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Angelluz, um podcast sobre Anjos e o Reino Angélico - #663 – Origem do Círculo “Não se Passa” ao Redor da Terra.Este episódio aborda os seguintes assuntos:1 – O círculo “Não se Passa” impede que o vírus da maldade ao redor da Terra atraia para o planeta a escória do Universo e ao mesmo tempo, impede que a maldade gera por nós contamine outros sistemas.2 - Finaliza com a Meditação Guiada “Templo da Verdade e da Cura”.
Mariana Carneiro, repórter do Estadão em Brasília, repercute Política e Economia internas às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Expectativa de semana movimentada com decisões de política monetária ao redor do globo.
Bom dia! Esse episódio é um oferecimento de ALWAYS FIT e D4UDê sua opinião sobre nossos anúnciosMUNDO: China lança ofensiva contra TaiwanBRASIL: Motoboys fazem greves ao redor do paísSTAT OF THE DAY: A OpenAI concluiu a maior rodada de financiamento privado da história da tecnologiaNEGÓCIOS: Os jogos onlines podem ser a nova aposta do streamingECONOMIA: Brasil prepara contragolpe contra tarifaço de Trump
O exército chinês iniciou nesta terça-feira exercícios ao redor da ilha de Taiwan.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30. Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: meio-dia ( https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual. Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas.
Movimentos ganharam destaque na década de 1980, mas vêm perdendo espaço com governos que não se preocupam com a pauta
Somos, em essência, pura energia. Uma força viva que pulsa dentro de nós, capaz de criar ou destruir, de iluminar ou consumir. A diferença está em como a direcionamos.Se permitimos que a ira nos governe, nos tornamos uma usina de desarmonia, espalhando tempestades que não apenas nos atingem, mas também afetam aqueles ao nosso redor. A energia que nutrimos define a realidade que construímos.Mas e se escolhermos um caminho mais elevado? Se transformarmos essa mesma força em algo grandioso? Podemos canalizá-la para edificar, para inspirar, para curar. Podemos convertê-la em amor, paciência e compaixão.Por que desperdiçar nossa potência em batalhas que só nos desgastam? Se cada um de nós escolhesse ser um farol de serenidade, quantas sombras não seriam dissipadas?Mahatma Gandhi nos ensina: “Nossa ira controlada pode ser convertida numa força capaz de mover o mundo.” E se, em vez de alimentar o caos, usássemos essa energia para mover o mundo na direção do bem?Que o dia de hoje seja vivido com consciência e propósito. Que sejamos agentes da paz, cultivando a luz que desejamos ver ao nosso redor.
Somos, em essência, pura energia. Uma força viva que pulsa dentro de nós, capaz de criar ou destruir, de iluminar ou consumir. A diferença está em como a direcionamos.Se permitimos que a ira nos governe, nos tornamos uma usina de desarmonia, espalhando tempestades que não apenas nos atingem, mas também afetam aqueles ao nosso redor. A energia que nutrimos define a realidade que construímos.Mas e se escolhermos um caminho mais elevado? Se transformarmos essa mesma força em algo grandioso? Podemos canalizá-la para edificar, para inspirar, para curar. Podemos convertê-la em amor, paciência e compaixão.Por que desperdiçar nossa potência em batalhas que só nos desgastam? Se cada um de nós escolhesse ser um farol de serenidade, quantas sombras não seriam dissipadas?Mahatma Gandhi nos ensina: “Nossa ira controlada pode ser convertida numa força capaz de mover o mundo.” E se, em vez de alimentar o caos, usássemos essa energia para mover o mundo na direção do bem?Que o dia de hoje seja vivido com consciência e propósito. Que sejamos agentes da paz, cultivando a luz que desejamos ver ao nosso redor.
O que realmente tem moldado sua jornada rumo aos seus objetivos?Quer você perceba ou não, estamos constantemente sendo influenciados – por nossos pensamentos, ambiente e até pelas pessoas ao nosso redor. Essas influências podem nos impulsionar ou nos limitar sem que percebamos.No episódio de hoje, vamos direto ao ponto: como identificar e utilizar essas influências a seu favor para alcançar seus sonhos e objetivos? Desde o que você consome até as conexões que cultiva, cada escolha faz diferença.Aperte o play, compartilhe seus insights e não esqueça de seguir o canal para receber os próximos episódios em primeira mão!
Em abertura da 58ª Sessão do Conselho de Direitos Humanos, António Guterres disse que sistema internacional criado nos últimos 80 anos está sob ameaça direta; ele denunciou o papel de “senhores da guerra”, de autocratas e do patriarcado; secretário-geral pediu solução para conflitos na Ucrânia, Gaza e RD Congo.
“Mas um samaritano que estava viajando por aquele caminho chegou até ali. Quando viu o homem, ficou com muita pena dele.” Lucas 10:33 NTLH Você tem visto as pessoas que não são vistas ao seu redor?Nesta parábola contada por Jesus, fala a respeito de um Samaritano, que teve compaixão e atitude para um homem que fora violentado e assaltado, diferentemente de outros dois religiosos que não notaram sua presença.O silêncio de muitos nem sempre é sinônimo de que está tudo bem, talvez seja o sintoma de alguém que não está sendo ouvido e nem percebida.Se você é essa pessoa que se sente sozinha e recebeu esta mensagem, saiba que você não está só !Quem te enviou esta mensagem se importa com você e está disposto a te ajudar.Você pode salvar uma vida!Você pode salvar sua vida!Que possamos ser o remédio da solidão e do vazio da alma das pessoas invisíveis, levando a força de Cristo em nós e através de nós, a todos aqueles que necessitam.Pensamento do dia:Quantas pessoas invisíveis para o mundo você tem enxergado?Oração: Senhor torna nosso coração perceptível e sensível a todos aqueles que no mundo tem tido um sofrimento calado, que possamos ser um bom samaritano aqui na terra.Em nome de Jesus, Amém ! Que você tenha um dia abençoado!Por Ubiratan Paggio#devocionaisdiarios#deusfalacomigo #VocePodeSalvarAlguem #VoceNaoEstaSo #ubiratanpaggio@ubiratanpaggio@ubiratan.paggio
Clarissa Pinkola EstésAudre LordHilda Hilst por LedushaFloating Bear - Luiza Leite - Instruções Para Escrever PoemasRenato Felipe Cardoso Manuel Antonio Pina - O Coração pronto Para o Roubo (org. Leonardo Gandolfi / ed.34)Torquato Neto - Só Quero Saber do Que Pode Dar Certo (org. Tarso de Melo e Thiago E / ed. Impressões de Minas)MIcheliny Verunschk / Edimilson de Almeida PereiraMar Becker - é o mar que ensina a perderOlga Savary - NuvemMar Becker - amarás o ventoDrummond - Carlos, não se mate…Bashô - OutonoAntonio Cícero - O Pais das Maravilhas
Olá sejam bem vindo ao nosso quadro de entrevistas do Podcast da Mineração. Nesse programa fizemos uma entrevista com Talita Fonseca, advogada, especialista em direito imobiliário e Breno Cardoso coordenador no setor contencioso cível ambos da CFA Correa Ferreira Advogados um escritório especializado em advocacia empresarial e de negócios. Assessora empresas por todo país, desde 1996 com uma equipe capacitada e experiente, com amplo reconhecimento pelo mercado. Conversamos sobre a importância da regularização fundiária para as operações de mineração e para as comunidades locais, em quais etapas do processo de mineração é mais estratégico iniciar a regularização fundiária e muito mais. Criação de Arte: Raul Cadena / Phablo Kauã Patrocinadores Oficiais do Podcast da Mineração: ATHO BIM - https://athobim.com/ - @atho.bim ÍGNEA Geologia & Meio Ambiente - https://www.igneabr.com.br/ - @igneabr Revo Geoscience - https://revogeoscience.com/ Participação: CFA Correa Ferreira Advogados É com orgulho que anunciamos o lançamento da loja oficial do Podcast da Mineração! Estampas exclusivas e preços acessiveis. https://reserva.ink/podcastdamineracao Jony Peterson é parceiro da plataforma ISOmines como conteúdista com o curso de Planejamento de Lavra a Céu Aberto utilzando o Micromine. Segue o link de inscrição com desconto exclusivo de lançamento: https://isomines.carrinho.app/one-checkout/ocmtb/18152189 Confiram essa e outras entrevistas no canal e Lembrem-se: "Mineração pode não ser o futuro mas não existe futuro sem a mineração" #mineração #tecnologia #technology #podcastdamineração #podcast #inovação #engenheirodeminas #engenhariademinas #futuro #inovação #innovations #innovations #engenharia #regularização #esg #fundiario #contenciosocivel #direitoimobiliario
No primeiro episódio de 2025, trazemos uma importante dica de conhecimento: assim como não existe meio buraco, não existe meia estupidez. Também trazemos o drama do catamarã, e o ódio do host favorito direcionado a algo que vai te surpreender; Vem ouvir sobre isso e muito mais! Tópicos de interesse: catamarã encalhado, jogos de tabuleiro, update do cadarço em santa catarina, milagre da ressurreição, partes do corpo esquecidos durante o banho, hobbies gays. Quer Fazer parte do nosso Grupo VIP no Zap, ter acesso a conteúdos exclusivos, e ainda ajudar nosso podcast a melhorar e produzir cada vez mais conteúdo bacana? apoia.se/escapismopodcast. O quanto você puder contribuir nos ajuda bastante! E a partir de R$5,00 você pode participar de sorteios! E se você não pode contribuir mensalmente, mas quer nos ajudar de alguma forma, temos PIX! escapismopodcast@gmail.com! sinta-se à vontade para doar, significa muito pra gente!
Ministrada em 08/01/2025
Com um fuso horário 16 horas à frente do Brasil, a Nova Zelândia abriu as comemorações de ano novo. Na Austrália, mais de 30 mil fogos foram disparados ao redor do porto de Sidney. Na Ásia, um espetáculo de luzes, com 12 minutos de duração, cativou os moradores de Hong-Kong. Já em Taiwan, a queima de fogos aconteceu a mais 500 metros de altura, do topo do prédio mais alto do país. E ainda: Réveillon em Copacabana deve receber quase 2,5 milhões de pessoas no Rio de Janeiro.
TUTAMÉIA faz a leitura do relato do que aconteceu na data de hoje, há um ano, na visão do escritor Atef Abu Saif, autor de "Quero Estar Acordado Quando Morrer", editado pela Elefante, que autorizou a produção deste trabalho. Atef Abu Saif nasceu no campo de refugiados de Jabalia, na Faixa de Gaza, em 1973. Formou-se na Universidade de Birzeit, na Cisjordânia, com estudos de pós-graduação na Universidade de Bradford, Inglaterra, e no Instituto Universitário Europeu de Florença, Itália. É autor de cinco romances e dois livros de contos, além de ensaios políticos, como The Drone Eats with Me [O drone almoça comigo] (Comma, 2015) e A Suspended Life [Uma vida em suspenso] (Al-Ahleya, 2015). Colabora frequentemente com jornais e revistas árabes, além de já ter publicado no New York Times e no Guardian, entre outros meios de comunicação ocidentais. Já foi porta-voz do partido político Fatah e, em 2019, mudou-se para Ramallah, onde atuou até março/24 como ministro de Cultura da Autoridade Nacional Palestina. Ele estava em Gaza cumprindo uma agenda de trabalho quando grupos da resistência armada palestina realizaram uma série de ataques ao território israelense, prontamente respondidos por Israel com todo seu poderio militar. Encurralado na estreita faixa territorial sob intenso bombardeio junto com seu filho, parentes e outros 2,3 milhões de compatriotas, Atef começou a escrever — e escreveu todos os dias até que conseguiu sair de Gaza, quase três meses depois. “Quero estar acordado quando morrer” é resultado desse diário do genocídio, publicado simultaneamente por editoras de dez países. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...
Escola dominical do dia 15.12.2024. Por Rev. Thiago Thomé Tema: Ao Redor da Manjedoura
Você sabe quais são as tradições do Natal em outros países? Descubra neste episódio especial de hoje.
TUTAMÉIA faz a leitura do relato do que aconteceu na data de hoje, há um ano, na visão do escritor Atef Abu Saif, autor de "Quero Estar Acordado Quando Morrer", editado pela Elefante, que autorizou a produção deste trabalho. Atef Abu Saif nasceu no campo de refugiados de Jabalia, na Faixa de Gaza, em 1973. Formou-se na Universidade de Birzeit, na Cisjordânia, com estudos de pós-graduação na Universidade de Bradford, Inglaterra, e no Instituto Universitário Europeu de Florença, Itália. É autor de cinco romances e dois livros de contos, além de ensaios políticos, como The Drone Eats with Me [O drone almoça comigo] (Comma, 2015) e A Suspended Life [Uma vida em suspenso] (Al-Ahleya, 2015). Colabora frequentemente com jornais e revistas árabes, além de já ter publicado no New York Times e no Guardian, entre outros meios de comunicação ocidentais. Já foi porta-voz do partido político Fatah e, em 2019, mudou-se para Ramallah, onde atuou até março/24 como ministro de Cultura da Autoridade Nacional Palestina. Ele estava em Gaza cumprindo uma agenda de trabalho quando grupos da resistência armada palestina realizaram uma série de ataques ao território israelense, prontamente respondidos por Israel com todo seu poderio militar. Encurralado na estreita faixa territorial sob intenso bombardeio junto com seu filho, parentes e outros 2,3 milhões de compatriotas, Atef começou a escrever — e escreveu todos os dias até que conseguiu sair de Gaza, quase três meses depois. “Quero estar acordado quando morrer” é resultado desse diário do genocídio, publicado simultaneamente por editoras de dez países. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV..
Nueva sesión de DJ de los lunes de Trópico Utópico. Canciones enlazadas, sin más locuciones que la introducción, despedida e indicativos intermedios.Escuchar audio
Escola dominical do dia 08/12/2024. Tema: Ao Redor da Manjedoura Por Rev. Davi Rabelo
Bom dia Tech, tudo bem? Hoje trago notícias sobre: Dona do Facebook e Instagram, pretende construir rede submarina ao redor do mundo, Anunciantes de serviços financeiros precisarão de verificação nas redes sociais da Meta, OpenAI é processada por coalização dos principais jornais do Canadá, Objetivos da OpenAI para 2025: agentes de IA, novos data centers e parceria com a Apple, Site espanhol da Samsung vaza visual da nova OneUI 7 e Baidu recebe licença para operar testes de veículos autônomos!Quer patrocinar ou fazer uma parceria com o Bom dia Tech? Mande um e-mail para contato@bomdia.tech e vamos conversar!Black Friday Mercado LivreXbox Series SPlayStation 5Nintendo Switch OledNotícias00:00: Bom dia Tech! 01:06: Baidu recebe licença para operar testes de veículos autônomos01:56: Site espanhol da Samsung vaza visual da nova OneUI 702:48: Objetivos da OpenAI para 2025: agentes de IA, novos data centers e parceria com a Apple03:44: Promoções Mercado Livre04:29: OpenAI é processada por coalização dos principais jornais do Canadá05:09: Anunciantes de serviços financeiros precisarão de verificação nas redes sociais da Meta06:11: Dona do Facebook e Instagram, pretende construir rede submarina ao redor do mundo07:09: Inté a próxima! Produtos do EpisódioMicrofone Fifine utilizado na gravação do podcastEcho Show 15PlayStation DualSenseThe Last Of Us Part I - PlayStation 5Galaxy A15Comprando qualquer produto com esses links, ou conferindo as promoções em destaque, o Bom dia Tech receberá uma pequena comissão e assim, você ajuda no crescimento do podcast.Redes sociais:InstagramThreadsMastodonImagem da capa:MetaMúsica:Music from #Uppbeat (free for Creators!): https://uppbeat.io/t/sensho/coffee-break
No episódio de hoje, Isabela Lapa te indica a página no Instagram Guia Black Chefs, uma plataforma de conteúdo sobre gastronomia negra. Confira! See omnystudio.com/listener for privacy information.
Convidamos você a meditar nas Escrituras Sagradas e orar por sua família conosco. Sua fé será aumentada e juntos conheceremos mais de Deus a cada dia. Inscreva-se no Podcast Família & Fé! E para mais informações, pedidos de oração ou contribuir conosco, envie-nos um email para: familiaefe.info@gmail.com
Neste episódio, mergulhamos na jornada de libertação do medo e na descoberta da paz interior Vamos além das percepções de ameaça externas e encontramos um espaço seguro dentro de nós mesmos, onde reside a verdadeira força e liberdade. Uma conversa para inspirar e acalmar o coração Aproveite as ofertas da Black Friday Te espero no insta! @anapaulabarros.oficial
Bem-vindo à Rádio Minghui. As transmissões incluem assuntos relativos à perseguição ao Falun Gong na China, entendimentos e experiências dos praticantes adquiridas no curso de seus cultivos, interesses e música composta e executada pelos praticantes do Dafa. Programa 1124: Experiência de cultivo da categoria Iniciando o cultivo, intitulada: "Lembre-se de salvar as crianças ao nosso redor", escrita por um praticante do Dafa em Hebei, China.
Região Sul do país fica mais seca nos próximos 7 dias
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Alexandre Garcia comenta controvérsia eleitoral na Geórgia, briga entre Venezuela e Brasil, chuva na Espanha, conflitos entre torcidas e dependência brasileira de fertilizantes.
Nobel de Economia 2024 vai para Daron Acemoglu, Simon Johnson e James A. Robinson. China faz maiores manobras militares ao redor de Taiwan da história e usa bombardeiros com munição. Israel ataca região de maioria cristã no norte do Líbano pela primeira vez e deixa 18 mortos, segundo Cruz Vermelha. Mensalidade escolar deve subir dobro da inflação de 2024, diz pesquisa; veja direitos dos pais e alunos. Grande SP ainda tem 537 mil imóveis sem energia na manhã desta segunda-feira, 3° dia do apagão, diz Enel.
Democracy in practice isn't black and white. - Na prática, a democracia não é um 'preto no branco'.
Apagão cibernético atrasa voos e prejudica serviços bancários e de comunicação ao redor do mundo. Terremoto no Chile balança prédios em São Paulo. A análise do discurso do ex-presidente Donald Trump na convenção republicana. Biden segue isolado em casa enquanto Obama, Pelosi e outros democratas de alto escalão o pressionam a desistir. OMS lança primeiro guia para parar de fumar.
Liderança local alerta para alto risco de incêndios durante os trabalhos
Fala, pessoal! Hoje às 19h30 estarei ao vivo para falar sobre as eleições mais importantes que estão acontecendo no mundo! Este é um ano cheio de eleições e entre elas temos as recentes eleições no México e na Índia, além das próximas eleições americanas e britânicas!
Manter relações saudáveis é um dever cristão. Não podemos ser a causa de conflitos e aflições, mas aqueles que promovem a paz, que praticam o perdão e não guardam ressentimentos. Nem sempre será possível, mas sempre deve ser o nosso alvo. Promover a concórdia, a mútua compreensão e o amor deve ser uma meta permanente em nossa vida.
Uma das maiores artistas da música nordestina bateu um papo com Gil Luiz Mendes. Aos 77 anos, Cátia de França está lançando o disco No Rastro da Catarina. O processo de criação desse álbum e do aclamado Vinte Palavras Girando ao Redor do Sol, lançado em 1979 e redescoberto na última década por uma geração, fazendo com que a paraibana seja cultuada por um público bem mais jovem. O episódio está fantástico! Dá o play e confere!
No último domingo, uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) chamou a atenção do mundo todo.Elon Musk, conhecido por ser o proprietário do X (anteriormente Twitter), enfrenta agora um inquérito sob as acusações de obstrução de Justiça e outros delitos. Este movimento destaca não apenas as tensões entre autoridades judiciais e grandes empresas de tecnologia, mas também levanta questões sobre a liberdade de expressão e o controle da informação na era digital.Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Neste mês de março, o Camada 8 traz mais um episódio especial e está imperdível. Tivemos o prazer de conversar com Felipe Barbosa, especialista em DNS na InternetNZ, a instituição responsável por gerenciar os domínios .NZ na Nova Zelândia. Felipe falou sobre os domínios .NZ, explicando desde a sua origem e evolução, até o papel da InternetNZ em sua administração. O especialista também comentou sobre quem pode registrar um .NZ e quais os critérios para esse registro, falou sobre os domínios mais populares, especificidades técnicas, medidas de segurança utilizadas, e ainda abordou um pouco os aspectos culturais da cultura neozelandesa. Dê o play e fique por dentro desses e muitos outros assuntos que foram abordados na entrevista de uma forma descontraída. Este é um novo episódio do nosso quadro Roteamento de Ideias. Participantes: Eduardo Barasal Morales (Host) - Coordenador da área de formação de sistemas autônomos do CEPTRO.br no NIC.br https://www.linkedin.com/in/eduardo-barasal-morales Tuany Oguro Tabosa (Host) - Analista de Projetos do Ceptro.br no NIC.br https://www.linkedin.com/in/tuanytabosa/ Felipe Barbosa (Convidado) - Especialista em DNS na InternetNZ https://www.linkedin.com/in/felipe-agnelli-barbosa/ Links citados: Semana de Capacitação: https://semanacap.bcp.nic.br/8-online/ Curso BCOP EaD: https://cursoseventos.nic.br/curso/curso-bcop-ead/ Curso BCOP Presencial: https://cursoseventos.nic.br/curso/curso-bcop/ Programa Acelera NET: https://cursoseventos.nic.br/curso/programa-acelera-net/ InternetNZ: https://internetnz.nz/ Agenda de cursos do Ceptro|NIC.br: https://ceptro.br/cursos-eventos Redes Sociais: https://www.youtube.com/nicbrvideos/ https://www.twitter.com/comunicbr/ https://www.telegram.me/nicbr/ https://www.linkedin.com/company/nic-br/ https://www.instagram.com/nicbr/ https://www.facebook.com/nic.br/ https://www.flickr.com/NICbr/ Contato: Equipe Ceptro.br cursosceptro@nic.br Direção e edição de áudio: Wanderson Modesto - Analista do Ceptro.br Equipe de Comunicação do NIC.br YouProject Veja também: https://nic.br/ https://ceptro.br/
Análise do cenário do dia com a economista Lorena Dourado.
Em segunda parte de um papo potente, atriz fala de envelhecimento, da indústria audiovisual e da falta de controle no trabalho “Nos momentos de glória eu preciso fazer um esforço muito grande, porque sei que estou sujeita a me deixar embriagar por essa coisa ilusória que é o sucesso”, diz a atriz Maeve Jinkings. “Tenho muito medo de me perder de mim e, ao mesmo tempo, sei que a minha maior riqueza é a capacidade de me aproximar da minha humanidade e das pessoas”. Brasiliense de nascimento, paraense de criação e recifense de coração, a atriz invadiu o cinema nacional com sua energia poderosa há mais de uma década, quando interpretou uma dona de casa solitária no filme “O Som ao Redor” (2012), dirigido por Kleber Mendonça Filho. Desde então, Maeve se joga sem medo em papéis intensos e envolventes no cinema — ela está em cartaz com o longa “Pedágio” — e em séries como “Os Outros” e “DNA do Crime”. “Eu busco personagens femininas complexas, virtuosas, malvadas, com imperfeições”, diz. Na segunda parte de uma conversa com o Trip FM, ela falou sobre envelhecimento, sobre a precarização do mercado audiovisual e a falta de controle do ator no resultado final de um filme. O programa está disponível no play aqui no site da Trip e no Spotify. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2023/12/657cc2d393d54/maeve-jinkings-atriz-mh.jpg; CREDITS=Gil Inoue; LEGEND=Maeve Jinkings; ALT_TEXT=] Trip. Com tanto tempo de cinema, consegue dizer o que falta alguma coisa em relação as condições de trabalho? As plataformas de streaming entraram em um momento importante, possibilitando que a indústria continuasse em movimento quando perdemos a força do Ministério da Cultura. Por outro lado, eu sinto que neste momento de precarização e vulnerabilidade da indústria, foram estabelecidos alguns vícios. Quando você dá condições mais dignas de salário, jornada de trabalho, de distribuição de lucro, quando eu estou em um ambiente de trabalho sendo vista, é fisiológico, a minha criatividade, o meu tesão de trabalhar, é incomparável ao do ambiente onde não me sinto respeitada. Não é sobre paparicar, e nem só sobre os autores, em um ambiente justo todo mundo executa melhor a sua função. Sinto falta de falar disso com menos tabu. Você disse que recentemente precisou ser caracterizada com 30 anos a mais. Como se sentiu? Me caracterizar com 70 anos de idade foi incrível, me deu uma confusão mental. Achei que fosse ficar assustada, mas confesso que gostei, me achei uma velhinha bem gata. Me deu uma segurança de saber que lá na frente vou estar vivendo coisas boas. Chegando aos 40 foi difícil perceber que estava com a vista cansada, por exemplo, mas hoje em dia já estou aceitando bem. A maior dificuldade é imaginar, sendo tão etarista a indústria como ela é, que espaço vai existir para essa Maeve de noventa e poucos anos. Eu acho que vai ser inteligente dos roteiristas contar essas histórias, pois no futuro a maioria da população vai ser de pessoas mais velhas. Eu quero chegar nos 120, com 70 ainda vou estar na flor da idade. No Brasil existem grandes exemplos disso. A Fernanda Monte negro é um. O ofício do ator tem essa magia. Eu amo conversar com criança, com idoso, com quem for, porque eu estou contida em todas essas pessoas e essas pessoas estão contidas em mim. Eu aprendo muito sobre a nossa condição conversando com os outros. E fico pensando em como o mundo vai me tratar quando eu estiver mais velha. Quais serão as condições de trabalho? Não porque eu quero continuar produzindo o tempo inteiro, mas porque eu quero seguir trocando, me comunicando com as pessoas.
Com vontade de interpretar até os 125 anos, a atriz olha para dentro para criar protagonistas complexas, virtuosas, malvadas e imperfeitas “Nos momentos de glória eu preciso fazer um esforço muito grande, porque sei que estou sujeita a me deixar embriagar por essa coisa ilusória que é o sucesso”, diz a atriz Maeve Jinkings. “Tenho muito medo de me perder de mim e, ao mesmo tempo, sei que a minha maior riqueza é a capacidade de me aproximar da minha humanidade e das pessoas”. Brasiliense de nascimento, paraense de criação e recifense de coração, a atriz invadiu o cinema nacional com sua energia poderosa há mais de uma década, quando interpretou uma dona de casa solitária no filme “O Som ao Redor” (2012), dirigido por Kleber Mendonça Filho. Desde então, Maeve se joga sem medo em papéis intensos e envolventes no cinema – ela está em cartaz com o longa “Pedágio” – e em séries como “Os Outros” e “DNA do Crime”. “Eu busco personagens femininas complexas, virtuosas, malvadas, com imperfeições”, diz. Maeve tem muito a dizer – e por isso esta é apenas a primeira parte de uma conversa potente da atriz com o Trip FM. Ela respondeu perguntas dos colegas Thomás Aquino, Leticia Colin, Andréia Horta e Camila Márdila, falou sobre vida, morte, máscaras sociais e muito mais. O programa está disponível no play aqui no site da Trip e no Spotify. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2023/12/65739a1ce1006/1006x1006x960x540x20x176/whatsapp-image-2023-12-08-at-40855-pm.jpeg?t=1702074935785; CREDITS=Gil Inoue; LEGEND=; ALT_TEXT=] Trip. Nesses anos todos de entrevista a gente percebe que quem lida melhor com a fama é quem tem apoio da família, dos amigos, e também uma riqueza interior. Você concorda? Maeve Jinkings. Nos momentos de glória eu preciso fazer um esforço muito grande, porque sei que estou sujeita a me deixar embriagar por essa coisa ilusória que é o sucesso. Tenho muito medo disso, porque sei quão tóxico pode ser. Tenho muito medo de me perder de mim e sei que, ao mesmo tempo, a minha maior riqueza é a capacidade de me aproximar da minha humanidade e das pessoas. Para isso preciso me aterrar, entender as minhas vulnerabilidades, os meus medos. Nos meus momentos de maior fragilidade e de necessidade de maior força, a consciência da nossa finitude, do quão pequeno a gente é, me ajuda a simplificar a vida e me acalma. E em relação aos amigos? Eu brinco com eles e falo: “Gente, se eu enlouquecer, manda uma cartinha”. A gente vive num mundo que às vezes é tão hiper elogioso. É claro, tem os haters, mas eu sinto falta de ter um feedback. Eu amo ser amada, sem demagogia, mas não sinto necessidade que as pessoas amem tudo o que eu faço. Tenho um desejo, uma curiosidade sobre a verdade das pessoas. Fico com medo de me perder das pessoas nesse mundo em que qualquer coisa a gente levanta, bate palma de pé, mas quando se afasta fala: “Foi mais ou menos, né?”.
Análise do cenário do dia com o economista Pedro Renault.
Analisamos "Retratos Fantasmas", filme escrito, dirigido (e contado) por Kleber Mendonça Filho, escolhido para representar o Brasil no Oscar 2024. - Visite a página do podcast no site e confira material extra sobre o tema do episódio - Junte-se ao Cineclube Cinematório e tenha acesso a conteúdo exclusivo de cinema Nesta edição do cinematório café, nós analisamos "Retratos Fantasmas", filme escrito, dirigido (e contado) por Kleber Mendonça Filho. Em “Retratos Fantasmas”, Kleber Mendonça Filho, diretor dos premiados “Bacurau”, “Aquarius” e “O Som ao Redor”, realiza um documentário, fruto de sete anos de trabalho e pesquisa, filmagens e montagem, para trazer o próprio ambiente das salas de cinema para o centro da discussão. O filme revisita esse espaço histórico e humano através dos grandes cinemas que serviram como locais de convívio durante o século 20, tendo como palco e personagem a cidade de Recife. “Retratos Fantasmas” fez parte da seleção oficial do Festival de Cannes deste ano e foi escolhido pela Academia Brasileira de Cinema para representar o país no Oscar 2024, na categoria Melhor Filme Internacional. Quem se senta à mesa conosco neste episódio é Ana Lúcia Andrade, professora de Cinema da Escola de Belas Artes da UFMG. O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia. Quer mandar um e-mail? Escreva para contato@cinematorio.com.br. A sua mensagem pode ser lida no podcast!
A pedido dos nossos ouvintes, analisamos o primeiro longa do diretor Kleber Mendonça Filho, estrelado por Irandhir Santos e Maeve Jinkings. - Visite a página do podcast no site e confira material extra sobre o tema do episódio - Junte-se ao Cineclube Cinematório e tenha acesso a conteúdo exclusivo de cinema Nesta edição do podcast Escolha da Audiência, nós analisamos o filme "O Som ao Redor" (2012), primeiro longa-metragem dirigido por Kleber Mendonça Filho. Pedido do nosso apoiador Daniel Libânio. "O Som ao Redor" acompanha a vida numa rua de classe média na zona sul do Recife. A rotina dos moradores toma um rumo inesperado, após a chegada de uma milícia comandada por Clodoaldo (Irandhir Santos) que oferece o serviço de segurança particular. A presença desses homens traz tranquilidade para alguns, mas tensão para outros, incluindo Francisco (W.J. Solha), patriarca de uma família abastada e proprietária de um antigo engenho. Enquanto isso, Bia (Maeve Jinkings), casada e mãe de duas crianças, precisa achar uma maneira de lidar com os latidos constantes do cão de seu vizinho. Revisitado por Kleber em "Retratos Fantasmas", "O Som ao Redor" venceu quase 40 prêmios ao longo de sua trajetória, entre eles os troféus de melhor filme no Festival do Rio, Mostra de São Paulo, Festival de Gramado (júri popular), Grande Prêmio do Cinema Brasileiro e Festival Sesc Melhores Filmes. Neste episódio, Ana Lúcia Andrade, professora de Cinema da Escola de Belas Artes da UFMG, junta-se a nós para a análise do filme. O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia. Quer mandar um e-mail? Escreva para contato@cinematorio.com.br. A sua mensagem pode ser lida no podcast!
Atriz potiguar que interpreta Dinorah Vaqueiro, protagonista da série da Prime Video, fura a bolha e desponta como talento da nova geração “O cinema mundial não está acostumado a ver mulheres brutas e imponentes em embates físicos emblemáticos”, diz a atriz potiguar Alice Carvalho, referindo-se à personagem que interpreta na aclamada série “Cangaço Novo”, da Prime Video. Nessa atuação, Alice incorporou com maestria a brutalidade de Dinorah Vaqueiro, uma cangaceira das brabas, e, após um árduo treinamento em artes marciais, criou uma figura rara no universo das obras de ação: uma mulher que mete a porrada. Antes de conquistar papéis de destaque, no entanto, Alice desdobrava-se em diversas atividades para dar vazão à sua inquietante vontade de se expressar — e também pra conseguir pagar as contas vivendo de cultura. Experimentou stand-up, escreveu livros e roteiros, dirigiu e atuou em peças de teatro. Hoje, aos 27 anos, Alice se estabeleceu como atriz, já está filmando uma futura novela da Globoplay, chamada “Guerreiros do Sol”, com estreia marcada para 2024. Em um papo com o Trip FM, ela falou sobre os esses diversos “corres” de uma multiartista. “É uma forma de se virar, meu filho, pra tentar chegar no fim do mês”, diz. O papo fica disponível no Spotify e no play aqui no site. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2023/09/650e0bfc9b0dd/alice-carvalho-atriz-cangaco-novo-tripfm-mh.jpg; CREDITS=; LEGEND=; ALT_TEXT=] Trip FM. É claro que há exceções, principalmente no humor, com nomes como Chico Anysio, mas durante muitos anos o artista nordestino foi muito desvalorizado. Em termos de grana, foi diferente para você? Alice Carvalho. Trabalho desde os meus 13, 14 anos, mas nunca tinha recebido nem 20% do meu cachê de "Cangaço Novo". Eu vivia com R$ 600 por mês. Acho que também essa coisa do multiartista foi uma forma de me virar, pra tentar fechar a conta no fim do mês. As últimas produções — como "Bacurau" e "Som ao Redor" — têm trazido esse olhar de fora do Sul e Sudeste, e investimento também, mas ainda falta muito. Infelizmente, no Brasil é desse jeito, precisa ser aprovado por 99% da crítica para a grana chegar. E são produções realmente de altíssimo nível? Se a gente botar o dinheiro na mão das pessoas certas para contarem suas histórias, o negócio fica muito bom. E eu acho que a gente tá começando a entender isso um pouco agora. Pô, bota a grana na mão de Kleber Mendonça e bota a grana na mão de Karim Aïnouz, bota a grana na mão das minas, entendeu? Da Juliana Almeida. Tem que botar grana na mão dessas pessoas. Falando sobre "Cangaço Novo", me conte um pouco sobre se transformar em uma mulher nervosa e explosiva e boa de porrada? O cinema mundial, arraigado de machismo, não está acostumado a ver mulheres nesse lugar, da ação. Eu queria ficar grande e bruta e forte, imponente mesmo, porque a partir do momento que a mulher começa a desenhar mais o corpo, eu já ouvi muitas vezes que perde um pouco o feminino. Era aí que eu treinava mais, era aí que eu entendia que eu estava no caminho certo.