POPULARITY
Categories
Con Expósito, la última hora en la linterna. Cope, estar informado. Primera, la imagen es, nueve policías enviados a Mallorca para reforzar la seguridad de la casa real han abandonado el hotel en Palma por falta de pagos. El sindicato Jupol denuncia la situación intolerable de este grupo de antidisturbios que recibieron un anticipo de sus dietas que luego resultó ser insuficiente. Estos hechos se unen a los ya sucedidos en la cumbre de la ONU en Sevilla donde los policías denunciaron falta total de abandono en todo el servicio. Segunda, Donald Trump firmará hoy una orden ejecutiva para ...
Pablo Pombo presenta en La Brújula con Rafa Latorre esta película de Brian de Palma y la relaciona con la actualidad de la UCO y el PSOE
Maracanà con Marco Piccari e Stefano Impallomeni. Ospite: Palma ( Osservatore): Anthoni ( 02) portiere seguito dall'Atalanta. Jovanovic (06) seguito dal Torino esterno d'attacco. Tarrega ( 02) Difensore centrale seguito da Bologna e Napoli
In Cala Ratjada gehen die Bauarbeiten am Hafen in die Sommerpause. Wir erklären den Zeitplan. Ein Teil der Playa de Palma muss in diesem Sommer ohne Liegen und Sonnenschirme auskommen. Das sorgt für Ärger und für Freude zeitgleich. In Palma gibt es zu viele Tauben. Das Rathaus will deswegen im August die Jagd auf Tauben zulassen. www.5minutenmallorca.com
Given on the Feast of Sts. Peter and Paul, 2025.
Ab kommender Woche werden Bußgelder fällig, wenn man mit seinem Auto ohne gültige Plakette in die Umweltzone in Palma fährt. Wir sprechen heute auch über die frühere First Lady der USA. Michelle Obama und ihre Töchter haben Urlaub auf Mallorca gemacht. Sie waren auch mit Steven Spielberg auf dessen Yacht. Können wir demnächst innerhalb der EU zwei Handgepäckstücke kostenfrei mit ins Flugzeug nehmen? Das EU Parlament arbeitet an einer entsprechenden Regelung. www.5minutenmallorca.com
O Supremo Tribunal Federal (STF) divulgou as regras que vão substituir parte do Marco Civil da Internet. A principal mudança é a ampliação da responsabilidade das Big Techs sobre o conteúdo publicado em redes sociais. Carlos Affonso Souza, professor de Direito da UERJ e diretor do ITS, e Álvaro Palma de Jorge, professor fundador da FGV Direito Rio, comentam o assunto.
Full Text of ReadingsThursday of the Twelfth Week in Ordinary Time Lectionary: 374The Saint of the day is Blessed Raymond LullBlessed Raymond Lull's Story Raymond worked all his life to promote the missions and died a missionary to North Africa. Raymond was born at Palma on the island of Mallorca in the Mediterranean Sea. He earned a position in the king's court there. One day a sermon inspired him to dedicate his life to working for the conversion of the Muslims in North Africa. He became a Secular Franciscan and founded a college where missionaries could learn the Arabic they would need in the missions. Retiring to solitude, he spent nine years as a hermit. During that time he wrote on all branches of knowledge, a work which earned him the title “Enlightened Doctor.” Raymond then made many trips through Europe to interest popes, kings, and princes in establishing special colleges to prepare future missionaries. He achieved his goal in 1311, when the Council of Vienne ordered the creation of chairs of Hebrew, Arabic, and Chaldean at the universities of Bologna, Oxford, Paris, and Salamanca. At the age of 79, Raymond went to North Africa in 1314 to be a missionary himself. An angry crowd of Muslims stoned him in the city of Bougie. Genoese merchants took him back to Mallorca, where he died. Raymond was beatified in 1514 and his liturgical feast is celebrated on June 30. Reflection Raymond worked most of his life to help spread the gospel. Indifference on the part of some Christian leaders and opposition in North Africa did not turn him from his goal. Three hundred years later Raymond's work began to have an influence in the Americas. When the Spanish began to spread the gospel in the New World, they set up missionary colleges to aid the work. Saint Junípero Serra belonged to such a college. Click here for quotes from Catholic saints! Saint of the Day, Copyright Franciscan Media
A pesar de ser una edición tirando a discreta (venimos de años realmente brillantes) Cannes siempre sabe caer de pie y ofrece un palmarés lucido y consecuente que deja claro que esta edición no ha sido la de los grandes consagrados sino la de propuestas sugerentes, nuevas voces y la eficacia festivalera de cierto cine de autor. NEON se consagra y se hace por quinta vez consecutiva con la distribución en USA de la Palma de Oro que en este caso no es otra que "Anora" de Sean Baker, una comedia romántica desacomplejada que aúna humor y ternura revirtiendo en thriller mordiente de resistencia frente al clasismo social de aquellos marginados de clase trabajadora a los que siempre el director ha dignificado. Una carrera corta en títulos pero con la que Sean Baker se ha convertido en un imprescindible del cine de los últimos años entrando ahora en el olimpo de Cannes. Este reportaje pertenece al programa "El Cine de LoQueYoTeDiga" nº 437 (15x22) y fue emitido el 1 de junio de 2024.
Die Regierung der Balearen hat ein Investitionspaket vorgestellt. In den nächsten Jahren sollen 3,8 Millarden Euro in den Wandel auf den Balearen investiert werden. Bei Easyjet streikt das Kabinenpersonal heute, morgen und übermorgen. Pro Tag könnten in Palma 28 Flüge betroffen sein. Check 24 hat Flugpreise für den Sommer verglichen. Im Vergleich zu den Preisen im Sommer des vergangenen Jahres haben wir Überraschungen gefunden. www.5minutenmallorca.com
An diesem Dienstag sprechen wir in unserem Podcast über eine neue Vereinbarung zwischen dem Inselrat von Mallorca und Airbnb. Es geht um Ferienvermietung. Jürgen Klopp und sein Sohn werden auf Mallorca unternehmerisch aktiv. Fußball spielt dabei allerdings keine Rolle. Die EMT - Busse in Palma verkehren ab jetzt wieder nach dem Sommerfahrplan. www.5minutenmallorca.com
Moçambique assinala neste 25 de Junho de 2025, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propõe-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. No décimo quarto episódio desta digressão, evocamos o balanço que é feito hoje pelos herdeiros da luta de libertação. Neste dia 25 de Junho, Moçambique recorda os 50 anos da sua independência. Um aniversário que coincide com um momento político ainda marcado pelas recentes manifestações pós-eleitorais e a sua severa repressão. Num país cuja metade da população tem menos de 15 anos mas onde os recursos económicos não têm sido suficientes para responder a todas as necessidades, aumenta a frustração. Um sentimento que é tanto mais agudo que existe uma percepção nítida de que a corrupção, designadamente o caso das ‘dividas ocultas', tem condicionado o desenvolvimento do país. Uma questão que a RFI abordou com Teresa Boene, pesquisadora do Centro de Integridade Pública. "O nível de corrupção no país tem vindo a crescer. O Índice de Percepção da corrupção indica que de 2014 a 2024, o país regrediu em cerca de seis pontos. E este caso das ‘dívidas ocultas' é um dos maiores casos de corrupção no país, que teve repercussões internacionais e impactos severos na economia moçambicana. Impactos que foram evidentes na dívida pública, que cria uma pressão nas finanças públicas. Nós recentemente também lançamos um artigo que fala sobre o nível da dívida pública no país, que já supera um trilhão de meticais. E a descoberta das ‘dívidas ocultas' também minou a confiança dos credores internacionais, tendo cortado o apoio externo que Moçambique tinha. E isto levou para que o Governo tivesse que financiar o seu défice fiscal através de empréstimos internos, sendo que os encargos associados a esses são maiores. E isso cria uma pressão sobre as finanças públicas", constata a pesquisadora. "Para superar ou ultrapassar a situação que o país está a passar, há uma necessidade de se garantir a segurança e estabilidade. Qualquer economia não prospera em um ambiente de instabilidade e insegurança. Por outro lado, há uma necessidade de se lutar contra a corrupção, que também é um mal que deteriora a economia", preconiza Teresa Boene ao referir que o CIP também insiste na necessidade de se investir na indústria transformadora em Moçambique de modo a impulsionar "uma mais-valia" para os recursos de que o país dispõe. A insegurança que se faz sentir sob diversas formas e nomeadamente em Cabo Delgado, no extremo norte do país, tem condicionado a economia mas igualmente o próprio processo político do país, constata João Feijó, Investigador do Observatório do Meio Rural. "Esse conflito não tem fim à vista. Já passou por várias fases. Houve aquela fase inicial de expansão, depois houve o ataque a Palma, numa altura em que a insurgência controlava distritos inteiros de Mocímboa da Praia, grande parte de Macomia. Depois, a entrada dos ruandeses significou uma mudança de ciclo. Passaram a empurrar a insurgência de volta para as matas. Conseguiram circunscrevê-los mais ou menos em Macomia, mas não conseguiram derrotá-los. A insurgência consegue-se desdobrar e fazer ataques isolados. (…) Ali é preciso reformas políticas, mas que o governo insiste em negar. E então continuamos há quase oito anos neste conflito, neste impasse", lamenta o estudioso. Dércio Alfazema, activista moçambicano dos Direitos Humanos, considera que o país tem tido dificuldade em abstrair-se dos efeitos de 50 anos quase contínuos de conflitos e crises. "É muito difícil nós nos colocarmos como um exemplo do respeito dos Direitos Humanos num contexto em que estamos há 50 anos em ciclos permanentes de violência e violência extrema » refere o activista para quem « a questão dos Direitos Humanos ainda é um desafio. Constitucionalmente está estabelecido. Os políticos, sobretudo o Presidente da República, o actual, têm estado recorrentemente a chamar a atenção, mesmo para os militares, nas zonas de conflito, como Cabo Delgado, onde temos a situação de terrorismo. Ele tem estado a chamar a atenção para se respeitar a questão dos Direitos Humanos, mas assegurar que na íntegra, são preservados, é difícil não só para Moçambique como também para outras partes do mundo onde nós temos e temos estado a acompanhar essas situações de conflito", diz Dércio Alfazema. Questionado sobre a desconfiança induzida no seio da sociedade moçambicana por processos eleitorais marcados por suspeitas e fraude e violências, o activista considera que "ainda não há uma estrutura que garanta a confiança tanto dos actores políticos, do cidadão, da população, como também das próprias instituições. As instituições também têm documentado e nós vimos nessas últimas eleições o Conselho Constitucional a reportar que alguns partidos trouxeram editais falsos, mas reivindicavam o resultado com base nesses editais falsos. Então, ainda há muita falta de sensibilidade em relação aos processos políticos eleitorais e como é que estes processos contribuem para a forma como a gente se relaciona e para a estabilidade do país". Na óptica de João Feijó, assiste-se nestes últimos anos a uma tentativa de centralização do poder e o diálogo político em curso é uma miragem. "Desde o novo milénio até hoje, estamos a acelerar novamente as tentativas de centralização, de partidarização do Estado por via a garantir aquilo que se chama, na linguagem sociológica, de acumulação primitiva do capital", considera o estudioso que ao recordar que frequentemente surge a interrogação "se a oposição está preparada para governar". Na verdade, diz João Feijó, "a questão que se deve colocar é ao contrário : se a Frelimo está preparada para sair do poder. Neste momento que estamos agora a ter é um momento de fim de ciclo, de ilegitimidade crescente da Frelimo, em virtude das políticas que foram desencadeadas nos últimos anos, que fizeram aumentar a pobreza que de 2014-2015 passou de 47% para 60%. E estamos a falar de cerca de 20 milhões de pobres neste país". Céptico, o sociólogo também o é relativamente ao processo de diálogo encaminhado nestes últimos meses pelo partido no poder com restantes forças de oposição. "Isto é um teatrinho. É uma encenação para dar a ideia de que existe diálogo. Porque o principal actor que deveria participar no diálogo é o candidato mais votado pela oposição, que era Venâncio Mondlane, que está literalmente excluído deste acordo e nem sequer tem lá alguém que o represente. Então qualquer tentativa de diálogo alargado que não inclua este actor, aos olhos da população, é um acto ridículo. Em segundo lugar, porque ao mesmo tempo que se fala em diálogo, há toda uma perseguição política em relação a Venâncio Mondlane, com vista a fragilizá-lo politicamente", denuncia João Feijó. No mesmo sentido, a activista social Quitéria Guirengane não esconde a sua preocupação e considera que o país "dorme sobre uma bomba-relógio". "Assusta-me o facto de nós dormirmos por cima de uma bomba relógio, ainda que seja louvável que as partes todas estejam num esforço de diálogo. Também me preocupa que ainda não se sinta esforço para a reconciliação e para a reparação. Nós precisamos de uma justiça restauradora. E quando eu olho, eu sinto um pouco de vergonha e embaraço em relação a todas as famílias que dia e noite ligavam desde Outubro à procura de socorro", considera a militante feminista que ao evocar o processo de diálogo, diz que "criou algum alento sob o ponto de vista de que sairiam das celas os jovens presos políticos. No entanto, continuaram a prender mais. Continua a caça às bruxas nocturna". "Não é este Moçambique que nós sonhamos. Por muito divididos que a gente esteja, precisamos de pensar em construir mais pontes do que fronteiras. Precisamos pensar como nós nos habilitamos, porque nos últimos meses nos tornamos uma cidade excessivamente violenta", conclui a activista que esteve muito presente nestes últimos meses, prestando apoio aos manifestantes presos e seus familiares. Aludindo igualmente à frustração que se expressou nas marchas no final do ano passado e no começo de 2025, o antropólogo Omar Ribeiro Thomaz da Universidade de Campinas no Brasil recorda as palavras que ouviu de um jovem estudante da cidade da Beira, aquando de uma pesquisa de terreno em 2015. "Quando os portugueses estavam aqui, eles diziam que o colonialismo era para sempre. Aí veio a revolução e acabou com o colonialismo. Aí a revolução diz que o socialismo era para sempre. Mas aí morreu o Samora, veio o plano de reajuste estrutural e aí veio o fim do socialismo e começou o liberalismo. Aí o liberalismo virou neoliberalismo. Conta para mim, professor, quando é que o liberalismo acaba e o que vem depois?", cita o professor universitário rematando que "existe uma percepção na população moçambicana de que essa situação de degradação não pode ser para sempre e que isso vai ter que mudar". Podem ouvir os nossos entrevistados na íntegra aqui: A RFI conclui com uma palavra de agradecimento a todas as pessoas que participaram com o seu testemunho e as suas sugestões na elaboração desta série. Um grande obrigada também ao correspondente da RFI em Maputo, Orfeu Lisboa, a Osvaldo Zandamela e a Erwan Rome que nos acompanharam nesta digressão.
Given on the Sunday within the Octave of Corpus Christi, 2025.
Fa unes setmanes ens deixava Jaume Santandreu, a qui vàrem homenatjar en el seu moment. Aquell testimoni el va fer recordar el d'alguns personatges que tenien molt amb comú amb ell, ja sigui perquè com ell havien passat pel seminari i havien optat per fer de la religió una eina de canvi social, o perquè havien participat amb ell dels incipients moviments obrers, encara clandestins, durant els darrers anys de dictadura. En el programa d'aquesta setmana escoltam el sindicalista Paco Obrador (Palma, 1942) i religiós Pere Fons (Manacor, 1938). --Si ens vols proposar alguna entrevista ho pots fer enviant un correu a aire@ib3radio.comSegueix-nos a: https://linktr.ee/aireib3
¡Bienvenidos a un nuevo episodio de Ceroizquierdo Retro News, el podcast de las noticias que ya no son noticias, pero siempre traen risas y reflexiones! En esta entrega, grabada en la Asociación de Vecinos Santa Pallesa, hablamos de eventos históricos como el atentado de Sarajevo que desencadenó la Primera Guerra Mundial, el nacimiento de Elena Casasnovas en Palma de Mallorca y la prohibición del lanzamiento de enanos en Florida. También celebramos el Día del Orgullo Friki y exploramos la influencia de la cultura árabe en las matemáticas con Nasir al-Din al-Tusi. Además, debatimos sobre inteligencia artificial, superpoderes, cine de ciencia ficción como NOP de Jordan Peele, series como Black Mirror y la evolución de la tecnología con robots como Optimus de Tesla. ¡No te pierdas nuestras recomendaciones culturales y conversaciones sobre educación, redes sociales y más! Síguenos en ceroizquierdo.com. #Podcast #RetroNews #Historia #PrimeraGuerraMundial #Sarajevo #ElenaCasasnovas #Mallorca #LanzamientoEnanos #Florida #OrgulloFriki #CienciaFiccion #CulturaArabe #Matematicas #NasirAlDinAlTusi #InteligenciaArtificial #Tecnologia #OptimusTesla #Cine #NOP #JordanPeele #BlackMirror #Series #Educacion #RedesSociales #Superpoderes #CulturaPop
En verano, a pesar del calor, las ciudades y las pequeñas poblaciones se llenan de encuentros. Hay grandes festivales y propuestas más íntimas. Por ejemplo, el Azkena de Vitoria, el FIB de Benicàssim, el Grec de Barcelona o la Feria de Palma. También otros más modestos como Viñetas del Atlántico en A Coruña o el festival SIBERIANA, que comienza mañana en Tamurejo (Badajoz), un pueblo de tan solo 199 habitantes en la Siberia extremeña.Seguimos por 'Un tranvía llamado deseo', la adaptación de una de las obras más emblemáticas del siglo XX. Con todos los ingredientes del universo de Tennessee Williams: neurosis, simbolismo y fingimiento. La obra gira en torno a Blanche DuBois (interpretada por Nathalie Poza) y la decadencia del sur estadounidense, el delirio como vía de escape y una constante huida hacia ninguna parte. Estará en el Teatro Español de Madrid hasta el 27 de julio con dirección de David Serrano. Completan el reparto Pablo Derqui, María Vázquez, Jorge Usón (quienes nos visitan); Carmen Barrantes, Rómulo Assereto, Mario Alonso y Carlos Carracedo.Raúl Losánez nos trae la historia menos conocida de G.K. Chesterton: la de dramaturgo. Con motivo del 150 aniversario de su nacimiento se ha estrenado por primera vez en España una de sus comedias, 'Magia'. Además, la editorial Renacimiento ha publicado el volumen 'Teatro completo', que reúne sus cuatro obras para la escena.Terminamos con el Campus de Verano de la Academia de Cine, que celebra su cuarta edición con el objetivo de visibilizar la diversidad e inclusión en la industria audiovisual. Este año se han presentado ocho piezas documentales bajo el título 'Las capas de la memoria', que recuperan álbumes fotográficos familiares dañados por la DANA. Nos lo cuenta José Miragall desde Valencia.Escuchar audio
Cuando pensamos en animales trabajadores, solemos visualizar animales de carga, y entre ellos, por ejemplo, los coches de caballos, una atracción turística en varias ciudades españolas donde apenas existe regulación pensada en el bienestar de los equinos. Si el ser humano le ha puesto límites a su propia explotación laboral, es hora de ir pensando en los límites de los animales que seguimos explotando. En el episodio de hoy nos paramos en Sevilla, con Carmen Ibáñez, productora de este podcast; en Málaga, con Néstor Cenizo, periodista de elDiario.es en Andalucía; y en Palma, con Angy Galvín, directora de elDiario.es en Illes Balears, para hablar de cómo está regulados los coches de caballos en estas ciudades. Con José María Perez Monguió, catedrático de Derecho en la Universidad de Cádiz y estudioso de los derechos de los animales, reflexionamos sobre el trato que la legislación le da a otras especies. *** Envíanos una nota de voz por Whatsapp contándonos alguna historia que conozcas o algún sonido que tengas cerca y que te llame la atención. Lo importante es que sea algo que tenga que ver contigo. Guárdanos en la agenda como “Un tema Al día”. El número es el 699 518 743See omnystudio.com/listener for privacy information.
"Marty" de Delbert Mann cumple 70 años como un ejemplo cinematográfico de la consagración de lo ordinario. La demostración del impacto emocional de lo íntimo, lo cotidiano, incluso lo trivial. La única ópera prima que ha sido capaz de ganar tanto la Palma de Oro del Festival de Cannes como el Oscar manifiesta en su sencillez su propia verdad siendo un espejo inesperado para toda una generación de espectadores. Este reportaje pertenece al programa “El Cine de LoQueYoTeDiga” nº 464 (16x21) y fue emitido el 14 de junio de 2025.
Federico y el Dr. Enrique de la Morena hablan con el Dr. Miguel Ángel Palma, especialista en anestesia.
Given on Trinity Sunday, 2025.
In questo episodio speciale di Illuminismo Psichedelico sono andato a trovare Giorgio Samorini e abbiamo fatto una passeggiata nel suo giardino etnobotanico a Palma de Maiorca, tra piante psicoattive e velenose. Nel suo giardino Giorgio Samorini coltiva infatti una serie di piante di notevole interesse etnobotanico, osservare le diverse fasi della crescita lo aiuta nel suo lavoro di ricostruzione storico-antropologica, permettendogli di confrontare gli esemplari vivi con le decorazioni che si trovano a volte sui reperti archeologici, in modo da poter ricostruire e individuare il probabile uso di alcune di queste piante presso diverse popolazioni del mondo, in epoche anche remote. Tra ipomee, cactus mescalinici, efedre, brugmansie, giusquiamo e tante altre essenze abbiamo fatto così una speciale passeggiata tra etnobotanica e ricerca drogologica.
Carmelo Jordá nos lleva de escapada a una de las ciudades más cosmopolitas para conocer su catedral, la Almudaina o los barrios de pescadores.
In this episode, we welcome Stefani Robinson. Stefani is a 6x Emmy-nominated Writer/Producer, who has worked on shows including “Atlanta,” “Fargo,” “What We Do in the Shadows” and “Adults”. In our chat, she shares her upbringing, early inspirations, pathway into television, and experiences working on a variety of hit shows. She also provides a healthy dose of inspiration and advice for up-and-coming creators. “The Making Of” is presented by AJA:Commercial shoots require speed and precision, which is why Dubai-based freelance editor Nikolay Ivanov depends on AJA's Io 4K Plus for fast, reliable I/O for on set editorial. Find out how he uses the technology alongside other creative tools to collaborate with stakeholders and deliver cuts while the camera is still rolling. Read the Story HereVimeo L.A. Event:A night of inspiring Vimeo Staff Picks + live filmmaker commentary!Join the Vimeo curation team as they screen recent Staff Picked films with live, unscripted commentary from some of the best creators on Vimeo.6:30pm Doors7:30-9pm Films + commentary 9-11pm Reception - complimentary drinks + bites!RSVP required.Screening + reception are free to attend! Register hereThunderbolt 5 Speed. Ultra Portable Storage.The OWC Envoy Pro Ultra the first portable SSD to harness the power of Thunderbolt 5, delivering real-world speeds over 6000MB/s in a rugged, pocket-sized design. With up to 4TB of capacity and next-gen bandwidth, it's built for high-res video, VFX, and demanding post-production workflows—anytime, anywhere. Lightweight, bus-powered, and blazing fast, it redefines what portable storage can do.Explore it hereNew Solutions from Videoguys:Now through June 30, 2025, get more value when you buy an Atomos monitor-recorder from Videoguys.com! Purchase a Ninja or Ninja Ultra and receive a FREE qualified 240GB SSD. Upgrade to a Shogun Classic, Shogun Ultra, or Sumo 19SE and get a FREE qualified 480GB SSD. To claim your free drive, simply buy from Videoguys.com and complete the mail-in rebate directly through Atomos.With five big reasons to go Atomos—record direct from the sensor, enable a direct-to-edit workflow, capture longer sessions, access pro monitoring tools, and share your shoot—this is the perfect time to upgrade. Act fast, this offer ends June 30, 2025! Call Videoguys at 800-323-2325 to find the right Atomos monitor-recorder for your workflow. Browse hereCheck out the ZEISS Otus ML:Now on sale, the Otus ML 1.4/50mm photography lens from ZEISS is the new generation of high-quality optics for your photographic art. Find it at your favorite photo retailer! Explore it hereFeatured Film Festival: The 14th Evolution Mallorca International Film Festival (EMIFF) celebrates its eighth consecutive year on MovieMaker Magazine's prestigious “50 Film Festivals Worth the Entry Fee” list for 2025. Set in beautiful Palma de Mallorca, EMIFF stands out for its vibrant international community and commitment to bridging cultures through film. This year, the festival proudly presents its unique 4th annual Cinematography Focus, dedicated to honoring the art and craft of cinematography with special screenings, panels, and masterclasses. With its filmmaker-friendly atmosphere, stunning Mediterranean backdrop, and dedication to innovation and diversity, EMIFF is a must-enter festival for storytellers seeking inspiration, connection, and industry recognition. Learn more hereLast Submission Deadlines: July 6th and August 6th, 2025.Festival Dates: October 21st - 29th, 2025.Podcast Rewind:June 2025 - Ep. 85…“The Making Of” is created by Michael Valinsky.Promote your products or services to 190K filmmakers, broadcast production pros, and content creators reading this newsletter… email us at mvalinsky@me.com Get full access to The Making Of at themakingof.substack.com/subscribe
En el programa de esta semana dejamos a un lado la febril actualidad para revisitar dos clásicos que están de aniversario. Se cumplen 70 años de “Marty” de Delbert Mann, un ejemplo de sencillez, calidez y humanismo que nos proyecta Mary Carmen Rodríguez siendo la única ópera prima que ha sido capaz de ganar tanto la Palma de Oro del Festival de Cannes como el Oscar. Por otro lado los más profundos temores se desatan todos los veranos por culpa de “Tiburón” de Steven Spielberg que lleva 50 años surcando las aguas del cine y a la que también dedicamos reportaje. En Leer cine, la biblioteca sonora de Carlos López-Tapia, “El soldado desafinado” de Gilles Marchand. Y como siempre las apuestas de Colgados de la plataforma y la crítica de las favoritas “Los Tortuga” y “Ernest Cole: Lost and found”. Spooky a los mandos técnicos. ¡Muchas gracias por escucharnos!
The world is watching in horror as Los Angeles turns into a real-life immersive Rage Against The Machine song. Is the President looking for a Reichstag to set on fire as he threatens to use US troops on US citizens? Plus, the Battle of the Bastards! First, what does Trump's mega fallout with Musk tell us about the realities of far right politics… if anything? Then, what's behind Zia Yusuf's on-off resignation from Reform UK? Escape Routes • Raf recommends Maybe I'm Amazed by John Harris. • Alison recommends Scarface (1983) directed by Brian de Palma. • Matt recommends Your Friends And Neighbours with John Hamm and The Studio with Seth Rogan on Apple TV+. • Andrew recommends All Asimov And No Fresh Air by Half Man Half Biscuit. www.patreon.com/ohgodwhatnow Presented by Andrew Harrison with Alison Phillips, Rafael Behr, and Matt Green. Audio Production by Robin Leeburn. Video Production by Chris Jones. Music by Cornershop. Group Editor: Andrew Harrison. Managing Editor: Jacob Jarvis. OH GOD, WHAT NOW? is a Podmasters production. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Aimar Bretos entrevista al presidente del Cabildo de la Palma, nada más recuperar el 100% de suministro en la isla, que ha sufrido un nuevo corte de luz este martes
Aimar Bretos entrevista al presidente del Cabildo de la Palma, nada más recuperar el 100% de suministro en la isla, que ha sufrido un nuevo corte de luz este martes
Palm Jumeirah è l'isola artificiale di Dubai più famosa, una straordinaria opera di ingegneria situata nell'arcipelago di Palm Islands, al largo della costa degli Emirati Arabi Uniti. Parte dell'arcipelago di Palm Islands, ha la forma di una palma con 17 rami e un frangiflutti a mezzaluna lungo 11 km. Costruita con la tecnica del Rainbowing, ha aggiunto 56 km di costa all'Emirato, diventando simbolo dell'innovazione urbanistica di Dubai. Iniziata nel 2001, la sua realizzazione ha richiesto oltre 100 milioni di metri cubi di sabbia e roccia. In questo video vi spiegheremo come sono state costruite Palm Jumeirah e le altre isole di Dubai. Prendi parte alla nostra Membership per supportare il nostro progetto Missione Cultura e diventare mecenate di Geopop: https://geopop.it/Muh6X Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
The Call to Maturity by Pastor Jose Palma
El Llamado a la Madurez por Pastor Jose Palma
Pro-Life Primetime
In episode 550 of ADHD reWired, Eric Tivers sits down with Dr. Shannan Palma to explore Decide—a suite of AI-powered decision-support tools built by and for neurodivergent brains. Throughout this conversation, you'll hear about: How Decide leverages AI (Gemini and large language models) to help with everyday choices and multi-step tasks. The story behind IT Assistive Technologies and the Autistic Self-Reliance Support Network. Real-world examples of “decision fatigue” and how Decide's guided and randomized features ease choice paralysis. The balance between AI assistance and human insight—and why a trusting, well-prompted tool can feel like a personal neurodivergent life coach. Pricing, privacy, and the community-focused mission: 85 percent of ITI's profits fund disability-led initiatives. Bonus segments on Pride Month, coaching groups, virtual coworking, and how to get involved with ADHD reWired's summer programs. Use these show notes to get a quick overview, find useful links, and discover why Decide might become your new go-to when you're stuck choosing dinner, figuring out a daily routine, or simply need a gentle “nudge” to move forward. Episode Summary Dr. Shannan Palma—co-founder of Decide and co-director of the Autistic Self-Reliance Support Network—joins Eric to unpack how tools designed by autistic and ADHD adults can transform decision making for all of us. Shannan shares her own late autism and ADHD diagnoses, the challenges she faced finding resources after getting “the piece of paper,” and how a 48-hour hackathon sparked a project that won first prize and secured nearly $400 k in grant funding. From door-dash dilemmas to life-altering choices (like whether to adopt a foster dog), Decide offers two core modes: Randomized Choice Generator Users create custom lists (e.g., favorite restaurants, daily routines) and assign energy costs. The app selects an option based on your current energy level—no more breakfast indecision or “what to watch next” paralysis. Guided Decision Assistance A series of friendly, “affirmative” prompts mirror a real-time coach. By reflecting back your own criteria (energy, resources, priorities), Decide delivers a percentage-confidence recommendation and rationale—so you can make a defensible, informed choice without overthinking. Along the way, Shannan emphasizes the importance of privacy (your data always belongs to you), ethical AI (focusing on “do no harm”), and how Decide's freemium model avoids the “ADHD tax” by offering 10 free guided decisions per month. Premium access is available for $4.99/month, but you can cancel at any time without losing progress. Key Takeaways Why “Decision Fatigue” Matters: Neurodivergent brains often struggle with countless small choices (e.g., “What's for dinner?”). Decide's randomized generator isn't just for fun—it reduces executive-function load by factoring in your energy level and pre-ranked options. Guided Mode = Personalized Neurodivergent Coaching: Instead of writing complex prompts for ChatGPT or Claude, Decide asks you targeted yes/no/unsure questions. Once you answer, it gives a clear recommendation (with a confidence score) plus a brief “why,” so you trust your decision-making process. Built by Autistic + ADHD Makers: After Shannan's late autism diagnosis, she realized few supports existed for lower-visibility autistic adults. A 48-hour hackathon (Give Back Hack Columbus) brought together autistic and ADHD engineers, designers, and researchers—leading to Decide's prototype and subsequent $400 k grant from Ohio's Department of Developmental Disabilities. Community-First Funding Model: 85 percent of any IT Assistive Technologies' profits flow back to the Autistic Self-Reliance Support Network (ASR). ASR focuses on autonomy and resources for autistic adults—rather than caregiver research—aiming to expand capacity and economic inclusion across the lifespan. Privacy & Data Rights: Decide won't train AI on your personal data, and you retain full ownership of anything you input. Future plans include an opt-in research repository for autistic/ADHD lifespan data—governed by community safeguards. Bonus: Pride Month & ADHD ReWired Community Updates: Neurodivergent Pride Panel: Friday, June 13th at 10 AM PT / 1 PM ET (free registration at ). Summer Coaching Groups kick off July 24th—save $200 by joining the registration kickoff on June 18th (more info at ). Adult Study Hall: Virtual coworking with monthly “Pomodoro Dance Parties” (4th Friday, Pride-themed on June 27th). Try a 1-week free trial at . Next Live Q&A: Tuesday, June 10th at 10:30 AM PT / 1:30 PM ET (become a Patron at for behind-the-scenes coaching calls). Resources & Links Decide AI Decision Assistant • Web: • App Store (iOS) & Google Play (Android) • Guided decisions: 10 free/month; Premium: $4.99/month (cancel anytime) Dr. Shannan Palma & IT Assistive Technologies • IT Assistive Technologies (for-profit): • Autistic Self-Reliance Support Network (non-profit): • LinkedIn: (mention you heard the podcast!) Neurodivergent Pride & June Events • Neurodivergent Pride Panel (June 13): • Adult Study Hall Pomodoro Dance Party (June 27): ADHD ReWired Coaching & Community • Summer Coaching Groups (start July 24): • Live Q&A (June 10): RSVP details sent to interest list • Patreon: Books & References • Annie Duke, Thinking in Bets (on decision quality vs. outcome quality) • “Selling Out the Spectrum” by Ryan E. Conviction (autistic journalist on research ethics)
Given on the Sunday within the Octave of the Ascension, 2025.
Alla cerimonia di chiusura del Festival di Cannes, Panahi ha criticato apertamente la Repubblica Islamica, dicendo: "Nessuno ha il diritto di dirci cosa dobbiamo o non dobbiamo fare".
Luego de que la administración Trump revocó la capacidad de Harvard para inscribir a estudiantes extranjeros, la jueza federal Allison Burroughs bloqueó la implementación de la orden del Gobierno federal. Además, este domingo Trump volvió a cargar contra la Universidad de Harvard por no querer compartir con su Ejecutivo los datos personales de sus alumnos extranjeros, especialmente los que han participado en manifestaciones propalestinas.Francia se las vio oscuras este fin de semana, con dos apagones masivos que dejaron sin electricidad a más de 200,000 hogares en el sur. Por ahora, las autoridades investigan los hechos, aunque no hay pruebas de coordinación entre ambos hechos, ni responsables identificados de un posible ataque.Además…. La Fiscalía Anticorrupción de Jalisco investiga a 13 funcionarios por el caso del rancho Izaguirre; La tormenta tropical ‘Alvin' amenaza las costas de Michoacán, Guerrero y Oaxaca; Rusia lanzó su mayor ataque aéreo contra Ucrania en lo que va de la guerra; Venezuela celebró elecciones sin oposición mayoritaria para fortalecer el poder de Maduro; El iraní Jafar Panahi se llevó la Palma de Oro de Cannes; Y Lando Norris ganó el Gran Premio de Mónaco.Y para #ElVasoMedioLleno… Te contamos sobre Togo y Donovan Millán, el único binomio del Heroico Cuerpo de Bomberos de la Ciudad de México, destinado al rescate de personas bajo estructuras colapsadas.Para enterarte de más noticias como estas, síguenos en redes sociales. Estamos en todas las plataformas como @telokwento. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Given on the Fifth Sunday after Easter, 2025.
Se ha celebrado el festival de cine más importante del mundo. La película del gallego Oliver Laxe, Sirat, ha grabado el premio del jurado en el festival de cine de Cannes, en donde el público ovacionó la película de Carla Simón, Romería. Los espectaculares aplausos duraron 15 minutos seguidos. Mientras, la Palma de Oro se la ha llevado la iraní Un simple accidente. Completamos la información de cine con la crítica de la película Los Tortuga.
Mi entrevistado en este episodio es Ernest Cañada. Es coordinador de Alba Sud y docente de la Universidad de Barcelona. Investiga en torno al trabajo, los conflictos socioecológicos y las alternativas en el desarrollo turístico. Ha publicado: Viajar a todo tren. Turismo, desarrollo y sostenibilidad (Icaria, 2005, con Jordi Gascón); Turismo en Centroamérica: un nuevo escenario de conflictividad social (Enlace Editorial, 2010); Turismo placebo. Nueva colonización turística: del Mediterráneo a Mesoamérica y El Caribe. Lógicas espaciales del capital turístico (Enlace Editorial, 2011, con Macià Blàzquez); El turismo en el inicio del milenio: una lectura crítica a tres voces (FTR, 2012, con Jordi Gascón y Joan Buades); Turismos en Centroamérica. Un diagnóstico para el debate (Enlace Editorial, 2013); Turismo comunitario en Centroamérica. Experiencias y aprendizajes (Enlace Editorial, 2014).Notas del Episodio* Alba Sud y su historia* El despojo en Nicaragua* El surgimiento de turismo en Costa Rica como una herramienta neoliberal* El Malestar en la Turistificación: Pensamiento Crítico Para Una Transformación de Turismo* El fin de turismo barato y el policrisis de hoy* Postcapitalismo y terminos complementarios* Monstruos peores* Aprender poner limites* La pluralidad de posibilidades de turismos postcapitalistasTarea* El malestar en la turistificación. Pensamiento crítico para una transformación del turismo - Icaria Editorial* Alba Sud - Facebook - Instagram - Twitter* #TourismPostCOVID19. Turistificación confinada* Ernest Cañada - Facebook - Instagram - TwitterTranscripcion en espanol (English Below)Chris: [00:00:00] Bienvenido Ernest, al podcast del fin de turismo. Ernest: Muchas gracias. Muy encantado estar aquí. Chris: igual es un gran honor poder hablar finalmente contigo. Mi pregunto si, pues, para empezar, si podrías decirnos de este, dónde hablas hoy y cómo es el mundo allá por ti? Ernest: Yo habitualmente resido en Barcelona, entre Barcelona y Mallorca, porque estoy entre la universidad de las Islas Baleares y Alba Sud, y en estos momentos estoy en Buenos Aires que estoy trabajando en una investigación sobre experiencias de gestión distinta, fuera de las lógicas del capitalismo. Y esto nos llevo a identificar distintas experiencias. Y ahora estoy empezando una investigación con el Hotel Bauen, a lo que fue el Hotel Bauen y a cerrado y la cooperativa que lo gestionó durante 20 años, Es parte el proceso que estamos haciendo, identificación [00:01:00] de experiencias diversas plurales que tienen que ver con como pensar la posibilidad de organizar el turismo bajo otros modos y esto nos elevado por caminos distintos de América Latina, de España. Y ahora estoy aquí.Chris: Pues gracias Ernest. Y si vamos a estar hablando de ese tema pero más allá de las vision que que hay, que existe, que podemos imaginar sobre un turismo post-capitalista o algo alrededor, algo así. Pero antes de meternos en eso, pues tú y yo hemos estado en contacto durante los últimos dos años, en parte debido a tu trabajo en el ámbito de los estudios críticos de turismo y a tu proyecto Alba Sud que en algunos de nuestros invitados anteriores incluidos de Ivan Murray, Robert Fletcher y Macia Blasquez ha participado.Me encantaría que pudieras contarme un poco [00:02:00] sobre Alba Sud, Ernest, su misión, su historia y su situación actual Ernest: Con mucho gusto. Ah, mira, Alba Sud nace en 2008. Legalmente lo habíamos legalizado antes por si algún grupo de compañeros por si algún día nos hacía falta, pero formalmente empieza a funcionar el año 2008 y empieza a funcionar en Managua, Nicaragua, que era donde yo residía en ese momento.Y fundamentalmente fue un acuerdo de personas que nos dedicábamos a la investigación y a la comunicación para trabajar con análisis críticos y al mismo tiempo propositivos en torno al turismo. Esto fue algo que fue original desde el principio, esta doble preocupación, por cómo pensar los impactos, los efectos que tenía el desarrollo turístico bajo el capitalismo y que tipo de dinámicas de violencia estructural y directa generaban y al mismo tiempo, cómo pensar posibilidades de salir de ese [00:03:00] marco de esas lógicas. Y eso fue un sello que desde el principio empezamos. Con los años Alba Sud fue creciendo, integrándose como una red de investigadoras e investigadores en turismo. Ahora tenemos presencia en 10 países en España, en Francia, en Europa, y luego en América latina, en la República Dominicana, en México, en El Salvador, Nicaragua, Costa Rica, Brasil, Uruguay y Argentina.Entonces es una red que conformamos gentes que nos dedicamos a distintos ámbitos de la análisis turístico y que compartimos espacios de trabajo y análisis e intervención política. Para nosotros, Alba Sud es un centro de investigación, pero no es un centro académico si nos preocupa menos las dinámicas académicas, aunque hay una parte de nuestro equipo de personas que colaboran que están en la universidad, distintas universidades. Lo que nos preocupa es cómo generar [00:04:00] conocimiento que sea útil para las comunidades, para las organizaciones comunitarias, para las asociaciones civiles, para sindicatos, para cuando es posible la administración pública. Es decir, intentamos generar conocimiento, análisis sistematización, propuestas que de alguna manera contribuyen a hacer visible las cosas que funcionan mal, que son un desastre que generan dolor en este mundo en relación con el turismo y al mismo tiempo, a pensar horizontes de esperanza.Este es un poco el propósito. Para ello, nos dotamos de eso de un equipo amplio de personas que colaboran unas más estrechamente con el día a día, otras que puntualmente colaboran y montamos básicamente nuestros trabajos se articula en torno a una web, la www.AlbaSud.Org, y lo estructuramos en trabajos de investigación que salen después en un formato [00:05:00] escrito por distintas formas, que luego te cuento un trabajo, además de la forma de la investigación, vinculado a la formación a poner a generar procesos de diálogo que nos permitan escuchar, reflexionar conjuntamente, poniendo en el mismo nivel personas que vienen de la academia con personas que tienen experiencias concretas de trabajo. Y finalmente, un ámbito más de incidencia política, más de acompañamiento organizaciones y de acompañarles para incidir políticamente. En el ámbito de la investigación, luego lo expresamos, básicamente a través de unos artículos cortos que hacemos, publicamos alrededor de 100, 110, 120 al año, que son artículos cortos de 2000-2500 palabras, que sabemos que son muy usados en las universidades, como material de discusión. Y un poco del propósito es este que se hiervan como pequeñas artículos bien escritos o intentamos que estén bien [00:06:00] escritos, que estén en un lenguaje simple, que la complejidad no tiene que ver con las palabrotas académicas que usamos, sino la profundidad del pensamiento que incorporan, pero que tienen que estar poder ser leídas por mucha gente.Tenemos esto. Luego, pusimos en marcha un sello editorial propio que es Alba Sud Editorial, en el cual tenemos una colección de libros, una de informes y recientemente una de policy brief más dirigidos a recomendaciones de política. Y básicamente Alba Sud eso. Es un espacio de encuentro entre personas que no nos resignamos a pensar que el desarrollo turístico necesariamente tenga que comportar esto, que estamos acompañando las resistencias, las luchas de los muchos males y violencias que genera este desarrollo capitalista a través del turismo y que al mismo tiempo, intentamos construir lo que decía antes "horizontes de esperanza" que nos permitan estimular la lucha y la resistencia, [00:07:00] pensando en en futuros más deseables que es creo que en estos momentos también necesitamos.Chris: Gracias, Ernest. Sí. Pues por lo que he visto, lo que he leído, lo que he encontrado ahi en el sitio de Alba Sud. Pues es, es una organización y sitio único en el mundo. Y pues yo tengo mucho honor de estar contigo hoy hablando de estas cosas y especialmente contigo como el fundador, Y entonces, para agregar, para profundizar un poco más de la historia, de tu historia, la próxima pregunta viene de nuestro amigo mutuo compañero Macía Blasquez a quien entrevisté en la temporada cuatro. Europa. Y el pregunta, "afirma que tú has sido entre muchas otras cosas activista en Centroamérica, como nos dijiste, y entonces él quiere saber cómo han cambiado tus opiniones y tu carrera de este [00:08:00] entonces?" Ernest: Buena pregunta.Ah, yo empecé a trabajar en Centroamérica acompañando. Bueno, primero pasé seis años que iba y venía. Estaba medio año en Centroamérica más o menos a otro medio en España. Y finalmente me quedé a trabajar en Nicaragua con una organización que se le llamaba "Luciérnaga" ahora "Ilegalizada," dedicada a la comunicación.Y desde ahí empezamos a organizar campañas de comunicación en distintos temas que tenían que ver con las necesidades y los derechos de la mayoría de la gente y de como estaban sufriendo procesos de despojo de posesión. Y trabajamos en torno a temas que tenían que ver con la salud y los derechos sexuales o reproductivos o la soberanía alimentaria. Y en una de estas, organizamos una campaña que duró cuatro años de investigación y comunicación sobre turismo. En un contexto, estoy hablando del año [00:09:00] 2004-2008, en el cual Nicaragua se estaba abriendo al turismo en esos momentos. Y entonces identificábamos claramente los altos niveles de violencia que eso podía comportar con procesos de desplazamiento.Y había que acompañar a las comunidades en esas dinámicas, y que además eran compartidas en El Salvador, en Guatemala, en Honduras, en Costa Rica y al mismo tiempo, empezar a pensar posibilidades de "si era posible utilizar el turismo bajo el control de las propias comunidades." Esa fue mi mi inserción en el mundo fundamentalmente del turismo.Y a partir de ahí, después de trabajar unos cuatro años en Luciérnaga y pusimos en marcha Alba Sud y en parte recuperamos en Alba Sud esa especialización vinculado con el turismo. Pensábamos, y es algo que hemos reflectado muchas veces con Ivan Murray que también le entrevistaste que no nos estábamos dando cuenta desde el mundo de las [00:10:00] izquierdas de la importancia que tenía el turismo para el funcionamiento al capitalismo.Y a veces cuando decíamos que nos necesitábamos al turismo, la gente lo tomaba como algo como irrelevante, como algo superficial, incluso casi jocoso como te gusta viajar, verdad? Y entonces era como, como no darse cuenta de, por un lado, como sobre todo desde la aplicación de los programas neoliberales, cómo el el turismo estaba ayudando a expandir los procesos de desarrollo capitalista, pero al mismo tiempo, como tenía una segunda función muy importante que era, cómo ayudaba a a estabilizar los desórdenes que provocaba ese mismo programa neoliberal? Recuerdo que me impresionó mucho trabajando en Costa Rica cuando me di cuenta que el año 1985, cuando se aplican los programas de ajuste estructural, [00:11:00] una de las cosas que se hace es desmontar el CNP, que era el consejo nacional de producción, que era lo que permitía durante bastantes años, que el campesinado costarricense tuviera la seguridad de que los granos básicos, frijoles, arroz, maíz tenía donde venderlos con precios estables. Y esto le daba seguridad al campesinado. Esto el año en el marco de la aplicación de esas políticas neoliberales que eran de hecho un chantaje, decir bueno, en un contexto de crisis de la deuda o aplicas determinadas programas políticos para liberalizar el comercio o no tienes apoyo en ese contexto, la contrapartida de achicar el estado y reducirlo.Y uno de los ejes de disminución del gasto público fue, por ejemplo, desmontar el CNP, este consejo nacional de producción. Y a cambio, lo que se pedía al campesinado estimularlo en la producción [00:12:00] de cultivos que tuvieran supuestamente mejor inserción en el mercado internacional para atraer la llegada de divisas.Y ahí se promovía la vainilla, la curcuma, la pimienta, productos que al final no acabaron de funcionar. Pero al mismo tiempo se promovió el turismo rural como un mecanismo para que el campesinado, por una parte, aportara con esa desarrollo de servicios turísticos divisas, al mismo tiempo le permitiera estabilizarse y no comprometerse en una dinámica que tenía que ver con el sufrimiento que estaban viviendo, que estaban generando procesos migratorios muy grandes.Entonces, con Iván, una de las cosas que reflexionábamos es, esto del turismo empieza a ser muy importante para el capitalismo. Y después de la crisis de 2008 creo que tuvimos bastante conciencia de que la dinámica de solución que encuentre el capitalismo para su [00:13:00] reproducción en parte tiene que ver con la expansión del turismo.Y esto lo hemos visto después de la crisis de la COVID con la pandemia que tuvimos en la cual... recuerdo perfectamente una llamada que nos hicimos con Iván, decíamos no nos puede pasar en 2020 lo mismo que nos pasó en 2008, que no nos dimos cuenta hasta mucho después de lo que estaba ocurriendo. Y por tanto, dijimos "paremos todas las publicaciones que tenemos pendientes y pidamos a todo el equipo amplio que está en torno de Alba Sud, pongámonos a reflexionar y analizaron que nos equivoquemos, pero pongámonos a analizar que cambios supone esto." Y en ese memento, alguna gente se reía de nosotros. Decía que seamos futurologia, que si habíamos convertido Alba Sud en una bola de cristal y que pretendíamos invocar el futuro. Y de hecho, lo que intentábamos hacer era el análisis desde la economía política para entender qué es lo que nos venía encima y de alguna manera, respondiendo a la pregunta que nos hacía [00:14:00] Macia, yo creo que lo que ha cambiado mi pensamiento es la intuición.O sea lo que antes era una intuición de que debíamos trabajar, generando conocimiento fuera de las lógicas de la reproducción académica y teníamos que generar conocimiento vinculado a los problemas sentidos por la gente más desfavorecida, que esa institución estaba en lo cierto y que había un espacio para hacer eso y que era necesario hacerlo.Y que este era un espacio que debíamos construir en relación con el mundo de las universidades de la academia, pero independiente de él, pero también independiente de las empresas, que es lo que vimos que también les había ocurrido algunas ONGs que durante años trabajaron tratando de generar algún tipo de pensamiento en torno de turismo, pero que rápidamente habían caído en una cierta trampa de pensar que era posible incidir en las empresas, generar dinámicas de responsabilidad, etcétera. Y nosotros pensamos que la cosa no iba por ahí, que la cosa tenía que ver con cómo [00:15:00] fortalecíamos otros actores para que pudieran combatir, resistir y construir cosas fuera de los marcos del capitalismo. Entonces, yo creo que, no sé si cambiaron muchas las cosas en términos de pensamiento, pero si se consolidó una convicción de lo que empezamos a hacer de una forma un poco intuitiva, se acabó convirtiendo en un espacio de investigación, de colaboración, de acompañamiento, de formación, de ciencia política para para un montón de gente que está vinculado con el turismo.Chris: Yeah. Gracias, Ernest. Pues yo siento que esa intuicion ha abierto un montón en los últimos años. Y hay un montón de gente en muchos lados, normalmente los lugares turisteados o sobreturisteados dando cuenta y dando cuenta no solo de [00:16:00] las consecuencias, pero de los patrones y pues, a dónde vamos con los patrones o canales de turismo convencional, pero también, como dijiste, en el turismo, como un gran factor dentro de la expansión y destrucción del capitalismo en nuestro tiempo. Entonces, a través de Alba Sud y Icaria Editorial en España, ustedes han publicado recientemente una antología titulada El Malestar en la Turistificación: Pensamiento Crítico Para Una Transformación de Turismo. Hay toneladas de capítulos fascinantes, tengo que decir, de excelentes autores y investigadores, incluidos trabajos que hacen referencia Silvia Federici y David Harvey, Pierre Biourdeau, Donna Haraway, Foucault, Graeber, y Ursula Le Guin, entre otros. [00:17:00] Estoy curioso, Ernest, cuál fue el impulso detrás de la creación de este antología? Ernest: Muchas veces, buena parte de las cosas que hacemos o que impulsamos de que son más grandes, vienen de una llamada telefónica con Ivan Murray y nos llamamos decimos, "tenemos que hacer esto, tenemos que hacerlo otro."Y de estas llamadas, lo que acabamos, y luego es algunos elevándolas a cabo. En este caso concreto, recurrentemente, teníamos una reflexión que cada vez era menos interesante leer sobre el turismo o que nos interesaba menos leer sobre turismo y que para entender el turismo, necesitábamos leer otras cosas. Y incluso la gente que nos dedicamos a los análisis críticos del turismo, nos dábamos cuenta de que estábamos leyendo mucho solamente entre nosotros.Y que de alguna manera estábamos reproduciendo lo mismo que le pasaba la academia vinculada al turismo. Es una academia muy endogámica, [00:18:00] muy auto concentrada que discute los mismos temas que se cita unos a otros y nos dábamos cuenta que de alguna manera, los que nos dictábamos a la crítica y a la propuesta fuera de esos marcos, teníamos el riesgo de no estar captando parte de la complejidad que tenía el desarrollo turístico en la medida que este se estaba haciendo cada vez más grande y que estaba penetrando en más esferas de la vida. Y ahí la idea fue, necesitamos hacer cuando compartíamos con Iván y luego se sumó Clément Marie dit Chirot, que es un profesor de la Universidad de Angers, que colabora también con con Alba Sud.De ahí surgió la idea de decir bueno, nos compartíamos tú que estás leyendo, que te está interesando. Y ahí empezamos a compartir autores y autoras. Y nació la idea deberíamos hacer algo con esto. Hicimos un primer seminario en Barcelona sobre la obra de David Harvey y en Lefevbre de qué nos pueden aportar estos dos autores a la comprensión [00:19:00] actual del desarrollo turístico.Y fue un seminario por eso el libro en parte, a veces la gente dice, por qué tanto Harvey y tanto Lefevbre, porque el origen del libro tenía que ver con este primer seminario que fue una prueba, un ensayo, de cómo podemos hacer que autores que no necesariamente han hablado sobre turismo, cómo podemos hacer que dialogan con nuestro objeto de de análisis?Y ahí hicimos un poco el mismo llamado que habíamos hecho en 2020 en cuando empezamos a trabajar en torno de la pandemia, que eso se convirtió en dos libros. Uno que fue Turistificación Confinada y otro Turismos de Proximidad, que fue el mismo proceso de empezar a preguntar a nuestros colegas, amigos, compañeros y compañeras, en qué estaban trabajando, que estaban viendo que estaban...Pues hicimos lo mismo, empezar a preguntar en nuestro entorno del equipo de Alba Sud, personas que colaboran, qué autores estaban leyendo que les interesaba y que no hubieran hablado antes de turismo? Y como [00:20:00] podíamos hacer el ejercicio de llevarlos a los análisis turísticos con el fin de robustecerlos, de hacerlos más sólidos, de incorporar dimensiones que si solamente nos fijábamos en lo que veníamos leyendo y escribiendo sobre el turismo, a lo mejor se nos estaban escapando. Por supuesto, nos quedaron un montón de trabajos de referencias fuera de este marco, es decir nos salía un volumen con 25 capítulos y nos podía haber salido perfectamente un segundo volumen, que es algo que no descartamos, pero no en términos inmediatos por el cantidad de trabajo que también supone.Pero si logramos poner en diálogo una serie de personas que nos permitían, de alguna manera, enriquecer el análisis turístico y brindar a gente que se estaban metiendo en determinados temas desde el ámbito de la comprensión, de lo como funciona el turismo, encontrar referencias teóricas, críticas con el capitalismo que le pudieran ayudar a [00:21:00] como mínimo, abrir caminos, entender qué lecturas podríamos hacer a partir de ellas.Seguro que hay autoras o autores que podrían haber tenido otro tipo de lectura, pero es la que hicieron las personas que colaboran con nosotros y de alguna manera era una de las posibles lecturas. Y bueno, ese es el origen del libro y la motivación. Chris: Ajá. Y me gustaría preguntarte sobre, pues, tu capítulo sobre Eric Ollin Wright, pero antes de eso, me gustaría preguntarte qué tipo de reflexiones te sorprendiste más fuera de tus propios investigaciones? Ernest: Sí, Ivan, Clemente y yo no solo lemos, sino que editamos y discutimos todos los capítulos.Tuvimos que rechazar lamentablemente también algunos. En algunos casos, había gente que nos mandó escritos que eran más complejos que el propio autor. Elegimos necesitamos que se entienda o en otros casos, la lectura no nos interesaba mucho. [00:22:00] No fue que aceptáramos todo, en este proceso.Y para mí, uno de los descubrimientos fue Jason Moore y el trabajo que hizo Iván con él para pensar o plantear la hipótesis del fin del turismo barato. Esto ha dado lugar un proyecto de investigación en el que estamos en la Universidad de Las Islas Baleares, con el grupo CRIGUST en el que estoy trabajando, pensando decir, bueno, qué significa este escenario de emergencias crónicas, esta dinámica, la cual el capitalismo ha funcionado a partir de la lógica de disponer de naturalezas baratas... qué significa si esto empieza a acabarse? Y hasta qué punto este modelo de desarrollo turístico que hemos tenido las últimas décadas en realidad no está objeto a demasiadas tensiones? Está demasiado en crisis y habría que tal vez plantear la hipótesis del fin del turismo barato, pero la [00:23:00] apertura de nuevos escenarios y sobre esta hipótesis estamos estamos desarrollando un proyecto de investigación y de alguna manera también ha servido para nosotros desde Alba Sud para pensar los escenarios de esta dinámica de reactivación. Decir no, no todo es igual a lo que venía siendo antes. Yo creo que para entender el memento actual del desarrollo turístico a nivel global, hay que situarnos en dos crisis:ya antes mencionamos el programa neoliberal y como el neoliberalismo incorpora el turismo con un mecanismo de expansión por al mismo tiempo de estabilización. Pero las dos últimas crisis la de 2008 y 2020 generan un salto de escala en términos de turistificación, un proceso turistificación global como nunca habíamos vivido, siendo un salto exponencial, en parte porque después de la crisis de 2008 se produce una situación en la cual las vías que habían optado a través de los préstamos [00:24:00] bancarios, la construcción, hipotecas, etcétera, colapsa y no es posible seguir reproduciendo el capital a través de esas vías. Y esto necesita encontrar otros mecanismos a traves de los cuales el capital se puede reproducir. Ahí, david Harvey ha hablado muchas veces de la importancia que tiene la urbanización de China en este proceso de salida de la crisis de 2008. Nosotros entendemos que, además de esto, el papel del turismo es clave. No es casualidad que una empresa como Airbnb nazca en 2008, que se produzca esta expansión del turismo urbano. Es decir, tiene que ver con esta lógica. Y la pandemia de alguna manera lo que hace es detener, pero al mismo tiempo, una salida, una reacción de los capitales muy agresiva por recuperar lo que no han ganado en los años anteriores.Y por tanto, se produce como una vuelta de tuerca más en esta dinámica. En este punto, para eso no es útil el pensamiento de Jason Moore, que yo lo leo fundamentalmente [00:25:00] como aportación de Iván Murray en esta obra que hacemos, en el malestar de la turistificación. Esta hipótesis del fin del turismo barato que planteamos a partir de la relectura de Jason Moore, lo que nos permite pensar es, o interpretar más bien , la dinámica de redituación es igual que la anterior a la crisis o hay algo cualitativamente distinto? Y hay algo cualitativamente distinto, porque estamos ante un escenario de riesgo para este desarrollo capitalista vinculado a las naturalezas baratas.Y ahí es donde nos damos cuenta que, en parte hay un efecto champagne, que cerca las reactuaciones no has podido viajar durante dos años y cuando hay la apertura, la gente sale. Pero más allá de esto y que nos expresa en estos últimos años de una forma desmesurada de tenemos turismo en los destinos más purificados, turismo de todo tipo, desde lujo a despedidas de [00:26:00] soltero o de soltero, que no alquilan ni una habitación, que sencillamente pasan de noche el viernes y el sábado de fiesta y se va en el domingo y ya está. O sea, tenemos de todo.Y ahí es donde recupero a Jason Moore y la ideas del fin de las del turismo barato, este riesgo de fin de turismo barato, lo que nos empezamos a dar cuenta es que empieza a ver una mayor competencia entre territorios, entre ciudades, por atraer un turismo de mayor poder adquisitivo. Se dan cuenta que hemos salido de la crisis y hay una serie de emergencias crónicas o lo que algunos le llaman policrisis que siguen estando presentes, que tienen que ver con el cambio climático, con la crisis de combustibles o la crisis energética y la crisis de materiales con las interrupciones a las cadenas globales de suministros, con las tensiones geopolíticas. Y todo esto nos ponen alerta de los riesgos que tiene el [00:27:00] desarrollo turístico. Si estamos en un escenario muy vulnerable. Además, después de la salida, empezamos a ver que hay un nivel de destrucción de los ecosistemas enorme, que no decir, esta lógica de crecimiento constante es inviable, porque hemos superado con mucho la capacidad del planeta y en ese contexto también vemos otro naturaleza barata que empieza a ser cuestionada, que es el trabajo, es decir la idea de la renuncia, de la dimisión, y uno de los grandes problemas que tienen las empresas en estos momentos es la falta de personal, gente que no quiere trabajar ahí y que busca trabajo en otros sitios.Entonces, en ese contexto que llamamos de emergencias crónicas que además se retroalimentan unas con otras, lo que empezamos a ver es que los capitales, a través de las autoridades públicas en distintos territorios, empiezan a competir por atraer un turista de mayor poder adquisitivo. Buscan cómo concentrar esa franja de segmento [00:28:00] turístico que va a ser menos sensibles a situaciones de crisis, que va a seguir viajando y cómo traerlo.Y implica un programa de gasto público enorme en términos de infraestructuras para traerlos en términos de promoción internacional, términos de macro-eventos para consolidar esa atracción. El problema es que, por definición, los turistas de mayor poder adquisitivo son mucho menos que la clase media o las clases trabajadoras en las que se ha sentado el turismo en las últimas décadas.Y por tanto, esa competencia entre territorios, por atraer ese segmento turístico de mayor poder adquisitivo, se incrementan. Es una competencia feroz por atraer a ese tipo de turistas y yo creo que estamos en este en este contexto. Y yo creo que no nos hubiéramos dado cuenta si una de las hipótesis posibles que formulamos a partir del libro en Malestar en la Turistificación no fuera precisamente esta [00:29:00] idea que extraemos de Jason Moore sobre el fin de las naturalezas baratas.La otra hipótesis tiene que ver con el trabajo que desarrolla a partir de Erik Ollin Wright sobre las posibilidades y cómo de transformar el sistema capitalista, hablando también desde el turismo, que es algo que Erik Ollin Wright nunca hizo, pero no sé si querías que habláramos ahora de él o o como quieres que lo planteemos.Chris: Pues sí, sí, me encantaría si podrías platicar un poco sobre Erik Ollin Wright, porque escogiste el específicamente, pero también para empezar, porque el capítulo que escribiste está titulado como un Turismo Postcapitalista: Siguiendo Los Pasos de Erik Ollin Wright.Entonces, antes de meternos en sus obras y su trabajo me gustaría preguntarte, pues, cómo defines Postcapitalismo?Ernest: Yo parto un posicionamiento anticapitalista. Y no tengo ninguna duda. Si me [00:30:00] opongo a a este modelo de producción, creo que nos lleva el desastre tanto en términos humanos como planetarios. Desde esa posición de esa convicción anticapitalista, lo que plantea es la necesidad de encontrar salidas que nos lleven a otro escenario.Podríamos llamarle socialismo. Podríamos llamarle ecosocialismo. No lo sé. Me interesa más pensar la posibilidad de pensar horizontes que escapen del capitalismo. Este es el posicionamiento. A veces hay gente que duda, porque una cosa o la otra. No una cosa o la otra. Si partimos del anticapitalismo para intentar construir algo fuera del capitalismo, pero no es algo tampoco mecánico, es algo que construimos. No es una fase superior del capitalismo. Después del capitalismo podría ser formas de violencia y de explotación mucho mayores. Es algo que tenemos que construir. Entonces, la idea es no resistimos, confrontamos con las lógicas capitalistas y desde [00:31:00] intentamos construir algo distinto, algo que podemos llamarle metafóricamente del momento postcapitalismo, pero no es contradictorio una posición con la otra. A partir de ahí, yo, sinceramente, estoy en este camino de buscar como pensar las posibilidades de transformación. Esto lo tenía claro. Y cuando me acerco a distintos autores, Erik Ollin Wright no era un autor que me resultaba especialmente simpático. Venía de una tradición socialdemócrata. Venía del marxismo analítico, que era algo que no especialmente me seducía.Si me interesaba una cosa especialmente de su obra, que era el rigor metodológico en las formas de analizar la sociedad. Esto me a atrevía especialmente. Es decir, salir fuera de las metáforas y del lenguaje a veces tan obtuso del marxismo y empezar a construir utilizando las mejores herramientas de las que disponemos en un determinado memento desde las ciencias [00:32:00] sociales.Esto reconozco que era algo que sí que me atraía, pero no es necesariamente todo el pensamiento de Erik Ollin Wright y Erik Ollin Wright me interesa partir de leer Utopía Reales y después Como Ser Anticapitalista en el Siglo XXI, por la visión que tiene. El lo que hace es un intento de recuperar distintas tradiciones de la izquierda para pensar un programa de acción complementario.Y a mi, esta idea me seduce especialmente, cómo pensamos en términos complementarios. Es decir cómo la acción de uno es la que uno puede hacer, la que uno desea hacer o la que las condiciones le han marcado, pero no son mejores ni peores que las que hace el otro compañero que está desde otra trinchera y como dejamos de competir por cuál es la mejor idea y empezamos a reconocernos que unos están intentando transformaciones desde el ámbito, de la lucha política parlamentaria, otros lo hacen desde del mundo sindical, otros desde del mundo [00:33:00] ecologistas y otros de cooperativismo. Reintegrar, repensar conjuntamente esas distintas tradiciones de acción de la izquierda.Me parecía que era algo necesario. Discrepo en una posición de Erik Ollin Wright que no acabo compartir, que es esta idea de negar la posibilidad de la revolución. Y me explico, Erik Ollin Wright dice en parte como buen social demócrata, lo que viene a decir es, después de las experiencias históricas, es fácilmente reconocible que cuando hemos tomado el poder después de un proceso revolucionario, las dinámicas que hemos generado después casi han sido peores que contra lo que combatíamos. Y probablemente tenga razón.Y yo he vivido 11 años en Nicaragua y sé de lo que estoy hablando. Se de qué significa los supuestos nuestros cuando están en el poder. Entonces, cuidado con esta idea, la simple toma del poder en [00:34:00] nombre de una bandera, de una determinada cristalización ideológica es ya un futuro deseable y mejor. Cuidado porque efectivamente generamos monstruos peores.Pero lo que discrepo con Erik Ollin Wright es que, si bien, en sí misma la toma del poder no te garantiza una sociedad ni mucho más justa, ni mucho más equitativa, sino que al final, muchas veces lo que te encuentras son dinámicas de estabilización de nuevos grupos que ascienden al poder y desde ahí ejercen el control.Pero lo que sí, quiero que no podemos renunciar a la idea de la movilización social, incluso de la toma del poder político como un mecanismo defensivo, como un mecanismo de respuesta ante el desorden que genera el capitalismo. En estos contextos, aunque fuera para salvaguardar dinámicas democráticas, aunque fuera para salvaguardar, creo que no podemos renunciar a la herramienta [00:35:00] revolución, pensado probablemente en términos defensivos no ofensivos, si no pensando que vamos a cambiar y vamos a generar un mundo mejor a partir de la toma del poder inmediata. Pero sí, salvaguardarlo como un mecanismo defensivo ante la lógica del avance del desorden que genera el capitalismo, la posibilidad de restaurar ciertos equilibrios a través de procesos revolucionarios.Creo que esta es la idea que recuperamos de Walter Benjamin cuando dicen que a veces se marca como la revolución, como la locomotora de la historia y el dice más bien, es el freno de mano. Es decir, es ante el despeñadero pensar en esto. Bueno, esto mi distancia de esta posición tan categórica de Erik Ollin Wright, pero en cambio, me parece interesante cómo construir una posibilidad de un mundo post capitalista a partir de cuatro grandes estrategias o vías de lo que ella denomina erosión del [00:36:00] capitalismo. O sea si no es posible darle la vuelta de inmediato, probablemente habrá que pensar en un tránsito a largo plazo en el cual este orden capitalista he agujereado desde distintos ámbitos de intervención y fundamentalmente desde el estado y desde fuera del estado.Y él plantea esta idea del desmantelar, domesticar, huir y resistir como formas de intervención. Y yo lo que hago en el capítulo es subir, bueno, si el turismo es tan importante en el capitalismo, cómo podríamos pensar estas categorías, estas dinámicas de ejes de intervención que contribuyen a erosionar el capitalismo de ir agujereándolo, de ir creando nuevas lógicas, aunque sean frágiles, aunque sean temporales, pero como mostrar, y como de algún modo ir asentando y que iba creciendo áreas de funcionamiento social que no reproducen las lógicas del capitalismo, sino que [00:37:00] avancen en otras direcciones. Y esto en un largo proceso que nos vaya avanzando, que nos permite avanzar.Y yo lo que intento hacer es cómo podría ser esto desde el turismo? Y ahí implica, por una parte, la intervención desde el estado, es decir por un lado, desde el estado, entendiendo al estado cómo la cristalización de una determinada correlación de fuerzas en un determinado memento. Podríamos pensarlo en términos de, bueno, es la reproducción de, es el mecanismo que tienen las clases dominantes para reproducir bien. Yo quiero más bien siguiendo otros autores de la tradicion marxista, como Poblanzas y otros más bien entendiendo como una cristalización de una determinada correlación de fuerzas. Y esto puede cambiar. Bien, desde esa perspectiva, pensar como desde el estado, podemos intervenir abriendo dinámicas que funcionen fuera de las lógicas del capitalismo. Una de ellas que no significa que sean necesariamente anticapitalistas, que a veces ayudan a [00:38:00] estabilizar el mismo capitalismo, pero pueden ser leídas de múltiples maneras.Una de ellas tiene que ver con esta idea de ponerle límites al capital, introduciendo mecanismos de control, de regulación, de fiscalidad. Es decir desde la inspección del trabajo hasta la fiscalidad hasta las tonificaciones en determinadas ciudades de qué se puede hacer, si podemos permitir más hoteles o no podemos permitirlos, cierto?Todo esta dimensión de "desde el estado," cómo ponemos mecanismos de limitación y contención al desarrollo de capital turístico? Otra vía, otra estrategias, como desde el mismo estado, generamos igual que por ejemplo, hemos hecho en algunos países en el ámbito de la salud o en el ámbito de la educación, cómo establecemos programas públicos que garanticen el acceso a las vacaciones, al descanso, etc. de una parte de la población, con programas de turismo social, [00:39:00] con creación de infraestructuras, desde parques urbanos a mejora transporte público, acompañamiento los programas de la economía social y solidaria, el cooperativismo. Es decir cómo desde el estado generamos dinámicas que contribuían a garantizar el acceso de los sectores más desfavorecidos a vacaciones. La tercer eje de intervención de que plantea Erik Ollin Wright tiene que ver con la idea de resistir resistir fuera del estado, es decir, resistir en el combate a este desorden que genera el capitalismo, el capital turístico.Y esto implica resistir desde dentro de las empresas con las organizaciones sindicales, pero tremendas de fuera desde los movimientos comunitarios, ecologistas, vecinales, es decir, ponerle límites al capital, no solamente esperando lo que va a hacer el estado con políticas públicas, sino que hacemos de forma organizada colectivamente dentro y fuera de las empresas.[00:40:00] Y la cuarta dimensión de esta proceso de entender mecanismos de erosión del capitalismo y en este caso, del capitalismo de base turística, sería la idea de huir. Hay que salir ya hoy y aquí de este mundo capitalista. Y esto implica crear cooperativas, ensayar formas de organización distinta que nos permitan garantizar vacaciones, descanso, formas diversas de construir el ocio que pueden incluir el desplazamiento.Y esto podemos hacerlo fundamentalmente desde las organizaciones comunitarias, desde el ámbito de las cooperativas, pero también desde fuera del mercado. Es decir, si la tutela del estado y si la tutela del mercado. Es decir, reorganización del ocio popular sin pasar por el mercado. Esto que en algunos países llamamos domingueros, dominguiar, hacer uso del día del señor para [00:41:00] descansar o tocarnos las narices o leer debajo un árbol. Es esta idea de hacer lo que queramos de forma autoorganizada, en colectivo o individualmente. Es decir, abrir estos espacios. Entonces yo creo que estas cuatro dimensiones es lo que nos permite pensar la posibilidad de una transformación del turismo bajo otras lógicas. Y aquí creo que hay que introducir un matiz porque a veces siento que hay una cierta confusión, como si todo fuera un problema de palabras. Es decir que nos negamos a utilizar la palabra turismo porque es una palabra que es capital.Bueno, nosotros, lo que reivindicamos fundamentalmente es el tiempo libre, el tiempo liberado del trabajo. Esto es lo que nosotros reivindicamos. Y creo que eso es lo que tenemos derecho a el tiempo que liberamos del trabajo para poder hacer lo que necesitemos en términos de descanso, de alimento de nuestro pensamiento, de goce, de desarrollo, de posibilidades.[00:42:00] Esto es lo que nos interesa. Y esto se puede organizar en el propio lugar de residencia en tu espacio próximo de residencia en términos de ocio, de entretenimiento, de recreación. Pero si implica desplazamiento, es cuando empezamos a hablar de turismo y este turismo, podemos organizarlo que implica ocio más desplazamiento.Esto podemos organizarlo, que es como hemos hecho hasta ahora, bajo las lógicas del capitalismo para reproducir el capital o podemos organizar este ocio con desplazamiento para satisfacer necesidades humanas. Y ahí es donde creo que tenemos el centro de la propuesta. Es decir, cómo pensar que una práctica humana, una práctica social no pueda ser solamente definida por las lógicas de reproducción del capital, sino que tenemos que poder desarrollarla bajo otras lógicas. Y esta es la reivindicación. Es decir, no resignarnos a que solamente el [00:43:00] capital organice nuestras vidas. Hay una frase de David Harvey que tiene toda la razón cuando dice no hay ninguna idea moralmente buena que el capitalismo no pueda compartir en algo horroroso.Y tiene toda la razón. El capitalismo tiene la capacidad para hacer esto, pero nosotros también pensamos que al mismo tiempo, no hay ninguna práctica social que no podamos organizar bajo otras lógicas distintas a las del capitalismo, que un mundo socialista, un mundo ecosocialista, podría ser organizado bajo otras lógicas y eso tiene que empezar ya ahora y aquí. No esperar a que venga una revolución y no sabemos cómo saldremos de ésa, sino que tenemos que empezar a organizarlo ya ahora y aquí. Yo creo que esta es la segunda hipótesis con la que construimos a partir de este libro del Malestar en la Turistificacion, que creo que, como mínimo a mí, hay muchísimas más lecturas del libro.Pero a [00:44:00] mí esta idea que extraemos de Jason Moore en torno al fin del turismo barato y la disyuntiva entre elitizacion o empezamos a pensar propuestas de transformación que den respuesta a las necesidades de la mayoría social, esta segunda hipótesis es lo que creo que sale con más fuerza de este libro. O como mínimo es mi lectura.Estoy seguro que otras compañeras y otros compañeros han hecho otras lecturas del del libro y les está estimulando para hacer otras cosas. Y creo que esa es la potencia que tiene el libro, que es empezar a robustecer el pensamiento crítico en turismo con abriendo nosotros posibilidades. Chris: Mm-hmm. Wow,Gracias, Ernest. Este yo creo que para mucho de nosotros, más ustedes que tiene mucho más tiempo en las investigaciones, los límites o el límite es la palabra, es el concepto [00:45:00] central de cómo podemos pensar, distintamente cuando estabas hablando de esas cosas, yo pensé, casi no hay límites a los instituciones que tenemos en el mundo capitalista moderna, solo los límites que los instituciones ponen en uno mismo. Pero luego tenemos que invertir lo que está pasando en el sentido de poner límites en las instituciones y luego poner en pausa las límites que son impuestos a nuestras lógicas, nuestras capacidades o maneras de pensar el mundo, de entender al mundo, pero también de pensar de otros mundos.Y entonces, poner un límite en cuántas vuelos puede llegar en un lugar en un día o cuántos hoteles podemos construir, etcétera. Cuántos turistas podemos tener? Pero al final cuando yo pienso en eso, a veces pienso como los pueblos en México y Oaxaca en donde vivo que algunos son pueblos ecoturísticos y tienen economías relativamente cerradas o relativamente mucho más [00:46:00] cerradas que las ciudades y eso y que tienen la capacidad, que si se hacen, se ponen los límites y se dice vamos a aceptar toda x cantidad de gente en este año porque entendemos que Los recursos o la naturaleza alrededor va a sufrir sino. Pero también se este. Hay otras preguntas, eh, como de la influencia social, el intercambio de capital entre gente de culturas distintas que viene con expectativas.Pero entonces quizás empezamos con la la cuestión de resistencia, porque a México, como muchos otros países que dependen en gran medida de las economías turísticas, las formas de resistencia política, no todas, pero algunas sí, que se emprenden contra esas economías a menudo apuntan a los turistas como los principales beneficiarios o cupables. Parece haber una fuerte resistencia a nombrar a la población local como dependiente y defensora de estas [00:47:00] economías. Si vamos a construir una resistencia política que abarque las necesidades económicas de todas las personas dentro de un lugar, cómo podemos ir más allá de esta crítica, yo digo superficial, que tiene la capacidad de esencializar a los extranjeros y infantalizar a los locales. Ernest: Yo creo que, bueno, has dicho un montón de cosas que me sugieren en reacción. Ah, pero para empezar por el final, yo diría que muchas veces nos encontramos con formas des legitimación de las protestas diciendo bueno, todos somos turistas, como si tuviéramos que tener un comportamiento virtuoso, decir apelando una cierta coherencia individual en todos nuestros comportamientos.De hecho, lo que están haciendo con este tipo de críticas, es sencillamente negar la legitimidad de las reivindicaciones, decir, señalando la contradicción como si todo fuera un problema individual [00:48:00] de comportamientos individuales. Y cuando lo que nos estamos diciendo es esto es un problema político, no de una persona en concreto, sea turista o sea población local que resiste y luego hace turismo, si el problema dejémonos ya de moralismo y de buscar ciudadanos virtuosos moralmente. Y empecemos a plantear que ambas son las estructuras políticas que pongan límites a este capital turístico. Yo creo que el grueso de la pelea es salir de esta idea de la responsabilidad individual de quedar atrapados en estas ideas de responsabilidad que tampoco sin desmerecerla, es decir es otro campo de intervención, pero el centro no puede ser la decisión individual y la coherencia individual en relación a nuestros comportamientos. Tiene que ver con dinámicas estructurales y lo que hay que cambiar son dinámicas de conjunto y para eso se falta hacer política con mayúsculas, ,implica movilización, pero para [00:49:00] cambiar estructuras. Cuál es el problema que a veces en esta maraña de capitales, que haces más difícil de identificar quién es el responsable de estas políticas o de estas violencias? Si quienes al final del último, que toma decisiones detrás de estos fondos de inversión. En cambio, el turista lo tenemos cerca y puede ser efectivamente blanco del malestar, porque es el que tienes más cerca. Entonces, y yo creo que desde los medios de comunicación, se nos intenta situar en ese terreno, a cuando se pone en circulación la idea de turismofobia, que empieza sobre todo en Barcelona y que luego circula a nivel internacional.Es una campaña dirigida a quitar la legitimación al movimiento vecinal que está protestando. No hay turismofobia. Puede haber alguien que de un día te caiga mal a alguien, pero no es un problema contra una persona. Lo que pasa es que a veces al que tienes cerca, el que te molesta es el turista, [00:50:00] es la parte final de ese proceso y es mucho más difícil señalar a las autoridades públicas, locales, nacionales, internacionales que han diseñado esos marcos de representación, a las empresas escondidas en esas dinámicas financieras.Entonces yo creo que es un proceso contradictorio, pero que, al mismo tiempo, no debemos renunciar a él. Es decir, aquí la cuestión no tiene que ver con como eres más o menos coherente, más o menos responsable, siendo población local, receptora o siendo turista o siendo muchas cosas a la vez. No tiene tanto que ver con eso, sino como reorganizamos el sistema de organizar el sistema turístico.Esta es la clave. Aquí está el problema. Y esto implica ponerle límites. Y como bien decías en tu primera parte, la intervención, si yo creo que la palabra límites adquirido, una connotación política fundamental. Las últimas manifestaciones que se están organizando [00:51:00] en España, en la que tuvimos hace dos, dos fines de semana en Barcelona, o la que va a ver este domingo en Palma, especialmente pongámosle límites al turismo.Pero esta demanda de ponerle límites y al mismo tiempo que le ponemos límites, tenemos que saber que hay una parte de la población que en España es de un 30 porciento, pero que la Union Europea gira en torno también otro 30% con niveles también muy desiguales, pero que cuando lo miramos desde América Latina, es mucho más, más de la mitad de la población que no puede hacer vacaciones. Es decir que estamos en esa discusión pero por otra parte, tenemos una parte de la población que no tiene infraestructuras que le permiten hacer vacaciones, sea desde que legalmente, no le permiten tener esas vacaciones en buenas condiciones, que no hay infraestructuras para que puedan pagárselas, que faltan programas públicos de calidad de turismo social que le [00:52:00] permitan disponer de esas infraestructuras.Entonces, yo creo que la dinámica es doble, es por uno de que ponerle límites al capital. Y hay que hacerlo como parte de una reflexión y de una intervención política no individual en términos morales, pero que al mismo tiempo, hay que plantear un horizonte de deseo. Queremos algo, queremos disfrutar del tiempo libre.Queremos disfrutar de un tiempo libre de calidad. Una de las formas posibles, no la única puede ser el turismo, que implicar este ocio más desplazamiento. Y para hacer esto y poder gozar de conocer otros espacios, otros lugares fuera de mi realidad cotidiana. Para hacer esto, necesitamos infraestructuras sociales que nos permiten hacerlo.Y yo creo que ahí está la batalla, por un lado, ponerle límites al capital y por otro lado, expandirnos. Ofreciendo un mundo deseable. Queremos disponer de tiempo libre. [00:53:00] Queremos desarrollarnos en nuestro tiempo libre. Queremos que nuestro tiempo libre lo podamos organizar en la proximidad en nuestra casa, en nuestros alrededores, pero puntualmente también viajando.Y eso significa disponer de infraestructuras públicas y también de mecanismos porque el dinero y el mercado va a ser la única forma de decidir quien vuela y quien no vuela. Si tenemos que ir un mundo con muchos menos vuelos, serán los que puedan pagarlos o podemos organizarlo de otro modo. Cuántas veces puedes volar al año? Cuántas veces puedes hacer por cuánto tiempo? Como podemos, si le imp, implica un un ejercicio que a veces, cuando lo planteas, parece que esta gente no vive en el mundo, que la realidad es otra efectivamente. Ocurre esto, pero para avanzar en esta dirección, necesitamos horizontes de esperanza, horizontes que nos digan debemos ir para allá, no solamente como pérdida de privilegios, no [00:54:00] solamente por restringirnos porque el planeta se desmonta, sino porque queremos vivir mejor y queremos vivir mejor todos.Entonces, yo creo que esta conjunción, porque si no tenemos otro problema que tiene que ver con el crecimiento de la extrema derecha en un mundo de inseguridades en un mundo de amenazas, quién está ofreciendo seguridades, aunque sea con discursos racistas xenófobos de culpar al penúltimo, culpando al último. Es decir en este contexto, cómo podemos organizar dinámicas que a la vez que le ponemos límites a este desarrollo turístico capitalista, estemos ofreciendo seguridades, seguridades en términos de el control implica también mejores de condiciones de trabajo. Y el control sobre esto es también para poder organizar el turismo de otra manera que tú no pierdas tu trabajo, sino que podamos organizarlo de otra manera y que podamos satisfacer las necesidades [00:55:00] que tiene mucha más gente.Yo creo que la cosa va por ahí entre la resistencia y la propuesta de un mundo deseable también en el turismo. Chris: Ya ya igual subió mi mente como esa noción de el ocio, el tiempo de ocio son momentos también fuera de trabajo que en un análisis puede decir que el trabajo es un tipo de esclavitud moderna, a veces no, pero a veces sí, muchas veces creo y que tiempo de ocio o descanso es un tiempo también para organizarse.Organizar la comunidad. Organizar por otros mundos o contra lo que tienes, eh? Pero el turismo parece que también ha sido como un herramienta contra eso. O sea, ya tienes tu tiempo descanso. Pero mira, mira, mira las playas de Cuba... Ernest: No es exclusivo del turismo. Es decir, cuando hablamos de turismo, estamos hablando de ocio, más desplazamiento. [00:56:00] Si no nos desplazamos, resulta que este ocio que hacemos desde nuestra casa es el mas emancipatorio del mundo. Es decir, estar en casa viendo Netflix es lo mejor, estar yendo al centro comercial a pasear porque hubiese en un mundo de inseguridades de mierda.Es decir, en este contexto, esto no es algo exclusivo del turismo. También desde el ocio, tenemos estas dinámicas de alineación y de mercantilizacion. Entonces, necesitamos salir de las palabras para construir escenarios que nos permitan satisfacer necesidades y expandir posibilidades, capacidades de la gente de explorar y vivir mejor.Pero hay muchos ejemplos que te permiten de manera diversa y es parte de lo que decíamos al principio de la conversación de en lo que estamos trabajando en Alba Sud de intentarse sistematizar un montón de estas experiencias que han [00:57:00] probado aspectos distintos de transformación, de salir de estas lógicas y avanzar en otras direcciones.Y quiero que el problema es que muchas veces la academia no ha puesto atención en estas posibilidades. Y en cambio, en la vida, en la vida cotidiana, hay muchas más cosas que se están haciendo que no hace falta que nos pongamos a inventar que también, pero empecemos también por reconocer y recuperar muchas de las cosas que están en nuestra propia historia y también en nuestro alrededor, en en estos otros contextos que podemos encontrar experiencias ricas en estas otras formas y las encontraremos en el ocio y las encontraremos en el turismo. Pero a veces tengo la sensación de que cuando solamente identificábamos el turismo como un proceso de mercantilizacion, nos estamos pegando un tiro al pie. El turismo, igual que muchas otras cosas, puede ser eso y efectivamente es una dinámica de reproducción del capital que [00:58:00] genera violencia, violencia estructural y directa. Nos tenemos que resignar a que solamente pueda ser eso. Podríamos imaginar cómo construimos eso de otra manera y para imaginar, empecemos por reconocer lo que está en otro alrededor que ya está funcionando de otras maneras y que a lo mejor algunas de estas experiencias son frágiles, son limitadas, tienen contradicciones, fracasan, pero muestran que durante un tiempo ha sido posible organizar esto.La próxima fracasaremos mejor. Y a la siguiente, lo haremos perfecto. Es decir, es un proceso constante de tensión, de organización, de intento de generar cambios que nos permitan construir una vida digna, que también pasa por recuperar ese tiempo libre que lo podremos organizar de maneras distintas. Y ahí podríamos o no incluir el turismo en función de nuestras necesidades y posibilidades.Chris: Gracias, Ernest. Gracias por ofrecer eso y [00:59:00] clarificar. Entonces, si podemos imaginar otros mundos, otras formas de caminar y caminar juntos, podemos comenzar a dar pasos hacia esos caminos. Si pudieras imaginar un otro mundo de esa manera, libre de las limitaciones contemporáneas de las fronteras estatales, la hospitalidad industrial y las expectativas extractivas cómo sería para ti, Ernest?Ese viaje que tanto deseas hacer sería una peregrinación? Sería posible solo una vez en tu vida? Cómo sería ese viaje para ti? Ernest: Claro, yo diferenciaría y pensaría en que necesariamente sea plural. Es decir, que las opciones sean múltiples. No hay una respuesta, no hay una forma de organizar otro turismo. Hay o deben haber muchas formas. En función de las muchas necesidades que tenga la gente. El otro día, en una entrevista, a preguntar cómo hacías vacaciones tú cuando eras adolescente? Como pensando en [01:00:00] cómo encontrar ese anexo en lo que ahora me preocupa y yo digo, lo que hacía era pasarme en los veranos en la biblioteca. Y lo que deseaba era tener infraestructuras públicas de calidad en la que pudieras leer sin ruido, constantemente. Y quería infraestructuras públicas que me permitieran hacer eso. Y creo que una forma de organizar tu tiempo libre tiene que ver con que dispongamos de infraestructuras públicas que nos permitan organizarlo.Y ahí, no hay una sola forma, ni una sola necesidad. La mía tiene que ver con esto o ha tenido que ver con esto en un determinado momento de mi vida y para otros es otra y para otros es una distinta. Entonces yo me imagino no un camino, sino me imagino unos muchos caminos que pueden responder a formas y necesidades distintas.Si me imagino programas robustos potentes de calidad de turismo social en el que [01:01:00] la gente pueda acceder al mar, puede acceder a la montaña, puede acceder a espacios que en la cercanía y tomando en cuenta a los límites del planeta, podamos movilizarnos masivamente para dormir fuera de nuestra casa, viendo las experiencias, pero que no solamente en infraestructuras o espacios natural, sino que también implique un programa pedagógico pensado para cómo desarrollar potencialidades, como ver esas distintas apuestas.Pero veo esto y también veo con deseo, las apropiaciones que hace a la gente los parques públicos, como la gente se toma al parque y celebra fiestas y organiza actividades. Creo que necesitamos pensar en términos plurales. Es decir no hay unas vacaciones. A lo mejor en la vida, necesitaremos tener disponer de la posibilidad de organizar nuestros tiempos de trabajo de manera distinta, que nos permitan viajar más tiempo que en lugar de hacer lo que no tendría [01:02:00] sentido es pensar que podemos universalizar viajes de Alemania al Caribe por cuatro días.Eso no tiene ningún sentido, pero estamos seguros de que ya no podremos conocer otros territorios. A lo mejor será menos veces en la vida. Será por más tiempo. Será combinando trabajo con espacios de ocio con espacios. Es decir, creo que lo que debemos abrirnos es a la pluralidad de posibilidades de organizar esta parte de nuestro tiempo libre que hemos asociado con el desplazamiento.De alguna manera, yo creo que lo que necesitamos son horizontes por los que merezca la pena, no solamente resistir, sino movilizarse para avanzar hacia ellos. Queremos vivir mejor y tenemos derecho a vivir mejor. Tenemos que resistir todas las mierdas y todas las cabronadas que nos hace el capital. Pero al mismo tiempo, tenemos que poder aspirar a una [01:03:00] vida organizada bajo otras lógicas. Ahí es donde creo que que está la clave algo por lo que merezca la pena luchar.Chris: Gracias, Ernest por esas palabras muy importantes y tus reflexiones en el día dehoy, desde mí, mi parte y mi corazón y la parte de los oyentes también. Entonces, por último, Ernest, cómo podrían nuestros oyentes saber más sobre tu trabajo y Alba Sud y donde se pueden comprar el Malestar en la Turistificacion? Ernest: Al bas sud?Tenemos nuestra página web AlbaSud.Org. Ahí, todas nuestras publicaciones son de descarga gratuita. Tenemos una sección de formación en la que vamos recuperando todos los videos de los debates actividades que organizamos. Si la página web, la herramienta. Disponemos de un boletín que mandamos mensualmente.Estamos en redes [01:04:00] sociales varias, en Facebook, en Twitter, en Linkedin, disponemos de un canal en Telegram. Por ahí se pueden informar de lo que hacemos, de las actividades de las convocatorias y con Icaria que tenemos varios libros publicados, dependiendo del lugar en España, es posible en cualquier librería.Si no lo tienen, pedirlo y lo llevan. Y en muchos otros lugares, creo que hay que pedirlo directamente por la editorial. Es decir, en algunos países de América Latina, Icaria tiene distribución comercial normal. En otros es más difícil, pero en la página web de Icaria Editorial se pueden conseguir estos trabajos. Y si no lo encuentran, que nos escriban que algo resolveremos.Chris: Muy bien, pues voy a asegurar que todos esos enlaces están ya en el sitio de Fin de Turismo cuando lanza el episodio y una vez más Ernest, desee que tendríamos más tiempo para [01:05:00] platicar, pero seguramente en otra ocasión. Fue un gran honor, oportunidad de hablar contigo y espero que podemos hacerlo de nuevo en algún momento. Ernest: Con mucho gusto. Encantado de poder conversar contigo. Y estoy realmente seguro de que vamos a continuar caminando juntos. Muchas gracias. English Transcription Chris: [00:00:00] Welcome Ernest, to the end of tourism podcast.Ernest: Thank you very much. It's a pleasure to be here.Chris: It's a great honor to finally be able to talk to you. I wonder if, to start with, you could tell us about this, where you speak today and what the world is like there for you?Ernest: I usually live in Barcelona, between Barcelona and Mallorca, because I am between the University of the Balearic Islands and Alba Sud, and at the moment I am in Buenos Aires working on research into different management experiences, outside the logic of capitalism. And this led us to identify different experiences. And now I am starting a research with the Hotel Bauen, what was the now closed Hotel Bauen and the cooperative that managed it for 20 years,It is part of the process that we are doing, identifying [00:01:00] diverse plural experiences that have to do with how to think about the possibility of organizing tourism under other modes and this has taken us along different paths from Latin America, from Spain. And now I am here.Chris: Well, thank you Ernest. And yes, we are going to talk about this topic, but beyond the visions that exist, that we can imagine about post - capitalist tourism or something around it, something like that. But before we get into that, you and I have been in contact for the last two years, partly due to your work in the field of critical tourism studies and your Alba Sud project, in which some of our previous guests, including Ivan Murray, Robert Fletcher and Macia Blasquez, have participated.I would love for you to tell me a little bit [00:02:00] about Alba Sud, Ernest, its mission, its history and its current situation.Ernest: With pleasure. Oh, look, Alba Sud was founded in 2008. We had legalized it before in case some group of colleagues needed it one day, but it formally began to operate in 2008 and it began to operate in Managua, Nicaragua, which was where I lived at the time.And it was basically an agreement between people who were dedicated to research and communication to work with critical and at the same time propositional analysis around tourism. This was something that was original from the beginning, this double concern, about how to think about the impacts, the effects that tourism development had under capitalism and what kind of dynamics of structural and direct violence they generated and at the same time, how to think about possibilities of getting out of that [00:03:00] framework of those logics. And that was a hallmark that we started with from the beginning.Over the years, Alba Sud has grown, becoming a network of tourism researchers. We now have a presence in 10 countries in Spain, France, Europe, and then in Latin America, in the Dominican Republic, Mexico, El Salvador, Nicaragua, Costa Rica, Brazil, Uruguay and Argentina.So it is a network made up of people who are dedicated to different areas of tourism analysis and who share work spaces and analysis and political intervention. For us, Alba Sud is a research centre, but it is not an academic centre and we are less concerned about academic dynamics, although there is a part of our team of people who collaborate who are at the university, different universities.What we are concerned about is how to generate [00:04:00] knowledge that is useful for communities, for community organizations, for civil associations, for unions, and for public administration when possible. That is, we try to generate knowledge, analysis, systematization, proposals that in some way contribute to making visible the things that do not work well, that are a disaster that generate pain in this world in relation to tourism and at the same time, to think of horizons of hope.This is the purpose. To do this, we have a large team of people who collaborate more closely on a day-to-day basis, others who collaborate occasionally, and we basically put together our work, which is organized around a website, www.AlbaSud.Org, and we structure it into research papers that are later published in a format [00:05:00] written in different ways, which I will then tell you about. In addition to the form of research, work is linked to training to generate dialogue processes that allow us to listen, to reflect together, putting people who come from the academy on the same level as people who have specific work experiences. And finally, a more political influence area, more of accompanying organizations and accompanying them to influence politically.In the field of research, we then express it, basically through short articles that we write, we publish around 100, 110, 120 a year, which are short articles of 2000-2500 words, which we know are widely used in universities, as discussion material.And a bit of the purpose is this, that they are boiled down as small, well-written articles, or we try to make them well [00:06:00] written, that they are in simple language, that the complexity has nothing to do with the academic swear words that we use, but the depth of t
Summer coaching groups start on July 24th. LIstners can save $200 by signing up at the registration kickoff event on June 18th. Learn more and get on the interest list at Eric shares updates about prioritizing sustainable energy practices and coping with recent family challenges, including the passing of his grandmother and his father's health issues. The main segment features Dr. Shannon Palma, founder and CEO of ITI Assistive Technologies, discussing her late autism and ADHD diagnoses. She shares insights into her decades-long journey with executive function challenges, her comprehensive self-diagnosis process, and the development of support tools for neurodivergent adults. Shannon and Eric delve deeply into the nuances of autistic and ADHD burnout, the differences between autistic burnout and occupational burnout, and the challenges of masking and managing sensory sensitivities. The episode also reveals the host's own recent autism diagnosis, providing a reflective and personal perspective on understanding neurodivergence. The episode wraps up with contact information and a teaser for a follow-up episode focusing more on Shannon's work and the host's continued exploration of his diagnosis. 00:00 Introduction and Announcements 02:30 Eric's Personal Updates and Challenges 05:12 Guest Introduction: Dr. Shannon Palma 06:32 Shannon's Diagnosis Journey 09:42 Sensory Sensitivities and Family Traits 16:56 Burnout and Neurodivergence ADS 26:56 Support and Community 28:36 Join Coaching Rewired This Summer 28:42 Introducing Adult Study Hall 30:54 Exploring Autism and ADHD 34:12 Self-Diagnosis and Professional Insights 35:29 Navigating Social Cues and Sensory Sensitivities 40:35 Understanding Neural Processing 46:56 Social Interactions and Coping Strategies 53:37 Wrapping Up and Contact Information
Siga a gente emhttp://youtube.com/@diariodebordopod
Given on the Fourth Sunday after Easter, 2025.
Who is Choking? by Pastor Jose Palma
In this electrifying episode of QSJ Radio, we sit down with the dynamic Pau Walters, a multicultural artist hailing from Palma de Mallorca. With a rich heritage—English mother and Spanish father—Pau brings a unique fusion to the global music scene. His sound seamlessly blends the soulful rhythms of R&B, the infectious beats of Hip Hop, and the captivating grooves of Afrobeats and Funk, all while weaving his storytelling magic in English, Portuguese, and Spanish.
Welcome to week 1* of our new theme “No. No. No. For the last time, you can't sing Prince on the show!” - Horror musicals! Courtesy of Cody we'll be doing our darnedest to not burst out into any legally actionable songs during the recordings of these episodes. It isn't fair, but we love him all the same. We talk about a handful of current releases, some old favorites, and then we get to “Life at Last” as we discuss the Brian de Palma cult classic, PHANTOM OF THE PARADISE! *We technically broke protocol and release schedule to bring you our SINNERS discussion, which we deemed as mostly eligible for this theme! Go check that out! Go to patreon.com/SHUDcast where you can sign up for all kinds of extra goodies! 00:00 - 9:30ish - Intros - We broke a glass, Minecraft theater madness 9:30ish - 34:00ish - The other stuff we watched this time: Curtis - Wheel of Time, Yellowjackets, Xena: Warrior Princess, Sexy Beast, Drive Austin - White Lotus, A Goofy Movie, Cody - Drop, Gladiator II Lucas - Not Just a Goof, Iron Man Three 34:00ish - 1:12:00ish - PHANTOM OF THE PARADISE - SHUDdown and discussion 1:12:00ish - End - The next movie in our series “No. No. No. For the last time, you can't sing Prince on the show.”
The Call and Process of Spiritual Growth by Pastor Jose Palma
En el vídeo de hoy el Profesor Ángel Rosa analiza como el presidente del Senado de Puerto Rico ha reinventado su proyección política a raíz de la disputa por los nombramientos con la gobernadora Jenniffer González. El líder senatorial publicó en las redes sociales un vídeo en que figuras que en el pasado habían sostenido agrias disputas con él, expresan elogios sobre sus acciones y disputas con La Fortaleza. ¿Qué busca con esto Rivera Schatz? Además comenta la amenaza del secretario de Seguridad Pública, Arturo Garffer de crear un Comité de Acción Política (PAC) para hacer campaña en tres los veteranos y militares puertorriqueños en las elecciones de 2028. Muchos lo han interpretado como una amenaza al vicepresidente de la Palma. ¡No se lo pierda! El Profesor te explica con su acostumbrada objetividad este sorpresivo desarrollo en la política puertorriqueña.
This week we're excited to present a special episode featuring the star-studded speeches from our recent Chaplin Award Gala. FLC was pleased to honor Pedro Almodóvar as the recipient of the 50th Chaplin Award, presented in partnership with ROLEX, at a Gala evening on April 28. The full house at Alice Tully Hall was treated to a joyful celebration of the celebrated filmmaker's incredible body of work with hilarious and heartfelt tributes by Almodóvar's cast members, friends, admirers, and more, culminating in Dua Lipa presenting the Chaplin Award to Almodóvar himself. The evening's guest speakers included, in order of appearance, Secretary of our Board of Directors Wendy Keys, Former Film at Lincoln Center Programming Director & head of the New York Film Festival Richard Peña, acclaimed filmmaker, writer, & artist John Waters, actress and longtime Almodóvar muse Rossy de Palma, renowned performer & artistic director Mikhail Baryshnikov, Emmy Award–winning actor, director, & writer John Turturro, and global pop powerhouse Dua Lipa.