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O post Ministério de Minas e Energia observa à distância greve dos petroleiros anunciada hoje em todo o país apareceu primeiro em Conteúdo Brasil 2025.
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Os petroleiros da Petrobras deram início a uma greve por tempo indeterminado nesta segunda-feira. De acordo com comunicado divulgado pela Federação Única dos Petroleiros, a proposta apresentada pela Petrobras não avançou nas últimas semanas de negociação.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
Greve geral muda posição de Ventura. O líder do Chega vai ter dificuldades em manter o seu eleitorado — não é possível ser tudo e o seu contrário. Ainda a estratégia de segurança nacional dos EUA.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A economia portuguesa parece melhor vista de fora do que de dentro? E por que razão a América de Donald Trump detesta tanto a União Europeia? Em dia de greve geral e em época de gripe, o Eixo do Mal teve Ângelo Correia e Cecília Meireles em substituição de Daniel Oliveira e Clara Ferreira Alves. Governo e CIP dizem que adesão à greve foi mínima (entre 0% a 10%) e que “a economia real” funcionou, mas os Sindicatos apontam mais de 80% de participação. CGTP fala em 3 milhões de trabalhadores; UGT ameaça nova paralisação nos próximos meses. A greve, que contesta o anteprojeto de revisão da legislação laboral em debate na Concertação Social, foi o tema de abertura de um Eixo de Mal gravado no dia da paralisação. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Alberto Gonçalves comenta o o alcance, o significado e as consequências da greve geral.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O tom foi definido pelo próprio primeiro-ministro e pelo ministro da Presidência no decorrer da greve geral desta quinta-feira, tendo ficando imortalizado no título de um artigo publicado no portal do Governo: “Greve geral – o país está a trabalhar”. No dia seguinte à paralisação, os governantes continuam a relativizar os impactos. O Governo não soube ler o país na questão do pacote laboral? See omnystudio.com/listener for privacy information.
Foi uma greve pacata, mas acabou manchada por "infiltrados" que querem passar imagem do país que não é verdade. Nos debates presidenciais, Jorge Pinto é "pirralho" e Ventura sem adversários à altura.See omnystudio.com/listener for privacy information.
HEY GUYSSS, estamos de volta e neste episódio falamos de quase crimes, criminosos falhados e da importância de desligar o chat de computadores públicos (sim, é um reminder). Beijinhoooooos
A greve geral parou uma parte importante do país e reforçou a posição das centrais sindicais contra a reforma das leis laborais. Análise de Clara Teixeira.
Não parece, mas esta rubrica aderiu à greve geral.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: A Secretaria de Segurança do estado do Rio de Janeiro mobilizou mil policiais civis e militares em mais uma operação contra a expansão territorial do Comando Vermelho. A operação foi realizada no Complexo do Salgueiro, na região metropolitana da cidade. Alguns moradores registraram a chegada dos policiais na comunidade, que foram recebidos pelos criminosos com tiros e carros incendiados usados como barricadas. A Justiça autorizou o cumprimento de dezenas de mandados de prisão e de busca e apreensão. Devido à operação, a prefeitura de São Gonçalo suspendeu as aulas em seis escolas municipais que ficam no Complexo do Salgueiro. E ainda: Greve geral paralisa serviços públicos em Portugal.
Recuamos a 1988 até à primeira greve geral em que convergiram as duas centrais sindicais. Juntamos aqui uma rádio, que acabara de nascer, e que lá esteve para contar a História. Crónica de Francisco Sena Santos.
Batalha entre sindicatos e governo com indicadores a mostrar que afinal o impacto não foi mínimo. E ainda, a Ucrânia de Catarina Martins a derrotar a simpatia de António Filipe.See omnystudio.com/listener for privacy information.
“Tira os sonhos aos jovens e dá vontade de emigrar”. Greve geral em Lisboa juntou descontentes dos 8 aos 80
Esta quinta-feira é dia de Greve Geral em Portugal. Uma paralisação que se faz sentir com particular incidência nos transportes, na saúde e na educação. Na origem da greve está o facto de o Governo de direita do primeiro-ministro Luís Montenegro querer avançar com um pacote laboral que os sindicatos consideram ser um assalto aos direitos fundamentais. Há doze anos que as duas centrais sindicais Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses Intersindical Nacional (CGTP-IN) e União Geral de Trabalhadores (UGT) não se juntavam para promover uma greve geral. Agora, as centrais sindicais juntam forças e exigem a retirada do pacote laboral apresentado pelo Governo, que consideram que, se fosse posto em prática, representaria um enorme retrocesso nos direitos dos trabalhadores. Os sindicatos identificam que esta é uma uma greve geral por mais salário, mais direitos e mais serviços públicos, e que é também uma forma de luta contra os despedimentos sem justa causa, contra a imposição do banco de horas, contra a destruição da contratação colectiva, contra os ataques aos direitos de maternidade e paternidade, contra a precariedade e pela defesa do direito à greve e liberdade sindical. José Manuel Oliveira, Coordenador Nacional da Fectrans (Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações) – estrutura sectorial da CGTP - explica os motivos desta greve: A questão central que está em cima da mesa é as propostas de alteração do Código de Trabalho. E, quando as discutimos com os trabalhadores, reconhecemos que, efetivamente, se estabelece uma grande preocupação no mundo do trabalho. Questões de destruição da contratação colectiva, tal como hoje. Existe a possibilidade de os patrões poderem suspender a negociação coletiva e alterá-la em caso de argumento de dificuldades económica. As questões dos despedimentos, portanto, em que o trabalhador pode ser despedido, fica com menos proteção na sua defesa e depois, mesmo que o Tribunal venha a declarar ilegal o contrato, as empresas não ficam obrigadas a readmiti-los. Se o trabalhador quiser recorrer tem que depositar uma caução, algo que até agora não acontecia. Portanto, as questões do aumento do horário de trabalho, portanto, com a introdução do Banco de Horas, que na prática vai servir para que os trabalhadores tenham menos rendimentos; com isto as empresas têm a possibilidade de prolongar o horário de trabalho sem qualquer pagamento. Portanto, quer dizer que no final do mês há uma redução da remuneração dos trabalhadores. Portanto, as questões de se poder diluir o pagamento dos subsídios de Natal e de férias em duodécimos. Isto, apesar de ser apresentado com o argumento que é para quem quiser, portanto, tem que ser a iniciativa do trabalhador, para nós é uma falsa questão porque, quase de certeza, nos novos contratos de trabalho, a condição à partida que é posta a um trabalhador que anda à procura de emprego é precisamente essa. Portanto, isto diz que, num curto espaço de tempo, efetivamente, em vez das 14 remunerações que hoje tem, passa a ter apenas 12. Portanto, há maior desprotecção relativamente aos trabalhadores na situação de maternidade e de paternidade. E uma questão que para nós também é importante, que é, isto para as novas gerações, é o acrescimo da precariedade, porque se pode colocar como possibilidade de um jovem que entra hoje no mercado de trabalho ser contratado eternamente com contratos a prazo, com o argumento que nunca teve um posto de trabalho efetivo. E, por último, no fundo, também a limitação que o Governo pretende fazer da ação sindical para que os trabalhadores tenham menos capacidade de se organizar e de resposta a toda esta violência ofensiva. Por isto, há razões para que haja a greve geral, não é por acaso que, tendo a CGTP partido com esta discussão mais cedo e pela necessidade de evoluir na luta, fizemos lutas em setembro, fizemos em novembro e depois colocamos esta questão da greve geral, ela teve também uma adesão muito significativa dos sindicatos que até não são filiados nem na CGTP nem na UGT, o que demonstra que é um tema transversal e que preocupa, digamos, de certa forma o mundo do trabalho. Por isso, estarmos neste quadro de uma forte convergência para a greve geral O Governo diz que não há razão para esta greve porque diz que estarem a existir negociações. A questão é que pode haver muitas reuniões, isto não quer dizer que haja negociação. Negociação presssupõe ver se as posições de ambas as partes evoluíram. O Governo apresentou esta proposta em inícios do ano e ela chega a este período de tempo praticamente igual ao que estava. Portanto, não há negociação. Nem há nesta proposta que o Governo faz qualquer abertura, ou pelo menos não tem havido qualquer abertura para aquilo que pelo menos a CGTP tem apresentado, que é inclusivamente a abordagem de temas que temos colocado relativamente à questão do tratamento mais favorável, às questões da caducidade, etc, para se poder negociar isso. Portanto, o que eles querem efetivamente é a destruição da atual contratação coletiva, substituí-la por outra a partir do zero e precarizar mais as relações de trabalho e ter a possibilidade de trabalhar mais e receber muito menos. Portanto, não há uma negociação, pode ter havido muitas reuniões. Na minha opinião, não há negociação, porque a negociação não é a imposição de uma das partes. O que vai acontecer daqui para frente eu acho que também vai depender muito daquilo que for o impacto, e pensamos que vai haver um grande impacto da greve geral, portanto, será um ponto importante. Não será, digamos, a questão final, até porque o Governo tem um objetivo muito claro, se não for desta maneira irá procurar outra por meio da Assembleia da República. Portanto, pôr lá as suas propostas e depois, na atual correlação de forças, procurar conseguir os seus objetivos. Portanto, queremos que vai ser importante esta luta, vai marcar para o futuro, mas eventualmente podemos ter a necessidade de continuar a lutar contra estes objetivos. O Governo encara a contratação coletiva como um obstáculo e que o não ter de seguir as linhas de uma contratação coletiva seria um agilizar de processo, é assim? A leitura que fazemos é de uma forma global. Portanto, há aqui objectivos de reduzir a capacidade de negociação coletiva, digamos, e dar poder ao patronato, às empresas, para no fundo impor as suas regras. Aquilo que nós dizemos é que o problema central não é a contratação coletiva. Aliás, qual é que é a questão que se coloca essencialmente, falta de investimento, falta de trabalhadores porque os salários ao longo dos últimos anos foram baixos e ainda continuam a ser baixos, portanto, e isso levou ao afastamento de muitos trabalhadores. O que entendemos é que era necessário, de facto, haver negociação coletiva efetiva nas empresas a todos os níveis, quer públicas, quer privadas, para se caminhar no sentido de valorizar o trabalho, valorizar as profissões, até com esta questão de que o desenvolvimento da economia nacional faz com o aumento do poder de compra. Portanto, é isto que é preciso fazer, que é, digamos, as pessoas terem poder de compra para conseguirem uma vida digna e, com isso, dinamizarem a economia nacional. Posto dessa maneira, parece que pode haver uma certa falta de visão do Governo tendo em conta a perspectiva do desenvolvimento da economia portuguesa. Na nossa opinião, sim. Para já, pensamos que o Governo deve governar para as pessoas e deve ter em conta o bem-estar das pessoas e não apenas de um determinado núcleo. E hoje, claramente, este Governo está a proteger quem já tem muito em detrimento de quem vive do seu trabalho. Há uma diferença na nossa visão relativamente àquela que o Governo tem e, por isso, acharmos que era preciso apostar e valorizar o trabalho, até para não acontecer aquilo que está a acontecer hoje, que é muito do saber do nosso país, pago como fortes contributos do dinheiro público para a formação de novos quadros, que estão a ir para fora. Portanto, nós não estamos a ter um retorno daquilo que é o investimento que fazemos, que o país faz ao nível do ensino, da formação de novos quadros, nas universidades, etc. Apesar de hoje o acesso às universidades cada vez ser mais difícil, vimos o que é que se passou este ano, com menos acesso à universidade do que os anos anteriores. Isso acho que também é um problema que temos, não é? Portanto, achamos que tem que haver uma nova visão para o país e apostarmos na valorização do trabalho de forma a captarmos os melhores quadros para cá, porque, efetivamente, como se diz, temos a geração mais bem preparada, mas ela não fica cá, vai para o estrangeiro. O Governo, até agora, não se apresenta disponível para discutir o pacote laboral, que são mais de 100 medidas. Se se mantiver assim, esta posição do Governo, há a perspetiva de outras greves? Nós estamos aqui, agora, com duas linhas de trabalho. Uma delas é como é que o Governo se vai posicionar relativamente à legislação laboral. A direcção da CGTP acho que vai reunir já para a próxima semana, dia 17, onde fará a avaliação da greve e perspectivará o trabalho para a frente e a articulação com as suas estruturas intermédias. Mas, entretanto, também se vai abrir o processo das negociações coletivas, da revisão dos salários nos próximos tempos, não é? Portanto, podemos ter, com isto tudo junto, o caldo para grande conflitualidade social nós nos próximos tempos.
A greve geral conjunta da UGT e da CGTP contra a reforma laboral do Governo arranca às 00:00 de amanhã. E depois da greve? Análise de Clara Teixeira.
O que farão os oito candidatos presidenciais na hora da derrota — e a quem pode doer mais. O dilema dos três pequenitos à esquerda. Os números absurdos dos sindicatos e do governo nos dias de greve. E os trabalhadores que apanharam boleia no carro do primeiro-ministro na greve de 1982.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Brandbrief vanuit de Nederlandse Ziekenhuizen richting de politiek. Ze willen maatregelen tegen commerciële privéklinieken. Martijn de Greve spreekt Ad Melkert, voorzitter van de Nederlandse Vereniging van Ziekenhuizen. Sven op 1 is een programma van Omroep WNL. Meer van WNL vind je op onze website en sociale media: ► Website: https://www.wnl.tv ► Facebook: https://www.facebook.com/omroepwnl ► Instagram: https://www.instagram.com/omroepwnl ► Twitter: https://www.twitter.com/wnlvandaag ► Steun WNL, word lid: https://www.steunwnl.tv ► Gratis Nieuwsbrief: https://www.wnl.tv/nieuwsbrief
As escutas a António Costa na praça pública. Como explicar os silêncios do PGR, do PM e do PR? E a greve geral, que impacto pode ter?
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#3em1Agro - confira os destaques desta quarta-feira (26/11/25):➡️ Greve de caminhoneiros? Entenda porque o tema voltou à pauta!➡️ Parlamento Europeu muda lei que vai afetar o agro brasileiro. Entenda!➡️ Dólar cai e mercado aponta horizonte para moeda em 2025 e 2026. Veja!
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Hvordan får vi flere læger til alle i hele Danmark? Til Nakskov, Ringkøbing og Langeland? Hvordan får vi kortere ventetider til psykiatrien? Betyder den nye mega region i Østdanmark mere ulighed i sundhed? Er den udemokratisk? P1 Debat dykker i dag ned i regionsvalget, hvor der er for 149 mia. kroner sundhed på spil. Du kan blande dig i debatten ved at ringe ind fra 12:15-13:30 på 7021 1919 eller send en sms til 1212. De medvirkende er: Christina Svanholm, praktiserende læge, pendler fra Greve til Lolland, har klinik og julemarked i Nysted Anna Juul, forfatter til "Superskurk", patient i psykiatrien og bestyrelsesmedlem i Psykiatrifonden Holger Schou (S) borgmester, Lolland Kommune Camilla Hove Lund (V), kandidat til regionsrådsvalget Liselott Blixt viceborgmester i Greve Kommune, kandidat til regionsvalget for Lokallisten Jan E Jørgensen (V) politisk ordfører, Folketinget Tilrettelægger: Mathias Pedersen Producer: Siw Søby Rasmussen Vært: Gitte Hansen
Chegou o dia do Angola vs. Argentina. E no mesmo país, o Governo corta o orçamento previsto para a merenda escolar, para o próximo ano, e os encarregados de educação se contestam a medida. Em Moçambique, A ministra dos Negócios Estrangeiros e Cooperação afirma que o país vive um momento de estabilidade.
O braço de ferro entre o Governo e os sindicatos, a estratégia de Montenegro para a greve, bem como as várias movimentações das presidenciais foram os temas da Vichyssoise.See omnystudio.com/listener for privacy information.
NESTA EDIÇÃO. Greve na EPE gera preocupação sobre calendário de leilões do setor elétrico. Demanda por energia no Rio pode dobrar com data centers, diz Light. Fiscalização do refino na ANP passa por troca no comando. Os destaques da COP30, com a assinatura de um documento inédito para informações sobre mudanças climáticas. ***Locução gerada por IA
A caminho das presidenciais, Gouveia e Melo tem encontrado problemas na comunicação, ficando claro que “uma coisa é ter instinto político ou outra coisa é ter experiência política”. André Ventura continua na “viciado em atenção”, desde os polémicos cartazes. Daniel Oliveira considera que “há o risco sério de Gouveia Melo começar a parecer um catavento”, Francisco Mendes da Silva afirma que Ventura tem a “ânsia de aparecer sempre com coisas cada vez mais chocantes”. Oiça a análise dos comentadores no Antes Pelo Contrário em podcast, emitido na SIC Notícias a 11 de novembro. Para ver a versão vídeo deste episódio clique aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
In deze speciale verkiezingsuitzending van WNL Haagse Lobby spreken Martijn de Greve en Elif Isitman 1 op 1 met BBB-kopstuk Mona Keijzer. Over de verkiezingsplannen van de BBB en haar groei in de politiek. Haagse Lobby is een programma van Omroep WNL. Meer van WNL vind je op onze website en sociale media: ► Website: https://www.wnl.tv ► Facebook: https://www.facebook.com/omroepwnl ► Instagram: https://www.instagram.com/omroepwnl ► Twitter: https://www.twitter.com/wnlvandaag ► Steun WNL, word lid: https://www.steunwnl.tv ► Gratis Nieuwsbrief: https://www.wnl.tv/nieuwsbrief