POPULARITY
On this episode of More Deadly, Rachel and Ariel discuss the modern horror fairytale Good Manners, directed by Juliana Rojas & Marco Dutra. So, did this movie act right? Or was it uncooth? Listen to The More Deadly Podcast Episode 110 to find out! In the extended version of this episode for our Patrons, Rachel and Ariel discuss Coralie Fargeat's very first short film. Support our Patreon to access longer episodes, live shows, and much more all ad-free! Want to be a part of the show? We'd love to hear from you! Send feedback and questions to TheMoreDeadlyPodcast@gmail.com, or on our Facebook page! Follow us on Instagram, Bluesky, and X @zgpodcasts and on TikTok @More.Deadly. Subscribe to our podcast on Apple Podcasts, Spotify, or wherever you get the pod. If you're enjoying the show please consider taking a moment to rate and review our pod. Check out our sweet merch at Teepublic. The More Deadly theme music is “More Deadly” by Elizabeth Kyle & Eric Newell
On this episode of More Deadly, Rachel and Ariel discuss the modern horror fairytale Good Manners, directed by Juliana Rojas & Marco Dutra. So, did this movie act right? Or was it uncouth? Listen to The More Deadly Podcast Episode 110 to find out! In the extended version of this episode for our Patrons, Rachel and Ariel discuss Coralie Fargeat's very first short film. Support our Patreon to access longer episodes, live shows, and much more all ad-free! Want to be a part of the show? We'd love to hear from you! Send feedback and questions to TheMoreDeadlyPodcast@gmail.com, or on our Facebook page! Follow us on Instagram, Bluesky, and X @zgpodcasts and on TikTok @More.Deadly. Subscribe to our podcast on Apple Podcasts, Spotify, or wherever you get the pod. If you're enjoying the show please consider taking a moment to rate and review our pod. Check out our sweet merch at Teepublic. The More Deadly theme music is “More Deadly” by Elizabeth Kyle & Eric Newell Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
En este episodio, hablamos con Juliana Rojas, experta en comunicación, quien nos enseña paso a paso cómo resolver conflictos con tu pareja a través de una comunicación efectiva.¿Por qué es tan importante aprender a comunicarnos de manera adecuada en pareja?La comunicación no solo es el puente para compartir ideas, sino también para fortalecer la relación, gestionar desacuerdos y construir una base sólida de confianza y respeto mutuo. Saber cómo y cuándo hablar, escuchar y validar a nuestra pareja, es clave para evitar malentendidos y conflictos destructivos.En este episodio, Juliana nos comparte herramientas y consejos esenciales como:Validar al otro: ¿Por qué es fundamental comprender las emociones y puntos de vista de nuestra pareja?Postura física consciente: El impacto de tu lenguaje corporal al comunicarte.Escucha activa y consciente: Cómo poner atención plena a lo que dice el otro, más allá de las palabras.El poder de las pausas: Cómo el silencio puede ser una herramienta poderosa en una conversación.Resolución de conflictos: Estrategias para abordar desacuerdos de manera saludable.No te pierdas esta conversación llena de consejos prácticos y profundos para fortalecer tu relación a través de una comunicación más empática y eficaz.
¿Sientes que, aunque amas a tu pareja, a veces no logran entenderse? La comunicación en pareja puede ser uno de los desafíos más grandes en una relación, pero también es una de las llaves más poderosas para crear una conexión profunda y duradera. En este episodio, tenemos una invitada muy especial, Juliana Rojas Neira, experta en comunicación, quien nos llevará paso a paso por los secretos para tener diálogos sanos y efectivos en pareja. Juntas desglosamos las herramientas clave para transformar esas conversaciones difíciles en oportunidades de crecimiento y unión. En este episodio descubre: El poder de las palabras de Mariano Sigman Corrigeme si me equivoco de Giorgio Nardone -Los errores más comunes que cometemos al comunicarnos en pareja (¡y cómo evitarlos!)-Cómo crear un espacio seguro para expresar y escuchar sin juzgar-Estrategias prácticas para resolver malentendidos y reducir conflictos-Paso a paso para abrir diálogos profundos y honestos Si alguna vez te has sentido frustrada al intentar comunicar tus sentimientos, o quieres fortalecer tu conexión y llevar tu relación al siguiente nivel, este episodio es para ti. Prepárate para aprender cómo comunicarte de una manera que realmente nutra tu relación y te acerque más a tu pareja. Puedes encontrar a Juliana Rojas en instagram como @julianarojasneira Recuerda escribeme a info@iamsakra.com
¿Sientes que, aunque amas a tu pareja, a veces no logran entenderse?La comunicación en pareja puede ser uno de los desafíos más grandes en una relación, pero también es una de las llaves más poderosas para crear una conexión profunda y duradera. En este episodio, tenemos una invitada muy especial, Juliana Rojas Neira, experta en comunicación, quien nos llevará paso a paso por los secretos para tener diálogos sanos y efectivos en pareja. Juntas desglosamos las herramientas clave para transformar esas conversaciones difíciles en oportunidades de crecimiento y unión. En este episodio descubre: -Los errores más comunes que cometemos al comunicarnos en pareja (¡y cómo evitarlos!)-Cómo crear un espacio seguro para expresar y escuchar sin juzgar-Estrategias prácticas para resolver malentendidos y reducir conflictos-Paso a paso para abrir diálogos profundos y honestos Si alguna vez te has sentido frustrada al intentar comunicar tus sentimientos, o quieres fortalecer tu conexión y llevar tu relación al siguiente nivel, este episodio es para ti. Prepárate para aprender cómo comunicarte de una manera que realmente nutra tu relación y te acerque más a tu pareja. Los libros recomendados por Juliana son:El poder de las palabras de Mariano SigmanCorrigeme si me equivoco de Giorgio NardonePuedes encontrar a Juliana Rojas en instagram como @julianarojasneira Recuerda escribeme a info@iamsakra.com Conviértete en un seguidor de este podcast: https://www.spreaker.com/podcast/vivir-ligero-podcast--5381967/support.
A dupla de atores brasileiros deu início a uma jornada de 25 dias de campanha nos Estados Unidos para divulgar o filme "Ainda Estou Aqui", de Walter Salles. O objetivo é conquistar Hollywood e uma vaga na disputa pelo Oscar de Melhor Filme Internacional. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los AngelesOs atores Fernanda Torres e Selton Mello, protagonistas do filme “Ainda Estou Aqui”, representante brasileiro na corrida pelo Oscar, estão em Los Angeles para uma intensa agenda de 25 dias para essa primeira fase da campanha. A dupla, que tem conquistado o público e a crítica com suas atuações, busca agora ganhar os votos dos membros da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, e tentar uma estatueta inédita para o país. "É igual campanha política, você vai de cidade em cidade. É muito louco!", contou Fernanda Torres à RFI."São muitas sessões, várias sessões fechadas para o SAG, o sindicato dos atores, sindicato dos diretores, dentro de agências, sessões fechadas para convidados, para votantes da academia, é hora de mostrar que o filme existe e conversar com as pessoas. Dizer que estamos aqui trabalhando", completa Selton Mello.A primeira apresentação do filme, em Los Angeles, aconteceu no AFIfest, promovido pelo American Film Institute, que é um dos principais eventos pré-Oscar de lançamentos de filmes que devem aparecer na concorrida lista de indicados à premiação.Já nesta última terça-feira (29), os atores abriram o 16º HBRFF - Hollywood Brazilian Film Festival, que aconteceu no Museu do Oscar."A resposta tem sido linda. Por todos os lugares onde a gente passa, todas as culturas recebem o filme muito bem, porque eu acho que é um filme afetuoso, fala através dessa família, conta a história de um país e isso, acho que o mundo todo acaba se conectando", diz Selton Mello.Ditadura militar"Ainda Estou Aqui" foi dirigido por Walter Salles e mostra a história de Eunice Paiva. O marido dela era o ex-deputado federal Rubens Paiva, que foi torturado e assassinado pela ditadura militar, em 1971. O longa foi baseado no livro do filho deles, o jornalista Marcelo Rubens Paiva.Fernanda Torres interpreta a personagem principal e Selton Mello faz o papel do ex-deputado."É um filme que fala de política, de viver num Estado autoritário, do que significa você escolher viver num Estado autoritário ou não escolher e acabar vivendo, e no que isso pode mudar a sua família, suas relações afetivas. Então o que eu gosto desse filme é que ele vai pelo afeto. É uma resistência pelo afeto, é super bonito", conta a atriz."É um filme que conta a nossa história, um período importante da nossa história e que é importante relembrar para não cometer os mesmos erros", falou o ator.Os atores tentam ao menos passar pelos quase cem filmes que anualmente brigam por uma vaga entre os cinco selecionados na categoria de Melhor Filme Internacional. A última vez que o Brasil apareceu nesta lista foi em 1999, com outro filme de Walter Salles, "Central do Brasil". Na época, Fernanda Montenegro, mãe de Fernanda Torres, foi indicada a "Melhor Atriz". Fernanda Montenegro também atua em "Ainda Estou Aqui", fazendo o papel de Eunice Paiva mais velha, já com Alzheimer.Agora, a filha dela aparece como uma possível indicação também na categoria de Melhor Atriz, ao lado nomes como Demi Moore, de "A Substância", Nicole Kidman, por "Babygirl", Angelina Jolie, com o filme "Maria Callas" e Karla Sofía Gascón, protagonista de “Emilia Pérez”."Eu acho até que se acontecer alguma coisa, é milagre, porque é um ano de grandes performances", fala a atriz.Para Selton Mello é preciso "ter cuidado para, se isso não acontecer (indicação ou mesmo a vitória), parecer que o filme não rolou. E o filme já está rolando muito pelo mundo todo, então vamos ver até onde a gente vai. E acho que a gente vai longe".Em outubro, Fernanda Torres já recebeu pelo papel um prêmio da "Critics Choice Association", maior organização de críticos e jornalistas de entretenimento da América do Norte, que celebrou os talentos latinos.A atriz também concorreu na categoria de atuação no Festival de Veneza, onde o filme ganhou o prêmio de Melhor Roteiro."Ainda Estou Aqui" chega aos cinemas brasileiros em 7 de novembro. O HBRFF 2024 que encerra neste sábado (2) trouxe ainda para Los Angeles outras oito produções, entre elas "Malu", de Pedro Freire, "Motel Destino", dirigido por Karim Ainouz, "Cidade; Campo" de Juliana Rojas, "Oeste Outra Vez", do diretor Érico Rassi, e "Baby", de Marcelo Caetano.
A dupla de atores brasileiros deu início a uma jornada de 25 dias de campanha nos Estados Unidos para divulgar o filme "Ainda Estou Aqui", de Walter Salles. O objetivo é conquistar Hollywood e uma vaga na disputa pelo Oscar de Melhor Filme Internacional. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los AngelesOs atores Fernanda Torres e Selton Mello, protagonistas do filme “Ainda Estou Aqui”, representante brasileiro na corrida pelo Oscar, estão em Los Angeles para uma intensa agenda de 25 dias para essa primeira fase da campanha. A dupla, que tem conquistado o público e a crítica com suas atuações, busca agora ganhar os votos dos membros da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, e tentar uma estatueta inédita para o país. "É igual campanha política, você vai de cidade em cidade. É muito louco!", contou Fernanda Torres à RFI."São muitas sessões, várias sessões fechadas para o SAG, o sindicato dos atores, sindicato dos diretores, dentro de agências, sessões fechadas para convidados, para votantes da academia, é hora de mostrar que o filme existe e conversar com as pessoas. Dizer que estamos aqui trabalhando", completa Selton Mello.A primeira apresentação do filme, em Los Angeles, aconteceu no AFIfest, promovido pelo American Film Institute, que é um dos principais eventos pré-Oscar de lançamentos de filmes que devem aparecer na concorrida lista de indicados à premiação.Já nesta última terça-feira (29), os atores abriram o 16º HBRFF - Hollywood Brazilian Film Festival, que aconteceu no Museu do Oscar."A resposta tem sido linda. Por todos os lugares onde a gente passa, todas as culturas recebem o filme muito bem, porque eu acho que é um filme afetuoso, fala através dessa família, conta a história de um país e isso, acho que o mundo todo acaba se conectando", diz Selton Mello.Ditadura militar"Ainda Estou Aqui" foi dirigido por Walter Salles e mostra a história de Eunice Paiva. O marido dela era o ex-deputado federal Rubens Paiva, que foi torturado e assassinado pela ditadura militar, em 1971. O longa foi baseado no livro do filho deles, o jornalista Marcelo Rubens Paiva.Fernanda Torres interpreta a personagem principal e Selton Mello faz o papel do ex-deputado."É um filme que fala de política, de viver num Estado autoritário, do que significa você escolher viver num Estado autoritário ou não escolher e acabar vivendo, e no que isso pode mudar a sua família, suas relações afetivas. Então o que eu gosto desse filme é que ele vai pelo afeto. É uma resistência pelo afeto, é super bonito", conta a atriz."É um filme que conta a nossa história, um período importante da nossa história e que é importante relembrar para não cometer os mesmos erros", falou o ator.Os atores tentam ao menos passar pelos quase cem filmes que anualmente brigam por uma vaga entre os cinco selecionados na categoria de Melhor Filme Internacional. A última vez que o Brasil apareceu nesta lista foi em 1999, com outro filme de Walter Salles, "Central do Brasil". Na época, Fernanda Montenegro, mãe de Fernanda Torres, foi indicada a "Melhor Atriz". Fernanda Montenegro também atua em "Ainda Estou Aqui", fazendo o papel de Eunice Paiva mais velha, já com Alzheimer.Agora, a filha dela aparece como uma possível indicação também na categoria de Melhor Atriz, ao lado nomes como Demi Moore, de "A Substância", Nicole Kidman, por "Babygirl", Angelina Jolie, com o filme "Maria Callas" e Karla Sofía Gascón, protagonista de “Emilia Pérez”."Eu acho até que se acontecer alguma coisa, é milagre, porque é um ano de grandes performances", fala a atriz.Para Selton Mello é preciso "ter cuidado para, se isso não acontecer (indicação ou mesmo a vitória), parecer que o filme não rolou. E o filme já está rolando muito pelo mundo todo, então vamos ver até onde a gente vai. E acho que a gente vai longe".Em outubro, Fernanda Torres já recebeu pelo papel um prêmio da "Critics Choice Association", maior organização de críticos e jornalistas de entretenimento da América do Norte, que celebrou os talentos latinos.A atriz também concorreu na categoria de atuação no Festival de Veneza, onde o filme ganhou o prêmio de Melhor Roteiro."Ainda Estou Aqui" chega aos cinemas brasileiros em 7 de novembro. O HBRFF 2024 que encerra neste sábado (2) trouxe ainda para Los Angeles outras oito produções, entre elas "Malu", de Pedro Freire, "Motel Destino", dirigido por Karim Ainouz, "Cidade; Campo" de Juliana Rojas, "Oeste Outra Vez", do diretor Érico Rassi, e "Baby", de Marcelo Caetano.
Del 18 al 27 de octubre de 2024, la Cinemateca de Bogotá presenta una retrospectiva dedicada a la obra de la cineasta brasileña Juliana Rojas, reconocida por la combinación en sus películas de cine fantástico, drama y terror. En esta entrevista hablamos con Juliana sobre su trayectoria en el cine latinoamericano, explorando sus visiones críticas sobre el capitalismo, el cuerpo y el trabajo en sus películas.
O Plano Geral desta semana destaca duas estreias brasileiras nos cinemas, que foram premiadas recentemente no Festival de Gramado: "Cidade; Campo", de Juliana Rojas, com entrevistas com a diretora e com as atrizes Bruna Linzmeyer e Mirella Façanha; e "Estômago 2: O Poderoso Chef", de Marcos Jorge, com um bate-papo com o diretor e com o protagonista Nicola Siri. Além disso, Flavia Guerra e Vitor Búrigo falam sobre o fim das filmagens de "O Agente Secreto", novo filme de Kleber Mendonça Filho; os destaques do Festival de Veneza e do Curta Kinoforum; e a segunda parte do documentário sobre Simone Biles na Netflix. Estamos no ar!See omnystudio.com/listener for privacy information.
Se você segue Luciana Paes no Instagram sabe que ela tem a incrível capacidade de fazer rir com um único post sobre fatos cotidianos -- como a sua prática de hot yoga ou as infinitas obras do bairro paulistano em que ela morava, Pinheiros. Mas a atriz e comediante, entrevistada do novo episódio do Podcast da Semana, faz muito mas do que postagens geniais nas redes. Aos 43 anos, ela tem em seu currículo inúmeras séries como "Notícias Populares" (2023), "Encantado's" (2022), "B.O" (2023) e "Férias Trocadas" (2024), além da participação em filmes e novelas como "Fina Estampa", da Globo, e "Sintonia da Necrópole" (2014), de Juliana Rojas. Em breve, Paes estreia na Star+ a série "Jogos Cruzados", dirigida por Pedro Amorim. E, ao longo do mês de agosto, uma nova temporada da peça "Portátil," da qual ela participa ao lado de Gregório Duvivier e grande elenco, estará no Teatro Adolpho Bloch, no Rio. Na conversa com Gama, a atriz fala do desafio de fazer humor quando o mundo está acabando, dos comentários maldosos e julgamentos que ela ainda tem que enfrentar por ser uma comediante mulher e das crises e prazeres de sua profissão. "É o perigo da mulher engraçada. Socialmente foi dado aos homens um lugar de despudor. "Uma mulher engraçada é aterrorizante", diz. Roteiro e apresentação: Luara Calvi Anic
O Plano Geral desta semana faz um balanço da temporada de premiações de 2024 e traz suas opiniões, dicas e palpites para o Oscar 2024, que acontecerá no dia 10 de março. Os apresentadores Flavia Guerra e Vitor Búrigo convidam Francisco Carbone, jornalista e crítico do site Cenas de Cinema. Carinhosamente chamado de enciclopédia das premiações pelos amigos, Carbone traz sua visão da temporada e comenta sobre os vencedores de prêmios como BAFTA, SAG Awards, Producers Guild of America, Globo de Ouro, Critics Choice, entre outros. Destaque para Oppenheimer, de Christopher Nolan, o favorito desta temporada, e também para produções estrangeiras, como Eu, Capitão, Dias Perfeitos e A Sala dos Professores que já estão em cartaz nos cinemas. No quadro Vai e Vem de Notícias, falamos sobre alguns premiados do Festival de Berlim, entre eles, a cineasta brasileira Juliana Rojas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Quatro filmes e duas co-produções representam o Brasil na 74ª edição do Festival Internacional de Cinema de Berlim, que acontece até domingo (25) na capital alemã. A presença de cineastas brasileiros e brasileiras neste prestigiado evento baixou desde 2020, quando o Brasil levou 19 produções à Berlinale, um recorde para o país. Daniella Franco, enviada especial da RFI a BerlimPara profissionais presentes no festival neste ano, não há dúvidas: o desmonte do setor cultural durante os governos de Michel Temer e de Jair Bolsonaro é responsável pela queda da representação brasileira em eventos de cinema pelo mundo. O cineasta paulista Marcelo Botta, que compete com o longa "Betânia", na mostra Panorama da Berlinale, explicou o fenômeno à RFI. "Os filmes têm um ciclo de vida longo. Quando um roteiro nasce, até ele ir para a tela, demora quatro, seis, sete, às vezes até dez anos. Em 2020, apesar de já ser governo Bolsonaro, a gente teve 19 filmes aqui porque era reflexo da política do governo Dilma. E agora, apesar de estarmos no governo Lula, estamos vivendo os reflexos do governo Bolsonaro", avalia. No entanto, para o diretor, a presença neste que um dos maiores festivais de cinema do mundo é uma prova da força do cinema brasileiro. "Esses poucos filmes que estão aqui agora representam essa resistência do cinema brasileiro que, mesmo nos momentos mais difíceis, não deixou de existir. Estamos aqui firmes e fortes. São poucos, porém filmes muito potentes que eu acredito que vão fazer a diferença aqui na Berlinale", ressalta. A Cinemascópio Produções, do diretor pernambucano Kleber Mendonça Filho e da produtora francesa Emilie Lesclaux, coproduziu o longa "Dormir de Olhos Abertos", da alemã Nele Wohlatz, que concorre na mostra Encounters da Berlinale. Kleber acredita que, depois desses anos de desligamento da cultura no Brasil, a situação está melhorando. "Eu acho que aos poucos a máquina de apoio à cultura está sendo religada, porque ela foi sabotada nos anos Temer e Bolsonaro, e isso teve um impacto muito negativo na nossa produção", diz. "Nesse filme que estamos apresentando em Berlim, uma coprodução com Taiwan, Argentina e Alemanha, tivemos dificuldades de acessar os fundos porque a máquina estava entravada. Finalmente com a volta de um governo democrático, a máquina volta a funcionar", observa. A cineasta paulista Juliana Rojas concorre com o longa "Cidade Campo" na mostra Encounters do festival de Berlim. Ela falou à RFI sobre sua esperança de uma melhora do setor após o restabelecimento do Ministério da Cultura no governo de Luiz Inácio Lula da Silva. "Espero também que haja uma preocupação com diversidade, tanto de região, para que esses recursos não fiquem somente em São Paulo ou no Rio de Janeiro, mas que se expanda para vários Estados, e também como uma diversidade de olhares, de ter realizadores de diferentes raças e gêneros, além de produtoras de vários tamanhos", afirma. Segundo ela, é apenas com "o aumento de incentivos que o Brasil terá uma produção maior de cinema e aí com certeza vai ter uma presença maior nos festivais".Promoção e valorização da diversidadeO instituto Nicho 54 é uma organização sem fins lucrativos, criado em 2019 e liderado por profissionais negros e negras pela promoção e valorização da comunidade preta na indústria audiovisual. A fundadora e diretora executiva da organização, Fernanda Lomba, participa do European Film Market (EFM), pelo quinto ano consecutivo. O evento promovido pela Berlinale incentiva encontros entre cineastas e profissionais da indústria do cinema para o financiamento e a coprodução de novos projetos.Em entrevista à RFI, ela ressaltou as consequências do desmonte da cultura no Brasil também à formação de profissionais da produção cinematográfica, "sobretudo para que tenham a capacidade de atrair negócios para a nossa coprodução". "Para estar presente no mercado de produção internacional do calibre de Berlim, só um filme brasileiro sem uma trajetória planejada de atração internacional não é suficiente. Então, a gente precisa qualificar as nossas produções e qualificar a coprodução que a gente consegue atrair para ter competitividade nesses festivais internacionais", salienta. Participe do canal WhatsApp da RFI BrasilFernanda classifica o mercado do cinema brasileiro atual como "uma colcha de retalhos", devido ao impacto dos governos Temer e Bolsonaro, mas devido a outros fatores, como a chegada dos streamings no Brasil, "num cenário sem regulação que afetou a lógica e a ordem da produção nacional". Outra característica, segundo ela, é a força da diversidade e como ela impacta a cadeia produtiva. "A minha avaliação é de que nós estamos passando por uma grande revolução", diz. No entanto, a diretora executiva da Nicho 54 refuta o termo "retomada" para falar sobre essa fase de recuperação do cinema brasileiro. "Eu acho que a gente coloca luz ou retira luz de alguns fenômenos que acontecem. E nesse momento eu gostaria de colocar luz no fenômeno da diversidade, especificamente liderada por profissionais da própria diversidade", reitera. Segundo ela, as diferentes comunidades minoritárias dão outras perspectivas à produção de conteúdo cinematográfico. "Nós estamos passando por uma nova cara de Brasil, muito mais diversa. Isso tem afetado toda a cadeia. E estamos nos adaptando neste momento para recuperar ou mesmo de criar uma capacidade de maior fôlego para atrair negociações e lançar novos talentos", conclui Fernanda Lomba.
O Central Cine Brasil chega quente, com três entrevistas, neste 22 de fevereiro de 2024. Na primeira parte, direto do Festival de Cinema de Berlim, Bruno Graziano (que está no evento como diretor de fotografia de Betânia, longa que será tema do nosso próximo episódio aqui no podcast) conversa com Paulo Junior sobre os bastidores das sessões e encontros na capital alemã, com conversas com Caroline Cavalcanti, diretora do curta "Lapso", e Janaina Wagner, do curta "Quebrante", além de comentar as recepções de "Cidade; Campo", de Juliana Rojas, e do próprio "Betânia", de Marcelo Botta.No segundo bloco (aos 58min50), Paulo Junior entrevista Lillah Halla e Ayomi Domenica, diretora e protagonista de "Levante", filme premiadíssimo internacionalmente e que estreia nos cinemas nesta semana. Em "Levante", às vésperas do campeonato de vôlei decisivo para seu futuro como atleta, Sofia, de 17 anos, descobre uma gravidez indesejada. Na tentativa de interrompê-la clandestinamente, ela acaba se convertendo em alvo de um grupo fundamentalista decidido a detê-la a qualquer preço. Mas nem Sofia, nem aqueles que a amam, estão dispostos a se render ante o fervor cego da manada.O Central Cine Brasil é uma produção da Central 3 e vai ao ar às quintas-feiras.
"Cidade; Campo", two places that talk and confront in the new Juliana Rojas film, where the theme of migrating, of changing life and place is seen in a reverse relation between the philosophy of the city and that of the country side. The post “Cidade; Campo”, interview with the director Juliana Rojas appeared first on Fred Film Radio.
"Cidade; Campo", two places that talk and confront in the new Juliana Rojas film, where the theme of migrating, of changing life and place is seen in a reverse relation between the philosophy of the city and that of the country side. The post “Cidade; Campo”, interview with the director Juliana Rojas appeared first on Fred Film Radio.
"Cidade; Campo", two places that talk and confront in the new Juliana Rojas film, where the theme of migrating, of changing life and place is seen in a reverse relation between the philosophy of the city and that of the country side. The post “Cidade; Campo”, interview with the director Juliana Rojas appeared first on Fred Film Radio.
"Cidade; Campo", two places that talk and confront in the new Juliana Rojas film, where the theme of migrating, of changing life and place is seen in a reverse relation between the philosophy of the city and that of the country side. The post “Cidade; Campo”, interview with the director Juliana Rojas appeared first on Fred Film Radio.
"Cidade; Campo", two places that talk and confront in the new Juliana Rojas film, where the theme of migrating, of changing life and place is seen in a reverse relation between the philosophy of the city and that of the country side. The post “Cidade; Campo”, interview with the director Juliana Rojas appeared first on Fred Film Radio.
"Cidade; Campo", two places that talk and confront in the new Juliana Rojas film, where the theme of migrating, of changing life and place is seen in a reverse relation between the philosophy of the city and that of the country side. The post “Cidade; Campo”, interview with the director Juliana Rojas appeared first on Fred Film Radio.
Foi dada a largada para o primeiro dos grandes festivais europeus de cinema do ano, o Festival Internacional de Cinema de Berlim, a Berlinale. Produções brasileiras marcam presença competindo em várias categorias na capital alemã. O Brasil, aliás, já brilhou neste começo de ano em outros importantes festivais europeus. Daniella Franco, da RFINo total, nesta 74a edição do Festival Internacional de Cinema de Berlim, mais de 230 filmes serão exibidos, entre eles, 20 na competição principal. Desde “Todos os mortos”, de Caetano Gotardo e Marco Dutra, em 2020, o Brasil não é selecionado para a maior mostra da Berlinale.No entanto, para uma das seções mais prestigiosas do evento, a Panorama, o país conta com um representante de peso: o longa-metragem “Betânia”, de Marcelo Botta, que fará sua estreia internacional em Berlim. Com os Lençóis Maranhenses como cenário, o filme conta a história da parteira Betânia, sua luta para sobreviver e manter a família, depois de uma série de tragédias.Na mostra Encounters, a diretora paulista Juliana Rojas compete com o longa “Cidade; Campo”. O filme retrata duas histórias de migração: a ida da trabalhadora rural Joana para São Paulo, e a mudança das personagens Flávia e Mara a uma casa abandonada. Como pano de fundo, Rojas traz a luta de classes, um tema a diretora aborda com maestria a exemplo de filmes anteriores, o “Trabalhar Cansa” e os “As Boas Maneiras”, que dirigiu junto com Marco Dutra.O Brasil também é representado por dois curtas-metragens. “Lapso”, da mineira Caroline Cavalcanti, concorre na mostra Generation14Plus, e aborda a vida dos jovens da periferia de Belo Horizonte, fala de violência policial e traz à tona também os desafios de pessoas com deficiência auditiva.Na seção Forum Expanded, o documentário “Quebrante”, da paulistana Janaina Wagner, resgata a polêmica história da construção da rodovia Transamazônica, entre o norte e o nordeste do Brasil, através do relato da professora paraense Erismar.Neste sábado (17) estreia na mostra Encounters “Dormir de Olhos Abertos”, da diretora alemã Nele Wohlatz, com produção do pernambucano Kleber Mendonça Filho e direção de arte do paulista Diogo Hayashi. O longa de ficção rodado no Recife fala da saga de imigrantes chineses vivendo em condições desumanas em um condomínio de luxo, onde são hostilizados pela elite branca.Festivais na França e na HolandaUm pouco antes do início da Berlinale, no início deste mês, o cinema brasileiro já se destacava nos primeiros eventos do ano na Europa dedicados à sétima arte. No Festival de Curta-Metragem de Clermont-Ferrand, o maior deste gênero no mundo, o Brasil levou duas produções para as competições oficiais: o curta de ficção "Pássaro memória", de Leonardo Martinelli e o documentário "Até onde o mundo alcança", de Daniel Frota de Abreu.Já ao Festival Internacional do Filme de Roterdã, na Holanda, realizado de 25 de janeiro a 4 de fevereiro, o Brasil levou nove representantes. Entre eles, esteve “Praia Formosa”, da diretora carioca Julia de Simone, que participou da Tiger Competition, a mostra que é vitrine do evento.O longa “Levante”, de Lillah Halla, ficou com o prêmio de melhor filme do júri jovem em Roterdã. Focado na temática do aborto, o júri considerou o trabalho “ousado e destemido”, “que leva uma mensagem poderosa” e que “permanece com os espectadores muito depois de eles saírem do cinema”.“Levante” também levou o prêmio de melhor filme no Festival de Cinema Latino-Americano de Biarritz, em 2023.
Happy Pride month everyone! This episode we're reviewing GOOD MANNERS, directed and written by Juliana Rojas and Marco Dutra. Plus, where we thing the origins of werewolves began, Elle sees Sweeney while Kate revisits Gotham, and what we've been up to since our last show (sorry again for missing another month, you know how adult life is). You can follow the podcast on Twitter at @HorrorTimePod and the hosts at @dykemadden and @ellemdesigns! If you like what we do, you can rate, review, and subscribe to us on Spotify, Apple Podcast, Stitcher, or wherever you listen to your favorites. Contact us at stophorrortime@gmail.com for any comments, questions, or movies you would like for us to cover!
Hello, my lunar lovelies. This is our last film of the month covering werewolves and we're talking about the dark fantasy horror ‘Good Manners', directed by Juliana Rojas and Marco Dutra.
Gilda Nomacce, é uma atriz brasileira de teatro, cinema e televisão. Gilda Nomacce nasceu em 1° de agosto de 1972, em Ituverava, cidade da região de Ribeirão Preto, estado de São Paulo. Começou sua carreira no teatro aos 12 anos, e a partir dos 17 passou a estudar atuação. Formada em Artes Cênicas pela Faculdade de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP), estudou também na City Lit School of Art, em Londres e no Watermill Center, de Nova York. Em 2007, Gilda Nomacce iniciou sua carreira no cinema, no curta Um Ramo, dirigido por Marco Dutra e Juliana Rojas.
GILDA!! This week, Jonny and Aileen watch another movie from Brazilian dynamic duo Marco Dutra and Juliana Rojas. Trabalhar Cansa, a middle-class political fable wrapped in horror elements, tells the story of a woman and her husband plagued by sinister events when they buy a grocery store. Jonny and Aileen also talk about escolas de samba, the actress Gilda Nomacce and director Marco Dutra. Remember to subscribe, rate and review! Follow our redes sociales: Twitter: @Uy_Que_Horror Instagram: @uyquehorror
No episódio de hoje do Sessão Dupla, nosso editor Maicon Firmiano recebe a crítica Siliane Vieira para falar sobre Sinfonia da Necrópole, filme da brasileira Juliana Rojas que estreou no circuito em 2016. Siga o Plano Aberto nas redes sociais: Twitter > www.twitter.com/PlanoAbertoSite; Instagram > www.instagram.com/planoaberto. Edição por Caio Augusto.
We're looking at the second film in our Ten Year Anniversary series – Juliana Rojas' and Marco Dutra's 2011 film ‘Hard Labor,' or ‘Trabalhar Cansa.' It's a look at the struggles of the working world in Brazil's struggling economy, but what do we think of the horror metaphors in the film? Is it enough or does it leave the film feeling muddled? Tune in to see what we thought!
We're looking at the second film in our Ten Year Anniversary series – Juliana Rojas' and Marco Dutra's 2011 film ‘Hard Labor,' or ‘Trabalhar Cansa.' It's a look at the struggles of the working world in Brazil's struggling economy, but what do we think of the horror metaphors in the film? Is it enough or does it leave the film feeling muddled? Tune in to see what we thought!
Brazil's economy has certainly had its share of ups and downs over the decades. The struggle to create a capitalist economy hasn't been easy, and allowed for rich fodder for the filmmaking duo of Juliana Rojas and Marco Dutra to write and direct a story about a middle class family struggling in the labor market. This film, Trabalhar Cansa or Hard Work in English, came out 10 years ago now. Does it resonate today? Does it resonate for people outside of Brazil (or Brasil, as Brasileros would write)? And do the filmmakers try to do too much – or too little – in their film? Join us – Pete Wright and Andy Nelson – as we continue our 10 Year Anniversary series with Rojas' and Dutra's 2011 film Hard Labor. Hard Labor deals with a lot more than the labor market. Like we ran into a number of times in our Horror Debuts series, Rojas' and Dutra's film is laden with metaphors and allegories. There are vicious barking dogs outside of Helena's new store that threaten her when she's trying to leave. There's black seepage oozing from between the tiles in the back of the store. And let's not forget the werewolf-esque body parts that Helena pulls from out of behind her wall. These elements give the film a definite horror vibe, but is that enough if the film doesn't stick with the horror? To that end, would it have been better if it stuck with the straight drama of our characters Helena, Otávio, and Paula and their struggles with employement instead of including these metaphors? By including them, does the film get muddled and become less clear on its messaging? We go back and forth on these points because Pete didn't like them at all and Andy liked them, though still felt they were a bit confusing. But what about the dramatic story in Hard Labor? This is where we feel the film excels. Watching the three main characters struggle with their jobs is the heart of this movie, particularly when Rojas and Dutra end the film on such a punch-in-the-gut moment. They each show an interesting transition over the course of the film. What did we think about them? How well do we care for them? And do we find any particularly interesting or less intriguing? It's an interesting film that never quite works as well as it should but still clearly shows a proclivity for a type of storytelling that it sounds like Rojas and Dutra have continued, both solo and together. It's an interesting film to discuss even if watching it won't be for everyone. Check it out and tune in! The Next Reel – when the movie ends, our conversation begins! Join the conversation with movie lovers from around the world on The Next Reel's Discord channel! Film Sundries Learn more about supporting The Next Reel Film Podcast through your own membership. Watch this on Apple or find other places at JustWatch Theatrical trailer Poster artwork Flickchart Letterboxd
Brazil's economy has certainly had its share of ups and downs over the decades. The struggle to create a capitalist economy hasn't been easy, and allowed for rich fodder for the filmmaking duo of Juliana Rojas and Marco Dutra to write and direct a story about a middle class family struggling in the labor market. This film, Trabalhar Cansa or Hard Work in English, came out 10 years ago now. Does it resonate today? Does it resonate for people outside of Brazil (or Brasil, as Brasileros would write)? And do the filmmakers try to do too much – or too little – in their film? Join us – Pete Wright and Andy Nelson – as we continue our 10 Year Anniversary series with Rojas' and Dutra's 2011 film Hard Labor. Hard Labor deals with a lot more than the labor market. Like we ran into a number of times in our Horror Debuts series, Rojas' and Dutra's film is laden with metaphors and allegories. There are vicious barking dogs outside of Helena's new store that threaten her when she's trying to leave. There's black seepage oozing from between the tiles in the back of the store. And let's not forget the werewolf-esque body parts that Helena pulls from out of behind her wall. These elements give the film a definite horror vibe, but is that enough if the film doesn't stick with the horror? To that end, would it have been better if it stuck with the straight drama of our characters Helena, Otávio, and Paula and their struggles with employement instead of including these metaphors? By including them, does the film get muddled and become less clear on its messaging? We go back and forth on these points because Pete didn't like them at all and Andy liked them, though still felt they were a bit confusing. But what about the dramatic story in Hard Labor? This is where we feel the film excels. Watching the three main characters struggle with their jobs is the heart of this movie, particularly when Rojas and Dutra end the film on such a punch-in-the-gut moment. They each show an interesting transition over the course of the film. What did we think about them? How well do we care for them? And do we find any particularly interesting or less intriguing? It's an interesting film that never quite works as well as it should but still clearly shows a proclivity for a type of storytelling that it sounds like Rojas and Dutra have continued, both solo and together. It's an interesting film to discuss even if watching it won't be for everyone. Check it out and tune in! The Next Reel – when the movie ends, our conversation begins! Join the conversation with movie lovers from around the world on The Next Reel's Discord channel! Film Sundries Learn more about supporting The Next Reel Film Podcast through your own membership. Watch this on Apple or find other places at JustWatch Theatrical trailer Poster artwork Flickchart Letterboxd
En nuestra primer entrevista, compartiremos con Alfred y Juliana, una pareja cartaginense que nos cuentan sobre cómo ha impactado Dios la vida de los hogares en la ciudad de las brumas: Cartago.
Bom dia, cinéfilosNo episódio de hoje, a Bia, o Rodrigo e o Tiago discutem a obra da diretora brasileira Juliana Rojas, em especial, dois de seus filmes: Trabalhar Cansa, de 2011, e Sinfonia da Necrópole, de 2014.
It's Episode 3 of OLL OBOUT OVID!, the podcast from Witney and B that is All About Ovid.tv! This week, films discussed include Patrick Wang's whimsical small town epic A BREAD FACTORY (2018), the tiny home documentary from Merete Mueller and Christopher Smith TINY: A STORY ABOUT LIVING SMALL (2013), the queer werewolf tale GOOD MANNERS (2017) from Juliana Rojas and Marco Dutra, and even more besides! We hope you enjoy, and thank you for your time. Twitter: https://twitter.com/ScreensMargins Patreon: https://www.patreon.com/ScreensMargins
Marcelo Miranda conversa com o cineasta Marco Dutra, um dos principais nomes do novo terror brasileiro. Em parceria com Juliana Rojas, dirigiu e escreveu "Trabalhar Cansa" (2011) e "As Boas Maneiras" (2017), além de diversos curtas-metragens; sozinho, fez a direção de "Quando Eu Era Vivo" (2014) e "O Silêncio do Céu" (2016), entre diversos outros trabalhos também como roteirista e compositor. Seu filme mais recente é "Todos os Mortos" (2020), em parceria com Caetano Gotardo e sobre o qual já teve episódio aqui no Saco de Ossos. No bate-papo, Marco repassa toda a sua carreira, fala da juventude de rato de videolocadora, revela suas inspirações em desenhos animados da Disney e adianta alguns novos projetos.
En el capítulo de hoy conversamos sobre "Los buenos modales" (2017) película de terror/fantasía brasileña de les directores Juliana Rojas y Marco Dutra. Acompañanos en nuestras reflexiones, críticas, contradicciones, comedias y mas junto Hallulla con Palta y Belencito.
Obstinées : Small Axe : Mangrove - I Care A Lot - Peggy Sue S’est Mariée Petit comité, trois chroniqueurs, trois films ! Thomas nous emmène dans l’anthologie engagée de Steve McQueen, Small Axe, sortie cette semaine sur la plateforme Salto. Mangrove nous raconte les tribulations d’un restaurateur anglais issu de l’immigration qui se heurte au racisme d’institution. Un récits de procès mené tambours battant par Letitia Wright. Yassa nous entraîne dans les magouilles de Rosamund Pike. Elle incarne, dans I Care A Lot, une tutrice pour personnes âgées sans éthique ni morale. Le film, disponible sur Netflix, a fait sensation à la cérémonie des Golden Globes, à l’instar de Mangrove. Pour terminer, Thierry propose un détour nostalgique, dans les pas du maître Francis Ford Coppola et de son Peggy Sue S’est Mariée. Ici, Kathleen Turner se retrouve plongée dans une boucle temporelle étrange, aux prises avec un Nicolas Cage bien déterminé à voler la caméra. Trois ambiances, bonne écoute ! Temporalité de l’épisode : 00:02:44 SMALL AXE : MANGROVE de Steve McQueen, avec Letitia Wright, Shaun Parkes, Malachi Kirby… 00:25:04 I CARE A LOT de J Blakeson, avec Rosamund Pike, Peter Dinklage, Eiza Gonzales… 00:40:39 PEGGY SUE S’EST MARIEE (Peggy Sue Got Married) (1986) de Francis Ford Coppola, avec Kathleen Turner, Nicolas Cage, Barry Miller... 00:58:00 LES RECOS : H2G2 : Le Guide Du Voyageur Intergalactique (1978), livre de Douglas Adams Les Bonnes manières (As boas maneiras) (2017) de Juliana Rojas & Marco Dutra Snake Eyes (1998) de Brian De Palma Le Juge Et L’Assassin (1976) de Bertrand Tavernier Episodes cités : L’épisode précédent : Palm Springs - La Cérémonie - The Twentieth Century CLAAC Chicago 7 & Borat 2 Borat 2 Crédits : Émission animée par Thomas Bondon, Thiery de Pinsun, et Yassa Harbane. Montage : Thomas Bondon Générique original : Kostia R. Yordanoff (tous droits réservés) . Illustration : Eléonore Tain Logo dessiné par Jade Latour Retrouvez aussi Certains l’aiment à chaud sur : Facebook : @claacpodcast Instagram : @claacpodcast Twitter: @CLAACpodcast Ausha Itunes / Apple Podcast Podcast addict Spotify Deezer lepodcast.fr Google Podcast Podcloud Youtube
Dans lʹocéan des films proposés en streaming ou en VOD, Rafael Wolf vous conseille trois perles à voir en ce moment : -"Les bonnes manières" (2017) de Juliana Rojas et Marco Dutra, conte social avec un garçon loup-garou brésilien (sur Spamflix et Mubi) -"Raccrochez, cʹest une erreur"(1948) dʹAnatole Litvak, classique du film noir avec Barbara Stanwyck et Burt Lancaster (sur iTunes) -"Petite fille" (2020) de Sébastien Lifshitz, documentaire qui interroge la transidentité dʹun jeune enfant (sur cinefile.ch)
Welcome listeners to Episode 65 of Journey with a Cinephile: A Horror Movie Podcast. On this episode, your tour guide of David Garrett Jr. is taking you to Women's Appreciation with a Featured Review of Hard Labor (2011) which is co-directed and co-written by Juliana Rojas. The other Featured Review is joining from South America with La Casa (2019). I also have Mini-Reviews of Dead Birds (2004), Paranormal Activity 3 (2011), my Odyssey Through the Ones with The Wolf Man (1941), Noroi: The Curse (2005), Wolf Creek (2005), a brief review of The Little Things (2021) and Land of the Dead (2005). I hope you enjoy coming on this journey with me! Time Codes: Intro: 0:00 - 3:13 My Chemcial Romance - Helena: 3:12 - 6:35 Mini-Reviews: 6:35 - 44:02 La Casa Trailer: 44:02 - 46:41 La Casa Review: 46:41 - 54:29 Hard Labor Trailer: 54:29 - 55:57 Hard Labor Review: 55:57 - 1:07:44 Alejandra Guzman - Soy Asi: 1:07:44 - 1:11:14 Outro: 1:11:14 - 1:13:46 Social Media: Email: journeywithacinephile@gmail.com Reviews of the Dead Link: https://horrorreview.webnode.com/ Facebook: https://www.facebook.com/dgarrettjr Twitter: https://www.twitter.com/buckeyefrommich Letterboxd: https://letterboxd.com/davidosu/ Instagram: davidosu87 Journey with a Cinephile Instagram: journeywithacinephile Flick Chat: journeywithacinephile
En mars 2018, timides mais passionnées nous avons enregistré notre premier épisode. Centré sur les personnages féminins dans la filmographie de Steven Spielberg, il était et est le premier d'une longue liste, celle qui semble ne jamais s'arrêter. Si le format podcast restera toujours, car c'est l'essence même de ce projet, nous travaillons depuis six mois sur un format papier. Amoureuses de l'écrit, passionnées par la critique cinéma et témoins d'un manque crucial dans les écrits traditionnels, nous nous lançons avec passion dans la création de cette revue papier qui, nous l'espérons trouvera un écho. Dans cette série documentaire uniquement consacrée à la création de cette revue nous souhaitons partager avec vous le processus de création mais aussi dévoiler quelques unes de nos histoires personnelles avec le cinéma. Participantes : Pauline - @paulinemallet_ / Amandine @MotherOfSighs_ / Laura @CookieTime_LE / Manon @MnFrankenstein Création, animation, réalisation, montage et mixage son : Pauline Mallet Générique : Audrey Goldberg Musique de fin d'épisode : Run the world - Beyoncé (2011) Références mentionnées par Laura dans sa dvdthèque (dans l'ordre annoncé) Films Mulan - Tony Bancroft et Barry Cook (1998) Le Prince d'Égypte - Brenda Chapman, Steve Hickner et Simon Wells La Rumeur - William Wyle (1961) Charade - Stanley Donen (1963) The Voices - Marjane Satrapi (2014) Persepolis - Marjane Satrapi et Vincent Paronnaud (2007) Le Conte de la princesse Kaguya -Isao Takahata (2013) Hugo Cabret - Martin Scorsese (2011) Avatar - James Cameron (2009) Les Glaneurs et la Glaneuse - Agnès Varda (2000) Les Plages d'Agnès - Agnès Varda (2008) Star Wars - George Lucas (à partir de 1977) Harry Potter - (à partir de 2001) Lady Bird - Greta Gerwig (2017) Lolita malgré moi - Mark Waters (2004) Les filles du Docteur March - Greta Gerwig (2020) Be Natural, l'histoire cachée d'Alice Guy-Blaché - Pamela B. Green (2020) Marie-Stuart, Reine d'Écosse - Josie Rourke (2018) Liz et l'Oiseau bleu - Naoko Yamada (2018) A Silent Voice - Naoko Yamada (2018) Éternal Sunshine of the Spotless Mind - Michel Gondry (2004) Minuscules - La vallée des fourmies perdues - Thomas Szabo et Hélène Giraud (2013) Les Bonnes manières - Marco Dutra et Juliana Rojas (2017) Épisodes Les Studios Ghibli - partie 1 → https://podcast.ausha.co/sorocine/episode-27-les-studios-ghibli-partie-1 Les Studios Ghibli - partie 2 → https://podcast.ausha.co/sorocine/episode-27-les-studios-ghibli-partie-2 Les costumes → https://podcast.ausha.co/sorocine/episode-22-les-costumes Autres Coffret Les Pionnières → https://shop.lobsterfilms.com/fr/products/les-pionnieres-du-cinema
Hablamos de todo sin saber de nada
Brazil Nuts: an insane journey through the world of Brazilian politics
Hi, friends! Another week that feels like a year, but here we are, still with you. This week we bring you some fresh, warm nuts, which is saying something, since we're talking about senator Chico Rodrigues (DEM-RR) and the unusual place he chose to hide his allegedly illegal money. Since the recording of this episode, Rodrigues's lawyers have sent out a release saying the money was to pay the staff in his family's company. To which we say, we need stricter labour laws. Also, Rodrigues has taken a leave of absence, meaning his son has INDEED taken his Senate seat. Coolio. Next week we'll be doing a special HALLOWEEN MOVIE NUTS episode, with the film GOOD MANNERS (2017), by Juliana Rojas and Marco Dutra. We will NOT discuss the film AT MIDNIGHT I'LL TAKE YOUR SOUL (1964), by Zé do Caixão as mentioned in the episode. Apologies for our mistake and the confusion. We'd like to thank Uoster Zielinski for the graphic design and all the essential workers out there, keeping us safe.
Se você gosta dos filmes do Marco Dutra, vai adorar este podcast! Tivemos o prazer de bater papo com o diretor de Quando eu Era Vivo e O Silêncio do Céu, e co-diretor de Trabalhar Cansa, As Boas Maneiras, e do mais recente Todos os Mortos. É hora de conhecer mais sobre ele para poder entender melhor seus filmes. Rafael Arinelli, Daniel Cury e Davi Vilela conversam com Marco Dutra, que conta muito sobre suas origens: sua relação com as fitas cassetes e a era das locadoras, sua paixão por desenho da Disney, sua escolha pela faculdade de cinema, e os primeiros curtas realizados já em parceria com a amiga Juliana Rojas. Marco Dutra fala sobre seus interesses, muitas curiosidades das realizações de seus curtas, e sua relação com a música (incluindo as aulas de piano e a vontade de compor) - incluindo um leve spoiler de sua série Noturnos, que acabou de estrear. Marco ainda comenta sobre filmes que não gosta, e cita os próximos projetos, incluindo o lançamento comercial de Todos os Mortos para breve. Ah, e depois ainda tem dicas no plano-detalhe que dão o tom das próximas produções dele! É só dar o play! Participe do nosso grupo no Telegram: https://t.me/cinemacao • 05m08: Repercussão • 11m52: Pauta Principal • 1h29m22: Plano Detalhe • 1h44m50: Encerramento Ouça nosso Podcast também no: --- • iTunes: http://bit.ly/itunes-cinemacao • Soundcloud: http://bit.ly/soundcloud-cinemacao • Deezer: http://bit.ly/deezer-cinemacao • Spotify: http://bit.ly/spotify-cinemacao • Google Podcast: http://bit.ly/cinemacao-google Agradecimentos aos patrões e padrinhos: --- • Anna Foltran • Charles Calisto Souza • Gabriela Angerami • Guilherme S. Arinelli • Gustavo Gomes • Katia Barga • Luiz Villela • Aaron Holsberg • Diego Lima • Reinecken • Osmar Vitor • Gabriela Pastori • Fernando Abreu Gontijo • Leila Pereira Minetto • Tamyres Conceição • Thierre Zulzke Penteado Fale Conosco: --- • Email: contato@cinemacao.com • Facebook: https://www.facebook.com/cinemacao/ • Twitter: https://twitter.com/cinemacao • Instagram: https://www.instagram.com/cinemacao/ Contribua com o Cinem(ação) --- Com um valor a partir de R$1,00, você pode contribuir com o Cinem(ação)! Nós acreditamos que, para manter a produção de conteúdo de qualidade independente na internet, é preciso contar com a colaboração dos fãs e seguidores assíduos! Quanto mais dinheiro conseguirmos arrecadar, maior será nossa dedicação para melhorar os podcasts, tanto em quantidade quanto em qualidade! Venha fazer parte desse clube também! • http://bit.ly/apoia-cine • http://bit.ly/patreon-cinemacao • http://bit.ly/padrim-cinemacao • https://picpay.me/cinemacao Plano Detalhe: --- • (Dani): Campanha: Viva Cinesala • (Dani): Documentário: Bem-Vindo à Chechênia • (Dani): Filme: Mamãe, Mamãe, Mamãe • (Marco): Livro: Antes das Primeiras Estórias • (Marco): Filme: Os Cinco Mil Dedos do Dr. T • (Marco): Filme: Amélia • (Davi): Mostra: CineBH • (Davi): Podcast: Praia dos Ossos • (Davi): Porta: Porta Curtas • (Davi): Youtube: Cinédito • (Rafa): Podcast: Retrato Narrado • (Rafa): Entrevista: Revista Trip - Malu Gaspar dá a cara a tapa Edição: https://issoai.com.br/
Neste episódio do Sala TUSP, nossa convidada é Raissa Gregori, atriz, professora e pesquisadora, que conversa com a gente sobre a vida e as lutas de Dulcina de Moraes, atriz, empresária teatral e criadora da Fundação Brasileira de Teatro. O episódio foi ao ar em 25 de setembro de 2020. Raissa Gregori é atriz, formada pelo Teatro-escola Célia Helena e pelo CPT – Centro de Pesquisa Teatral, de Antunes Filho; graduou-se em filosofia na USP em 2005; e é mestre em Literatura pela Universidade de Brasília. É presidente do conselho da Fundação Brasileira de Teatro, em Brasília, criada por Dulcina. Estudou com grandes atrizes brasileiras como Cleyde Yáconis, Juliana Carneiro da Cunha e Fernanda Montenegro. Atuou nas peças Hysteria (Grupo XIX de Teatro), Guerra Cega Simplex (Coletivo Bruto), O Que Você Foi Quando Era Criança (Cia. da Mentira), Mateus, 10 e A Farsa do Monumento (Tablado de Arruar), e é fundadora dessas respectivas companhias. Integrou também a Cia. Ocamorana de Márcio Boaro e Iná Camargo Costa. No cinema, integrou o elenco dos filmes Corpo Presente (dir. Marcelo Toledo e Paolo Gregori) pelo qual concorreu ao prêmio Sesi-Fiesp de cinema, A Encarnação do Demônio (dir. José Mojica Marins), O Dilema do Prisioneiro (dir. Ángel Garcia Crespo) e Filmefobia (dir Kiko Goifman) e do média-metragem Coisas Perigosas e Belas (dir. Marcelo Toledo e Juliana Rojas). Em televisão atuou no telefilme Irina (dir. Sabrina Greve) exibido na TV Cultura. Preparou o elenco e atuou no longa Invasores (dir. Marcelo Toledo). Foi artista-orientadora de teatro no Programa Vocacional da Prefeitura de São Paulo desde sua implementação. Por três anos foi preparadora de atores e docente de história do cinema no Studio Fátima Toledo. Atualmente coordena um curso de atuação para Cinema e TV na AIC, Academia Internacional de Cinema de São Paulo; e colabora com a Cia. Coletivo de Quartas, ligada ao departamento de Literatura da UnB. Links: NEVES, Raissa Gregori Faria. "Dulcina de Moraes: da Personagem Construída à Construção da Personagem" (repositorio.unb.br/handle/10482/37297) https://www.dulcina.art.br/fundacao-brasileira-de-teatro --- Send in a voice message: https://anchor.fm/teatrodausp/message
Conversamos com os editores de Boca a Boca (Karen Akerman, Lia Kulakauskas, Germano de Oliveira e Rodrigo Menecucci), série da Netflix dirigida por Esmir Filho e Juliana Rojas.Apresentadores:Rafa Costa: instagram.com/rafacostaeditorMarcelo Ferraz: instagram.com/marcelofrodo Convidados:Karen Akerman: instagram.com/fabianocazaLia Kulakauskas: instagram.com/kulakauskasGermano de Oliveira: instagram.com/germanodeoliveiraRodrigo Menecucci: instagram.com/menecutsArte da Capa:Daniel Brito: instagram.com/dbritoEdição:Jessica Correa: instagram.com/jesticacorreaCampanha "Vai pra Cuba, Samuca!":https://benfeitoria.com/VaiPraCubaSamucaCanal do Telegram:https://t.me/saladeedicaoSiga o canal do Sala de Edição e fique por dentro das promoções, descontos dos patrocinadores, pesquisas e novidades sobre o podcast.Promoções:AvMakers:https://www.avmakers.com.br/salaAcesse a página de benefícios exclusivos para os ouvintes e apoiadores do podcast.LenoFX:https://lenofx.com15% de desconto em todo site (exceto produtos que já estejam em promoção) para todos os ouvintes do Sala de Edição. Apoiadores do Sala VIP ganham 25% nas mesmas condições.Tanto ouvintes quanto apoiadores ganham a facilidade de efetuar o pagamento em Real e sem IOF. Envie um email para support@lenofx.com e peça o seu desconto nos plugins desejados.MovLocadora:https://movlocadora.com.brUse o cupom SALA10 e ganhe o desconto exclusivo de 10% de desconto para todos os ouvintes em qualquer locação de equipamento com entrega para todo o Brasil.Loja do Filmmaker:https://www.lojadofilmmaker.com.brLoja especializada em equipamentos de produção audiovisual com pronta entrega para todo o Brasil.Sala VIP:https://bit.ly/2YtvIskSeja você também um apoiador do Sala VIP e ganhe benefícios exclusivos.Este podcast é um oferecimento de:Sem Rumo - Projetos Audiovisuais, Brito e Escotilha Filmes.Agradecemos os nossos apoiadores:Cesar Munoz, Isaac Orcino, Wagner Pimentel, Cristiano Videira, Ricardo Tavares, Brener Oliveira, Anderson Massambani, Otto Blodorn, Leopoldo Nakata, Mari Porlan, Andre Albuquerque, Eduardo Arake, Luquinhaz, João Alexandre Scartezini, Demetrios Cardozo Burnato, Thiago Emérito, Celso Peixoto, Germano Strazzi, Gil Gonçalves, Daniel Couto e Rodrigo Rocha.Contato:Site: saladeedicao.com.brEmail: contato@saladeedicao.com.brFacebook: facebook.com/saladeedicaoInstagram: instagram.com/saladeedicaoTwitter: twitter.com/saladeedicaoLinkedin: linkedin.com/company/saladeedicao/Youtube: https://bit.ly/2Eqjp8aTelegram: t.me/saladeedicao
Conversamos com os editores de Boca a Boca (Karen Akerman, Lia Kulakauskas, Germano de Oliveira e Rodrigo Menecucci), série da Netflix dirigida por Esmir Filho e Juliana Rojas.Apresentadores:Rafa Costa: instagram.com/rafacostaeditorMarcelo Ferraz: instagram.com/marcelofrodo Convidados:Karen Akerman: instagram.com/fabianocazaLia Kulakauskas: instagram.com/kulakauskasGermano de Oliveira: instagram.com/germanodeoliveiraRodrigo Menecucci: instagram.com/menecutsArte da Capa:Daniel Brito: instagram.com/dbritoEdição:Jessica Correa: instagram.com/jesticacorreaCampanha "Vai pra Cuba, Samuca!":https://benfeitoria.com/VaiPraCubaSamucaCanal do Telegram:https://t.me/saladeedicaoSiga o canal do Sala de Edição e fique por dentro das promoções, descontos dos patrocinadores, pesquisas e novidades sobre o podcast.Promoções:AvMakers:https://www.avmakers.com.br/salaAcesse a página de benefícios exclusivos para os ouvintes e apoiadores do podcast.LenoFX:https://lenofx.com15% de desconto em todo site (exceto produtos que já estejam em promoção) para todos os ouvintes do Sala de Edição. Apoiadores do Sala VIP ganham 25% nas mesmas condições.Tanto ouvintes quanto apoiadores ganham a facilidade de efetuar o pagamento em Real e sem IOF. Envie um email para support@lenofx.com e peça o seu desconto nos plugins desejados.MovLocadora:https://movlocadora.com.brUse o cupom SALA10 e ganhe o desconto exclusivo de 10% de desconto para todos os ouvintes em qualquer locação de equipamento com entrega para todo o Brasil.Loja do Filmmaker:https://www.lojadofilmmaker.com.brLoja especializada em equipamentos de produção audiovisual com pronta entrega para todo o Brasil.Sala VIP:https://bit.ly/2YtvIskSeja você também um apoiador do Sala VIP e ganhe benefícios exclusivos.Este podcast é um oferecimento de:Sem Rumo - Projetos Audiovisuais, Brito e Escotilha Filmes.Agradecemos os nossos apoiadores:Cesar Munoz, Isaac Orcino, Wagner Pimentel, Cristiano Videira, Ricardo Tavares, Brener Oliveira, Anderson Massambani, Otto Blodorn, Leopoldo Nakata, Mari Porlan, Andre Albuquerque, Eduardo Arake, Luquinhaz, João Alexandre Scartezini, Demetrios Cardozo Burnato, Thiago Emérito, Celso Peixoto, Germano Strazzi, Gil Gonçalves, Daniel Couto e Rodrigo Rocha.Contato:Site: saladeedicao.com.brEmail: contato@saladeedicao.com.brFacebook: facebook.com/saladeedicaoInstagram: instagram.com/saladeedicaoTwitter: twitter.com/saladeedicaoLinkedin: linkedin.com/company/saladeedicao/Youtube: https://bit.ly/2Eqjp8aTelegram: t.me/saladeedicao
De volta às editorias originais, Rogério de Moraes fala sobre a riqueza do cinema nacional, em suas reflexões sobre Sinfonia da Necrópole (Juliana Rojas - 2014) Quer mandar sua dica, sugestão ou reclamação? Email: rapidaopodcast@gmail.com Facebook: https://www.facebook.com/rapidaopodcast/ Instagram: https://www.instagram.com/rapidaopodcast/ Twitter: https://twitter.com/rapidaopodcast --- Send in a voice message: https://anchor.fm/rapidao/message
Neste episódio convidamos o Álvaro do podcast Esqueletos no Armário para conversar sobre a dupla Juliana Rojas e Marco Dutra, e dois dos filmes que dirigiram juntos: Trabalhar Cansa e As Boas Maneiras. Este episódio é o segundo do nosso especial de cinema nacional de terror, onde daremos dicas sem spoilers sobre diretores brasileiros e suas obras. SOBRE OS FILMES Trabalhar Cansa Helena, jovem doméstica, decide montar o seu primeiro negócio: uma mercearia de bairro. Contrata então Paula para tratar da filha e da casa. Mas quando Otávio, o marido de Helena, fica desempregado, as relações entre as três personagens mudam de repente. Acontecimentos inquietantes começam então a ameaçar o comércio de Helena. Direção Juliana Rojas e Marco Dutra Duração 1h50min Gênero(s) Drama, Terror Elenco Helena Albergaria, Marat Descartes, Naloana Lima, Gilda Nomacce + As Boas Maneiras Clara vive na periferia de São Paulo e é contratada por Ana para cuidar de seu filho ainda não nascido. Uma atmosfera de tensão é criada conforme a gestação avança, e Ana passa a mostrar comportamentos sinistros nas noites de lua cheia. Direção Juliana Rojas e Marco Dutra Duração 2h15min Gênero(s) Drama, Fantasia, Terror Elenco Isabél Zuaa, Marjorie Estiano, Miguel Lobo + REFERÊNCIAS Alugue “As Boas Maneiras” em https://www.telecineplay.com.br/filme/As_Boas_Maneiras_11596 O novo cinema de terror no Brasil: Diretores e produtores debatem preconceito, bilheteria e identidade nacional https://www.horrorizadas.com/blog/categories/listas The Revolting Child in Horror Film: Youth Rebellion and Queer Spectatorship https://www.amazon.com.br/Revolting-Child-Horror-Film-Spectatorship/dp/1349577928 Furiosas frivolidades: artifício, heterotopias e temporalidades estranhas no cinema brasileiro contemporâneo https://revistas.ufrj.br/index.php/eco_pos/article/view/2763 Conheça a iniciativa Podcaster Unidos https://www.instagram.com/podcastersunidos/ Ouça em Spotify | Deezer | Apple Podcasts | Castbox | Anchor | Google Podcasts | Pocket Casts | Breaker | RadioPublic
Bernardo Uzeda é supervisor de edição de som e professor do curso de Cinema da PUC-Rio. Seus trabalhos mais recentes envolvem parcerias com diretores como Ruy Guerra, Selton Mello, Cláudio Torres, Maria Augusta Ramos, Marco Dutra e Juliana Rojas. Atualmente, ao lado de Tomás Alem, coordena a Aura Post, empresa de pós-produção de som baseada no Rio de Janeiro. Paulo Gama é mixador de Áudio para cinema e TV. Começou em 1998 como editor de som trabalhando em filmes como Cronicamente Inviável e Castelo Rá Tim Bum. Desde 2002 se especializou em mixagem trabalhando em filmes como Faroeste Caboclo, Febre do Rato, O Palhaço, Bruna Surfistinha, Trabalhar Cansa, Sinfonia da Necrópole, Boca de Ouro, Que horas ela volta? TOC e na série Rua Augusta. Ganhador dos prêmios de som dos festivais de Paulínia, Brasília e Conservatória Cine-Música e dos Prêmios ABC e Grande Prêmio do Cinema Brasileiro. Desde de 2010, dá aulas de pós-produção de som na Escuela Internacional de Cine y TV de San Antonio de los Baños.
O Conhecendo Diretores voltou, e pela primeira vez falando de uma diretora. Nesse episódio Hector Sousa e Yara Lima falam sobre a carreira e os três longas de Juliana Rojas. ---- Não esquece de nos seguir e comentar nas redes sociais: twitter.com/hycastt instagram.com/hycastt ---- Seja um apoiador do HYcast! No picpay ou no padrim picpay.me/hycast padrim.com.br/hycast --- Agradecimento ao padrinho Matheus Lamper
Sejam bem-vindos ao podcast The Witching Hour, comandado pela Michelle Henriques e pela Jéssica Reinaldo. Nesse podcast a gente fala de terror dirigido por mulheres! E nesse programa conversamos sobre o filme “Sinfonia da Necrópole”, de Juliana Rojas. Esperamos que gostem! Edição por Euller Felix Sigam nosso Instagram!
Sejam bem-vindos ao podcast The Witching Hour, comandado pela Michelle Henriques e pela Jéssica Reinaldo. Nesse podcast a gente fala de terror dirigido por mulheres! E nesse programa conversamos sobre o filme “Sinfonia da Necrópole”, de Juliana Rojas. Esperamos que gostem! Edição por Euller Felix Sigam nosso Instagram!
A atriz Gilda Nomacce conversa com Marcelo Miranda sobre sua trajetória no cinema. Verdadeira "rainha do horror" contemporâneo brasileiro, ela estreou nas telas em 2007, no curta-metragem "Um Ramo", de Juliana Rojas e Marco Dutra. Desde então, participou de dezenas de outros trabalhos, entre eles "Trabalhar Cansa" (2011), "Jiboia" (2011), "O Duplo" (2012), "Quando Eu Era Vivo" (2014), "Nua por Dentro do Couro" (2014), "As Boas Maneiras" (2018) e "Lilith" (2018). PARA OUVIR O SACO DE OSSOS ASSINE O FEED SPOTIFY AQUI DEEZER AQUI ITUNES AQUI POCKET CAST AQUI STITCHER AQUI GOOGLE PODCASTS AQUI RADIO PUBLIC AQUI CASTBOX AQUI SIGA NAS REDES SOCIAIS Twitter Facebook Instagram Assista ao curta "Um Ramo" https://vimeo.com/8778163 Assista ao curta "Jiboia" https://www.youtube.com/watch?v=xUDlHoyWnrU Assista ao curta "O Duplo" https://www.youtube.com/watch?v=HTHOEuXVS2w
No terceiro episódio do Paralelas falamos sobre o álbum 'Lógos', do artista Nill, o filme 'As Boas Maneiras', de Juliana Rojas e Marco Dutra, sobre extremismo e muito mais. Siga-nos no instagram @bentoleaobanda para fazer perguntas, sugestões e acompanhar as obras dos próximos episódios. Perguntas (2:33), Lógos (29:04), As boas maneiras s/ spoilers (47:48), As boas maneiras c/ spoilers (1:04:47), recomendações (1:18:50)
Cuando tenemos un problema y las herramientas para solucionarlo se han quedado cortas, nos enfrentamos a una crisis que amenaza nuestro bienestar. En este primer episodio, Juliana Rojas y Rocío Hernández hablan sobre esas herramientas que nos llevarán a superar las dificultades con las que nos encontramos cada día y cómo hacer para no sentir que nos desbordan.
“Baronesa”, “As Boas Maneiras” e “O Processo” Em 2017, o cinema brasileiro experimentou um recorde histórico: foram 160 filmes lançados comercialmente, marca nunca antes alcançada pela produção nacional. Embora ainda seja um cinema pouco assistido em comparação aos filmes importados da América do Norte e da Europa, nosso cinema vem crescendo em termos de qualidade e técnica, impulsionado pelo aumento do fomento em editais federais, estaduais e municipais. Para então demarcar que, sim, filmes brasileiros são bons, e valorizar a direção feminina no nosso cenário autoral, Henrique Persequini, Gabriel Araújo, Laura Batitucci e o especial convidado Rafael Assunção batem um papo sobre Baronesa, de Juliana Antunes, As Boas Maneiras, de Juliana Rojas e Marco Dutra e O Processo, documentário de Maria Augusta Ramos. Puxa a cadeirinha, pega o fone de ouvido e venha fazer parte dessa conversa conosco. Este podcast é gravado e editado pela Rádio Estudantil, no qual integra sua programação. Você pode ouvi-lo pelo Soundcloud e também pelo Itunes. “Baronesa”, de Juliana Antunes (05:51) “As Boas Maneiras”, de Juliana Rojas e Marco Dutra (18:25) “O Processo”, de Maria Augusta Ramos (33:54) Confira nosso texto sobre “Baronesa” aqui.
Voltamos com mais um Masmorra Cast. Desta vez o podcast de terror do mês de Halloween tem sabor de feijoada e ritmo de samba, falamos dos filmes sinistros que o nosso estranho país produziu através das últimas décadas e derrubamos o mito de que há pouco terror no cinema brazuca. Para esse bate papo Angélica Hellish e Marcos Noriega convidaram o nosso amigo Douglas Fricke do Podtrash e também contamos com a ilustre presença de Laura Loguercio Cánepa, jornalista e pesquisadora de cinema de gênero e que atua como Docente e Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Anhembi Morumbi. Alguns filmes mencionados: As Boas Maneiras de Marco Dutra, Juliana Rojas (2017) O Anjo da Noite de Walter Hugo Khouri (1974) Vinil Verde e A Menina do Algodão de Kleber Mendonça Filho (2004) Mal Nosso de Samuel Galli (2017) Nervo Craniano Zero de Paulo Biscaia Filho (2012) O Duplo e Um Ramo, de Juliana Rojas (2012) O Estranho Mundo de Zé do Caixão de José Mojica Marins (1968) Um Ramo de Marco Dutra e Juliana Rojas (2007) As Filhas do Fogo de Walter Hugo Khouri (1978) Caiçara de Adolfo Celi, Tom Payne e John Waterhouse (1950) Quando Eu Era Vivo de Marco Dutra (2014) O Animal Cordial (2018) Curtas: A Mão que Afaga, Uma Primavera, de Gabriela Amaral Almeida. Desaparecidos de David Schurmann (2011) O Condado Macabro de Marcos de Brito (2015) ABCs of Death " J for Jesus" , Ninjas, Morto Não Fala, Curta: Amor Só de Mãe de Dennison Ramalho. Macumba Love de Douglas Fowley (1959) Inferno Carnal de José Mojica Marins (1976) Curuçu O Terror do Amazonas de Curt Siodmak (1956) Mar Negro de Rodrigo Aragão (2013) O Caseiro de Julio Santi (2016) Proezas de Satanás, na vila do Leva e Trás de Paulo Gil Soares (1967) Alameda da Saudade, 113 de Carlos Ortiz (1950) Condado Macabro de Marcos DeBrito (2015) Atração Satânica de Fauzi Mansur (1990) A Hora do Medo de Francisco Cavalcanti, José Mojica Marins (1986) Joelma 23º andar de Clery Cunha (1980) As Fábulas Negras de Rodrigo Aragão, Petter Baiestorf, Joel Caetano (2015) (Curta) O Membro Decaído de Lucas Sá (2012) Sinfonia da Necrópole de Juliana Rojas (2014) Ninfas Diabólicas de John Doo (1978) A Mulher Que Inventou o Amor de Jean Garret (1979) Lilian, a Suja de Antonio Meliande (1981) Desaparecidos de David Schürmann (2011) Amuleto de Jeferson De (2014) Aqui, Tarados de David Cardoso, John Doo (1981) Trabalhar Cansa de Marco Dutra, Juliana Rojas (2011) A Mulher do Desejo de Carlos Hugo Christensen (1975) Zombio 2 e Curtição do Avacalho de Petter Baiestorf (2006) Porto dos Mortos de Davi de Oliveira Pinheiro (2010) Os Famosos e os Duendes da Morte de Esmir Filho (2009) O Nó do Diabo de Gabriel Martins Ian Abé Jhésus TribuziRamon Porto Mota (2018) Acesse também Canibuk de Peter Baiestorf "Medo de quê? Uma História do Horror nos Filmes Brasileiros" de Laura Loguercio Cánepa Canal da The Dark One Podtrash
Ils ont des poils et font peur. Non, ce PIFFFcast ne parlera pas de Demis Roussos, mais bien de nos potes les lycanthropes. Et comme on ne fait rien comme les autres – vous commencez à nous connaître –, vous aurez droit à du bis rital à tampon, à un mec nippon qui ne se transforme jamais, ou à du loup-garou brésilien et romanesque. Bon, on a quand même calé un Hurlements, histoire de. Allez hop, tous à poil ! Avec Véronique Davidson, Xavier Colon, Laurent Duroche, Talal Selhami et Cyril Despontin. Réalisation : Xavier Colon Musique du générique : Donuts' slap par Laurent Duroche ► Flux RSS pour Android : bit.ly/2FrUwHo ► En écoute aussi sur Itunes : apple.co/2Enma9n ► Sur Deezer : www.deezer.com/fr/show/56007 ► Mais aussi sur YouTube : https://youtu.be/L6Xwo0C2mJ8 Références des films cités : • Berserk (Manga) de Kentarô Miura • La chasse sanglante de Peter Collinson (1974) • M.A.L.: Mutant Aquatique en liberté de Sean S. Cunningham (1989) • Le manoir du chat fantôme de Nobuo Nakagawa (1958) • Sicario 2 de Stefano Sollima (2018) • Hurlements de Joe Dante (1981) • Werewolf Woman de Rino Di Silvestro (1976) • Wolf Guy de Kazuhiko Yamaguchi (1975) • Les bonnes manières de Juliana Rojas, Marco Dutra (2017) • Dog Soldiers de Neil Marshall (2002) Bande Originale : • L’été où j’ai grandi de Ezio Bosso et Pepo Scherman
Episode 123 of One Week Only! Our key film this week is "Good Manners," a Brazilian horror fable about the unique relationship between a wealthy pregnant woman and her live-in nanny, and the supernatural elements surrounding them. Directed by Juliana Rojas & Marco Dutra, it's a gorgeously made fable that's not only wonderfully creepy, but also addresses race, class & sexuality in modern-day Brazil. (22:10) We also review the chilling medical documentary "The Bleeding Edge" directed by Kirby Dick (2:50), and the evocative, thoughtful Romanian period drama "Scarred Hearts" directed by Radu Jude (12:45). Hosted by Carlos Aguilar & Conor Holt. Music by Kevin MacLeod at www.incompetech.com
No programa de hoje vamos falar brevemente sobre o novo filme de Juliana Rojas e Marco Dutra, As Boas Maneiras, que une diversos gêneros (destacamos o terror e o musical) e aborda temas que são recorrentes na carreira de ambos, como a maternidade, a cidade e as relações trabalhistas. Junto com os nossos comentários sobre o filme também trazemos entrevistas com os diretores e com as atrizes Isabél Zuaa e Marjorie Estiano. O programa é apresentado por Isabel Wittmann do Estante da Sala, Stephania Amaral do Cinematório e do Instagram Discos da Stê Raquel Gomes, do Cinematório e Moda Útil, Michelle Henriques, do Leia Mulheres e Feminist Horror e Samantha Brasil do Delirium Nerd, Sobre Elas e Cineclube Delas. Mais informações: http://anticast.com.br/2018/06/feitoporelas/feito-por-elas-53-as-boas-maneiras/ Edição: Isabel Wittmann e Felipe Ayres Feedback: contato@feitoporelas.com.br Arte da capa: Amanda Menezes www.behance.net/tupiguarana Vinheta: Mey Linhares Assine nosso Padrim www.padrim.com.br/feitoporelas Assine nosso Patreon www.patreon.com/feitoporelas
Acesse nosso SITE: goo.gl/hDQkSw e FACEBOOK: goo.gl/3mGhfd Confira os curtas BARBOSA (https://goo.gl/hNokuZ) e NINJAS (https://goo.gl/WLmLJc), ambos citados no podcast! É uma história complicada. Sempre que se fala em Cinema de gênero no Brasil, alguém sempre argumenta que o público não vai abraçar a ideia. Segundo as pessoas que acham isso, as plateias sempre vão preferir os produtos gringos do segmento. Logo, a solução seria investir em obras mais autorais, seguindo uma linha que já vem desde o Cinema Novo e seu maior representante: Glauber Rocha. Mas e um sucesso como Tropa de Elite? Já não serve para questionar o senso comum? Embalados pela estreia de As Boas Maneiras (https://goo.gl/RDXN3A), de Marco Dutra e Juliana Rojas, onde o terror não busca imitar fórmulas gringas, resolvemos falar sobre os esforços brasileiros por um bom Cinema de gênero. Recentemente, também tivemos Reza a Lenda (https://goo.gl/4U6kTp) e Motorrad (https://goo.gl/Gx1HuR), que indicam que o pensamento pode estar mudando por aqui. Confira nosso bate-papo, onde comentamos sobre vários exemplos diferentes de Cinema de Gênero no Brasil, começando pelo eterno Zé do Caixão. Também não nos esquecemos de algumas tentativas menos dignas de nota, mas nem por isso deixariam de figurar em uma conversa sobre o tema. Ouça e descubra o que achamos de toda essa polêmica em volta do tema e o último bloco foi dedicado ao filme As Boas Maneiras, mas sem spoilers. Gostaria de citar alguma obra que ficou de fora? Comente aí ou mande um email para podcast@formigaeletrica.com.br. Você gostaria de ver um cinema de gênero forte e bem estabelecido em nosso país? Deixe a gente saber e nos diga qual solução você acha viável e que tipo de filme nacional você gostaria de assistir nos cinemas. Ficamos por aqui e voltamos com outro tema bacana na próxima quinzena. Não perca e até lá!
No novo Cinemático, Carlos Merigo, Robson Bravo, Matheus Fiore, e Jessica Correa conversam sobre “Oito Mulheres e Um Segredo”, dirigido por Gary Ross, e “As Boas Maneiras”, dirigido por Juliana Rojas e Marco Dutra. ======== Edição por Robson Bravo Críticas, comentários, sugestões para cinematico@b9.com.br ou nos comentários desse post.
[Eu Era um Lobisomem Juvenil] O grande destaque da semana é um dos filmes brasileiros mais elogiados do ano - e um dos preferidos da Varanda desde a temporada de festivais de 2017. Com uma mistura muito particular de drama social, horror, conto de fadas e humor, As Boas Maneiras (1:41) marca o retorno às telas da dupla Marco Dutra e Juliana Rojas, de Trabalhar Cansa. O encontro da tragédia com a comédia se faz ainda mais gritante com A Morte de Stalin (25:35), de Armando Iannucci. Nas recomendações, dicas do Festival Varilux e a continuação do filme de terror Os Estranhos. Bom podcast!
O cinematório café expresso é uma edição extra do nosso podcast, em formato curto, mas intenso! Neste episódio, Renato Silveira e Raquel Gomes analisam o filme “As Boas Maneiras“, novo trabalho da dupla Juliana Rojas e Marco Dutra (“Trabalhar Cansa”). O premiado longa-metragem (grande vencedor do Festival do Rio 2017 e do Leopardo de Prata no Festival de Locarno, entre outros) […] O post “As Boas Maneiras” :: cinematório café expresso apareceu primeiro em cinematório.
O cinematório café expresso é uma edição extra do nosso podcast, em formato curto, mas intenso! Neste episódio, Renato Silveira e Raquel Gomes analisam o filme “As Boas Maneiras“, novo trabalho da dupla Juliana Rojas e Marco Dutra (“Trabalhar Cansa”). O premiado longa-metragem (grande vencedor do Festival do Rio 2017 e do Leopardo de Prata no Festival de Locarno, entre outros) […] O post “As Boas Maneiras” :: cinematório café expresso apareceu primeiro em cinematório.
The winner of the Special Jury Prize in Locarno The post Marco Dutra, Juliana Rojas – As Boas Maneiras (Special Jury Prize) #Locarno70 appeared first on Fred Film Radio.
The winner of the Special Jury Prize in Locarno The post Marco Dutra, Juliana Rojas – As Boas Maneiras (Special Jury Prize) #Locarno70 appeared first on Fred Film Radio.
The winner of the Special Jury Prize in Locarno The post Marco Dutra, Juliana Rojas – As Boas Maneiras (Special Jury Prize) #Locarno70 appeared first on Fred Film Radio.
The winner of the Special Jury Prize in Locarno The post Marco Dutra, Juliana Rojas – As Boas Maneiras (Special Jury Prize) #Locarno70 appeared first on Fred Film Radio.
The winner of the Special Jury Prize in Locarno The post Marco Dutra, Juliana Rojas – As Boas Maneiras (Special Jury Prize) #Locarno70 appeared first on Fred Film Radio.
The winner of the Special Jury Prize in Locarno The post Marco Dutra, Juliana Rojas – As Boas Maneiras (Special Jury Prize) #Locarno70 appeared first on Fred Film Radio.
A film with elements of horror, musicals, fairy-tales and the city of Sao Paulo The post Juliana Rojas, Marco Dutra – Good Manners (As Boas Maneiras) #Locarno70 appeared first on Fred Film Radio.
A film with elements of horror, musicals, fairy-tales and the city of Sao Paulo The post Juliana Rojas, Marco Dutra – Good Manners (As Boas Maneiras) #Locarno70 appeared first on Fred Film Radio.
A film with elements of horror, musicals, fairy-tales and the city of Sao Paulo The post Juliana Rojas, Marco Dutra – Good Manners (As Boas Maneiras) #Locarno70 appeared first on Fred Film Radio.
A film with elements of horror, musicals, fairy-tales and the city of Sao Paulo The post Juliana Rojas, Marco Dutra – Good Manners (As Boas Maneiras) #Locarno70 appeared first on Fred Film Radio.
A film with elements of horror, musicals, fairy-tales and the city of Sao Paulo The post Juliana Rojas, Marco Dutra – Good Manners (As Boas Maneiras) #Locarno70 appeared first on Fred Film Radio.
A film with elements of horror, musicals, fairy-tales and the city of Sao Paulo The post Juliana Rojas, Marco Dutra – Good Manners (As Boas Maneiras) #Locarno70 appeared first on Fred Film Radio.
Nesse podcast conversaremos sobre a cineasta brasileira Juliana Rojas, que trabalha mesclando elementos do suspense e do terror com outros gêneros. Conversamos especialmente sobre os filmes O Lençol Branco (2004), Um Ramo (2007), O Duplo (2012), Trabalhar Cansa (2011), Sinfonia da Necrópole (2014). O programa é apresentado por Isabel Wittmann do Estante da Sala, Stephania Amaral do site homônimo e Instagram Discos da Ste, e Samantha Brasil do Delirium Nerd, PartidA Feminista e Cineclube Delas. Edição: Felipe Ayres www.facebook.com/felipeayres Feedback: cinemafeitoporelas@gmail.com Arte da capa: Amanda Menezes www.behance.net/tupiguarana Vinheta: Mey Linhares Assine nosso Padrim www.padrim.com.br/feitoporelas Assine nosso Patreon www.patreon.com/feitoporelas
Um guia turístico com os melhores cemitérios e karaokês das maiores cidades do mundo. Com destaque, claro, para os lugares nos quais se possa cantar EVIDÊNCIAS. Se não fosse diretora de cinema, muito provavelmente a Juliana Rojas, nossa entrevistada desta semana, teria neste conceito aí um bom projeto de vida. Mas como o lance dela é ficar por trás das câmeras mesmo, ela uniu a paz no MICROCOSMO do lar definitivo dos mortos com uma pitadinha de karaokê e fez o divertido musical Sinfonia da Necró