O economista e consultor financeiro José Márcio de Barros apresenta todos os detalhes do cenário econômico, mercado financeiro e investimentos
Nesta edição do "CBN Investimentos", o comentarista José Márcio de Barros traz como destaque as ações que mais valorizaram no mês de maio e um panorama da economia nos cinco primeiros meses do ano. "Maio termina com as aplicações em Bolsa de Valores oferecendo o melhor retorno aos investidores tanto no mês como no acumulado do ano. É o terceiro mês seguido que o índice Bovespa tem fechado com valorização. O Ibovespa sobe um pouco menos de 2% em maio e acumula uma alta perto de 15% em 2025", explica.
O governo e o mercado financeiro nem sempre concordam, mas desta vez chegaram a um entendimento: o aumento do IOF sobre operações cambiais, como compra de dólar em espécie e investimento em fundos no exterior, pode evitar uma queda maior do dólar no Brasil. Ou, até mesmo, colocar uma pressão de alta na moeda norte-americana, que tem uma tendência histórica de subir em anos eleitorais, como é o caso de 2026. As informações são do "G1". Nesta edição de CBN Investimentos, o comentarista José Márcio de Barros fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
Nesta edição de CBN Investimentos, o comentarista José Márcio de Barros analisa os destaques do noticiário econômico desta semana. Ouça a conversa completa!
Nesta edição de CBN Investimentos, o comentarista José Márcio de Barros, entre os seus destaques, aponta quais foram os melhores e piores investimentos até o mês de abril deste ano. "Com tanta incerteza e volatilidade, a maior variação em abril - e a maior do ano de 2025 - foi a do ativo ouro, que variou 4,62% no mês de abril e acumula uma alta de 15% no ano. Em segundo lugar, em abril, a foi para quem aplicou em renda variável. O mercado de ações, espelhado no Ibovespa, apesar de toda volatilidade, teve uma valorização de 3,71%", explica. Na outra ponta, o ativo que mais variou negativamente foi para aqueles aplicadores que apostaram no dólar. O dólar teve uma queda de 2% em março, 2% em abril e em 2025 caiu 9%. Ouça a conversa completa!
Nesta edição do "CBN Investimentos", o comentarista José Márcio de Barros traz como destaque a notícia que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), considerado a prévia da inflação oficial do país, mostrou uma alta de 0,43% nos preços em abril. Os dados foram divulgados na sexta-feira (25) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 12 meses, a prévia da inflação acumula alta de 5,49%, acima dos 5,26% registrados até março. No mês passado, o IPCA-15 mensal teve avanço de 0,64%. No mês, o que mais pesou sobre a prévia da inflação foram os grupos de alimentação e bebidas, com uma alta de 1,14% e um impacto de 0,25 ponto percentual sobre o índice, e de saúde e cuidados pessoais, com alta de 0,96%.
Nesta edição do "CBN Investimentos", o comentarista José Márcio de Barros traz como destaque a informação que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país, mostra que os preços subiram 0,56% em março, conforme dados divulgados nesta sexta-feira (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).Inicialmente, o IBGE informou que esse era o maior patamar do IPCA para um mês de março desde 2003, há 22 anos. Depois, no entanto, corrigiu a informação, dizendo que é o maior índice para o mês desde 2023, há dois anos, quando os preços subiram 0,71%. O resultado representa uma desaceleração de 0,75 ponto percentual (p.p.) da inflação em relação a fevereiro, quando a alta foi de 1,31%. No ano, o IPCA acumula alta de 2,04%. Ouça a conversa completa!
Nesta edição de CBN Investimentos, o comentarista José Márcio de Barros analisa quais foram os melhores investimentos nos primeiros meses de 2025 e quais não valeram a pena. Ouça a conversa completa e confira!
Nesta edição de CBN Investimentos, o comentarista José Márcio de Barros analisa a decisão do governo federal de zerar a tarifa de importação de alguns alimentos, como o café e as carnes. Ouça a conversa completa!
Nesta edição de CBN Investimentos, o comentarista José Márcio de Barros analisa como o câmbio influenciam no comportamento dos preços dos alimentos. Ouça a conversa completa!
Desde que o Brasil adotou o real como a moeda nacional, nunca houve uma inflação tão baixa em um mês de janeiro: 0,16%. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) destaca que essa é a menor taxa de inflação mensal para janeiro desde o início do Plano Real, em 1994. Por outro lado, os grupos de Transportes e Alimentação e bebidas registraram as maiores altas percentuais e os maiores impactos sobre a inflação de janeiro. Os preços de Transportes subiram 1,30% no mês, com impacto de 0,27 p., enquanto o grupo de Alimentação e bebidas teve uma alta de 0,96% e impacto de 0,21 p.p. sobre o índice. Nesta edição do CBN Investimentos, o comentarista José Márcio de Barros fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
O Banco Central elevou na quarta-feira (30) em um ponto percentual a taxa básica de juros da economia, aumentando a Selic de 12,25% para 13,25% ao ano. A decisão foi unânime, ou seja, os 9 diretores votaram nesse sentido. Com a decisão, se mantém a série de altas da taxa de juros na primeira reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) chefiada pelo novo presidente do BC, Gabriel Galípolo – que foi indicado por Lula para a função. A elevação da Selic para 13,25% ao ano já era esperada por grande parte do mercado financeiro, depois de uma indicação do próprio Banco Central — feita em dezembro do ano passado. Nesta edição do CBN Investimentos, o comentarista José Márcio de Barros fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) — considerado a prévia da inflação oficial do país — registrou uma alta de 0,11% nos preços em janeiro. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (24) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado foi o menor para o mês de janeiro desde o início do Plano Real e representa uma desaceleração em relação ao observado em dezembro, quando registrou uma alta de 0,34%. O número, no entanto, ainda está bem acima do esperado pelo mercado, que previa uma deflação de 0,02% para o mês. Com o resultado, o IPCA-15 começou 2025 com uma alta acumulada de 4,5% em 12 meses — uma desaceleração em relação aos 4,71% registrados em dezembro do ano passado.
Nesta edição do CBN Investimentos, o comentarista José Márcio de Barros traz como destaque que o dólar operava com volatilidade nesta sexta-feira (17), oscilando entre altas e baixas conforme investidores seguem na expectativa pela posse do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, prevista para a próxima semana. Dados de atividade e balanços corporativos também ficam no radar. Na véspera, o escolhido de Trump para comandar o Tesouro norte-americano, Scott Bessent, afirmou que as políticas propostas pelo republicano em sua agenda econômica devem ajudar a reduzir a inflação na maior economia do mundo, além de permitir que os salários dos trabalhadores aumentem. Ouça a conversa completa!
Nesta edição do CBN Investimentos, o comentarista José Márcio de Barros traz como destaque a notícia que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país, mostra que os preços subiram 0,52% em dezembro, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2024, a inflação teve alta de 4,83% e ficou acima do teto da meta de inflação definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). A meta para o ano era de 3% e seria considerada formalmente cumprida se ficasse em um intervalo entre 1,5% e 4,5%. O resultado de dezembro mostra uma aceleração da inflação em relação à novembro, quando o IPCA subiu 0,39%. Já em dezembro de 2023, a inflação foi de 0,56%. As informações são do "G1". Ouça a conversa completa!
Nesta edição de "CBN Investimentos", o comentarista José Márcio de Barros discute o que podemos esperar do mercado financeiro em 2025. Os dados oficiais da inflação de 2024 só serão divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na próxima sexta (10), mas já é possível analisar algumas previsões. Ouça a conversa completa!
Nesta edição do CBN Investimentos, o comentarista José Márcio de Barros traz como destaque a notícia que o forte aumento da taxa Selic pelo Banco Central, e a indicação de novas altas no começo de 2025, caracterizado como um "choque de juros", surpreendeu positivamente o mercado financeiro — que se mostrava reticente sobre a credibilidade da autoridade monetária na sua estratégia para conter a inflação. O dólar, por exemplo, opera em forte queda nesta quinta-feira, com investidores já repercutindo a nova alta de juros. O estado de saúde do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e dados internacionais também ficam no radar. As informações são do "G1". Ouça a conversa completa!
A XP Investimentos espera que o Banco Central (BC) eleve a Selic em 1,0 ponto percentual (p.p.) nas duas próximas reuniões — de dezembro e janeiro. Depois, casa projeta mais duas altas de 0,50 p.p. em março e maio, levando a taxa Selic para 14,25% no pico do ciclo. O comentarista José Márcio de Barros fala sobre o assunto no CBN Investimentos. "Nem mesmo a excelente notícia de que um acordo econômico será assinado entre o Mercosul e a União Europeia, foi capaz de acalmar o mercado de câmbio e nem estimular os negócios na Bolsa de Valores. A agenda econômica semanal está esvaziada em função da expectativa da divulgação da Taxa SELIC na semana que vem. No dia 11 de dezembro, próxima quarta-feira , o BACEN deve anunciar a nova taxa Selic. Que ela vai subir, todo mercado financeiro já sabe que sim. O que o mercado está apostando agora é se a alta será de 0,75% ou 1% elevando a taxa SELIC para 12% ou 12.25%", explica. Ouça a conversa completa!
Nesta edição de "CBN Investimentos", o comentarista José Márcio de Barros analisa os melhores investimentos e aplicações durante o mês de novembro. Ouça a conversa completa!
Faltam dois meses para encerrar o ano e, nesta edição do CBN Investimentos, o comentarista José Márcio de Barros traz como destaque quais foram os melhores investimentos e ativos nesse período. Ele explica, por exemplo, que nestes dez meses o ativo que mais valorizou foi o ouro, com alta de quase 60% típico dos períodos de incertezas. Em seguida vem o dólar, que neste último mês subiu 6% e no ano já subiu quase 20%. O terceiro melhor investimento foi para quem investiu em ativos indexados à Selic/CDI com um ganho anual de 9%, seguido pelas cadernetas de poupança com 5,81% oferecendo um ganho de quase 2%, já que a inflação /IPCA acumula 3,81%. A Bolsa de Valores espelhado pelo Índice Bovespa apresentou uma queda de 1,60% em outubro e no ano de 2024 cai 3,3%. "Externamente, a maior preocupação é com as eleições americanas. Embora pesquisas indiquem uma vitória de Trump, a verdade é que o mercado está preocupado. Ainda é uma definição estando a pouco mais de quatro dias das eleições americanas. A Bolsa hoje está operando em queda de quase 1% , perdendo o nível dos 129 mil pontos", explica. Ouça a conversa completa!
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou na última quinta-feira (24) o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), considerado a prévia da inflação oficial do país. Nesta edição do quadro CBN Investimentos, o comentarista José Márcio de Barros explica quais são as consequências dessa divulgação nas taxas de juros a serem fixadas pelo COPOM no próximo dia 6 de novembro. Ouça a conversa agora!
Estamos no mês de outubro e, daqui para dezembro, aparecem gastos com matrículas escolares, presentes de Natal, Black Friday, confraternizações, férias... Nesta edição do CBN Investimentos, o comentarista José Márcio de Barros traz orientações sobre como adequar o orçamento nessa época do ano. Ouça a conversa completa!
A Bolsa de Valores de São Paulo fechou a semana em baixa, além de ter perdido o patamar dos 130 mil pontos. O Ibovespa terminou a quarta-feira (09), por exemplo, em queda de 1,18%, com o índice marcando 129.962 pontos. Dentre as notícias do dia que impactaram o mercado está a alta na inflação indicada pelo IPCA. Enquanto os juros estiverem altos, a Bolsa não tem como ir para frente. E aí, qualquer notícia negativa é motivo para queda. A de hoje foi o IPCA. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo — a inflação oficial do país — acelerou 0,44% em setembro, divulgou o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Nesta edição do CBN Investimentos, o comentarista José Márcio de Barros fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
Nesta edição do CBN Investimentos, o comentarista José Márcio de Barros traz orientações para quem pensa em começar a investir no exterior, tanto para se proteger do vaivém do dólar, quanto para diversificar os investimentos. É o momento de investir? Quem também participa da conversa é com o economista William Castro Alves, sócio e estrategista-chefe da corretora digital Avenue.
Nesta edição de "CBN Investimentos", o comentarista José Márcio de Barros fala dos impactos do aumento da taxa Selic. Na última super quarta (18), o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central aumentou o índice em 0,25 ponto percentual. Ouça a conversa completa e entenda!
Nesta edição do CBN Investimentos, o comentarista José Márcio de Barros traz como destaque a notícia que o Índice de Atividade Econômica (IBC-BR) do Banco Central, considerado a "prévia" do Produto Interno Bruto (PIB), registrou retração de 0,4% em julho na comparação com o mês anterior, informou a instituição nesta sexta-feira (13). O resultado foi calculado após ajuste sazonal – um tipo de "compensação" para comparar períodos diferentes. Essa foi a primeira queda do indicador desde março deste ano (-0,2%) e, também, a maior retração da atividade econômica mensal desde maio de 2023 (-1,8%). Ouça a conversa completa!
Nesta edição do CBN Investimentos, o comentarista José Márcio de Barros traz como destaque a notícia que embora os dados do relatório de emprego nos Estados Unidos, o payroll, de agosto tenham novamente reforçado a tendência de desaquecimento do mercado de trabalho, a opinião majoritária dos economistas é que isso não significa necessariamente um corte agressivo de juros pelo Federal Reserve (Fed, o banco central americano) em setembro. Esses dados reforçam a visão de que a economia americana vive uma fase de desaceleração e aumenta os temores em relação a uma possível recessão. A continuidade do enfraquecimento do mercado de trabalho americano também faz o mercado voltar às incertezas sobre qual será a conduta do Federal Reserve (Fed, o banco central americano). Ouça a conversa completa!
Nesta edição de "CBN Investimentos", o comentarista José Márcio de Barros analisa como se comportou o mercado financeiro em agosto. O mês foi marcado por um pequeno "rali" na Bolsa de Valores brasileira. A Bolsa subiu cerca de 6,65% e acumulou alta de 1,45% em 2024. Ouça a conversa completa!
Nesta semana, o Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores brasileira, viveu um momento histórico, atingindo novos recordes e com especialistas apontando que ainda há espaço para mais crescimento. Na quarta-feira (22), por exemplo, o índice ultrapassou a marca de 136 mil pontos, fechando em 136.464 pontos, após dois dias consecutivos de recordes. Nesta edição do CBN Investimentos, o comentarista José Márcio de Barros fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
Nesta edição do CBN Investimentos, o comentarista José Márcio de Barros traz como destaque a notícia que o Ibovespa alcança o maior valor em 2024 com 134.153,42 pontos. O dólar subiu. A Bolsa de Valores de São Paulo teve nesta quinta-feira (15) alta de 0,63%. Durante o dia, o Ibovespa bateu um recorde histórico: por volta das 13h12, chegou a 134.516,88 pontos, patamar nunca atingido desde a criação do índice em 1968. A pontuação mais alta anterior havia sido de 134.392 pontos, durante o pregão de 27 de dezembro de 2023, conforme dados da Economatica. Ouça a conversa completa!
Nesta edição do "CBN Investimentos", o comentarista José Márcio de Barros traz como destaque que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país, mostra que os preços subiram 0,38% em julho, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Ouça a conversa completa e entenda como esse aumento impacta no bolso do consumidor!
Nesta edição de "CBN Investimentos", o comentarista José Márcio de Barros repercute a reunião do Comitê de Política Monetária (COPOM) do Brasil que, por coincidir com a reunião do Federal Opne Market Committee dos Estados Unidos, foi apelidada de Super Quarta. Do lado brasileiro, o mercado viu o comunicado que acompanhou a manutenção da taxa SELIC em 10,5% como um fiasco. Do lado norte-americano, o comunicado foi claro e preciso. Ouça a conversa completa!
Nesta edição do CBN Investimentos, o comentarista José Márcio de Barros traz como destaque a notícia que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou na quinta-feira (18), um congelamento de R$ 15 bilhões no Orçamento para cumprir as regras fiscais deste ano em meio à frustração com receitas extras e ao aumento acima do esperado de despesas obrigatórias, especialmente as previdenciárias. Ele disse que serão de R$ 11,2 bilhões de bloqueio devido a estimativas de gastos que superam o limite do arcabouço fiscal e R$ 3,8 bilhões em contingenciamento em função de arrecadação insuficiente para alcançar a meta de déficit zero, ou seja, de igualar receitas e despesas. Ouça a conversa completa!
Nesta edição do CBN Investimentos, o comentarista José Márcio de Barros traz como destaque a informação que as entradas de recursos nas cadernetas de poupança superaram as retiradas em R$ 12,75 bilhões em junho deste ano, informou nesta sexta-feira (5) o Banco Central. De acordo com a instituição, no mês passado: os depósitos somaram R$ 348 bilhões e as retiradas totalizaram R$ 335,6 bilhões. Esse foi o maior ingresso de recursos, para um mês fechado, desde dezembro do ano passado – quando houve o aporte de R$ 13,77 bilhões na modalidade. As informações são do G1. Ouça a conversa completa!
Aproximando-se do fim do mês de junho, e no fechamento do semestre, nesta edição do CBN Investimentos o comentarista José Márcio de Barros explica quais foram os melhores e piores investimentos do semestre. "Embora tenha subido em junho 1,81%, a Bolsa brasileira foi o pior investimento neste primeiro semestre com uma queda de 7,36%. Alguns setores, dentro da Bovespa, caíram ainda mais (o dobro) como é o caso de quem aplicou nas chamadas Small Caps, que caiu 13,86%. Algumas ações que compõem o índice imobiliário o IMOB caiu ainda mais ou 15,44%. O dólar foi o ativo que mais valorizou. Subiu 14, 08% e o euro subiu um pouco menos com uma alta de 10%. O ouro valorizou-se 5% em junho, e no ano de 2024, é o ativo com a maior alta, ou 28%. Isso em função de uma procura maior por causa do momento econômico com ruídos e incertezas. Outros ativos, como a Selic, variou 5% no semestre e a poupança remunerou os investidores 3,4% no ano de 2024. A inflação medida pelo IPCA deve ficar próximo de 2,6%. Digo deve Mario porque a divulgação oficial do indicador só será divulgada pelo IBGE no dia 10 de julho. O dólar continua surpreendendo e subindo muito", explica. Ouça a conversa completa!
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu, nesta semana, manter a taxa Selic em 10,50% ao ano. A decisão foi unânime. Ou seja, todos os diretores do Copom e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, votaram para manter a Selic no atual patamar. Isso também significa que todos os quatro diretores indicados por Luiz Inácio Lula da Silva votaram de forma diferente do que pensa o presidente, que nos últimos dias subiu o tom contra o BC e defendeu corte nos juros. A decisão desta quarta representa o fim de um ciclo de cortes da taxa básica de juros, que começou a recuar em agosto de 2023. Nesse período, foram sete quedas seguidas. A Selic estava em 13,75% ao ano no começo do ciclo. Nesta edição do CBN Investimentos, o comentarista José Márcio de Barros fala sobre o assunto.
Intensa movimentação política e econômica na semana. Este é o cenário em destaque nesta edição do CBN Investimentos, com o comentarista José Márcio de Barros. Na política, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, viu sua Medida Provisória, que limitava o uso do crédito de PIS/Cofins por empresas (medida que arrecadaria R$ 29 bilhões a mais para os cofres da União), ser rejeitada e devolvida pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Nos índices de mercado, o dólar chegou a bater R$ 5,40 e a Ibovespa perdeu a marca dos 120 mil pontos. O Ibovespa caiu 6,79% nos últimos 30 dias, recuando 11,07% em 2024. A Bolsa brasileira apresenta uma das piores performances, comparada a outras Bolsas de Valores ao redor do mundo. Por outro lado, os investidores estrangeiros retiraram R$ 3 bi em um único dia e no ano de 2024 já retiraram R$ 43 bi do Brasil. "Um outro termômetro para medir esse clima de desinvestimento e fuga de investidores da B3 é o número de investidores, caiu 3,3% de um ano pra cá. O volume de negócios tem caído também e é outro indicador do afastamento dos investidores", explica o comenarista. Ouça a conversa completa!
O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil subiu 0,8% no primeiro trimestre de 2024, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta semana. Em valores correntes, a economia brasileira acumulou R$ 2,7 trilhões entre janeiro e março. O crescimento foi puxado, sobretudo, pelo setor se serviços, que teve uma alta de 1,4% no período. A agropecuária também cresceu, registrando variação positiva de 11,3%. A indústria, porém, apresentou leve queda de 0,1%. Projeção do Fundo Monetário Internacional (FMI) coloca o País uma posição à frente no ranking (terminou 2023 em nono), enquanto estudo da agência Austin Rating já põe o Brasil à frente da Itália. O Brasil foi sétima maior economia do mundo entre 2010 e 2014. Em 2022, caiu para 11ª. Nesta edição do CBN Investimentos, o comentarista José Márcio de Barros fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
Nesta edição do CBN Investimentos, o comentarista José Márcio de Barros traz como destaque que as LCIs e LCAs, até então “queridinhas” dos investidores de renda fixa que buscavam boa remuneração aliada à isenção de Imposto de Renda, têm tido oferta cada vez menor. E tudo isso por causa de mudanças recentes anunciadas pelo governo. O que aconteceu foi que o Conselho Monetário Nacional (CMN) mudou o prazo mínimo para esses investimentos. Antes, a carência das LCAs era de 90 dias. Agora, o período mudou para 9 meses, enquanto de uma LCI passou de 90 dias para 12 meses. Ouça a conversa completa!
Nesta edição de "CBN Investimentos", o comentarista José Márcio de Barros analisa a alta do Índice de Atividade Econômica (IBC-Br). Considerado uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB), o indicador cresceu 1,08% no primeiro trimestre deste ano. Ouça a conversa completa!
Nesta edição de "CBN Investimentos", o comentarista José Márcio de Barros analisa o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do mês de abril. Durante os 30 dias, o índice da inflação subiu 0,38%, valor acima do esperado. Durante a conversa, o comentarista também analisa a decisão do Comitê de Política Monetária (COPOM) em reduzir a Taxa Selic em 0,25% e a divisão que ocorreu na divisão, além da queda da Bolsa de Valores e a alta do Dólar. Ouça a conversa completa!
Nesta edição de "CBN Investimentos", o comentarista José Márcio de Barros faz uma retrospectiva dos principais ativos que valorizaram nos primeiros quatro meses do ano. "Até abril, o dólar é o ativo que mais se valorizou, com 6,56%", disse. Ouça as análises sobre dólar, taxa SELIC e poupança!
Nesta edição do CBN Investimentos, o comentarista José Márcio de Barros traz como destaque o panorama da inflação dos alimentos. O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou nesta semana que a inflação de alimentos, a qual gerou preocupação de consumidores e do governo, deve retroceder nos próximos meses. De acordo com dados do IBGE, a inflação de alimentação e bebidas, em 12 meses até fevereiro deste ano, somou 2,62% – abaixo do índice geral, de 4,50%. Entretanto, alguns alimentos registraram alta maior neste período. São eles: arroz (+30,72%), feijão preto (+20,11%), batata inglesa (+42,69%), cenoura (+56,6%), banana maçã (+14,37%), cereais, leguminosas e oleaginosas (+21,91%).