POPULARITY
Categories
Santiago González comenta la ignorancia de Daniel Muñoz, la petición de cárcel de Elisa Mouliaá y otros tonnntos patrios.
Manuel Adorni afirmó: “En nombre del Gobierno Nacional, quiero darle las gracias a la doctora Bullrich por su trabajo al servicio de los argentinos. Muchas gracias, Patricia. La doctrina Bullrich vino para poner fin a este libertinaje. Vino a poner fin a ese régimen anárquico que les ataba las manos a las fuerzas del orden y obligaba a la gente a defenderse por sus propios medios. La doctrina Bullrich vino a defender a los argentinos y vino a defender a los que los defienden. Los buenos son los de azul, aunque durante años hayan intentado convencernos de exactamente lo contrario”.El representante argentino ante la Corte Internacional de La Haya, Diego Emilio Sadofschi, señaló: “La situación en Venezuela, que se ha deteriorado aún más tras las fraudulentas elecciones de julio de 2024, exige una atención inmediata. Notamos que desde que la oficina del fiscal anunciara en noviembre de 2021 la conclusión del examen preliminar sobre la situación en Venezuela, ha habido pocos avances. Las detenciones arbitrarias, los tratos inhumanos y otros crímenes contra la humanidad que perpetra el régimen venezolano requieren investigaciones rigurosas pero expeditivas, incluyendo el dictado de órdenes de arresto contra sus principales responsables”.Nicolás Maduro sostuvo en la marcha anti-Trump: “Sol radiante, se fueron las nubes y en Venezuela reina la paz y la unión nacional. Paz y unión, paz y unión. The peace, and the union, and the kings. The Venezuela Bolivarian Republic, the kings, the peace, the union. Victory for ever, victory for ever. El que entendió, entendió, felicidades”.Patricia Bullrich aseguró: “Hoy la AFA lo que hace es manejar, es un modelo piquetero, pero en el fútbol. El modelo piquetero tenía gerentes de la pobreza y gente que parecía que son convencidos, son personas que están en las organizaciones sociales porque están convencidos. El día que los gerentes de la pobreza no tuvieron más poder, se desconvencieron inmediatamente, porque lo que estaban eran presos. ¿qué le pasa hoy a un montón? los presidentes de los clubes son como los piqueteros pero están presos de un sistema si vos le das libertad no tienen que andar en financieras pidiendo plata generando todo este tema digamos sucio poco transparente”.“Va a haber un mensaje que va a salir directamente en la pantalla. Es decir, va a salir con el teléfono bloqueado. Es decir, vos tenés el teléfono apagado, pum, pum, te avisa el mensaje, te da una alerta y el mensaje sale y te dice en tantos minutos usted se tiene que ir de su casa o tiene que ir al refugio tal. Va a estar el mensaje con las instrucciones. ¿Va a estar el mensaje?”, agregó Bullrich.Noticias del martes 2 de diciembre por María O'Donnell y equipo de De Acá en Más por Urbana Play 104.3 FMSeguí a De Acá en Más en Instagram y XUrbana Play 104.3 FM. Somos la radio que ves.Suscribite a #Youtube. Seguí a la radio en Instagram y en XMandanos un whatsapp ➯ Acá¡Descargá nuestra #APP oficial! ➯ https://scnv.io/m8Gr
ELAINNE OURIVES - DNA DA COCRIAÇÃO - POCKET HERTZ - SINTONIZE SUA VIBRAÇÃO
This week Saf discusses two video games: Mario Golf and Mario TennisBeer for the Episode:Moontown's Cecil 40Support us:Patreon https://www.patreon.com/DrinkINGeekOUTExclusive DiGo T-Shirts https://drinkingeekout.threadless.com/Another Place for T-Shirts https://drinkingeekout.dashery.com/Alt https://www.teepublic.com/stores/drinkin-geekoutLinks:https://www.instagram.com/drinkingeekout/https://www.threads.net/@drinkingeekouthttps://www.tiktok.com/@drinkingeekouthttps://bsky.app/profile/drinkingeekout.bsky.socialhttps://www.x.com/drinkingeekouthttps://www.facebook.com/DrinkINgeekOut/https://www.drinkingeekout.com/ Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Ao entrar no elevador para fazer entrevistas sobre o filme “Sonhos de Trem” (Netflix), a primeira coisa que ouvi de um jornalista americano foi: “Qualquer frame do filme dá um quadro maravilhoso”. Ele não sabia que o diretor de fotografia era brasileiro, mas sem perceber, acabou me dando a manchete e resumiu exatamente o que tantos profissionais têm repetido sobre o trabalho de Adolpho Veloso. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los Angeles O nome de Veloso circula nas principais publicações de Hollywood, entre os favoritos na corrida ao Oscar na categoria de Melhor Fotografia. Nesta última semana, ele já apareceu na shortlist do Critics' Choice Awards, premiação da principal associação de críticos de cinema dos Estados Unidos. Veloso, que mora em Portugal e carrega o Brasil na memória e no olhar, veio a Hollywood para participar do lançamento do filme e das campanhas de premiações. E parece ainda se surpreender com essa repercussão. “É muito louco. Você nunca imagina, quando está filmando, que isso vai acontecer. Não é uma coisa que faz muito sentido, ao mesmo tempo, é tão surreal que eu prefiro nem pensar tanto. E é um ano extremamente difícil, com muito filme bom, acho que é um dos melhores anos do cinema nos últimos tempos”, contou à RFI. Ele confessa que, como muitos artistas, vive crises profundas durante o processo. “É incrível ter esse reconhecimento, principalmente pela quantidade de crises que a gente tem filmando, que você acha que nunca mais vai filmar na vida. A primeira vez que assisti esse filme no cinema, pensei: ‘Meu Deus, isso está horrível, nunca mais vou conseguir trabalho'. E ver essa reação agora, que é o completo oposto, dá forças para seguir”. Memórias e naturalismo Em “Sonhos de Trem”, dirigido por Clint Bentley e inspirado na novela de Denis Johnson, acompanhamos Robert Grainier (Joel Edgerton), um lenhador do início do século XX, que vive longos períodos longe da família. A atmosfera é de recordações borradas, sensações e silêncios, algo que nasceu de forma muito consciente entre Clint e Adolpho. “A gente queria muito que, ao assistir ao filme, parecesse que você estivesse vendo as memórias de alguém, quase como se encontrasse uma caixa com fotos antigas e tentasse entender a vida daquela pessoa, às vezes meio fora de ordem, e você tenta entender quem foi aquela pessoa por aquelas fotos”, explica. Um brasileiro nos anos 1920 Filmado inteiramente no estado de Washington em apenas 29 dias, um feito raro para um longa de época, o projeto exigiu uma maratona por florestas intocadas, vales, zonas devastadas e cenários naturais extremos. A natureza no filme é praticamente uma personagem. “Num filme de época, às vezes é difícil para quem o assiste se conectar, porque tudo é tão diferente. Então queríamos trazer mais realidade, mais conexão. Filmamos só com luz natural e uma câmera bem orgânica, como se você estivesse lembrando de algo que viveu”. Veloso, que nasceu em São Paulo e hoje vive em Portugal, encontrou na história de Grainier uma identificação imediata. “Quando o diretor me mandou o roteiro, pensei: essa vida é basicamente a minha. Esse cara que fica meses longe de casa, trabalhando com gente que talvez nunca mais vai ver… é assim para quem faz cinema. Voltar para casa sempre é estranho, leva dias para sentir que você pertence de novo. Tem as questões de perda, de imigração, da gente ser estrangeiro numa terra diferente, e isso tem consequências”. Olhar brasileiro encontra caminho em Hollywood A trajetória até Hollywood foi, como ele mesmo diz, “aos poucos”. Começou filmando no Brasil, trabalhou com Heitor Dhalia, assinou filmes e documentários, entre eles “On Yoga”, que chamou a atenção de Clint Bentley. Quando Bentley preparava “Jockey” (2021), buscava justamente alguém que transitasse entre ficção e documentários. Encontrou Veloso e o contactou por e-mail. Anos depois, “Sonhos de Trem” se tornaria o segundo filme da dupla. Além de estar nas previsões de Melhor Fotografia para o Oscar, a produção, que já está disponível na Netflix, aparece com possíveis indicações de Melhor Filme, Melhor Ator (possivelmente para Joel Edgerton) e Melhor Roteiro Adaptado. O Brasil que sempre volta Quando lhe pergunto se leva algo do Brasil para seus filmes, a resposta vem quase antes da pergunta terminar: “O nosso jeitinho.” Não no sentido estereotipado, mas na criatividade diante do impossível, no drible às burocracias rígidas de sets americanos. “Aqui tudo é muito engessado e a gente não está acostumado com isso. Aqui, você tem uma ideia e já ouve um não: isso custa tanto, precisa disso, daquilo. E às vezes não precisa de tudo isso. Digo, e se a gente só fizer assim? E funciona.” Reconhecimento Conto a ele que vários jornalistas comentaram comigo espontaneamente sobre a fotografia do filme, sem saber que ele era brasileiro. Veloso abre um sorriso tímido, um pouco surpreso, um pouco orgulhoso. É o tipo de reconhecimento que o Brasil inteiro deveria ouvir. E talvez ouça, quem sabe, no palco do Oscar.
Ao entrar no elevador para fazer entrevistas sobre o filme “Sonhos de Trem” (Netflix), a primeira coisa que ouvi de um jornalista americano foi: “Qualquer frame do filme dá um quadro maravilhoso”. Ele não sabia que o diretor de fotografia era brasileiro, mas sem perceber, acabou me dando a manchete e resumiu exatamente o que tantos profissionais têm repetido sobre o trabalho de Adolpho Veloso. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los Angeles O nome de Veloso circula nas principais publicações de Hollywood, entre os favoritos na corrida ao Oscar na categoria de Melhor Fotografia. Nesta última semana, ele já apareceu na shortlist do Critics' Choice Awards, premiação da principal associação de críticos de cinema dos Estados Unidos. Veloso, que mora em Portugal e carrega o Brasil na memória e no olhar, veio a Hollywood para participar do lançamento do filme e das campanhas de premiações. E parece ainda se surpreender com essa repercussão. “É muito louco. Você nunca imagina, quando está filmando, que isso vai acontecer. Não é uma coisa que faz muito sentido, ao mesmo tempo, é tão surreal que eu prefiro nem pensar tanto. E é um ano extremamente difícil, com muito filme bom, acho que é um dos melhores anos do cinema nos últimos tempos”, contou à RFI. Ele confessa que, como muitos artistas, vive crises profundas durante o processo. “É incrível ter esse reconhecimento, principalmente pela quantidade de crises que a gente tem filmando, que você acha que nunca mais vai filmar na vida. A primeira vez que assisti esse filme no cinema, pensei: ‘Meu Deus, isso está horrível, nunca mais vou conseguir trabalho'. E ver essa reação agora, que é o completo oposto, dá forças para seguir”. Memórias e naturalismo Em “Sonhos de Trem”, dirigido por Clint Bentley e inspirado na novela de Denis Johnson, acompanhamos Robert Grainier (Joel Edgerton), um lenhador do início do século XX, que vive longos períodos longe da família. A atmosfera é de recordações borradas, sensações e silêncios, algo que nasceu de forma muito consciente entre Clint e Adolpho. “A gente queria muito que, ao assistir ao filme, parecesse que você estivesse vendo as memórias de alguém, quase como se encontrasse uma caixa com fotos antigas e tentasse entender a vida daquela pessoa, às vezes meio fora de ordem, e você tenta entender quem foi aquela pessoa por aquelas fotos”, explica. Um brasileiro nos anos 1920 Filmado inteiramente no estado de Washington em apenas 29 dias, um feito raro para um longa de época, o projeto exigiu uma maratona por florestas intocadas, vales, zonas devastadas e cenários naturais extremos. A natureza no filme é praticamente uma personagem. “Num filme de época, às vezes é difícil para quem o assiste se conectar, porque tudo é tão diferente. Então queríamos trazer mais realidade, mais conexão. Filmamos só com luz natural e uma câmera bem orgânica, como se você estivesse lembrando de algo que viveu”. Veloso, que nasceu em São Paulo e hoje vive em Portugal, encontrou na história de Grainier uma identificação imediata. “Quando o diretor me mandou o roteiro, pensei: essa vida é basicamente a minha. Esse cara que fica meses longe de casa, trabalhando com gente que talvez nunca mais vai ver… é assim para quem faz cinema. Voltar para casa sempre é estranho, leva dias para sentir que você pertence de novo. Tem as questões de perda, de imigração, da gente ser estrangeiro numa terra diferente, e isso tem consequências”. Olhar brasileiro encontra caminho em Hollywood A trajetória até Hollywood foi, como ele mesmo diz, “aos poucos”. Começou filmando no Brasil, trabalhou com Heitor Dhalia, assinou filmes e documentários, entre eles “On Yoga”, que chamou a atenção de Clint Bentley. Quando Bentley preparava “Jockey” (2021), buscava justamente alguém que transitasse entre ficção e documentários. Encontrou Veloso e o contactou por e-mail. Anos depois, “Sonhos de Trem” se tornaria o segundo filme da dupla. Além de estar nas previsões de Melhor Fotografia para o Oscar, a produção, que já está disponível na Netflix, aparece com possíveis indicações de Melhor Filme, Melhor Ator (possivelmente para Joel Edgerton) e Melhor Roteiro Adaptado. O Brasil que sempre volta Quando lhe pergunto se leva algo do Brasil para seus filmes, a resposta vem quase antes da pergunta terminar: “O nosso jeitinho.” Não no sentido estereotipado, mas na criatividade diante do impossível, no drible às burocracias rígidas de sets americanos. “Aqui tudo é muito engessado e a gente não está acostumado com isso. Aqui, você tem uma ideia e já ouve um não: isso custa tanto, precisa disso, daquilo. E às vezes não precisa de tudo isso. Digo, e se a gente só fizer assim? E funciona.” Reconhecimento Conto a ele que vários jornalistas comentaram comigo espontaneamente sobre a fotografia do filme, sem saber que ele era brasileiro. Veloso abre um sorriso tímido, um pouco surpreso, um pouco orgulhoso. É o tipo de reconhecimento que o Brasil inteiro deveria ouvir. E talvez ouça, quem sabe, no palco do Oscar.
Mensaje basado en Lucas 1:26-38La llamada de Dios a María fue ineludible. Hoy, al reconocer el favor inmerecido y el poder de Aquel para quien nada es imposible, la pregunta es: ¿Rendiremos nuestra agenda al Creador, diciendo con fe y humildad: "He aquí la sierva/siervo del Señor; hágase conmigo conforme a tu palabra"?Predicador: Pastor Alejandro Lara
Con el historiador Jaime Aznar
"Jesus respondeu: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito, não pode Entrar no Reino de Deus.O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito." João 3:5-6"O fariseu, estando em pé, orava consigo desta maneira: Ó Deus, graças Te dou porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros; nem ainda como este publicano.Jejuo duas vezes na semana, e dou os dízimos de tudo quanto possuo.O publicano, porém, estando em pé, de longe, nem ainda queria levantar os olhos ao Céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador!Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque qualquer que a si mesmo se exalta será humilhado, e qualquer que a si mesmo se humilha será exaltado." Lucas 18:11-14
Este tema me encanta muchas veces, y es sobre uno de los documentos más importantes, y yo diría más malinterpretado, en el mundo de la alimentación infantil segura y la justicia alimentaria para familias con crías menores de 3 años. En los dos episodios sobre el código, hablo sobre qué es, qué contempla, a qué nos obliga, y cómo debemos ser éticas, pase lo que pase. El Código es vivo, y es para todo el pueblo, no un grupo élite que lo hablan desde el privilegio. Y a quien más impacta es quien muchas veces no está en la mesa.
Escuche esta y más noticias de LA PATRIA Radio de lunes a viernes por los 1540 AM de Radio Cóndor en Manizales y en www.lapatria.com, encuentre videos de las transmisiones en nuestro Facebook Live: www.facebook.com/lapatria.manizales/videos
Açores, Madeira, Alentejo e Algarve têm as taxas mais altas de mortalidade e a repetição desse padrão é vista como “preocupante” e um “alerta vermelho”. Concelhos com piores indicadores chegam a ter o dobro da mortalidade comparando com os que têm taxas mais baixas. Neste episódio, conversamos com a jornalista Raquel Albuquerque.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Un trabajador despedido luego del cierre de la planta de Whirpool en Pilar, Ignacio Cabezas, dijo: “La planta cerró definitivamente, echando a todos los operarios, tanto administrativos y demás. En el 2023, si mal no recuerdo, fue cuando se abrió el segundo turno, que se abrió el turno tarde y demás. Pues bueno, también había bajado drásticamente las ventas, lo que terminó en el cierre de ese mismo turno, el turno tarde, quedando pocas personas en ese turno, solamente más que nada de lo que es despacho y demás. Y nada, también por baja de ventas”.Un trabajador despedido de Essen, Pablo Cabrera, señaló: “Nunca le falté, siempre trabajé de la misma manera. Es más, antes que me despidieron me halagaron, pero me despidieron. Es como si no hay una explicación como para decirte, bueno, hiciste esto mal. Lo mío fue bastante injusto en el sentido de que yo nunca le fallé. Yo estuve en la parte de logística y después me pasó en la parte de empaque, que le llaman ellos. Donde se empacan todos los pedidos a la venta”.El diputado Cristian Ritondo aseguró: “Seguramente adelantaremos para el 9 de diciembre la presentación de los proyectos. Estamos de acuerdo en la estructura, ahora vamos a ir a discutir seguramente el fin, no, igual estamos más de acuerdo”.El titular de la UOCRA, Gerardo Martínez, sostuvo: “Aparte hablar de una reforma laboral con una situación como la que se da en Argentina y donde se quitan derechos, me parece que es algo insólito, ilícito y que la CGT bajo ningún punto de vista va a aceptar”. “Indudablemente si no somos escuchados, no somos atendidos y se busca romper estructuralmente los derechos constituidos, seguramente la CGT tiene una definición: ni un paso atrás”, agregó.Maximiliano Pullaro, gobernador de Santa Fe, afirmó: “No es que no me siento con Santilli porque no me quiero sentar. Digo, prefiero que cuando nos sentemos haya dos o tres temas que se puedan resolver. ¿Cuáles son esos mismos tres temas? Bueno, las rutas nacionales, para nosotros necesitan una inversión urgente. Necesitamos que se retomen políticas educativas, como los fondos que nos recortaron de manera inicial. Necesitamos que se retomen las partidas de alimentos que se recortaron. necesitamos que se retomen las partidas de medicamentos”.Claudio 'Chiqui' Tapia, presidente de la AFA, aseguró: “Todos los que a lo largo y a lo ancho de nuestro país trabajan para defender las instituciones, asociaciones civiles sin fines de lucro. Eso es lo que somos. Ese es el modelo del fútbol argentino. Eso es lo que defendemos. Seguramente no es la primera vez que vivimos esto. Pasaron tres presidentes en apenas, creo que nueve años, que me ha tocado presidir el fútbol argentino y me quedan muchos años más. No tengan dudas que cuando se venza mi mandato van a tener la posibilidad de presentarse los que quieran. Y las luchas se dan desde adentro, no se dan desde afuera. Las discusiones se dan desde adentro, cómo se tienen que dar, cara a cara”.Noticias del jueves 27 de noviembre por María O'Donnell y equipo de De Acá en Más por Urbana Play 104.3 FMSeguí a De Acá en Más en Instagram y XUrbana Play 104.3 FM. Somos la radio que ves.Suscribite a #Youtube. Seguí a la radio en Instagram y en XMandanos un whatsapp ➯ Acá¡Descargá nuestra #APP oficial! ➯ https://scnv.io/m8Gr
Esta mañana en #Noticias7AM entrevistamos a Mtro. Jorge Alberto Pickett Corona, Abogado Fiscalista, Columnista. Tema: Reformas al código fiscal de la federación#Uniradioinforma
Esta segunda-feira, começa a 11ª edição da Bienal de Dança Contemporânea - KINANI, que vai decorrer até 30 de Novembro, em Maputo. O festival arranca com a estreia do novo espectáculo de Ídio Chichava e vai mostrar que “a dança está a borbulhar em Moçambique”, conta à RFI Quito Tembe, o director artístico da KINANI. Aos palcos sobem, também, obras de Edna Jaime, Janeth Mulapha, Mai-Júli Machado, Pak Ndjamena, Osvaldo Passarivo, entre muitos outros. A 11ª edição da Bienal de Dança Contemporânea – KINANI, em Maputo, decorre de 24 a 30 de Novembro, numa altura em que “a dança está a borbulhar em Moçambique”, conta à RFI Quito Tembe, o seu director artístico. Nesta vitrina da dança moçambicana, em que também há criadores internacionais, “todas as obras estão no mesmo diapasão”, a de “abordar o corpo como uma ferramenta política de intervenção”, descreve o curador, com quem conversámos sobre a programação e o dinamismo da dança moçambicana. A bienal arranca esta segunda-feira com “Dzudza”, uma peça inspirada no bairro do Xiquelene que mistura tradição, migração e cidade e que é a mais recente criação de Ídio Chichava. O bailarino e coreógrafo moçambicano tem estado em destaque nos palcos internacionais, como, por exemplo, em Setembro, na Bienal de Dança de Lyon, em França. Chichava também venceu o Salavisa European Dance Award 2024 ao lado de Dorothée Munyaneza. Esta terça-feira, 25 de Novembro, está agendada a peça “In-Between” da moçambicana Mai-Júli Machado que continua a sua pesquisa em torno de temas relacionados com a mulher, a sua força e aos ritos a ela associados. Mai-Júli Machado passou pelo Festival de Avignon, em França, em 2023, como uma das intérpretes da peça “Black Lights”, de Mathilde Monnier e, desde então, tem dado os seus primeiros passos como coreógrafa. Também esta terça-feira estreia a peça “Why”, de Osvaldo Passarivo, um dos bailarinos que recentemente correu mundo com a companhia do espectáculo “Vagabundus” de Ídio Chichava. No mesmo dia, sobe ao palco “Homem Novo” do moçambicano Yuck Miranda. Ainda esta terça-feira, há o espectáculo “360º” da espanhola Raquel Gualtero e “Sutra” do mauriciano Stephen Bongarçon. Na quarta-feira, 26 de Novembro, os artistas brasileiros Davi Pontes & Wallace Ferreira apresentam “REPERTÓRIO N.3”, depois de terem participado na Bienal de Dança de Lyon, no âmbito do programa curatorial em que participou Quito Tembe. No mesmo dia, a francesa Gwen Rakotovao apresenta “Mitsangana”, a tanzaniana Dorine Mugishe apresenta “Akanana:Sweet Banana”, uma performance autobiográfica, e o sul-africano Vusi Mdoyi leva a palco “Izithuthuthuku”. Na quinta-feira, 27 de Novembro, a bailarina e coreógrafa moçambicana Janeth Mulapha estreia a sua criação “Nzula – Filhas do Índico”, em que imagina a dança tradicional do tufo numa linguagem mais contemporânea. Janeth Mulpapha também tem outra peça em cartaz, “(In) Visible”, agendada para 28 de Novembro. Ainda na quinta-feira, sobem a palco os espectáculos de duas outras moçambicanas: “As Substitutas” de Isabel Jorge e “Nzualo – A Maratona 7/7” de Edna Jaime.Também nesse dia, a brasileira Maria Emília Gomes apresenta “Eco, Oco Preso no Peito”. Por sua vez, a norueguesa Iselin Brogeland leva a Maputo “When Birds Sing of Loss”. Na sexta-feira, 28 de Novembro, além de “(In) Visible”, de Janeth Mulapha, há outro nome da dança moçambicana, Pak Ndjamena, que estreia “Rituais do Corpo”. Também a 28 de Novembro, a artista portuguesa Teresa Fabião apresenta “UNA”, a angolana Bibiana Figueiredo revela “Vidas de Pedra” e o iraniano-canadiano Mohammadreza Akrami apresenta “Tanha”. No domingo, 30 de Novembro, é a vez de “The Herd/Less Walking On Tin-Shells”, da sul-africana Mamela Nyamza, e de “Confluence” da checa Angela Nwagbo. Há ainda amostras de propostas experimentais de vários artistas, incluindo os moçambicanos Vasco Sitoe, Lulu Sala, Silke, Mário Forjaz Secca, Francisca Mirine e Diogo Amaral no chamado “4° Andar”. Quito Tembe: “A dança está a borbulhar em Moçambique” RFI: Qual é o tema que atravessa esta edição? Quito Tembe, Director artístico da KINANI - Plataforma Internacional de Dança Contemporânea de Maputo: “Para nós, é este lugar de abordarmos a questão do corpo político, o corpo de intervenção, este corpo de resistência. É esta questão do corpo como uma arma, como uma ferramenta politica de intervenção. É esta abordagem: corpo de resistência, corpo político.” Resistência a quê? Quais são as linhas contra as quais é preciso resistir? “Todas as obras, de uma ou de outra forma, estão no mesmo diapasão. Temos aqui, desde este corpo negro que resiste, que são as obras vindas do Brasil, este corpo negro interventivo politicamente, que é o “REPERTÓRIO N.3”. Tens também esta abordagem das obras como do Ídio Chichava que transcende o lugar do corpo poético, mas um corpo interventivo que desconstrói as linguagens prédefinidas da dança, sobretudo quando a gente diz dança clássica para este corpo que se assume, para este corpo que resiste e fala estando em cena, despido de qualquer tipo de padrões estéticos ou regras estéticas do corpo em cena. Toda esta é uma abordagem, uma curadoria que, de alguma forma, teve este cuidado de pôr no mesmo programa obras que trazem esta questão da intervenção, esta questão do uso do corpo não somente para a concepção ou para uma abordagem um bocado mais poética, mas para este corpo que resiste e que se manifesta por sua vez.” Quais são os nomes da dança moçambicana que vão estar presentes? “De Moçambique, nós temos praticamente toda a nata dos activos que estão na dança. Desde a Janeth Mulpha que vai estrear a peça do grupo; a Edna Jaime, que vai mostrar uma peça do seu repertório; o Pak Ndjamena que vai mostrar, também em estreia, o seu novo trabalho, que é uma peça do grupo; e temos o Ídio Chichava igualmente que vai mostrar a sua nova criação. Depois temos a Mai-Júli Machado, que também é uma jovem artista moçambicana que está-se a destacar muito na dança, estando em trabalhar a partir de França e mostrar este trabalho é de muita significância. Temos também pequenas formas, que é o que a gente chama do “4° Andar”, que é a ocupação de um prédio cuja construção está em suspenso desde a independência. Dentro deste prédio, a gente põe pequenos formatos, 15 minutos cada e o público vai deambulando. Teremos oito propostas, das quais seis são moçambicanas.” Há mais nomes moçambicanos. Por exemplo, Osvaldo Passarivo que é um dos bailarinos que recentemente correu o mundo com a trupe do espectáculo “Vagabundus” de Ídio Chichava... “Exactamente. São estreias, vamos assim dizer. O Osvaldo Passarivo mostra, pela primeira vez, o seu trabalho individual que para nós também é de muita significância, sendo que ele não só esteve em tournée com Ídio Chichava, mas esteve também a trabalhar na peça do Victor Hugo Pontes. Para nós, depois de toda esta experiência que ele teve com estes coreógrafos, mostrar o trabalho dele é também apresentar ao mundo este jovem coreógrafo.” O festival arranca a 24 de Novembro com a estreia de “Dzuza", que é a mais recente criação do moçambicano Ídio Chichava. Porquê abrir com Ídio Chichava? “Acho que é óbvio. O Ídio Chichava é para nós, actualmente, uma grande referência em Moçambique e no continente africano, sendo que ele veio romper com vários padrões de se estar no mundo da dança e na criação da dança contemporânea no continente africano. Ele emergiu há muitos anos, mas há três anos é que ele começa a fazer-se sentir no mundo e através da sua peça, ‘Vagabundus', que está ainda em digressão - vai fazer agora mais de dois anos em digressão. Ele sempre me disse que, durante as tournées, todos os momentos que se pensava que eram momentos mortos, eram momentos de criação. Então, é esse trabalho que ele nos vai mostrar pela primeira vez aqui em Moçambique.” Apesar de ser uma Bienal de dança moçambicana, vocês abrem a criadores estrangeiros. Quem são os nomes estrangeiros escolhidos e porquê? “Todos os artistas que aqui estão e que foram selecionados representam tudo o que é esta Bienal. Primeiro, queríamos fazer desta Bienal uma espécie de uma janela da região. Convidámos alguns artistas aqui da região, como é o caso do Stephen Bongarçon, que é uma das referências das Maurícias. Também temos uma artista espanhola, a Raquel Gualtero, que traz a peça “360°”, que é um espectáculo muito simples, mas muito impactante que vamos fazer num museu para abrir para outros públicos e porque queremos contribuir para a discussão de trabalhos fora da caixa negra, isto é, fora do teatro. Então, trazer um trabalho impactante como este é levantar esta discussão e estas conversas que precisamos ter aqui em Moçambique. Depois temos uma artista, Dorine Mugisha, da Tanzânia, e quando descobrimos este trabalho foi quase automático ter este solo da Dorine aqui em Moçambique. Vamos ter também um grande trabalho que é do Vusi Mdoyi, “Izithuthuthuku”, que é um trabalho que mistura muito o teatro e a dança, mas é sobretudo o lugar da performance, e narra este momento do Apartheid através das sonoridades feitas com as máquinas de escrever e o som das máquinas de coser. Temos, também, o “REPERTÓRIO N.3”, de que já falámos. Enfim, vamos abrindo e tocamos um bocadinho mais este lugar de não só tornar a Bienal focada em Moçambique ou focada somente para o continente africano. Convidámos a Maria Emília Gomes, brasileira, que é uma excelente performer, que reivindica o espaço do corpo negro nas artes no Brasil. Também temos a Iselin Brogeland, que nos traz um performance que vamos fazer pela primeira vez num cemitério e toda a gente pergunta-se ‘mas porquê?' É sairmos das caixas negras e irmos provocar outros lugares, outros espaços que normalmente não recebem a arte. Temos a Bibiana Figueiredo que estreia o trabalho que nos mostrou, em pequeno formato, na edição passada no 4° Andar. Também temos de Portugal a Teresa Fabião, que tem um espectáculo que temos vindo a discutir há três, quatro anos e estamos muito contentes de ter esta trabalho ‘UNA' entre nós.” Esta edição não é só dança. “Esta edição decidiu abrir-se um pouco mais também para o teatro e para a performance. Temos uma peça importante da Isabel Jorge que vai ser mostrada na Casa Velha. E também vamos ter o Yuck Miranda, que é uma performance, ele vem do teatro, mas começa a experimentar outras formas de estar na arte, sobretudo na dança. Achamos que é de extrema importância mostrar artistas que vão experimentando outras formas. Pusemos também, durante quatro dias, uma conferência “Cenas Abertas”, que é pôr artistas do teatro, artistas da dança, artistas das artes visuais juntos para discutir e reflectir sobre a arte contemporânea. Temos também intervenção da arte visual, uma instalação em fotografia que envolve este prédio do 4° Andar, que vai ser a primeira exposição que a gente vai inaugurar, mesmo antes de iniciar o Kinani, que é do Mário Forjaz, um fotógrafo que também vai tocando outras áreas. Para além desta instalação, vamos ter umas instalações na Casa Velha, uma delas que é em memória ao Domingos Bié, que foi um jovem bailarino que já não está entre nós, e também vamos ter uma instalação de Walter Verdin que vai contar nos através das suas lentes, através da sua câmara, o percurso do que foram os 20 anos da história da dança em Moçambique, sendo que ele andou a acompanhar, filmando, documentando.” Relativamente à dança moçambicana, esta Bienal de dança moçambicana acaba por ser a vitrina da criação que se faz em Moçambique e que está a dar cartas cá fora, nomeadamente com Ídio Chichava, como se viu na Bienal de Dança de Lyon deste ano. Como é que está a dança moçambicana? “Por conhecer um pouco o continente e por estar a trabalhar em vários festivais no nosso continente, isso permite-me, de alguma forma, olhar de uma forma holística o continente. Digo que Moçambique está muito para a frente, isto é, o sentido criativo e o sentido da dança em Moçambique é uma coisa impressionante. A dança está a borbulhar em Moçambique. A dança está viva e os artistas estão muito ávidos deste lugar criativo, deste lugar de trazer novas propostas para o mundo. Moçambique, sem sombra de dúvida, é incontornável para o que está se a fazer no continente hoje.” Há alguma ligação, nesta edição, com os 50 anos da independência de Moçambique? “O espectáculo do Yuck Miranda é sobre este corpo da independência porque ele aborda este lugar da história de Moçambique, mas leva por uma outra vertente que é este lugar desconhecido, a comunidade que sempre existiu, mas nunca se falou dela, LGBQTI+, antes da independência. Então, ele fez uma pesquisa sobre este lugar, este corpo que não podia se expressar porque não tinha espaço para se expressar como homossexual, etc. Para nós, a bandeira dos 50 anos da Independência está justamente neste performance.”
Mensaje de Freddy Noble on November 23, 2025
Con el historiador Jaime Aznar
19/11/2025 - Quarta-FeiraPr. Daniel Fonseca
Desde Atlanta USA un programa para acompañar a la mujer migrante en cualquier lugar del mundo, desde experiencias propias hasta formas y maneras para encarar la vida desde una visión mas placentera con la conducción de @dianarestrepo.coachEscúchanos en rscradio.com.ar y Radio Garden InternacionalDisponible también en RSC Radio Spotify #escuchacosasbuenas
Mensaje basado en Lucas 1:5-25Lucas nos da una detallada trastienda de la Venida del Reino, comenzando con el Anuncio del Nacimiento de Juan el Bautista, el más grande de los Heraldos de Jesús. Por supuesto, este evento estuvo lleno de gracia, contracultura y milagros hermosos y poderosos, dignos del Rey que vendrá, confrontando los poderes y reinos de este mundo como sólo Dios lo sabe hacer.Predicador: Presbítero Felipe Alegría
Con el historiador Jaime Aznar
💭 ¿Alguna vez has intentado decir lo que necesitas… y tu pareja se ha puesto a la defensiva? Esa sensación de estar caminando sobre hielo fino, de medir cada palabra para que no le siente mal… cansa. Y desgasta el vínculo más de lo que parece. En este episodio te explico por qué ocurre eso, qué hace que una simple petición se convierta en un ataque, y cómo dejar de caer en el bucle del “y tú más” que tanto daño hace a la relación. Hablamos del ego, de las heridas que se activan sin darnos cuenta, y de cómo expresar lo que necesitas sin miedo, sin culpa y sin provocar rechazo. 💜 Si te ves reflejada/o, quizá ha llegado el momento de que te acompañe alguien desde fuera. Puedes reservar tu consulta gratuita aquí: 👉 emocioteca.com/contacto ✨ Me encantará leerte: ¿Te pasa que tu pareja se pone a la defensiva cuando intentas hablar? ¿O sientes que eres tú quien se protege cuando te dicen algo? Déjame tu comentario o tu experiencia, y si te apetece… propón un tema para próximos episodios. 🎥 Recuerda que ahora también puedes ver este episodio en mi canal de Youtube “Emocioteca”. Gracias por escuchar y por abrir este espacio tan honesto conmigo 💜 Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Neste podcast: Clóvis de Barros apresenta a parábola do Filho Pródigo para falar sobre amor e perdão.
Si un extraterrestre aterrizara en Espana y leyera la prensa estos dias acabaria convencido de que todos los jovenes se han vuelto creyentes de la noche a la manana. O sea, que ayer no creia en Dios ni uno y hoy se han convertido en masa gracias a un disco de Rosalia, que debe ser mas milagroso que el agua de Lourdes. Y esto no tendria nada de raro si no fuera porque los mismos que nos quieren convencer de esto, hasta hace dos dias nos intentaban convencer de que esos mismos jovenes estaban en las garras de unos peligrosos wokes satanicos que andaban repartiendo vacunas de grafeno y haciendo sacrificios rituales en una pizzeria de Nueva York junto a Soros y Hillary Clinton. O sea, que en unos meses hemos pasado todos de correr delante de los wokes a correr detras de ellos. La cosa es correr.Evidentemente ni era cierta aquella apoteosis woke ni lo es esta mega conversion paulina, conversiones a lo bestia. Pero que le vamos a hacer, en este pais algunos se tragan lo que les digan. A todo esto, Albares ha pedido perdon en Mexico por la conquista. Y yo quiero perdon a Mexico por Albares. Pero hablando de conquistas, quiero contarte que aunque no ha levantado demasiado revuelto en Madrid, la Junta General de Alava ha iniciado un proceso para anexionar una zona de Burgos, el Condado de Trevino, al Pais Vasco. Con un par. Digo yo que por lo menos podria ir Albares a pedirles perdon de antemano. O, para evitar el sesgo negrolegendario, que los del PNV en vez de entrar por las malas, entren lanzando peluches, cantando el Pange Lingua, de Mocedades y encargando unas vigilias veganas, que en Burgos eso de quedarse sin morcilla va a gustar mucho. Aunque tambien te digo que, si se trata de volver a las epocas imperiales, yo no me meteria demasiado con Castilla, que luego pasa lo que pasa y nos quejamos. Que Moctezumas por alli no tendremos, pero como les pongan el disco de Rosalia un poquito alto, los chavales acaban evangelizando hasta a Fermin Muguruza.
A etiqueta no triathlon Sabe aquele cara que nada em zigue-zague na raia? Ou o ciclista que freia sem avisar no pelotão? Pois é… neste episódio do @cafecomtriathlon a gente fala justamente sobre as regras não escritas da natação, do pedal e da corrida, aquele manual invisível que separa os parceiros de treino dos “cancelados” do grupo! Falamos sobre etiqueta na piscina, no pelotão e nas trilhas, como evitar tretas desnecessárias e o que fazer (ou nunca fazer!) pra manter o clima leve e o treino fluindo. Porque no endurance, respeito e bom humor valem tanto quanto watts e pace! PEGA O SEU CAFÉ E VEM COM A GENTE!!! ☕
Estamos aquí hoy para darte una serie de información sobre el código de programación que recibio cada generación y hacia donde se perfila la humanidad.Déjanos tus comentarios y siguenos en Instagram quantum_gdl y Telegram en nuestro canal Centro Quantum .Ahora en Patreon con audios subliminales para Reprogramación R3PR0 5D HACK3O M3NTAL......#Quantum #applepodcasts #spotifypodcast #centroquantum #despertardeconsciencia #quantum #constelacionesfamiliares #fisicacuantica #cuantica #tupuedescrearturealidad #googlepodcasts #CentroQuantum #podcast #epigenetic #conciencia #spotify #taniaramón ##inteligenciaemocional #amor #magia #matrix #JacoboGrinberg #bioreprogramación
#investigación #parguera #suegros A pesar de que el Tribunal de Apelaciones ordenío que nombraran un examinadora-a para atender la querella contra los suegros de la gobernadora, por crimenes en La Parguera, el secretario Waldemar Quiles Pérez no lo ha hecho y el director de la Oficina de Examinadores tiene hoy su vista de confirmación para Juez en el Senado de TRS. Entérate de cómo ha sido el manejo del caso, quienes son las juezas del Apelativo que ordenaron la inhibición de la Examinadora Maria V Ortega y cómo se ha dilatado el proceso en la agencia. ¡Conéctate, comenta y comparte! #periodismoindependiente #periodismodigital #periodismoinvestigativo tiktok.com: @bonitaradio Facebook: bonitaradio Instagram: bonitaradio X: Bonita_Radio
#investigación #parguera #suegros A pesar de que el Tribunal de Apelaciones ordenío que nombraran un examinadora-a para atender la querella contra los suegros de la gobernadora, por crimenes en La Parguera, el secretario Waldemar Quiles Pérez no lo ha hecho y el director de la Oficina de Examinadores tiene hoy su vista de confirmación para Juez en el Senado de TRS. Entérate de cómo ha sido el manejo del caso, quienes son las juezas del Apelativo que ordenaron la inhibición de la Examinadora Maria V Ortega y cómo se ha dilatado el proceso en la agencia. ¡Conéctate, comenta y comparte! #periodismoindependiente #periodismodigital #periodismoinvestigativo tiktok.com: @bonitaradio Facebook: bonitaradio Instagram: bonitaradio X: Bonita_Radio
Mensagem compartilhada na manhã do dia 9 de Novembro de 2025 pela Amanda Karrer da Nova Igreja de Ipanema.
Escuche esta y más noticias de LA PATRIA Radio de lunes a viernes por los 1540 AM de Radio Cóndor en Manizales y en www.lapatria.com, encuentre videos de las transmisiones en nuestro Facebook Live: www.facebook.com/lapatria.manizales/videos
Los genes son, en cierta manera, una forma de escritura. No son textos que "alguien" le escriba a "otro alguien", pero sí contienen unas valiosas instrucciones que las células leen continuamente, que reparan cuando se dañan y que copian para pasarlas a sus descendientes. Antes de que existieran los humanos, mucho antes de que nadie pensara en dejarle una nota al vecino, ya se usaba un soporte físico para guardar información: el soporte es el ADN, y la información, los genes. Pero para poder leer el ADN hace falta un diccionario: algo que nos diga cuáles son las palabras y qué es lo que significan. Ese diccionario existe, y es el mismo para todos los seres vivos de nuestro planeta. Lo llamamos "código genético", y permite leer las cadenas de ADN como secuencias de aminoácidos. Es, seguramente, el diccionario más antiguo que conocemos: uno que traduce los genes a proteínas. En el episodio de hoy os hablamos de este diccionario, y lo hacemos a cuenta de una investigación recién publicada en la revista Science: mediante ingeniería genética se ha creado una bacteria que no usa todas las "palabras" del diccionario. Siete entradas del código genético han quedado libres en esta "bacteria artificial", y esto abre la puerta a estudiar la vida no como es, sino como podría ser. Si queréis leer el artículo, se trata de "Escherichia coli with a 57-codon genetic code", de Wesley Robertson et al. Lo podéis encontrar en este enlace: https://www.science.org/doi/10.1126/science.ady4368 Si os interesa este tema podéis profundizar en él a través de otros capítulos de La Brújula de la Ciencia. Os recomiendo que repaséis los episodios s10e19, s01e17, s03e18, s14e04, s03e27 y s07e22. Este programa se emitió originalmente el 4 de noviembre de 2025. Podéis escuchar el resto de audios de La Brújula en la app de Onda Cero y en su web, ondacero.es
Episodio 343.Al principio de la piratería, los Mouse brothers, Gente ****que ripea, de Georgia, el país, estaban Perdiendo algunas frecuencias. Las pueden buscar, pero no la van a encontrar en este ambiente bilingüe y Un señor de IBM se rascó durísimo y les dijo “Relajen las orejas”. Hijo de puta, pero brillante.
Mensagem compartilhada na manhã do dia 2 de Novembro de 2025 pela Amanda Karrer da Nova Igreja de Ipanema.
Há momentos na vida em que precisamos nos perder um pouco para poder nos encontrar de verdade.A parábola do filho pródigo não é sobre culpa ou arrependimento — é sobre o caminho da consciência que parte da presença, esquece quem é e, um dia, decide voltar para casa.Neste episódio, Fernando Reis revela o sentido mais profundo dessa história: a jornada da alma humana que se afasta do espírito em busca de liberdade e descobre que a verdadeira liberdade é o reencontro com o amor que nunca deixou de existir.É sobre lembrar quem você sempre foi.Sobre reconhecer que o retorno não é um lugar — é um despertar.Assista com o coração aberto.E se este episódio tocar você, compartilhe com quem também está pronto para voltar para casa.
Toma nota Frente Frío 11 dejará lluvias y heladas en varios puntos Aseguran armas y drogas tras un cateo en ChilpancingoDetienen a 2 hombres con más de 3 mil armas en la frontera de EU con México
Instagram: @martinholutero. Livro disponível em martinholutero.org/livros
CÓDIGO DE GUERRA - PB. DIMAS PINHEIRO - 26/10/2025Seja muito bem-vindo!Neste Podcast você vai encontrar tempos preciosos de orações e pregações inspiradas pelo Espírito Santo de Deus, o único capaz de transformar os corações por inteiro, conduzindo para uma profunda intimidade com o Pai e equipando sua vida para falar do amor de Jesus a todos os povos.Que o fogo do Espírito Santo queime em seu coração em cada vídeo/aúdio, despertando sua vida para o chamado de Deus para estes últimos dias.Inscreva-se no canal e compartilhe para que mais pessoas sejam abençoadas pela pregação do evangelho do Reino de Jesus Cristo.Leia a bíblia!https://www.instagram.com/casa.comunidadecrista/https://www.instagram.com/rubens_martim/https://www.instagram.com/falaprapsico.julianamartins/
Lula mostrou, mais uma vez, que só pensa em 2026. Durante pronunciamento presidencial na Indonésia nesta quinta-feira, 23, o petista confirmou que vai tentar a reeleição:“Vou disputar um quarto mandato no Brasil. Digo isso porque ainda vamos nos encontrar muitas vezes.Esse meu mandato só termina em 2026, no final do ano. Mas eu estou preparado para disputar outras eleições e tentar fazer com que a relação entre Indonésia e Brasil seja por demais valorosa”, disse Lula.Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Cómo se construyeron las tumbas del Valle de los Reyes? Este documental utiliza tecnología punta para seguir paso a paso la construcción de los sepulcros reales, con el fin de responder varias preguntas: ¿los faraones eligieron sus sepulturas de acuerdo con la forma del valle, como se ha sugerido? ¿Qué tecnología se empleó para construir estas tumbas subterráneas? ¿Qué sucedía cuando algo salía mal? ¿Quienes eran los hombres que las construyeron
Bienvenida a esta meditación de activación energética con el Código Sagrado 32194, una frecuencia canalizada para manifestar tu peso ideal y armonía corporal.Este código trabaja a nivel energético para ayudarte a liberar memorias de rechazo corporal, equilibrar tu metabolismo y reconectar con el amor hacia tu cuerpo físico.✨ Escúchala durante 21 días consecutivos como un reto personal.Cada repetición del código y cada afirmación refuerzan la comunicación entre tu mente, tus células y tu energía creadora.Recuerda que los Códigos Sagrados son secuencias numéricas canalizadas, cada una con una vibración específica.Los que utilizo provienen del maestro José Gabriel Uribe “Agesta”, quien recibió estas frecuencias a través de canalización divina para apoyar la evolución del alma y la sanación en distintas áreas de la vida..
¿Tienes el cabello rizo y entre tanta información no sabes por dónde empezar? En este episodio de The Curl Podcast te guío paso a paso por lo esencial: lo que realmente necesitas para cuidar tus rizos sin complicarte.En redes sociales hay miles de tips, rutinas y productos, pero no todo aplica para ti. Aquí resumo lo básico que funciona para todos los tipos de rizos, sin abrumarte con exceso de información.Hablamos de:✔️ Técnicas sencillas que marcan la diferencia.✔️ Tipos de productos que sí valen la pena.✔️ Herramientas útiles para todo tipo de cabello rizo.
This week Saf is joined by 2 guests, Keith and Pail, to discuss the video game: Perfect DarkBeer for the Episode:Dot & Line's SheSupport us:Patreon https://www.patreon.com/DrinkINGeekOUTExclusive DiGo T-Shirts https://drinkingeekout.threadless.com/Another Place for T-Shirts https://drinkingeekout.dashery.com/Alt https://www.teepublic.com/stores/drinkin-geekoutLinks:https://www.instagram.com/drinkingeekout/https://www.threads.net/@drinkingeekouthttps://www.tiktok.com/@drinkingeekouthttps://bsky.app/profile/drinkingeekout.bsky.socialhttps://www.x.com/drinkingeekouthttps://www.facebook.com/DrinkINgeekOut/https://www.drinkingeekout.com/ Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Senado reintegrará sólo 800 millones del fideicomiso UNAM mantiene abierto centro de acopio en el Estadio Olímpico UniversitarioUruguay legaliza la eutanasia bajo la ley de Muerte DignaMás información en nuestro podcast
Joana Marques leva-nos a conhecer o podcast Código X, onde podem ouvir-se interessantes monólogos de Ana Arrebentinha, apesar de estarem lá mais três pessoas.
En Ivoox puedes encontrar sólo algunos de los audios de Mindalia. Para escuchar las 4 grabaciones diarias que publicamos entra en https://www.mindaliatelevision.com. Si deseas ver el vídeo perteneciente a este audio, pincha aquí: https://www.youtube.com/watch?v=cVKN_YBPBsQ Montse Moreno te invita a un viaje profundo de sanación, recuerdo y activación interior. Gracias a la sabiduría de los Registros Akáshicos, abrimos un espacio de información sobre cómo reconectar con tu Yo Superior y liberar memorias. Una experiencia para volver al corazón y recordar tu luz. Montse Moreno Terapeuta energética especializada en Aanación del Alma, Registros Akáshicos y activación del cuerpo de luz. Acompaña procesos de transformación profunda para reconectar con la Esencia, el Propósito y el Poder Interior. / ethericcaminodelser https://www.facebook.com/profile.php?... Más información en: https://www.mindaliatelevision.com PARTICIPA CON TUS COMENTARIOS EN ESTE VÍDEO. ------------INFORMACIÓN SOBRE MINDALIA----------DPM Mindalia.com es una ONG internacional, sin ánimo de lucro, que difunde universalmente contenidos sobre espiritualidad y bienestar para la mejora de la consciencia del mundo. Apóyanos con tu donación en: https://www.mindalia.com/donar/ Suscríbete, comenta positivamente y comparte nuestros vídeos para difundir este conocimiento a miles de personas. Nuestro sitio web: https://www.mindalia.com SÍGUENOS TAMBIÉN EN NUESTRAS PLATAFORMAS Facebook: / mindalia.ayuda Instagram: / mindalia_com Twitch: / mindaliacom Odysee: https://odysee.com/@Mindalia.com *Mindalia.com no se hace responsable de las opiniones vertidas en este vídeo, ni necesariamente participa de ellas.
Serie: En el nombre del Señor Jesús, con Scott Patty. Ep2. Nuestra relación con Cristo transforma todas nuestras relaciones.
Muchas veces los amigos y amigas más cercanos están esperando el momento oportuno para quedarse con tu pareja. Así que mucho cuidado con quien le presentas a tu pareja... o mejor ¡Nuca te separes! Mantente al día con los últimos de 'El Bueno, la Mala y el Feo'. ¡Suscríbete para no perderte ningún episodio!Ayúdanos a crecer dejándonos un review ¡Tu opinión es muy importante para nosotros!¿Conoces a alguien que amaría este episodio? ¡Compárteselo por WhatsApp, por texto, por Facebook, y ayúdanos a correr la voz!Escúchanos en Uforia App, Apple Podcasts, Spotify, y el canal de YouTube de Uforia Podcasts, o donde sea que escuchas tus podcasts.'El Bueno, la Mala y el Feo' es un podcast de Uforia Podcasts, la plataforma de audio de TelevisaUnivision.