Movimento de diálogo sobre missão, igreja e cultura
Como a burocracia pode sufocar a missão? Neste episódio provocador da série A Ordem, exploramos três fundamentos históricos do Estado moderno — centralização, harmonização e cumulação — e extraímos lições poderosas para a liderança e estrutura da Igreja Adventista do Sétimo Dia em tempos de hipertrofia institucional. Você já se perguntou: Quando a ordem institucional se torna um obstáculo espiritual? Como discernir entre controle e serviço? O que o Leviatã de Hobbes tem a ver com departamentos que decidem sozinhos? Com linguagem acessível, rigor teológico e aplicação prática, este episódio é um chamado urgente aos pastores, administradores e líderes para reencontrarem a missão no meio da máquina. Cristo continua sendo a cabeça. O Espírito ainda distribui dons. A missão precisa ser o filtro de cada decisão. ▶️ Assista, reflita e compartilhe com sua liderança. A ordem só é verdadeira se for movida pela missão
Neste episódio profundo da série A ORDEM, exploramos como a história não é apenas cenário, mas meio através do qual Deus governa, forma e envia sua Igreja. A partir de São Boaventura, da patrística e da escatologia adventista, refletimos sobre os sete tempos da salvação, a tensão entre Reino de Deus e reinos dos homens, e a função da liderança espiritual no tempo do fim. A ordem eclesiástica não é uma estrutura neutra — ela é parte da missão. E liderar hoje é preparar a Igreja para o retorno do Rei. Um episódio essencial para quem deseja compreender o papel escatológico da liderança na IASD.
Neste episódio da série A ORDEM, investigamos como a filosofia política de Platão e Aristóteles moldou a visão cristã de ordem, governo e virtude — especialmente na patrística e nas estruturas eclesiásticas. Analisamos como os conceitos de contemplação, justiça e bem comum foram integrados à teologia cristã e como essa herança continua a influenciar as decisões, estruturas e lideranças da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Com base em Agostinho, Gregório Magno, e nos ensinamentos de Paulo, refletimos sobre o modelo da cidade de Deus, a metáfora do corpo e as aplicações práticas para uma liderança sábia, virtuosa e harmônica.
Neste episódio apoteótico da série A ORDEM, mergulhamos na tríplice função da liderança espiritual: ética, institucional e escatológica. Exploramos como a autoridade legítima se sustenta no simbolismo do bem, na fidelidade institucional e na leitura escatológica do tempo. Através de uma leitura bíblica e histórica – do Êxodo ao Apocalipse – mostramos como a ordem divina se revela na liderança que serve, organiza e envia. Uma chamada urgente para a formação de líderes íntegros, conscientes da missão e sintonizados com o Reino que vem.
Neste episódio da série A ORDEM, exploramos como a estrutura da Igreja Adventista do Sétimo Dia deve ser lida à luz da história, da experiência e da escatologia. Através do método histórico-existencial, revelamos como a ordem eclesiástica não é apenas um sistema, mas uma encenação simbólica da presença e da promessa de Deus. Refletimos sobre o papel da tradição patrística e da profecia, sobre o simbolismo institucional e o desafio de manter viva uma ordem que aponta para o Reino. Um chamado profundo para líderes, teólogos e membros que desejam discernir, reformar e vivenciar a ordem como caminho espiritual e histórico de fidelidade. 00:00 – Introdução: Por que a Ordem Precisa Ser Lida Existencialmente 03:10 – Parte 1: O Método Histórico-Existencial e a Leitura da Ordem 10:40 – Parte 2: Simbolismo, Instituição e Sentido Escatológico 18:20 – Parte 3: A História como Encenação da Ordem – De Israel à IASD 26:00 – Parte 4: Entre Patrística e Profetismo – A Ordem Revelada no Tempo 34:50 – Parte 5: Aplicações – A Necessidade de uma Leitura Existencial das Estruturas da IASD 42:00 – Conclusão: A Ordem que Salva é a que se Deixa Reformar
Neste episódio da série A ORDEM, exploramos como os signos, a linguagem e a fé moldam a estrutura eclesiástica da Igreja Adventista do Sétimo Dia. A partir de conceitos filosóficos, teológicos e litúrgicos, refletimos sobre a sacralidade da representação, o papel da razão natural, a simbologia dos ritos, o Manual da Igreja como signo da ordem, e os desafios de comunicar estrutura sem engessar o Espírito. Um episódio profundo para líderes, teólogos, pastores e membros que desejam compreender como a ordem da igreja nasce da Palavra, se manifesta em sinais e se sustenta na comunhão com Deus. 00:00 – Introdução: Por que os signos importam na vida da igreja 02:40 – Parte 1: Doutrina do Signo e Representação da Ordem 10:10 – Parte 2: Fé e Razão Natural – A Colaboração Necessária 17:55 – Parte 3: A Teologia dos Sacramentos e a Liturgia Adventista 25:30 – Parte 4: O Papel do Manual da Igreja como Signo da Ordem 32:45 – Parte 5: Aplicações – Como Comunicar a Ordem sem Engessar o Espírito 39:20 – Conclusão: A ordem que comunica o Reino
Neste episódio profundo da série A ORDEM, exploramos os dois modelos fundamentais de estrutura eclesiástica: a ordem fechada, que sufoca o movimento do Espírito com rigidez burocrática, e a ordem infinita, que abre espaço para a escuta, a reforma e a missão viva. Através de análises teológicas, filosóficas e práticas, examinamos os riscos do autoritarismo, os desafios da representatividade e os caminhos possíveis para manter a ordem sem trair a vida da comunidade. Um episódio essencial para quem deseja compreender e renovar a liderança e a estrutura da Igreja Adventista do Sétimo Dia. 00:00 – Introdução: O que é Ordem Fechada e Ordem Infinita 02:40 – Parte 1: O Perigo da Ordem Fechada – Autoritarismo e Estagnação 11:05 – Parte 2: Ordem Infinita – Abertura ao Espírito e ao Processo Sinodal 19:30 – Parte 3: Tripla Dimensão do Ser Humano – Experiência, Existência e Cosmovisão 26:55 – Parte 4: Liturgia Política – Lei e Decisão nas Assembleias da Igreja 34:40 – Parte 5: Aplicações e Autocrítica – Abertura para Reformas sem Quebrar a Ordem 42:30 – Conclusão: Ordem que não se impõe, mas floresce
Neste segundo episódio da série A ORDEM, mergulhamos no coração do sistema representativo da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Exploramos como as instituições, os líderes, os rituais e os processos administrativos revelam – ou escondem – a presença viva do Reino de Deus em meio à comunidade de fé. Ao longo do episódio, refletimos sobre a natureza simbólica das instituições adventistas, o papel civilizatório da liderança, a liturgia administrativa, o mistério espiritual que sustenta a ordem, e a importância vital das assembleias e delegados como espaços de discernimento comunitário e ação missionária. 00:00 - Introdução: A Ordem como Representação 02:14 - Parte 1: Instituições como Representação da Ordem 09:45 - Parte 2: Liderança como Elo Civilizatório 17:50 - Parte 3: Liturgia e Procedimentos como Encenação da Ordem 25:35 - Parte 4: O Mistério como Garantia de Permanência 33:10 - Parte 5: Assembleias e o Papel Representativo dos Delegados 41:30 - Conclusão: Representar é Tornar Presente
Bem-vindos ao Podcast Catalisadores, seu espaço para conversarmos sobre missão, igreja e cultura! Neste primeiro episódio do Módulo 2 da série "A Ordem e a Representação: Uma Leitura Adventista à Luz da Filosofia Política", mergulhamos em um tema crucial para os nossos dias: a crise de autoridade e a fragmentação da vida em comunidade. Em uma era de desconfiança institucional, como a Igreja Adventista do Sétimo Dia, com seu modelo representativo de governo, compreende e mantém uma ordem que seja não apenas funcional, mas profundamente moral, teológica e espiritual? Convidamos você a investigar conosco como o conceito de "ordem" evoluiu através da filosofia política ocidental, e como ele deve ser compreendido por uma igreja que deseja permanecer fiel à sua missão profética. Neste episódio, você descobrirá: Por que a crise da ordem institucional é, antes de tudo, uma crise antropológica, ligada à perda da centralidade do espiritual. A importância fundamental das dimensões do "Eu", "Nós" e "Todo" para reconstruir formas de organização e liderança mais fiéis. As aplicações práticas para a vida da igreja local, para líderes, membros e jovens. A influência das três grandes tradições filosóficas — grega (razão e virtude), hebraico-cristã (revelação e aliança) e moderna secular (contrato e consenso) — na compreensão da autoridade e da ordem na igreja. Como a linguagem, a simbologia e as instituições concretas são manifestações da ordem e devem estar a serviço da missão. O papel da liderança como elo entre ordem e missão, e como o "Todo" escatológico direciona e dá sentido a toda a estrutura. Perguntas Fundamentais que queremos responder: Que tipo de homem o nosso sistema de governo supõe que o valide? Que imagem de igreja estamos representando? Nossas estruturas estão moldando discípulos ou apenas mantendo funções? Esta é uma jornada profunda, acessível e, sobretudo, prática, que nos ajudará a viver melhor nossa vocação como igreja profética, organizada e representativa, à luz da filosofia política e da revelação bíblica. Prepare-se para repensar a ordem não como uma imposição administrativa, mas como um dom espiritual e profético que reflete o Reino de Deus em movimento na história. Capítulos do Episódio: 00:00 - Introdução: Crise da Ordem e o DNA da IASD 05:30 - A Crise Antropológica: Eu, Nós e o Todo 15:15 - Parte 1: O Ponto de Partida da Ordem – Entre o Indivíduo e a Comunidade 35:00 - Parte 2: As Tradições Filosóficas de Ordem e Autoridade 75:00 - Parte 3: A Linguagem e a Simbolização da Ordem 90:00 - Parte 4: A Representação da Ordem nas Instituições 105:00 - Parte 5: A Liderança como Elo entre Ordem e Missão 120:00 - Parte 6: O Todo como Direção Escatológica da Ordem 135:00 - Conclusão do Episódio Não se esqueça de curtir, compartilhar e se inscrever no canal para não perder os próximos episódios desta série transformadora!
Introdução - Módulo 02 No coração do cristianismo, e particularmente no ethos adventista, está a convicção de que a ordem não é uma imposição administrativa, mas um dom espiritual e profético. O Módulo 2 da série A Ordem e a Representação propõe uma leitura profunda e orgânica das estruturas de liderança da IASD a partir das lentes da filosofia política, da tradição patrística, da teologia da história e das críticas modernas à autoridade. Mais do que apenas discutir modelos de governo, este módulo busca iluminar o sentido teológico, simbólico e escatológico da ordem na vida comunitária e representativa da Igreja.
Neste episódio apoteótico que encerra a primeira temporada da série A Ordem, mergulhamos na tensão mais profunda da história da humanidade: a busca por uma ordem que não seja apenas técnica, mas verdadeira, viva, inspirada. A partir da jornada espiritual da modernidade, refletimos sobre o que significa liderar com integridade, reformar com discernimento e governar com consciência escatológica no contexto da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Este episódio não é apenas um fechamento — é um chamado. Um apelo à liderança que escuta, à igreja que desperta e à estrutura que serve. Aqui, revelamos o ethos espiritual por trás do sistema representativo adventista e fazemos um convite corajoso: reorganizar é reconsagrar. Se você é pastor, ancião, líder de ministério ou membro engajado, este episódio é um espelho, uma semente e uma oração.
Neste quinto episódio da série A Ordem, mergulhamos na experiência singular de Israel como comunidade histórica e simbólica. A revelação no Sinai inaugura uma nova visão de ordem: não mais fundamentada na conquista ou no poder, mas na escuta do Deus que entra na história. A aliança, a lei e os profetas moldam um povo cuja identidade está profundamente enraizada na consciência escatológica. O que isso significa para a Igreja Adventista do Sétimo Dia hoje? A partir da tradição de Israel, refletimos sobre o risco da institucionalização e a importância de manter viva a vocação profética da igreja. Quando a estrutura se distancia da missão, perde sua força simbólica. Mas quando é atravessada pela memória da promessa, pela fidelidade à Palavra e pela esperança do retorno de Cristo, ela se torna canal de renovação e testemunho. Este episódio é um convite à liderança espiritual, à escuta da revelação e à construção de uma ordem que nasce da vida interior, da missão e da esperança.
Neste quarto episódio da série A Ordem, mergulhamos nas ideias práticas e transformadoras de Aristóteles para entender como a verdadeira liderança é construída — não sobre poder ou carisma, mas sobre caráter, virtude e bem comum. Aristóteles nos convida a enxergar a igreja como uma comunidade de formação moral, onde cada decisão, cada ministério, cada reunião administrativa pode (e deve) se tornar um espaço de crescimento espiritual. Como transformar nossas estruturas eclesiásticas em ambientes vivos, onde a prudência, a escuta e a amizade espiritual moldam nossa convivência e missão? Ao refletir sobre o papel do líder como educador e exemplo, este episódio desafia pastores, anciãos e membros a construírem uma igreja onde a ordem institucional reflita uma vida interior integrada, saudável e coerente com o evangelho. Prepare-se para repensar o propósito da organização adventista e descobrir como a prática da virtude pode renovar o espírito da missão. Takeaways A ordem que buscamos na igreja começa na forma como a gente aprende a viver juntos. A vida isolada pode nos manter vivos, mas apenas a vida em comunidade nos permite florescer. A igreja local deve ser um ambiente onde as pessoas são formadas moral, espiritual e socialmente. A boa convivência não é espontânea, é fruto de educação moral. A ética não é uma lista de regras externas, mas uma construção interior. A virtude é resultado de escolhas repetidas e práticas constantes. A liderança é um projeto pedagógico de longo prazo que deve incluir correção e exemplo. A virtude nos leva à felicidade e à verdadeira alegria. O objetivo da política é o bem comum, promovendo uma vida digna em comunidade. A comunidade cumprindo seu propósito é essencial para o desenvolvimento do caráter. A liderança deve ser um processo formativo. O caráter dos líderes é fundamental para a governança. A formação de líderes requer paciência e experiência. As reuniões devem ser momentos de escuta e discernimento. A justiça deve ser acompanhada de misericórdia. A confiança é essencial para uma liderança eficaz. As comissões devem cultivar virtudes e não apenas decisões. A inclusão de jovens é crucial para a formação comunitária. A igreja deve ser um corpo com caráter, não apenas doutrina. A prática de virtudes transforma a vida da comunidade. Sound Bites "A virtude nos leva à felicidade." "O objetivo da política é o bem comum." "A liderança é um processo formativo." "Ninguém nasce pronto." "A liderança é um serviço formativo." "A virtude é o caminho para o bem comum." "Estamos formando discípulos virtuosos?" Chapters 00:00 Introdução ao Realismo Espiritual 03:03 A Filosofia de Aristóteles e a Vida em Comunidade 10:18 Virtude e Caráter na Prática 17:02 Liderança e Bem Comum na Comunidade 18:02 Governança e Justiça na Filosofia Aristotélica 21:06 O Papel do Caráter na Liderança 24:01 Formação de Líderes e Comunidades Virtuosas 27:40 Espaços de Educação e Formação na Igreja 30:30 A Importância da Justiça e da Confiança 32:50 Reflexões Finais e Desafios para a Igreja Links Instagram http://instagram.com/alexpalmeira7 Podcast Catalisadores http://open.spotify.com/show/6zJyD0vW8MnyRKPYZtk3B5?si=065e95b72bca4b13 X http://x.com/alexpalmeira9 Facebook http://facebook.com/profile.php?id=100069360678042
No meio de uma crise moral, política e espiritual, Platão surge como um pensador que nos convida a olhar para dentro — porque não há ordem verdadeira na sociedade sem uma ordem profunda na vida interior de cada líder. Neste terceiro episódio da série A Ordem, exploramos o colapso simbólico da pólis grega e como Platão respondeu com uma proposta de reforma da alma — uma resposta que continua ecoando nos desafios da liderança cristã hoje. O Mito da Caverna, a estrutura tripartida da alma, e a vocação profética do verdadeiro líder ganham vida em um diálogo instigante com a missão da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Este episódio é para quem sente que apenas reformar estruturas não é suficiente. É para quem intui que, sem transformação interior, todo sistema é fachada. ▶️ Descubra como a filosofia pode se tornar um instrumento de discernimento espiritual.
Neste segundo episódio da série A Ordem, mergulhamos no fascinante mundo da pólis grega — berço da filosofia, da cidadania ativa e das primeiras reflexões sobre justiça e bem comum. Exploramos como os antigos gregos, sem acesso à revelação bíblica, buscaram ordenar a vida coletiva por meio da razão e da virtude. Ao contrastar os ideais de Atenas e Esparta, o episódio lança luz sobre nossas próprias estruturas eclesiásticas: será que nossas lideranças refletem sabedoria ou apenas gestão? Nossas assembleias são espaços de discernimento ou apenas de votos técnicos? Este é um convite para refletirmos juntos: o que nossas práticas administrativas revelam sobre nossa consciência espiritual? Estamos organizando para a missão — ou apenas mantendo a máquina rodando? Inspirados por Sócrates, Platão e Aristóteles, buscamos integrar razão e revelação, filosofia e fé, espiritualidade e organização. Porque a verdadeira ordem — também na igreja — nasce da harmonia entre vida interior e estrutura comunitária. Assista, compartilhe e participe da conversa. A transformação começa no coração... mas precisa alcançar nossas estruturas. Takeaways A organização é uma expressão da espiritualidade. A polis grega simboliza a vida interior do ser humano. A razão e a fé devem dialogar. A política é fundamental para a vida cívica. A vida pública molda o caráter dos cidadãos. A cidade reflete a ordem interior do ser humano. A filosofia é uma busca por princípios universais. A liderança deve ser moral e não apenas funcional. A igreja deve ser uma comunidade ativa e participativa. O ser humano é um ser político, vivendo em comunidade. A finalidade da ordem política da igreja é criar cidadãos justificados. A prudência é essencial para a liderança. A filosofia clássica ainda é relevante para a ética e a cidadania. A liderança deve ser baseada em caráter e competência. A estrutura da igreja deve servir à missão. A razão sozinha não é suficiente para resolver os problemas humanos. A revelação bíblica supera e redime a razão. A igreja deve cultivar uma cultura de virtude. A participação ativa dos membros é crucial para a saúde da igreja. A estrutura e a espiritualidade devem estar integradas. Sound Bites "A razão tem algo a dizer à fé." "A vida pública molda o caráter." "A razão não é salvadora." "A revelação supera a razão." "Precisamos de líderes espirituais." "A estrutura é uma dádiva." "A ordem nasce da missão." Chapters 00:00 Introdução à Organização e Espiritualidade 03:07 A Polis Grega e a Vida Cívica 06:00 A Transição da Tradição para a Razão 08:47 A Filosofia e a Justiça na Cidade 12:07 O Papel do Cidadão na Comunidade 15:04 A Influência de Platão e Aristóteles 17:55 A Autoridade Moral e a Liderança 18:51 O Ser Humano como Animal Político 19:50 A Ética e a Virtude na Igreja 22:09 Liderança e Caráter na Comunidade Eclesiástica 25:34 Limites da Razão e a Busca pela Justiça 28:29 A Revelação e a Superação da Razão 30:52 Estruturas e Missão na Igreja Adventista 34:43 Desenvolvendo Lideranças Espirituais 36:11 Integração entre Estrutura e Espiritualidade Links Instagram http://instagram.com/alexpalmeira7 Podcast Catalisadores http://open.spotify.com/show/6zJyD0vW8MnyRKPYZtk3B5?si=065e95b72bca4b13 X http://x.com/alexpalmeira9 Facebook http://facebook.com/profile.php?id=100069360678042
Neste primeiro episódio da série A Ordem, mergulhamos na experiência fundacional de Israel como o ponto de inflexão na história da consciência humana. Exploramos como a revelação divina não apenas rompeu com as ordens míticas do Antigo Oriente, mas inaugurou uma nova forma de viver, organizar e liderar — baseada em aliança, justiça e escuta espiritual. Acompanhe como essa jornada molda nossa compreensão de liderança, estrutura e missão na Igreja Adventista do Sétimo Dia. Aqui, a ordem não nasce do poder ou do controle, mas de uma vida coletiva enraizada na revelação e sustentada pela esperança escatológica. Israel não é apenas passado — é chave interpretativa para o presente e futuro da igreja.
Qual era o papel de Ester na corte do rei. Seria possível conciliar essa função com a fé dela? “Se eu tiver de morrer, morrerei” (Et 4:16). Essas palavras têm ecoado como exemplo de fidelidade diante da morte Siga-me nas redes sociais: Instagram: @alexpaleira7 Facebook: Alex Palmeira Tiktok: @alex.opalmeira
Entre aqueles que os judeus chamavam de pagãos, havia homens que tinham uma compreensão melhor das profecias das Escrituras sobre o Messias do que os mestres em Israel. Alguns esperavam por Sua vinda como um libertador do pecado. Filósofos tentaram estudar o mistério da economia hebraica. Mas o fanatismo dos judeus impediu a disseminação da luz." Siga-me nas redes sociais: Instagram: @alexpaleira7 Facebook: Alex Palmeira Tiktok: @alex.opalmeira
Por meio de seu contato direto com o povo, estudo de sua cultura e religião, e seu respeito pela devoção deles às coisas espirituais, Paulo conseguiu algo notável em Atenas - algo que é um tesouro de conhecimento para a igreja. Ele evitou irritar seus ouvintes. Isso, por si só, foi uma grande realização inspirada por Deus. Siga-me nas redes sociais: Instagram: @alexpaleira7 Facebook: Alex Palmeira Tiktok: @alex.opalmeira
Jesus ama os pobres e os ricos. Ele morreu por príncipes e por indigentes e conhecia a maneira mais eficaz de alcançar o coração. Ele advertiu: “É mais fácil um camelo passar pelo fundo de uma agulha do que um rico entrar no Reino de Deus” (Mc 10:25). Somos desafiados a alcançar pessoas poderosas com o evangelho de Cristo. Elas precisam tanto de salvação quanto qualquer pessoa, mesmo que, infelizmente, não percebam isso por causa da “segurança” que acreditam que sua riqueza ofereça. Siga-me nas redes sociais: Instagram: @alexpaleira7 Facebook: Alex Palmeira Tiktok: @alex.opalmeira
A Bíblia nos encoraja a nos aproximarmos de estranhos e, ao conquistar sua confiança, podemos aprender maneiras melhores de ajudá-los a encontrar Jesus. Siga-me nas redes sociais: Instagram: @alexpaleira7 Facebook: Alex Palmeira Tiktok: @alex.opalmeira
Embora amar a Deus seja bom e importante, Ele deseja que também amemos as pessoas, pois nosso amor por elas reflete nosso amor por Ele, e isso acontece de uma forma muito poderosa e real. 1 João 4:20 diz: “Se alguém disser: Amo a Deus, mas odiar o seu irmão, esse é mentiroso. Pois quem não ama o seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê”. Paulo também disse em Gálatas 5:14: “Porque toda a lei se cum- pre em um só preceito, a saber: Ame o seu próximo como a você mesmo”. Siga-me nas redes sociais: Instagram: @alexpaleira7 Facebook: Alex Palmeira Tiktok: @alex.opalmeira
Nosso trabalho missionário deve brotar do amor e da gratidão profunda pelo que Jesus fez e faz em nossa vida. Qualquer outra motivação é equivocada. Manter-se imerso na Palavra e em sintonia com ela é a chave para o sucesso do evangelismo. Siga-me nas redes sociais: Instagram: @alexpaleira7 Facebook: Alex Palmeira Tiktok: @alex.opalmeira
Que desculpas você usa para não se envolver na missão? Pense na verdade preciosa que temos. O que o impede de compartilhar essa mensagem? Como vencer por meio da graça o medo de testemunhar e de realizar a missão?
Três grandes qualidades que aprendemos ao participar da missão de Deus: 1. Hospitalidade 2. Amor 3. Oração Siga-me nas redes sociais: Instagram: @alexpaleira7 Facebook: Alex Palmeira Tiktok: @alex.opalmeira
Às vezes, Deus pode nos tirar da nossa zona de conforto e fazer de nós testemunhas Dele. Algumas vezes, essa mudança pode ser usada para realizar Seus propósitos, como no caso da dispersão do povo na Torre de Babel. “Essa dispersão foi a estratégia usada para povoar a Terra; e assim o propósito do Senhor se cumpriu pelo mesmo meio que os homens haviam empregado para impedir sua realização”. Abraão, por sua vez, foi de seu país de origem para outro (Gn 12) como um meio de testemunho. Os discípulos de Jesus, que trabalhavam apenas entre seu próprio povo (At 3), passaram a trabalhar com outros povos também (At 8:1-4). Em Atos 1:8, Jesus estabeleceu um princípio de evangelismo: eles começariam localmente, em Jerusalém e Judeia, depois iriam para Samaria e, finalmente, iriam até os confins da Terra.
A missão tem origem e propósito somente em Deus. A missão tem uma igreja ou a igreja tem uma missão? Responder essa pergunta corretamente é crucial para entender a natureza, o propósito e a estratégia missionária.
A grande narrativa Bíblica da missão possui capítulos:A criação A quedaA redençãoA segunda voltaA restauração da criação
Recentemente a igreja mundial tem dado passos rumo a um movimento orgânico de formação de plantadores de igrejas que plantam igrejas, essa rede tem se chamado de “ACTS". Ela está em fase de desenvolvimento e experimentação em diversos lugares do mundo, mas já evidencia frutos com plantações saudáveis, autossustentáveis, autorreplicáveis e autóctones do contexto, não cópias de modelos.
Vamos falar de como podemos Ajudar as igrejas a gerarem outras igrejas de forma intencional. Sendo mães que fazem o pré natal, enxoval e se preparam para gerar vidas. A multiplicação da igreja irá ocasionar a renovação de liderança, espaço para novos discípulos e ambiente para engajamento de novas pessoas. A maior parte das igrejas não são obedientes aos primeiro mandamento de Deus ao homem: Crescei e multiplicai-vos (Gn 1:28). As igrejas não querem ficar grávidas. Eles estão viciadas em anticoncepcionais, colocaram bloqueadores de gravidez. Elas pensam só nelas! Essa cultura leva as igrejas para uma cultura de manutenção em direção ao declínio.
Ajudar as igrejas a terem estruturas mais simples, adequadas ao seu tamanho; mais ágeis, com menos burocracia e com foco na missão pra fora. Uma estrutura de acordo Efésios 4. 72% das igrejas tem menos de 80 pessoas no seu rol de membros. Isso significa que elas deveriam ter uma estrutura de funcionamento simples, ágil, e autossustentável. Mas essa não é a realidade de muitas congregações. Elas mantém uma lista gigantesca de cargos, com uma dinâmica de eventos e programas sufocante e um gasto de manutenção escravizador. A maioria das congregações tentam copiar as igrejas maiores no seu funcionamento e o resultado são estruturas pesadas, disfuncionais e neutralizadoras do crescimento além dos 80 membros.
Vamos falar de como ajudar as igrejas a terem um culto que faça sentido, curto, simples e que tenha como fundamento a celebração da salvação em Cristo e o envio como obediência ao mandato missionário. Em muitos lugares os cultos públicos são tediosos, longos, sem conexão de suas partes e desprovido de celebração e envio. Só podemos celebrar o que fomos durante a semana. Se a igreja é enviada como um corpo em missão, ela celebra o envio para ser sal e luz. Mas se ela não exerce seu papel missionário, o que ela celebra a cada sábado? Corremos o risco de tornar o culto formal, irreverente, ritualístico e cerimonial.
Vamos falar de como ajudar as igrejas a terem um planejamento financeiro que invista uma boa parte dos seus recursos na comunidade, na formação de novos líderes e plantadores de igrejas. Muitas igrejas são dependes da Associação para manter seu funcionamento. Outras igrejas consomem seus recursos praticamente 100% nas atividades internas da congregação e na manutenção do prédio, enfraquecendo seu ímpeto missionário e seu envolvimento com a comunidade.
Vamos falar sobre os três contextos para a criação de um plano de discipulado, respeitando seu caráter bíblico, autóctone e missional: 1) Como as pessoas são assimiladas; 2) Como são capacitadas; 3) Como são enviadas em missão. As igrejas estão acostumadas a fazerem membros mas não discípulos que fazem discípulos. No entanto, o mandamento missionário para a igreja diz, FAÇAM DISCÍPULOS! O grande problema do discipulado nas igrejas atuais é que elas funcionam mediante uma cultura que incentiva o consumismo. Os membros não foram convertidos para adorar, mas para receber. Eles não querem se envolver, mas observar. Eles não querem ser enviados em missão com Deus, querem ficar sem propósito. Não se sentem dispostos a compartilhar a vida, preferem se isolar na individualidade de suas próprias experiências. Não doam, mas esperam que sejam servidos. CULTURA DE CONSUMISMO!
Vamos falar do terceiro fator da revitalização - A formação de novos líderes. A abundância de lideres. Como a igreja cresce quando ela pensa na nova geração de líderes. É algo que irá proporcionar multiplicação, melhor pastoreio, melhor acompanhamento, menos sobrecarga e maior cuidado. Igreja que estão em processo de declínio normalmente tem escassez de líderes. E o resultado natural desse problema é que os poucos líderes estão sobrecarregados, com distorção de prioridades funcionais, centralização, desmotivação e incredulidade da mudança. A maior parte dos líderes se tornam estéreis perpetuando uma visão mais gerencial do que pastoral
Vamos falar sobre como Ajudar as pessoa a aprenderem a amar o que odeiam - mudar “o porque” estão fazendo algo ou como estão fazendo. Ajudar a encontrar a própria fonte de motivação pessoal para viver as práticas espirituais de Jesus. A maior parte dos membros de nossa igrejas não vivem como um imitador de Cristo. Novos hábitos quase sempre exigem disciplina. Muitos não estão motivados a fazer uma mudança por que terão que passar por momentos incômodos ou até dolorosos - as pessoas não querem adotá-los.
Vamos falar de como mudar o foco em comportamentos que alimentam a cultura de manutenção - poucas ações de alto impacto, que se praticados rotineiramente, levarão aos resultados desejados. A maior parte das igrejas querem uma mudança, mas não se colocam na rota de transformações. Elas não querem pagar o preço de mudar os comportamentos, não tem paciência para engajar pessoas por um propósito maior do que aquilo que tem vivido. Muitas igrejas estão tentando, mas se deparam com problemas constantes pois muito de suas soluções são paliativas.
Vamos discutir como recrutar esses líderes da maneira mais eficaz possível. Porque se você recruta mal, você pode colocar a perder todo o projeto da revitalização. Tenho certeza que essa aula será muito importante para definirmos que tipo de líderes queremos para iniciar o processo de revitalização na igreja local. A maior falha que você pode cometer nesse processo é recrutar mal. Se você começa algo tão difícil e complexo com líderes fracos, sem caráter e competência, você já começou sem base, sem sustentação. Nós aqui estamos elevando o padrão, porque queremos igrejas diferentes.
Vamos entender como devemos reforçar a visão de manutenção da igreja para uma visão de multiplicação, como reenergizar as práticas espirituais e a formação de novos líderes, reestruturar o plano de discipulado, os recursos financeiros, a liturgia e a estrutura organizacional local pesada, para reestatar uma igreja revitalizada que está pronta para ficar grávida de outras igrejas. Não podemos entrar nisso sem saber do nosso contexto, mas também sem ter roteiro. Isso seria fatal, frustrante, desanimador. Queimaria os líderes e a igreja.
Vamos entrar nas questões práticas para definir a execução do plano de revitalização de igrejas no seu contexto. Nesse módulo especificamente vamos trabalhar 1. A Análise do contexto 2. Desenho da revitalização - Roteiro do processo da revitalização 3. Implementação - Soluções fundamentais aplicados na igreja 4. Avaliação - Reavaliação do contexto pós processo de revitalização Nosso objetivo final é ter uma igreja com uma cultura de pensamento de multiplicação. Ou seja, uma igreja que se torna plantadora de outras igrejas.
A reconfiguração ou revitalização do movimento é proporcional a sua fidelidade aos seus marcos iniciais. Um sistema de governo representativo, uma estrutura de liderança apostólica e um corpo doutrinal coeso com as Escrituras. Essas questões lançam base sobre uma liderança com mentalidade de sacerdócio todos os crentes, representatividade, centralidade no evangelho Depois da morte de EGW, não tínhamos mais uma voz profética para atender as demandas circunstanciais do movimento. Tínhamos agora apenas os seus escritos. A maneira como iriamos lidar com os escritos de EGW era também uma indicação se estaríamos alertas quanto a tudo que ela nos indicou conforme as Escrituras, dentro disso a nossa estrutura de liderança. Mas o que aconteceu é que gradativamente o modelo do NT e dos pioneiros foi sendo esquecido e fomos acomodando uma visão mais parecidas com os evangélicas congregacionalistas.
O movimento Adventista lidou com a ameaça de estagnação nos anos subsequentes a 1880. Pioneiros como A. Daniels, Ellen White e outros lutaram até o fim para que fosse reafirmado a estrutra de liderança apostólica. A igreja em muitos lugares até hoje não entendeu 1888 - com o entendimento do corpo doutrinal (especificamente a justificação pela fé, a graça e o evangelho). Isso levou a igreja em 1901 a reafirmar questões doutrinários reafirmando também que somos herdeiros da reforma protestante. De 1901 até 1903 a igreja passa por uma reestruturação do seu sistema de governo (período de reorganização) e de 1901-1915 a reafirmação da estrutura de liderança conforme Daniels e EGW se posicionaram contra a ideia de pastores locais.
Vamos falar sobre como a década de 1880 foi um desafio para o movimento Adventista. Vamos falar da ameaça a estagnação do movimento. Quando a sua estrutura de liderança corria serio perigo de perder seu impeto de multiplicação orgânica. Como por pouco sofremos mais ainda com a crise doutrinal de 1888. A maioria da pessoas lembram os embates teológicos de A. T. Jones e Waggoner, mas não deram bola para Dudley Canright, Little John e outros que estavam subvertendo o movimento pela sua estrutura de liderança e sistema de governo. O crescimento absurdo do movimento Adventista, fruto do seu entendimento correto da ressignificação de Jesus Cristo trouxe também grandes desafios a igreja. O sistema de educação havia nascida para ajudar a produzir obreiros para a igreja. Mas não dava conta da demanda. Assim devido nosso crescimento hiperbólico fomos assimilando gradativamente pessoas que não tinham o impeto apostólico e Evangelístico. O resultado disso foi uma baixa na cultura de multiplicação da igreja, que seria sentida anos mais tarde.
Vamos falar como o movimento Adventista promoveu um resgate do sistema de governo representativo e da estrutura de liderança apostólica, diaconal e de ancionato de acordo a ressignificação de Jesus, baseado nos três elementos: o templo, sacerdócio e sacrifício. O grande problema com esse assunto é que a maioria das igrejas não vivem essa lógica. E o processo de revitalização pressupõe a difícil tarefa de remodelar principalmente a estrutura de liderança. Este fator é super importante para voltarmos a ser uma igreja de nível 4 e 5 com uma cultura de multiplicação hiperbólica.
Vamos falar como o movimento Adventista promoveu um resgate do corpo doutrinal, como isso caracterizou a formação das doutrinas básicas dos Adventistas sabatistas. O não entendimento desse processo de resgate diminui o ímpeto do movimento Adventista e o reduz a mais uma denominação sem um propósito crucial no desfecho final da história. O senso de resgate do movimento aponta para uma igreja com fundamento bíblico, com uma visão histórica para a interpretação profética, com foco na centralidade de Cristo, numa continuidade histórica, com conexão com o tempo escatológico, com ênfase na verdade presente, com esse sentido de urgência missionária impulsionada pelo breve retorno de Cristo e tudo tendo como o quadro o grande conflito.
Como a reforma protestante deu start para o resgate do ethos de movimento e como isso foi intensificado no movimento Adventista? Como a igreja Adventista nos seus primórdios deu continuidade ao lema da reforma de eclesiástica sempre reformada? Boa parte das igrejas desconhecem a história do movimento Adventista. Isso enfraquece nosso ethos de movimento. As igrejas desconhecem a causa que dá fundamento a sua existência. Boa parte dos Adventistas veem apenas a igreja como um movimento de resgate do corpo doutrinal. Mas raramente articulam que ela também veio fazer o resgate do sistema de governo e estrutura de liderança. É o resgate integral desses três elementos que faz da igreja Adventista um movimento de crescimento exponencial.
Algo estranho acometeu o movimento cristão no IV século. Como a igreja entrou em processo de reclinar e depois declínio vertiginoso, chegando a matar o senso de movimento missionário? Os elementos dessa morte é muito importante para sabermos o que acontece quando a igreja entra em processo de declínio e morte. Ao mesmo tempo nos mostra como podemos estar precavidos de tais ameaças. As igrejas atuais assim como as igrejas do quarto século correm o risco de flertar com o mundo e perderem a sua identidade.
Revitalizar a liderança é a base para a revitalização da igreja. A igreja forte é proporcional a uma liderança forte. Boa parte das igrejas não entenderam que o seu maior problema é a sua liderança. A mentalidade dos líderes molda a mentalidade dos membros. Uma liderança estéril promove membros consumidores e exigentes. A estrutura de liderança da igreja local deve está alinhada com o modo como Jesus estabeleceu a liderança do NT.
amos falar sobre como o movimento cristão do primeiro e segundo século viviam a essência do DNA do movimento de Jesus quando entenderam a ressignificação que Cristo havia realizado. Esse Ethos aponta para um modo de vida completamente contracultura, contrastante, mas acima de tudo atraente, envolvente. Muito da causa de estagnação das igrejas é por falta desse entendimento e logicamente de sua prática. Como a igreja desconhece seus antecedentes, ela não pratica a causa pelo qual foi chamada. A ignorância inviabiliza a prática da igreja. Não somente isso, a igreja não vive a altura da vocação pelo qual foi criada.
Vamos entender o que eu Jesus fez para revitalizar a religião da sua época e como ele deu as chaves para revitalizar todas as igrejas ao longo das eras através daquilo que ele fez com a religião do seu contexto. Grande parte das igrejas ainda operam num sistema que que não leva em consideração a ressignificação de Cristo. Elas ainda estão reféns de estruturas de liderança esquizofrênicas, sistemas de governos disfuncionais e corpo doutrinal descentrado do evangelho eterno.