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Já faz três décadas que quase 200 países se reúnem todos os anos para negociar soluções de combate ao aquecimento global – e, pela primeira vez, o encontro vai acontecer às portas da maior floresta tropical do planeta. Na COP30 em Belém do Pará, o mundo vai conhecer de perto não apenas a exuberância da Amazônia brasileira, como dará de cara com o colossal desafio de proteger um território mais extenso que a União Europeia, onde moram quase 30 milhões de habitantes. Como preservar a floresta e, ao mesmo tempo, garantir renda para as populações locais? Lúcia Müzell, eviada especial da RFI à aldeia Ita'aka, na Terra Indígena Koatinemo (Pará) Na Conferência do Clima da ONU, o Brasil dará visibilidade às pessoas que vivem sob a copa das árvores: indígenas, ribeirinhos e extrativistas, mas também populações urbanas, que dependem da floresta para sobreviver. O grande desafio é proteger a mata e as suas riquezas naturais, um patrimônio do Brasil e da humanidade, e ao mesmo tempo, garantir condições dignas de vida para esses habitantes, que lá nasceram e cresceram. Nos territórios amazônicos, é principalmente a agricultura em baixa escala que sustenta as famílias. Centenas de milhares desses pequenos produtores herdam o conhecimento tradicional sobre o manejo sustentável da floresta, porém esbarram em uma série de obstáculos para comercializar os seus produtos. Da logística complexa ao pouco acesso a crédito, da dependência de atravessadores à ameaça criminosa aos seus territórios, os "guardiões da floresta” estão à margem das estatísticas da economia amazônica. “A escala da biodiversidade hoje, tal como ela existe na Amazônia, não alimenta 2 milhões de pessoas”, observa Patricia Pinho, especialista em desenvolvimento sustentável e membro do Painel Intergovernamental da ONU sobre Mudança do Clima (IPCC). “De toda uma diversidade da Amazônia, de mais de 700 diferentes tipos de produtos da sociobiodiversidade mapeados, apenas nove compõem a cesta dos mais procurados, mais vendidos e comercializados, entre eles a castanha, açaí, alguns óleos essenciais e o cacau”, explica. O Brasil prepara um Plano Nacional de Desenvolvimento da Bioeconomia, que deverá ser lançado durante a COP30. O objetivo é fortalecer as atividades que contribuem para gerar recursos para algumas das regiões mais pobres do país, a uma condição: desmatamento zero. Valorização leva à proteção da floresta Na bioeconomia compatível com a floresta em pé, os produtos são extraídos da mata no seu ciclo natural, ou são plantados em consórcio com outras culturas, em harmonia com a mata. É por isso que é preciso ter cuidado quando se fala em dar escala a este comércio – a socio-bioeconomia não tem vocação a criar novas monoculturas, ao contrário da soja ou da pecuária, vetores da destruição da Amazônia. “O que a gente precisa é ter uma visibilidade do aspecto plural da sociobiodiversidade, agregar valor – não só o valor econômico, mas que inclua essas boas práticas, o conhecimento milenar que, uma vez perdido, não é recuperável facilmente”, salienta Pinho, diretora-adjunta do Ipam (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia). O Pará é o estado amazônico onde as cadeias produtivas da floresta são mais desenvolvidas. Para o cacique Nei Xipaya, da aldeia Tucamã, na região de Altamira, o retorno financeiro da venda de especiarias da região é quase um detalhe: o dinheiro é usado para a compra de suprimentos básicos para a aldeia. Para ele, a prioridade mesmo é a transmissão da herança ancestral do cultivo da floresta – uma questão de sobrevivência para os povos indígenas. “Quando eu vendo uma castanha, eu estimulo que o jovem procure o pai dele para saber como é que procura castanha no mato, como é que se faz um paneiro, como é que se coleta”, conta. O fortalecimento das cadeias nativas ajuda a conter o êxodo da juventude indígena para os centros urbanos – que impacta na preservação dos territórios, sob constante pressão de invasores. “Nesse processo de coleta, você tem várias outras espécies de atividade que dá para você fazer, cuidar da medicina tradicional, conhecer e saber andar no próprio território. A geração nova não tem o domínio, e sim os anciões.” Articulação de comunidades locais A batalha para revalorizar os produtos florestais não madeireiros uniu comunidades que, até pouco tempo atrás, se viam como concorrentes mortais, como indígenas e seringueiros da região da Terra do Meio, no centro do Pará. Há mais de 10 anos, lideranças de dezenas dessas comunidades banhadas pelos rios Xingu e Iriri se aproximaram para ter mais força na negociação de preços dos produtos cultivados nos seus territórios, de uma extensão comparável a de um país como Portugal, com 9 milhões de hectares. A cada dois anos, eles se reúnem para Semana do Extrativismo, na qual debatem as dificuldades comuns e discutem soluções. Este ano, o evento aconteceu na aldeia Ita'aka, na Terra Indígena Koatinemo. Edileno Camilo de Oliveira, 36 anos, vice-presidente do coletivo, lembra que, antes da criação de uma reserva extrativista no local e da consolidação da rede, havia áreas tomadas por madeireiros ilegais, onde os verdadeiros habitantes não podiam nem mais entrar. “Uma vez que o nosso produto tem valor, a gente vai buscar mais lá dentro, a gente vai longe e quando a gente está indo, a gente está olhando, está protegendo e está fazendo um serviço socioambiental”, ressalta. Juntos, os comunitários da Rede Terra do Meio conseguem atender à demanda de mercado por volume, mas a escala de produção não se dá por mais desmatamento, e sim por um sistema semelhante ao de uma cooperativa. A negociação de preços e valores acontece diretamente com as empresas. “A gente enxerga esses parceiros com um bom olhar, até porque antes disso, a gente vivia na mão do atravessador. Com os parceiros comerciais da rede, isso mudou”, afirma Edileno, que vive em Riozinho Anfrísio, a 370 quilômetros de Altamira. “A gente passou a ter um espaço de governança e a ter a nossa autonomia. É a gente que decide a forma que a gente quer fazer o comércio.” A valorização das cadeias nativas tem estimulado a diversificação da produção, deixando os comunitários menos suscetíveis às variações dos preços de mercado e aos impactos das mudanças climáticas, como foi o caso da quebra da safra da castanha em 2024. A rede também possibilitou às comunidades ampliarem a participação em políticas públicas de incentivo à agricultura familiar, como os programas nacionais de Aquisição de Alimentos (PAA) e de Alimentação Escolar (PNAE) – dos quais acabavam excluídos por falta de informação ou desconhecimento dos procedimentos técnicos e digitais. Vania Asuri vive no Território Indígena Koatinemo, às margens do Xingu. Mãe de três filhos, ela trabalha como técnica de enfermagem e ajuda na roça familiar. Nas horas vagas, ainda encontra tempo para jogar futebol e fazer pintura de tecidos, sua paixão. O excedente de mandioca e banana agora é vendido para o PAA, uma parceria firmada no ano passado. “Falta eles terem um olhar diferente para os nossos produtos, porque eles são originais. É tudo à mão, a gente não tem máquina, não tem aqueles de produtos que se joga para aumentar a produção”, argumenta. “Acho que falta muito isso ainda: eles terem um olhar diferente para o nosso povo.” Uma das condições para a associação aos parceiros é o respeito ao modo de vida e a cultura de cada povo da floresta – que tem outro tempo, outros prazos e outras formas de entregar os seus produtos. “Algumas empresas chegavam visando a compra de um produto, impondo aí as condições. Mas quando a gente fala na sustentabilidade alimentar e no mercado justo aqui, a gente não está vendendo só um produto. A gente está vendendo uma história e uma valorização”, reitera o cacique Nei Xypaia. Amazônia intocada: mais uma forma de preconceito Esse choque de culturas é um dos principais desafios para a ampliação do comércio justo com as comunidades tradicionais amazônicas, aponta Jeferson Straatmann facilitador de Economias da Sociobiodiversidade do Instituto Socioambiental (ISA). A organização, referência no Brasil para a proteção das comunidades tradicionais, atua fazendo a ponte entre as associações locais e potenciais parceiros comerciais. “Tem um entendimento muito racista sobre o que é conhecimento, o que é um modo de vida. Tem um entendimento que esse modo de vida deveria ser outro. Isso abre esses territórios, numa justificativa de economia, para invasões, para garimpo, para madeira”, constata Straatmann. “Normalmente, as empresas buscam a comercialização reduzindo o custo, independente do impacto social e ambiental. Essa mudança de paradigma na sociedade, desde as bases desse preconceito racial, do entendimento dessas culturas, do valor desses conhecimentos para a conservação e para um modo de produção que conserve ao mesmo tempo, é algo que está na base dos desafios”, aponta. Outro preconceito que Straatmann busca desconstruir, principalmente de governos e organizações estrangeiros, é o de que preservar a Amazônia significaria transformá-la em um santuário intocado. Ele argumenta que esta premissa demonstra desconhecimento não apenas da área continental do bioma, como da existência milenar de povos que sempre habitaram a floresta sem destruí-la. “Olhar a natureza como algo intocado é um formato de racismo que só entende a visão do branco. A visão eurocêntrica da sociedade, moderna, que precisou se apartar o homem da natureza, no intuito de que esse homem destrói”, aponta o doutor em engenharia de produção pela USP. “Não é essa a realidade desses povos. Os povos conservam a partir dos modos de vida deles. Esses modos de vida se transformaram e continuam transformando floresta em floresta.” Resgate da borracha amazônica, sob novas bases Uma das cadeias nativas que estão ganhando impulso graças ao comércio ético é a da borracha – e apesar do histórico trágico dos seringueiros na região. Depois de dois prósperos ciclos da matéria-prima na virada do século 19 para o 20, marcados pela violência e a exploração dos trabalhadores nos seringais, o cultivo do látex disparou em São Paulo. A busca pelo produto quase desapareceu na Amazônia. “A gente foi parando de trabalhar porque estava muito mínimo. Um quilo de borracha não comprava um quilo de açúcar. Dava R$ 0,70, era muito pouco. Aí as famílias foram largando”, recorda o extrativista Pedro Pereira de Castro, 61 anos. “Não tinha como o cara cortar seringa para sobreviver. A gente tinha que fazer 1.200, 1.300 quilos para poder, no fim do ano, não estar devendo muito – porque tinha gente que ainda ficava devendo [para o patrão].” A concorrência asiática, líder no mercado mundial, e o aparecimento da borracha sintética – derivada do petróleo –, terminou de dizimar uma cadeia que havia trazido prosperidade para Manaus e Belém. Hoje, ela ressurge sob novas bases, sustentada por empresas dispostas a pagar até cinco vezes mais pela matéria-prima nativa, em nome da preservação dos territórios. O látex é um dos produtos prioritários da Rede Origens Brasil, que promove negócios que valorizem os povos da Amazônia e a floresta em pé. Um dos maiores desafios é conectar esses extrativistas aos mercados. “A logística amazônica fica muito cara por conta de todos os deslocamentos via fluvial. Tem territórios que vão demorar dois dias para conseguir escoar sua produção, descendo ou subindo o rio”, afirma Patricia Andrade Machado, coordenadora de Articulação Territorial do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola), cofundador da iniciativa ao lado do ISA. “O tempo da floresta é um tempo muito diferente do tempo capitalista. Mas as empresas também têm as suas demandas, então a gente facilita esses diálogos para que um entenda o lado do outro”, diz. ‘A gente sobrevive da natureza e não quer que isso acabe' O contrato de parceria impõe critérios como rastreabilidade da produção, transparência nas transações, equidade, preço justo e respeito ao modo de vida tradicional das comunidades. Os pequenos produtores precisam ter uma governança estruturada, por meio de uma associação, por exemplo, enquanto as empresas devem apresentar indicadores de impacto socioambiental deste comércio. No caso da borracha, um dos gargalos é aumentar o volume extraído dos seringais: no primeiro ano de contrato com a fabricante Mercur, a empresa estava disposta a comprar 12 toneladas de látex, mas só recebeu 400 quilos. A iniciativa deu o que falar na região da Terra do Meio e, no segundo ano, com a adesão de mais extrativistas e um trabalho de capacitação técnica em campo, a coleta chegou a 7 toneladas. “A capacitação busca conciliar o conhecimento tradicional com a demanda do mercado, com a demanda de qualidade dessa borracha”, complementa Machado. A parceria da Mercur com a Rede Terra do Meio já tem 15 anos e tem espaço para crescer: a produção na região ainda não atingiu a meta, e representa menos de 10% da demanda anual da empresa, aponta o analista de vendas Jovani Machado da Silva. “Nós deixamos de comprar borracha da Amazônia para comprar de empresas de cultivo em São Paulo, por questões de custo, e também devido à quantidade, que era bem menor”, relata Jovani Machado da Silva, analista de vendas da empresa gaúcha. “A gente veio tentar resgatar essa dívida, digamos assim, que a gente tem com essas regiões e com esse povo. O resgate é de estar favorecendo para que os povos da floresta tenham uma fonte de renda a mais para que eles se mantenham na floresta, que é onde é o habitat deles, onde eles querem ficar.” É exatamente isso que o extrativista Pedro Pereira, de Riozinho Anfrísio, relata. No passado, ele já trabalhou com garimpo e em fazendas, mas onde gosta mesmo de estar é sob as árvores. “A seringa que o meu avô cortava, meu pai cortou, eu corto e meus netos vão poder cortar. Não tem outro produto igual à seringa para a gente, porque em todo lugar que você chega na beira do rio, tem seringueira”, afirma. “É um produto bem seguro, e é a natureza, né? A gente sobrevive da natureza e não quer que isso acabe.” * Esta é a primeira reportagem de uma série do podcast Planeta Verde da RFI na Amazônia. As reportagens, parcialmente financiadas pelo Imaflora, vão ao ar todas as quintas-feiras até a COP30 em Belém, em novembro.
Na entrevista de hoje, Sebastian Zuccardi e Pancho Bugallo nos guiam em um mergulho no projeto Cara Sur, nascido da amizade e do resgate de vinhas antigas no Valle de Calingasta, um vale esquecido na Argentina.Entre vinhas centenárias e variedades criollas quase perdidas, os produtores compartilham sua busca por autenticidade e se juntam no projeto batizado Cara Sur, termo advindo do alpinismo, que remete a face mais difícil e desafiadora de uma montanha no hemisfério sul.
A Associação Arte Resgate, de Lauro Müller, foi destaque na 17ª edição do Festival Santa Catarina Dança, realizada na última semana no Teatro Ademir Rosa (CIC), em Florianópolis. O grupo levou ao palco três apresentações e conquistou premiações em todas as categorias disputadas. No solo adulto, a coreografia “Espelho, Espelho Meu” garantiu o 1º lugar e rendeu ainda à bailarina Natalia Ilario o título de Bailarina Destaque da noite. Já no solo juvenil, com a performance “Homem Macho Machucado”, o grupo conquistou a 2ª colocação. Na modalidade conjunto adulto, a apresentação “Nas Esticas do Amor” brilhou no palco e também alcançou o 2º lugar. O Festival Santa Catarina Dança é considerado um dos maiores do estado, reunindo grupos e escolas de diversas cidades, e mais uma vez colocou Lauro Müller em evidência no cenário cultural catarinense. A diretora do Arte Resgate, Luciana Paz Martins, e as bailarinas Natália Bressan e Natália Ilario, participaram de entrevista no Cruz de Malta Notícias desta segunda-feira (22) e ressaltaram a importância da conquista para o grupo e para o município de Lauro Müller.
Angelluz, um podcast sobre Anjos e o Reino Angélico - #686 – Anjos e Situações ConfusasEste episódio aborda os seguintes assuntos:1 – Ação angélica em momentos de perigo. Entender o porquê de situações confusas em sua vida. Comunicação dos Anjos com crianças é mais frequente e natura. Resgate de sintonia com seu Anjo.2 - Finaliza com a Meditação Guiada “Orientação através da Divina Presença”.
Você já parou para pensar como é salvar vidas voando pelos céus? Neste episódio especial do DestravoCast, eu converso com um enfermeiro aéreo que vai te contar histórias que vão te deixar de queixo caído.Imagina só: você está no meio de um resgate aéreo, correndo contra o tempo, com a vida de alguém literalmente nas suas mãos. É isso que nosso convidado vive no dia a dia dele. E cara, as histórias que ele tem para contar são de arrepiar.Durante nossa conversa, você vai descobrir:- Como é trabalhar salvando vidas nas alturas- Os bastidores da enfermagem que você nunca imaginou- Histórias reais de resgates que marcaram a carreira dele- Os desafios únicos de ser um enfermeiro aéreo- Momentos que testaram não só as habilidades técnicas, mas também o emocionalEste profissional me contou casos que mostram o lado humano por trás dos uniformes. Situações onde cada segundo conta, onde a pressão é máxima, mas onde também acontecem os milagres mais incríveis.Você vai entender como funciona o resgate aéreo na prática, quais são os protocolos, e principalmente, como essas experiências transformam quem vive essa realidade todos os dias.É uma conversa que vai te fazer valorizar ainda mais esses heróis que trabalham nos céus. E tenho certeza que algumas histórias vão te emocionar de verdade.Se você tem curiosidade sobre profissões que fazem a diferença, sobre histórias reais de superação, ou simplesmente quer conhecer os bastidores de uma das áreas mais desafiadoras da saúde, este episódio é para você.Prepare-se para uma conversa que vai te mostrar que destravar o potencial às vezes significa literalmente voar alto para salvar vidas. É inspiração pura!Aperta o play e vem comigo descobrir como é trabalhar salvando vidas no ar. Você não vai se arrepender.
A Cresol Encostas da Serra Geral concluiu recentemente o repasse dos recursos destinados às entidades de Lauro Müller contempladas pelo Fundo Social 2025. A iniciativa tem como objetivo apoiar associações, instituições e organizações sem fins lucrativos que desenvolvem ações nas áreas de educação, cultura, saúde, meio ambiente, inclusão social, inclusão financeira e esportes inclusivos. Entre as entidades beneficiadas estão a Associação Amigos do Hospital (AMHO), a Rede Feminina de Combate ao Câncer (RFCC) e a Associação Arte e Resgate. Em entrevista ao repórter Álvaro Souza, representantes das instituições destacaram a importância da destinação. De acordo com eles, o recurso chega em um momento de grande necessidade e será fundamental para dar continuidade aos projetos desenvolvidos junto à comunidade. Além do apoio financeiro, os representantes ressaltaram que o Fundo Social fortalece a atuação das entidades e amplia o alcance das ações em benefício da população. Com o encerramento desta etapa, a Cresol reforça seu compromisso em promover o desenvolvimento social e contribuir para a melhoria da qualidade de vida nas comunidades onde está inserida.
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Sempre tem alguém precisando ser salvo, seja um amigo que quer mais poder, uma amiga julgada injustamente ou até mesmo um cara que você nem tem certeza que é seu amigo, seja como for os arcos de resgate são sempre muito intensos e emocionantes, e nesse podcast vamos debater quais são os melhores.Com Markus Anisio Trolleis, Rodrigo Cardozo e Alex Guerra
Rock, Miquéias, Batata e Carcará se reúnem para o Fala Glauber News. O programa vai ao ar de terça a quinta-feira, das 18h00 às 20h00.QUER FAZER PARTE DISSO? ENTÃO BOOORAAA. VEM COM A GENTE E INTERAJA NESSA TRANSMISSÃO AO VIVO!!!VIIIIIIIIBRA!!! CONHEÇA MAIS DOS NOSSOS PATROCINADORES:
Bate-Papo Mayhem #471 - Monica Jurado - Tambor Xamanico e o Resgate de almas https://projetomayhem.com.br/ O vídeo desta conversa está disponível em: https://youtu.be/InUuVVSWhxM Bate Papo Mayhem é um projeto extra desbloqueado nas Metas do Projeto Mayhem. Todas as 3as, 5as e Sabados as 21h os coordenadores do Projeto Mayhem batem papo com algum convidado sobre Temas escolhidos pelos membros, que participam ao vivo da conversa, podendo fazer perguntas e colocações. Os vídeos ficam disponíveis para os membros e são liberados para o público em geral duas vezes por semana, às segundas e quintas feiras e os áudios são editados na forma de podcast e liberados uma vez por semana. Faça parte do projeto Mayhem: https://www.catarse.me/tdc
A criança de 11 anos que caiu de um mirante do Cânion Fortaleza, em Cambará do Sul, na Serra do Rio Grande do Sul, nesta quinta, foi encontrada sem vida após 10 horas da queda. A morte foi confirmada pelo Corpo de Bombeiros.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
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O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Criminal de Feijó, atuou para garantir o resgate de duas adolescentes estupradas de forma reiterada no Seringal Paraná do Ouro, localidade de difícil acesso localizada em Feijó. O acusado é pai e padrasto das vítimas.
No resumo de notícias de hoje, vamos falar sobre todas as derrotas do Governo em uma semana conturbada contra o Congresso em Brasília: o aumento no número de parlamentares que só comprova que somos palhaços; a votação no STF que altera o Marco Civil da Internet; toda a polêmica acerca do resgate do corpo de Juliana Marins, morta em vulcão na Indonésia; a treta na comunidade LGBT após a história dos maquiadores de Érika Hilton; a confusão com a herança da cantora Marília Mendonça e mais notícias do Brasil e do mundo, que também está pegando fogo!E claro, não poderiam faltar os nossos quadros: Rivo de Ouro, Keeping Up With the Fofoca, Two Dots, Como Vota Deputado, Rapidinhas, Cancelamento da Semana e Realidade Distorcida — e contando sempre com a sua participação aqui com a gente.
Após mais de sete horas de trabalho, agentes da Agência Nacional de Busca e Resgate da Indonésia conseguiram içar o corpo da brasileira Juliana Marins do Monte Rinjani, nesta quarta-feira, e o levaram a uma base. A jovem de 26 anos foi encontrada morta ontem, depois de cair de uma trilha do segundo maior vulcão na Indonésia, no último fim de semana. Desde o desaparecimento dela, têm se intensificado os questionamentos sobre o papel do Itamaraty e do governo federal nas buscas em casos desse tipo. O embaixador do Brasil na Indonésia, George Monteiro Prata, chegou a pedir desculpas à irmã de Juliana Marins pelo fato de ter repassado informações inverídicas de autoridades indonésias sobre o salvamento da turista. Em entrevista à Rádio Eldorado, professor de Direito Flávio de Leão Bastos Pereira, da Universidade Presbiteriana Mackenzie, disse que o Itamaraty tem a competência e o dever de dar assistência aos brasileiros no exterior com base na Constituição Federal e na Convenção de Viena. Ele ressaltou, no entanto, que há limites que dependem da autorização de estados soberanos. Acompanhe as orientações do especialista.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A morte de uma passageira em São Paulo reacendeu o debate sobre a segurança do transporte em motocicletas. Médicos e farmacêuticos alertam para a venda irregular de remédios para emagrecer. Começaram as inscrições para o Enem, com novidades para os alunos. O Banco Central facilitou o resgate de dinheiro esquecido em instituições bancárias. A Europa condenou a ampliação da ofensiva da Rússia contra a Ucrânia. O novo técnico da seleção fez a primeira convocação. Carlo Ancelotti chamou Casemiro, Hugo Souza e cinco jogadores do Flamengo, mas deixou Neymar de fora. Em entrevista ao Jornal Nacional, Ancelotti disse que prevê uma lua de mel com o Brasil.
BC libera pedido automático de resgate de 'dinheiro esquecido'. Como braço roxo de Marina Ruy Barbosa vira alerta sobre risco de roupas apertadas. SpaceX tenta lançar nave Starship nesta terça, após explosões nos últimos dois voos; saiba mais sobre a missão. Novo técnico da Seleção Brasileira, o italiano Carlo Ancelotti concede entrevista exclusiva para o Jornal Nacional. Ingressos The Town: venda geral para festival começa nesta terça-feira.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Suspeitos de negociar o resgate de veículos roubados foram alvo de uma operação da Polícia Civil no Rio de Janeiro. Empresas especializadas na recuperação de veículos, contratadas por cooperativas de proteção veicular, negociavam com os criminosos a devolução. O valor do resgate cobrado seria em torno de 10% do preço do carro na tabela Fipe. No caso de motos, de 20 a 30%. Parte do total era paga aos criminosos e a outra ficava de lucro para as empresas recuperadoras de veículo. E ainda: Morre, aos 81 anos, o fotógrafo brasileiro Sebastião Salgado.
Uma Imersão para a cura da sua Criança Interior e Libertação dos seus Potenciais.Nessas 3 aulas, mais as 2 aulas extras você vai compreender sobre os traumas, cura e o resgate da sua criança interior, você vai descobrir como ativar seus potenciais para uma vida de sucesso.Dias 19, 20 e 21 de maio às 12hs. ( sempre ao meio dia )Aulas Extras: dias 22 e 23 de maio. ( sempre ao meio dia ) __________________________[CRONOGRAMA DA AULAS] • Aula 1 (19/05): Traumas e Condicionamento que Geram Escassezhttps://youtu.be/sYn3hrubKfE • Aula 2 (20/05): Cura e Resgate da sua Criança Interiorhttps://youtu.be/y5cpfXfssYA • Aula 3 (21/05): Ativação dos Potenciais para o Sucessohttps://youtu.be/CVjH5JdUD7Q__________________________[RESUMO DAS AULAS]Para receber os resumos das aulas entre no grupo do WhatsAppp:https://sendflow.pro/i/expressoes-alma__________________________Marcello Cotrim é uma figura notável no campo da metafísica, espiritualidade e desenvolvimento pessoal, com mais de 30 anos de experiência profissional, mas desde os 10 anos como autodidata, sempre buscou em bibliotecas tudo que houvesse disponível sobre poder da mente, fenômenos espirituais, inteligência emocional e aos 14 frequentou como buscador a Rosacruz, desfrutando dos livros que ali estavam disponíveis; com apenas 17 anos, já ministrava cursos e workshops de Projeciologia e Conscienciologia, buscando desbravar os os mistérios da consciência humana.Fundador de seu próprio espaço de conscientização, o Entrevidas, Cotrim conseguiu unir conceitos de diversas correntes filosóficas com um propósito comum: o crescimento e desenvolvimento humano.Sua escola não só forma milhares de alunos em Inteligência Espiritual, gerando equilíbrio e desenvolvimento mediúnico e paranormal, como também orienta para uma vida mais significativa no cumprimento da missão vida de cada um, além de propiciar uma maior compreensão acerca do processo de Evolução e Reconexão com o Divino em todo o Universo.Sua abordagem didática é revolucionária: ele simplifica para ensinar, incita a transformação pessoal sem ditar regras, e incentiva cada um a trilhar seu próprio caminho.Cotrim é, em essência, um inovador espiritual e um comunicador inspirador, cuja missão é despertar o potencial transformador inerente a cada indivíduo.
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Um episódio especial ao vivo com uma das bandas católicas mais queridas e marcantes do Brasil! Em comemoração aos 25 anos de banda!Uma conversa cheia de surpresas, testemunhos, histórias e novidades sobre essa missão maravilhosa da banda!O SantoFlow Podcast: O Podcast Católico Mais Acessado do MundoO SantoFlow Podcast é o podcast católico mais acessado globalmente, criado pelo missionário e apresentador Guto Azevedo. Com mais de 300 episódios já lançados, o programa traz a você uma rica diversidade de testemunhos de missionários, cantores católicos, padres, freiras, bispos e jovens, todos unidos por um mesmo propósito de evangelização, com diferentes carismas.São dois episódios semanais que o aproximam de Deus, apresentando histórias de fé, aprendizado, desafios, alegrias e, acima de tudo, confiança plena na providência divina.Agora, conheça um pouco mais sobre nossos patrocinadores, que tornam o SantoFlow Podcast ainda mais especial:SAÚDE! Conheça o poder da medicina natural de Santa Hildegarda! Produtos naturais para saúde, equilíbrio e muitos outros benefícios, inspirados em seus valiosos ensinamentos. Cuide do seu corpo, mente e alma com a força da natureza. Clique no link e descubra https://bit.ly/SantoFlowAssine a Arte PiedosaEntretenimento seguro e de qualidade para toda a família. Utilize o código "SANTOFLOW" e aproveite essa oferta exclusiva: https://www.artepiedosa.com/campaign/...Adquira a Liturgia Diária da Paulus: A PAULUS acredita que bons conteúdos transformam, ajudam as pessoas a revelarem aquilo que têm de melhor. Aproveite essa oferta exclusiva: https://bit.ly/3WnFGvuHallow: O Aplicativo de Oração Nº 1 do MundoReze todos os dias com o Hallow, o aplicativo de oração número um do mundo. Experimente 90 dias grátis através deste link especial: https://www.hallow.com/santoflowArtesanato Sacro: A Loja CostaO ateliê mais tradicional de arte sacra do Brasil oferece estatuetas católicas de altíssima qualidade. Compre sua estátua e adicione um toque de fé à sua casa. Use o cupom "GUTO10" para descontos exclusivos: https://www.loja.artesanatocosta.com.brCamisetas Sabatini: Moda e DevoçãoInspire-se com as camisetas católicas de alta qualidade da Camisetas Sabatini, que unem estilo e fé. Visite a loja online: https://www.camisetassabatini.com.br WhatsApp: (44) 99844-8545ACN Brasil: Apoie os cristãos que mais precisam ao redor do mundoA Fundação Pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre tem por missão sustentar a presença da Igreja em locais de extrema necessidade ou perseguição. É uma ponte de amor que liga quem pode ajudar àqueles mais necessitados. Com sua ajuda, muitos conseguem manter viva a fé diante dessas realidades. Doe agora e faça a diferença!✅ Doe Agora: https://bit.ly/3odbeCi✅ Doe via PIX: caridade@acn.org.br
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Canal Vale Estreito"Criado para anunciar o Evangelho das Insondáveis Riquezas de Cristo.
A campanha Vacina 100 Dúvidas, lançada em 2023 pelo Governo de SP, foi reconhecida nacionalmente por sua contribuição direta ao aumento da cobertura vacinal no estado. O projeto foi premiado na categoria “Experiência Exitosa para o Resgate das Coberturas Vacinais”, durante o II Congresso Brasileiro Defesa da Vacinação, realizado nesta quinta-feira (8/5), em Belo Horizonte (MG).
Com atendimento emergencial e reconstrução de políticas de saúde, gestão Lula amplia proteção à vida indígena e reduz óbitos em 21%, devolvendo esperança ao povo Yanomami após anos de abandono e sofrimento.Sonora: Alexandre Padilha, Ministro da Saúde
Anos de contribuição na Previdência Privada.A jornada de acumulação chegou ao fim.Agora, vem a última jogada estratégica: Resgate ou Renda?Essa decisão definirá como você vai viver seus próximos anos.A impulsividade de sacar tudo ou o medo de escolher uma renda podem te levar a erros custosos.Não jogue fora o esforço de uma vida por falta de informação ou planejamento nesta etapa final.Neste último episódio da nossa série sobre Previdência no Tetelestai Financeiro, vamos analisar essa jogada crucial.Exploramos as opções de resgate e as diversas modalidades de renda (vitalícia, temporária, prazo certo...).Desmistificamos os cálculos, o papel das tábuas atuariais e, o mais importante: como fazer a otimização tributária final, escolhendo entre Tabela Progressiva ou Regressiva AGORA, graças à Lei 14.803. Faça sua última jogada com maestria.Neste episódio você vai aprender:♟️ Resgate vs. Renda: Prós e contras de cada jogada final.
Em reunião do Conselho de Segurança, secretário-geral disse que comunidade internacional tem responsabilidade de “evitar a ocupação e violência perpétuas”; desde o fim do cessar-fogo em Gaza, quase 2 mil pessoas foram mortas por ataques e operações militares.
E os namoradinhos, hein? Todo mundo já foi recebido com essa pergunta numa reunião familiar. Aliás, o que não falta nesses momentos é fofoca sobre a vida alheia e novos traumas para levar na bagagem. E para você não carregar esse fardo sozinho, Camila Fremder e Pedro Pacífico se uniram no podcast "E os namoradinhos?" para comentar as histórias da audiência sobre tretas familiares, relacionamentos e dar seus pitacos sobre o que todas as famílias têm em comum: casos para contar.
Go Crentes! Go! No Podcrent de número 139, Jonatha Zimmer e Tamyres Palma recebem os amigos Hernani Correa (Telescópio), Giancarlo Marx (Igreja […] The post Novas Músicas do Resgate Que Me Edificam | Podcrent 139 (com Zé Bruno) appeared first on Crentassos Produções Subversivas.
Seres de todos os reinos, sejam bem-vindos ao nosso primeiro episódio do Coemergência em 2025! Demorou, mas saiu! Nesse episódio a gente recebeu uma pessoa que a gente admira muito: a Monja Wahô Degenszajn, coordenadora do Mosteiro Urbano Zen Therigatha, que fica em são Paulo, na Vila Madalena. O tema que norteou nossa conversa com ela foi o lançamento de uma obra maravilhosa: o livro “A Lamparina Escondida: Histórias de Vinte Cinco Séculos de Mulheres Despertas”, que resgata a importância das mulheres na religião budista. O livro apresenta histórias contadas por mulheres budistas ao longo dos séculos e traz comentários atuais de professoras budistas de diversas tradições, etnias e países, com o objetivo de nos ajudar na conexão com os ensinamentos dessa tradição espiritual milenar. É a primeira vez que esse livro ganha tradução em língua portuguesa, graças ao esforço e trabalho de inúmeros praticantes sob a coordenação da Monja Wahô. A gente tem certeza que esse livro vai servir de inspiração para muitas pessoas no caminho budista! No bate-papo a seguir, que contou com a participação de Rafaela Reis, Alisson granja e Madson de Moraes, a Monja Wahô contou pra gente o começo da sua trajetória no budismo, comenta sobre o interesse em estudar a linhagem das mulheres dentro do budismo e destaca a importância dessa obra em língua portuguesa para o Brasil.
No episódio do "Agro & Tech" de hoje, Lucas Ordonha conversa com Aline e Bernardo, representantes do movimento Gaúchos Unidos, que surgiu como resposta solidária às enchentes devastadoras que atingiram o Rio Grande do Sul.
Para as referências dos livros, filmes e música acesse nosso aplicativo: Neblina . Disponível na Apple e Google Store.:: Facilidade de Acesso :::: Não existe transformação fácil :::: Resgatando a Criança perdida :: :: Gratidão ao Daimon :::: Embrutecidos :::: Guardando a Armadura :::: Usando a Energia da Raiva :::: Encontrando a Paz ::** Para as referências deste e de outros episódios, acesse nosso aplicativo: Neblina.me **
Já imaginou o que um brasileiro que pilota um helicóptero que faz de tudo no Nepal pode contar? De resgate a vôos com políticos. Casos bonitos e histórias tristes... Sem contar que além de mudar de país, de continente ele mudou o estilo de vida e se tornou vegetariano. Confira o podcast incrível com Alex Murta. Confira o livro dele Resgates no Himalaia TÓPICOS DO PAPO 00:00:00 Introdução 00:01:30 Cerveja, café ou vinho? 00:04:31 Como virou piloto de helicóptero 00:12:00 Logística do helicóptero 00:15:12 Uber de helicóptero 00:16:30 Como foi parar no Nepal 00:20:20 Globocop 00:23:24 A ida pro Nepal 00:25:48 Transformação em vegetariano 00:30:43 O que vestir no Nepal 00:31:52 Aclimatação 00:34:29 Resgate em altitude 00:46:28 Risco x Retorno numa missão de resgate 00:54:08 Briga de dinheiro por resgate 01:00:00 Tempo para aclimatação 01:04:00 O que comer 01:10:00 O livro Resgates no Himalaia 01:14:17 Personalidades diferentes no helicóptero 01:19:12 Fascínio pela montanha 01:21:57 Cruzar fronteiras com China e Índia nos vôos 01:24:56 Conselhos pra viagem de montanha 01:27:37 Refeição perfeita, companhia perfeita no lugar perfeito Siga Alex O Alex está nas redes sociais é só buscar por @alex.murta . O livro Resgates no Himalaia está disponível para venda física e também no kindle só chegar na amazon clicando aqui. PATROCÍNIO SELETA O podcast TOMEI GOSTO tem patrocíncio de Cachaça Seleta de Salinas MG pro mundo! Até pro Nepal! Use o cupom TOMEIGOSTO pra desconto em toda loja lojaseleta.com.br Siga a @cachacaseleta nas redes Cachaça é uma bebida destiada a maiores de 18 anos, beba com moderação.
Leitura Bíblica Do Dia: Salmo 38:11-22 Plano De Leitura Anual: Gênesis 7–9; Mateus 3 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira
António Guterres ressaltou que guerras e colapso climático representam uma “estrada para a ruína”; ele ressaltou que ativistas, heróis humanitários, cientistas e inovadores são fonte de inspiração na construção de futuro mais pacífico, igualitário, estável e saudável.
O Stuchi Bar está aberto!
Debate da Super Manhã: Comemorado sempre na quarta quinta-feira do mês de novembro, o Dia de Ação de Graças, em 2024, é celebrado hoje, 28 de novembro. Feriado tradicional nos Estados Unidos, aqui no Brasil a data é comemorada mesmo sem ter uma data oficial. No debate de hoje vamos saber com os nossos convidados os impactos da gratidão no nosso dia a dia e os trabalhos do comitê que estimula o tema no estado. Participam a secretária-executiva de Desenvolvimento da Educação de Pernambuco, Tácia Silva, o secretário-geral do Comitê Brasileiro do Movimento de Resgate do Dia Nacional de Ação de Graças, Wilson Pires, e a psicóloga e coordenadora de Graduação do Centro Universitário Frassinetti do Recife (UniFafire), Ana Cristina Fonseca.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Depois de 15 horas de buscas, um turista francês foi resgatado em uma região de mata fechada no Rio de Janeiro. O jovem de 24 anos se perdeu em uma trilha no Parque Nacional da Serra dos Órgãos na última terça (26). Ele estava em uma área de difícil acesso com sinais de desidratação e escoriações pelo corpo, e precisou ser levado para o hospital. E ainda: Mulher morta após fazer hidrolipo é velada em São Paulo.
✨ O que Jesus fez por nós na cruz do Calvário foi simplesmente surreal!
Alexandre Garcia comenta fim do prazo para retirada de dinheiro esquecido nos bancos, perseguição do STF contra Marcel van Hattem, e fuga de dólares em 2024.
Filipe Nyusi pode estar cada vez mais perto da barra do tribunal no caso "dívidas ocultas". No entanto, jurista moçambicano defende que ação da Privinvest não passa de "perseguição". Em Angola, chuvas destroem plantações e escassez de produtos já se faz sentir em várias províncias. Na Etiópia aumentam raptos com pedido de resgate.
Dia de boas notícias por aqui