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8 de Agosto de 1975. Vasco Gonçalves toma posse à frente de um governo sem socialistas e social-democratas, um governo apoiado apenas pelos comunistas. Durou pouco mas fez feridas que tardaram a sararSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O gabinete de segurança de Israel aprovou a tomada completa do controle militar da maior cidade da Faixa de Gaza. A operação será dividida em duas fases. A primeira deve ser concluída até o dia 7 de outubro com a saída temporária de cerca de 1 milhão de pessoas. A proposta inclui a desmilitarização da área, resgate de reféns e a criação de uma nova administração civil sem participação do Hamas ou da autoridade palestina. E ainda: Quinta onda de frio avança pelo país nesta sexta-feira e derruba as temperaturas.
'Caça às bruxas', 'ditadura judicial', 'observando de perto': a escalada do discurso do governo Trump contra Moraes nas redes sociais. Quatro frentes que o governo Lula atua para reagir ao tarifaço de Trump. Faustão é submetido ao 4º transplante de órgãos em 2 anos em SP: entenda como funciona a fila de espera do SUS. Onda de frio deve atingir ao menos 9 estados e vai durar até a próxima semana; veja previsão. Quem ‘inventou' o Dia dos Pais e por que ele é comemorado em agosto?
8 de Agosto de 1975. Vasco Gonçalves toma posse à frente de um governo sem socialistas e social-democratas, um governo apoiado apenas pelos comunistas. Durou pouco mas fez feridas que tardaram a sararSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Governo promete uma "resposta rápida" às populações afetadas. O vice-presidente da Câmara de Ponte da Barca, José Alfredo Oliveira, sublinha importância dos apoios para empresários, agricultores e animais.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Um temporal alagou ruas e causou transtornos na Baixada Santista, litoral sul de São Paulo. No Agosto Lilás, mês que lembra a importância das ações de enfrentamento à violência contra as mulheres, uma força-tarefa cumpre mandados de prisão e medidas protetivas de urgência, em todo o país. Cerca de 50 mil agentes de segurança pública participam da operação. As denúncias recebidas pelo número 180 são encaminhadas diretamente para os setores estaduais responsáveis. E ainda: Após saque de carga de carne, PM faz operação no Complexo da Pedreira, no Rio.
O Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), está com 3.455 vagas abertas para cursos gratuitos e presenciais de qualificação profissional do Qualifica SP, programa voltado à introdução ou recolocação de pessoas no mercado de trabalho. Os interessados devem se inscrever pelo site www.qualificasp.sp.gov.br até o dia 17 de agosto.
O Governo do Estado de São Paulo deu início ao processo de adesão dos municípios ao programa SuperAção SP, que tem como objetivo romper o ciclo da pobreza em todo o Estado. Durante reunião no Palácio dos Bandeirantes nesta quarta-feira (6), o governador Tarcísio de Freitas detalhou as bases do programa a prefeitos, prefeitas e primeiras-damas de 49 municípios elegíveis à nova iniciativa, segundo critérios como concentração de pobreza, Produto Interno Bruto (PIB) local e taxa de ocupação.
As candidaturas ao programa E-Lar arrancam a 30 de setembro e terminam em junho de 2026, ou quando a dotação total do apoio terminarSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Governo de São Paulo está consolidando um novo macroanel logístico com foco em mobilidade e desenvolvimento regional, por meio de um conjunto de obras estruturantes no litoral sul. Com investimento de R$ 4,3 bilhões, a concessão viária contempla a duplicação e modernização da Rodovia Padre Manoel da Nóbrega (SP-055), da Rodovia Professor Alfredo Rolim de Moura (SP-088) e da Rodovia Dom Paulo Rolim Loureiro (SP-098), além da integração com a Rodovia Dom Pedro I (SP-065) e com a futura duplicação do trecho Bertioga–Santos.
Ministra do Trabalho diz que há abusos, sem quantificar. Ainda, as ameaças de veto de Marcelo Rebelo de Sousa aos diplomas do Governo e as energias alternativas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Governo de São Paulo está mobilizado desde sexta-feira (01) para auxiliar famílias que perderam suas casas no incêndio no dique da Vila Gilda, em Santos, no litoral. Foram enviados até agora 2.400 itens como colchões, cestas básicas e kits de higiene pela Defesa Civil e Fundo Social. A unidade Bom Prato da região serviu 2.400 refeições, com os valores, de R$ 1 por prato, custeados pelo município.
A extinção da FCT mostrou uma reforma do Estado intempestiva e expôs que havia coisas pouco explícitas no programa eleitoral da AD. Já o PS anunciou um Conselho Estratégico que tem demasiado passado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Governo de São Paulo inaugurou neste sábado (2) mais uma unidade da Faculdade de Tecnologia do Estado (Fatec), desta vez em Olímpia. Com a entrega, o Centro Paula Souza (CPS) amplia o acesso ao Ensino Superior Tecnológico gratuito e passa a administrar 83 Fatecs distribuídas em 76 municípios paulistas, sendo três deles na região administrativa de Barretos.
O Governo de São Paulo prorrogou o prazo da consulta pública dos parques urbanos até 18 de agosto. O objetivo é ampliar a participação nas contribuições ao projeto de concessão administrativa de seis parques urbanos localizados na cidade de São Paulo. Coordenada pela Secretaria de Parcerias em Investimentos (SPI), a iniciativa integra o Programa de Parcerias em Investimentos (PPI-SP) e tem como foco a requalificação da infraestrutura, operação e manutenção dessas áreas verdes.
O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, reuniu-se na quarta-feira, 30, em Washington, com o secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio. O encontro teria surpreendido bolsonaristas que estão explorando a iniciativa do governo americano para tentar viabilizar uma anistia a Jair Bolsonaro. Após se reunir com Marco Rubio, o chanceler Mauro Vieira afirmou ter dito ao secretário americano que "é inaceitável e descabida a ingerência na soberania nacional, no que diz respeito a decisões do poder judiciário do Brasil".Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Menos organismos e papéis: esta é uma das metas da reforma do Estado. O Governo garante que não despedirá trabalhadores, mas tirará melhor partido dos recursos humanos. É este um bom ponto de partida?See omnystudio.com/listener for privacy information.
A província de Cabo Delgado, no norte de Moçambique, enfrenta uma intensificação dos ataques atribuídos a grupos terroristas, agravando a crise humanitária na região. Desde o início do ano, cerca de 47 mil pessoas foram forçadas a abandonar as suas casas, de acordo com uma ONG local, numa fuga motivada pela violência, pela fome e pelos desastres naturais. A situação preocupa autoridades e organizações, e a assistência internacional revela-se insuficiente. Ponto da situação com Abdul Tavares, do Centro para a Democracia e Direitos Humanos. Cabo Delgado, no norte de Moçambique, vive uma nova vaga de violência, com recorrentes ataques imputados a grupos terroristas que levam à fuga das populações já ressentidas com a fome, a seca e os desastres naturais. Desde o início do ano, cerca de 47 000 pessoas foram forçadas a abandonar as suas casas, de acordo com um recente relatório da ONG Instituto de Psicologia Paz de Moçambique. A maioria dos deslocados concentra-se no distrito de Chiúre, que acolhe 42 411 pessoas, de acordo com a ONG, e nos distritos de Muidumbe e Ancuabe. Presente em Cabo Delgado, Abdul Tavares, do Centro para a Democracia e Direitos Humanos, recorda que a ONU disse que "Moçambique vive a terceira crise mais negligenciada do mundo". "Moçambique, sobretudo a província de Cabo Delgado, tem a terceira maior crise a nível mundial, a crise mais negligenciada. E é o que nós vemos na província, sobretudo quando vamos para os campos de deslocados que hoje em dia vivem a sua sorte. Nestes últimos dois, três meses iniciou uma nova onda de ataques esporádicos por parte dos extremistas violentos. Tivemos ataques na zona de Mocímboa da Praia e Palma. Temos reiteradamente ataques na Estrada Nacional 380, em que os extremistas atacam viaturas, incluindo recentemente atacaram uma ambulância do Serviço Distrital de Saúde. No caso das viaturas particulares, exigem resgates e no caso das ambulâncias, retiram medicamentos e outros instrumentos de saúde. Recentemente tivemos também os ataques na localidade de Chiúre-Velho, o que criou uma nova onda de deslocados internos. Mais de 13 000 pessoas deslocaram-se para a sede do distrito de Chiúre... E isto acontece num contexto em que a ajuda humanitária reduziu drasticamente, com a retirada de financiamento das organizações internacionais, sobretudo devido à saída dos Estados Unidos." Que tropas e contingentes se encontram no terreno a combater os insurgentes? Face a estes factos, o ministro da Defesa, Cristóvão Chume, admitiu preocupação, a 31 de Julho, reconhecendo o alastramento dos ataques para "fora do centro de gravidade que as autoridades vinham assinalando" e admitindo que "nem sempre será possível evitar-se que situações como estas voltem a acontecer". "Faz sentido o ministro ter falado nesses termos. E as organizações da sociedade civil, particularmente o CDD, sempre foi alertando sobre o risco que representa a saída da SAMIM [contingente militar da Missão da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral em Moçambique]. Houve a entrada de um novo efectivo por parte de Moçambique, mas não foi suficiente para fechar a zona tampão que compreendia a zona de Macomia. Os insurgentes têm esta capacidade de andar pela mata e chegar a zonas em que é difícil acompanhar os seus movimentos." A SAMIM retirou-se oficialmente a 4 de Julho de 2024. Recentemente, a União Europeia prolongou até 2026 a missão de treino militar destinada às tropas moçambicanas e continuam, presentes no terreno, para além das tropas moçambicanas, contingentes do Ruanda, e também da Tanzânia. Mas a resposta militar em Cabo Delgado "continua envolta em segredos", e como refere Abdul Tavares, "não se sabe" porque é que a União Europeia optou por financiar o contingente ruandês em Cabo Delgado, em vez de financiar directamente o exército moçambicano. "Quase toda a resposta militar em Cabo Delgado continua envolta em segredos. É preocupação de todos saber porque é que a UE financia as tropas ruandesas, não as moçambicanas. Mesmo nós, organizações da sociedade civil, não temos respostas concretas em relação a esta escolha da União Europeia. Para além das tropas ruandesas e moçambicanas, há também a presença das tropas da Tanzânia. O Governo moçambicano tem um memorando com a Tanzânia em matéria de apoio bilateral. E eles ainda continuam activos, não directamente na linha de frente, mas a apoiar de alguma forma nas zonas de conflito." "O maior interesse sempre foi criar zonas-tampão à volta dos projectos das multinacionais" Em 2024, morreram 349 pessoas em ataques de grupos extremistas islâmicos no norte de Moçambique, um aumento de 36% face ao ano anterior, segundo o Centro de Estudos Estratégicos de África (ACSS). Fica uma questão: como explicar as declarações das autoridades que, até recentemente, relativizavam a situação em Cabo Delgado? Recentemente, o Presidente Daniel Chapo apelou a empresa petrolífera francesa Total Energies a retomar o projecto de exploração de gás natural liquefeito, na península de Afungi, em Cabo Delgado. "O maior interesse em termos de posicionamento das tropas, sempre foi fazer o tampão da zona onde os grandes projectos multinacionais, sobretudo de gás, estão a operar. Então a resposta do governo moçambicano (o anterior e o actual) sempre foi para tranquilizar os investidores internacionais, para passar uma imagem de que está tudo bem. Mas no terreno sempre houve um e outro incidente que colocava em causa esta narrativa. Por exemplo, não era efectivo o regresso das pessoas deslocadas das suas zonas de origem, assim como não se consegue assegurar a circulação de mercadorias através da estrada 380 que liga ao norte de Cabo Delgado." Quanto ao perfil dos insurgentes, de acordo com Centro de Estudos Estratégicos de África, trata-se de um grupo afiliado ao grupo extremista Estado Islâmico. Chamado Ahlu-Sunnah wal Jama`a (ASWJ), o movimento terá sido criado por um grupo de paramilitares na Somália. Foram eles que reivindicaram, nas suas redes sociais, o recente ataque em Chiúre, a 24 de Julho. Mas, em Cabo Delgado, persistem dúvidas à volta da identidade dos grupos terroristas, sabendo-se apenas, como aponta Abdul Tavares, que a maioria deles são moçambicanos. "Hoje já deveríamos estar mais ou menos esclarecidos em relação a esta questão, mas penso que as dúvidas acabam aumentando. A percepção que se tem é de que é um grupo organizado, na sua maioria composto por jovens locais, jovens moçambicanos. Pode haver uma ou outra liderança internacional, mas eles aproveitam-se da existência de esses grupos a nível internacional e fazem propaganda para merecer um determinado apoio por parte desses grupos. Então é extremamente difícil imputar-lhes uma identidade específica. O que se sabe é que este grupo tem tentáculos internacionais." Que objectivos perseguem os grupos terroristas em Cabo Delgado? Ainda de acordo com o Centro de Estudos Estratégicos de África, estes grupos terroristas afiliados ao Estado Islâmico perseguem o objectivo de "alargar o conflito, deslocando-se para o interior e para áreas mais rurais". Mas, de acordo com Abdul Tavares, não se observa uma clara intenção em conquistar novos territórios. "A ambição até pode existir, mas não nos parece que haja esta capacidade. Pelo menos por enquanto. A província de Cabo Delgado é extremamente vasta e ocupá-la significa aumentar de forma significativa o número de combatentes. E é também difícil conquistar um espaço dentro das comunidades de outros distritos. Por exemplo, para distritos como Mocímboa da Praia ou Palma, os insurgentes precisaram de um tempo de preparação, de treinamento e de presença. Lá, os combatentes são originários dali do distrito. São jovens conhecidos, que eram comerciantes, etc. Tinham uma ligação com a terra que depois foram atacar, e onde se foram acantonar. E não nos parece fácil que um grupo que está acostumado a viver na zona norte de Cabo Delgado tenha esta mesma facilidade na zona centro, por exemplo. O alastramento do conflito para zonas mais recuadas pode significar que procuram recursos para alimentar a própria guerra e não necessariamente que eles procurem se instalar noutras zonas. Não nos parece que seja isso. Parece que o objectivo seja também o de comprometer, talvez, o regresso dos investimentos internacionais." "Deslocados actualmente escolhem entre morrer de fome ou morrer da guerra" Desde o início do ano, 47 000 pessoas foram obrigadas a deslocar-se e totalizam-se, desde o início dos ataques em 2017, mais de 1 milhão de deslocados, segundo a ONU, devido também aos desastres naturais e às secas recorrentes. Para onde vão estas pessoas? Muitos centros de acolhimento deixaram de ter ajuda alimentar, devido ao contexto internacional, explica Abdul Tavares, pelo que resta aos deslocados a dura escolha entre partir ou ficar em zonas inseguras, mas onde existem alimentos. "Antes, as pessoas iam para centros de acolhimento de deslocados. Os centros eram locais seguros porque as agências das Nações Unidas, sobretudo o Programa Alimentar Mundial (PAM), estavam no terreno e ofereciam comida, senhas... Isto ajudava na sobrevivência de muitas famílias deslocadas. Hoje, com a retirada do PAM, essas pessoas começaram a repensar entre ficar nos centros de acolhimento e morrer de fome ou voltar para os seus distritos para fazer a sua machamba e morrer da guerra. Os centros de acolhimento já não têm alimentação, nem água, nem conseguem garantir o acesso a cuidados básicos. Estamos a falar de pessoas que têm problemas psicossociais porque viveram a guerra, viram seus familiares a serem decapitados, viram suas casas a serem queimadas. Estes, preferem ficar numa zona segura em termos de conflito, preferem morrer de fome do que da guerra. E outros preferiram morrer da guerra do que da fome."
Confira nesta edição do JR 24 Horas:O presidente Lula deve receber nesta quinta-feira (31) o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, que está voltando dos Estados Unidos. Após o adiamento do tarifaço de 50% imposto por Donald Trump para a próxima semana, o governo brasileiro vai traçar um novo plano para socorrer as empresas e setores diretamente afetados. E ainda: Lula recebe ministros do STF depois dos Estados Unidos anunciarem sanções contra Alexandre de Moraes.
O Governo de São Paulo anunciou nesta quarta-feira (30) um pacote de ações emergenciais para mitigar os efeitos das tarifas anunciadas pelos Estados Unidos aos produtos brasileiros. As medidas incluem a liberação de R$ 1,5 bilhão em créditos acumulados de ICMS, por meio do programa ProAtivo, além da ampliação da linha de crédito destinada às empresas exportadoras paulistas, que passa de R$ 200 milhões para R$ 400 milhões.
Muitos rejeitam o governo de Deus achando que estão sendo livres, mas acabam escolhendo um governo tirano sem perceber.Quem está realmente governando na sua vida?
A equipe econômica apresentou nesta segunda-feira, 28, ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva o cardápio de medidas para proteger os setores mais afetados pelo tarifaço de 50% anunciado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, além de cenários com possíveis efeitos em caso de retaliação por parte do Brasil, como antecipou o Estadão mais cedo. "Há uma pressão para o presidente Lula tentar falar com Trump mas, quando dois não querem, dois não brigam, e precisa que um ligue e o outro atenda - e, até agora, o Brasil não tem essa garantia. Há articuladores para todos os lados. O Governo não considera que o dia 1º é o fim do mundo; a guerra continua. Mesmo depois da sexta-feira o Brasil vai continuar tentando abrir canais e um tipo de recuo. O País tem essa obsessão em dizer que negocia, mas enquanto tenta abrir canais de diálogo, Lula está no palanque ironizando Trump", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A equipe econômica apresentou nesta segunda-feira, 28, ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva o cardápio de medidas para proteger os setores mais afetados pelo tarifaço de 50% anunciado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, além de cenários com possíveis efeitos em caso de retaliação por parte do Brasil, como antecipou o Estadão mais cedo. "Há uma pressão para o presidente Lula tentar falar com Trump mas, quando dois não querem, dois não brigam, e precisa que um ligue e o outro atenda - e, até agora, o Brasil não tem essa garantia. Há articuladores para todos os lados. O Governo não considera que o dia 1º é o fim do mundo; a guerra continua. Mesmo depois da sexta-feira o Brasil vai continuar tentando abrir canais e um tipo de recuo. O País tem essa obsessão em dizer que negocia, mas enquanto tenta abrir canais de diálogo, Lula está no palanque ironizando Trump", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Governo lançou uma revisão da lei laboral, a enésima, provocando mais um mar de críticas. Será este um novo Montenegro, antes criticado por ser demasiado parecido com António Costa? E o que dizer do afastamento de Centeno e da forma como se posiciona para o futuro? A nova reforma da legislação laboral provocou um mar de críticas ao Governo, mas seria necessária? E o que nos diz sobre Montenegro, na sua segunda fase como primeiro-ministro? E o afastamento de Mário Centeno do Banco de Portugal? Justificava-se, na forma e no conteúdo? Que futuro abre essa saída ao ex-ministro de Costa? O livro sugerido por João Vieira Pereira é o 'De Amanhã em Amanhã' e o artigo no The Guardian referido por Liliana Valente pode ser encontrado neste link.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A violência vivida em Luanda na segunda-feira com barricadas nas estradas e pilhagens é um sintoma da insatisfação dos angolanos face ao aumento do custo de vida e à falta de futuro dos jovens angolanos, com a população a revoltar-se face à indiferença dos dirigentes políticos. Em Angola, segunda-feira foi marcada por um dia de violência na capital, com cinco mortos, várias lojas pilhadas e confrontos entre populares e polícias após os aumentos dos custos dos combustíveis terem levado à greve dos táxis, que transportam quase 90% da populaçõa de Luanda e arredores no dia-a-dia. Hoje a principal cidade angolana está calma, mas as razões do descontentamento mantêm-se, já que ao aumento dos combustíveis se vem juntar um aumento geral dos preços que torna difícil a vida da população como descreve a activista angolana Laura Macedo em entrevista à RFI. "A baixa de Luanda está tranquila. Estamos a ouvir relatos de que há ainda alguns focos de cidadãos a tentarem assaltar algumas lojas, alguns empreendimentos. Mas desde ontem que estão todos fechados. Todas as lojas ontem à tarde estavam todas fechadas. Luanda neste momento está parada", explicou a activista. Há várias semanas que um grupo de figuras da sociedade civil, incluindo Laura Macedo, estão a organizar protestos contra o aumento dos combustíveis, mas essas passeatas pacíficas nunca conseguiram ser levadas até ao fim devido à intervenção da polícia. "Os angolanos estão há uns anos a passar por muitas dificuldades, com os seus rendimentos a não chegarem para por o básico em casa. Mesmo as pessoas da classe média, o custo de vida está tão alto que não se consegue. E espoletou, com a subida dos combustíveis, o aumento dos transportes, que são os táxis colectivos, porque nós não temos transportes públicos. Quem pagava 700 kwanzas numa viagem está a pagar 1800 ou 1400 kwanzas porque estes carros passaram a fazer rotas curtas, subiram o preço porque o Governo autorizou que eles subissem os preços. O governo ao tentar calar a revolta ou uma possível revolta destes transportadores privados sobre o aumento do preço dos combustíveis provocou um descontentamento maior na população. Portanto, a população está a ver que o governo não está minimamente preocupado com eles. Então isto gera uma revolta", indicou Laura Macedo. Este aumento dos combustíveis é ainda mais difícil de compreender pela população já que acontece num país produtor de petróleo, um paradoxo difícil de aceitar para os angolanos. "Este é um paradoxo que a gente está a viver desde que somos independentes e que se vêm e que vem vindo a agudizar. Outra revolta grande que a população tem é o facto do Presidente da República estar preocupado em aparecer lá fora, em aparecer bem e está a fazer uma comemoração dos 50 anos da independência como se nós fossemos um povo feliz. Não, nós não somos um povo feliz. Ele próprio, presidente da República, não é um homem feliz. Ele não pode ser um homem feliz, porque da maneira que nós temos a situação, como é que você vai, por exemplo, aceitar que continuem a ver crianças na rua que continua a ver a seca no sul de Angola a atirar pessoas para a morte. [...] O paradoxo é a governação que o MPLA nos infringe. A má governação que eles nos infringem. Este é o paradoxo. E neste momento ainda há gente na rua à procura de onde é que vai assaltar. Nós temos miúdos completamente desenfreados. A culpa é deles? A culpa é dos pais deles? Não, a culpa é do sistema, porque nós temos um sistema que proporciona este tipo de atitude", concluiu Laura Macedo.
Incerteza dos incêndios é primeiro grande teste para a nova MAI e pode causar impacto. Carneiro oficializa Conselho Estratégico e há um ex-CDS que alinha. E o stress da falta de vagas no pré-escolarSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Reouça a #EntrevistaJG de Denise Campos de Toledo com Rafael Cortez, cientista político e sócio das tendências consultoria, sobre as implicações políticas do tarifaço embate Brasil/EUA para o governo, Bolsonaro e apoiadores.
O Governo de São Paulo assinou um contrato internacional de R$ 3,1 bilhões para o fornecimento de 44 novos trens para o Metrô. Os veículos atenderão a expansão da Linha 2-Verde, da Vila Prudente à Penha, e as linhas 1-Azul e 3-Vermelha. A empresa chinesa CRRC, que venceu a licitação internacional, será responsável pela fabricação dos trens. O primeiro trem deve ser entregue em 21 meses.
O Governo do Distrito Federal revalidou esta semana o tombamento do teatro e do acervo Dulcina de Moraes como patrimônio material do DF. Outra novidade é que, pela primeira vez, o fazer teatral da atriz se tornou patrimônio imaterial. Os detalhes a gente confere na reportagem de Nita Queiroz.Foto: Montagem Portal Conteúdo
O mundo está vendo o que Israel está fazendo em Gaza e o isolamento internacional aumenta. Bloco 1- A fome como arma de guerra. A política israelense em Gaza choca o mundo e fura a bolha da mídia depois de quase 2 anos de guerra. - Síria: apesar do cessar-fogo, a situação de Israel pode se complicar na região.- Onda de suicídios de soldados levantam questões sobre os impactos da guerra nos jovens israelenses.Bloco 2- Gabinete de ministros decide pelo afastamento de Galit Baarb Miara e votação vai ao parlamento.- Likud troca presidente da comissão de segurança no parlamento: sai Yuli Edelstein e entra Boaz Bismut.- Ayman Odeh é atacado em manifestação em semana de muita violência.- População árabe de Israel é a favor da criação de lista unificada dos países árabes.Bloco 3- Palavra da semana- Dica cultural- Correio dos ouvintesPara quem puder colaborar com o desenvolvimento do nosso projeto para podermos continuar trazendo informação de qualidade, esse é o link para a nossa campanha de financiamento coletivo. No Brasil - apoia.se/doladoesquerdodomuroNo exterior - patreon.com/doladoesquerdodomuroNós nas redes:bluesky - @doladoesquerdo.bsky.social e @joaokm.bsky.socialsite - ladoesquerdo.comtwitter - @doladoesquerdo e @joaokminstagram - @doladoesquerdodomuroyoutube - youtube.com/@doladoesquerdodomuroTiktok - @esquerdomuroPlaylist do Spotify - Do Lado Esquerdo do Muro MusicalSite com tradução de letras de músicas - https://shirimemportugues.blogspot.com/Episódio #311 do podcast "Do Lado Esquerdo do Muro", com Marcos Gorinstein e João Miragaya.
Neste programa, retomamos alguns dos assuntos africanos que abordámos nos nossos noticiários, como a visita do Presidente de Angola a Portugal, a promessa de cessar-fogo na RDC e as acusações do Ministério Público contra o líder da oposição moçambicana Venâncio Mondlane. O ministro do Interior da República Democrática do Congo disse que o país está "perto" da paz, em referência ao acordo assinado, no sábado passado, com o grupo armado M23. Sérgio Calundungo, coordenador do Observatório Político e Social de Angola, olha com prudência para o texto assinado em Doha, no Qatar. O Presidente angolano, João Lourenço, está em visita oficial dias a Portugal. A viagem coincide com o debate à volta da recente aprovação no parlamento português de novas disposições da lei de estrangeiros e João Lourenço admitiu que existe “algum incómodo”. Porém, esta sexta-feira, em Lisboa, João Lourenço disse que as relações entre Angola e Portugal nunca estiveram a um nível tão alto e que o objectivo é melhorar. Entretanto, o Tribunal de Comarca de Luanda decretou a prisão preventiva para Osvaldo Caholo, co-organizador das manifestações contra o aumento dos combustíveis. O activista foi detido há uma semana, em casa. Em Moçambique, na terça-feira, o Ministério Público acusou o ex-candidato presidencial Venâncio Mondlane de cinco crimes, incluindo o de "incitação ao terrorismo", no âmbito dos protestos que marcaram o país depois das eleições gerais de 9 de Outubro. O Governo garantiu que não há ingerência do poder executivo nos tribunais, mas para o activista moçambicano Wilker Dias "o mais provável que tentem retirar Venâncio Mondlane de cena". Em Cabo Delgado, no norte do país, em resposta a novos ataques, o governador Valige Tauabo anunciou a reintrodução de escoltas militares ao longo da Estrada Nacional Número 380. No centro de Moçambique, a cidade de Mocuba, na província da Zambézia, vai acolher a futura sede do parlamento. A decisão foi anunciada pelo Presidente da República, Daniel Chapo, para quem a intenção responde à visão de descentralização das instituições governamentais. Também no centro de Moçambique, desde Janeiro foram registados 46 mil casos de turberculose, com enfoque para as províncias da Zambézia, Sofala e Tete. Os dados foram revelados pela directora do programa nacional de combate à tuberculose, Benedita José. Na Guiné-Bissau, para reivindicar 18 meses de salários em atraso e melhoria de condições laborais, os técnicos do sector da saúde estiveram esta semana em greve. Em Cabo Verde, com a nova Maternidade e Pediatria, a ilha de São Vicente passa a contar com a unidade hospitalar mais moderna do país. O empreendimento da saúde, avaliado em 1,2 milhões de contos, cerca de 11 milhões de euros, é financiado e construído pela República Popular da China. Na cultura, Cabo Verde perdeu o artista Kiki Lima. O pintor e compositor, de 72 anos, morreu na madrugada de domingo e foi um dos mais aclamados pintores do país. Em Abril de 2022, Kiki Lima contou à RFI que “sempre” retratou o povo de Cabo Verde.
O antigo ministro é o escolhido para governador do Banco de Portugal. A escolha tardou. O Governo fala em “independência” e carreira invejável. Ana Sanlez, editora adjunta de Economia, é a convidada.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O secretário de estado americano, Marco Rubio, anunciou que a Casa Branca decidiu cancelar o visto que permite ao ministro Alexandre de Moraes entrar nos Estados Unidos e explicou que a medida é uma resposta ao que Donald Trump chama de "caça às bruxas" contra o ex-presidente Jair Bolsonaro. A suspensão do documento foi anunciada depois que Moraes determinou que ex-presidente passe a usar tornozeleira eletrônica. A revogação do visto deve alcançar aliados e familiares próximos ao ministro do STF. E ainda: Jair Bolsonaro interrompe entrevista para não descumprir medidas cautelares.
A publicação dos resultados das provas do 9.º ano foi uma confusão, com o prazo a ser adiado consecutivamente sem explicações. Afinal, o que é que se passou? Leonor Riso é a convidada.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A publicação dos resultados das provas do 9.º ano foi uma confusão, com o prazo a ser adiado consecutivamente sem explicações. Afinal, o que é que se passou? Leonor Riso é a convidada.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Boa terça, angulers! No #293, o assunto foi a tentativa de Trump de interferir na justiça e nas instituições brasileiras. O tarifaço de 50% sobre produtos brasileiros é chantagem para pressionar o Brasil sobre Bolsonaro e a nova regulação das redes sociais. O Governo respondeu evocando a soberania nacional. Além disso, no segundo bloco, Ana Maria Gonçalves eleita para a ABL, o álbum “Canta Djavan” e os pop-ups para acompanhar nesta semana na política nacional. Sirva-se!Cortes do episódio em vídeo no @angudegrilo no Instagram e Tiktok! Siga, curta e compartilhe! Edição e mixagem: Tico Pro @ticopro_Redes sociais: Claudio Thorne @claudiothorneCortes em vídeo: Nathália Dias Souza @natdiassouza
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O governo e o Congresso discutem, nesta terça (15) no Supremo Tribunal Federal a tributação do IOF. O ministro Alexandre de Moraes convocou uma audiência para tratar dos decretos presidenciais que aumentaram a taxa. A Advocacia-Geral da União vai defender a constitucionalidade das medidas. E ainda: Preço do aluguel residencial aumenta quase o dobro da inflação, no primeiro semestre.
No episódio de hoje da Conversa com Zé Márcio, recebemos Alessandra Ribeiro, sócia da Tendências Consultoria, para um bate-papo sobre os impactos econômicos e políticos das novas tarifas anunciadas por Donald Trump contra o Brasil.A conversa aborda os reflexos no câmbio, nas exportações brasileiras, na política fiscal e monetária, além das implicações para a inflação, a taxa Selic e os setores mais afetados. Alessandra também comenta as estratégias do governo brasileiro, a narrativa política envolvida e os desafios para a economia em 2025.Assista até o fim para entender o cenário global e como ele pode impactar seus investimentos.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O governo federal avalia quebrar patentes de medicamentos e a tributação de filmes e livros em reação às sobretaxas para produtos brasileiros anunciadas por Donald Trump. Antes de qualquer decisão de retaliação, o governo Lula vai esperar as novas tarifas entrarem em vigor. O Palácio do Planalto anunciou que vai criar um grupo de trabalho para estudar uma possível retaliação aos Estados Unidos. E ainda: Morre menina de 11 anos que caiu em cânion no RS.
Depois de ser derrotado no Congresso, o governo resolveu recorrer ao Supremo Tribunal Federal para restabelecer o aumento do IOF. Ao entrar com um recurso no STF, o governo eleva a temperatura política com o Congresso e dobra a aposta, avalia Thomas Traumann em conversa com Natuza Nery neste episódio. Comentarista da GloboNews, o jornalista avalia a situação política do governo e os riscos que Lula corre ao adotar a antiga tática do “nós contra eles”, ao opor ricos e pobres, como fez em suas administrações anteriores. Ele conclui ainda o que o país perde com o embate entre os poderes. Depois, Natuza conversa com Mary Elbe Queiroz, advogada especialista em Direito Tributário. Presidente do Centro Nacional para Prevenção e Resolução de Conflitos Tributários (Cenapret) e fundadora do Queiroz Advogados, ela explica os impactos da judicialização para a credibilidade do sistema tributário brasileiro.
Medidas como uma possível revogação de medida provisória é vista como reação à decisão de Lula de ir ao STF contra o fim do IOF petista.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O Papo Antagonista desta quarta-feira, 2, fala do Gilmarpalooza, dos desdobramentos da treta do IOF e as declarações de senadores a respeito dos avanços do STF sobre o Poder Legislativo.Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No programa ‘Não vou passar raiva sozinha’, a colunista comenta sobre as informações que circulam no mercado sobre a quantidade de impostos criada e elevada na atual administração. ASSINE O ESTADÃO: Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.