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O Banco Central elevou, na quarta-feira, 7, a taxa de juros, a Selic, de 14,25% para 14,75% ao ano.O Copom (Comitê de Política Monetária) decidiu, por unanimidade, subir a taxa em 0,5 ponto percentual. Com a nova alta, a Selic atingiu o maior patamar em 19 anos. A última vez que a taxa ficou em 14,75% foi em 2006, durante o primeiro mandato de Lula. O comunicado da decisão do Copom diz:“A conjuntura externa, em particular os desenvolvimentos da política comercial norte-americana, e a conjuntura doméstica, em particular a política fiscal, têm impactado os preços de ativos e as expectativas dos agentes.O Comitê segue acompanhando com atenção como os desenvolvimentos da política fiscal impactam a política monetária e os ativos financeiros.”Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira, Ricardo Kertzman e VanDyck Silveira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Não espere mais, assine agora e garanta 2 anos com 30% OFF - últimos dias. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30 Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção válida só até o dia 31/05
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (08/05/2025): O Comitê de Política Monetária (Copom) do BC elevou a taxa Selic em 0,5 ponto porcentual, para 14,75% ao ano. A decisão foi unânime. Este é o maior patamar nominal da Selic desde julho de 2006 (quando também estava em 14,75%), no primeiro governo Lula. Desde setembro, o BC já aumentou a taxa básica de juros em 4,25 pontos, o segundo maior ciclo de alta dos últimos 20 anos. Em comunicado, o colegiado deixou de dar indicações sobre a evolução futura da taxa com a justificativa de “elevada incerteza”, principalmente por causa dos efeitos do tarifaço dos EUA. Sob o comando de Gabriel Galípolo, indicado à chefia do BC pelo presidente Lula, ocorreram três aumentos. O alvo central perseguido pelo BC é de inflação de 3%, com margem de tolerância de até 4,5%. E mais: Política: Projeto no Senado abranda prisão de 249 condenados a penas mais severas Internacional: Paquistão autoriza retaliação após ataque da Índia que matou 31 pessoas Metrópole: Maior conclave da história começa com fumaça preta Caderno 2: Vinda ao País do Foreigner é chance de curtir hits e dar adeus à bandaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Comitê de Política Monetária (Copom) confirmou a expectativa do mercado e elevou a Selic em 0,50 ponto percentual (p.p.), de 14,25% para 14,75% ao ano. Esse é o maior nível da taxa básica de juros desde meados de 2006. Com a decisão dentro do esperado, o mercado agora se debruça sobre o comunicado dos diretores. Para os membros do Copom, a decisão de elevar a Selic “é compatível com a estratégia de convergência da inflação para o redor da meta ao longo do horizonte relevante”. “Sem prejuízo de seu objetivo fundamental de assegurar a estabilidade de preços, essa decisão também implica suavização das flutuações do nível de atividade econômica e fomento do pleno emprego”, acrescentou o documento.
O Comitê de Política Monetária do Banco Central aumentou a taxa Selic em 0,5 p.p. para 14,75%, o maior patamar em 19 anos. A decisão marca uma mudança no ritmo da alta de juros, que vinha subindo um ponto percentual em cada reunião. Para entender todos os desdobramentos da decisão, acompanhe nossa live com o economista-chefe José Márcio Camargo e o estrategista macro Roberto Motta. A apresentação é de Denise Barbosa.
O Comité Executivo da UEFA e as 55 federações às eleições do Começa hoje o 49º Congresso da UEFA, em Belgrado, na Sérvia. As 55 federações vão eleger o Comité Executivo e, para o mandato de quatro anos, há onze candidatos para sete lugares. Fernando Gomes tirou o tapete a Pedro Proença, mas o novo presidente da Federação Portuguesa de Futebol mantém a confiança de que vai ser eleito. Neste episódio, conversamos com o comentador da SIC Luís Cristóvão. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Comitê de Política Monetária do Banco Central divulgou hoje a ata da última reunião e reforçou que ainda pretende elevar a Selic pelo cenário econômico adverso. Além disso, também hoje, a Caixa Seguridade ofertou mais ações no mercado secundário. Confira todos os detalhes dos destaques no #MinutoB3#CaixaSeguridade #Ações #JurosEste conteúdo foi gerado por inteligência artificial
O Comitê de Política Monetária do Banco Central elevou nesta semana a taxa básica de juros em 1 ponto percentual, para 14,25% ao ano. Com a Selic no maior patamar em quase 10 anos, a expectativa é que o crédito rural fique mais caro, com impactos nos investimentos dos agricultores e possivelmente no preço da comida. A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil revela que nesta temporada há uma tendência de que o custo do dinheiro fique mais alto e não descarta novas suspensões de financiamento devido à falta de recursos para equalizar as taxas subsidiadas. Confira a análise!
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central aumentou a taxa básica de juros (Selic) em um ponto porcentual, de 13,25% para 14,25% ao ano – seguindo o plano de voo para conter a inflação sinalizado em dezembro e reforçado na reunião anterior, em janeiro. A decisão foi unânime. "Apesar de já esperado, desde o ano passado, o índice é equiparável ao momento de pico dos juros no governo Dilma Rousseff, que deixou dois anos de recessão no Brasil. Lula agora não ataca mais o BC ou seu presidente, mas terceiriza ao PT. O BC continua exatamente igual e fazendo o que tem que fazer. Se a autarquia não der 'paulada' na inflação usando os juros, para onde ela vai? Governo deveria aplaudir o BC po tentar corrigir falhas do próprio governo", afirma Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central aumentou a taxa básica de juros (Selic) em um ponto porcentual, de 13,25% para 14,25% ao ano – seguindo o plano de voo para conter a inflação sinalizado em dezembro e reforçado na reunião anterior, em janeiro. A decisão foi unânime. "Apesar de já esperado, desde o ano passado, o índice é equiparável ao momento de pico dos juros no governo Dilma Rousseff, que deixou dois anos de recessão no Brasil. Lula agora não ataca mais o BC ou seu presidente, mas terceiriza ao PT. O BC continua exatamente igual e fazendo o que tem que fazer. Se a autarquia não der 'paulada' na inflação usando os juros, para onde ela vai? Governo deveria aplaudir o BC po tentar corrigir falhas do próprio governo", afirma Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (20/03/2025): O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, por decisão unânime, aumentou ontem a taxa básica de juros de 13,25% para 14,25%. Com essa quinta alta consecutiva, a terceira de um ponto porcentual, a Selic alcançou o mesmo patamar registrado na crise econômica deflagrada no governo Dilma Rousseff, em 2016. Em comunicado, o Copom antecipou novo “ajuste de menor magnitude” em maio, sem indicar um porcentual. Depois disso, o BC vai analisar dados como a evolução da dinâmica da inflação. No cenário atual, diz o Copom, “projeções de inflação elevadas, resiliência na atividade econômica e pressões no mercado de trabalho” exigem política monetária mais contracionista. E mais: Política: Maioria do STF mantém Moraes, Zanin e Dino no julgamento da denúncia do golpe Internacional: Ucrânia concorda com trégua parcial, mas mantém fogo cruzado com Rússia Metrópole: Suspeitos de envolvimento na morte de ciclista no Itaim-Bibi estão presos Esportes: Brasil encara a Colômbia em partida decisiva para Dorival Júnior Caderno 2: Elis em cenas raras e inéditasSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste Update Macroeconômico com o economista-chefe da Genial Investimentos, José Márcio Camargo, o Podcast Genial Analisa discute o cenário econômico brasileiro e internacional para o ano. No início de 2025, o Copom subiu os juros novamente, para o patamar de 13,25% ao ano. O Comitê vai continuar subindo juros até quando? E como as tarifas de Donald Trump impactam o mercado global e o Brasil? Não perca: terça-feira, 18 de março, às 19h.
O Comitê de Política Monetária do BC elevou a taxa básica de juros da economia para 14,25% a.a.. Foi a quinta alta consecutiva, levando a Selic para o maior patamar desde 2016. Assista à nossa live sobre o assunto nesta quarta-feira às 19h30. O economista-chefe José Márcio Camargo e o estrategista macro, Roberto Motta conversam com Denise Barbosa.
O Comitê de Política Monetária elevou a taxa básica de juros, a Selic, em um ponto porcentual, para 14,25% ao ano. Confira todos os detalhes no #MinutoB3 de hoje.#Selic #Copom #TaxadeJurosEste conteúdo foi gerado por inteligência artificial#PraTodosVerem: você pode ativar a legenda automática deste vídeo.
O grupo foi formalizado nesta terça-feira (18/2), a partir de um termo de cooperação interinstitucional assinado pelo Poder Judiciário e pela Secretaria de Justiça e Reintegração Social. O Ministério Público, entre outras instituições, fará parte do Colegiado e auxiliará na coordenação dos trabalhos e nas ações desenvolvidas. Ouça a Coordenadora do Centro de Apoio Operacional Criminal do MPSC, Bianca Andrighetti Coelho.
O Comitê de Política Monetária fez o que já havia sinalizado: aumentou a taxa básica de juros, a Selic, em 1 p.p., para 13,25% a.a., e indicou outro aumento de mesma proporção na próxima reunião do Copom. Assista, às 19h30, à análise do nosso estrategista Roberto Motta e do nosso economista-chefe, José Márcio Camargo. Eles vão destrinchar, principalmente, o comunicado que acompanha a decisão.
O Comitê de Política Monetária, elevou a Selic em 1 ponto percentual na reunião desta quarta-feira. Com isso, a taxa básica de juros saiu de 12,25% para 13,25% ao ano. E o Federal Reserve (Fed) manteve sua taxa de juros básica inalterada no intervalo de 4,25% a 4,50%. Acompanhe todos os detalhes no #MinutoB3. Este conteúdo foi gerado por inteligência artificial #FED #juros #copom #BC #inflacao #selic #B3 #MinutoB3
O Comitê de Política Monetária encerra nesta quarta a primeira reunião do ano e a primeira sob o comando de Gabriel Galípolo. A expectativa dos analistas é de 1 ponto percentual de alta na taxa básica de juros. A Selic está atualmente em 12,25%.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
Com o cenário político já voltado para as eleições de 2026, o Brasil enfrenta desafios econômicos antigos em 2025. Gabriel Galípolo, presidente do Banco Central indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, inicia o ano sob pressão. Ele deverá implementar pelo menos dois aumentos na taxa básica de juros, a Selic, que terminou 2024 em 12,25% ao ano. O Comitê de Política Monetária (Copom) sinalizou ajustes de 1 ponto percentual em janeiro e outro em março, podendo elevar a Selic para 15% até meados do ano, um nível não registrado desde 2006. O aumento dos juros reflete preocupações com a economia, enquanto o risco país (ou risco Brasil) atingiu 205 pontos no final de 2024, o maior patamar desde maio do mesmo ano. O índice subiu 72,53 pontos em comparação com 2023, mostrando a maior alta anual desde 2015, quando o país enfrentou uma recessão durante o governo Dilma Rousseff. No cenário político, o bloqueio de parte das emendas parlamentares pelo Congresso Nacional agrava as tensões e sinaliza dificuldades para a gestão econômica em ano pré-eleitoral.
O Comitê de Política Monetária (Copom) votou nesta quarta-feira (11) para acelerar a alta da taxa de juros básica do país em 1 ponto percentual. Com isso, a Selic encerrará 2024 no patamar de 12,25%. Os analistas Thais Herédia e Caio Junqueira, o diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, e Christopher Garman, diretor-executivo para as Américas da Eurasia, comentam o assunto.
O Comité das Nações Unidas para a Poluição por Plástico continua reunido.
O Comitê Executivo de Gestão da Câmara de Comércio Exterior decidiu nesta segunda-feira zerar o imposto de importação para medicamentos usados no tratamento de câncer de próstata e outros tipos de câncer. O Comitê também zerou impostos de insumos usados na produção de luvas médicas, de pás eólicas e para defensivos agrícolas.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu elevar a taxa básica de juros de 10,75% para 11,25% ao ano. Para lideranças do partido, trata-se de sabotagem ao governo Lula e de pressão para corte em gastos sociais. O presidente Lula chamou de hipocrisia e o setor industrial classificou como uma decisão equivocada e conservadora, com risco de prejuízos à economia e ao emprego. Sonoras:
Os eleitores americanos devolveram a Casa Branca a Donald Trump. E ele garantiu maioria no Senado para o Partido Republicano. E caminha para controlar também a Câmara. O dólar se valorizou nos mercados internacionais. O Comitê de Política Monetária do Banco Central elevou a taxa básica de juros para combater a inflação. E a Câmara aprovou regras novas para emendas parlamentares.
*) O Banco Central decidiu, mais uma vez, subir a taxa básica de juros. E, dessa vez, com ainda mais força. O Comitê de Política Monetária anunciou a elevação da Selic de 10,75% para 11,25% ao ano, um aumento de 0,5%. O aumento teve a concordância de todos os membros do Comitê.É claro que a decisão já desencadeou reclamações, especialmente da esquerda. Até porque o anúncio do Copom acontece em meio ao debate sobre o pacote de corte de gastos do governo, que também enfurece boa parte da base de apoio do PT e, portanto, do governo Lula. Mas, afinal: será que são os juros mesmo os culpados pelo desequilíbrio das contas públicas? É tudo culpa do fato de se querer agradar os “rentistas”, como boa parte da esquerda defende?Esse episódio do podcast 15 Minutos analisa os temas. O convidado é jornalista Fernando Jasper, editor de Economia e colunista aqui da Gazeta do Povo.
O Comitê de Política Monetária do BC aumentou a taxa básica de juros, a Selic para 11,25%. A alta de 0,50 p.p. veio em linha com o que o mercado esperava. No comunicado, o Copom citou a incerteza com a conjuntura dos Estados Unidos. Acompanhe os detalhes na nossa live com Denise Barbosa, jornalista, José Márcio Camargo, economista-chefe e Roberto Motta, estrategista macro da Genial.
O Programa Resgatando a Cidadania desta semana recebeu o coordenador do Programa Educação Paralímpica, David Farias Costa. Na conversa com o apresentador Domingos Sávio, sobre sobre a importância do Comitê Paralímpico Brasileiro, David Farias falou da falta de incentivo e das dificuldades das Pessoas com Deficiência para ter acesso a esses benefícios. O Programa Resgatando a Cidadania é apresentado todo sábado, a partir do meio dia, pela Rádio Folha de Pernambuco-FM 96,7, produzido e apresentado por Domingos Sávio.
O chefe do Hezbollah acusou Israel pelas explosões de aparelhos eletrônicos no Líbano e fala em declaração de guerra. O Parlamento Europeu reconheceu Edmundo González presidente legítimo e democraticamente eleito da Venezuela. Uma operação internacional tirou do ar quase 700 sites e aplicativos ilegais. O ministro do STF Alexandre de Moraes multou de novo a rede social X por ter voltado a operar no Brasil. Extremos climáticos agravam a poluição do Rio Tietê, em São Paulo. O Comitê do Setor Elétrico recomendou a volta do horário de verão. A Globo recebeu duas indicações ao Emmy Internacional de Entretenimento.
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) elevou nesta quarta-feira, 18, a taxa básica de juros, a Selic, em 0,25 ponto porcentual, para 10,75% ao ano. Esta é a primeiro alta de juros no terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, um ferrenho crítico do aumento das taxas. O último aumento da taxa havia sido em 3 de agosto de 2022. Sobre a decisão - unânime - com Comitê, Eliane Cantanhêde conversa com Roberto Macedo, ex-secretário de política econômica do Ministério da Fazenda, diretor da Faculdade do Comércio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) elevou nesta quarta-feira, 18, a taxa básica de juros, a Selic, em 0,25 ponto porcentual, para 10,75% ao ano. Esta é a primeiro alta de juros no terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, um ferrenho crítico do aumento das taxas. O último aumento da taxa havia sido em 3 de agosto de 2022. Sobre a decisão - unânime - com Comitê, Eliane Cantanhêde conversa com Roberto Macedo, ex-secretário de política econômica do Ministério da Fazenda, diretor da Faculdade do Comércio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Comitê de Política Monetária do Banco Central, aumentou a taxa básica de juros, a Selic, em 0,25 p.p., para 10,75% a.a.. A decisão foi unânime, e veio depois de duas reuniões em que o grupo optou pela manutenção da taxa. Assista às análises do economista-chefe da Genial, José Márcio Camargo, nesta conversa com Denise Barbosa.
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central se reúne a partir de hoje e anuncia amanhã a nova taxa básica de juros da economia. De acordo com o Projeções Broadcast, o mercado financeiro aposta majoritariamente que a taxa Selic vai subir 0,25 ponto, passando a 10,75% ao ano. A perspectiva de retomada do aperto monetário ganhou força desde a reunião de junho do Copom, como reflexo das expectativas de inflação que seguiram acima da meta de 3% perseguida pelo BC, da desvalorização cambial e de posicionamentos mais duros dos membros do próprio Copom. O crescimento de 1,4% do PIB, divulgado há duas semanas, também consolidou a percepção de atividade econômica aquecida no País e necessidade de alta nos juros. O boletim Focus, em que o BC capta previsões de instituições financeiras, elevou a projeção da inflação em 2024 e vê a Selic em 11,25% no fim do ano. E mais: Metrópole: Floresta queima e fumaça cobre DF; AGU abre 1ª ação por dano climático Política: Cadeirada de Datena em Marçal expõe campanha sem limite Internacional: Trump acusa Biden e Kamala de incitar atentado; suspeito é acusado Caderno 2: David Gilmour lança disco e cogita vender direitos para não sobrecarregar filhosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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O Comitê de Política Monetária (Copom) reforçou, por meio da ata da sua última reunião, que eventuais ajustes futuros na taxa básica de juros do país serão ditados pelo “firme compromisso de convergência da inflação à meta.”O colegiado interrompeu o ciclo de cortes na semana passada, mantendo a Selic em 10,5%, em uma decisão unânime. Segundo o Copom, o comportamento do mercado de trabalho e da atividade doméstica têm surpreendido e divergido da desaceleração esperada.Isso é verdade especialmente para consumo das famílias, disse o comitê.Além disso, o aumento das expectativas de inflação também é um fator de preocupação. "Essa ata era muito esperada, mas veio um pouco óbvia. Ela foca no cenário internacional e no aquecimento da economia brasileira, mas o mais interessante é o recado ao Governo Lula: os juros serão mantidos por tempo suficiente para manter inflação sob controle. Apesar da guerra do BC com o Governo, a entidade está cuidando dos interesses do Executivo", analisa Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Comitê de Política Monetária (Copom) reforçou, por meio da ata da sua última reunião, que eventuais ajustes futuros na taxa básica de juros do país serão ditados pelo “firme compromisso de convergência da inflação à meta.”O colegiado interrompeu o ciclo de cortes na semana passada, mantendo a Selic em 10,5%, em uma decisão unânime. Segundo o Copom, o comportamento do mercado de trabalho e da atividade doméstica têm surpreendido e divergido da desaceleração esperada.Isso é verdade especialmente para consumo das famílias, disse o comitê.Além disso, o aumento das expectativas de inflação também é um fator de preocupação. "Essa ata era muito esperada, mas veio um pouco óbvia. Ela foca no cenário internacional e no aquecimento da economia brasileira, mas o mais interessante é o recado ao Governo Lula: os juros serão mantidos por tempo suficiente para manter inflação sob controle. Apesar da guerra do BC com o Governo, a entidade está cuidando dos interesses do Executivo", analisa Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta quinta-feira, (20/06/2024): O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu por unanimidade manter a taxa Selic em 10,50% ao ano. O resultado, após sete quedas consecutivas, era esperado pelo mercado. A grande expectativa dos agentes econômicos era sobre o placar da decisão, sobretudo após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ter retomado, na véspera, a ofensiva contra o BC e o presidente da instituição, Roberto Campos Neto. A votação unânime agrada ao mercado, depois da divisão que marcou a reunião do colegiado em maio. Ontem, o dólar subiu 0,14% e fechou o dia em R$ 5,44. Em comunicado após a reunião, o Copom afirmou que “as conjunturas doméstica e internacional” justificam neste momento “serenidade e moderação”. E mais: Economia: Em posse na Petrobras, Magda afirma estar ‘alinhada' a Lula Política: Pacheco freia plano de Lira para acelerar PEC da Anistia a partidos Metrópole: 23,9% da área da cidade de SP não poderia receber construções Internacional: Kim e Putin firmam pacto que obriga defesa mútua em caso de agressão Esportes: Torneio tem despedida de Messi, teste para Dorival e ‘batismo' de EndrickSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta quarta-feira (01/05/2024): A criação de 244 mil vagas formais de trabalho em março, de acordo com o Ministério do trabalho, e a taxa de desemprego de 7,9% no primeiro trimestre, melhor do que a expectativa de analistas, reforçam o cenário de um mercado de trabalho aquecido no País e podem jogar mais pressão sobre o Banco Central. O Comitê de Política Monetária (Copom) do BC se reúne na próxima semana para definir a nova taxa básica de juros (Selic) do País, hoje em 10,75% ao ano. Nas últimas semanas, parte dos analistas passou a considerar a possibilidade de o Copom reduzir, já na sua reunião de maio, o ritmo de corte da Selic de 0,5 ponto porcentual para 0,25 ponto. Esse cenário considera tanto as incertezas sobre a trajetória dos juros nos Estados Unidos quanto a decisão do governo brasileiro de mudar as metas fiscais para os próximos anos. Segundo analistas, um mercado de trabalho aquecido reforça um cenário positivo para o consumo, mas pode ser um desafio extra para o controle da inflação. E mais: Economia: Senado aprova novo projeto de lei do Perse Política: Em uma década, Câmara desembolsa R$ 2,8 milhões com deputados presos Metrópole: Operação Verão faz mortes por PMs mais do que dobrarem em São Paulo Internacional: Estudantes pró-Palestina invadem a Universidade Columbia See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Comitê de Assuntos Judiciários da Câmara dos Estados Unidos divulgou na quarta-feira, 17, um relatório de 541 páginas com decisões de processos sigilosos do STF envolvendo o X e outras redes sociais. O documento critica “ataques à liberdade de expressão” no Brasil e menciona a censura à Crusoé.Sobre o inquérito das fake news, o relatório diz que o “STF concedeu a si mesmo poderes para ‘agir como investigador, procurador e juiz ao mesmo tempo em alguns casos'.”O relatório do comitê também lista uma série de decisões de remoção de contas e conteúdo tomadas por Alexandre de Moraes e pelo Tribunal Superior Eleitoral.Felipe Moura Brasil e Carlos Graieb comentam:Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O Comitê de Assuntos Judiciários da Câmara dos Estados Unidos divulgou nesta quarta-feira, 17, um relatório de 541 páginas sobre “ataques à liberdade de expressão” no Brasil, que menciona, inclusive, a censura à Crusoé.Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O Comitê de Política Monetária cortou a taxa básica de juros em 0,5 p.p., de acordo com a expectativa do mercado. A Selic agora está em 10,75% ao ano. O mercado estava de olho no comunicado para ver se o comitê manteria a indicação de corte nas próximas duas reuniões, o que não aconteceu. Assista à conversa de Denise Barbosa com o estrategista macro da Genial, Roberto Motta e o economista-chefe da casa, José Márcio Camargo.
IBC-BR do Banco Central cresceu 3,45% na comparação com janeiro de 2023. Esse índice orienta a taxa básica de juros do país. O Comitê de Política Monetária decide amanhã e quarta sobre a Selic. O presidente Lula critica a alta da Selic, chamando-a de "teimosia" do Banco Central, apontando que "não há explicação econômica ou inflacionária para os juros a 11,25%". Sonora: Luiz Inácio Lula da Silva (Presidente do Brasil) [1'02''] / [1'03'']
O Comitê de Política Monetária cortou a Selic em meio ponto percentual para 11,75% a.a., conforme era amplamente esperado pelo mercado. O foco dos investidores era se haveria sugestão de novos cortes de igual magnitude ou se o Banco Central poderia acelerar o ritmo. No comunicado fica claro que os novos cortes serão também de 0,50 p.p.
O Comitê de Política Monetária do Banco Central tem reunião hoje, 31, em um clima que ainda reverbera as declarações do presidente Lula sobre a meta fiscal. Na semana passada Lula afirmou que dificilmente o governo iria conseguir zerar o déficit nas contas em 2024. Ouça no Cinco Minutos, o podcast diário de O Antagonista. Ainda neste episódio: após critica à meta fiscal, Lula chama Haddad e líderes políticos para reunião, Senado discute PECs que limitam atuação do Supremo e jogador Lionel Messi ganha Bola de Ouro pela oitava vez. O Antagonista está no top 3 do prêmio iBest na categoria Canal de Política. Contamos com o seu voto e sua ajuda na divulgação. https://app.premioibest.com/votacao/canal-de-politica Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central estabeleceu uma nova taxa de juros. Após um corte de 0,5 ponto percentual, a Selic passou de 13,25% para 12,75% ao ano. No início de agosto, o Banco Central iniciou o ciclo de afrouxamento monetário, como dizem os economistas, com um corte de meio ponto percentual, o primeiro desde agosto de 2020. Neste episódio, o Cinco Minutos mostra que o resultado da economia em julho, acende alerta sobre a sustentabilidade do patamar de crescimento no restante de 2023. E ainda: os presidentes Lula e Joe Biden assinaram um documento em que pedem a melhoria das condições de trabalho. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, defendeu que a matriz energética brasileira permite não só a preservação ambiental, mas uma nova maneira de “pensar o crescimento econômico sustentável do ponto de vista social, ambiental e fiscal”. E por fim, a Câmara aprovou um convite de audiência pública com a presença do ministro da Justiça, Flávio Dino. A expectativa é de que a oitiva seja realizada na próxima segunda-feira (25). Apoie o jornalismo independente. O Antagonista está concorrendo ao prêmio IBEST 2023. Categoria 'Canal de Política' vote: https://app.premioibest.com Categoria 'Canal de Opinião' vote: https://app.premioibest.com Contamos com a sua ajuda para trazer o troféu para casa. Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu iniciar o processo de redução da taxa Selic, com um corte mais agressivo, de 0,50 ponto porcentual, de 13,75% para 13,25% ao ano. O movimento, tão aguardado pelo governo, por empresários e, mais recentemente pelo mercado financeiro, ocorreu em uma decisão dividida, na estreia de Gabriel Galípolo e Ailton Aquino no comitê. A redução ocorre exatamente 12 meses depois de o BC elevar a taxa Selic pela última vez para combater uma inflação até então bastante persistente. Desde então, os juros básicos estavam parados em 13,75% ao ano. De lá para cá, a inflação acumulada em 12 meses cedeu de 10,07% para 3,16%. Segundo a previsão do Boletim Focus, do Banco Central, a Selic brasileira deve cair para 12,25% até o final de 2023. Em 2024, a previsão é de que caia para um dígito: 9,5%; em 2025: 9%; e 8,75% em 2026. Quais as sinalizações que o Copom indica para as próximas reuniões? Até quando o Brasil seguirá num patamar contracionista? Quais impactos mais imediatos e futuros da nova Selic para a atividade econômica brasileira?No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o pesquisador do FGV Ibre e economista da LCA, Bráulio Borges. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central sinalizou ontem (26) para a redução da taxa básica de juros em agosto, mas o presidente Lula segue fazendo críticas à condução do BC. Rodrigo Oliveira analisa o cenário no Morning Call de hoje, entre os outros assuntos de destaque do dia, como a reunião de banqueiros centrais no ECB Fórum, em Portugal. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Você pode entrar em contato conosco pelo e-mail: assinante@oantagonista.com Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
O Copom, Comitê de Política Monetária do Banco Central, sinalizou nesta terça-feira (27) que a taxa básica de juros deve cair a partir de agosto, conforme adiantou O Antagonista. Na ata da reunião da semana passada, o colegiado revelou que houve divergência em torno do grau de sinalização sobre os próximos passos a serem dados, embora tenha predominado a opinião de que deveria haver a continuação do processo desinflacionário em curso, permitindo a queda da Selic já na próxima reunião. “A avaliação predominante foi de que a continuação do processo desinflacionário em curso, com consequente impacto sobre as expectativas, pode permitir acumular a confiança necessária para iniciar um processo parcimonioso de inflexão na próxima reunião. Outro grupo mostrou-se mais cauteloso, enfatizando que a dinâmica desinflacionária ainda reflete o recuo de componentes mais voláteis e que a incerteza sobre o hiato do produto gera dúvida sobre o impacto do aperto monetário até então implementado. Para esse grupo, é necessário observar maior reancoragem das expectativas longas e acumular mais evidências de desinflação nos componentes mais sensíveis ao ciclo. Entretanto, os membros do Comitê foram unânimes em concordar que os passos futuros da política monetária dependerão da evolução da dinâmica inflacionária”, afirmou. No documento, o Copom também deu um recado contra mudanças nas metas de inflação. “As expectativas de inflação apresentaram algum recuo, mas seguem desancoradas, em parte em função do questionamento sobre uma possível alteração das metas de inflação futuras. O Comitê avalia que decisões que reancorem as expectativas podem levar a uma desinflação mais célere. As projeções de inflação do Copom se reduziram, especialmente, no horizonte relevante, em boa medida como função da redução das expectativas de inflação”, disse. Outro ponto importante do documento foi a elevação da taxa de juros real neutra de 4% ao ano para 4,5%, indicando um nível normal de juros mais alto. “Os membros avaliaram os diferentes fatores que justificam uma elevação e convergiram na conclusão de que houve uma elevação da taxa neutra. Dentre os fatores citados que apoiam a elevação da taxa neutra, citou-se uma possível elevação das taxas de juros neutras nas principais economias, a resiliência na atividade brasileira concomitante a um processo desinflacionário lento, assim como a análise de modelos auxiliares que incorporam diferentes metodologias”, afirmou a ata. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Você pode entrar em contato conosco pelo e-mail: assinante@oantagonista.com Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central diminuiu a probabilidade de novas altas na taxa básica de juros (Selic), mas reafirmou que segue “vigilante”. Nesta quarta-feira (3), o conselho anunciou a manutenção da taxa em 13,75% ao ano pela sexta vez seguida. O patamar é o mesmo desde agosto de 2022. “Apesar de ser um cenário menos provável, [o Copom] não hesitará em retomar o ciclo de ajuste caso o processo de desinflação não transcorra como esperado”, afirmou, em nota. O trecho sobre o “cenário menos provável” de alta dos juros, que não constava dos comunicados anteriores do Copom, é uma tentativa do BC de aplacar a reação negativa do governo Lula (PT) diante da manutenção da Selic. O comitê afirmou que avaliará se a estratégia de manutenção da taxa básica de juros por período prolongado será capaz de assegurar a convergência da inflação. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
O Comitê de Política Monetária, o Copom, anuncia nesta quarta-feira (22) se mantém a taxa básica de juros no patamar atual. O presidente Lula já demonstrou reiterada vezes que considera “absurda” a manutenção da Selic a 13,75% - maior taxa de juros reais (descontada a inflação) do mundo. A decisão do Copom vale até a próxima reunião do comitê, agendada para o início de maio, e pode ser decisiva para o crescimento do PIB brasileiro. Para explicar a repercussão da taxa de juros na vida real, Natuza Nery recebe o economista Robson Gonçalves, consultor da FGV-SP. Neste episódio: - Robson explica o que é a Selic e a função dos juros na economia. “Pode ser entendido como um remédio contra a inflação”, define, e pondera que, na dose errada, tem “efeitos colaterais como frear o crescimento econômico”; - Ele opina sobre a decisão que será anunciada pelo Copom e aposta que haverá um racha dentro do comitê para manter a Selic ou para baixá-la. “Precisa reconhecer que não temos uma inflação de demanda”, afirma; - O economista também alerta para o perigo da “taxa de juros alta demais” até para o sistema bancário, e comenta a decisão do governo em baixar à força a taxa para o empréstimo consignado do INSS; - Por fim, Robson relaciona como a taxa de juros pode determinar o aquecimento do mercado de trabalho – e o peso que ela tem na decisão de grandes montadoras em congelar a produção.
Filho de brasileiros, o primeiro republicano abertamente gay foi eleito no ano passado para o Congresso dos Estados Unidos. Depois de conseguir o feito inédito, George Santos passou a ser acusado de mentiras, e se tornou famoso pela soma de histórias falsas. Entre casos inventados, exagerados, e um passado desconhecido, ele agora é investigado pelo Comitê de Ética da Câmara dos Deputados. Para contar a sequência de mentiras e onde o processo aberto na semana passada pela Câmara dos EUA pode parar, Natuza Nery conversa com o repórter da revista piauí João Batista Jr., e com Carolina Cimenti, correspondente da TV Globo em Nova York. Neste episódio: - João Batista Jr., o primeiro jornalista brasileiro a falar com Santos, conta como o deputado mentia repetidamente sobre seu currículo antes mesmo de ser eleito; - O repórter avalia o que pode estar por trás de algumas das mentiras mais graves, como a ocultação das razões do crescimento do patrimônio e do financiamento da campanha do republicano; - Carolina relata que as investigações abertas no Congresso envolvem principalmente suspeitas de atividades ilegais durante a campanha do ano passado; - Ela descreve as baixas chances da apuração parlamentar prosperar. "O Comitê de Ética não é conhecido por conduzir investigações agressivas", diz.