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Roger Williams não foi apenas um pioneiro da liberdade religiosa. Ele foi um homem à frente de seu tempo, cuja compreensão radical da separação entre Igreja e Estado moldaria, séculos depois, a espinha dorsal dos regimes democráticos e pluralistas. No entanto, o que torna Williams especialmente relevante para a eclesiologia adventista não é apenas sua defesa dos direitos civis, mas sua teologia profundamente enraizada na soberania de Deus e na primazia da consciência iluminada pelo Espírito. Para ele, a coerção na religião era uma afronta não apenas à dignidade humana, mas à autoridade divina. A liberdade religiosa era, portanto, uma exigência espiritual, não apenas política. A Igreja Adventista do Sétimo Dia, como movimento profético, compartilha esse impulso escatológico. O chamado para sair da Babilônia é um chamado à liberdade espiritual. A proclamação dos Três Anjos em Apocalipse 14 inclui uma denúncia do sistema religioso que se uniu ao poder civil, pervertendo a adoração e perseguindo os fiéis. O pensamento de Roger Williams, embora situado em outro contexto histórico, ressoa com essa advertência. Seu testemunho é uma convocação para que a liderança adventista preserve, na estrutura e na missão, um impulso bíblico, espiritual, apostólico e profético que resista às tentações do autoritarismo, do sincretismo institucional e da acomodação cultural.
John Locke é uma das figuras centrais do pensamento político moderno. Conhecido como o “pai do liberalismo”, ele lançou as bases filosóficas do contratualismo, da liberdade de consciência e da tolerância religiosa. Seus escritos, especialmente o Segundo Tratado sobre o Governo Civil e a Carta sobre a Tolerância, exerceram enorme influência sobre os sistemas democráticos ocidentais e sobre a organização das igrejas protestantes modernas. Entretanto, aplicar os conceitos de Locke diretamente à governança eclesiástica pode trazer riscos. Ao absolutizar a liberdade individual e o consentimento como critério único de legitimidade, seu pensamento pode fomentar a fragmentação institucional, a autonomia radical e a erosão da autoridade espiritual. Neste episódio, examinamos com profundidade como os princípios lockeanos interagem — e colidem — com o modelo de liderança, autoridade e comunidade da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Nosso ponto de partida é teológico e escatológico: a igreja não é um contrato entre indivíduos livres, mas um corpo unido pelo Espírito, fundado na verdade e guiado por um chamado divino. Portanto, qualquer reflexão sobre governo eclesiástico deve começar com fidelidade à Palavra, não com modelos políticos seculares. Locke tem muito a ensinar — mas também muito a ser criticado.
A história da humanidade é marcada por momentos em que o medo — e não a esperança — se torna a força organizadora da sociedade. Um desses momentos foi vivido por Thomas Hobbes, pensador inglês do século XVII, ao observar as consequências devastadoras da guerra civil, da desintegração da autoridade e da violência sectária. Sua conclusão foi radical: para evitar o colapso, é necessário um poder absoluto, incontestável, que concentre autoridade e controle. Esse poder ele chamou de Leviatã. O Leviatã de Hobbes é o símbolo da autoridade centralizada. Ele representa a submissão do indivíduo em troca de segurança, estabilidade e ordem. Hobbes rejeita a liberdade sem freio, rejeita a multiplicidade de vozes e vê o Estado forte como salvador diante do caos. O que acontece, porém, quando essa visão política é transposta para dentro da igreja? Quando o medo do erro, da heresia, do desvio, leva a comunidade de fé a clamar por um Leviatã eclesiástico? Este episódio examina essas questões a partir da realidade da Igreja Adventista do Sétimo Dia, que vive entre a tensão da representatividade espiritual e a tentação da centralização autoritária.
Hugo Grotius (1583–1645) é amplamente considerado o pai do direito internacional moderno. Sua obra-prima De Jure Belli ac Pacis (O Direito da Guerra e da Paz) lançou as bases para um sistema jurídico baseado na razão natural, na convivência racional entre os povos e na regulação ética dos conflitos. Em um mundo devastado pelas guerras religiosas do século XVII, Grotius propôs uma normatividade jurídica acessível à razão humana como fundamento para a paz entre as nações.
Jean Bodin (1530–1596) viveu em meio à instabilidade religiosa, política e social da França do século XVI. Em sua obra mais influente, Les six livres de la République (Os Seis Livros da República), ele cunhou um conceito decisivo para o desenvolvimento do pensamento moderno sobre o poder: soberania. Para Bodin, a soberania é o poder absoluto e perpétuo de uma república, que garante a ordem civil frente ao caos da guerra religiosa. Mas o que pode nos ensinar um defensor da autoridade centralizada e da unidade estatal sobre a liderança de um movimento profético, descentralizado e escatológico como o adventismo? A resposta está na tensão entre o valor da ordem e o risco do absolutismo — entre a necessidade de coesão e os perigos da tirania espiritual. Este episódio propõe um mergulho no pensamento de Bodin para, em diálogo crítico com a teologia adventista, discernir os limites e possibilidades de um governo representativo que busca não apenas manter a estrutura, mas refletir a justiça escatológica do Reino.
A história de John Knox é marcada por uma tensão que atravessa os séculos: o impulso de purificar a Igreja e a necessidade de organizá-la com sabedoria. Fundador do presbiterianismo escocês e voz incansável da Reforma, Knox desafiou não apenas a hierarquia católica, mas também qualquer tentativa de moderação institucional que comprometesse a fidelidade doutrinária. Para ele, a verdade não era apenas uma proposição teológica, mas uma convocação divina a moldar a sociedade, a política e o culto. Seu grito de “ainda há profetas em Israel” ecoa até hoje como desafio a uma Igreja que, diante das tentações da acomodação cultural e do formalismo religioso, corre o risco de perder o vigor da profecia. Knox é, nesse sentido, uma figura incômoda — e por isso mesmo necessária. Sua crítica feroz à tirania papal, sua defesa apaixonada pela liberdade de consciência e sua convicção inabalável de que Cristo é o único cabeça da Igreja fizeram dele um arquétipo do reformador combativo, corajoso e por vezes inflexível.
João Calvino foi, sem dúvida, um dos mais relevantes arquitetos da teologia reformada e da governança eclesiástica moderna. A partir de Genebra, ele não apenas sistematizou uma teologia robusta, mas criou um modelo de governo eclesiástico que inspiraria gerações — e que, paradoxalmente, também geraria tensões profundas entre liberdade espiritual e autoridade institucional. A influência de Calvino sobre o pensamento protestante é incontornável; entretanto, o exame atento de sua teologia revela elementos que, se mal compreendidos ou rigidamente aplicados, podem ameaçar a vitalidade de uma igreja orientada pelo Espírito e alicerçada na liberdade responsável, como é a vocação adventista. Ao colocarmos o pensamento de Calvino sob o microscópio da eclesiologia adventista, surgem perguntas que não podem ser evitadas: Pode-se ordenar a igreja sem engessá-la? É possível disciplinar com misericórdia e restaurar sem subjugar? A ideia de pacto calvinista promove comunhão ou um grupo de elite espiritual? E, mais importante, até que ponto o calvinismo, com seu aparato teológico-jurídico, representa uma ameaça à ordem espiritual do corpo de Cristo?
Eusébio de Cesareia é, talvez, o mais representativo teólogo da cristandade imperial. Sua trajetória marca o momento exato em que a Igreja, antes perseguida, passou a caminhar lado a lado com o Império Romano — não apenas em convivência, mas em simbiose teológica. Eusébio não foi apenas um cronista da história cristã. Ele reinterpretou essa história à luz do triunfo político de Constantino, oferecendo um modelo de teologia da ordem profundamente influente, mas espiritualmente ambíguo. Sua influência, por um lado, foi fundamental para consolidar a identidade da Igreja pós-perseguição; por outro, seu pensamento representa um alerta escatológico para qualquer movimento que, como o adventismo, nasceu à margem do poder e com vocação profética. Ao longo deste episódio, examinamos cinco dimensões de sua obra, à luz da escatologia bíblica e da estrutura representativa da Igreja Adventista do Sétimo Dia.
No turbulento século III, em meio às perseguições do Império Romano e às divisões internas da Igreja, uma figura ergue-se como defensor da unidade, da autoridade episcopal e da ordem eclesiástica: Tácio Cecílio Cipriano, bispo de Cartago. Sua vida e pensamento emergem em um momento de tensão entre a necessidade da ordem e o risco do engessamento institucional. Este é, também, o dilema de todo movimento que deseja permanecer fiel à sua missão profética sem perder a coesão estrutural. Neste episódio, analisamos o pensamento de Cipriano como uma lente para refletirmos sobre a estrutura representativa da Igreja Adventista do Sétimo Dia, ponderando os riscos do autoritarismo e da clericalização, mas também os benefícios da ordem como mediação histórica da missão. A pergunta central é: como manter a unidade visível e a ordem institucional sem sacrificar a profecia, o impulso escatológico e o princípio do sacerdócio de todos os crentes?
Antes de ser chamado “pai da história”, Heródoto foi o herdeiro de um mundo em ruínas. O século V a.C., em que viveu, testemunhou o colapso das antigas hegemonias, a ascensão e queda de impérios, e a constante oscilação entre ordem e desordem. Heródoto não escreveu apenas para relatar o que foi, mas para preservar as causas e sentidos do que aconteceu. Sua obra "Histórias" nasce da vocação de compreender a realidade humana à luz da memória, da justiça e do destino. Para ele, a história era o campo em que se revelavam as tensões entre a hubris (arrogância) e o limite; entre o poder e a fragilidade; entre a glória e a decadência. Assim, sua narrativa não era neutra: era carregada de intenção moral, pedagógica e filosófica. Cada povo, cada guerra, cada governante era um espelho — um reflexo das escolhas humanas diante dos desígnios invisíveis. Ao considerar Heródoto em diálogo com a estrutura de governo e liderança da Igreja Adventista do Sétimo Dia, emerge uma tensão fecunda: de um lado, a valorização da história como advertência e aprendizado; de outro, a necessidade de transcendê-la por meio de uma escatologia viva, que recusa o fatalismo cíclico e reafirma a direção divina do tempo. A IASD, diferente do mundo antigo, não repousa sua esperança em heróis nem em ciclos, mas em um Deus que age na história e conduz Seu povo com estrutura, profecia e missão.
Neste episódio profundo da série A ORDEM, exploramos como a história não é apenas cenário, mas meio através do qual Deus governa, forma e envia sua Igreja. A partir de São Boaventura, da patrística e da escatologia adventista, refletimos sobre os sete tempos da salvação, a tensão entre Reino de Deus e reinos dos homens, e a função da liderança espiritual no tempo do fim. A ordem eclesiástica não é uma estrutura neutra — ela é parte da missão. E liderar hoje é preparar a Igreja para o retorno do Rei. Um episódio essencial para quem deseja compreender o papel escatológico da liderança na IASD.
Neste episódio apoteótico da série A ORDEM, mergulhamos na tríplice função da liderança espiritual: ética, institucional e escatológica. Exploramos como a autoridade legítima se sustenta no simbolismo do bem, na fidelidade institucional e na leitura escatológica do tempo. Através de uma leitura bíblica e histórica – do Êxodo ao Apocalipse – mostramos como a ordem divina se revela na liderança que serve, organiza e envia. Uma chamada urgente para a formação de líderes íntegros, conscientes da missão e sintonizados com o Reino que vem.
Neste episódio da série A ORDEM, exploramos como a estrutura da Igreja Adventista do Sétimo Dia deve ser lida à luz da história, da experiência e da escatologia. Através do método histórico-existencial, revelamos como a ordem eclesiástica não é apenas um sistema, mas uma encenação simbólica da presença e da promessa de Deus. Refletimos sobre o papel da tradição patrística e da profecia, sobre o simbolismo institucional e o desafio de manter viva uma ordem que aponta para o Reino. Um chamado profundo para líderes, teólogos e membros que desejam discernir, reformar e vivenciar a ordem como caminho espiritual e histórico de fidelidade. 00:00 – Introdução: Por que a Ordem Precisa Ser Lida Existencialmente 03:10 – Parte 1: O Método Histórico-Existencial e a Leitura da Ordem 10:40 – Parte 2: Simbolismo, Instituição e Sentido Escatológico 18:20 – Parte 3: A História como Encenação da Ordem – De Israel à IASD 26:00 – Parte 4: Entre Patrística e Profetismo – A Ordem Revelada no Tempo 34:50 – Parte 5: Aplicações – A Necessidade de uma Leitura Existencial das Estruturas da IASD 42:00 – Conclusão: A Ordem que Salva é a que se Deixa Reformar
Neste segundo episódio da série A ORDEM, mergulhamos no coração do sistema representativo da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Exploramos como as instituições, os líderes, os rituais e os processos administrativos revelam – ou escondem – a presença viva do Reino de Deus em meio à comunidade de fé. Ao longo do episódio, refletimos sobre a natureza simbólica das instituições adventistas, o papel civilizatório da liderança, a liturgia administrativa, o mistério espiritual que sustenta a ordem, e a importância vital das assembleias e delegados como espaços de discernimento comunitário e ação missionária. 00:00 - Introdução: A Ordem como Representação 02:14 - Parte 1: Instituições como Representação da Ordem 09:45 - Parte 2: Liderança como Elo Civilizatório 17:50 - Parte 3: Liturgia e Procedimentos como Encenação da Ordem 25:35 - Parte 4: O Mistério como Garantia de Permanência 33:10 - Parte 5: Assembleias e o Papel Representativo dos Delegados 41:30 - Conclusão: Representar é Tornar Presente
Neste episódio apoteótico que encerra a primeira temporada da série A Ordem, mergulhamos na tensão mais profunda da história da humanidade: a busca por uma ordem que não seja apenas técnica, mas verdadeira, viva, inspirada. A partir da jornada espiritual da modernidade, refletimos sobre o que significa liderar com integridade, reformar com discernimento e governar com consciência escatológica no contexto da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Este episódio não é apenas um fechamento — é um chamado. Um apelo à liderança que escuta, à igreja que desperta e à estrutura que serve. Aqui, revelamos o ethos espiritual por trás do sistema representativo adventista e fazemos um convite corajoso: reorganizar é reconsagrar. Se você é pastor, ancião, líder de ministério ou membro engajado, este episódio é um espelho, uma semente e uma oração.
No meio de uma crise moral, política e espiritual, Platão surge como um pensador que nos convida a olhar para dentro — porque não há ordem verdadeira na sociedade sem uma ordem profunda na vida interior de cada líder. Neste terceiro episódio da série A Ordem, exploramos o colapso simbólico da pólis grega e como Platão respondeu com uma proposta de reforma da alma — uma resposta que continua ecoando nos desafios da liderança cristã hoje. O Mito da Caverna, a estrutura tripartida da alma, e a vocação profética do verdadeiro líder ganham vida em um diálogo instigante com a missão da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Este episódio é para quem sente que apenas reformar estruturas não é suficiente. É para quem intui que, sem transformação interior, todo sistema é fachada. ▶️ Descubra como a filosofia pode se tornar um instrumento de discernimento espiritual.
UNIVERSO AO LADO - Um breve panorama das seitas e heresias ao longo da história.Aula: DESMASCARANDO O ADVENTISMO DO SÉTIMO DIA!Texto Bíblico: Hb 1.1-4; Ap 6.9-11; 20.10-15; Mt 10.28; 25.41, 46; Jo 19.28-30; Cl 2.16-17; Gl 3.24-25Professor: Pr Roni SantosInscreva-se no canal: https://bit.ly/2MLbVB9Acesse mais recursos através do site: https://ibvidanova.org.brAcompanhe nossas páginas!Facebook: Igreja Batista Vida Nova (https://bit.ly/2tkK7wr)Instagram: @vidanovaindaiatuba (https://bit.ly/2ZJFubC)Spotify: Igreja Batista Vida Nova (https://spoti.fi/2Vq9J5t)
Nos ha salido un programa ecléctico, fruto de una confusión. Así que hablamos de los Adventistas del Séptimo día, de los cereales Kellog´s, de la Inquisición, de la persecución de los judios de Cristobla Colón...
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Estudo comparativo entre o que os adventistas creem e aquilo que o cristianismo histórico crê, especialmente quanto às fontes de autoridade usadas pelos adventistas para estabelecerem algumas de suas principais doutrinas. A análise é feita de maneira cuidadosa, reconhecendo que o adventismo não é um movimento homogêneo e que existem vertentes dentro dele que se afastam bastante do adventismo clássico de Ellen White. Este vídeo pertence à série 'Religiões Comparadas'. Assista à série completa em: • Religiões Comparadas - Augustus Nicod... Aprofunde seus estudos e viva a fé bíblica no seu dia-a-dia! www.vivendoasescrituras.com.br/?&sck=spotify ----- Acompanhe minhas redes sociais: Facebook - https://bit.ly/fb-augustus-nicodemus Instagram - https://bit.ly/ig-augustus-nicodemus Twitter - https://bit.ly/tw-augustus-nicodemus Tenha piedade - #AugustusNicodemus
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O movimento Adventista lidou com a ameaça de estagnação nos anos subsequentes a 1880. Pioneiros como A. Daniels, Ellen White e outros lutaram até o fim para que fosse reafirmado a estrutra de liderança apostólica. A igreja em muitos lugares até hoje não entendeu 1888 - com o entendimento do corpo doutrinal (especificamente a justificação pela fé, a graça e o evangelho). Isso levou a igreja em 1901 a reafirmar questões doutrinários reafirmando também que somos herdeiros da reforma protestante. De 1901 até 1903 a igreja passa por uma reestruturação do seu sistema de governo (período de reorganização) e de 1901-1915 a reafirmação da estrutura de liderança conforme Daniels e EGW se posicionaram contra a ideia de pastores locais.
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Como a reforma protestante deu start para o resgate do ethos de movimento e como isso foi intensificado no movimento Adventista? Como a igreja Adventista nos seus primórdios deu continuidade ao lema da reforma de eclesiástica sempre reformada? Boa parte das igrejas desconhecem a história do movimento Adventista. Isso enfraquece nosso ethos de movimento. As igrejas desconhecem a causa que dá fundamento a sua existência. Boa parte dos Adventistas veem apenas a igreja como um movimento de resgate do corpo doutrinal. Mas raramente articulam que ela também veio fazer o resgate do sistema de governo e estrutura de liderança. É o resgate integral desses três elementos que faz da igreja Adventista um movimento de crescimento exponencial.
Hoy César Vidal entrevistará a Abigail García y Miriam Calvo que nos contarán sus experiencias tras abandonar la secta Adventista y nos lo contarán todo sobre el libro: "La mentira White, el fraude del Adventismo" de la editorial M. & R. PUBLICATION escrito por Walter T. Rea. Ayúdanos a seguir en emisión, participa en el Crowdfunding de La Voz de César Vidal: https://www.cesarvidal.com/dona
A formação de equipes missionárias para plantação de igrejas foi um tema de suma importância para a missão dos primeiros apóstolos. A tarefa de fundar igrejas é complexa e desafiadora, exige uma variedade de perspectivas e habilidades na qual se pode esperar que equipes reais tenham sucesso. Apesar do surgimento da crença popular de que o plantador de igreja precisa ser um pioneiro vigoroso e solitário, o final do século 20 começou uma mudança em direção à comunidade e ao trabalho em equipe. A intenção de formar plantadores de igrejas está enraizada na necessidade de trabalhar juntos com um propósito sob a autoridade de Cristo para iniciar novas igrejas. Para isso, as equipes missionárias se comprometem alegremente em servir juntos para a glória de Deus. Elas compartilham a mesma visão, vivem a mensagem amorosa de Cristo, realizam um ministério significativo e se responsabilizam mutuamente pelos resultados.
A existência da Igreja Adventista do Sétimo Dia como povo está relacionada com o cumprimento da missão evangélica. Para White “a igreja de Cristo na terra foi organizada para fins missionários, e o Senhor deseja ver a igreja inteira idealizando meios pelos quais todos possam ouvir a mensagem da verdade”. No início do movimento Adventista, grupos de fiéis se uniam para promover a causa do evangelho, mudando-se para lugares onde não havia adventistas e fundando congregações. Essa abordagem provocou o crescimento explosivo que acabou permitindo que a igreja se espalhasse pelo mundo inteiro.
Nesse episódio debateremos sobre a doutrina e visão adventista, e se ela se encaixa ou não no conceito de seita. Siga nossas redes sociais: ► Facebook ► Instagram ► Twitter ► Inscreva-se no canal do Youtube
Concluindo a exposição do evangelho em Gálatas.
Série de estudos sobre seitas e heresias, uma comparação com o cristianismo bíblico.
Continuando a exposição do evangelho em Gálatas.
Cumprindo a promessa que fizemos de BibleCast essa semana, vamos continuar estudando o livro de Gálatas e descobriremos que há uma grande razão para sorrir em tempos difíceis como esses! Música: Stir it Up – Imperials (EMI).
Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=t3lH3iyMGLA
Começa hoje uma nova trilogia! O assunto é a carta de Gálatas, um choque de realidade sobre o evangelho, a primeira igreja, e as amarras que tentam impor a fé. Venha com a gente e convide os amigos! Música: Stir it Up – Imperials (EMI).
No episódio de hoje revisitaremos a antiga mitologia BibleCastiana e descobriremos como nasce esse bichinho fofinho tão monstruoso, segundo as palavras do próprio Jesus.
Juízo sempre é tempo de reflexão e de repensar. E quando nos encontramos com quem realmente somos um despertar da consciência nos flagra culpados. Como alguém pode confiar em mim conhecendo quem eu sou? Como posso confiar que me tratarão bem conhecendo quem eu sou? Deixa quem te conhece profundamente te contar.
Nesse episódio Diego e Junior apontam para algo mais mortal do que o Covid-19. Uma pandemia que as pessoas comentam muito pouco.
Como enxergar além da morte que ronda em derredor? Que lição é possível tirar a respeito da leitura de tempos como os nossos de uma história que vem de tempos como os nossos.
Em meio a um juízo divino, qual deve ser nossa mensagem? O que devemos clamar a plenos pulmões? Pr. Diego e pr. Junior querem descobrir como fazer sua voz se sobressair em meio a tantos ruídos e clamores. Qual é a melhor coisa a gritar quando todo mundo também está gritando? "As palavras estão muito ditas e o mundo muito pensado. Fico ao teu lado." ("Interlúdio", Cecília Meireles)
Será verdade? Não eram apenas "palavras"? Já viu uma Fênix voando? Então tome! É verdade que foi preciso uma Pandemia seguida de quarentena, mas estamos aqui! Nesse episódio comemorativo dos 10 anos, pr. Junior e pr. Diego vão alçar voz para o questionamento mais necessário nessa fase da história humana.
Eis que finalmente saiu o BibleCast 2016!!!!… Digo, 121! Em um programa ao vivo na Home Church do Só Boas Novas. Pr. Diego e Pr. Junior interagem com a platéia e a banda sobre o que é a transformação causada por Cristo, qual o tamanho dela, quão profunda, de que tipo? Confira e compartilhe!
Para você que não acreditou… #tome! Para você que manteve a esperança: eis que tarda, mas não falha! Marcando ponto em 2015, o BibleCast reaparece para dar alguns recados e deixar uma reflexão bíblica daquelas que questiona nossa própria função. O Pr. Diego e o Pr. Junior conversam neste programa sobre o que fazer quando se passa muito tempo no deserto… "HO! HO! HO!", caros heróis; e Feliz Natal! :-)
BIBLECAST FEITO POR HERÓIS! Foram quase 2 semanas de áudios sendo gravados, alguns até regravados, enviados e 3 dias/noites de produção e edição em busca do melhor resultado, quaase deu pra publicar na sexta, rs. Tudo isso pra nós heróis sinceramente homenagearmos aos pastores Diego e Junior. Muito obrigada aos heróis envolvidos nesse sonho (literalmente, rs), agradecemos a cada um que enviou áudio e aos que não enviaram também porque se todos os que chamei tivessem enviado teríamos lá pras 3 horas de programa e não sei quantos dias de edição, rs. Fim de blá blá blá, vai BC! (Carolina Prado e Luciano Batista)
E o choro continua… pelo menos o tema que nos ajuda a aplicar o paradigma de Cristo em nossa vida prática. Pr. Junior e pr. Diego falam sobre aquilo que é o que mais buscamos: felicidade, paz e alegria. Deixe Cristo falar contigo nesse episódio e aprenda o que as mães têm que os pais hesitam em ter.
Como diria o meu amigo Estevão Queiroga: “Chooooooooraa menino!”. Porque o BibleCast está aqui e o assunto continua na sequência do conversado no último programa. Vamos ler a Bíblia com as lentes do Messias e descobrir que há muito mais nas lágrimas do que supõe a nossa vã filosofia.