POPULARITY
Categories
O Museu Guimet apresenta em Paris a exposição “Mangá. Uma arte completa!”, uma imersão nas origens e na evolução do mangá. A mostra reúne obras raras, revistas históricas e peças das coleções japonesas para revelar tradições, influências ocidentais e a força criativa de mestres dos séculos 20 e 21 — uma viagem ao universo que transformou o mangá em verdadeiro fenômeno global. Márcia Bechara, da RFI em Paris Em vitrines e painéis, visitantes percorrem séculos de narrativas gráficas japonesas, do teatro nô às primeiras experiências com animação, passando pelo humor satírico da imprensa e pela explosão de gêneros que marcou o século 20. A curadoria é assinada por Estelle Bauer, que sublinha o ineditismo da iniciativa. “Eu acho que é a primeira vez que mangás são expostos em um museu de Belas Artes, numa instituição parisiense. Eles estão muito curiosos no Japão com os resultados dessa exposição”, refletiu. A declaração resume o impacto institucional dessa entrada definitiva do mangá no circuito das artes visuais da capital francesa. Especialista em arte japonesa, Bauer explica como buscou evidenciar a profunda ligação entre os mangás contemporâneos e a iconografia ancestral do Japão. “Eu sou historiadora da arte japonesa, então olho os mangás com essa referência e esse conhecimento da arte antiga do país. Isso era uma evidência, existe uma imensidão de relações entre o Japão antigo e os personagens do mangá que usam, por exemplo, máscaras de teatro antigas", exemplificou. "Há cenas que são tiradas diretamente de lendas japonesas. Foi umpouco isso que tentamos mostrar.” A exposição revela esse diálogo ao aproximar obras do acervo tradicional do museu — esculturas, máscaras, pinturas — das narrativas visuais dos mangakás modernos", destaca. Conexões estruturais dos mangás Para Bauer, essas conexões não são apenas estilísticas, mas estruturais para o trabalho de criação dos autores. “Os mangakás se inspiraram muito de sua tradição, de sua cultura visual, e foi isso que tentamos mostrar na exposição, criando uma espécie de diálogo entre as obras do museu, as obras de coleções patrimoniais e os mangás.” Em um dos núcleos mais comentados da mostra, uma escultura rara exemplifica essa relação direta com o imaginário pop. “Acho que o autor de Dragon Ball se inspirou de aspectos variados da tradição japonesa, mas uma das referências possíveis é o dragão que caça a Pérola da Sabedoria. Apresentamos, durante a exposição, uma escultura que faz referência a isso, e que, na verdade, foi um presente do antepenúltimo Shogun do Japão ao imperador Napoleão 3° em 1864.” Um olhar complementar sobre a mostra é o de Valentin Paquot, especialista em mangás e consultor do catálogo da exposição. Ele chama atenção para a dimensão industrial e econômica desse universo, frequentemente esquecida em debates artísticos. “Houve uma abordagem realmente industrial e não somente artística na criação dos mangás. É claro que se trata de um gênero artístico legítimo, mas, por trás dos mangás, existe também muito dinheiro... Apenas em 2024, esse mercado gerou 704 bilhões de yens somente no Japão, ou seja, um total equivalente a € 4 bilhões, é uma soma colossal. Nós adoraríamos dispor de um orçamento igual para os quadrinhos na França”, compara. Leia tambémDiva do mangá, japonesa é segunda mulher a vencer o Festival Internacional de HQ da França Paquot lembra que o boom editorial japonês, impulsionado pelo pós-guerra e pelo baby boom, foi decisivo para a consolidação de um mercado de larga escala. “É um segmento muito mercantilizado, com um volume enorme de revistas. Essa explosão começou na época do baby boom japonês, com mais de 80 revistas mensais na época. E, além disso, o mangá também foi muito usado como veículo de publicidade.” Paquot também destaca a presença marcante dos yōkai, seres sobrenaturais do folclore japonês que atravessam tanto mangás quanto animes. “Se nos voltarmos ao que chamamos de yokais, ou seja, aos monstros japoneses, que estão muito bem sublinhados nessa exposição, podemos ver o incrível bestiário presente nesse repertório japonês, e, na verdade, trata-se de uma gramática muito conhecida lá. Isso quer dizer que, se usamos um determinado personagem, sabemos com antecedência a mensagem que se quer passar...” Segundo ele, essa gramática visual não impede liberdade criativa — ao contrário. “E se o mangaká tiver vontade de brincar, ele pode criar o que chamamos de ‘gap', uma surpresa, ou seja, ele vai utilizar um monstro do qual é esperado um determinado comportamento, mas que vai fazer exatamente o oposto. Os mangakás adoram nos surpreender desse jeito...” Tradição e cultura pop em diálogo “Manga. Tout un art!” ocupa três andares do Museu Guimet e foi concebida para apresentar o mangá em paralelo às coleções asiáticas da instituição — de máscaras do teatro Nô, vestes de samurais e katanas a desenhos originais de Dragon Ball, One Piece, Naruto e Astro Boy. A curadoria apostou em uma montagem dinâmica que atrai o público jovem sem perder densidade histórica. Um dos pontos altos é a sala dedicada à Grande Onda, um clássico de Katsushika Hokusai (1830/1831), onde se discute como o “traço claro e estruturado” do mestre "antecipa códigos narrativos dos quadrinhos modernos" — e como essa iconografia segue influenciando autores e estilistas. A mostra também destaca o papel de Osamu Tezuka, cujas séries Astro Boy e A Princesa e o Cavaleiro ajudaram a revolucionar linguagem e formatos, abrindo caminho para gêneros como o shōjo (voltado originalmente para meninas) e para movimentos mais adultos como o gekiga. Como gesto de ponte com novas gerações, o cartaz da exposição foi encomendado ao mangaká francês Reno Lemaire (Dreamland), reforçando o diálogo entre tradição japonesa e produção contemporânea. De onde vem o mangá: raízes, encontros e viradas Embora o termo “mangá” tenha sido popularizado por Hokusai no século XIX e hoje seja associado às HQs japonesas, suas raízes remetem aos emaki (rolos narrativos) da era medieval e ao repertório do ukiyo‑e. A exposição em Paris parte exatamente dessa genealogia para ler o mangá como herdeiro de séculos de visualidade. O encontro com o Ocidente, no fim do século XIX, incorporou a tradição de caricatura e sátira dos jornais europeus, catalisando o nascimento do mangá moderno com autores como Kitazawa Rakuten. Já na primeira metade do século 20, o kamishibai — o “teatro de papel” de rua — refinou a narrativa seriada e a relação direta com o público, elementos que migram depois para as revistas e, mais tarde, para o anime televisivo. O kamishibai tem raízes nos emaki e em práticas de narração pictórica (etoki); sua “era de ouro”, nas décadas de 1930–50, antecede a popularização da TV — não à toa apelidada de “kamishibai elétrico”. Muitos artistas transitaram do kamishibai para o mangá e o anime, sedimentando técnicas e modos de contar histórias que hoje são marca do quadrinho japonês. Uma paixão brasileira? O Brasil tem uma relação de longa data com o mangá e o anime. Lobo Solitário chegou ao país em 1988, e a consolidação do formato “de trás para frente” se deu de forma massiva com Dragon Ball, no início dos anos 2000. A partir daí, editoras especializadas e selos de grandes grupos aceleraram a oferta e profissionalizaram a distribuição. O resultado aparece nas vendas: entre julho de 2023 e julho de 2024, 71% dos 100 quadrinhos mais vendidos em livrarias brasileiras foram mangás — com liderança da Panini, seguida pela JBC (adquirida pela Companhia das Letras em 2022), entre outros selos. Em outro recorte, os mangás concentraram 46,7% das vendas do mercado de quadrinhos no país, confirmando o apelo da cultura pop japonesa. Esse interesse transborda para eventos e streaming. A CCXP, maior festival de cultura pop do mundo em público, reuniu 287 mil pessoas em 2023; e a Crunchyroll anunciou, em 2024, que o Brasil já é seu segundo maior mercado de assinantes globais — impulsionando dublagens, estreias em cinema e ativações de grande porte. Mesmo num cenário em que o hábito de leitura geral encolheu — o país perdeu cerca de 6,7 milhões de leitores em quatro anos, segundo a pesquisa Retratos da Leitura 2024, organizada pelo Instituto Pró‑Livro (IPL) — o mangá mantém tração ao se apoiar em uma cadeia multimídia (animes, games, produtos licenciados) e em comunidades de fãs muito engajadas. Números, gêneros e linguagem do mangá Para além do rótulo “quadrinho japonês”, o mangá se organiza por segmentação etária e temática (shōnen, shōjo, seinen, josei etc.) e por gêneros que vão do épico de ação à introspecção psicológica, passando por romance escolar e ficção científica — uma diversidade que facilita identificação e renovação de leitores. A transposição para anime e o modelo em formato de série na publicação ajudam a sustentar fidelização e vendas recorrentes. No Brasil, essa dinâmica se reflete em listas de mais vendidos dominadas por franquias como One Piece, Demon Slayer e Jujutsu Kaisen, ao lado dos clássicos nacionais infantis — um arranjo que mostra coexistência de perfis geracionais e explica o espaço dos mangás nas prateleiras e nos eventos.
Vamos con el menú del día: 00:00:00 - Introducción Mildre nos recomienda un cómic: 00:08:19 - 'Molly Wind. Bibliotecarias a caballo' de Catalina González Vilar y Toni Galmés Phoebe nos habla de unas jornadas de juegos de mesa a las que ha asistido. De paso nos reseña tres juegos de los que probó. 00:16:28 - Festival Internacional de Juegos de Córdoba. “Asociación jugamos tod@s”. -'Star Wars: La batalla de Hoth' de Asmodee. -'Zenith' de Zacatrus. -'El bosque de los susurros' de Maldito Games. -'Campeones: Oliver y Benji - El Juego de Cartas' de PIF Games. Malcolm no decepciona y nos trae un juego de bandas sonoras. 00:28:37 - Juego de BSOs: Anuncios bandasoneros. Y para terminar, como no: 01:02:32 - Sección del CM. Podcast recomendado por Seidon: 'Despierta tu curiosidad' de National Geographic. 01:17:49 - Tomas extras. Música inicial: 'Pequeño Peskiter', versión de 'Pequeño Planeta' de 'La llamada de los Gnomos'. Voz y ukelele by Joy. Te recordamos que si quieres tener charlas frikis en Telegram no dudes en unirte a este grupo hecho por y para Peskiters ❤️: https://t.me/peskiters3 Como siempre, os pedimos que le deis a "Me gusta" en iVoox y nos comentéis a través de esa plataforma. Decidnos cómo de "pipongo" os lo habéis pasado escuchándonos. Ya sabéis, a los que comentéis en iVoox o en Spotify os saludaremos en el próximo programa ;) Enlace al programa en iVoox: https://go.ivoox.com/rf/164536710 Síguenos en nuestras redes sociales: https://linktr.ee/peskitoymedio Suscríbete en iVoox y dale a Me gusta
Nesta edição do podcast cinematório café, nós conversamos com a diretora Ursula Rösele sobre o filme "Abre Alas" (2025), primeiro longa dirigido por ela. Filmado em Belo Horizonte, o documentário é um retrato sensível sobre experiências femininas e se propõe como espaço de escuta e acolhida de sete mulheres, entre 53 e 85 anos de idade, para que elas contem as histórias de suas vidas. - Visite a página do podcast no site e confira material extra sobre o tema do episódio - Junte-se ao Cineclube Cinematório e tenha acesso a conteúdo exclusivo de cinema Confira a minutagem em que cada assunto é abordado: 00:02:53 - As origens de "Abre Alas" 00:08:54 - Chegando às sete personagens 00:17:51 - Os contrastes entre Walkíria e Lorena 00:23:30 - Os espelhos no cenário 00:28:22 - As cenas entre os depoimentos 00:36:45 - As músicas do filme 00:41:04 - Influências e referências 00:44:15 - Próximo projeto 00:45:57 - O filme como um renascimento Em "Abre Alas", Ursula trabalha com variações de um mesmo cenário, composto por espelhos que multiplicam e revelam as muitas facetas dessas mulheres vindas de diferentes contextos socioeconômicos. Diante da câmera, elas compartilham vivências, revisitam escolhas e, por vezes, arriscam confissões. O filme entrou em cartaz nos cinemas em 11 de dezembro de 2025, em um momento em que o Brasil enfrenta um aumento alarmante da violência contra as mulheres. Um novo dado do Conselho Nacional de Justiça diz que acontece um feminicídio a cada 44 minutos no nosso país. Manifestações massivas sobre o assunto tomaram as ruas de várias cidades brasileiras poucos dias antes do lançamento do documentário. Assim, é interessante pensar como o filme nasce como gesto de escuta e cuidado, mas também se mostra uma forma de resistência, de memória coletiva de mulheres, de reivindicação do direito à vida. Premiado no Femina 2025 – Festival Internacional de Cinema Feminino, “Abre Alas” é produzido por Ursula Rösele e Simone Martins, por meio da Sanar Produções, com distribuição da Embaúba Filmes. A fotografia é da Jenny Cardoso, a direção de arte é da Rimenna Procópio e a montagem é da Beatriz Pomar. O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia. Quer mandar um e-mail? Escreva seu recado e envie para contato@cinematorio.com.br.
Hablamos sobre el Festival Internacional de Animación Contemporánea de Madrid, Animario, que celebra su octava edición y México es el país invitado. Para conocer las novedades que ha organizado el festival y cómo se encuentra el sector entrevistamos a Carolina López, su directora. Además, conectamos con México para charlar sobre el salario mínimo con nuestra colaboradora Kirely Macedo, periodista en el país. Escuchar audio
86 visualizaciones Emitido en directo el 3 dic 2025 Nueva entrega de "Sección Oficial", en la que charlamos con el director Arturo Montenegro. En Pixeles y Letra tendremos a Roberto Barreiro, autor de "Flash Gordon. Historia de un héroe galáctico", publicado por Diábolo Ediciones. 00:00:00 Intro y presentación de los contenidos 00:04:10 Arranque Sección Oficial Intro y Presentación 00:08:13 Charla a Arturo Montenegro, director de "Papeles", estreno en salas el 5 de diciembre 00:46:43 Festivalero - Artekino. Online en Arte.tv y Filmin del 1 al 31 de diciembre - 9ª edición del Festival Internacional de Cine por la Memoria Democrática (FESCIMED) Del 2 al 6 de diciembre - 22ª edición del Festival de Cine y Derechos Humanos de Barcelona. Del 5 al 10 de diciembre 00:54:18 Próximos estrenos - Golpes. A Contracorriente Films. Estreno en salas el 5 de diciembre - La tierra de Amira. Filmax. Estreno en salas el 5 de diciembre - Supernatural. Nanouk Films Estreno en salas el 5 de diciembre - Queer Me. Du Cardelin Studio y Corpus Films Estreno en salas el 12 de diciembre 01:04:26 Fin "Sección Oficial" 01:08:03 Charla con Roberto Barreiro, autor de "Flash Gordon. Historia de un héroe galáctico", publicado por Diábolo Ediciones 01:46:53 Despedida y Cierre
Se viene una nueva edición del ciclo Soul, Woman & Wine. Caro Molina "La Rancherita" presenta hermoso regalo navideño: "Todo lo que quiero eres tú", de Mariah Carey. Festival Internacional de Artes Mediales y Naturaleza Eureka trae a Concepción el misterio de la luz.
En el marco del Festival Internacional de Cine de Cali, llega el segundo FICCALI Sessions: una conversación íntima y provocadora sobre animación. El cineasta Niles Atallah —chileno-estadounidense de raíces palestinas, reconocido por su exploración poética entre lo documental y lo fantástico— se sienta junto a Andrés Úzuga, productor y fundador del CINETORO Experimental Film Festival, para desentrañar el lenguaje de la animación más allá de sus formas tradicionales. Entre recuerdos creativos, procesos materiales y búsquedas estéticas, ambos invitados reflexionan sobre cómo la animación se convierte en un territorio de experimentación radical, un puente entre lo orgánico y lo onírico, y una herramienta para desafiar las narrativas convencionales del cine latinoamericano. Un diálogo lleno de sensibilidad, técnica y visión que expande nuestra idea de lo que puede ser una imagen en movimiento.
Nacho Ros repasa en voz alta el palmarés, reflexiona sobre el talento que puebla el mundo del cine, de la interpretación y de la creatividad en la Región y nos adelante algo de lo que le ronda la cabeza para la edición del año que viene, la número 55 del FICC.
Octavo programa de la decimocuarta temporada, el 442 del total, en el que hemos resumido lo que ha dado de sí la Edición XXIV del Festival Internacional de cine de Almería FICAL. Muchas gracias a todos los que nos escucháis y a los que dejáis vuestros comentarios en Facebook, Twitter y Bluesky (@cineenserie) e Instagram (@cinenserie).
Recorremos la última edición, nº 27, del Festival Internacional de Cine de Albacete con su director, José Manuel Zamora. Y visitamos, con Elisa McCausland, algunas películas recientes que se acercan desde otra perspectiva a los monstruos tradicionales: La hermanastra fea, La torre de hielo, Drácula y Frankenstein.Escuchar audio
Les contaremos que los 5 detenidos por la segunda fase del Caso Mascarillas, entre ellos el Presidente y Vicepresidente de la Diputación de Almería, han pasado su primera noche en casa después de que el juez instructor decidiera, Eduardo Martínez, decidiera dejarlos a todos en libertad con cargos a la espera de que se celebre el juicio.Eso sí tendrán que comparecer en sede judicial los días 1 y 15 de cada mes, le ha retirado el pasaporte y les ha prohibido abandonar el territorio nacional.- Veremos cómo se conmemoró al 50 aniversario de la muerte de Franco donde la Universidad de Almería eligió un árbol para hacer una defensa de la democracia.- En los deportes el Almería juega mañana sábado fuera de casa contra el Leganés donde buscarán conseguir los 3 puntos y meterse en puestos de ascenso directo.- En Cultura, último fin de semana del Fical, el Festival Internacional de CINE donde recibirá la visita de dos premios Almería Tierra de Cine... los actores John Rys Davies y Eduard Fernández.Escuchar audio
En la octava entrega de "Sección Oficial", nuestro programa realizado en colaboración con Film&Co TV, charlamos con Ramón Luque, director de "Ella en mil pedazos". Repasamos los próximos estrenos con sus trailers, los festivales de cine mas interesantes de lo que queda de noviembre y más…Y, en "Pixeles y Letras", hablamos con Sandra Parente, autora de "Las máscaras de Julia", publicado por Desperta Ferro. 00:00:00 Inicio de Pixeles y Letras Presentación de contenidos de "Sección Oficial" y de "Pixeles y Letras" 00:04:31 Sección Oficial 00:07:14 Charla con Ramón Luque, director de "Ella en mil pedazos". 00:36:26 Festivales 30ª edición de QueerCineMad, el Festival Internacional de Cine LGBTIAQ+, del 11 al 23 de noviembre 15ª edición del Festival Márgenes que celebra del 23 al 30 de noviembre 7ª edición del Festival de Cine Documental de Mallorca, MajorDocs se celebrará del 25 al 29 de noviembre 37ª edición del Aguilar Film Fest, del 28 de noviembre al 7 de diciembre 00:48:50 Alfombra Roja y Junkets "Leo y Lou". Estrenada en salas el 7 de noviembre Alfombra roja de la presentación de "Camino a Arcadia", serie de SkyShowtime estrenada el 10 de noviembre 00:57:12 Próximos estrenos y tráilers No estas loca. 39 Escalones Films. Estreno en salas el 13 de noviembre Bambi: La venganza. Flins y Píniculas. Estreno en salas el 14 de noviembre Los colores del tiempo. Wanda Vision Estreno en salas el 14 de noviembre Te protegerán mis alas. Maravillas Films. Estreno en salas el 14 de noviembre La Bala. Estreno en salas el 21 de noviembre Singular. Warner Bros. Pictures España. Estreno en cines el 28 de noviembre 01:12:01 Despida y Cierra de "Sección Oficial" 01:14: 39 Pixeles y Letras 01:19: 12 Charla con Sandra Parente, autora de "Las máscaras de Julia", publicado por @despertaferroediciones3902 1:59:53 Despedida y anuncio de contenidos de próximo programa
Arranca fin de semana largo por la Revolución Mexicana En León Gto. inicia el Festival Internacional del Globo 2025 Japón refuerza seguridad ante ataques de osos Más información en nuestro podcast
Les contaremos que después de conocer que 6 mujeres de la provincia van a denunciar a la Fiscalía por haber sufrido las consecuencias de los fallos en los cribados de cáncer de mama por parte del SAS, desde la Delegación de Salud de Almería han dicho no tener conocimiento por las vías oficiales de estos casos. Eso sí, les han tenido la mano a AMAMA para que les de toda la información e intentar solucionarlo. - La Guardia Civil ha realizado una de las mayores incautaciones de cocaína que se recuerdan en la provincia. 1.500 kilos, una tonelada y media. Además se han detenido a 12 personas en varios municipios de la provincia.- Después de la denuncia de una madre en Fiñana por el presunto acoso escolar a su hijo de 5 años, hoy pondremos el foco en el protocolo de acoso que se activa en estos casos en los Centros Escolares.- En los deportes el Almería juega este domingo contra el Cádiz en casa en un nuevo derbi andaluz. Quinto contra sexto. - En Cultura hoy comienza el FICAL, el Festival Internacional de Cine de Almería. La GALA Inaugural será en el Maestro Padilla donde acudirá la actriz Adriana Ugarte, para recibir su premio Almería Tierra de Cine y que antes, a las 12 del mediodía descubrirá su estrella en el Paseo de la Fama almeriense.Escuchar audio
¡¡NUEVO PODCAST!!-Martha Carrillo… Nuevo Libro: “Manifestación” -Gianco Abundiz… “El Buen Fin” -Claudia Moreno… CINETIQUETAS (del 12 al 16 de Noviembre; Festival Internacional de Cine Inclusivo) -Dr. Mario Aquiles… “Fisiología del Olvido” -Gabriela Ávila. Nutrióloga Infantil… “Las vitaminas en esta época de frío” -Nelther Radilla… “Corona Capital 2025 / Fin de una era en MTV”
Treinta años cumple el Festival Internacional de Cine LGTBIQ+ de Madrid y lo hace rebautizándose como QueerCineMad. A partir del próximo 11 de noviembre, Madrid volverá a ser epicentro del cine LGTBIQ+ con una programación que reúne más de 110 películas en diferentes sedes de la Comunidad de Madrid. Con su director, Miguel Lafuente, conversamos. Y ya sabemos los nombres de las personas que este año van a recibir los premios Pluma 2025 que entrega la FELGTBI+. Con dos de las personas galardonadas, la educadora social y divulgadora de derechos LGTBIQ+ Pitu Aparicio, y con el músico y cantante Rodrigo Cuevas, charlamos para preguntarles qué significa este premio para ellas.Escuchar audio
Há nove anos morando em Portugal, Fernanda Maciel calcula que não passa de cinco o número de mulheres que tocam profissionalmente este tipo de guitarra no país. Considerado um dos símbolos da identidade musical portuguesa, o instrumento é essencial no acompanhamento dos fadistas. É ele que dialoga com a voz e ajuda a evocar as emoções dos fados. Fábia Belém, correspondente da RFI em Portugal Neta de um português nascido no arquipélago dos Açores, a carioca Fernanda Maciel, que também tem nacionalidade portuguesa, fez graduação em guitarra clássica na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Ela conta à RFI que a primeira vez que ouviu fado foi pelo rádio, na casa dos pais. “Me interessei, pesquisei e fui achando que tinha muitas coisas parecidas com o choro, com a música brasileira. Comecei a achar [o fado] muito interessante”, explica. Fernanda lembra que, quando percebeu o som da guitarra portuguesa, se deu conta de que havia encontrado o instrumento da sua vida. “Eu me apaixonei pela guitarra”, diz. Uma tia da musicista, que costumava viajar com frequência para Portugal, ajudou a sobrinha a realizar o sonho levando uma guitarra portuguesa para ela no Brasil. Ao falar sobre o instrumento de doze cordas, tocado com a mão direita, Fernanda destaca que a técnica utilizada é muito interessante [porque] “usamos o polegar e o indicador; não usamos os outros dedos, como no violão”. Neste tipo de guitarra, “a gente diz que tem um bocadinho da alma portuguesa”, completa. A mudança para Portugal Decidida a aprofundar os conhecimentos sobre fado, em 2016, Fernanda se mudou para Portugal. Na Universidade NOVA de Lisboa, ela iniciou o mestrado em Ciências Musicais e, no Museu do Fado, começou a ter aulas com António Parreira, um dos grandes mestres da guitarra portuguesa. Com ele, a aluna talentosa começou a frequentar casas de fado e associações culturais e comunitárias. “Qualquer lugar onde ele fosse tocar, ele me levava, porque eu precisava aprender o repertório. A gente tem que conhecer, sei lá, quinhentos, seiscentos, setecentos fados. Então, temos que reconhecer o repertório, saber tocar os fados em todos os tons e ter a facilidade de, quando a pessoa pedir o fado, a gente começar a tocar”, revela. Fernanda Maciel já participou de importantes eventos. Em Lisboa, ela se apresentou, em 2019, na inauguração da Oficina da Guitarra Portuguesa, que pertence ao Museu do Fado, e em 2022, no Festival Santa Casa Alfama, dedicado ao famoso gênero musical português. Em 2020, participou, como solista, do 11º Festival Internacional de Guitarra Clássica de Calcutá, que teve sua edição online em decorrência da pandemia de Covid-19. A artista, que fez parte de dois projetos de fado compostos exclusivamente por mulheres (“As Mariquinhas” e “Amara Quartet”), também já levou sua guitarra portuguesa para Itália, França e Brasil. No ano passado, na Casa Portugal de São Paulo, ela e mais três músicos abriram o show da banda de rock brasileira IRA, no âmbito das comemorações dos 50 anos da Revolução dos Cravos. “O artista tem de ir aonde o povo está” Todos os domingos, Fernanda Maciel é presença constante numa conhecida casa de fados em Vila Nova de Gaia, cidade do distrito do Porto, mas tem tocado de norte a sul do país, principalmente, nas casas de fado, à noite. “Às vezes, temos espetáculos, que eu também faço, claro. Às vezes, nós temos noites de fado, que podem ser uma associação que quer angariar fundos para alguma coisa", diz. "Quando alguém quer fazer uma festa e nós somos contratados para cantar uns fados, nós vamos. Casamentos, às vezes, também vamos. O artista tem de ir aonde o povo está”, acrescenta. Quando questionada sobre o que sente ao tocar e viver em uma cultura que, teoricamente, não é dela, a artista responde: "Quando eu toco, sinto essa sensação de que pertenço a esse local.” O desafiar de uma tradição Em Portugal, ainda não existem estatísticas oficiais sobre o número de mulheres que tocam profissionalmente guitarra portuguesa, mas sabe-se que são poucas. Contando com ela, Fernanda calcula que não passam de cinco e lamenta o fato de o meio do fado e da guitarra portuguesa ainda ser predominantemente masculino. “Ainda há muito preconceito e é simplesmente estúpido”. Por outro lado, reflete, “é muito bom o fato de nós mulheres existirmos e resistirmos nesse meio”. Nos espaços mais conservadores, por exemplo, a sua presença ainda causa “estranhamento”. “Falam: ‘Ah, uma guitarrista? Ah, mulher?', descreve Fernanda com bom humor. Depois pensam: ‘Brasileira? O que ela está fazendo aqui? E como assim ela toca fado?'”, diz. Mas nos lugares onde se apresenta, ela também tem recebido muito apoio. Quanto ao que vem pela frente, Fernanda segue otimista. “Vejo um futuro mais interessante com a entrada de mais mulheres no mercado”, acredita a guitarrista.
Sergio Pérez entrevista a Víctor Palacios, director del MANIATIC, festival calificador para los premios Goya en cortometrajes.
La actualidad nos lleva a México donde la presidenta Claudia Sheinbaum ha presentado una reforma constitucional para penalizar el acoso sexual en todo el país, tras ser agredida esta semana cuando caminaba por una calle de Ciudad de México. También, seguimos la cumbre previa de jefes de Estado y de Gobierno en la 30 Conferencia de Naciones Unidas sobre el Cambio Climático. Este viernes ha asistido el presidente del Gobierno español, Pedro Sánchez. Además, hablamos de otras noticias desde Argentina, Bolivia y Estados Unidos.En nuestra sección de cine semanal hablamos del palmarés del mercado de películas CIIF Market de Tenerife. También, de los conversatorios en Casa de América en el marco del Festival Cine Por Mujeres. Y, de la XIV edición del Festival Internacional de Cine de Ciudad Rodrigo, en Salamanca, con producciones de Europa, Asia y Sudamérica.Escuchar audio
Les contaremos hoy que este domingo el movimiento ciudadano Marea Blanca vuelve a salir a las calles de la capital para defender una sanidad pública de calidad, después de todos los errores en los cribados del SAS.También piden que no se derive financiación de la sanidad pública a la privada y que el personal sanitario vive una situación de precariedad con plantillas insuficientes, o salarios por debajo de la media nacional. Otros titulares del día:- La pesca de arrastre del mediterraneo dice que en Diciembre, en plena época navideña, no le quedarán días para faenar lo que pone en peligro el abastecimiento de marisco fresco para esas fechas tan señaladas.- Un jurado popular ha declarado culpable por unanimidad al hombre acusado de matar con arma blanca a Mari Ángeles, la dueña de un pub en Dalías, de la que tenía una orden de alejamiento.- En los deportes, 24 años después, el Almería volverá a jugar contra el Ceuta en el Estadio Alfonso Murube, un fortín donde los locales llevan 4 victorias en los últimos 4 partidos.- Y en cultura último fin de semana del Festival Internacional de Jazz de Almería, últimos tres conciertos, hoy es el turno de Jacky Terrasón, el pianista de jazz francés más escuchado en plataformas digitales. Escuchar audio
Les contaremos que después de meses de hermetismo en la investigación sobre la muerte violenta de Antonio Campos, encontrado maniatado con signos de violencia en el maletero de su propio coche, se ha levantado el secreto de sumario de las diligencias y estamos empezando a conocer detalles de lo ocurrido.- El PSOE ha solicitado al Juzgado de Instrucción número 1 de Almería que se cite a declarar como testigo en el caso mascarillas al presidente de la Diputación, Javier Aureliano García, en su condición de responsable último de la firma del contrato público que dio origen a la causa.- El Ayuntamiento de Almería capital ha aprobado su presupuesto para el año 2026. Son cerca de 300 millones el más alto de su historia y ha salido adelante con la mayoría absoluta del PP y el rechazo total de la oposición.- En los deportes el Almería viaja a un campo difícil este domingo, el del Ceuta, donde los locales llevan 4 victorias en los últimos 4 partidos.- En Cultura nuevo concierto hoy del Festival Internacional de Jazz. Duelos de guitarras andaluzas, con Tito Alcedo y Nono García, ambos de Barbate estarán en el Teatro Apolo a partir de las 8 y media de la tarde.Escuchar audio
Sexta entrega de"Sección Oficial", nuestro programa realizado en colaboración con Film&Co en el que charlamos con Víctor Palacios, director del MANIATIC Festival Internacional de Cine Fantástico de Valencia. Además, repasamos los próximos estrenos en salas y streaming, hacemos la ruta de festivales de cine del mes de noviembre, y viajamos por diferentes presentaciones de series y películas. Y, en "Pixeles y Letras" charlamos con Raquel Piñeiro, autora de "Un país en la pantalla. España a través del cine y las series". - Comienzo de "Píxeles y Letras". Anuncio de contenidos de "Sección Oficial" y de "Pixeles y Letras". - Comienzo de "Sección Oficial" - Charla con Víctor Palacios, director del MANIATIC Festival Internacional de Cine Fantástico de Valencia - Festivaleros - 2ª Edición del ARANCINE, Festival de Cine de Aranjuez. Del 30 de octubre al 8 de noviembre - 13ª Edición del Festival FantaElx. Festival de cine fantástico de Elche. Del 13 al 22 de noviembre - 32ª edición del Festival de Cinema Independent de Barcelona se celebra del 13 al 23 de noviembre - 67ª edición del Festival Internacional de Cine Documental y Cortometraje de Bilbao - ZINEBI. Del 21 al 28 de noviembre - ROMPEMADRID, Festival Internacional de Cine de Acción y Aventuras, que se celebrará del 27 al 30 de noviembre - Entrevistas - Entrevista con el director de "Ya no quedan junglas" Luis Gabriel Beristáin y la actriz Megan Montaner. Estrenada en cines el 26 de septiembre. La película fue preestrenada en el festival de san Sebastián marco en el que tuvo lugar la entrevista. - Durante la presentación en la 17ª edición FesTVal de la serie de Prime Video "Zoomers" tuvimos la ocasión de entrevistar entre otros a los actores Biel Rossell Pelfort, Berta Castañé e Itziar Atienza y a Óscar Pedraza (director de la serie). - El 17 de octubre se estrenó en cines "La Cena" y antes entrevistamos a Elvira Mínguez y Asier Etxeandía y al director Manuel Gómez Pereira. - "La Ruta Vol 2 Ibiza" se estreno el 26 octubre en Atresplayer y pudimos charlar con dos de sus protagonistas, Irene Escolar y Àlex Monner. - Próximos estrenos y tráilers - Cuando los amos duermen. Estreno en @enfilmin el 31 de octubre - Siempre es invierno. BTeam Pictures. Estrenos en cines 7 de noviembre - Gaua. Filmax. Estreno en cines el 14 de noviembre - Alpha. Caramel Films/Youplanet Pictures. Estreno en cines el 21 de noviembre - Coartadas. Beta Fiction Spain. Estreno en cines el 28 de noviembre - "Final Sección Oficial" - Segunda parte de "Pixeles y Letras" - Charla con Raquel Piñeiro, autora de "Un país en la pantalla. España a través del cine y las series". - Despedida y cierre
El proyector del fantástico vuelve a sonar con su fascinante e hipnótica cadencia… Nos vamos hasta el Festival Internacional de Cine Fantástico de la Costa del Sol, en Benalmádena, para encontrarnos con un nombre mítico: Lamberto Bava. Tras iniciarse como ayudante de dirección junto a su padre Mario y a Dario Argento, debutó en solitario con Macabro (1980). Con Demons (1985) y Demons 2 (1986), producidas por Argento, alcanzó el culto internacional: un despliegue único de sangre, metal y apocalipsis visual. Tampoco podemos olvidar su trabajo televisivo, como Fantaghirò (1991–1996). Conversación en profundidad con Lamberto Bava centrados en su autobiografía Mi mundo fantástico. Más allá de demonios y princesas (Ed.Applehead Team), y con la incomparable Fabiola Toledo, inolvidable en Demons, actriz de categoría que además nos ayuda en la traducción. No faltan Don Víctor y Duque de Champagne en este homenaje al maestro del terror entretenido llamado Lamberto Bava.Escuchar audio
Localizan con vida a menor desaparecido en Tlajomulco, Jalisco Celebran en Tláhuac el Festival Internacional de Día de Muertos 2025China lanza misión Shenzhou-21 rumbo a la estación espacial TiangongMás información en nuestro podcast
Conocemos las inversiones que la Junta de Andalucía va a hacer en el año 2026 en la provincia de Almería. Serán 430 millones de euros. Un presupuesto que supera en un 3% al de este año y que se ha definido como social, ya que 2 de cada 3 euros irán destinados a sanidad, educación, inclusión y dependencia.- La Policía Nacional ha detenido en El Ejido a dos empresarias agrícolas, madre e hija, por tener durante 2 años a 9 empleados sin dar de alta en una finca del paraje El Algarrobillo, en Vícar. - El terremoto de 4,2 que se notó la noche de este miércoles, sobre todo en el Poniente, no ha dejado daños ni materiales ni personales en la provincia.- En los deportes tras pasar de ronda en copa el Almería vuelve a centrarse en la liga. Este sábado juega en casa contra el Eibar.- En cultura, hoy es la noche en blanco y también tendremos un fin de semana intenso en el Festival Internacional de Jazz de Almería con Delvon Lamar y Bobby Watson.Escuchar audio
Hoy, en directo desde la SEMINCI, Festival Internacional de Cine de Valladolid. Con Gabriel Azorín y Carlos Pardo, director y productor respectivamente, de Anoche conquisté Tebas, de la sección Punto de Encuentro. Con Isabel Coixet y Tres adioses, película inaugural y a competición en la Sección Oficial. Y recorremos los cortometrajes españoles de la Sección Oficial, de la mano de Pablo de María.Escuchar audio
Repasamos la actualidad, hoy pendientes de Argentina porque oficialismo y peronismo han cerrado sus actos de campaña de cara a las elecciones legislativas de este domingo para renovar parte del Senado y el Congreso. También otras noticias de Perú o Ecuador, y de España con la ceremonia de entrega de los Premios Princesa de Asturias, con México muy presente en esta edición, que podrán seguir por el Canal Internacional y RTVE Play. Después, en nuestro bloque de cine semanal, llevamos la séptima edición de la Muestra de Cine Ecuatoriano en España Línea Imaginaria dedicado a la migración masiva ecuatoriana, que se disparó en el año 2000 tras el proceso de dolarización, y también el comienzo de la 70 edición del Festival Internacional de Cine de Valladolid la SEMINCI.Escuchar audio
Professor da Letras-USP foi um dos selecionados e recebeu o convite da Associação de Chinesa de Escritores para apresentar seu trabalho no evento
Presentación de la edición número 33 del Festival Internacional de Jazz de Almería desde el teatro Apolo con el coordinador del festival Ángel Vicente y con la actuación en directo del grupo almeriense "La causa Swing". Escuchar audio
La directora de películas como "Cinco Lobitos" (2022) y "Eres tú" (2023) regresa este viernes a los cines con "Los domingos", recientemente premiada con la Concha de Oro en el Festival Internacional de Cine de San Sebastián, una historia en la que una joven de 17 años, después de algún retiro espiritual, se plantea la posibilidad de dar un paso mucho más serio y profesar como monja de clausura, una decisión que tendrá un impacto considerable dentro de su familia. Estas han sido las reflexiones de Ruiz de Azúa esta mañana en Hoy por Hoy.
Siempre en el magazine hay que dejarlo todo impoluto y más hoy en concreto porque en el Rincón y la Esquina hablamos sobre la limpieza: sobre las manías que tenemos, cómo y cuando la hacemos. Además, hoy viajamos con Pepe Rubio en el que repasamos la vida de Mercedes Pinto, gran poeta y novelista, activista cultural y pionera del feminismo. Y terminamos charlando con Alauda Ruiz de Azua, directora y guionista de "Los domingos", Concha de Oro a la mejor película en el pasado Festival Internacional de Cine de San Sebastián.
Escuche esta y más noticias de LA PATRIA Radio de lunes a viernes por los 1540 AM de Radio Cóndor en Manizales y en www.lapatria.com, encuentre videos de las transmisiones en nuestro Facebook Live: www.facebook.com/lapatria.manizales/videos
Escuche esta y más noticias de LA PATRIA Radio de lunes a viernes por los 1540 AM de Radio Cóndor en Manizales y en www.lapatria.com, encuentre videos de las transmisiones en nuestro Facebook Live: www.facebook.com/lapatria.manizales/videos
Escuche esta y más noticias de LA PATRIA Radio de lunes a viernes por los 1540 AM de Radio Cóndor en Manizales y en www.lapatria.com, encuentre videos de las transmisiones en nuestro Facebook Live: www.facebook.com/lapatria.manizales/videos
Llegamos al ecuador de la semana y como todos los miércoles comenzamos con Manuel Delgado y Marta Sanz, en el Rincón y la Esquina, para hablar de todos los tipos de copias: de cuando han copiado en un examen, han hecho una falsificación o un plagio, cuando han copiado alguna actitud o modelo de actuación que mejoró las experiencias de vida como gemelo. Esta semana es de Pretérito Pluscuamperfecto con Ana Uslé que nos trae de vuelta la lectura de Fray perico y su borrico, uno de los libros más relevantes de la literatura infantil de nuestro país. Y por último, charlamos con Javier Peña Ibáñez, arquitecto y director de Concéntrico, el Festival Internacional de Diseño y Arquitectura de Logroño, sobre la creación y recuperación de los espacios públicos, como síntoma de la profundización de la democracia y del protagonismo de estos en la recuperación de la convivencia entre los ciudadanos.
Javier Peña Ibáñez, el arquitecto y director de Concéntrico, Festival Internacional de Diseño y Arquitectura que tiene su sede en Logroño, ha conversado esta mañana con Àngels Barceló sobre cómo la creación y recuperación de muchos de los espacios públicos de nuestras localidades resultan fundamentales para fortalecer la democracia y la convivencia entre los ciudadanos o como, en su opinión, por ejemplo, la pandemia nos hizo mucho más conscientes de la importancia de los espacios privados (nuestra casa) y de los espacios públicos (las calles de la ciudad)
Escuche esta y más noticias de LA PATRIA Radio de lunes a viernes por los 1540 AM de Radio Cóndor en Manizales y en www.lapatria.com, encuentre videos de las transmisiones en nuestro Facebook Live: www.facebook.com/lapatria.manizales/videos
El escapulario: Terror y Revolución Mexicana Era 1968. El país estaba a punto de vivir una transformación social poderosa. El cine mexicano exploraba nuevos caminos y encontraba una modernidad fascinante. El cine de terror no podía quedarse atrás y justo en ese año presentó una de sus fichas más sólidas: El escapulario, una película de terror tan vanguardista como tradicional, una muestra de los alcances del género y del poder de sus discursos. Dirigida por Servando González (director de Viento negro, otro gran clásico) y fotografiada por Gabriel Figueroa, la película está llena de atmósferas, suspenso y aparecidos, una historia ideal para la temporada de espantos… O para cuando se antoje ver una película de primer nivel. Enfilándonos a Halloween y Día de Muertos, en este podcast vamos a repasar a El escapulario al lado de nuestra invitada, Edna Campos Tenorio, Directora de Macabro, Festival Internacional de Cine de Horror de la Ciudad de México y fan de la película. Este es el podcast dedicado al clásico del terror: El escapulario. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
En el día de San Miguel Arcángel, explicación de la oración de Leon XIII al finalizar la Santa Misa. Reflexiones en torno al triunfo de la película LOS DOMINGOS, en el Festival Internacional del Cine de San Sebastián. Preguntas de los oyentes.
#VegasVarietyCircusFestival #Circus #LasVegasEvents #CircuspreneurPodcastIn this episode of the Circuspreneur Podcast, we celebrate the return of the Vegas Variety Circus Festival, happening October 22–27 in Las Vegas.Following the success of its 2024 debut, the Festival promises an even more extraordinary showcase this year: Awe-inspiring circus performances ✨ Innovative and daring new acts
Hoy en El Ojo crítico nos colamos en la Comic-Con de Málaga, la primera de estas convenciones que se hace desde fuera de Estados Unidos. También recordamos con la escritora Sabina Urraca las historias más destacadas de nuestros oyentes persiguiendo a sus enjambres. Recordad que podéis participar en el taller literario mandando notas de voz al 680 33 44 55. Nuestra doctora en cultura underground, Elena Rosillo, nos habla de la serie Rebels. El cine ocupa también un lugar destacado con Conxita Casanovas, que nos acerca las novedades del Festival Internacional de Cine de San Sebastián. Y nos preparamos para la conferencia Mondiacult de la UNESCO, que acoge Barcelona durante estos días.Escuchar audio
Un año más De Película se pone sus mejores galas para viajar hasta Donostia a la 73 edición del Festival internacional de cine de San Sebastián, el punto de encuentro del cine mundial. Iniciamos este especial con José Luis Rebordinos director del certamen, con él hablamos de las novedades de esta edición cargada de nombres propios.Nombres tan importantes como Harris Dickinson, Matt Dillon, Colin Farrell, Pedro Almodóvar, María de Medeiros, Eduard Fernández, Angelina Jolie, o Jennifer Lawrence, una de las actrices más influyentes de nuestro tiempo y premio Donostia, de todos ellos nos hablan José Fernández, y Elio Castro rinde nuestro homenaje a Claudia Cardinale.Grandes títulos compiten por la Concha de Oro, como Maspalomas de Aitor Arregui y José María Goenaga que además llega a salas, con ellos charlamos esta madrugada. Fragmentos el último trabajo de Horacio Alcalá también pasa por el Festival y por De Película, con él y los actores protagonistas: Manu Vega, Asia Ortega y José Luis García-Pérez comentamos esta cinta, llena de emociones que no deja indiferente a nadie. Y si de emociones se trata, ¡muy atentos al documental Hasta que me quede sin voz! , de Lucas Nolla y Mario Formiés que tiene como único protagonista al cantante Leiva.Todo esto además del resto de la cartelera y el resumen de Horizontes Latinos con Teresa Montoro. Escuchar audio
En la sección de fotografía 'Lo invisible' Helena Cerveto charla con el fotógrafo italiano Alfredo Bosco, premio 'Ville de Perpignan Remi Ochlik Visa d'or' del Festival Internacional de Fotoperiodismo Visa pour l'Image que se celebra cada septiembre en Perpiñan. El galardón se lo han concedido por su trabajo sobre la crisis del tráfico de drogas en Iraq. Escuchar audio
La literatura abre el programa con Lo que no se ve, la esperada nueva novela de Cristina Fernández Cubas, que regresa a las librerías después de diez años sin publicar. Una autora fundamental de la narrativa contemporánea que vuelve con un relato sobre lo invisible y lo cotidiano.El cine ocupa también un lugar destacado con Conxita Casanovas, que nos acerca las novedades del Festival Internacional de Cine de San Sebastián, uno de los grandes escaparates del séptimo arte en España.Lara Hermoso analiza cómo se rompe el vínculo familiar en la novela El aniversario de Andrea Banjani.Nuestro corresponsal en Londres, Guillaume Bontoux, conversa con Ken Follett sobre su última novela, El círculo de los días. Un lanzamiento internacional que vuelve a situar al escritor galés entre los nombres imprescindibles de la ficción histórica.En el terreno cinematográfico, Vicente Monroy reivindica Showgirls en su 30º aniversario. Una película que pasó del fracaso en taquilla y la polémica crítica a convertirse en título de culto con cada vez más defensores.Escuchar audio