POPULARITY
Categories
El artista Carlos Ares ha elegido El rincón de cantar de Cuerpos especiales para interpretar, por primera vez en directo, su single Collar.
Las cárceles no siempre tienen barrotes de hierro. A veces son de preocupaciones, deudas, soledad o enfermedad. Sin embargo, en medio de esas prisiones, en lo último que pensamos es en cantar. Pero el canto tiene poder porque conecta nuestro espíritu con el cielo. La Biblia narra que Pablo y Silas, encarcelados injustamente, decidieron orar y cantar a medianoche. Los demás presos los escuchaban. Ese canto no solo abrió puertas físicas, sino que encendió esperanza en los corazones. En el año 1967, Martin Luther King Jr. fue encarcelado tras una protesta pacífica. Según reportes, comenzó a entonar himnos en su celda y pronto otros se unieron. Lo que debía ser un lugar de desesperanza se convirtió en un coro de fe. De modo que, tus canciones también pueden romper cadenas. No porque cambien de inmediato tu situación, sino porque cambian lo que pasa dentro de ti. Cantar es declarar: “No estoy vencido, mi confianza sigue en Dios”. Entonces, ¿Te atreves hoy a cantar en medio de tu dolor? La Biblia dice en Hechos 16:25: “Pero a medianoche, orando Pablo y Silas, cantaban himnos a Dios; y los presos los oían” (RV1960).
Las cárceles no siempre tienen barrotes de hierro. A veces son de preocupaciones, deudas, soledad o enfermedad. Sin embargo, en medio de esas prisiones, en lo último que pensamos es en cantar. Pero el canto tiene poder porque conecta nuestro espíritu con el cielo.La Biblia narra que Pablo y Silas, encarcelados injustamente, decidieron orar y cantar a medianoche. Los demás presos los escuchaban. Ese canto no solo abrió puertas físicas, sino que encendió esperanza en los corazones.En el año 1967, Martin Luther King Jr. fue encarcelado tras una protesta pacífica. Según reportes, comenzó a entonar himnos en su celda y pronto otros se unieron. Lo que debía ser un lugar de desesperanza se convirtió en un coro de fe.De modo que, tus canciones también pueden romper cadenas. No porque cambien de inmediato tu situación, sino porque cambian lo que pasa dentro de ti. Cantar es declarar: “No estoy vencido, mi confianza sigue en Dios”. Entonces, ¿Te atreves hoy a cantar en medio de tu dolor? La Biblia dice en Hechos 16:25: “Pero a medianoche, orando Pablo y Silas, cantaban himnos a Dios; y los presos los oían” (RV1960).
02 08-09-25 LHDW Noticias del NoDo: Sánchez sigue atacando a Israel, amigo de Hamas. Feijoó debe dimitir por cantar. Juan Carlos Rivero y Alfredo Relaño
02 08-09-25 LHDW Noticias del NoDo: Sánchez sigue atacando a Israel, amigo de Hamas. Feijoó debe dimitir por cantar. Juan Carlos Rivero y Alfredo Relaño
Aunque fallemos, aunque tropecemos, aunque nos alejemos, hay un amor que no nos suelta. El Cantar de los Cantares nos recuerda que somos deseados y buscados, el Salmo 51 nos enseña que podemos volver con un corazón arrepentido, y 2 Corintios 9 nos invita a dar con alegría porque Dios ama al dador alegre.
A Casa de Portugal na Cidade Universitária de Paris, vai acolher, de 13 de Setembro a 31 de Outubro, uma exposição sobre a actividade musical dos exilados portugueses em França durante a ditadura do Estado Novo (1933-1974), em particular da geração que se opôs às guerras coloniais dos anos 60 e 70 em Angola, Moçambique e Guiné-Bissau. Neste programa, conversamos com Agnès Pellerin, uma das coordenadoras da exposição. A exposição “Chansons de l'Exil Portugais à l'Aube de la Révolution des Œillets” vai ser inaugurada a 13 de Setembro e fica patente até 31 de Outubro na Maison du Portugal-André de Gouveia, na Cité Universitaire Internationale de Paris. A mostra junta 13 painéis com cerca de cinquenta ilustrações, nomeadamente capas de discos, panfletos, fotografias, e é acompanhada por um guia que permite ouvir online alguns excertos sonoros com traduções em francês. Através da música, é apresentado o percurso de várias figuras da música de intervenção portuguesa que se exilaram em Paris, como José Mário Branco, Luís Cília, Tino Flores, Sérgio Godinho, Francisco Fanhais, que nas suas canções denunciam a ditadura, a pobreza em Portugal e a guerra colonial. “Esta exposição em francês é uma exposição documental que retoma elementos de uma exposição que já foi feita no âmbito do Observatório da Canção de Protesto, em Grândola, em 2020. É uma adaptação, tradução e inclui também novos elementos para atingir um público que não seja especialista e conhecedor da música portuguesa, nem lusófono. Também envolve excertos de canções online com traduções em francês. A ideia deste trabalho sobre música e exílio é interrogar os percursos dos músicos, a dimensão biográfica, mas também interrogar as narrativas individuais à luz das ligações deles com as culturas do país de acolhimento, incluindo as de outras comunidades exiladas. Os portugueses em França encontraram cá nos anos 1960, 1970, espanhóis que estavam a fugir do franquismo, depois gregos, chilenos, brasileiros”, conta à RFI Agnès Pellerin, investigadora em estudos culturais e uma das coordenadoras da exposição. Em França, o contexto é radicalmente diferente. Para começar, há liberdade de gravação, de criação e de difusão de canções de protesto que seriam imediatamente censuradas em Portugal e que denunciam abertamente as guerras coloniais, como, por exemplo, “A Bola” de Luís Cília, “Deserção” de Tino Flores, “Ronda do Soldadinho” de José Mário Branco. Criticam, ainda, a repressão, as prisões e a polícia política da ditadura, como “Vampiros” de José Afonso, “Queixa das almas jovens censuradas” e “Perfilados de Medo” de José Mário Branco e “Porque de Francisco Fanhais. Outras canções falam sobre a emigração, os seus sonhos e as suas desilusões, como “Por Terras de França” de José Mário Branco, “Cantar de emigração” de Adriano Correia de Oliveira ou “Que força é essa, amigo” de Sérgio Godinho e recentemente adaptada por Capicua. O vento revolucionário de Maio de 68 também agita os exilados portugueses, muitos dos quais ocupam, por exemplo, a Casa de Portugal e se inspiram para criar canções como “Les Mille et Une Nuits” de Sérgio Godinho. Depois, é a própria “chanson française”, na forma e no conteúdo, que contaminam os músicos portugueses, como Luís Cília, apadrinhado por Georges Brassens e que viria a gravar, mais tarde, um tema de Brassens adaptado por ele, “A Má Reputação”. Incontornável é a história mais conhecida da gravação, em 1971, da música que é o emblema da "Revolução dos Cravos", “Grândola Vila Morena”. Uma das fotografias centrais da exposição evoca justamente essa altura, com Francisco Fanhais, José Afonso e José Mário Branco de braço dado, no Château d'Hérouville, nos arredores de Paris. Ainda que haja um foco na criação musical dos anos 60 e 70, a exposição também aborda o percurso de Fernando Lopes-Graça. É que, em Maio de 1937, fugindo à repressão política do Estado Novo, Fernando Lopes-Graça instalou-se em Paris, onde se manteve até à eclosão da 2ª Guerra Mundial. “Fernando Lopes-Graça é uma figura muito importante na música portuguesa mais erudita e também da militância ao lado do Partido Comunista Português clandestino. Ele foi também uma fonte de inspiração muito importante para os cantores dos anos 60 e 70. Também era muito importante dar a ouvir músicas diferentes e estarmos atentos a vários estilos musicais. Por exemplo, a exposição também trata de fado que era algo polémico dentro da geração de 60 e, sobretudo, 70, mas também fala do folclore”, acrescenta Agnès Pellerin. A exposição propõe uma abordagem inclusiva em termos musicais, mas também quer devolver a esta história a presença de mulheres, nomeadamente as autoras de letras, poetisas como Natália Correia e Sophia de Mello Breyner, mas também há uma alusão à cantora francesa de origem portuguesa Catherine Ribeiro. Na exposição vai haver, também, projecções de filmes, conferências e encontros. Na inauguração, a 13 de Setembro, é apresentado “O Salto”, de Christian de Chalonge, de 1967, o primeiro filme de ficção realizado sobre a imigração portuguesa em França e em que a música foi composta por Luís Cília. A 20 de Setembro, dois cantores da geração de Abril, Francisco Fanhais e Manuel Freire, vão cantar e conversar com os musicólogos Hugo Castro e Ricardo Andrade. Recorde-se que Francisco Fanhais esteve, em 1971, com José Afonso, José Mário Branco e Carlos Correia no Château d'Hérouville, nos arredores de Paris, a gravar “Grândola Vila Morena”. A 5 de Outubro, a Associação Memória Viva promove um debate em torno da música nos filmes que abordam a imigração portuguesa em França nos anos 60 e 70. A 9 de Outubro, o musicólogo Manuel Deniz Silva vai conversar com a historiadora Cristina Clímaco sobre o exílio, em Paris, do músico Fernando Lopes-Graça nos anos 1930. Também se pretende receber visitas de estudo. A exposição acontece no âmbito do projecto EXIMUS – Música e Exílio, do INET-md, uma unidade de investigação em música e dança na Universidade Nova de Lisboa, financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia. Esta é uma parceria com a Maison du Portugal – André de Gouveia e a Associação Memória Viva.
#CarlosCuevas REVELA que el ABOGADO, #GuillermoPous, le PROHIBIÓ cantar canciones de #JuanGabrielSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Platicamos con #Tatiana, quien planea su regreso a cantar BALADAS! Se prepara para su concierto en ‘La Maraka'See omnystudio.com/listener for privacy information.
Este viernes, para cerrar por todo lo alto esta sección de Las que echaron a cantar, Lydia García nos cuenta la historia de Marujita Díaz
¡#Shakira SORPRENDE en CONCIERTO de #CDMX al invitar a #Danna a cantar! ¡No te pierdas de esta y más NOTICIAS del ESPECTÁCULO con los #PájarosEnElAlambre este 27/08/2025!See omnystudio.com/listener for privacy information.
¡#Shakira SORPRENDE al cantar '#Soltera' junto a #Danna durante su concierto en la #CDMX! ¿Qué te pareció este momento?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Este viernes en Las que echaron a cantar hablamos de una de las favoritas de Lidia García , la trianera de bronce, Paquita Rico.
¿Iván Aguilera PROHIBIÓ a Mariana Seoane cantar canciones de Juan Gabriel?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Cantar de las aves 20 AgostoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Begoña Gómez de la Fuente ha conversado con dos cantantes de este género, el tenor José Manuel Zapata y la soprano Mariola Cantarero para que nos muestren más de cerca este estilo de canto con cientos de años de historia.
Begoña Gómez de la Fuente ha conversado con dos cantantes de este género, el tenor José Manuel Zapata y la soprano Mariola Cantarero para que nos muestren más de cerca este estilo de canto con cientos de años de historia.
¡#Cazzu y #Belinda PODRÍAN tener PRÓXIMA colaboración con la #BandaMS! ¡No te pierdas de esta y más NOTICIAS del ESPECTÁCULO con los #PájarosEnElAlambre este 15/08/2025!See omnystudio.com/listener for privacy information.
En este episodio nos acompaña Enrique Ortega, director audiovisual chileno titulado en Comunicación Social y especializado en animación stop motion. Su obra ha recorrido el mundo con proyectos como Bajo la Luna —reconocido en festivales como Stuttgart y Annecy—, Horacio y los Plasticines, Cantar con Sentido y la serie Zander, ganadora del premio India Catalina.Desde su productora PATAKA, desarrolla contenidos con un enfoque en eficiencia y sustentabilidad, mientras comparte su experiencia como docente en la Universidad Santo Tomás y la Universidad Diego Portales.Un episodio para inspirarse con la creatividad, la sensibilidad y el compromiso social de un narrador visual.
Lidia García nos acompaña por la trayectoria de otra mítica de nuestra música: Carmen Sevilla.
Aunque #DianaBovio fue muy aplaudida por si interpretación de Dulce en #Mentiras, la actriz ya quiere despegarse del personaje y enfocarse en nuevos proyectos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
James Gunn anuncia la Saga de Superman, Dave Bautista enfrentará al Henry Cavill el inmortal y otras noticias.
En este episodio exploramos la historia detrás de algunas de las canciones en español que, por su contenido político, social, sexual o religioso, fueron prohibidas, modificadas o retiradas del aire. Descubre qué dijeron los artistas, cómo reaccionó el público y por qué estas melodías siguen vivas a pesar de los intentos por silenciarlas.
L'articolo “Yo te aseguro que no cantará el gallo, antes de que me hayas negado tres veces» Juan 13, 21-33. 36-38 – Martes 15 abr 2025 proviene da Radio Maria.
Este episodio de Las que echaron a cantar hablamos de la realeza de la copla, Doña Juana Reina
A lo largo del siglo XX y XXI, distintas canciones fueron censuradas por motivos políticos, religiosos, sexuales o morales.Desde letras que incomodaron a los gobiernos hasta melodías consideradas “peligrosas” para el orden social, este episodio recorre la historia de algunas de las canciones más polémicas y vetadas de todos los tiempos.Exploramos casos como el de “The Pill” de Loretta Lynn, silenciada por su mensaje feminista en la América conservadora; “Lucy in the Sky with Diamonds” de The Beatles, acusada de promover el consumo de drogas; y otras piezas prohibidas por desafiar regímenes autoritarios, desafiar tabúes o retratar realidades incómodas.
Sinopsis: Mucho chisme atrasado, mucha película vista, Alan no es especial, la serie de Chespirito deja a Florinda Meza como una Santino cualquiera y más mucho más!!
Lidia García y Marta Del Vado charlan acerca de Estrellita Castro, cantante y actriz española.
Estuvo con nosotros en una ocasión más, José Manuel TT´s, de HCTK, hablando ahora de su inicio en la creación de contenido con su faceta del "hidromarcelo" Conversaciones Distribuido por: Genuina Media
Vuelve Lidia García, un verano cargada de historias copleras, de folclóricas de relumbrón, de jugosos retrosalseos y, por supuesto, de muchas canciones.
López Aliaga respondió con insultos a denuncias por la entrega de sangrecita en mal estado a ollas comunes. Ejecutivo observó ley del Congreso que beneficia a casas de apuestas en línea; y el gobierno quiere obligar a medios a transmitir el Himno Nacional.
Ovidio Guzmán se declara culpable en una Corte de Chicago; las protestas contra la gentrificación y no paran los decomisos de huachicol en México
En entrevista para MVS Noticias con Daniel Guerra, en ausencia de Ana Francisca Vega, José Luis Montenegro, periodista y escritor especializado en seguridad y narcotráfico, habló sobre los pactos de Ovidio Guzmán ponen a temblar a políticos y empresarios. El hijo de 'El Chapo' podría convertirse en testigo clave de la justicia estadounidense.See omnystudio.com/listener for privacy information.
ENTREVISTA CON THE SPACE OCEAN
Episodio 133 - 6 pedruscos que te encontrarás si quieres aprender a cantar by Esther Justel y Carlos Campaña
Caio Blinder, integrante do Manhattan Connection, com passagens por O Globo, Folha de S.Paulo, VEJA, Jovem Pan e BBC Brasil, analisa e comenta as relações internacionais, no Jornal Eldorado, às 4ªs e 6ªs feiras, 8h15.See omnystudio.com/listener for privacy information.
'Ningún amor está vivo en el recuerdo'. No es una pregunta, es una afirmación y también el título del nuevo libro de relatos de Lara Moreno. El relato que da nombre al volumen ya establece un punto de partida claro: una expareja se reencuentra en una ciudad que no es la suya y constata, sin apenas palabras, que entre ambos no queda ya nada que merezca la pena recordar. A través de estas historias breves, Lara Moreno explora con precisión emocional temas como el desgaste, el desencuentro, la distancia afectiva y los huecos que deja el paso del tiempo. La narrativa se construye sobre fragmentos cotidianos que dejan entrever rupturas íntimas y certezas en ruinas.También hablamos con Elvira González, pionera del galerismo español, que ha recibido el Premio Alberto Anaut por su papel en la transformación del arte contemporáneo en España. El galardón, entregado en el Círculo de Bellas Artes, reconoce trayectorias culturales que suelen quedar al margen del foco público.Desde Berlín, la corresponsal Beatriz Domínguez nos lleva a una exposición del MEK que revisa el turismo de masas durante la dictadura franquista, coincidiendo con el 50 aniversario de la muerte del dictador. La muestra propone siete miradas artísticas sobre ese fenómeno histórico y su trasfondo económico y social.En el apartado escénico, charlamos con Marc Caellas y Esteban Feune de Colombi sobre Ustedes brillan en lo oscuro, un montaje basado en los textos de Liliana Colanzi y concebido por la Compañía La Soledad.Además, Marta Orquín cubre el estreno de La Tempestat, tercera adaptación de Oriol Broggi sobre obras de Shakespeare, tras El rey Lear y Hamlet. Esta nueva propuesta de La Perla 29 se representa en la Biblioteca de Catalunya.Y cerramos con Martín Llade y el ensayo Cantar el infinito, de Irene de Juan Bernabéu. Una exploración sobre el vínculo entre música, palabra e imaginación romántica a lo largo de un siglo.Escuchar audio
El capitán del Oviedo no dudó en interpretar la canción que Melendi dedicó a su equipo.
Programa de Governo passa, mas com ameaças de curto prazo feitas pelo Chega e recados do PS. Devia a AD escolher um parceiro preferencial para negociar? E ainda as mudanças na lei da imigração. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Siga a gente emhttp://youtube.com/@diariodebordopod
Barcos, aviões e batidas fora de tempo.