou reduzir bastante a equipe na região, a ida da carioca ao Brasil, para renovação de visto, precisou ser adiantada. “Eu tinha que renovar meu visto no Brasil em duas semanas e eles me perguntaram se eu não podia ir um pouco antes, realmente como uma medida de segurança, para tentar ter o mínimo possível de pessoal aqui”, disse. Ela acabou passando três semanas no Brasil para cuidar da renovação do visto e voltou. O governo de Moçambique demorou muito a admitir a presença de terroristas no norte do país, onde atualmente estão tropas de Ruanda e da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) ajudando o Exército do país neste combate. Autoridades locais falam em libertação de territórios antes ocupados e uma melhora na região, com insurgentes mais fragilizados. Mas a realidade está longe de ser considerada tranquila e estável. Região rica em gás e pedras preciosas Cabo Delgado é uma região rica em produção de gás natural e rubis, entre outros produtos. A exportação de madeira também tem um grande peso na economia da região, que ainda está na rota internacional do tráfico de drogas. Mas a população de Cabo Delgado pouco se beneficia das cifras produzidas pela riquezas desta parte do país. Os índices de pobreza e analfabetismo no norte de Moçambique também são altos. Como praticamente todas as pessoas que trabalham para ONGs em países africanos, Mariana não comenta as implicações políticas envolvendo esses ataques. A brasileira conta que apesar das dificuldades ao lidar com pessoas que enfrentam tantos problemas, o cenário atual no norte moçambicano a conquistou. Ela lembra que sua ideia, inicialmente, era ficar três meses em uma vaga temporária na equipe de comunicação em Moçambique. “Mas acabei ficando até agora e penso que vou ficar, pelo menos, até dezembro. O contexto, as necessidades, a importância de comunicar sobre esse conflito e o que as pessoas passam me conquistou, digamos assim, porque é uma realidade que poucos conhecem, especialmente no Brasil”, destacou. Mariana reforça que os ataques são localizados no norte de Moçambique, país que ela, inclusive, diz recomendar como destino turístico. Ela segue registrando o máximo que pode com suas câmeras, em uma região onde jornalistas nem sempre têm acesso. Questionada pela reportagem qual é o seu sonho, Mariana respondeu: “O meu sonho é que todas as crises, incluindo a de Moçambique, sejam escutadas da mesma forma", apontou. "Que tenham o mesmo peso, que não haja uma diferenciação tão grande. Pode parecer muito idealista, mas eu acho que esse é o espírito humanitário. Que todos sejam vistos e sejam escutados da mesma forma, e que a comunicação também tenha um papel igual nesse sentido”, concluiu.
Nesta segunda-feira, dia 12 de setembro, vamos receber novamente nossos parceiros do Observatório dos Conflitos do Extremo Sul do Brasil y Este del Uruguay. Neste encontro, o tema proposto é o SETEMBRO AMARELO: OS DESAFIOS DA SAÚDE MENTAL NO CONTEXTO PANDÊMICO. Para este debate, estarão conosco: - Raissa Silveira Garcia, integrante do observatório e dp curso de História/FURG; - Ana Furlong Antochevis, psicóloga e doutoranda ppgea/FURG; - Daiane Gautério, Pró-reitora de Assuntos Estudantis (Prae); - Ana Lourdes da Silva Ribeiro, Geógrafa Humanista, Coordenadora da ONG Mães Pela Diversidade - MA. Sintoniza conosco nos canais do @paralelo30aptafurg no youtube e facebook às 13h30! Apoio cultural da APTAFURG Sindicato.
Una parte del Legislativo es partidaria de que permanezca en su carácter civil, que es con el que se concibió. Pero la otra prefiere seguir la propuesta del presidente Andrés Manuel López Obrador, de incorporar a la Secretaría Nacional de Defensa. Los detractores de esta iniciativa, como las organizaciones defensoras de los derechos humanos, han advertido que esto significa la militarización del país. En Conclusiones, Cristina Reyes Ortiz, de la ONG México Unido contra la Delincuencia, explica por qué cuestiona esta iniciativa.Para conocer sobre cómo CNN protege la privacidad de su audiencia, visite CNN.com/privacidad
Una parte del Legislativo es partidaria de que permanezca en su carácter civil, que es con el que se concibió. Pero la otra prefiere seguir la propuesta del presidente Andrés Manuel López Obrador, de incorporar a la Secretaría Nacional de Defensa. Los detractores de esta iniciativa, como las organizaciones defensoras de los derechos humanos, han advertido que esto significa la militarización del país. En Conclusiones, Cristina Reyes Ortiz, de la ONG México Unido contra la Delincuencia, explica por qué cuestiona esta iniciativa.Para conocer sobre cómo CNN protege la privacidad de su audiencia, visite CNN.com/privacidad
Escuchar la música de Morochos es llenarse de optimismo y ‘buen rollo'. Los gemelos Ignacio y Juanjo llenan de buenas vibraciones el estudio de Madrid Directo para presentarnos el que será su primer disco, ‘Con poquitas cosas ser feliz', que sale a la luz a finales de agosto. Este dúo madrileño echó a andar entre camas de hospital. Sus primeras canciones fueron para los pacientes de hospitales madrileño que visitaban con la ONG ‘Música en vena', que fundaron junto a sus padres.TMDHTM20220823_0032 Canciones sencillas, surgidas en plena pandemia, que hablan de las cosas cotidianas y, ¡ay!, también del amor. Morochos han compuesto su primera balada romántica ‘Te lo voy a decir', y nos la cantan en directo.
TTO - Có những câu chuyện ở Hoài Khao mà du khách sẽ muốn nghe mãi, muốn lao vào tìm hiểu mãi… trong những ngày trải nghiệm homestay đích thực ở nơi đây.
Entrevista com Maju Giorgi, presidente da ONG Mães pela Diversidade.
Se trata de la primera enfermera que es presidenta de la ONG Médicos Sin Fronteras y ha analizado en "Boulevard" la actual situación de la pandemia así como la guerra en Ucrania. ...
When Tuyen Ong was a child, he and his family escaped Vietnam by boat in the dead of the night, bound for an Indonesian refugee camp. They spent a year in that camp before emigrating to the U.K., where Ong's underprivileged adolescence found him growing up in the projects of London. Against the odds, Ong worked his way to UCL for an education that culminated with an M.D. Today, he's CEO of Ring Therapeutics, a promising emerging biotech backed by Flagship Pioneering, the kingmaker behind the rise of Moderna. On this episode of the Business of Biotech, Ong shares on his challenging formative years, the unspoken love between a father and son, facing down racism as a poor Chinese kid in Vietnam and London, and how those experiences shape his leadership at Ring. Oh, and we talk about some really great science, too.
Hôm nay, mình chia sẻ về một Ted talk được nghe gần đây của giáo sư Clayton Christensen và cuốn sách cùng tên: "How will you measure your life" - nghĩa là, bạn sẽ đong đếm cuộc đời mình như thế nào. Ted Talk được nhắc đến trong tập này: https://www.youtube.com/watch?v=tvos4nORf_Y Bạn có thể xem thêm các Vlog và Video cast trên Youtube Ngoc Anh Phung (Kos) tại: https://www.youtube.com/channel/UCO-ls3PmpVBYoK-S1kp9d3g ----- Kết nối với mình qua: Instagram: Luu.podcast Email: wanderdistrict@gmail.com Voice message: https://anchor.fm/ngoc-anh-phung ----- Nhạc trong tập này: Reminiscence - Johannes Bornlof
Ce soir dans La Matinale, nous ouvrons un grand dossier à propos de la Russie : menaces d'invasion de l'Ukraine, l'ONG Mémorial sommée de fermer ses portes, les proches d'Alexei Navalny encore stigmatisés... Le pays n'arrête pas de faire l'actualité, et pas du tout dans le meilleur sens du terme. Pour en parler, nous recevons Carole Grimaud Potter, professeure de géopolitique de la Russie (Université Montpellier, Institut Diplomatique de Paris). Dans le ZOOM, nous irons à la rencontre de l'association EndoFrance, qui accompagne les femmes atteintes d'endométriose. Yasmine Candau, présidente de l'association, reviendra avec nous sur ce syndrome et ses caractéristiques, qui a d'ailleurs été reconnu récemment par l'état comme "infection de longue durée". Nos chroniqueuses du soir seront Carole le Du, qui nous parlera du refroidissement (?!!!) de la Terre, et Pauline Rossano qui nous relatera l'une des ses rencontres artistiques. Présentation : Chloé Bergeret / Invitées : Carole Grimaud Potter et Yasmine Candau / Chroniqueuses : Carole Le Du et Pauline Rossano / Réalisation : Jeffrey Louis / Co intervieweuse : Sylvie Argibay / ZOOM et flash info : Loic Gazar / Coordination : Hugo Leroi
En nuestra emisión meridiana, les contamos que Pedro Fernández Representante de la ONG Médicos Unidos por Venezuela, capítulo Mérida, se pronunció por el aumento de casos de la covid-19 en el personal de la salud en la región andina de Venezuela, además exigió al gobierno nacional continuar con la dotación de insumos de bioseguridad. En Caracas, gremios y sindicatos hicieron un llamado a protestar el próximo 26 de enero para reivindicar contrato colectivo y mejoras salariales. Por su parte, la cámara municipal de Maracaibo instaló la Comisión Permanente para atender las denuncias de servicios públicos y transporte de la capital Zuliana, una ciudad con múltiples denuncias y protestas por fallas en los servicios públicos.190 fallecidos y más de 30 mil nuevos contagios por Covid-19 reportó Colombia en las últimas 24 horas. El país atraviesa el 4to pico de la pandemia de la mano de la cepa Omicron.Una artista que nació del descontento. Ante la imposibilidad de pagar el pasaje mínimo del transporte público en Caracas, comenzó a dibujar en los billetes de dos bolívares a manera de protesta por la inflación en su país. Así nació la que ahora se conoce como “la chama que pinta billetes”.
Quá trình sản xuất những bộ phim sinh tồn ly kỳ, hấp dẫn qua lời kể của nhà sản xuất phim Hoàng Quân.
Interview de Rony Brauman, ancien président de l'ONG Médecins Sans Frontières.
Žižek reflexiona sobre la pandemia del coronavirus y la necesidad de repensar políticamente la sociedad contemporánea. Una reflexión de urgencia sobre la crisis del coronavirus. Sobre su relación con la política, la economía, el miedo y las libertades. Sobre la conexión entre la expansión de la pandemia y el modelo socioeconómico de las sociedades modernas. Sobre la COVID-19 como última advertencia ante la crisis ecológica que sobrevuela el futuro del mundo. Sobre la necesidad de no quedarse en la mera reflexión ingenua sobre cómo esta crisis nos enseña qué es lo verdaderamente esencial en nuestra cotidianeidad, sino ir más allá y pensar qué forma de organización social sustituirá al Nuevo Orden Mundial liberal-capitalista. ¿Cómo va a cambiar la pandemia no ya nuestras vidas sino la sociedad entera? El autor destinará enteramente las royalties mundiales de este libro a la ONG Médicos sin fronteras.
Neste episódio do E Tem Mais, Roberta Russo apresenta as diferentes faces de um drama que atormenta milhares de famílias brasileiras: o elevado número de pessoas desaparecidas no país. Desde 2017, foram registrados em média cerca de 80 mil boletins de ocorrência por ano sobre casos de desaparecimentos no Brasil. Essa estatística levou o Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) a recomendar às autoridades brasileiras a criação de um centro de referência nacional para auxiliar nas buscas a desaparecidos e no apoio a suas famílias. Participam deste episódio, a coordenadora do programa dedicado ao assunto no CICV no Brasil, Larissa Leite, e a fundadora da ONG Mães da Sé, Ivanise Esperidião, que ajuda outras famílias de pessoas desaparecidas. Com apresentação deRoberta Russo, este podcast é produzido pela Maremoto para a CNN Brasil. Você também pode ouvir o E Tem Mais no site da CNN Brasil. E aproveite para conhecer os nossos outros programas em áudio. Acesse: cnnbrasil.com.br/podcasts.
Se cumple un año de la firma en Washington de los Acuerdos de Abraham, con los que Israel normalizó sus relaciones diplomáticas con Emiratos Árabes Unidos y Bahrein. Analizamos cómo han sido estos doce meses con nuestra corresponsal en Jerusalén, María Gámez. Hablamos también sobre la situación en la frontera sur de México con Marc Bosch, responsable de Operaciones para ese país de la ONG Médicos Sin Fronteras. Conocemos la estrategia europea para Afganistán, el nuevo plan de seguridad del presidente francés, Emmanuel Macron, y los detalles de la visita del Papa Francisco a la ciudad eslovaca de Kosice. Escuchar audio
Entrevista a Marc Bosch, responsable de Operaciones para México de la ONG Médicos sin Fronteras, quien nos cuenta la situación de unos 40.000 migrantes que se concentran en Tapachula, Chiapas, como consecuencia del fracaso del sistema de asilo. Escuchar audio
A pandemia do novo coronavírus fez saltar 140% o número de pessoas em situação de rua no Brasil. Segundo o Ipea, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, a população de rua era estimada, até o ano passado, em 222 mil pessoas. Para ajudar estes brasileiros em situação de vulnerabilidade social, a ONG Médicos do Mundo busca doações.
Según ONG Médicos Unidos.
Al hablar de Empresas B, hay mucho por conocer. Para ello, estuvimos en nuestro programa con la co-fundadora de Leather Heart, la primera empresa B de Venezuela. Ya el camino del emprendimiento es complejo, pero es de la mano de los emprendedores exitosos como queremos conocer aquellos casos donde el resultado ha sido positivo. En el caso de nuestra invitada y su empresa Leather Heart, tenemos mucho que aprender. Mariangel Molina es Lic. Estudios Internacionales de la Universidad Central de Venezuela, Máster en Gerencia Empresarial, Alumni del Departamento de Estado de los Estados Unidos, Microempresaria del año (Citibank 2019), Emprendedora del año 2020 por la ONG Más Ciudadanos, Multiplicadora B, miembro del grupo motor de la Comunidad B Venezuela y líder local de Mujeres B Venezuela. Como emprendedora social, aprendió a utilizar su negocio como una fuerza para el bien; le emociona estar acelerando, junto a otras organizaciones aliadas, dentro y fuera de Venezuela, el cambio cultural global para redefinir el sentido de éxito en los negocios y construir una economía más inclusiva y sostenible que esté ayudando a resolver los grandes desafíos globales. Locutores: Julio Montoya y Robert Veiga Emisora: Difusión Latina Edición: Manuel Rivas Producción: Jorge Bello
ONG Médicos Unidos registró 14 muertes en una semana.
Có một Sài Gòn thật khác trong những ngày này. Sài Gòn rực rỡ, Sài gòn sôi động hôm nào, giờ đang thu mình lại như tiếng thở khẽ khàng trên từng tuyến đường, con hẻm. Dòng người thưa vắng. “Cơn bão” Covid-19 khiến cho những người lao động nghèo ở Sài Gòn chật vật hơn, vất vả hơn, như chị ve chai, anh bán vé số, người thợ hồ…
Último directo de "Tapeando en Casa Live" de la temporada desde Instagram en el que charlamos con protagonistas del mundo de la cultura. Estas charlas se pueden disfrutar los domingos a las 20:00 horas en directo desde @tapeandoradio (Instagram), en cualquier momento en diferido en IGTV y también en formato audio para el podcast. Búscanos, estamos en todas partes como @tapeandoradio. En esta ocasión hemos contado con el cantautor valenciano Juanjo Pérez. Hemos hablado de la publicación de su quinto disco autoeditado en plena pandemia, de su participación en la ONG "Músicos por la Salud" tocando en hospitales, de sus inicios y de aquello que le inspira para cantar y componer. Además, nos dejó un par de temas en directo que no puedes perderte: la canción que dedicó a los sanitarios el año pasado "Cuando podré verte dormir" y "Perdiendo el miedo" el single de su último trabajo, "Lo que tu mapa no señala". Si te gusta lo que hacemos y tú también quieres apoyar a los artistas y a la cultura te invitamos a que compartas y comentes nuestros programas con aquellas personas que pienses que este contenido puede ser de su interés. Puedes hacerlo mediante el boca a boca, en redes sociales o con comentarios en la plataforma de podcasting desde la que nos escuches. Y, si no quieres perderte ninguno de nuestros episodios, ¡suscríbete al podcast o síguenos! www.tapeandoradio.com
En el ‘Mano a Mano’, Carles Mesa conversa con la doctora y expresidenta de la ONG Médicos Sin Fronteras España Paula Farias. Nos presenta el libro Fantasmas azules (Alianza Editorial). En nuestro concurso semanal en colaboración con el Instituto Cervantes resolvemos la pregunta de la semana pasada y planteamos una nueva desde la sede de Argel (Argelia). Y en ‘El Podio’ de Olga Viza recibimos al nadador de sincronizada Pau Ribes; y al gimnasta rítmico Rubén Orihuela. Ambos se dedican a disciplinas deportivas tradicionalmente practicadas por mujeres. Escuchar audio
En el ‘Mano a Mano’, Carles Mesa conversa con la doctora y expresidenta de la ONG Médicos Sin Fronteras España Paula Farias. Nos presenta el libro Fantasmas azules (Alianza Editorial). Escuchar audio
Depuis janvier, l’ONG Médecins sans frontières a enregistré plus de 15 viols par jour à Kananga et dans les environs. Le nombre de cas a explosé malgré la fin officielle de l’insurrection de miliciens qui se revendiquaient du chef Kamuina Nsapu tué par l’armée en août 2016. En cause, la multiplication des cas de cambriolages à main armée.
Europe 1 Studio lance ce jeudi son nouveau podcast intitulé "Première ligne" à l'occasion des 50 ans de l’ONG Médecins sans Frontières. Pour en parler, Matthieu Belliard reçoit Rony Brauman, médecin et ancien président de Médecins sans Frontières.
O colapso do sistema de saúde brasileiro é fruto de um governo federal que “praticamente se recusa a adotar diretrizes de saúde pública baseadas em evidências científicas”, aponta a nota divulgada nesta quinta-feira (15) pela ONG Médicos Sem Fronteiras. Além do alerta da organização, uma série de estudos e notas técnicas responsabilizam o presidente Jair Bolsonaro pela gravidade da crise no país. Em meio a essas acusações diretas, a atuação do governo federal na pandemia também se tornou alvo de investigação de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito). O “Durma com essa” apresenta as acusações de que Bolsonaro agiu de forma deliberada para espalhar o coronavírus pelo país. O programa traz também o repórter especial João Paulo Charleaux, comentando a situação da crise sanitária na Argentina e no Uruguai, e o redator Cesar Gaglioni, falando sobre as acusações de abuso sexual contra o fundador das Casas Bahia.
Mario Cesar Vilhena e Vivian Avelino-Silva conversam sobre "Identidade de Gênero e Orientação Afetiva", com Saulo Vito Ciasca, médico psiquiatra pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), coordenador da Área da Saúde da Aliança Nacional LGBTI+ e da Pós-Graduação em Psiquiatria pela SANAR, professor da disciplina de Saúde LGBTQIA+ na graduação em Medicina pela UNINOVE e de cursos de pós-graduação na área de sexualidade no Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da FMUSP (IPq-HCFMUSP), Hospital Pérola Byington, FMABC, UNISAL e IBCMED. Pesquisador e colaborador voluntário do Ambulatório Transdisciplinar de Identidade de Gênero e Orientação Sexual (AMTIGOS) do IPq-HCFMUSP, especializado no cuidado de crianças e adolescentes com vivências de variabilidade de gênero. Membro da Comissão de Diversidade Sexual e Gênero da OAB. Membro voluntário da ONG Mães pela Diversidade. Membro da World Professional Association for Transgender Health (WPATH). Indicações Cultura Transviada: "Bixa Travesty", documentário de Claudia Priscilla e Kiko Goifman; "Mitos e Verdades sobre Saúde da População LGBTIA+", cartilha produzida por Grupo de Trabalho de Gênero, Sexualidade, Diversidade e Direitos (GT-GSDD) da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC); "Hogwarts Legacy", videogame RPG da Avalanche Software.
En la semana 45 de confinamiento, por la pandemia del coronavirus en Venezuela, llega el episodio 102 del podcast Tres en Uno, con los reportajes más destacados de los portales Runrunes, El Pitazo y TalCual.¿Y si soy yo el que sigue? Miedo y desesperanza en el personal de salud venezolano al llegar a 309 colegas fallecidos por Covid-19, es el reportaje que destacó por RunRun.es esta semana. Hasta este 12 de enero, 309 profesionales de la salud en Venezuela habían fallecido por coronavirus de acuerdo a números manejadas por la ONG Médicos Unidos por Venezuela. En Runrunes consultamos la opinión de miembros del personal sanitario en Venezuela, quienes temen por su salud y la de sus familiares en vista de las precarias condiciones en las que trabajan.Por TalCual resaltó el trabajo Cuando el camión de basura pulveriza ingresos y obliga a comerciantes a cierre. Habitantes de los municipios Chacao, Baruta y El Hatillo del estado Miranda se quejan de los precios elevados por la recolección de basura.Encargados de oficinas en el Centro Comercial Plaza en Altamira aseguraron que la tarifa de recolección de basura puede costar hasta dos mil dólares. Jubilados de la Magistratura exigen homologación, cobran menos de 4 dólares mensuales es el reportaje de El Pitazo que expone que alrededor de 11 mil jubilados de la Dirección Ejecutiva de la Magistratura perciben un sueldo que les impide acceder a la canasta básica. No reciben bolsas de comida ni medicinas. Algunos con 20 o 30 años de servicio aseguran que el sueldo no les alcanza ni para hacer una visita al abasto.Conoce todos los detalles de estos reportajes en nuestro podcast Tres en Uno. No olvides suscribirte desde tu plataforma preferida y compartirlo con tus amigos para que se mantengan informados. Además, puedes visitar las páginas web para tener acceso a las noticias y mayor detalle de los reportajes que destacaron esta semana.
Todavía quedan locos que están dispuestos a abandonar las comodidades que tienen aquí para intentar echar un cable aportando su pequeño granito de arena en los países más subdesarrollados del mundo. Es el caso de Laura Triviño, coordinadora en Sudáfrica de la ONG Médicos sin Fronteras, con la que reflexionamos sobre cuál es la motivación que lleva a una persona a recorrer el mundo ayudando a los olvidados.
Este lunes 14 de diciembre, Cinco continentes comienza con el inicio de la vacunación contra la COVID-19 en EEUU, que ha empezado a administrar la desarrolada por el laboratorio Pfizer. Además, nos interesamos por la búsqueda de los 333 jóvenes desaparecidos desde el viernes cuando un grupo de hombres armados irrumpió en su instituto en la localidad de Kankara y analizamos en qué contexto se ha producido este posible secuestro. También recogemos la prórroga en las negociaciones que mantienen la UE y el Reino Unido para perfilar su futura relación y nos fijamos en las condiciones en la que, con la ayuda de la ONG Médicos Sin Fronteras, se combate el sida en la República Centroafricana. Escuchar audio
En la entrevista ‘Colateral’ conmemoramos el Día Mundial de las Personas Sin Hogar conversando con Nieves Turienzo, presidenta de la ONG Médicos del Mundo. Y la periodista Clara Jiménez Cruz continúa con la hemeroteca política y desmonta los bulos de la ‘Maldita semana’. Escuchar audio
En la entrevista ‘Colateral’ conmemoramos el Día Mundial de las Personas Sin Hogar conversando con Nieves Turienzo, presidenta de la ONG Médicos del Mundo. Escuchar audio
Médicos Sin Fronteras denunció este martes "restricciones de entrada" a Venezuela a su personal humanitario por parte de las autoridades, al anunciar su retiro de un hospital en la mayor barriada popular de Caracas, Petare, donde tenía un proyecto contra la covid-19. Tristeza y frustración para los 150 médicos, enfermeros y personal de logística de la ONG Médicos sin Fronteras, que luchan desde abril contra la covid-19 en el hospital Pérez de León 2 en Petaré, uno de las barriadas populares más grande de la capital del país. MSF, presente en Venezuela desde 2015, había instalado en ese hospital del este de Caracas un campamento donde más de cien profesionales hacían pruebas PCR y de diagnóstico rápido para detectar el virus. La organización internacional abandonará este proyecto de aquí a mediados de diciembre porque, según afirma, no puede seguir operando en condiciones aceptables dado que las autoridades venezolanas no otorgan permisos de trabajo a su personal humanitario extranjero. “Aunque el 90% de los trabajadores sean venezolanos, el internacional es muy necesario para garantizar ciertos estándares para conocimiento de proceso de la organización y no podemos traer a nadie desde hace muchísimos meses”, dice a RFI el coordinador general de MSF en Venezuela, Isaac Alcalde. “Nunca llegamos a obtener los permisos. Nunca hubo tampoco un rechazo directo. Simplemente no ha pasado nada”. “Realmente nos cuesta mucho entender que no se haya podido facilitar. Teniendo en cuenta que Médicos sin Fronteras es una organización que trabaja con el 100% de fondos privados, que trabaja en hospitales y estructuras públicas de la mano de un plan de trabajo con el Ministerio de Salud. Pues la verdad que nos sorprende muy negativamente”, agrega Alcalde. RFI ¿En qué situación va a quedar ese hospital en su lucha contra el Covid-19? “Se reducirá a 10 el número de camas, con dos en terapia intensiva. Es casi una cuarta parte de lo que había con nosotros”, dice Alcalde. “Dejará de existir también la atención psicológica, el servicio de salud mental, que ha sido muy apreciado y es muy necesario. No habrá tampoco servicio de promoción de salud, seguramente no habrá seguimiento domiciliario y no sabemos también cuántas de la personas que forman parte de la plantilla del hospital podrán seguir trabajando en el hospital sin este apoyo económico”. “Estamos ahora aumentando las capacitaciones, viendo también qué tipo de equipamiento, de material y de medicina podemos dejar como donación. Pero claramente la falta de personal es uno de los problemas principales en el sistema sanitario en Venezuela y la reducción del número de camas es evidente, con lo cual pensamos que si hay una segunda ola, seguramente estarán sobrecargados”. De no poder traer a más personal humanitario desde el exterior, Médicos Sin Fronteras teme tener que cerrar otro de los proyectos que tiene actualmente en cerca de 40 estructuras de salud en toda Venezuela, en las que asegura haber hecho unas 80.000 consultas médicas en el primer semestre de 2020. Con AFP.
Con Santi Palacios, distinguido con el 24º Premio Internacional de Fotografía Humanitaria Luis Valtueña, que concede la ONG Médicos del Mundo, hablamos de su obra “Soledades mayores" todo un recorrido visual por las residencias de ancianos de Cataluña durante el estado de alarma declarado a causa de la pandemia. Una situación extrapolable al resto de España y a las residencias de mayores de otros países europeos donde los ancianos han sido literalmente los grandes olvidados. Escuchar audio
Como é ser uma criança, adolescente ou jovem que foge às expectativas criadas para ela ou ele pela família? Qual a melhor forma de pais e familiares os acolherem, diante de problemas como o bullying escolar? Neste episódio, Mario Cesar Vilhena e Vivian Avelino-Silva conversam com Andrea Hercowitz sobre acolhimento de filhos LGBTQIA+ e aceitação dos diferentes gêneros, identidades e orientações sexuais na sociedade. Andrea é pediatra especialista em adolescentes (hebiatra) e atua no Centro de Especialidades Pediátricas do Hospital Israelita Albert Einstein. Ela também trabalha como médica voluntária no Ambulatório Transdisciplinar de Identidade de Gênero e Orientação Sexual (Amtigos) do Instituto de Psiquiatria (IPq) do Hospital das Clínicas da USP e compõe o Conselho da ONG Mães pela Diversidade de São Paulo. Sobre o programa SaúDiversidade é um podcast de saúde para as pessoas LGBT+. É apresentado por Mario Cesar Vilhena, professor e pesquisador em Direitos Humanos, e Vivian Avelino-Silva, médica infectologista e professora na Faculdade de Medicina da USP (FMUSP) e na Faculdade Israelita de Ciências da Saúde Albert Einstein.
Estudo da ONG Médicos Sem Fronteiras aponta que bairros de migrantes possuem maior taxa de infecção por Covid-19 em Paris; bares e cafés da capital francesa fecham as portas por 15 dias a partir desta terça-feira (06); Joe Biden critica Donald Trump por minimizar pandemia; pânico na Região Sudeste da França devido a tempestade. Uma parceria da Agência Radioweb com a Rádio França Internacional.
Mario Cesar Vilhena e Vivian Avelino-Silva conversam sobre "Acolhimento de Filhos LGBTQIA+ e Aceitação na Sociedade" com Andrea Hercowitz, Pediatra especialista em Adolescentes (Hebiatria), trabalha no Centro de Especialidades Pediátricas do Hospital Israelita Albert Einstein, é Médica Voluntária no Ambulatório Transdisciplinar de Identidade de Gênero e Orientação Sexual (AMTIGOS) do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da USP e compõe o Conselho da ONG Mães pela Diversidade de São Paulo. #LGBTQIA+ #Saúde #Diversidade #Família
En France, malgré la qualité de l’offre de soins dans les zones urbaines, il est parfois difficile pour certains d’avoir accès à la santé. Précarité, isolement, méconnaissance des droits et barrière de la langue sont autant d’obstacles à une bonne prise en charge. Pour créer des liens entre les personnes en situation de précarité et les professionnels de la santé, de l’action sociale ou du secteur associatif, le rôle des médiateurs de santé s’est développé sur le territoire. Ainsi, à Lille-Sud, un quartier populaire de 20 000 habitants, l’ONG Médecins du monde a créé un poste de médiateur de santé en 2016, pour aller à la rencontre des habitants et comprendre leurs besoins sanitaires. Un reportage d'Igor Strauss.
O laboratório Bio-Manguinhos, ligado à Fundação Oswaldo Cruz, espera produzir mais de 30 milhões de doses da vacina contra a Covid-19 até janeiro, se tudo der certo com os testes desenvolvidos por pesquisadores da Universidade de Oxford. O Instituto Butantan, em São Paulo, também prepara sua estrutura para fabricar a vacina, em parceria com a chinesa Sinovac, e até exportar o medicamento. Mas chegar a uma vacina eficaz é apenas a primeira parte de uma tarefa hercúlea: imunizar toda a população. Como fazê-la chegar a toda a população, num país continental como o Brasil? Quem vacinar primeiro? Que regiões devem ser priorizadas? Esses são apenas alguns dos desafios logísticos e éticos envolvidos na distribuição da vacina. Será que o Brasil já começou a discutir esses protocolos? Quais são as principais dificuldades? Que experiências positivas podem contar a favor do país nesse momento? E como garantir o acesso igualitário dos mais pobres à vacina? No Ao Ponto desta quinta-feira conversamos com o repórter especial Henrique Gomes Batista e com Felipe Carvalho, coordenador da Campanha de Acesso a Medicamentos da ONG Médicos Sem Fronteiras no Brasil.
#VidasNegrasImportam Ajude a ONG Mães da Favela ■ http://vaka.me/974540 Essa semana batemos um papo sobre: ■ Borderlands 3 ■ Anúncio do remaster de Kingdoms of Amalur Re-Reckoning ■ Sony e EA adiam seus eventos em respeito às manifestações nos EUA ■ Rumores apontam que Bloodborne será remasterizado para PC e PlayStation 5 ■ SEGA anuncia o pitoresco Game Gear Micro ■ Tudo sobre a queda do canal Xbox Mil Grau Visite nosso site: ■ http://www.maaarcio.com.br Nos siga no twitter: ■ http://twitter.com/marciosbarrios ■ http://twitter.com/OctavioTenan Curtiu o programa? Você pode contribuir: ■ http://apoia.se/maaarcio ■ http://picpay.me/maaarcio ■ http://twitch.tv/maaarcio Não quer contribuir financeiramente? Sem problemas, clicando no botão CURTIR ou divulgando a atração nas redes sociais já é uma baita ajuda.
¿Qué impacto tienen el marketing y los conflictos de interés en los médicos y en cómo nos atienden?. El médico cirujano Pablo Santa Cruz es fundador de la ONG “Médicos sin Marcas”. En su charla en TEDxUTFSM en Chile nos explica cómo el marketing de la industria farmacéutica influye en los médicos y en nuestra salud. Para más ideas de TED en Español, los esperamos en TEDenEspanol.com.
‘Yo que he sido una persona experta en catástrofes naturales, he estado prácticamente en todas las catástrofes naturales que ha habido en los últimos quince años, incluso veinte últimos años, presente directamente, puedo decir que la situación de los hospitales de Madrid a finales de marzo y primeros de abril era una catástrofe, una auténtica catástrofe. Creo que durante todo el tiempo que he pasado trabajando en urgencias, solo compararía esto al resultado de un bombardeo en una guerra en medio de un país en Asia o Africa. Las escenas que se han vivido son espectaculares, algo desmesurado'. Este es, sin duda, uno de los Nunca Es Tarde más especiales y emocionantes que hemos compartido juntos. Charlamos con JOSÉ FELIX HOYO, Presidente de la ONG Médicos del Mundo en España. Uno de los héroes que ha estado luchando en primera línea para combatir esta maldita pandemia. ‘Si fuésemos capaces de mantener limpio el ambiente y separarnos un metro durante un mes y medio, la epidemia del coronavirus acabaría para siempre'. Luego hacemos una pausa para recibir a Pedro J. Guirao y atender al Consultorio de Pompita. Y en la última hora charlamos con ELENA RÚA, Portavoz de la ONG Ayuda en Acción España para también saber del trabajo de esta Organización en ayuda de la infancia y sectores más vulnerables de la sociedad. Nunca Es Tarde es un espacio radiofónico y podcast dirigido, realizado, producido y presentado por Manu Rodríguez para Spanish Rock Shot Radio www. spanishrockshot.com
En este episodio hablamos de cómo la tecnología nos está haciendo más llevadero el confinamiento y de qué manera podemos utilizarla de forma responsable. Conocemos qué papel está desempeñando la ONG Médicos sin fronteras en esta crisis y hablamos de Radio Ocho Pies, una emisora que ha nacido para que los niños compartan sus experiencias en estos días.
Gustavo Carona, 39 anos, médico há 15, dedicado à Anestesia, à Emergência Médica, aos Cuidados Intensivos e à ONG Médicos Sem Fronteiras. No seu currículo, já conta com dois livros: “1001 Cartas para Mossul” e “O Mundo Precisa de Saber”. Aos 15 anos sofreu um acidente enquanto praticava Bodyboard e ficou impossibilitado de continuar a praticar a modalidade. O processo de dor pela perda do bodyboard levou-o à medicina, pois queria evitar que outros passassem pela mesma dor que ele, tendo-se apaixonado pela ideia de salvar pessoas! Aos 27 anos fez uma viagem de férias a Moçambique, onde pela primeira vez se deparou com a pobreza extrema. Chocado e abalado com o que viu, foi o impulso para que aos 28 anos, fosse como médico pela primeira vez numa ação humanitária para a República Democrática do Congo, o que o marcou profundamente. Desde aí já passou pela Síria, Iraque, Palestina, Iémen, entre outros, contando até hoje com 13 missões humanitárias. A bagagem de aprendizagens e experiências em cada missão é enorme, trazendo também revolta pelas injustiças, pela morte e por outras tantas coisas que não se conseguem descrever por palavras. A forma de vida das muitas pessoas com que se cruzou, nomeadamente como encaram a morte e como humildemente respeitam e agradecem tudo o que lhes é dado, inspiraram-no a olhar o mundo com outros olhos e a acreditar no melhor de cada um. Afirma que a sociedade nos educa mal na forma como encaramos a morte. A sua luta interior e constante com a injustiça mundial, é algo que está sempre presente. Como médico, ser confrontado com a realidade de crianças que não são vacinadas, com o alto índice de violência sexual, onde tantas mulheres morrem no parto, é muito difícil. Mas o seu foco é no que pode fazer: como ajudar a melhorar as condições e como contribuir para aliviar e salvar pessoas. Faz a sua parte, mas como ele próprio diz: “Não há séries da Netflix que nos ensinem a viver!” é mesmo preciso VIVER. Uma conversa absolutamente lendária, que foi uma viagem a um mundo camuflado, de dor, de guerra, mas também de vitórias, de vida, de felicidade e de gente que não se deixa vencer, e que apenas acredita no poder do SER e da Vida! PodCast #belegendary com Gustavo Carona!
Hasta el 26 de abril, en la academia de Bellas Artes de San Fernando en Madrid, se exponen las fotografías finalistas y ganadoras del vigésimo tercer Premio Internacional Luis Valtueña de Fotografía humanitaria, otorgado por la ONG Médicos del mundo. Entre los tres finalistas del premio se encuentra el fotógrafo español Daniel Ochoa de Olza, quien retrata la migración centroamericana a Estados Unidos en su serie Cruzando la última frontera. Escuchar audio
Hoy en Solidaridad hablamos de Mozambique de su presente y futuro, un país rico en recursos naturales, origen de su problema actual, un modelo de economía extractiva en manos de empresas internacionales que está produciendo grandes desigualdades. Un país de los menos industrializados del mundo que sufre la consecuencia del cambio climático, siendo el tercero en el continente africano con más desastres medio ambientales. Más de 1.600.000 personas necesitan asistencia alimentaria cada día y 67.000 niños sufren de malnutrición aguda. La mitad de los casi 30 millones de pobladores viven por debajo del umbral de la pobreza. Invitados: Vasco Coelho, investigador y cooperante; Ivan Zahino de la ONG Médicos Mundi. foto del documental "La fiebre del Oro" producido por Kanaki Films y Medicus Mundi Mediterrània, autor Raúl de la Fuente (Kanaki Films). Escuchar audio
Entrevista en profundidad a un científico que sufrió una conversión total tras una investigación de fenómenos extraños en Cuarto Milenio. Cómo cambió su idea de la realidad. A qué conclusiones ha llegado y qué significa ser milenario para una eminencia como él. Esta noche entrevistamos a un converso. Porque sólo así puede definirse al Dr. José Miguel Gaona, colaborador de la Nave del Misterio desde nuestras primeras temporadas. Desde entonces, su perspectiva sobre el misterio ha cambiado de forma radical al haberse convertido en protagonista de algunas investigaciones y sucesos que han quebrado su escepticismo. ¿Cómo evoluciona un escéptico hasta abrirse al misterio? ¿Qué experiencias le han marcado especialmente en su trayectoria a nuestro lado? José Miguel Gaona es Doctor en Medicina (cum laude) en la rama de Psiquiatría por la Universidad Complutense de Madrid, máster en Psicología Médica y especialista en Psiquiatría Forense. Ha recibido el Premio Jóvenes Investigadores de la Comunidad de Madrid y es miembro de la Asociación Europea de Psiquiatría (AEP), ha ejercido tareas docentes en la cátedra de Psiquiatría de la Facultad de Medicina de la UCM y fue asesor técnico del Defensor del Menor de la Comunidad de Madrid, responsable del área de salud mental en la guerra de Bosnia para la ONG Médicos del Mundo y miembro del Comité de Honor de la Fundación Altarriba de protección animal. En los últimos años el Dr. Gaona ha trabajado en el campo de la neuroteología, ciencia que estudia los fenómenos místicos y espirituales desde una perspectiva neurológica. En esta línea, dirige el Proyecto Túnel, un sitio de encuentro para personas que han sufrido experiencias cercanas a la muerte (ECM) y que desean compartir dichas experiencias o abordarlas desde un punto de vista terapéutico. Sus dos últimos libros versan sobre la consciencia y su implicación en complejos procesos relacionados, entre otros, con experiencias cercanas a la muerte (ECM), experiencias extracorpóreas (EEC) y multitud de fenómenos que actualmente son considerados paranormales.
Mil kilos de instrumentos están a punto de poner rumbo a Siria; una tonelada de solidaridad en forma de pianos, guitarras, flautas, tubas o acordeones cuyo envío no ha resultado nada sencillo de gestionar. Pero esa fue la promesa que la ONG Músicos Sin Fronteras (MSF) selló, allá por el mes de noviembre, cuando junto a la Escuela de Música Luis Aranburu de Vitoria-Gasteiz pusieron en marcha el BANCO DE INSTRUMENTOS. Por eso, y a pesar de las dificultades y del coste añadido que supone cubrir los gastos del largo viaje, Jesús María Alegría, presidente de MSF, ha mantenido su "palabra de vasco". En conversación con Onda Vasca ha confirmado que la comitiva partirá este viernes con destino Düsseldorf desde donde se seguirá camino, recorriendo distintos puntos de Europa, Irak y el Kurdistán sirio para llegar a la región de Rojava.
Mil kilos de instrumentos están a punto de poner rumbo a Siria; una tonelada de solidaridad en forma de pianos, guitarras, flautas, tubas o acordeones cuyo envío no ha resultado nada sencillo de gestionar. Pero esa fue la promesa que la ONG Músicos Sin Fronteras (MSF) selló, allá por el mes de noviembre, cuando junto a la Escuela de Música Luis Aranburu de Vitoria-Gasteiz pusieron en marcha el BANCO DE INSTRUMENTOS. Por eso, y a pesar de las dificultades y del coste añadido que supone cubrir los gastos del largo viaje, Jesús María Alegría, presidente de MSF, ha mantenido su "palabra de vasco". En conversación con Onda Vasca ha confirmado que la comitiva partirá este viernes con destino Düsseldorf desde donde se seguirá camino, recorriendo distintos puntos de Europa, Irak y el Kurdistán sirio para llegar a la región de Rojava.
A finales del próximo mes de marzo, la ONG Músicos Sin Fronteras tiene previsto enviar a Siria un contenedor repleto de instrumentos: una tonelada de solidaridad en forma de pianos, guitarras, flautas, tubas o acordeones. Ese es el reto que se marcaron allá por el mes de noviembre, cuando junto a la Escuela de Música Luis Aranburu de Vitoria-Gasteiz pusieron en marcha el BANCO DE INSTRUMENTOS. En el camino han ido sumando muchos más apoyos -incluyendo a las escuelas municipales de Iruñea, Bilbao y Donostia y las de la Asociación de Escuelas de Música- pero, en este momento, la ONG se ha visto obligada a lanzar un S.O.S para conseguir cubrir los gastos del largo viaje hasta un país que se sigue rompiendo a pedazos día a día. En ese viaje, junto al músico sirio Gani Mirzo, viajará también el vasco Fran Lasuen. Todo el periplo será grabado para hacer un documental que sirva de testimonio de que lo recopilado llega a su destino. Toda persona que quiera colaborar, puede adquirir el doble CD que la Banda Sinfónica Músicos Sin Fronteras acaba de editar bajo el título 'Los Derechos Humanos, a bombo y platillo'. Más información en cooperantessolidarios@gmail.com.
A finales del próximo mes de marzo, la ONG Músicos Sin Fronteras tiene previsto enviar a Siria un contenedor repleto de instrumentos: una tonelada de solidaridad en forma de pianos, guitarras, flautas, tubas o acordeones. Ese es el reto que se marcaron allá por el mes de noviembre, cuando junto a la Escuela de Música Luis Aranburu de Vitoria-Gasteiz pusieron en marcha el BANCO DE INSTRUMENTOS. En el camino han ido sumando muchos más apoyos -incluyendo a las escuelas municipales de Iruñea, Bilbao y Donostia y las de la Asociación de Escuelas de Música- pero, en este momento, la ONG se ha visto obligada a lanzar un S.O.S para conseguir cubrir los gastos del largo viaje hasta un país que se sigue rompiendo a pedazos día a día. En ese viaje, junto al músico sirio Gani Mirzo, viajará también el vasco Fran Lasuen. Todo el periplo será grabado para hacer un documental que sirva de testimonio de que lo recopilado llega a su destino. Toda persona que quiera colaborar, puede adquirir el doble CD que la Banda Sinfónica Músicos Sin Fronteras acaba de editar bajo el título 'Los Derechos Humanos, a bombo y platillo'. Más información en cooperantessolidarios@gmail.com.
Las otras vidas por José Miguel Gaona en el 1er Congreso Conciencia Transpersonal que tuvo lugar los días 25 y 26 de mayo de 2013 en Madrid. ------------------------------------------------------------------------------------- José Miguel Gaona Estudió Psiquiatría en el Escuela Profesional de Psiquiatría de la Cátedra de Psiquiatría de la Universidad Complutense. Doctor en Medicina ("cum laude") en la Cátedra de Psiquiatría. U. Complutense de Madrid. Master en Psicología Médica. Especialista en Psiquiatría Forense Premio Jóvenes Investigadores de la Comunidad de Madrid. Miembro de la Asociación Europea de Psiquiatría (AEP). Ha ejercido tareas docentes en la Cátedra de Psiquiatría de la Facultad de Medicina (Universidad Complutense de Madrid). Autor de los siguientes libros: "El Síndrome de Eva", "Ser adolescente no es fácil", "Endorfinas, las hormonas de la felicidad" Ha sido director de la revista "Educar Bien. Niños" Asesor Técnico del "Defensor del Menor" de la Comunidad de Madrid. Responsable del área de salud mental en la guerra de Bosnia para la ONG "Médicos del Mundo". Miembro del Comité de Honor de la Fundación Altarriba entre cuyos miembros se encuentran personalidades tan destacadas como: José Saramago (Escritor, Premio Nóbel), Josep Carreras (Cantante de ópera) o Eduard Punset (Divulgador científico) entre otros. Facebook: http://www.facebook.com/josemiguel.ga... http://www.neurosalus.com/ ------------------------------------------------------------------------------- http://www.mindalia.com - La Red Social de Ayuda a través del Pensamiento http://www.mindaliaradio.com - La Radio del Pensamiento Positivo http://www.circulosdeayuda.com Los vídeos de esta y otras conferencias y entrevistas de interés en http://www.mindaliatelevision.com Puedes escuchar este y otros audios en http://mindaliacomradio.ivoox.com
Las otras vidas por José Miguel Gaona en el 1er Congreso Conciencia Transpersonal que tuvo lugar los días 25 y 26 de mayo de 2013 en Madrid. ------------------------------------------------------------------------------------- José Miguel Gaona Estudió Psiquiatría en el Escuela Profesional de Psiquiatría de la Cátedra de Psiquiatría de la Universidad Complutense. Doctor en Medicina ("cum laude") en la Cátedra de Psiquiatría. U. Complutense de Madrid. Master en Psicología Médica. Especialista en Psiquiatría Forense Premio Jóvenes Investigadores de la Comunidad de Madrid. Miembro de la Asociación Europea de Psiquiatría (AEP). Ha ejercido tareas docentes en la Cátedra de Psiquiatría de la Facultad de Medicina (Universidad Complutense de Madrid). Autor de los siguientes libros: "El Síndrome de Eva", "Ser adolescente no es fácil", "Endorfinas, las hormonas de la felicidad" Ha sido director de la revista "Educar Bien. Niños" Asesor Técnico del "Defensor del Menor" de la Comunidad de Madrid. Responsable del área de salud mental en la guerra de Bosnia para la ONG "Médicos del Mundo". Miembro del Comité de Honor de la Fundación Altarriba entre cuyos miembros se encuentran personalidades tan destacadas como: José Saramago (Escritor, Premio Nóbel), Josep Carreras (Cantante de ópera) o Eduard Punset (Divulgador científico) entre otros. Facebook: http://www.facebook.com/josemiguel.ga... http://www.neurosalus.com/ ------------------------------------------------------------------------------- http://www.mindalia.com - La Red Social de Ayuda a través del Pensamiento http://www.mindaliaradio.com - La Radio del Pensamiento Positivo http://www.circulosdeayuda.com Los vídeos de esta y otras conferencias y entrevistas de interés en http://www.mindaliatelevision.com Puedes escuchar este y otros audios en http://mindaliacomradio.ivoox.com