Podcasts about sovi

  • 1,418PODCASTS
  • 3,714EPISODES
  • 45mAVG DURATION
  • 1DAILY NEW EPISODE
  • Jun 26, 2025LATEST

POPULARITY

20172018201920202021202220232024

Categories



Best podcasts about sovi

Show all podcasts related to sovi

Latest podcast episodes about sovi

Grandes ciclos
Grandes ciclos - D. Shostakovich (XXXV): Extraordinaria conciencia profesional - 26/06/25

Grandes ciclos

Play Episode Listen Later Jun 26, 2025 59:56


SHOSTAKOVICH: Suite para orquesta de jazz nº 2 (24.20). Orq. Real del Concertgebouw de Amsterdam. Dir.: R. Chailly. Cuarteto de cuerda nº 7 en Fa sostenido menor, Op. 108 (14.02). Cuarteto Meta4. John Andersson (2.32). Billy Boy (1.32) (8 Canciones tradicionales inglesas y americanas) (selec.). E. Ivanova (sop.), Orq. Sinf. Estatal del Ministerio de Cultura de la Unión Soviética. Dir.: G. Rozhdestvensky. Escuchar audio

Convidado
50 anos da independência: Por que não houve luta armada em Cabo Verde?

Convidado

Play Episode Listen Later Jun 26, 2025 24:30


Nos 50 anos da independência de Cabo Verde, a RFI publica e difunde várias reportagens sobre este tema. Neste segundo episódio, falámos com antigos combatentes que se prepararam para a luta armada em Cabo Verde através de formações político-militares na Argélia, em Cuba e na antiga União Soviética. Foi planeado um desembarque no arquipélago, mas Cabo Verde acabaria por chegar à independência sem guerrilha no seu território e os cabo-verdianos foram lutar para as frentes de combate na Guiné e também na clandestinidade. Participaram, ainda, em batalhas políticas, de saúde, de formação e de informação. Nesta reportagem, ouvimos Pedro Pires, Silvino da Luz, Osvaldo Lopes da Silva, Maria Ilídia Évora, Amâncio Lopes e Alcides Évora. A 5 de Julho de 1975, depois de cinco séculos de dominação portuguesa, às 12h40, era oficialmente proclamada a independência de Cabo Verde por Abílio Duarte, presidente da Assembleia Nacional Popular, no Estádio Municipal da Várzea, na Praia.   A luta tinha começado há muito e acabaria por ser o PAIGC, Partido Africano da Independência da Guiné-Bissau e de Cabo Verde, a consolidar os anseios nacionalistas e a conduzir o arquipélago à independência, quase dois anos depois de a Guiné-Bissau se ter autoproclamado independente. O líder da luta e do partido, Amílcar Cabral, nascido em Bissau e filho de cabo-verdianos, não pôde assistir nem a uma nem a outra por ter sido assassinado em Janeiro de 1973. Considerado como o pai das duas independências, Amílcar Cabral defendeu, desde o princípio, o lema da “unidade e luta”: unir esforços para combater o inimigo comum que era o colonialismo português. No programa, ancorado numa concepção pan-africana de unidade política para o continente, estava a luta pela independência da Guiné e de Cabo Verde e a futura união dos dois Estados, separados por mar alto. Mas ao contrário da Guiné, em Cabo Verde a luta nunca chegou a ser armada, ainda que a intenção tenha estado em cima da mesa. Foi em Julho de 1963, na cidade de Dacar, numa reunião de quadros nacionalistas do PAIGC, que Pedro Pires chegou a dizer não ter cabimento “falar em luta de libertação nacional sem falar em luta armada”. O comandante e destacado dirigente político-militar do PAIGC tinha "dado o salto" em 1961 quando integrou o grupo de dezenas de jovens africanos que abandonou, clandestinamente, Portugal, rumo à luta pela independência.  Mais de meio século depois, com 91 anos, o comandante da luta de libertação recebe a RFI no Instituto Pedro Pires para a Liderança, na cidade da Praia, e recorda-nos o contexto em que se decidiu que o recurso à luta armada “era obrigatório” e como é que ele esteve ligado à preparação da luta em Cabo Verde. “A questão da luta armada, colocámos a seguinte questão: ‘Será obrigatório?' Chegámos à conclusão que era obrigatório. Tinha que se ir nessa direcção por causa daquilo que já tinha acontecido porque não é uma questão de qualquer coisa por acontecer, mas a violência já tinha acontecido em Angola, no Congo Kinshasa, na Argélia, de modo que estávamos obrigados a pensar nessa via. É assim que nós abraçamos o projecto do PAIGC de prepararmo-nos e organizarmos o recurso à violência armada. As tarefas que me foram conferidas no PAIGC estiveram, até 1968, sempre ligadas a Cabo Verde e à preparação da possibilidade da luta armada em Cabo Verde”, conta Pedro Pires [que se tornaria o primeiro primeiro-ministro de Cabo Verde (1975-1991) e, mais tarde, Presidente do país (2001-2011)]. E era assim que, meses depois do anúncio do início das hostilidades pelo PAIGC contra o exército português no território da Guiné, se desenhava a intenção de desencadear também a luta armada em Cabo Verde. A Pedro Pires foi confiado o recrutamento e a preparação política dos combatentes. A ajudá-lo esteve Silvino da Luz que, meses antes, tinha desertado do exército português e sido preso em Kanu, na Nigéria. Aos 86 anos, Silvino da Luz recebe a RFI em sua casa, na cidade do Mindelo, na ilha de São Vicente e explica-nos por que é que a acção militar em Cabo Verde era necessária. “A grande decisão tomada em 1963, nessa reunião de Dacar, da qual eu saio como um dos responsáveis militares, era a criação de condições para desencadear a luta armada em Cabo Verde porque estávamos absolutamente seguros que os colonialistas, e Salazar em particular, não aceitariam nunca largar as ilhas que já estavam nos radares da NATO que considerava Cabo Verde e Açores como os dois pontos cruciais para a defesa do Ocidente e no Atlântico Médio eram indispensáveis”, explica Silvino da Luz que foi, depois, comandante das Forças Armadas Revolucionarias do Povo (FARP), ministro da Defesa e Segurança (1975-1980) e dos Negócios Estrangeiros (1980-1991) e depois deputado até 1995. Começou a pensar-se num desembarque de elementos do PAIGC no arquipélago e houve preparação de combatentes na Argélia, em Cuba e na antiga União Soviética. O grupo dos militantes nacionalistas, encabeçado por Pedro Pires, preparou-se na clandestinidade total em Cuba, durante dois anos, e é aqui que nascem as Forças Armadas cabo-verdianas, a 15 de Janeiro de 1967, data em que os cabo-verdianos prestam, perante Amílcar Cabral, o juramento de fidelidade à luta de libertação de Cabo Verde. No grupo de Cuba, havia apenas uma mulher, Maria Ilídia Évora, conhecida como Tutu. Aos 89 anos, recebe a RFI em sua casa, no alto de São Nicolau, no Mindelo. À entrada, destacam-se duas fotografias de Amílcar Cabral, mas há ainda muitas fotografias que ela nos mostra dos tempos da formação político-militar em Cuba. Foi em Dacar, onde estava emigrada, que Tutu conheceu Amílcar Cabral e aderiu logo à luta.  “Foi ideia de Cabral. Disse que eu tinha de participar. Em Cuba, os treinos eram de tiro, esforço físico, correr, fazer ginástica, fazer marchas, aprender a lidar com a arma, limpar as armas, e escola também. Tinhamos aulas de matemática e várias aulas porque no grupo havia estudantes que tinham fugido da universidade, eles tinham mais conhecimento do que nós e partilhavam os conhecimentos deles com quem tinha menos”, revela, acrescentando que um camarada lhe disse um dia que “muitas vezes os homens queriam desistir, mas tinham vergonha porque tinham uma mulher no grupo”. Também Alcides Évora, conhecido como “Batcha”, esteve no grupo de Cuba. Entrou na luta pela mão do comandante Pedro Pires, depois de ter estado emigrado em França durante pouco mais de um ano. Viajou para a Argélia e, passados uns meses, seguiu para o treino militar em Cuba. É na Fundação Amílcar Cabral, na Praia, que, aos 84 anos, ele recorda essa missão à RFI. “Nós tivemos uma preparação político-militar intensa. Tivemos aulas militares e também havia aulas de política para complementar o nosso curso. A nossa preparação era para desencadear a luta em Cabo Verde, mas não se efectivou o nosso desembarque porque com a morte do Che Guevara na Bolívia, os americanos passaram a controlar todos os barcos que saíam de Cuba. Então, o Fidel mandou chamar o Amílcar e eles depois chegaram à conclusão que realmente não era aconselhável esse desembarque”, afirma Alcides Évora depois de nos fazer a visita guiada às salas da fundação, onde também se vê uma fotografia dele no escritؚório do PAIGC em Conacri. O desembarque estava a ser preparado no maior dos segredos e estava tudo pronto. Amâncio Lopes, hoje com 86 anos, era também um dos membros do grupo. Tinha sido recrutado junto dos emigrantes cabo-verdianos da região francesa de Moselle, onde se encontrava a trabalhar como operário na siderurgia. Amâncio Lopes começou por receber formação em Argel e depois foi para Cuba. “Era um grupo de 31 que foi maioritariamente recrutado na Europa, em Moselle, no seio da emigração. De lá, recebi preparação militar em Argel, depois fomos reunidos em Cuba porque havia dois grupos. Passados os seis meses de instrução, fomos reunidos todos em Cuba. Foram uns dois anos. Era uma preparação inicial e depois recebíamos ajuda para desembarcar em Cabo Verde. Quando já estávamos preparados para desembarcar em Cabo Verde, Cabral fez uma visita e nessa visita fizemos o juramento em 1967”, recorda Amâncio Lopes, quando recebe a RFI na sua casa, na periferia de Mindelo. Ao fim de quase dois anos de treinos e formação político-militar, o grupo de Cuba encontrava-se pronto para a operação de desembarque. Amílcar Cabral desloca-se a Havana para dar instruções e procede-se ao juramento solene da bandeira, a 15 de Janeiro de 1967, mas a morte de Che Guevara na Bolívia, a 8 de Outubro de 1967, é uma das razões que leva à suspensão da operação. Silvino da Luz recorda que estava tudo a postos. “O assunto foi tratado sempre no máximo sigilo, as informações não escapavam. Tínhamos desaparecido do mundo, as pessoas não sabiam, vivíamos em plena clandestinidade em Cuba, lá pelas montanhas interiores da ilha, em acampamentos com bastante segurança. Recebemos preparação militar bastante avançada. Depois, já tínhamos terminado a preparação, Fidel já se tinha despedido de nós, tinha oferecido uma espingarda a cada um de nós, Amílcar já se tinha despedido, mas houve uma série de desastres que aconteceram, como a queda do Che [Guevara] na Bolívia, uma tentativa de infiltração de revolucionários na Venezuela (…) Nós já estávamos no barco à espera da ordem de partida, mas cai o Che, houve essas infelicidades, o cerco à volta de Cuba aumentou, os americanos quase fecharam a ilha e não havia possibilidade de nenhum barco sair sem ser registado. Naturalmente que, para nós, sair era quase que meter a cabeça na boca do lobo”, relembra Silvino da Luz. Também o comandante Pedro Pires admite que “quando se é jovem se pensa em muitas coisas, algumas impossíveis” e o desembarque era uma delas, pelo que se optou por um “adiamento” e por "criar as condições políticas para continuar a luta". “Quando se é jovem, pensa-se em muitas coisas, algumas possíveis e outras impossíveis. Concebemos um projecto, pusemos em marcha a criação das condições para a concretização do projecto, mas verificou-se que era complicado de mais. Uma das características das lutas de libertação e, sobretudo, das guerrilhas, é a problemática da retaguarda estratégica. Em relação a Cabo Verde, em pleno oceano, não há retaguarda estratégica e você vai desenrascar-se por si. É preciso analisar as condições reais de sustentabilidade dessa ideia, se era possível ou não possível. O nosso apoiante mais entusiasta ficava nas Caraíbas, a milhares de quilómetros de distância, não serve de retaguarda, a não ser na preparação, mas o apoio à acção armada ou possivelmente outro apoio pontual era muito difícil. Por outro lado, o que nos fez reflectir bastante sobre isso foi o fracasso do projecto de Che Guevara para a Bolívia”, explica. Adiado o projecto inicial, os cabo-verdianos continuaram a formação e foram para a União Soviética onde receberam formação de artilharia, algo que viria a ser decisivo para a entrada deles na luta armada na Guiné. Amâncio Lopes também foi, mas admite que sentiu “uma certa tristeza” por não ver concretizado o desembarque em Cabo Verde. “Éramos jovens e todos os jovens ao entrarem numa aventura destas querem ver o programa cumprido. Mas o programa tem de ser cumprido sem risco suicida. Em Cuba fizemos preparação política e de guerrilha mas, depois, na União Soviética, já fizemos preparação semi-militar. (…) Os soviéticos foram taxativos: vocês têm um bom grupo, grande grupo, consciente do que quer, mas metê-los em Cabo Verde é suicidar esse grupo. Então, ali avisaram-nos que já não íamos desembarcar em Cabo Verde. Aí ficámos numa certa tristeza porque em Cuba tínhamos a esperança de desembarcar, na União Soviética durante quase um ano também tínhamos essa esperança, mas depois perdemos a esperança de desembarcar em Cabo Verde”, diz Amâncio Lopes. Entretanto, entre 1971 e 1972, houve também um curso de marinha para uma tripulação de cabo-verdianos que deveria vir a constituir a marinha de guerra do PAIGC. O grupo era chefiado por Osvaldo Lopes da Silva que considera que se o projecto tivesse avançado, teria sido decisivo, mas isso não foi possível devido à animosidade que se sentia da parte de alguns militantes guineenses contra os cabo-verdianos. “Da mesma maneira que os cabo-verdianos entraram para a artilharia e modificaram o quadro da guerra, Cabral pensou: ‘Vamos criar uma unidade com cabo-verdianos, aproveitar os cabo-verdianos que havia, concentrá-los na marinha para ter uma marinha de guerra. Eu estive à frente desse grupo. Esse grupo se tivesse entrado em acção seria para interceptar as ligações entre a metrópole e Cabo Verde e a Guiné e as outras colónias. Seria uma arma letal. Da mesma maneira que a entrada dos mísseis anti-aéreos imobilizou completamente a aviação, a entrada dos cabo-verdianos na marinha com as lanchas torpedeiras teria posto em causa a ligação com a metrópole. Podíamos mesmo entrar em combate em território da Guiné e afundar as unidades que os portugueses tinham que não estavam ao nível do armamento que nós tínhamos”, explica. Então porque não se avançou? A resposta de Osvaldo Lopes da Silva é imediata: “As unidades estavam ali, as lanchas torpedeiras, simplesmente não havia pessoal qualificado. Nós é que devíamos trazer essa qualificação. Quando esse meu grupo regressa em 1972, o ambiente na marinha estava completamente degradado. O PAIGC tinha uma marinha e é nessa marinha que foi organizado todo o complô que veio dar lugar à morte de Cabral.”  A análise retrospectiva é feita em sua casa, no bairro do Plateau, na Praia, onde nos mostra, aos 88 anos, muitas das fotografias dos tempos da luta, quando também foi comandante das FARP, e imagens de depois da independência, quando foi ministro da Economia e Finanças (1975-1986) e ministro dos Transportes, Comércio e Turismo (1986-1990). Houve, ainda, outras tentativas de aproximação de guerrilheiros a Cabo Verde. O historiador José Augusto Pereira, no livro “O PAIGC perante o dilema cabo-verdiano [1959-1974]”, recorda que a URSS, em 1970, cedeu ao PAIGC um navio de pesca de longo alcance, o 28 de Setembro, que reunia todo o equipamento necessário ao transporte e desembarque de homens e armamento. A luta armada no arquipélago não estava esquecida e no final de 1972 foram enviados a Cuba dois militantes provenientes de Lisboa que deveriam ser preparados para desencadear, em Cabo Verde, ações de guerrilha urbana. Um deles era Érico Veríssimo Ramos, estudante de arquitectura em Lisboa e militante do PAIGC na clandestinidade, que sai de Portugal em Dezembro de 1972 em direcção a Cuba. “Em Dezembro de 1972, saio de Portugal com um passaporte português, vou para Cuba receber preparação para regressar para a luta. Não estava ainda devidamente estruturada essa participação para depois dessa formação. Fui eu e mais um outro colega e mais um elemento que veio da luta da Guiné-Conacri. Quando Amílcar Cabral foi assassinado, nós estávamos em Cuba e, logo a seguir, tivemos de regressar”, conta. De facto, o assassínio de Amílcar Cabral a 20 de Janeiro de 1973 levou à saída da ilha dos activistas por ordem das autoridades de Havana. Entretanto, combatentes cabo-verdianos tinham integrado as estruturas militares da luta armada na Guiné, mas sem abandonarem a ideia de um lançamento futuro da luta armada em Cabo Verde. Porém, isso acabaria por não acontecer. Apesar de a luta armada não se ter concretizado em Cabo Verde, a luta política na clandestinidade continuou nas ilhas e a PIDE apertou bem o cerco aos militantes. Muitos foram parar ao Tarrafal e a outras prisões do “Império”, onde também houve resistência. Os cabo-verdianos destacaram-se na luta armada na Guiné, mas também noutras frentes de batalha como a propaganda, a educação, a saúde, a diplomacia e muito mais. Sobre alguns desses temas falaremos noutros episódios desta série. Pode também ouvir aqui as entrevistas integrais feitas aos nossos convidados.

Casus Belli Podcast
C10 M4 Sherman, el Omnipresente

Casus Belli Podcast

Play Episode Listen Later Jun 23, 2025 108:45


Un tanque con muchos detractores, pero que demostró una visión estratégica acertada. Además, una vez conocidas sus fortalezas y debilidades, se supo adaptar a todos los frentes como una pieza más de la maquinaria de los ejércitos aliados, desde Túnez a la Unión Soviética, y desde Normandía hasta la reconquista de Filipinas. Además, aprovechamos la ocasión para presentarte un nuevo juego en solitario donde el Sherman y su tripulación es el protagonista. Enlaces relacionados: Sherman Solitario de Dracoideas https://www.verkami.com/projects/40829-sherman-solitario https://dracoideas.com/editorial/reservas/ Lista La Leyenda del Sherman en iVoox https://go.ivoox.com/bk/8183011 Con Luis Hernández, Antonio Gómez y Dani CarAn. Carros 10 es una serie antológica de Casus Belli Podcast Casus Belli Podcast pertenece a 🏭 Factoría Casus Belli. Casus Belli Podcast forma parte de 📀 Ivoox Originals. 📚 Zeppelin Books (Digital) y 📚 DCA Editor (Físico) http://zeppelinbooks.com son sellos editoriales de la 🏭 Factoría Casus Belli. Estamos en: 👉 X/Twitter https://twitter.com/CasusBelliPod 👉 Facebook https://www.facebook.com/CasusBelliPodcast 👉 Instagram estamos https://www.instagram.com/casusbellipodcast 👉 Telegram Canal https://t.me/casusbellipodcast 👉 Telegram Grupo de Chat https://t.me/casusbellipod 📺 YouTube https://bit.ly/casusbelliyoutube 👉 http://casusbelli.top ⚛️ El logotipo de Casus Belli Podcasdt y el resto de la Factoría Casus Belli están diseñados por Publicidad Fabián publicidadfabian@yahoo.es 🎵 La música incluida en el programa es Ready for the war de Marc Corominas Pujadó bajo licencia CC. https://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/ El resto de música es propia, o bajo licencia privada de Epidemic Music, Jamendo Music o SGAE SGAE RRDD/4/1074/1012 de Ivoox. 🎭Las opiniones expresadas en este programa de pódcast, son de exclusiva responsabilidad de quienes las trasmiten. Que cada palo aguante su vela. 📧¿Queréis contarnos algo? También puedes escribirnos a casus.belli.pod@gmail.com ¿Quieres anunciarte en este podcast, patrocinar un episodio o una serie? Hazlo a través de 👉 https://www.advoices.com/casus-belli-podcast-historia Si te ha gustado, y crees que nos lo merecemos, nos sirve mucho que nos des un like, ya que nos da mucha visibilidad. Muchas gracias por escucharnos, y hasta la próxima. Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals

Grandes ciclos
Grandes ciclos - D. Shostakovich (XXXIII): Compréndanlo - 23/06/25

Grandes ciclos

Play Episode Listen Later Jun 23, 2025 59:15


SHOSTAKOVICH: Concierto para violoncello y orquesta nº 2 en Sol Mayor, Op. 126 (33.07). M. Rostropovich (vc.), Orq. Sinf. Estatal de la Unión Soviética. Dir.: E. Svetlanov. Mis poemas (3.23). Diálogo de Hamlet con su conciencia (3.23) (6 Poemas de Marina Tsvetayeva, Op. 143 A) (selec.). O. Wenkel (con.), Orq. Real del Concertgebouw de Amsterdam. Dir.: B. Haitink.Escuchar audio

Convidado
Os primórdios de Moçambique independente e a "Geração de 8 de Março"

Convidado

Play Episode Listen Later Jun 21, 2025 20:26


Moçambique assinala neste 25 de Junho de 2025, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propõe-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. No sexto episódio desta digressão, evocamos a chamada ‘Geração de 8 de Março'. Depois da independência, as autoridades moçambicanas enfrentaram vários desafios. O mais imediato era o de fazer funcionar um aparelho de Estado com verbas limitadas. Helder Martins que foi o ministro da saúde do primeiro governo de Moçambique recorda como foram os primeiros tempos. “A primeira coisa que eu fiz quando cheguei ao ministério, depois de tomar posse, foi perguntar ao funcionário responsável da administração e Finanças qual é que era o orçamento, porque o orçamento tinha sido aprovado em Fevereiro durante o governo de transição. Eu não tive conhecimento naquela altura. Era 1,7 Dólares por habitante, por ano. Mas metade daquele dinheiro era gasto no Hospital Central de Lourenço Marques naquela altura. Só se passou a chamar Maputo mais tarde. Os outros hospitais, todos juntos, tinham 0,85 Dólares. Quando você tem um orçamento desta natureza, tem que ver o que é que pode fazer com o melhor resultado e o menor custo. Então, para isto, eu acho que um dos grandes sucessos da minha administração foi ter sabido fazer uma investigação sobre os determinantes da saúde, saber quais são as influências positivas e quais são as influências negativas. Porque uma correcta política de saúde, seja em que parte do mundo for, tem que tentar eliminar -e se não conseguir, eliminar- minimizar os factores negativos. A questão mais importante -e isto era uma experiência que a gente tinha da luta armada- eu também fui o criador do serviço de saúde durante a luta de libertação, portanto, tinha a experiência, que era a participação popular. Você, por exemplo, pode ter o programa mesmo mais medicalizado que quiser. Um dos programas preventivos mais medicalizado são as vacinações. Se você não mobilizar as pessoas, pode criar um programa muito bonito, mas não vai ter uma taxa de cobertura alta. Segundo, nós tivemos que dar a máxima prioridade à medicina preventiva e pôr a ciência no posto de governação. Nós fizemos um estudo sobre os determinantes da saúde e definimos uma política nessa base científica. Nós criamos estruturas no ministério para estudar os problemas. Tivemos também uma comissão técnica para a área farmacêutica. Criamos um Formulário Nacional de medicamentos. Foi publicado no Boletim da República no dia 25 de Dezembro de 1976. A OMS publicou a lista de medicamentos essenciais em Outubro de 1977, dez meses depois. Os critérios da lista eram os mesmos que os nossos critérios”, sublinha o antigo governante. Outro desafio era a necessidade de formar técnicos para as mais diversas áreas que eram necessárias para o funcionamento do país. Foi neste contexto que no dia 8 de Março de 1977, o Presidente Samora Machel lançou um repto aos jovens moçambicanos para suprir as falhas que existiam naquela altura. Yolanda Mussá, então jovem militante -hoje Presidente da Associação da Geração 8 de Março- respondeu ao chamamento. “Depois do golpe de Estado de 25 de Abril de 1974, e sobretudo depois da assinatura dos Acordos de Lusaka e a tomada de posse do Governo de transição a 20 de Setembro do mesmo ano, assistiu-se, sobretudo aqui em Moçambique, a uma fuga massiva de técnicos portugueses que trabalhavam em diferentes áreas, não só no sector público como também no sector privado. Então, havia a necessidade de suprir essa lacuna que foi deixada por esses especialistas e por esses técnicos portugueses. Então, desde essa altura, a Frente de Libertação de Moçambique e o Governo moçambicano, posteriormente, chamou adolescentes e jovens para serem formados, para serem treinados para suprir essas lacunas. Este processo foi formalizado no dia 8 de Março de 1977, quando o Presidente Samora Machel incitou os jovens a responderem ao chamamento à Pátria. E naquela altura estamos perante uma situação que exige que nos manifestemos na essência daquilo que era o nosso patriotismo. O país é nosso e como o país é nosso, nós é que temos que assegurar a edificação da Nação moçambicana. Portanto, esse é que era o desafio. Havia carências nas diferentes áreas. Havia carências na área de educação, na área da economia, na área da administração pública. Então, os jovens e os adolescentes foram chamados a interromper, sobretudo aqueles que estavam na 9.ª classe, na 10.ª, na 11.ª classe, os seus estudos. E nós fomos orientados para as tarefas que foram consideradas prioritárias pelo governo moçambicano. A nível da cidade de Maputo, criou-se o Centro 8 de Março, onde nós fomos orientados e internados. Uns foram para o Propedêutico. Eu, por exemplo, fui orientada para o curso de formação de professores. E qual era a nossa função? Fomos formados, portanto, na Escola central do partido, mas sobretudo para aprender a história de Moçambique, porque sabe-se perfeitamente que, quer no ensino primário, quer no ensino secundário, o que se estudava era a história portuguesa. Então nós fomos orientados para estudar sobretudo a história de Moçambique e estudar a política de Moçambique para, a partir daí, podermos defender aquilo que eram os ideais da Nação moçambicana”, recorda Yolanda Mussá. Questionada sobre os critérios adoptados para orientar os jovens para determinada area, a dirigente associativa refere que as preferências de uns e de outros nao eram decisivos. “No dia em que fui para o painel de Orientação, estava com um colega. Nós éramos provenientes do antigo Liceu António Enes, que agora é Escola Secundária Francisco Maianga. Ele queria seguir matemáticas. A verdade é que depois das entrevistas, eles simplesmente disseram que ele não ia ser orientado para as matemáticas, mas que ele tinha que ser integrado no curso de formação de português. Então, o que contava naquela altura não era o que nós queríamos, mas é o que era considerado prioritário”, conta Yolanda Mussa. Alberto Simão, então jovem estudante de 19 anos, destinava-se à área de engenharia, mas acabou por enveredar por outra área, sendo actualmente economista. “Na altura tinha 19 anos e era estudante, digamos, no ensino técnico. Era do interesse dos meus pais, essencialmente, que eu seguisse a área de engenharia. Portanto, quando eu sou solicitado a integrar as tarefas do 8 de Março, fui exercer as tarefas de docência. Foi a minha primeira profissão. Mais tarde, quando eu voltei e retomei os meus mesmos estudos, decidi-me por uma outra área que foi a área económica”, começa por recordar o antigo docente. “Foi uma fase muito intensa, por assim dizer, e marcante também para os jovens estudantes, porque, na verdade, quase que sem nos apercebermos, passamos para a vida adulta, independentemente da nossa idade cronológica. Nessa altura, ficou claro que as responsabilidades a que nós tínhamos que fazer face, eram responsabilidades de adultos e tínhamos que responder como adultos e, sobretudo, também responder pelos resultados. Portanto, tivemos que crescer muito depressa em termo de crescimento ou em termos comparativos. O tempo de juventude foi relativamente curto, comparativamente com os tempos de hoje”, considera Alberto Simão que diz não ter sentido frustração naquela altura, mas antes uma “sensação de insegurança, porque, na verdade, ninguém estava preparado para assumir responsabilidades de tão alto nível.” Arão Nhacale, antigo autarca da Matola, também respondeu ao apelo de Samora Machel. Apesar de ter uma preferência pela química, acabou por ser dirigido para o ensino. “Eu lembro-me que quando, lá no bairro onde vivia com os meus pais, chegou a convocatória para me apresentar num determinado sítio aí do partido a nível central, eu fui dizer à minha mãe que ‘olha, eu fui chamado pela Frelimo'. E a minha mãe chorou. Não quis deixar que eu fosse, porque não sabia o que é que iria acontecer comigo. Para onde é que eu iria? O que é que eu fiz de errado? Mas eu disse à minha mãe que ‘olha, não se preocupe, porque não há nada de mal aqui. E se me chamam, eu saberei lá.' E fui, deixando a minha mãe triste. Cheguei lá, fui recebido por uma senhora e a conversa foi de muito pouca duração. Quis certificar se era eu. Era. E então deu-me uma guia para me apresentar na Escola Comercial de Maputo. Eu, na altura, era estudante do curso de Química. O meu sonho era formar-me em Química, tornar-me engenheiro de Química, com muita paixão por Química Tecnológica. E queria me formar ao mais alto nível na área de Química. E isso não aconteceu porque recebi esse chamamento e fui dar aulas em 1977, com cerca de 20 anos, na Escola Comercial de Maputo. É a disciplina que me coube. Isto marcou-me muito, porque é com uma certa dose de patriotismo que assumi e aceitei. Tive várias formações na área da educação. Dediquei-me ao ensino durante muitos anos e eu, felizmente, hoje posso dizer que muitos quadros seniores, jovens quadros seniores que temos no país em diversas áreas, alguns ministros, alguns directores na área de defesa de segurança, relações internacionais, industriais, em muitas áreas, alguns deles foram meus alunos. Isso cria em mim um certo -não é orgulho só, não é suficiente- muito mais do que orgulho, porque vejo que valeu a pena o chamamento”, considera o antigo professor. Esta operação que durou até ao começo dos anos 90 envolveu centenas e centenas de jovens, bem como formadores nacionais e estrangeiros, recorda Yolanda Mussa. “Havia formadores moçambicanos, mas para além dos formadores moçambicanos, o governo, na altura, contou com a colaboração de vários países. Por exemplo, eu tive professores de matemática que eram da Guiné-Conacri. Falo da Guiné-Conacri, como também poderia falar de outros países, na altura, de orientação socialista. Tivemos professores que vinham da antiga RDA, que vinham da Bulgária, que vinham da antiga União Soviética”, recorda a dirigente associativa ao referir que foram orientados para “quase todas as áreas”. Olhando retrospectivamente para aquela época, Alberto Simão considera que os jovens da sua geração amadureceram sob o impulso da urgência. “Impelia-nos o sentimento de que esta obrigação era eminentemente nossa, porque o processo de descolonização foi um processo visível. Foi um processo que nós vivenciamos e acompanhámos porque inclusivamente colegas nossos, que eram colegas de carteira, estudantes, etc, uns despediam-se, outros iam embora sem se despedir. E praticamente todos abalavam em massa. Então nós sentíamos que havia um vazio. Aliás, nessa altura, alguns dos serviços que deveriam ter sido prestados por alguns sectores do Estado e mesmo até privados, começaram a entrar assim numa espécie de falência. (…) E os tais quadros potenciais na altura, na verdade éramos nós então. Lá fomos porque também uma coisa vantajosa em ser jovem é que as situações apanham-nos às vezes de surpresa, mas fica também patente a ideia de que o espírito de aventura, também de participação, de fazer as coisas acontecerem e de mostrar um pouco do nosso valor, está lá, presente. Isso impele-nos e não temos tanto as hesitações que talvez o adulto normalmente tem. O jovem vai para a frente. Foi o que nós fizemos”, conclui o economista moçambicano. Podem ouvir os nossos entrevistados na íntegra aqui:

Es la Mañana de Federico
Prensa Económica: Yolanda Díaz propone el modelo de vivienda soviético

Es la Mañana de Federico

Play Episode Listen Later Jun 19, 2025 3:43


LM publica la proposición de Sumar de blindar el modelo cooperativo evitando la adjudicación del dominio pleno o derecho de superficie a los socios.

El Resaltador de la Realidad
Ep. 221 Donald Trump, el dictador

El Resaltador de la Realidad

Play Episode Listen Later Jun 17, 2025 67:58


En este episodio, hablamos del desfile militar de Trump el día de su cumpleaños: un show que recuerda los tiempos de la Unión Soviética, pero al estilo MAGA. Los ataques entre Israel e Irán y como EEUU podría intervenir. Tambien hablamos de las protestas en Cabo Rojo contra el proyecto Escencia: la gente defiende lo que queda de nuestras costas mientras el gobierno mira para el lado. Asesinan a la legisladora Melissa Hortman y su esposo en Minnesota: la violencia política tocando la puerta de los “guardianes de la democracia”. Arrestan al senador Alex Padilla por cuestionar a la secretaria de Seguridad Nacional en plena conferencia de prensa: ¿libertad de expresión? ¿dónde? Mientras tanto, la pastora Iris N. Torres Padilla vuelve y hace de las suyas desde el púlpito y olvida la misericordia que Jesús de Nazaret nos enseñó. Más importante aún: al César lo que es del César y a Dios lo que es de Dios. Dice que va a chotear a los “ilegales” y que en su iglesia no les va a dar refugio. ¿Y la iglesia no era la casa de Dios?-

Chismes de Historia y Ciencia
Ep. 234: La Guerra de Invierno pt 2

Chismes de Historia y Ciencia

Play Episode Listen Later Jun 13, 2025 63:06


En esta segunda y última parte, ya entramos en detalles de cómo fue que todo se le fue al c*raj- a la Unión Soviética al tratar de conquistar Finlandia, y cómo, irónicamente, los vencieron gracias a que era invierno y no estaban listos para ese tipo de batalla (¿no que los rusos era los chidos para las guerras en invierno?). También les platicamos por qué pensamos que gracias a esta guerra fue que los soviéticos lograron burlar a los alemanes en la Segunda Guerra Mundial, y por lo tanto, cambiar el curso de la historia.

Perdidos En El Eter
Perdidos En El Éter #625 - Historias de Historietas: Superhéroes y Segunda Guerra Mundial

Perdidos En El Eter

Play Episode Listen Later Jun 13, 2025 65:28


¡El mundo en guerra! ¡La Alemania Nazi invade Polonia y se alía con la Unión Soviética de Stalin! Jerry Siegel y Joe Shuster crean un comic de dos páginas (bit.ly/perdidos625super) que muestra como Superman terminaría con la guerra... ¡y son refutados por un órgano oficial del gobierno de Hitler! Así, en la Francia ocupada, Superman y Batman tienen que eludir a la censura nazi bajo identidades como L'Homme D'Acier (bueno, no se mataron mucho), François L'Imbattable, Le Justicier, Les Ailes Rouges, y alguno todavía más extraño. Además, como The Phantom habría ayudado a los noruegos a resistir al nazismo, la razón por la que Captain America Comics #1 tuvo que salir de apuro, el comic que predijo un hecho pivotal de la guerra, y el dibujante de comics que se convirtió en uno de los héroes que dibujaba... de la forma más literal posible. Todo esto, y mucho más, en Historias de Historietas, antes conocido como Leyendas Urbanas de Comics. Con música de Gilbert Moryn (interpretando a Maurice Van Moppès y Francis Chagrin), y White Wizzard. Próximo programa: No sabemos, pero algo de comics.

Falando de História
#105 A Segunda Guerra Mundial (1939-1945) - parte 4: o fim da guerra na Europa

Falando de História

Play Episode Listen Later Jun 9, 2025 63:10


Esta semana encerramos a 2ª Guerra Mundial no teatro europeu. Abordamos a invasão alemã da União Soviética, as invasões de Itália e França pelos Aliados e a capitulação incondicional da Alemanha nazi em Maio de 1945.Sugestões de leitura1. Olivier Wieviorka – História Total da Segunda Guerra Mundial. Lisboa: Crítica, 2024.2. Martin Gilbert – A Segunda Guerra Mundial. Alfragide: D. Quixote, 2009.3. Antony Beevor – A Segunda Guerra Mundial. Lisboa: Betrand Editora, 2018.4. Martin Gilbert - Atlas Histórico da Segunda Guerra Mundial. Clube do Autor, 2025.-----Obrigado aos patronos do podcast:André Silva, Bruno Ricardo Neves Figueira, Cláudio Batista, Isabel Yglesias de Oliveira, Joana Figueira, NBisme, Oliver Doerfler;Alessandro Averchi, Alexandre Carvalho, Carlos Castro, Cláudia Conceição, Daniel Murta, David Fernandes, Domingos Ferreira, É Manel, Francisco, Hugo Picciochi, João Cancela, João Carreiro, João Pedro Tuna Moura Guedes, Jorge Filipe, Luís André Agostinho, Luisa Meireles, Manuel Prates, Patrícia Gomes, Pedro Almada, Pedro Alves, Pedro Ferreira, Rui Roque, Tiago Pereira, Vera Costa;Adriana Vazão, Alfredo Gameiro, Ana Gonçalves, Ana Sofia Agostinho, André Abrantes, Andre de Oliveira, André Silva, António Farelo, Bruno Luis, Carlos Afonso, Carlos Ribeiro, Carlos Ribeiro, Catarina Ferreira, Diogo Camoes, Diogo Freitas, Fábio Videira Santos, Francisco Fernandes, Gn, Hugo Palma, Hugo Vieira, Igor Silva, João Barbosa, João Canto, João Carlos Braga Simões, João Diamantino, João Félix, João Ferreira, Joel José Ginga, José Santos, Luis Colaço, Luís Miguel Couto, Miguel Brito, Miguel Gama, Miguel Gonçalves Tomé, Miguel Oliveira, Miguel Salgado, Nuno Carvalho, Nuno Esteves, Nuno Moreira, Nuno Silva, Paulo Silva, Pedro, Pedro Cardoso, Pedro Oliveira, Pedro Simões, Ricardo Pinho, Ricardo Santos, Rúben Marques Freitas, Rui Curado Silva, Rui Rodrigues, Simão, Simão Ribeiro, Sofia Silva, Thomas Ferreira, Tiago Matias, Tiago Sequeira, Tomás Matos Pires, Vitor Couto, Zé Teixeira.-----Ouve e gosta do podcast?Se quiser apoiar o Falando de História, contribuindo para a sua manutenção, pode fazê-lo via Patreon: https://patreon.com/falandodehistoria----Música: “Five Armies” e “Magic Escape Room” de Kevin MacLeod (incompetech.com); Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, ⁠http://creativecommons.org/licenses/by/4.0⁠Edição de Marco António.Apoio técnico: 366 Ideias (366ideias@gmail.com)

El colegio invisible
El colegio invisible extra: Proyectos secretos de parapsicología en la extinta URSS II

El colegio invisible

Play Episode Listen Later Jun 7, 2025 9:20


 Entrevistamos a la periodista Mercedes Pullman, nacida en la Unión Soviética, y que lleva años investigando los proyectos secretos relativos a los OVNIs y a la parapsicología, que desarrollo la extinta URSS.

Daily Easy Spanish
Cómo la tradición soviética de los informantes ha resurgido en Rusia desde la invasión de Ucrania

Daily Easy Spanish

Play Episode Listen Later Jun 7, 2025 33:40


En los últimos tres años, decenas de personas han sido encarceladas, enjuiciadas y condenadas porque vecinos, compañeros o alguien cercano las acusó ante las autoridades por presuntamente expresar opiniones contrarias a la guerra.

El colegio invisible
El colegio invisible extra: Proyectos secretos de parapsicología en la extinta URSS I

El colegio invisible

Play Episode Listen Later Jun 3, 2025 9:59


Entrevistamos a la periodista Mercedes Pullman, nacida en la Unión Soviética, y que lleva años investigando los proyectos secretos relativos a los OVNIs y a la parapsicología, que desarrollo la extinta URSS.

Lahko noč, otroci!
O slončku in sovi

Lahko noč, otroci!

Play Episode Listen Later Jun 2, 2025 10:21


Nekateri otroci zvečer nočejo spat. Zavidajo sovam, ki so budne ponoči … Pripoveduje: Pavle Ravnohrib. Napisal: Daniel Hevier. Prevedel: Peter Svetina. Posneto v studiih Radia Slovenija 1998.

Misterios
EUP (24/05/2025): OVNIs en la URSS · El extraño caso de la Virgen de las lágrimas de Granada

Misterios

Play Episode Listen Later Jun 2, 2025 118:28


El último peldaño (24/05/2025) OVNIS EN LA URSS Durante la época de la Unión Soviética, los avistamientos de objetos voladores no identificados generaron una ola de misterio e incertidumbre. Documentos desclasificados revelan que, a pesar de los numerosos informes de ciudadanos y militares sobre fenómenos inexplicables en los cielos, las autoridades soviéticas impusieron un estricto control sobre la información. Se crearon expedientes secretos, algunos de los cuales vinculaban estos avistamientos con experimentos militares y tecnológicos avanzados. Sin embargo, con la caída de la URSS, comenzaron a salir a la luz testimonios y registros oficiales que mostraban un panorama sorprendente de investigaciones encubiertas. La obsesión por mantener el hermetismo alimentó teorías sobre contactos extraterrestres, espionaje y pruebas de aeronaves revolucionarias. La antropóloga y escritora Mercedes Pullman, vicepresidenta de la Sociedad Española de Antropología y Tradiciones Populares y directora de la revista Antropología y Tradiciones Populares, acaba de publicar el libro “OVNIS en la URSS”, ilustrado con creaciones artísticas de Javier Dominguez (Jadoga). Esta noche los tendremos a ambos para que nos hablen de los “No Identificados” en la antigua Unión Soviética. EL EXTRAÑO CASO DE LA “VIRGEN DE LAS LÁGRIMAS” DE GRANADA El 13 de mayo de 1982, Granada fue testigo de un acontecimiento que conmocionó a muchos creyentes: la imagen de la Virgen de las Lágrimas, ubicada en la basílica de San Juan de Dios, parecía llorar sangre. La noticia se propagó rápidamente, atrayendo a miles de personas al templo, hasta el punto de que la policía tuvo que cortar el tráfico en la zona2. Inicialmente considerado un milagro, el caso generó una gran expectación, pero tras una investigación oficial, la Iglesia concluyó que no había evidencia de intervención sobrenatural. La imagen fue retirada del culto y su paradero actual sigue siendo un misterio. Nuestro colaborador y presidente de la Sociedad de Investigaciones Biofísicas “Betelgeuse”, de Granada, Francisco Barrera, nos descubre los misterios del caso de la Virgen que lloró sangre en la Granada de comienzos de los años 80 del pasado siglo, y de enigma de su desaparición. Dirección y presentación: Joaquín Abenza. Producción y documentación: María José Garnández. Blog del programa: http://www.elultimopeldano.blogspot.com.es/ Programas emitidos en 7 TV: https://www.la7tv.es/blog/section/el-ultimo-peldano/ WhatsApp +34 644 823 513 Programa emitido en Onda Regional de Murcia

Escuchando Documentales
COMO LA 2GM SE CONVIRTIO EN GLOBAL #documental #historia #podcast

Escuchando Documentales

Play Episode Listen Later May 28, 2025 52:28


A lo largo de cinco días que marcaron la historia en mayo de 1940, la guerra entre Gran Bretaña y Alemania se convirtió en un conflicto global. Con archivo histórico y entrevistas a expertos, este documental a gran escala ofrece una perspectiva internacional sobre la única guerra verdaderamente global del mundo. Descubra cómo se involucraron superpotencias globales como Estados Unidos, Francia y la Unión Soviética, así como el papel de las naciones asiáticas en ascenso, como India, Japón y China. Descubra cómo la Segunda Guerra Mundial llevó a Gran Bretaña al borde de la bancarrota, puso fin a su estatus de potencia mundial y puso fin al Imperio Británico.

Radio Praga - Español
Festival latinoamericano Merkádo en Praga | Momia de un niño de 6 años | Historias de checoslovacos en los gulag soviéticos

Radio Praga - Español

Play Episode Listen Later May 28, 2025 29:12


El festival gastronómico y cultural latinoamericano Merkádo celebra su 12 edición en Praga. Arqueólogos descubren una momia de un niño en tumba familiar del siglo XIX. Archivos ucranianos desvelan historias de checoslovacos enviados a los gulag soviéticos.

Grandes ciclos
Grandes ciclos - D. Shostakovich (XXII): Nuevos accesos - 27/05/25

Grandes ciclos

Play Episode Listen Later May 27, 2025 58:54


SHOSTAKOVICH: Cuarteto de cuerda nº 4 en Re Mayor, Op. 83 (25.12). V. Martínez-Mehner (vl.), A. Tomás Realp (vl.), J. Brown (vla.), A. Tomás Realp (vc.). Cuarteto Casals. Obertura festiva, Op. 96 (6.12). Orq. Sinf. de Boston. Dir.: A. Nelsons. Nº 5 Sonnet (3.02). Nº 6 The king´s campaign (0.47) (6 Romances sobre textos de poetas británicos, Op. 62 A) (arr. para voz y orq.). A. Saifulin (baj.), Orq. Sinf. Estatal del Ministerio de Cultura de la Unión Soviética. Dir.: G. Rozhdestvensky.Escuchar audio

C dans l'air
"Dôme d'or" : Trump relance la guerre des étoiles - L'intégrale -

C dans l'air

Play Episode Listen Later May 23, 2025 63:28


C dans l'air du 23 mai 2025 : "Dôme d'or" : Trump relance la guerre des étoilesUn "dôme d'or", reposant sur un réseau de satellites capables d'intercepter des missiles jusque dans l'espace : tel est le projet titanesque porté par Donald Trump pour renforcer la défense des États-Unis d'ici la fin de son mandat."Une fois opérationnel, le Golden dome pourra intercepter des missiles, même s'ils sont tirés depuis l'autre bout de la planète ou depuis l'espace", a déclaré le président des Etats-Unis mardi, lors d'un briefing médiatisé depuis le Bureau ovale.Le secrétaire à la Défense a ensuite précisé que le système visait à protéger le territoire américain contre toute attaque de missiles – qu'ils soient de croisière, balistiques, hypersoniques – ainsi que de drones, qu'ils soient armés de charges conventionnelles ou nucléaires.Ces annonces marquent un tournant dans la militarisation de l'espace, longtemps considérée comme un tabou. Elles suscitent scepticisme et inquiétudes. Les experts jugent le calendrier irréaliste, et le budget annoncé – 175 milliards de dollars – largement sous-estimé. Certains spécialistes estiment que le coût réel pourrait être multiplié par dix, vingt, voire trente. Certains redoutent déjà que ce Dôme d'or ne se transforme en "passoire dorée".L'Amérique se dirige-t-elle vers un "Dôme de fer" à l'image d'Israël ? Que recouvre précisément ce dôme d'or voulu par Trump ?Le projet rappelle le programme avorté de "guerre des étoiles" de l'ancien président Ronald Reagan, en 1983, à savoir le bouclier spatial qui devait détecter les missiles balistiques russes, et qui n'a jamais été mis au point. Mais les Soviétiques n'avaient pas pu suivre, à l'époque, cette course à l'armement, et cela avait marqué le début de la fin pour l'URSS. Surtout, le point commun entre les projets de Donald Trump et de Ronald Reagan, c'est une démonstration de force qui relance la course aux armements, impliquant cette fois une militarisation de l'espace et, potentiellement, la fin de la dissuasion nucléaire.Un "Dome d'or" qui symbolise aussi un recentrage des États-Unis sur eux-mêmes, alors que les négociations sur la guerre en Ukraine peinent à aboutir. Lors d'un appel avec des dirigeants européens, Donald Trump a admis que Vladimir Poutine ne cherchait pas la paix, convaincu de pouvoir encore remporter le conflit. Il a toutefois écarté toute nouvelle sanction contre Moscou.Dans le même temps, Donald Trump a pris ses distances avec Benjamin Netanyahu, en pleine tourmente internationale et confronté à une contestation grandissante en Israël.Ce vendredi, le directeur général de l'Organisation mondiale de la santé a appelé l'État hébreu à mettre un terme aux opérations militaires à Gaza, avertissant que plus de deux millions de personnes y sont "en danger de mort imminente".LES EXPERTS :- Général Patrick DUTARTRE - Général de l'armée de l'Air et de l'Espace, ancien pilote de chasse- Anne BAUER - Grand Reporter, en charge des questions spatiales et de défense – Les Echos - Laurence NARDON - Chercheure - Responsable du programme Amériques de l'IFRI, Institut Français des Relations Internationales- Anthony BELLANGER - Éditorialiste - Franceinfo TV, spécialiste des questions internationales- Caroline BRUNEAU ( en duplex) – Journaliste Industrie – Aérospatium

Franck Ferrand raconte...
L'histoire du cadavre d'Hitler

Franck Ferrand raconte...

Play Episode Listen Later May 22, 2025 21:34


Lorsque les Soviétiques contrôlent entièrement la ville de Berlin le 2 mai 1945, ils peuvent enfin pénétrer dans le fürherbunker et y trouver ce qu'il reste de l'ancien chef d'État nazi… Mention légales : Vos données de connexion, dont votre adresse IP, sont traités par Radio Classique, responsable de traitement, sur la base de son intérêt légitime, par l'intermédiaire de son sous-traitant Ausha, à des fins de réalisation de statistiques agréées et de lutte contre la fraude. Ces données sont supprimées en temps réel pour la finalité statistique et sous cinq mois à compter de la collecte à des fins de lutte contre la fraude. Pour plus d'informations sur les traitements réalisés par Radio Classique et exercer vos droits, consultez notre Politique de confidentialité.Hébergé par Ausha. Visitez ausha.co/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.

Affaires sensibles
Le pacte germano-soviétique

Affaires sensibles

Play Episode Listen Later May 22, 2025 48:10


durée : 00:48:10 - Affaires sensibles - par : Fabrice Drouelle, Franck COGNARD - Aujourd'hui dans Affaires Sensibles, le pacte germano-soviétique. Dans la nuit du 23 au 24 août 1939, les ministres des Affaires étrangères de l'Allemagne nazie et de la Russie soviétique, Joachim von Ribbentrop et Viatcheslav Molotov, signent un accord de non-agression entre les deux pays. - réalisé par : David Leprince

Les enjeux internationaux
Pologne : le destin d'un pays post-soviétique

Les enjeux internationaux

Play Episode Listen Later May 22, 2025 12:27


durée : 00:12:27 - Les Enjeux internationaux - par : Guillaume Erner - Le premier tour de l'élection présidentielle en Pologne, dimanche dernier, a conduit au second tour un candidat pro-européen et un nationaliste — tandis que l'extrême droite a enregistré des scores historiques. - réalisation : Félicie Faugère - invités : Tomasz Rozycki poète polonais, essayiste, traducteur

Grandes ciclos
Grandes ciclos - D. Shostakovich (XIX): Debate y deber - 20/05/25

Grandes ciclos

Play Episode Listen Later May 20, 2025 59:33


SHOSTAKOVICH: Sonata para piano nº 1 en Re Mayor, Op. 12 (12.31). Y. Avdeeva (p.). Michurin, Op. 78 A (23.59). Coro y Gran Orq. Sinf. de la RTV de la Unión Soviética. Dir.: M. Shostakovich. El padre abandonado (2.10). Invierno (3.05) (11 Poemas Hebraicos para soprano, contrlato, tenor y piano). N. Dorliak (sop.), Z. Doloukhanova (con.), A. Maslennikov (ten.), D. Shostakovich (p.).Escuchar audio

Les Grandes Gueules
Charles Consigny : "Il faut supprimer cet impôt. Je suis pour la désoviétisation de notre économie et la libération des Français" - 19/05

Les Grandes Gueules

Play Episode Listen Later May 19, 2025 1:23


Aujourd'hui, Charles Consigny, Zohra Bitan et Frédéric Farah débattent de l'actualité autour d'Alain Marschall et Olivier Truchot.

Lo mejor de Ciencia y Cultura en iVoox
Pyramiden: la ciudad soviética más extraña del mundo. T3xE2

Lo mejor de Ciencia y Cultura en iVoox

Play Episode Listen Later May 18, 2025 19:13


En este episodio de Planeta Oculto, viajamos a Pyramiden, una ciudad soviética congelada en el Ártico. Exploramos su historia como colonia minera en Svalbard y su rápido abandono en 1998.Descubrimos cómo era vivir allí, entre hielo, osos polares y símbolos comunistas.Analizamos qué queda hoy: ruinas, turistas curiosos y un puñado de cuidadores. Una reflexión final sobre lo efímero de los grandes proyectos humanos frente al poder de la naturaleza.

Antena Historia
¿Ondeó la Bandera Polaca en Berlín Antes que la Soviética? Desmitificando un Símbolo de Resistencia - Acceso anticipado - Episodio exclusivo para mecenas

Antena Historia

Play Episode Listen Later May 16, 2025 24:09


Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! En este nuevo episodio, exploramos una teoría apasionante y llena de simbolismo sobre los últimos días de la Segunda Guerra Mundial en Berlín. 🇩🇪💥 ¿Fueron los soldados polacos 🇵🇱 del Primer Ejército Polaco quienes izaron su bandera en la capital nazi ANTES que sus aliados soviéticos 🇷🇺? Acompáñanos en esta investigación histórica donde, Eduardo Suárez (Crónicas de un Húsar), analiza: 🤔 Los testimonios de veteranos polacos que afirman haber visto o participado en el izado de la bandera rojiblanca en la Columna de la Victoria (Siegessäule). 🏆 🔎 La escasez de pruebas fotográficas o fílmicas concluyentes y por qué la icónica imagen es la de la bandera soviética sobre el Reichstag. 📸🚫 🗣️ El poderoso significado simbólico de esta teoría para el pueblo polaco y su lucha contra la ocupación nazi. ❤️‍🔥 ⚔️ El valiente papel del Primer Ejército Polaco en la brutal batalla por Berlín. 🌍 El contexto histórico y cómo esta narrativa reivindica la contribución polaca a la derrota del fascismo. ¿Realidad histórica olvidada o un símbolo de resistencia inquebrantable? 🤔 ¡Dale al play y sumérgete en este intrigante debate! 👇 🎧 ¡Escucha ahora y forma tu propia opinión! 🎙️ #BanderaPolacaBerlín #Polonia #SegundaGuerraMundial #HistoriaPolaca #Berlín1945 #EjércitoPolaco #Siegessäule #Reichstag #DebateHistórico #Simbolismo #ResistenciaPolaca #iVoox #PodcastDeHistoria ------------------------------------------------------------------------------------------------------------- VIAJE 2025* https://antenahistoria.com/normandia-memorable/ https://antenahistoria.com/roma-secreta-i-julio-2025/ Antena Historia te regala 30 días PREMIUM, para que lo disfrutes https://www.ivoox.com/premium?affiliate-code=b4688a50868967db9ca413741a54cea5 ---------------------------------------------------------------------------------------- Produce Antonio Cruz Edita ANTENA HISTORIA Antena Historia (podcast) forma parte del sello iVoox Originals ---------------------------------------------------------------------------------------- web……….https://antenahistoria.com/ YOUTUBE Podcast Antena Historia - YouTube correo..... mailto:info@antenahistoria.com Facebook…..Antena Historia Podcast | Facebook Twitter…...https://twitter.com/AntenaHistoria Telegram…...https://t.me/foroantenahistoria DONACIONES PAYPAL...... https://paypal.me/ancrume ---------------------------------------------------------------------------------------- ¿QUIERES ANUNCIARTE en ANTENA HISTORIA?, menciones, cuñas publicitarias, programas personalizados, etc. Dirígete a Antena Historia - AdVoices https://advoices.com/antena-historia Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals

Grandes ciclos
Grandes ciclos - D. Shostakovich (XVII): No poder bajar la guardia - 15/05/25

Grandes ciclos

Play Episode Listen Later May 15, 2025 57:59


SHOSTAKOVICH: Cuarteto de cuerda nº 3 en Fa Mayor, Op. 73 (31.08). L. Hagen (vl.), R. Schmidt (vl.), V. Hagen (vla.), C. Hagen (vc.). Cuarteto Hagen. To a song (3.55). In the fields (3.30) (6 Romances sobre textos de poetas británicos, Op. 62 A) (arr. para voz y orq.). A. Saifulin (baj.), Orq. Sinf. Estatal del Ministerio de Cultura de la Unión Soviética. Dir.: G. Rozhdestvensky.Escuchar audio

Grandes ciclos
Grandes ciclos - D. Shostakovich (XVI): Se lo debo a él - 13/05/25

Grandes ciclos

Play Episode Listen Later May 13, 2025 59:07


SHOSTAKOVICH: Trío para violín, violoncello y piano nº 2 en Mi menor, Op. 67 (26.22). O. Kagan (vl.), N. Gutman (vc.), S. Richter (p.). 2 Fábulas, Op. 4 (7.25). G. Borisova (mez.), Orq. Sinf. Estatal de la Unión Soviética. Coro de Cámara del Conservatorio Piotr Ilych Tchaikovsky de Moscú. Orq. Fil. de Moscú. Dir.: G. Rohzdestvensky. Nocturno (Aforismo nº 3, Op. 13) (2.03). E. Varvarova (p.).Escuchar audio

Economia directa
Reescribiendo la historia - Economía Directa

Economia directa

Play Episode Listen Later May 12, 2025 93:02


Hoy hablamos sobre la celebración del Día de la Victoria, el día en que la Unión Soviética derrotó al Ejército nazi en Berlín, terminando de manera efectiva la parte europea de la Segunda Guerra Mundial. Vladimir Putin ha recibido una gran cantidad de mandatarios, que representaban aproximadamente a la mitad de habitantes del mundo. Sin embargo, en el contexto de la guerra de Ucrania, en Europa se han prohibido banderas rusas y se ha renombrado como "Día de Europa", minimizando y ocultando el papel de la URSS en el final de la II Guerra Mundial. También analizamos hoy el nuevo foco de conflicto mundial que ha surgido entre India y Pakistán. Dos potencias nucleares con un historial de hostilidades que ya se están enfrentando directamente. Por último, analizamos el aparente cambio de postura de Donald Trump respecto a Israel. Su próxima gira por Oriente Medio no incluirá una visita oficial a Netanyahu y el Jerusalem Post publica que tiene fuentes que afirman que Trump podría reconocer al Estado palestino. Con Íñigo Molina, Carlos García y Toni Hernández. Conduce Juan Carlos Barba. Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals

20 Minutos com Breno Altman
Jones Manoel - Segunda Guerra: o ocidente MENTE contra a União Soviética - programa 20 Minutos

20 Minutos com Breno Altman

Play Episode Listen Later May 10, 2025 98:08


Neste episódio especial do Programa 20 Minutos, o historiador e professor Jones Manoel desmonta as narrativas distorcidas sobre o papel da União Soviética na Segunda Guerra Mundial.

Reportage International
En Autriche, le camp oublié de Gusen

Reportage International

Play Episode Listen Later May 9, 2025 2:30


En Autriche, une cérémonie se tient ce samedi 10 mai dans l'ancien camp de concentration de Gusen, au nord du pays, pour commémorer les 80 ans de sa libération. Quelque 71 000 personnes y furent déportées, originaires de près de 30 nationalités différentes, dont de nombreux Polonais. Plus de la moitié y ont trouvé la mort, faisant de Gusen le camp le plus meurtrier d'Autriche. Pourtant, il est longtemps resté oublié après la guerre. Aujourd'hui, 80 ans plus tard, des efforts sont enfin en cours pour créer un véritable mémorial sur ce site, désormais occupé en partie par des habitations privées. De notre correspondante à Vienne,Érigé comme camp annexe du camp de concentration de Mauthausen, Gusen fut le plus meurtrier des camps autrichiens, surnommé « l'enfer des enfers » en raison des conditions de détention extrêmement dures. Mais on est surpris, en arrivant à Gusen, par le peu de vestiges restants. On aperçoit quelques stèles, le four crématoire, et, à quelques mètres seulement de celui-ci, derrière un mur fin, plusieurs maisons.Un lieu de mémoire longtemps effacéCela s'explique par le fait qu'au lendemain de la guerre, ni les Soviétiques, qui occupèrent la zone jusqu'en 1955, ni l'Autriche, qui récupéra le terrain à cette date, n'ont voulu faire de Gusen un lieu de mémoire. Des parcelles du camp furent ainsi vendues, explique Bernhard Mühleder, en charge du mémorial de Gusen. « À partir du milieu des années 1950, il était possible d'acheter des terrains ici, ce que de nombreuses personnes ont fait, d'abord parce que c'était bon marché, et aussi parce que ce n'était pas très loin de la ville de Linz, où il y avait du travail, se souvient-il. Aujourd'hui, beaucoup de gens vivent ici depuis deux ou trois générations. Cela veut dire que, pour eux, cet endroit est devenu leur foyer d'une certaine manière. Mais bien sûr, l'histoire nazie du lieu reste là ».Renate Erbst s'est rendue de nombreuses fois à Gusen avec son père, qui y fut déporté. Il est décédé en 2020, mais elle continue, à 76 ans, à faire ce pèlerinage mémoriel. Et chaque fois, elle revoit son père se recueillir dans ce lieu où, dit-elle, trop peu d'éléments rappellent les milliers de victimes. « Je pense qu'il voulait s'y rendre pour ne pas oublier, parce que l'homme a tendance à refouler les mauvaises choses. Il ne parlait pas de ce qu'il ressentait, mais je vois encore cet homme, petit et mince, se tenir voûté et laisser couler ses larmes... Moi, je ressentais moins de la tristesse que de la colère et de l'incompréhension ».À lire aussiLili Leignel, rescapée de la Shoah: «À la Libération, on ne nous croyait pas !»Une mémoire tardive, mais essentielleEn 2021, l'Autriche a enfin pu racheter certaines parcelles du camp d'importance historique, notamment celle où se trouvait la place d'appel. Un concours à l'échelle européenne pour la conception d'un nouveau mémorial doit s'achever cet été ; il sera construit dans les prochaines années. Si Renate Erbst salue ce projet, elle regrette que son père ne puisse jamais le voir concrétisé, car tout cela vient trop tard.« Il n'y a plus personne. Tout le monde est déjà mort. Alors qui va s'y rendre pour vraiment commémorer les victimes ? Une poignée de personnes. Mon père dirait sûrement que si déjà cinq personnes pensent différemment après, c'est déjà ça. Ce serait pour moi aussi, bien sûr, une satisfaction si cela ressemblait un peu plus à un mémorial, qui commémorerait vraiment les victimes. Et j'espère devenir aussi indulgente que mon père l'est devenu avec l'âge ».Le nouveau mémorial devrait être achevé en 2031.À écouter aussiMémoire de la Shoah: les jeunes se sentent-ils capables de la transmettre?

Les Nuits de France Culture
La Deuxième Guerre mondiale : origines, déroulement, enjeux, conséquences 6/24 : Le pacte germano-soviétique, 23 août 1939

Les Nuits de France Culture

Play Episode Listen Later May 9, 2025 62:15


durée : 01:02:15 - Les Nuits de France Culture - par : Albane Penaranda, Mathias Le Gargasson, Antoine Dhulster - L'historien Marc Ferro nous donne une analyse éclairante sur la signature du pacte de non-agression entre l'Allemagne nazie et l'URSS, en 1939. Un entretien illustré par des archives, dans le 6e épisode de la série sur la Deuxième Guerre Mondiale, produite en 1982 par Gilbert Pilleul. - réalisation : Massimo Bellini, Vincent Abouchar - invités : Marc Ferro Historien spécialiste de la Russie et de l'Union Soviétique

Radiogeek
#Radiogeek - Una sonda soviética lanzada hace 5 décadas pronto se va estrellar contra la Tierra - Nro 2681

Radiogeek

Play Episode Listen Later May 7, 2025 33:03


La sonda Kosmos 482, lanzada en el año 1972 por Rusia, cuyo destino era Venus, esta por estrellarse en estos días contra la tierra, ademas; Duolingo lanza 148 cursos creados con IA tras compartir planes para reemplazar a los contratistas con IA; El Departamento de Justicia presiona a Google para que venda sus plataformas publicitarias y como todos los días les solicitamos sus comentarios. Duolingo lanza 148 cursos creados con IA tras compartir planes para reemplazar a los contratistas con IA https://www.globenewswire.com/news-release/2025/04/30/3071105/0/en/Duolingo-Launches-148-New-Language-Courses-Expands-Access-to-Popular-Languages-Including-Japanese-and-Korean.html Spotify presenta Plays, una nueva forma de ver qué contenido tiene éxito entre los fans de los podcasts https://newsroom.spotify.com/2025-05-06/spotify-introduces-plays-a-new-way-to-see-what-content-is-resonating-with-podcast-fans/ El Departamento de Justicia presiona a Google para que venda sus plataformas publicitarias https://blog.google/outreach-initiatives/public-policy/our-remedies-proposal-in-the-doj-ad-tech-case/ Una sonda soviética lanzada hace décadas hacia Venus podría pronto estrellarse contra la Tierra https://sattrackcam.blogspot.com/2025/04/kosmos-842-descent-craft-reentry.html YouTube Premium está probando un nuevo plan que podría ahorrarte dinero https://www.moneycontrol.com/technology/youtube-pilots-two-person-premium-plan-to-boost-its-subscription-push-article-13012813.html Google presenta un modelo actualizado de Gemini 2.5 Pro AI antes de I/O https://blog.google/products/gemini/gemini-2-5-pro-updates/ Video del día en las redes https://www.instagram.com/reel/DJVMaL6NbdC/ https://www.instagram.com/reel/DJVLI70NLai/ ESPERAMOS TUS COMENTARIOS...

DESPIERTA TU CURIOSIDAD
"Doctor Zhivago", el arma secreta de la CIA contra la URSS

DESPIERTA TU CURIOSIDAD

Play Episode Listen Later May 7, 2025 6:32


Durante la Guerra Fría cualquier herramienta era susceptible de convertirse en un arma. La novela ‘Doctor Zhivago' de Boris Pasternak, se convirtió en la mejor aliada de la CIA contra la URSS. Publicada por primera vez en Italia en 1957, la obra fue prohibida en la Unión Soviética por su crítica al régimen comunista. Viendo una oportunidad, la CIA facilitó la impresión de ejemplares en ruso y los distribuyó en distintos territorios soviéticos. El objetivo era fomentar el pensamiento crítico al exponerlos a ideas censuradas por su gobierno. Y descubre más historias curiosas en el canal National Geographic y en Disney +. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices

Horizonte de Eventos
Horizonte de Eventos - Episódio 78 - KOSMOS 482 O Satélite Russo Que Vai Cair Na Terra

Horizonte de Eventos

Play Episode Listen Later May 5, 2025 43:00


Muito bom dia, boa tarde e boa noite queridos ouvintes, meu nome é Sérgio Sacani, sou editor do blog Space Today e do canal Space Today no Youtube e trago para vocês mais uma edição do podcast Horizonte de Eventos.E no programa de hoje!!!Vamos desenterrar a incrível e pouco conhecida saga da Kosmos 482, uma missão soviética destinada a Vênus em 1972 que falhou logo após o lançamento. Descobriremos como essa falha, em plena Guerra Fria, levou à queda de destroços misteriosos na Nova Zelândia e deixou uma cápsula espacial, um verdadeiro 'fantasma de Vênus', orbitando a Terra por mais de 50 anos! Exploraremos os desafios de pousar no inferno venusiano, os segredos por trás da missão, sua longa jornada orbital e o que sua história nos ensina sobre a exploração espacial e o crescente problema do lixo espacial.Então você já sabe, se prepara, chegou a hora da ciência invadir o seu cérebro!!!!Imaginem o cenário: estamos em 1972, no auge da Corrida Espacial. A União Soviética, após ver os americanos cravarem a bandeira na Lua, está determinada a manter sua dianteira na exploração dos planetas. O alvo da vez é Vênus, o nosso vizinho mais próximo, um mundo coberto por nuvens densas e com uma superfície tão hostil que desafia a imaginação. Uma nave sofisticada, parte do lendário programa Venera, é lançada com a missão de penetrar essa atmosfera esmagadora e talvez até pousar em solo venusiano.Mas algo, algo crucial, dá terrivelmente errado logo após o lançamento. O último estágio do foguete falha. A nave, em vez de seguir sua jornada interplanetária, fica presa, girando e girando ao redor da Terra numa órbita elíptica e instável, como um **carro que patina no gelo e não consegue sair do lugar**. O que poderia ter acontecido?E a história só fica mais estranha a partir daí.Poucos dias depois, objetos metálicos misteriosos começam a cair do céu na Nova Zelândia, do outro lado do mundo, causando espanto e teorias mirabolantes. Eram esferas de titânio com inscrições em russo! Seriam destroços da missão fracassada? O governo soviético nega veementemente qualquer relação. Por que tanto segredo?Enquanto isso, a nave principal se desfaz em órbita, seus pedaços reentrando na atmosfera ao longo dos anos... exceto um. Um fragmento específico, que muitos acreditam ser a parte mais importante da missão – a cápsula de descida, projetada para suportar o inferno de Vênus – permanece lá em cima. Por décadas! Cinquenta anos orbitando a Terra como um espectro silencioso da Guerra Fria, um segredo soviético flutuando no espaço, como uma **mensagem numa garrafa que nunca chegou ao seu destino**. O que aconteceu com essa cápsula? Ela ainda está lá? Ou já caiu?O que era exatamente essa missão Venera-72? Por que ela falhou de forma tão dramática? Que segredos essa cápsula perdida guardou por tanto tempo em sua jornada solitária? E o que a queda dos seus destroços nos ensina sobre a exploração espacial e seus perigos?Para entendermos completamente a história da Kosmos 482, precisamos primeiro ajustar nossos relógios e calendários. Voltemos para o início da década de 1970, mais precisamente para o ano de 1972. A Guerra Fria, aquela disputa tensa e multifacetada entre os Estados Unidos e a União Soviética, estava em pleno vapor, e um dos seus palcos mais visíveis e simbólicos era, sem dúvida, o espaço. Mas por que o espaço se tornou um campo de batalha tão importante nessa disputa ideológica?

Podcast El Abrazo del Oso
La División Azul desde la Hoja de Campaña - La Tertulia de El Abrazo del Oso

Podcast El Abrazo del Oso

Play Episode Listen Later May 3, 2025 115:06


Hoy en El Abrazo del Oso hablamos de todo un símbolo del periodo franquista en España, la División Azul. El esfuerzo bélico realizado por el renqueante primer régimen surgido tras la Guerra Civil Española como apoyo a la invasión nazi de la Unión Soviética. En los equilibrios que intenta mantener Franco ante su socio alemán sin renunciar a la posición no beligerante del país en la Segunda Guerra Mundial, surge este contingente claramente aleccionado por el anticomunismo de su principal motor, la Falange, para sumarse al supuesto paseo militar que acaban de iniciar los nazis camino de Moscú. Como todos sabemos, esta aventura de tantos voluntarios, forzados o no a coger el fúsil frente al enemigo rojo, acabará convirtiéndose en un infierno que la propaganda franquista tratará de ocultar. Una de sus herramientas será la llamada Hoja de Campaña, un semanario con el que, gracias al análisis realizado por nuestro compañero Javier Fernández Aparicio, conocemos mucho mejor, como dice su último libro del que hablaremos hoy: la motivación, la ideología y las fobias de la División Azul. En este audio incluimos nuevo sorteo para mecenas, escúchalo para saber cómo participar. Las tertulias de el Abrazo del Oso suelen ser contenidos extra para mecenas que hacemos en directo en nuestros canales de Twitch y Youtube, pero que de vez en cuando las dejamos en abierto como es este caso. No dejéis de apoyar nuestro proyecto a través del mecenazgo para poder hacer muchos más episodios, tertulias y otros extras. Gracias. Colaboran: Javier Fernández Aparicio y José Luis Garrido Dirección y producción: Eduardo Moreno Navarro Coordina: Ángel González Para acceder a más contenidos extra puedes ayudarnos pinchando en el botón 'apoyar' aquí en iVoox. O pásate por www.patreon.com/elabrazodeloso ¡GRACIAS! www.elabrazodeloso.es Tertulia emitida en directo originalmente el 27 de abril de 2025. www.latostadora.com/elabrazodeloso Canal de Telegram para estar informado: https://t.me/+T6RxUKg_xhk0NzE0 Grupo abierto de Telegram para conversar con el equipo y la audiencia: https://t.me/+tBHrUSWNbZswNThk Twitch: https://www.twitch.tv/elabrazodeloso Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals

Curiosidades Segunda Guerra Mundial
La Descomunal Operación Viena 1945 | La Última Trampa Soviética y el Final de las Waffen SS

Curiosidades Segunda Guerra Mundial

Play Episode Listen Later Apr 30, 2025 23:24


Libro "Las últimas ofensivas de la Wehrmacht, Frente Oriental 1945". Si lo compras en Salamina te llevas mapas de regalo y con el código "historiasbelicas" un 5% de descuento! https://edicionessalamina.com/p/las-ultimas-ofensivas-de-la-wehrmacht-sergio-martinez-1 Canal de Telegram para No perderte Nada! https://t.me/segundaguerramundialtelegram Canal de Whatsapp https://whatsapp.com/channel/0029VaSmnrC0QeatgWe2Lm27 ¿Cómo fue la trampa que los soviéticos tendieron a los alemanes en Hungría? ¿Por qué se parece tanto a Kursk? ¿Qué divisiones alemanas estuvieron a punto de quedar cercadas junto al lago Balatón? ¿Tuvieron los alemanes alguna opción de defender Viena? ¿Cómo fue el final de las divisiones de élite de las Waffen SS? A continuación, lo analizamos!

LUCES EN LA NOCHE
"MISIÓN ARTEMIS"|RUINAS en la LUNA

LUCES EN LA NOCHE

Play Episode Listen Later Apr 24, 2025 79:20


En este episodio nos sumergimos a fondo en uno de los asuntos más turbios que rodean la exploración lunar: las conexiones ocultas entre la misión Artemis y las numerosas anomalías detectadas durante décadas en la superficie de la Luna. A través de una revisión meticulosa de informes técnicos, archivos desclasificados y registros de misiones espaciales de Estados Unidos, la Unión Soviética, China, India y otras potencias espaciales, repasamos las huellas que apuntan a estructuras enterradas, reflejos inusuales, patrones térmicos desconcertantes y sombras que no encuentran explicación en la geología tradicional de nuestro satélite. Examinamos cómo las misiones no tripuladas de observación orbital, incluidas las operadas por satélites militares de reconocimiento, fueron enfocando sus recursos en sectores muy concretos de la Luna, especialmente en el polo sur, donde se concentran irregularidades que permanecen omitidas en los mapas públicos actuales. Detallamos cómo algunos instrumentos a bordo de sondas internacionales detectaron emisiones térmicas anómalas y formaciones geométricas que se alejan de cualquier explicación natural. Además, analizamos cómo la misión Artemis ha sido diseñada bajo un marco corporativo y legal que permite a empresas contratistas conservar la propiedad de los datos obtenidos, manteniéndolos al margen de la divulgación pública. Un entorno de secretismo reforzado que recuerda a prácticas vistas en otros programas espaciales del pasado, donde la recopilación de información quedó restringida a un reducido círculo de decisión. Revisamos también episodios históricos, como las conversaciones técnicas de las misiones Apolo y las detecciones inusuales durante vuelos soviéticos y posteriores misiones chinas e indias, que fueron posteriormente minimizadas o silenciadas, dejando abiertas más preguntas que respuestas sobre la verdadera naturaleza de ciertos hallazgos. Este episodio construye un recorrido coherente a través de décadas de señales veladas y decisiones estratégicas que señalan hacia un interés persistente en las mismas zonas lunares, aquellas que hoy vuelven a ser objetivo prioritario bajo la bandera de Artemis. Todo ello nos lleva a reflexionar: ¿la vuelta a la Luna obedece a un nuevo impulso de exploración, o se trata de la continuación silenciosa de un proyecto que nunca se interrumpió? Y, más inquietante aún, si hay algo enterrado allí arriba, ¿realmente fue descubierto por primera vez en el siglo XX… o simplemente estamos siguiendo las huellas de otro tiempo? Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals

De esto y de lo otro
92: 5 Mitos Socialistas: ¿Por qué siempre fracasa el Socialismo? Autoritarismo, Utopía y Pobreza

De esto y de lo otro

Play Episode Listen Later Apr 22, 2025 35:55


VIDEO - https://youtu.be/OQmIipKwK4A¿Por qué fracasa el socialismo? Desmontemos cinco mitos que siguen rondando para justificar las ideas socialistas. Descubre los 5 mitos del socialismo que explican por qué este sistema económico siempre conduce al fracaso. Analizamos la realidad histórica del socialismo, desde la Unión Soviética hasta Venezuela, para desmontar las falsas promesas de igualdad y prosperidad.Aprende cómo el control estatal de la economía, la supresión de la libertad individual y la concentración del poder son inherentes al socialismo, conduciendo inevitablemente al autoritarismo, la pobreza y la violación de los derechos humanos.**** Para más videos VISITA - www.ErnestoMiami.com

Talkin' Hockey - The Hockey Talkin' Show
Season 7, Episode 26 - THE LEMIEUX (#66)

Talkin' Hockey - The Hockey Talkin' Show

Play Episode Listen Later Apr 21, 2025 60:00


Under­stand­ably, this one's been cir­cled on our cal­en­dars since the begin­ning of Sea­son 7 and fit­ting­ly for a super­sized super­star, we're giv­ing you a super­sized episode! That's right, we cel­e­brate one of the all time great super­stars, Pen­guins lif­er and lat­er own­er, The Mag­nif­i­cent One — Mario Lemieux. Super Mario did it all for the Pen­guins, lead­ing them to two cups as a play­er before his career was cut short as he retired in 1997 in the midst of a bat­tle with Hodgk­in's lym­phoma. He bat­tled back and returned to the game in 2000, still an absolute force and now also the Pen­guins own­er. Scored per­haps the most icon­ic Cana­di­an goal of all time — the game win­ner against the Sovi­ets in the 1987 Cana­da Cup! Then we've got our super-sized 2025 play­off pre­view, where we pre­dict the out­comes of all the series and tell you who we think will be drinkin' from Lord Stan­ley! We also give you a recap of Game One from your Win­nipeg Jets, who beat the pesky Blues 5 – 3 in front of an absolute­ly bonkers white out crowd!

Affaires sensibles
USA-URSS 1972, Guerre Froide sur parquet

Affaires sensibles

Play Episode Listen Later Apr 19, 2025 48:52


durée : 00:48:52 - Affaires sensibles - par : Fabrice Drouelle, Franck COGNARD - Aujourd'hui dans Affaires Sensibles, USA - URSS, la guerre froide sur le parquet, ou comment en 3 secondes, les outsiders Soviétiques ont perdu, puis remporté le titre olympique de basket contre les favoris Américains. - réalisé par : Stéphane COSME, Helene Bizieau, Frédéric Milano

Casus Belli Podcast
EEP ⭐️ Operación Barbarroja: La Invasión de la Unión Soviética

Casus Belli Podcast

Play Episode Listen Later Apr 19, 2025 288:08


Hora 03:00. Los ejércitos alemanes se disponen a cruzar la frontera y atacar a la Unión Soviética, hasta ahora sus aliados de conveniencia. Fue el pistoletazo de salida de una escalada sin precedentes del conflicto. Hitler lanzó sus ejércitos a conquistar la URSS pero… ¿fue ese el inicio del final del III Reich? ¿Estaba obligada Alemania a atacar a la URSS? ¿Existían realmente posibilidades de que Alemania venciese a la Unión Soviética? ¿Cuáles fueron las dudas de Stalin? ¿Por qué cogieron a los soviéticos desprevenidos? Te lo cuentan Antonio Muñoz Lorente, Pablo González, Esaú Rodríguez, Antonio Gómez y Dani CarAn. ⭐️ ¿Qué es la Edición Especial de Pascua? Se trata de reediciones revisadas de episodios relevantes de nuestro arsenal, para que no pases las fiestas sin tu ración de Historia Bélica. 📚📚📚 Aprovecha la oferta de Zeppelin/DCA Books para la semana del libro, del 21 al 27 de abril. 📖 http://zeppelinbooks.com Casus Belli Podcast pertenece a 🏭 Factoría Casus Belli. Casus Belli Podcast forma parte de 📀 Ivoox Originals. 📚 Zeppelin Books (Digital) y 📚 DCA Editor (Físico) http://zeppelinbooks.com son sellos editoriales de la 🏭 Factoría Casus Belli. Estamos en: 👉 X/Twitter https://twitter.com/CasusBelliPod 👉 Facebook https://www.facebook.com/CasusBelliPodcast 👉 Instagram estamos https://www.instagram.com/casusbellipodcast 👉 Telegram Canal https://t.me/casusbellipodcast 👉 Telegram Grupo de Chat https://t.me/casusbellipod 📺 YouTube https://bit.ly/casusbelliyoutube 👉 http://casusbelli.top ⚛️ El logotipo de Casus Belli Podcasdt y el resto de la Factoría Casus Belli están diseñados por Publicidad Fabián publicidadfabian@yahoo.es 🎵 La música incluida en el programa es Ready for the war de Marc Corominas Pujadó bajo licencia CC. https://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/ El resto de música es propia, o bajo licencia privada de Epidemic Music, Jamendo Music o SGAE SGAE RRDD/4/1074/1012 de Ivoox. 🎭Las opiniones expresadas en este programa de pódcast, son de exclusiva responsabilidad de quienes las trasmiten. Que cada palo aguante su vela. 📧¿Queréis contarnos algo? También puedes escribirnos a casus.belli.pod@gmail.com ¿Quieres anunciarte en este podcast, patrocinar un episodio o una serie? Hazlo a través de 👉 https://www.advoices.com/casus-belli-podcast-historia Si te ha gustado, y crees que nos lo merecemos, nos sirve mucho que nos des un like, ya que nos da mucha visibilidad. Muchas gracias por escucharnos, y hasta la próxima. Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals

El Centinela del Misterio
Recordando Chernobyl

El Centinela del Misterio

Play Episode Listen Later Apr 17, 2025 229:02


Espacio patrocinado por: AQUASTUDIO 2004 Salud Ambiental. Desinfección de conductos de aire acondicionado, tratamiento de aguas estancadas, eliminación de malos olores. Expertos en Prevención y Tratamiento de Legionella, COVID-19 Y Gripe A. Empresa registrada y homologada por el Ministerio de Sanidad. Código de Registro: ROESB 613-CM-S ☎️+34 609 676 988 💻 www.aquastudio2004.com Hace 39 años, un terrible accidente nuclear ocurrido en Ucrania, no solo conmocionó al mundo entero, sino que ayudó a allanar el camino que conduciría al final de la Unión Soviética. ¿Qué concatenación de errores provocaron la catástrofe? ¿Quién o quiénes fueron los responsables? ¿Hasta dónde llegó la radiación? ¿A cuánta gente afectó? No se pierdan este programa y probablemente comprenderán las auténticas dimensiones de la tragedia. Con Juanjo Sánchez Oro, José Luis Hernández Garvi y Jesús López Mingo. Dirección y Presentación. Carlos Bustos Realización. David Castillo Ayudante de Dirección Davinia González Responsable de Producción. Helen Bustos MetRadioTV ¿Quieres hacer crecer tu negocio? Anúnciate en El Centinela del Misterio. Infórmate mandando un WHATSAPP al 📲 +34 636 601 031 ¿Te apetece ser miembro de “El Club de El Centinela”? Podrás asistir a las grabaciones de nuestros programas en los Estudios Manu Carballal, además de obtener descuentos en nuestros artículos de merchandising, y poder conseguir beneficios y descuentos en la totalidad de actividades y eventos que realicemos dentro de la gran familia de “El Centinela”(viajes, teatros, jornadas del misterio, etc.) Puedes informarte por WhatsApp en el 📲 +34 609 676 988 También puedes apoyarnos y hacerte Mecenas para escuchar gratis toda la programación de El Centinela del Misterio. https://go.ivoox.com/sq/300018 Sigue nuestras actividades en https://instagram.com/carlosbustos_centinela?igshid=MzMyNGUyNmU2YQ%3D%3D&utm_source=qr ©️ ®️El Centinela del Misterio 17/04/2025 Este episodio puede contener contenido delicado no recomendado para menores de 12 años. Queda expresamente prohibida la reproducción total o parcial de este programa/podcast, por cualquier procedimiento, plataforma de difusión, medio de comunicación, así como el tratamiento informático, el alquiler o cualquier otra forma de cesión sin la autorización previa y por escrito de los titulares del copyright y propietarios de los derechos de El Centinela del Misterio. Los colaboradores, asistentes y personas que usan la palabra en el espacio El Centinela del Misterio, se hacen responsables unilateralmente de las opiniones vertidas en el mencionado espacio, y ceden los derechos de su actuación, emisión y redifusión, únicamente a El Centinela del Misterio y a la empresa propietaria de sus derechos. ©️ ®️El Centinela del Misterio 17/04/2025 Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals

On n'est pas obligé d'être d'accord - Sophie Durocher
Mario Pelchat ouvre son vignoble en dépit des bureaucrates: une réglementation «soviétique», selon Éric Duhaime

On n'est pas obligé d'être d'accord - Sophie Durocher

Play Episode Listen Later Apr 16, 2025 22:54


Éric Duhaime appuie Mario Pelchat qui a décidé de vendre les spectacles à son vignoble même s’il n’a pas reçu d’autorisation officielle. Selon Éric Duhaime, la culture devrait s’allier à l’agriculture et au tourisme Entrevue avec Mario Pelchat, auteur-compositeur-interprète et vigneron. Éric Duhaime, chef du Parti Conservateur du Québec. Regardez aussi cette discussion en vidéo via https://www.qub.ca/videos ou en vous abonnant à QUB télé : https://www.tvaplus.ca/qub Pour de l'information concernant l'utilisation de vos données personnelles - https://omnystudio.com/policies/listener/fr

LUCES EN LA NOCHE
RUINAS en la LUNA: "MISIÓN ARTEMIS" - Episodio exclusivo para mecenas

LUCES EN LA NOCHE

Play Episode Listen Later Apr 11, 2025 193:44


Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! En este episodio nos sumergimos a fondo en uno de los asuntos más turbios que rodean la exploración lunar: las conexiones ocultas entre la misión Artemis y las numerosas anomalías detectadas durante décadas en la superficie de la Luna. A través de una revisión meticulosa de informes técnicos, archivos desclasificados y registros de misiones espaciales de Estados Unidos, la Unión Soviética, China, India y otras potencias espaciales, repasamos las huellas que apuntan a estructuras enterradas, reflejos inusuales, patrones térmicos desconcertantes y sombras que no encuentran explicación en la geología tradicional de nuestro satélite. Examinamos cómo las misiones no tripuladas de observación orbital, incluidas las operadas por satélites militares de reconocimiento, fueron enfocando sus recursos en sectores muy concretos de la Luna, especialmente en el polo sur, donde se concentran irregularidades que permanecen omitidas en los mapas públicos actuales. Detallamos cómo algunos instrumentos a bordo de sondas internacionales detectaron emisiones térmicas anómalas y formaciones geométricas que se alejan de cualquier explicación natural. Además, analizamos cómo la misión Artemis ha sido diseñada bajo un marco corporativo y legal que permite a empresas contratistas conservar la propiedad de los datos obtenidos, manteniéndolos al margen de la divulgación pública. Un entorno de secretismo reforzado que recuerda a prácticas vistas en otros programas espaciales del pasado, donde la recopilación de información quedó restringida a un reducido círculo de decisión. Revisamos también episodios históricos, como las conversaciones técnicas de las misiones Apolo y las detecciones inusuales durante vuelos soviéticos y posteriores misiones chinas e indias, que fueron posteriormente minimizadas o silenciadas, dejando abiertas más preguntas que respuestas sobre la verdadera naturaleza de ciertos hallazgos. Este episodio construye un recorrido coherente a través de décadas de señales veladas y decisiones estratégicas que señalan hacia un interés persistente en las mismas zonas lunares, aquellas que hoy vuelven a ser objetivo prioritario bajo la bandera de Artemis. Todo ello nos lleva a reflexionar: ¿la vuelta a la Luna obedece a un nuevo impulso de exploración, o se trata de la continuación silenciosa de un proyecto que nunca se interrumpió? Y, más inquietante aún, si hay algo enterrado allí arriba, ¿realmente fue descubierto por primera vez en el siglo XX… o simplemente estamos siguiendo las huellas de otro tiempo? Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals

Histeriadores
Episodio 194 - El Jaque Mate de la Guerra Fría

Histeriadores

Play Episode Listen Later Apr 8, 2025 40:18


Bobby Fischer mira fijamente las piezas del ruso Boris Spassky, llevan tantas horas jugando que es difícil no pensar en los siguientes movimientos del rival. Spassky es el estereotipo del ruso, frío pero atento, callado pero determinante. Detrás de ellos hay otra competencia; la Guerra Fría entre Estados Unidos y la extinta Unión Soviética. Eso lo saben Fischer y Spassky, por lo  que en el Campeonato Mundial de Ajedrez de 1972 las tensiones y cada movimiento es fríamente calculado. Finalmente, tenemos un ganador. ¿Quieres saber quién fue? Acá te lo contamos. 

Cinco continentes
Cinco Continentes - China responde con aranceles y otras medidas a la agresividad de Trump

Cinco continentes

Play Episode Listen Later Apr 4, 2025 42:10


La respuesta de China a los aranceles de Trump ha hecho que los principales mercados bursátiles del mundo hayan tenido una nueva jornada aciaga. Pekín no se achanta y responde con aranceles del 34% a las importaciones estadounidenses, además de otras medidas.Vamos a seguir hablando de aranceles pero desde otros puntos de vista: el sudamericano y el africano. Vamos a tener una entrevista sobre África y los aranceles de Trump. También estaremos en Corea del Sur donde la Corte Constitucional ha destituído al presidente Yoon Suk Yeol, al que acusó de violar los principios del Estado de Derecho y la democracia con su fallido intento de imponer la ley marcial en el país hace cuatro meses.Hablaremos sobre la decisión de varios países que hacen frontera con Rusia sobre volver a utilizar minas antipersona, algo prohibido desde la Convención de Ottawa y de cómo Londres sigue se convirtió en un destino privilegiado de las élites rusa tras la caída de la Unión Soviética.Escuchar audio

Timeline (5.000 ans d'Histoire)
Pologne 1930 - 1995

Timeline (5.000 ans d'Histoire)

Play Episode Listen Later Apr 3, 2025 83:01


Cette émission est réalisée en partenariat avec le film "Voyage avec mon père" (sortie le 9 avril 2025), réalisé par Julia von Heinz avec Lena Dunham, Stephen Fry, nous a donné envie de partir avec vous à la découverte de la Pologne de 1930 à 1995 !"Petit" synopsis : le film "Voyage avec mon père" retrace l'histoire d'une journaliste new-yorkaise, en 1991 après la chute du mur de Berlin, qui propose à son père, rescapé des camps, un voyage en Pologne, son pays d'origine. Elle cherche à comprendre l'histoire de sa famille, tandis que lui n'a aucune envie de déterrer le passé. Un voyage qui s'annonce compliqué !Toutes les informations sur le film : https://voyage-avec-mon-pere.lefilm.co/ et pour choisir votre séance : https://voyage-avec-mon-pere.lefilm.co/showtimes/?starts_at=1744329600000.Pologne 1930 - 1995Dans les années 1930, la Pologne est une république autoritaire dirigée par le maréchal Józef Piłsudski jusqu'à sa mort en 1935. Son régime a mis en place une forte centralisation du pouvoir, limitant les partis d'opposition, tout en cherchant à maintenir une position indépendante entre l'Allemagne nazie et l'Union soviétique. Mais en 1939, la situation bascule brutalement : le 1er septembre, l'Allemagne nazie envahit la Pologne, suivie le 17 septembre par l'invasion soviétique depuis l'est, conformément au pacte germano-soviétique. Le pays est alors démembré et occupé par les deux puissances.Pendant la Seconde Guerre mondiale, la Pologne subit des pertes humaines et matérielles immenses. Les nazis y organisent l'extermination des Juifs, notamment à Auschwitz, Treblinka et Majdanek, faisant de la Pologne le principal théâtre de la Shoah. Varsovie est détruite à plus de 80 %, notamment après l'insurrection de 1944. Malgré cela, une résistance intérieure intense se développe, tant contre les nazis que contre les Soviétiques. L'Armée de l'Intérieur (Armia Krajowa), fidèle au gouvernement polonais en exil à Londres, tente de libérer le pays avant l'arrivée de l'Armée rouge.À la fin de la guerre, en 1945, l'Union soviétique impose un régime communiste à la Pologne, malgré les engagements de Yalta. La République populaire de Pologne est proclamée, avec un gouvernement dominé par les communistes, sous le contrôle étroit de Moscou. Les décennies suivantes sont marquées par des tensions sociales, des pénuries économiques et une répression politique. En 1956, une première révolte éclate à Poznań, suivie d'un assouplissement temporaire sous Władysław Gomułka.Les années 1970 voient une modernisation économique financée par des emprunts occidentaux, sous la direction d'Edward Gierek, mais cette politique mène à une grave crise financière à la fin de la décennie. En 1980, une série de grèves dans les chantiers navals de Gdańsk donne naissance au syndicat indépendant Solidarność, dirigé par Lech Wałęsa. Ce mouvement de masse devient une force politique majeure, menaçant le pouvoir communiste.En décembre 1981, le général Wojciech Jaruzelski impose l'état de guerre pour réprimer Solidarność, mais le mouvement survit clandestinement. Après des années de pressions internes et internationales, le régime accepte d'ouvrir des négociations. En 1989, les accords de la Table ronde aboutissent à des élections partiellement libres : c'est la fin du régime communiste. Lech Wałęsa est élu président en 1990, symbolisant la transition pacifique vers la démocratie.Dans les années 1990, la Pologne amorce de profondes réformes économiques pour passer à l'économie de marché, non sans difficultés sociales. Elle entame également un rapprochement avec l'Europe occidentale et prépare son intégration future à l'Union européenne et à l'OTAN. Le pays tourne ainsi définitivement la page d'un demi-siècle de domination soviétique.En compagnie de l'historien Georges Mink, grand spécialiste de l'histoire de ce pays, et de Chochana Boukhobza, documentariste et spécialiste des camps de concentration, nous revenons sur toute cette période. Enfin, deux témoins, Chrystel et Jean, ayant fait le même type de voyage que le film, nous aident à vivre l'Histoire presque en direct.Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.

Do Zero ao Topo
Como o matemático russo SERGEY BRIN cofundou o Google - Personalidades #10

Do Zero ao Topo

Play Episode Listen Later Mar 24, 2025 21:32


Sergey Brin nasceu em Moscou, em 1973, durante a Guerra Fria e, anos depois, conheceu Larry Page. Os dois, juntos, fundaram o Google. A história do imigrante que saiu da União Soviética com a família para fundar uma das empresas mais valiosas do mundo nos Estados Unidos é o tema do episódio desta semana do Do Zero ao Topo - Personalidades. Este episódio faz parte de uma nova série do nosso podcast, que vai contar, em cada episódio, a história de um grande inovador de sucesso.Para saber mais sobre a história do Sergey Brin acesse: https://www.infomoney.com.br/perfil/sergey-brin/

O Assunto
O Brasil nos arquivos do assassinato de Kennedy

O Assunto

Play Episode Listen Later Mar 21, 2025 26:51


Mais de 60 anos depois da morte do presidente John F. Kennedy, os EUA publicaram mais de 80 mil páginas sobre o caso. Documentos mantidos sob sigilo por décadas, e que agora revelam ações de inteligência americana para tentar conter a influência da então União Soviética no mundo. E o Brasil é citado nesses documentos, como descreve Wesley Bischoff, repórter do g1 que se debruçou sobre o material publicado nesta semana. Na conversa Com Natuza Nery, Wesley explica como os arquivos reforçam que o assassino de Kennedy agiu sozinho, em uma morte cercada de teorias da conspiração. Os documentos detalham ações do então presidente dos EUA para frustrar o apoio do governo cubano de Fidel Castro a comunistas de outros países. E revelam que o então governador do Rio Grande do Sul, Leonel Brizola, recusou apoio de Cuba e China para garantir que João Goulart assumisse a presidência do Brasil. Participa também do episódio o jornalista Roberto Simon. Ele, que é autor de um livro sobre os reflexos da Guerra Fria na América do Sul, avalia o paradoxo que fez Donald Trump revelar documentos sobre o crime mais de 60 anos depois. Roberto analisa também a política americana de manter milhares de arquivos em sigilo – todos os anos, mais de 50 milhões de documentos são colocados em segredo.