POPULARITY
Categories
Today on another encore episode of the Rarified Heir Podcast, we are bringing you part one of our conversation with former child actor Radames Pera, best known for his roles on shows like Kung-Fu and Little House on the Prairie. We had to split this episode into two episodes because there as so much more than we bargained for when we sat down to record this episode. Somehow in addition to covering Radames' career, we got into spin art, the Coogan Law, punk rock, fitting in at school and so much more. Part of that so much more involved his mother Lisa Pera whose acting career involved TV shows like Get Smart, Perry Mason, Hawaii 5-0 and many, many more. We discuss what it was like being raised in a Hollywood apartment by a young, single mother who was too emotionally mixed up from her own time as one of the many victims of being a Ukrainian – Russian in Nazi Germany during WWII. It's so unreal, it's hard to believe it's not more well known or talked about 70+ years later. And somehow, this is just the beginning of Radames tale because there is an entirely different story in part two of the podcast as well. What starts as a story about seemingly idyllic roles as John Jr. and a young Caine that found Pera on the cover of teen magazines as a heartthrob for years turns very dark, very fast. It's emotionally honest and brutally so. Take a listen to this episode of the Rarified Heir Podcast. Everyone has a story. But not like this one.
En este cpítulo hablaremos de arte, sabor y misterio con el club sandwich, pasaremos a los escenarios, para celebrar el Día Internacional de la Ópera, recordaremos algunos de los robos de arte más famosos de la historia, desde la Mona Lisa hasta los grandes golpes del siglo XX, películas inspiradas en robos de arte reales, donde cada cuadro sustraído se vuelve parte de una historia de ingenio y pasión.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Thiago Menezes é o único dançarino brasileiro e latino-americano na temporada do clássico Aida, na Ópera de Paris, em cartaz até 4 de novembro. Ele começou sua carreira ainda criança no subúrbio do Rio de Janeiro, passou por companhias de dança, se formou como ator e viveu intensas experiências profissionais. Desde 2016, o carioca fixou residência na França, onde atuou por várias companhias de teatro e dança e, agora, alcança seu ápice profissional aos 38 anos, ao passar pela entrada de artistas da consagrada Ópera Bastille. Thiago sempre se percebeu como artista: “Eu sempre quis dançar, desde pequeno. Sempre quis fazer algo com arte. Eu amava o mundo da televisão. Lembro de muito pequeno já ver os programas infantis e querer estar ali dentro”, recorda. Criado no bairro de Quintino, aos 16 anos Thiago precisou trabalhar para apoiar sua família, mas conseguiu continuar sonhando com a carreira de artista. “Eu comecei a fazer cursos de teatro, de dança. Tudo com bolsa, porque eu não podia pagar. Era uma época em que não tinha muito meninos e os cursos davam bolsa para homens”, explica. Ele passou por inúmeras escolas de dança como o Centro de Dança Rio, no Méier, a Cia Nós da Dança, a Petite Danse, e se tornou ator na Escola de Teatro da Faetec, no Rio, antes de fazer seu caminho no exterior. No entanto, o bailarino e ator considera as ruas do Rio de Janeiro como o lugar que o moldou para ser hoje um artista “plural”. “Eu tive a experiência da rua, das companhias de dança, o que me formou como artista, a ter disciplina e ideia de grupo. Mas sou um bailarino de danças urbanas, de jazz que vem do subúrbio do Rio de Janeiro. Eu ensaiava no MAM (Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro) ou no baile do viaduto de Madureira. A gente ia se formar ali na rua. Dos bailarinos que conheço que estão no Brasil ou no mundo, a gente teve essa pluralidade de formação”, aponta. Carreira entre Brasil e França Mas as poucas oportunidades para artistas e dançarinos negros na TV e teatro fizeram com que Thiago, que sentia sua carreira estagnada no Brasil, olhasse para fora no ano de 2012. “Surgiu uma audição para vir para o circo na França como bailarino. A base do circo era em Toulouse, mas a gente viajava. Eu conheci a França inteira, gente!", relembra o carioca. "Fiquei um ano aqui, não quis renovar o contrato, quis voltar para o Brasil”, disse em entrevista à RFI. Durante esse breve retorno ao Brasil, Thiago Menezes fez teatro, participação em novela e até musicais, e permaneceu alguns anos trabalhando com o grupo Nós do Morro. Mas em 2016 decidiu voltar à França visando construir uma carreira sólida na dança. Dez anos de carreira na França O artista destaca que não poderia haver melhor momento para estar trabalhando em uma das instituições mais importantes do cenário cultural europeu e mundial. “Aida é uma das minhas óperas preferidas e é um sonho realizar esta ópera agora, porque faz 10 anos que estou aqui. Comemorar os 10 anos fazendo uma ópera na Ópera de Paris”, celebra Thiago. Aida é uma obra clássica italiana criada em 1871 por Giuseppe Verdi. Com mais de 3 horas e meia de duração, entre cenas épicas, árias e a famosa marcha triunfal, a ópera conta a história de uma princesa etíope escravizada no Egito, que enfrenta a rivalidade de Amneris, filha do faraó, que ama o mesmo homem que ela, Radamés. Thiago Menezes detalhou o processo para conquistar sua vaga no espetáculo que está em cartaz até o dia 4 de novembro na Ópera de Paris: “Fiz uma audição com mais de 60 pessoas, bem complicada. A gente teve várias fases, mas começou com a dança porque eles precisavam de bailarinos de universos diferentes. Desde acrobatas, dançarinos de hip hop, balé clássico, contemporâneo e jazz. Foram cinco horas de audição”, explica. Apesar da seleção intensa, que também contou com uma fase de testes de interpretação, Thiago revela que teve um pressentimento positivo sobre conseguir a oportunidade. “Nesse dia eu falei: 'Eu vou pegar!'. Joguei para o universo. Recebi a resposta por e-mail uma semana depois, e fiquei muito feliz. Estou muito feliz!”, festeja. Representando o Brasil Para Thiago, o caminho para chegar onde está sempre foi solitário, enquanto único brasileiro em diversas produções das quais já participou. Entretanto, ele se mostra esperançoso para um futuro com mais jovens sonhadores dos subúrbios sonhando alto e chegando longe. “Eu fico muito orgulhoso de ser o único brasileiro nessa produção, em mais de cem pessoas, sem contar a parte técnica, numa ópera desse tamanho. Eu fui muitas vezes o único latino-americano e único brasileiro em vários projetos. Infelizmente ainda é a minha realidade. Eu gostaria que houvesse mais brasileiros, mas vai ter. Isso vai acontecer!”, projeta Thiago Menezes. “Ser o único brasileiro é trazer essa leveza que a gente tem, trazer também o riso, levar a galera para ir comer comida brasileira, levar a galera para um samba depois do palco. Acho que a gente também é conhecido pela nossa alegria, pela nossa espontaneidade. Eu trago não só eu, Thiago, mas o Brasil comigo nessa leveza e alegria que a gente tem e que a gente emana muito para o mundo!”, aposta o bailarino.
Una finestra al món de la lírica, on conèixer l'essència d'una òpera, compositor o cantant. Sempre amb una mirada atenta a la programació lírica de Catalunya, i als grans noms que han fet d'aquest espectacle el més complex, complet i emotiu. El programa viu amb la voluntat d'apropar la lírica a tots els melòmans del país podcast recorded with enacast.com
Thiago Menezes é o único dançarino brasileiro e latino-americano na temporada do clássico Aida, na Ópera de Paris, em cartaz até 4 de novembro. Ele começou sua carreira ainda criança no subúrbio do Rio de Janeiro, passou por companhias de dança, se formou como ator e viveu intensas experiências profissionais. Desde 2016, o carioca fixou residência na França, onde atuou por várias companhias de teatro e dança e, agora, alcança seu ápice profissional aos 38 anos, ao passar pela entrada de artistas da consagrada Ópera Bastille. Thiago sempre se percebeu como artista: “Eu sempre quis dançar, desde pequeno. Sempre quis fazer algo com arte. Eu amava o mundo da televisão. Lembro de muito pequeno já ver os programas infantis e querer estar ali dentro”, recorda. Criado no bairro de Quintino, aos 16 anos Thiago precisou trabalhar para apoiar sua família, mas conseguiu continuar sonhando com a carreira de artista. “Eu comecei a fazer cursos de teatro, de dança. Tudo com bolsa, porque eu não podia pagar. Era uma época em que não tinha muito meninos e os cursos davam bolsa para homens”, explica. Ele passou por inúmeras escolas de dança como o Centro de Dança Rio, no Méier, a Cia Nós da Dança, a Petite Danse, e se tornou ator na Escola de Teatro da Faetec, no Rio, antes de fazer seu caminho no exterior. No entanto, o bailarino e ator considera as ruas do Rio de Janeiro como o lugar que o moldou para ser hoje um artista “plural”. “Eu tive a experiência da rua, das companhias de dança, o que me formou como artista, a ter disciplina e ideia de grupo. Mas sou um bailarino de danças urbanas, de jazz que vem do subúrbio do Rio de Janeiro. Eu ensaiava no MAM (Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro) ou no baile do viaduto de Madureira. A gente ia se formar ali na rua. Dos bailarinos que conheço que estão no Brasil ou no mundo, a gente teve essa pluralidade de formação”, aponta. Carreira entre Brasil e França Mas as poucas oportunidades para artistas e dançarinos negros na TV e teatro fizeram com que Thiago, que sentia sua carreira estagnada no Brasil, olhasse para fora no ano de 2012. “Surgiu uma audição para vir para o circo na França como bailarino. A base do circo era em Toulouse, mas a gente viajava. Eu conheci a França inteira, gente!", relembra o carioca. "Fiquei um ano aqui, não quis renovar o contrato, quis voltar para o Brasil”, disse em entrevista à RFI. Durante esse breve retorno ao Brasil, Thiago Menezes fez teatro, participação em novela e até musicais, e permaneceu alguns anos trabalhando com o grupo Nós do Morro. Mas em 2016 decidiu voltar à França visando construir uma carreira sólida na dança. Dez anos de carreira na França O artista destaca que não poderia haver melhor momento para estar trabalhando em uma das instituições mais importantes do cenário cultural europeu e mundial. “Aida é uma das minhas óperas preferidas e é um sonho realizar esta ópera agora, porque faz 10 anos que estou aqui. Comemorar os 10 anos fazendo uma ópera na Ópera de Paris”, celebra Thiago. Aida é uma obra clássica italiana criada em 1871 por Giuseppe Verdi. Com mais de 3 horas e meia de duração, entre cenas épicas, árias e a famosa marcha triunfal, a ópera conta a história de uma princesa etíope escravizada no Egito, que enfrenta a rivalidade de Amneris, filha do faraó, que ama o mesmo homem que ela, Radamés. Thiago Menezes detalhou o processo para conquistar sua vaga no espetáculo que está em cartaz até o dia 4 de novembro na Ópera de Paris: “Fiz uma audição com mais de 60 pessoas, bem complicada. A gente teve várias fases, mas começou com a dança porque eles precisavam de bailarinos de universos diferentes. Desde acrobatas, dançarinos de hip hop, balé clássico, contemporâneo e jazz. Foram cinco horas de audição”, explica. Apesar da seleção intensa, que também contou com uma fase de testes de interpretação, Thiago revela que teve um pressentimento positivo sobre conseguir a oportunidade. “Nesse dia eu falei: 'Eu vou pegar!'. Joguei para o universo. Recebi a resposta por e-mail uma semana depois, e fiquei muito feliz. Estou muito feliz!”, festeja. Representando o Brasil Para Thiago, o caminho para chegar onde está sempre foi solitário, enquanto único brasileiro em diversas produções das quais já participou. Entretanto, ele se mostra esperançoso para um futuro com mais jovens sonhadores dos subúrbios sonhando alto e chegando longe. “Eu fico muito orgulhoso de ser o único brasileiro nessa produção, em mais de cem pessoas, sem contar a parte técnica, numa ópera desse tamanho. Eu fui muitas vezes o único latino-americano e único brasileiro em vários projetos. Infelizmente ainda é a minha realidade. Eu gostaria que houvesse mais brasileiros, mas vai ter. Isso vai acontecer!”, projeta Thiago Menezes. “Ser o único brasileiro é trazer essa leveza que a gente tem, trazer também o riso, levar a galera para ir comer comida brasileira, levar a galera para um samba depois do palco. Acho que a gente também é conhecido pela nossa alegria, pela nossa espontaneidade. Eu trago não só eu, Thiago, mas o Brasil comigo nessa leveza e alegria que a gente tem e que a gente emana muito para o mundo!”, aposta o bailarino.
Un programa d'Olesa Ràdio per a tots els públics que demostra perquè l'òpera és un espectacle que continua emocionant milers de persones. Dirigit i presentat per Albert Galceran. Els diumenges a les 22:00h. podcast recorded with enacast.com
Parlem d'Òpera 619: "Emperadors romans" (II)
Nesta montagem de Macbeth, dirigida pela multiartista Elisa Ohtake, a profunda conexão de Giuseppe Verdi com Shakespeare ganha nova vida. Embora não dominasse o inglês, Verdi viu na tradução italiana do bardo um verdadeiro tesouro, revolucionando a ópera italiana ao infundir seus personagens com a profundidade dramática e a intensidade vívida que Shakespeare trouxe à dramaturgia inglesa. Verdi, homem de teatro nato, conduziu sua música de forma a criar uma atmosfera constante de mistério e angústia, sem permitir intervalos que pudessem interromper o envolvimento do espectador.Estreada em 1847 em Florença, Macbeth foi concebida durante o que Verdi chamou de seus “anos de galera”, uma fase em que batalhava para se afirmar no cenário lírico italiano. Com libreto de Francesco Maria Piave e acréscimos de Andrea Maffei, a ópera foi bem-recebida em sua première, mas desapareceu dos palcos por quase um século, em parte em razão das exigências do papel de Lady Macbeth, considerado um desafio extremo para as sopranos.Elisa Ohtake, conhecida por sua abordagem cênica contemporânea e ousada, dará nova luz à complexa história de poder, ambição e morte de Macbeth. Com uma formação diversificada em dança e teatro, Elisa já esteve próxima da obra de Shakespeare com sua instigante Peça para Adultos Feita por Crianças, na qual crianças interpretam Hamlet.Participaram desde episódio: Elisa Ohtake, Hernán Sánchez Arteaga, Aline Santini, Sofia Nestrovski e Vladimir Safatle.Podcast realizado pelas bolsistas Débora Oliveira, Mirella Lima e Triz Cristina, sob supervisão de Ligiana Costa.
A Bob Pop le parece que el robo de las joyas del Louvre lo puede haber perpetrado la CIA para cobrarse de Francia lo que le exigen en gasto en defensa para la OTAN. Ojo a cuando vengan a por el Prado. Acumularán grandes obras de arte europeas para exponerlas en el "Gran Museo de la Nueva Gaza". Resulta, admiten Àngels y Bob "un poco plausible". La otra teoría, que no es nada descabellada, es que vivimos en un robo permanente que se llama "consorcio de colaboracón público-privada". A pesar de eso, mantenemos la esperanza. Bob gracias, por ejemplo, a los hijos de sus amigos. Y los oyentes, por ejemplo, gracias al sol que sale por detrás del Faro de Cap de Pera.
Parlem d'Òpera 618: "La saga de Troia" (II)
Neste episódio, Paulo, Rafael, Thiago e Arthur falam sobre... perai... QUANTO !?!? Aumento de preços do Game pass, cara de pau da industria de games e a loucura de sempre. Todos os links do godmode agora estão organizados aqui - https://linktr.ee/godmode.podcastSe for mandar email reclamando - contato@godmodepodcast.com
Serà aquest dissabte (19h) al Teatre de Lloret, amb l'acompanyament de les dues corals de la comarca.
Celebra el centenario de El fantasma de la ópera con la archivista cinematográfica Alejandra Espasande, quien entrevista a tres expertos en cine mudo y en este clásico del terror, entre ellos la presidenta de la Fundación Cinemática Argentina, Marcela Cassinelli. Haz ya tus planes para Halloween y reserva tus entradas para El fantasma de la ópera en LAOpera.org.
Me cuelo en el ensayo de la ópera contemporánea Don Juan no Existe del festival de ópera de Sevilla. Una ópera con libreto de Alberto Iglesias y la joven compositora Helena Cánovas que cuestiona la figura de Don Juan pero también visibiliza a su autora, Carmen Díaz, escritora feminista y condesa de principios del siglo XX, protagonista de esta historia.Escuchar audio
Heinrich Pera steht für die Anfänge der Hospizbewegung in der ehemaligen DDR. Vor vierzig Jahren trägt der katholische Priester in Halle den Hospizgedanken nach Sachsen-Anhalt. Cornelia Müller erzählt seine Geschichte.
Parlem d'Òpera 617: "Òpera a Catalunya: Le nozze di Figaro"
Private equity is circling the legal industry, and Lucian Pera is helping make sense of what that means for MSO law firms and beyond. Joining Chris Batz and Howard Rosenberg, Lucian breaks down how management services organizations (MSOs) and alternative business structures (ABSs) are giving outside investors new ways to participate in the economics of law - without running afoul of ethics rules like ABA Rule 5.4. Lucian makes it clear that these models are tools, not shortcuts. For some firms, an MSO structure may unlock the capital needed for technology, acquisitions, or ambitious growth plans. For others, a traditional loan or internal funding might make more sense. The critical step, he argues, is matching structure to strategy, rather than chasing the latest buzz. As interest from PE firms and family offices surges, the profession faces a choice: see outside money as a threat, or recognize the opportunities it brings to modernize how law firms operate. Lucian leans toward the latter. Just as medicine and accounting were reshaped by investment, he believes law is in the midst of its own slow-motion revolution where the business side of the profession is finally catching up with reality. For lawyers and investors alike, understanding MSOs, ABSs, and the ethics that govern them is a glimpse into where the legal market is headed next. Episode Breakdown: 00:00 Meet Lucian Pera 01:04 MSO Law Firms Explained 05:09 Rule 5.4 and Legal Compliance 09:19 Market Trends and Investor Interest 15:45 Which Law Firms Are Using MSOs 18:17 Private Capital: Threat or Opportunity? 25:19 ABS Structures in Law Firms 30:10 ABS vs. MSO: Key Differences 32:10 Future Outlook for Law Firms and PE Connect with Lucian Pera: Connect with Lucian on LinkedIn Lucian's Website Bio Connect with Howard Rosenberg: Connect with Howard on LinkedIn Howard's Company Web Profile Connect with Chris Batz: Connect with Chris on LinkedIn Follow Columbus Street on LinkedIn Columbus Street Website Podcast production and show notes provided by HiveCast.fm
El duelo: ¿se súpera o se transita? Con Alicia Rábago y Vero Martínez Senties No te puedes perder este programa de #Acompañándonos con Alicia Rábago tendremos el tema de “El duelo: ¿se súpera o se transita? Con Verónica Martínez Senties Viernes 9:00 am CDMX 17:00 España
El duelo: ¿se súpera o se transita? Con Alicia Rábago y Vero Martínez Senties No te puedes perder este programa de #Acompañándonos con Alicia Rábago tendremos el tema de “El duelo: ¿se súpera o se transita? Con Verónica Martínez Senties Viernes 9:00 am CDMX 17:00 España
Parlem d'Òpera 616: "Anem a descobrir (XLIV): La Périchole"
For the first time, the Indie Komiks Podcast crew is complete for our mobile edition!
For the first time, the Indie Komiks Podcast crew is complete for our mobile edition!
Des del Teatre Tívoli entrevistem l'actriu Ana San Martín i Miquel Tejada, director musical de ‘El Fantasma de la Ópera'. Conversem amb el jove compositor Pau Riba que ha creat una nova banda sonora per a la pel•lícula muda ‘El fantasma de l'òpera' (1925). I sentim les propostes del cultureta Pepe Zapata
Des del Teatre Tívoli entrevistem l'actriu Ana San Martín i Miquel Tejada, director d'orquestra, del musical ‘El Fantasma de la Ópera'
Bilancio di fine estate con la cooperativa VolpedoFrutta, il cui presidente Pietro Cairo è ospite nello spazio condotto da Brocks. Domenica la Festa della Mela e della Pera.
El 30 de septiembre de 1791 se estrenó "La flauta mágica", una ópera en dos actos con música de Wolfgang Amadeus Mozart y libreto en alemán de Emanuel Schikaneder.
at and Lester Cabarle of Cleanworks Cleaning Services share how they started and built their cleaning business, plus the challenges and wins of running it.Join the Suplado community: • Team Suplado Discord: https://discord.gg/WjhgJSRfAN • Underpaid FB Group: https://www.facebook.com/groups/1330205921240849/Follow Suplado Motors:FB, TikTok, IG & YouTube: [@supladomotors]Follow Stanley Chi:FB: [@stanleychifanpage]TikTok: [@_stanleychi]IG & YouTube: [@stanleychi]
Teresa Cantalejo charla con Mario Mora sobre a nueva temporada de '¿Qué me estás contando?', el pódcast que desgrana lo que hay detrás de los momentos más bellos de la ópera. En este caso, Teresa responde al reto polaco con dos de las óperas más celebres del país. ¿Te atreves a adivinarlas? Escucha este microepisodio y disfruta de el resultado. Y muy pronto, nuevos podcasts de QMEC en versión extendida.
Parlem d'Òpera 615: "La saga de Troia" (I)
Fique por Dentro - Cultura - 26/09
Querido vecindario, comienza aquí la décimo sexta temporada de Wisteria Lane, el barrio más LGTBIQ de la radio planetaria. Y empezamos esta temporada conversando con el director y guionista de una de las películas españolas que más nos ha atrapado en este 2025, “Muy lejos”, Premio de la Crítica y Biznaga de plata al mejor actor, para Mario Casas, en la última edición del Festival de Málaga. Con su director y guionista, Gerard Oms, hablamos de inmigración, de la búsqueda de la identidad, de homofobia interiorizada, y de muchas cosas más.Escuchar audio
Tommy, la ópera rock de The Who cumple 50 años Tras el final de la Segunda Guerra Mundial un niño experimenta un evento tremendamente traumático y a partir de ahí enmudece y queda ciego al 100%. Sin embargo, conforme su problemática vida transcurre, inexplicablemente se convierte en campeón de pinball y también en líder de un extraño culto que lo lleva a la cima de la popularidad… Con todas las sombras correspondientes. La historia pertenece a Tommy, la ópera rock escrita por Pete Townshend e interpretada por The Who, una de las bandas de rock que alcanzaron la inmortalidad apenas salieron a la luz. El disco “Tommy” salió a la venta en 1969, pero en 1975 –y tras varios intentos de adaptación– Tommy se transformó en una película bajo la dirección del no menos mítico Ken Russell. Plagada de estrellas, posteriormente nominada al Oscar, maltratada por la crítica rancia, Tommy se convirtió en éxito de taquilla hace exactamente 50 años. En este podcast Cinegarage queremos recordarla, homenajearla y recomendarla a quienes aún no la conozcan. Para hacerlo invitamos a este episodio al infalible Marcelo Lara, experto musical, bluesero de corazón, amante de The Who y levanta ratings en este, su podcast Cinegarage. Tommy explotó ante el mundo hace 50 años. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Cuidado capilar, Profes que marcan con Miquel Rossy, Oh!pera Summer, maridajes vascos con Félix Lanz y Batch Playing, ¡no te lo pierdas!
Twenty-five years ago, Ópera de Tijuana was founded by a small group of opera lovers who brought the art form to Mexico's second-largest city.In October, they're celebrating a quarter century of passion, perseverance and community with a performance of Cavalleria Rusticana.On Midday Edition, we sit down with the artistic director and a tenor to hear about their passion for Ópera de Tijuana.Plus, La Jolla Playhouse has extended the run of the musical "The Heart" through late September. The show takes place over the course of 24 hours in San Diego, following a heart transplant after a young surfer's life is cut short.Then, our weekly preview of events coming up in the arts and culture world this weekend.Guests: José Medina, founder and artistic director of Ópera de TijuanaGerardo Gaytán, tenor with Ópera de TijuanaChristopher Ashley, outgoing artistic director of the La Jolla Playhouse, and incoming artistic director of New York's Roundabout Theatre CompanyJulia Dixon Evans, KPBS arts reporter and host of "The Finest" podcast
From Coke Morgan Stewart's decisive actions at the USPTO, to Commerce Secretary Howard Lutnick's unexpected “patent tax” trial balloon, to the ongoing Federal Circuit drama — it felt impossible to figure out where to start telling the story. The only way to make sense of it all was to bring in three of our favorite journalists who cover these issues every day:* Eileen McDermott, Editor-in-Chief of IPWatchdog* Dani Kass, Senior Reporter at Law360* Michael Shapiro, Senior Reporter at BloombergTogether, we unpacked the biggest developments, why they matter, and how they're being covered — with behind-the-scenes stories and candid insights about what it's like to report on patents and IP.What We CoveredUSPTO's New Direction* Coke Morgan Stewart's rapid moves as acting director — especially at the PTAB* How she's balancing speed, decisiveness, and practical limitsPatent Tax Story* The Wall Street Journal report on a possible tax on patent value* Lutnick's role and Stewart's public comments walking a fine lineChoosing a USPTO Director & John Squires* Breaking news about John Squires' nomination and confirmation process* Early signals of what he'll prioritize as directorFederal Circuit & Judge Newman* How practitioner tips shape coverage of the court* Judge Pauline Newman's saga — and what it's like getting to know her personallyOn the Hill* Tillis, Coons, and the shifting dynamics in Congress* Prospects for PERA (101), PREVAIL (PTAB), and RESTORE (injunctions)Copyright & AI* The firing of Shira Perlmutter as head of the Copyright Office* Pushback against the office's AI guidanceBehind the Notebook* How these reporters choose stories and what they wish got more attention* Why they love covering the IP community, despite all the complexities* Impact of judges, public officials, and Bloomberg terminal users following their coverageThe discussion reveals how much these journalists shape — and are shaped by — the IP world itself. They're not just reporting on it; they're in constant dialogue with practitioners, policymakers, and innovators who live with these changes every day. Judges read their work, practitioners feed them stories, and policymakers react to their reporting.Chapters00:00 – Welcome & Guest Intros01:23 – What's your vantage point in the IP world?17:53 – How do you decide what's worth covering in IP news?22:49 – What's the mood in the patent community right now?32:33 – The proposed ‘patent tax': threat or opportunity?38:02 – The politics behind selecting a USPTO Director54:21 – Final thoughts and advice for the IP communitySubscribe & Support on YouTubeClause 8's new season is recorded from our brand-new studio — and, for the first time, every episode will be available in video. If you'd like to support the show and catch all the new video content, please subscribe for free on YouTube so we can reach even more people interested in the IP story. This is a public episode. If you would like to discuss this with other subscribers or get access to bonus episodes, visit www.voiceofip.com
Begoña Gómez de la Fuente ha conversado con dos cantantes de este género, el tenor José Manuel Zapata y la soprano Mariola Cantarero para que nos muestren más de cerca este estilo de canto con cientos de años de historia.
El 20 de agosto de 1561 nació el humorista, cantante y compositor italiano Jacobo Peri, considerado el padre de la primera ópera de la historia.
Join the Federalist Society for a discussion on the Patent Eligibility Restoration Act (PERA), legislation aimed at clarifying and restoring patent eligibility in the United States. Specifically, the bill seeks to restore patent eligibility to inventions that have been deemed ineligible by recent court decisions.The panel brings together top voices in patent law: David Jones, Executive Director at High Tech Alliance; Joseph Matal, Principal at Clear IP; Jamie Simpson, Chief Policy Officer and Counsel at Council for Innovation Promotion; and Former Federal Circuit Judge Kathleen M. O'Malley. The conversation will be moderated by Earl Bright, President and General Counsel at ExploraMED Development.Join this webinar to explore how PERA seeks to reform the framework for determining what types of inventions are eligible for patent protection in the United States. Featuring: David Jones, Executive Director, High Tech Inventors AllianceJoseph Matal, Principal, Clear IP LLCHon. Kathleen M. O'Malley, Former Federal Circuit JudgeJamie Simpson, Chief Policy Officer and Counsel at Council for Innovation Promotion[Moderator] Earl Bright, President and General Counsel at ExploraMED Development
Escuche esta y más noticias de LA PATRIA Radio de lunes a viernes por los 1540 AM de Radio Cóndor en Manizales y en www.lapatria.com, encuentre videos de las transmisiones en nuestro Facebook Live: www.facebook.com/lapatria.manizales/videos
Saan nga ba talaga napupunta ang pera mo kapag nag-invest ka? In this video, we'll walk you through how to read a Fund Fact Sheet, an essential tool for understanding where your money goes, what assets your fund holds, and how it's managed. Whether you're investing in mutual funds or UITFs, knowing how to interpret key details like performance, fees, and allocation will help you make smarter decisions with your hard-earned money.
¿Cómo lograron dos inmigrantes pobres, llegados desde Italia, formar una familia y un imperio criminal en Nueva York? Luchando, trabajando juntos, confiando en el otro. Todo lo que serían los Corleone, alguna vez en un lejano futuro, está en una magnífica escena de su humilde pasado.
Tahimik ka lang umiiyak minsan, pero ang bigat sa dibdib, no? Pagod ka na — hindi lang sa trabaho, kundi sa pagiging matatag para sa lahat. In this raw and real episode, Chinkee Tan talks about the silent struggles we face because of money. Walang judgment, walang lecture — just truth, empathy, and encouragement. ✔️ Para sa'yo na napagod pero hindi pa rin sumusuko ✔️ Para sa'yo na umiiyak pero lumalaban pa rin ✔️ Para sa'yo na kailangang marinig na… sapat ka. Pwede kang umiyak. Pero wag kang tumigil. Hindi pa tapos ang laban mo. #ChinkPositive #RealTalk #MoneyStruggles #IpOnaryo #PodcastPhilippines #LabanLang Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Small Talk! With Alec Cuenca - Motivation, Inspiration, Pinoy Podcast
In this episode of Small Talk with Alec Cuenca, we dive deeper into the life of content creator Ichan Remigio—after losing millions, getting fired from his job, and reaching rock bottom.From exerting his best in the urban life just to get by, to creating viral content every hour, Ichan opens up about what it really means to hustle with purpose. He shares how failure sharpened his focus, how content became his lifeline, and why he now believes that discipline matters more than luck.If you've ever felt behind in life, broke, or misunderstood—this is the story that might just reignite your fire.Like, comment, and subscribe for more honest conversations on life, growth, and second chances.Follow the podcast on IG: @smalltalkpodcasts with @aleccuenca_ and @little.ichan Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Pakiramdam mo ba, hindi ka “magaling sa pera?” This episode is for you—break the cycle of self-doubt and claim your worth. #ChinkPositive #SelfWorth #ImpostorSyndrome #MoneyMindset #Podcast Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Naranasan mo na bang iwan ng “kaibigan” nung wala ka na? This episode is for you—real talk, reflection, and hope. #ChinkPositive #Friendship #Loneliness #MoneyStruggles #Podcast Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
El director de la Orquesta Sinfónica de Melbourne guiará a la de Sídney durante tres noches en las que presenta 'Postcards of Spain', con repertorio de Manuel de Falla y Maurice Ravel. Hablamos con él sobre música, de lo que siente al dirigir en la Ópera de Sídney y de estos dos genios de la historia contemporánea.
Cuentahabientes, ya saben que en este programa nos encanta aprender de todo y está Gerardo Kelinburg en la cabina porque nos va a dar unas clases infernales de Ópera. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.