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No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 01, Carlos Andreazza comenta sobre a aprovação de uma proposta que aumenta o fundo eleitoral para R$ 4,96 bilhões em 2026, ano de eleições presidenciais, repetindo a cifra destinada às últimas eleições municipais, conforme a Coluna do Estadão antecipou. O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mandou o Orçamento de 2026 para o Congresso com R$ 1,014 bilhão para o fundo eleitoral. A comissão aprovou uma instrução normativa colocando mais R$ 2,934 bilhões das emendas de bancada estadual e mais R$ 1,014 bilhão das despesas não obrigatórios do Poder Executivo para aumentar a cifra. Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No 3 em 1 desta segunda-feira (29), o destaque foi a posse do ministro Edson Fachin como novo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF). A cerimônia em Brasília reuniu os chefes dos Três Poderes, incluindo o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos), e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União). O ministro Alexandre de Moraes assumiu a vice-presidência da Corte. eportagem: Janaína Camelo. Líderes do Congresso Nacional avaliaram que a chegada de Fachin à presidência do STF pode contribuir para a melhora na relação entre os Poderes. Segundo parlamentares, o perfil do ministro é considerado mais discreto e aberto ao diálogo, o que pode reduzir a tensão institucional. Reportagem: Victoria Abel. Os comentaristas também analisaram a declaração do presidente do PL, Valdemar Costa Neto, que disse esperar que o novo presidente do Supremo traga “equilíbrio” à Corte. Tudo isso e muito mais, você acompanha no 3 em 1. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
No 3 em 1 desta terça-feira (30), o destaque foi a declaração do ministro do Supremo Tribunal Federal, Flávio Dino, que afirmou não ser errado o Congresso Nacional alterar parâmetros e reduzir as penas dos condenados pelos atos de 8 de Janeiro. Reportagem de Janaína Camelo. Os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Donald Trump podem conversar por telefone antes de um encontro presencial. Segundo o assessor Celso Amorim, a reunião deve ocorrer na Malásia, durante a cúpula da ASEAN. O telefonema serviria para antecipar a negociação sobre o tarifaço. Reportagem de André Anelli. A Polícia Federal abriu investigação sobre os casos de bebidas contaminadas por metanol em São Paulo, que já resultaram em cinco mortes confirmadas e 17 casos suspeitos. A Vigilância Sanitária interditou um bar na região dos Jardins, apontado como um dos locais envolvidos. Informações podem ser repassadas pelo Disque-Denúncia 181. Reportagem de Misael Mainetti. Tudo isso e muito mais, você acompanha no 3 em 1. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
A Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso Nacional aprovou uma proposta que aumenta o fundo eleitoral para R$ 4,96 bilhões em 2026, ano de eleições presidenciais, repetindo a cifra destinada às últimas eleições municipais, conforme a Coluna do Estadão antecipou. O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mandou o Orçamento de 2026 para o Congresso com R$ 1,014 bilhão para o fundo eleitoral. A comissão aprovou uma instrução normativa colocando mais R$ 2,934 bilhões das emendas de bancada estadual e mais R$ 1,014 bilhão das despesas não obrigatórios do Poder Executivo para aumentar a cifra. Ricardo Corrêa analisa o assunto em conversa com Emanuel Bomfim e Leandro Cacossi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No 3 em 1 desta quinta-feira (25), o destaque foi o retorno do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) dos Estados Unidos. Ele deve definir as mudanças na Esplanada dos Ministérios, em uma reforma ministerial vista como estratégia para a construção de alianças de olho em 2026. A permanência de Celso Sabino (União Brasil) no Ministério do Turismo é uma das principais incertezas. Reportagem: André Anelli. Outro ponto de destaque foi o depoimento de Antônio Carlos Camilo, o “Careca do INSS”, marcado por bate-boca. Ele negou participação nas fraudes investigadas, mas se recusou a responder às perguntas do relator Alfredo Gaspar (União), que o acusou de ser o “autor do maior roubo aos aposentados e pensionistas do Brasil”. Reportagem: Lucas Martins. Tudo isso e muito mais, você acompanha no 3 em 1. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta quinta-feira (25): O deputado federal Rodrigo Valadares (União Brasil-SE) afirmou que a direita está mobilizada para aprovar uma anistia ampla e irrestrita. Em visita ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o parlamentar discutiu o tema e destacou que o movimento tem força dentro do Congresso Nacional. Reportagem: Bruno Pinheiro. O relator do projeto de anistia, deputado Paulinho da Força (Solidariedade-SP), afirmou que a proposta contemplará o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Ele destacou que o objetivo é criar um texto de consenso que beneficie todos os envolvidos, sem deixar ninguém de fora. O parlamentar vem realizando reuniões com diferentes bancadas na Câmara para discutir o tema. Reportagem: Rany Veloso. A CPMI que apura fraudes em aposentadorias do INSS deve ouvir nesta quinta-feira (25) Antônio Carlos Camilo Antunes, conhecido como “Careca do INSS”. Preso desde o dia 12 de setembro, ele decidiu comparecer após familiares e sócios terem sido convocados. Reportagem: Victoria Abel. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve convidar o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) para acompanhar sua reunião com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Cristiano Beraldo e Cristiano Vilela comentaram. Reportagem: Igor Damasceno. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
No 3 em 1 desta quarta-feira (24), o destaque foi o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que, em reunião com líderes sobre a defesa da democracia em Nova York, defendeu o papel das instituições brasileiras e a necessidade de uma autocrítica. Lula também comentou o avanço da direita, questionando: “é erro deles ou incompetência nossa?”. O presidente voltou a reforçar sua defesa do multilateralismo. O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, declarou que Lula “fará seu melhor pela paz” na guerra. A fala ocorreu após um encontro bilateral em Nova York, solicitado pela Ucrânia. Na mesma ocasião, Zelensky acusou a Rússia de recusar um acordo de cessar-fogo. Reportagem de Eliseu Caetano. A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a revogação da prisão domiciliar. Os advogados alegam que a Procuradoria-Geral da República (PGR) não incluiu Bolsonaro na denúncia do inquérito que originou as medidas, que se concentra em Eduardo Bolsonaro (PL) e na suposta coação no curso do processo. Reportagem de Janaína Camelo. Tudo isso e muito mais, você acompanha no 3 em 1. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Uma eventual conversa entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deve ocorrer de forma remota. A avaliação dentro do governo brasileiro é que o encontro tende a ser realizado por telefone ou videoconferência. Nesta terça-feira (23), durante seu discurso na Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, Trump afirmou que se encontrou rapidamente com Lula antes de subir à tribuna e que ambos concordaram em se reunir na próxima semana. A informação foi confirmada posteriormente pelo governo brasileiro. O breve encontro ocorreu logo após o discurso de Lula e antes de Trump iniciar o dele. O presidente americano disse ter tido “uma química excelente” com o brasileiro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Uma eventual conversa entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deve ocorrer de forma remota. A avaliação dentro do governo brasileiro é que o encontro tende a ser realizado por telefone ou videoconferência. Nesta terça-feira (23), durante seu discurso na Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, Trump afirmou que se encontrou rapidamente com Lula antes de subir à tribuna e que ambos concordaram em se reunir na próxima semana. A informação foi confirmada posteriormente pelo governo brasileiro. O breve encontro ocorreu logo após o discurso de Lula e antes de Trump iniciar o dele. O presidente americano disse ter tido “uma química excelente” com o brasileiro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), criticou o presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT) a respeito do tarifaço aplicado ao Brasil pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em entrevista à Rádio Eldorado, nesta quarta-feira, 24. “A primeira coisa que eu fiz foi cancelar uma viagem que eu estava no Japão, retornar imediatamente ao Brasil, me posicionar 100% contra o tarifaço. Naquele momento criei uma linha de crédito específica, com taxa de juro equalizada para poder atender os segmentos que fossem mais penalizados”, afirmou o político. Além disso, Caiado voltou a afirmar que é a favor do projeto de anistia para o ex-presidente Jair Bolsonaro, e os condenados pelo 8 de janeiro de 2023. “isto aí foi fomentado durante todos esses anos para servir de um projeto de campanha eleitoral e mais uma vez servindo de alavancagem de uma campanha de 2026”, completou. Para o governador de Goiás, a PEC da Blindagem, que pode ser derrubada pelo Senado, “é inaceitável”. É um descasamento completo com a sociedade. É inadmissível, é inaceitável”, segundo Caiado. “Eu acredito que a posição do partido no Senado Federal será exatamente acompanhar o relator e a rejeição definitiva da PEC”, completou.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta segunda-feira (22): O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) desembarcou em Nova York neste domingo (21) para participar da Assembleia Geral da ONU. Como manda a tradição, o Brasil abrirá os discursos na terça-feira (23). Já na quarta (24), Lula participa da segunda edição do evento Em Defesa da Democracia e Contra o Extremismo, ao lado de líderes de cerca de 30 países, incluindo Gabriel Boric e Pedro Sánchez. Reportagem: Igor Damasceno. A 80ª sessão da Assembleia Geral da ONU começa nesta terça-feira (23), em Nova York, reunindo chefes de Estado de todo o mundo. Entre os principais temas estão o reconhecimento do Estado da Palestina, a busca por um cessar-fogo em Gaza, os esforços pelo fim da guerra na Ucrânia, além de debates sobre paz e segurança internacional.Reportagem: Luca Bassani | Comentarista: Thulio Nassa. O presidente da Argentina, Javier Milei, se encontrará com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, nesta terça-feira (23), em Nova York. O encontro ocorre em meio a turbulências no mercado financeiro argentino após derrota em eleição local. Reportagem: Eliseu Caetano. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera hoje as intenções de voto para as eleições de 2026, mostra pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quinta-feira. O instituto testou oito cenários de primeiro turno, com o petista liderando em todos. Além disso, o levantamento mostrou que Lula venceria todos seus potenciais adversários num eventual segundo turno pelo Palácio do Planalto. A pesquisa ouviu 2.004 eleitores em 120 cidades brasileiras de 12 a 14 de setembro. Em eventual segundo turno contra o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), Lula registrou 43% das intenções de voto. Já o governador paulista somou 35%. O único candidato com desempenho superior ao de Tarcísio contra Lula é o ex-governador do Ceará Ciro Gomes (PDT). Num eventual segundo turno, Ciro registrou 33%, ante 40% do petista. A pesquisa também testou cenários de segundo turno entre Lula e membros da família Bolsonaro. Segundo o levantamento, Lula venceria o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) com 47% dos votos, contra 34% do adversário. Porém, o cenário é improvável, uma vez que Bolsonaro está inelegível e foi condenado a mais de 27 anos de prisão. A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) registrou 32% das intenções de voto, contra 47% de Lula em eventual segundo turno. Já Eduardo Bolsonaro, filho do ex-presidente, marcou 29%, ante 47% do petista. A pesquisa também mostra que subiu de 65% para 76% o percentual dos eleitores que querem que Bolsonaro abra mão da insistência na candidatura e indique um substituto. Em entrevista à Rádio Eldorado, o diretor de Inteligência da Quaest, Guilherme Russo, disse que o nome a ser apoiado pelo ex-presidente tende a crescer nas pesquisas. Ele ressaltou, no entanto, que uma eventual radicalização, com a indicação de Eduardo Bolsonaro, detentor da maior taxa de rejeição, poderia abrir espaço para o surgimento de um postulante da chamada terceira via.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em entrevista à GloboNews, o presidente nacional do PT, Edinho Silva, afirmou que o partido é majoritariamente contra a PEC da blindagem e reforçou posição firme contra a anistia de golpistas. A maioria da bancada petista votou contra, apesar de divergências pontuais.
Confira no Morning Show desta sexta-feira (12): A Primeira Turma do STF condenou Jair Bolsonaro a 27 anos e 3 meses de prisão no julgamento da chamada trama golpista. Além do ex-presidente, sete aliados próximos também receberam penas duras: Braga Netto (26 anos), Almir Garnier (24 anos), Anderson Torres (24 anos), Augusto Heleno (21 anos), Paulo Sérgio Nogueira (19 anos), Alexandre Ramagem (16 anos e perda de mandato) e Mauro Cid, que fechou acordo de delação, recebeu pena de até 2 anos em regime aberto. A bancada do Morning Show debateu sobre o assunto. E mais, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticou o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e afirmou que ele age como “serviçal” do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A declaração foi feita em meio ao julgamento de Bolsonaro no STF, em referência ao discurso do governador durante as manifestações do 7 de Setembro em São Paulo. Veja essas e outras notícias nessa edição do Morning Show.
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 01, Carlos Andreazza comenta a fala do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que disse que todos os governadores que tiverem interesse devem se candidatar à Presidência nas eleições de 2026, mas provocou o chefe do Executivo de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) e debochou do de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), pré-candidato ao Planalto. Segundo Lula, o governador de São Paulo “não é nada” sem o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). “Temos que reconhecer que o Bolsonaro tem uma força no setor de extrema direita muito forte. Ele (Tarcísio) vai fazer o que o Bolsonaro quiser. Sem o Bolsonaro ele não é nada”, disse o presidente, em entrevista à Rádio Itatiaia, em Belo Horizonte (MG). Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 28, Carlos Andreazza volta a falar sobre a afirmação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em reunião ministerial, que disse que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), será seu adversário nas eleições de 2026. Andreazza também comenta sobre o debate reaberto por líderes do Centrão sobre tributação da alta renda. PP insiste em subir contribuição de grandes bancos e PL fala em taxar bets ou derrubar todo tipo de compensação para cobrir a renúncia fiscal no projeto da isenção do IR. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 27, Carlos Andreazza fala sobre a afirmação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em reunião ministerial, que disse que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), será seu adversário nas eleições de 2026. Foi a primeira vez que Lula mencionou publicamente a entrada de Tarcísio no páreo. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (27/08/2025): Em reunião com todos os ministros e clima de campanha, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse acreditar que o governador de SP, Tarcísio de Freitas (Republicanos), será seu adversário na eleição de 2026. Foi a primeira vez que Lula mencionou publicamente a possível candidatura presidencial de Tarcísio. O petista avalia que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) terá de apostar no aliado que governa o maior colégio eleitoral do País. A portas fechadas, Lula também criticou a recém-criada federação PP-União Brasil. Os dois partidos do Centrão comandam ministérios e têm cargos no governo, mas fazem oposição. O presidente afirmou que, daqui em diante, quem não se sentir confortável deve deixar a equipe. E mais: Política: CPMI do INSS deve blindar irmão de Lula e convidar 5 ex-ministros Economia: Prévia do IPCA tem deflação de 0,14% Internacional: Milhares pressionam Netanyahu por fim da guerra e libertação de refénsSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) cresceu pela segunda vez consecutiva e chegou a 46%, de acordo com pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 20. A desaprovação recuou no limite da margem de erro, de dois pontos percentuais para mais ou para menos, e foi a 51%, ainda acima da aprovação. A melhora foi puxada pela região Nordeste, beneficiários do Bolsa Família e eleitores com 60 anos ou mais. "O melhor momento do presidente foi, evidentemente, na posse, quando chegou a 60% de aprovação. Manteve a aprovação acima da reprovação nos primieros anos, mas em 2025 a curva se inverteu. A tendência tem sido sempre de uma melhora na aprovação e um recuo na desaprovação. Isso é importante para o Governo e pode assinalar alguma melhora para 2026", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) cresceu pela segunda vez consecutiva e chegou a 46%, de acordo com pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 20. A desaprovação recuou no limite da margem de erro, de dois pontos percentuais para mais ou para menos, e foi a 51%, ainda acima da aprovação. A melhora foi puxada pela região Nordeste, beneficiários do Bolsa Família e eleitores com 60 anos ou mais. "O melhor momento do presidente foi, evidentemente, na posse, quando chegou a 60% de aprovação. Manteve a aprovação acima da reprovação nos primieros anos, mas em 2025 a curva se inverteu. A tendência tem sido sempre de uma melhora na aprovação e um recuo na desaprovação. Isso é importante para o Governo e pode assinalar alguma melhora para 2026", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Após dois dias de obstrução protagonizada pela oposição na Câmara dos Deputados, o presidente da Casa, Hugo Motta, retomou a cadeira para abrir a sessão plenária proposta para a noite desta quarta-feira, 6. Houve resistência por parte dos bolsonaristas que, inicialmente, não queiram deixar o presidente iniciar os trabalhos. A sessão foi iniciada e encerrada após discurso de Motta que deu um recado aos oposicionistas: “País deve estar em primeiro lugar e não projetos pessoais”. Em discurso de 10 minutos, Motta afirmou que a obstrução feita pela oposição ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) “não fez bem à Casa”. Segundo ele, o ato não foi “condizente” com a história da Câmara. Ricardo Corrêa analisa o assunto em conversa com Leandro Cacossi e Andréa Machado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 04, Carlos Andreazza fala sobre as manifestações pró-Bolsonaro realizadas no último domingo, 03. O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foram os principais alvos do ato realizado na Avenida Paulista, por apoiadores do ex-presidente. Sem a presença do ex-presidente, impedido de deixar sua residência aos finais de semana por determinação do STF, o pastor Silas Malafaia acabou sendo o principal orador do ato realizado num dos principais cartões postais da capital paulista. Andreazza também fala sobre a ordem assinada por Trump que define a tarifa adicional de 40% sobre o Brasil (além dos 10% inicialmente aplicados como tarifa recíproca), apontando especialmente razões políticas em seu comunicado, com ataques ao governo brasileiro e ao ministro Alexandre de Moraes, em razão do julgamento de Jair Bolsonaro e da regulação das big techs. Apesar disso, quase 700 produtos brasileiros foram isentos da tarifa. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 16, mostra que a desaprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recuou de 57% para 53%, enquanto a aprovação variou de 40% para 43%. Segundo o instituto, o confronto com o presidente americano Donald Trump por conta do tarifaço fez com que o petista recuperasse terreno fora das bases de apoio tradicionais. "Quando a gente olha separadamente os números, eles são muito positivos para o presidente Lula e apontam uma tendência favorável à sua popularidade. Ao decantar onde ele ganhou pontos, tem o Sudeste, o Ensino Superior, a renda média e o centro político. A pesquisa deve estar dando um certo alívio no Palácio do Planalto e os motivos apontados pela Quaest são: Trump, percepção sobre a economia e a campanha 'pobres contra ricos'", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 16, mostra que a desaprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recuou de 57% para 53%, enquanto a aprovação variou de 40% para 43%. Segundo o instituto, o confronto com o presidente americano Donald Trump por conta do tarifaço fez com que o petista recuperasse terreno fora das bases de apoio tradicionais. "Quando a gente olha separadamente os números, eles são muito positivos para o presidente Lula e apontam uma tendência favorável à sua popularidade. Ao decantar onde ele ganhou pontos, tem o Sudeste, o Ensino Superior, a renda média e o centro político. A pesquisa deve estar dando um certo alívio no Palácio do Planalto e os motivos apontados pela Quaest são: Trump, percepção sobre a economia e a campanha 'pobres contra ricos'", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em carta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) publicada ontem na rede Truth Social, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, comunicou a imposição de uma tarifa de 50% sobre os produtos brasileiros exportados para o mercado americano a partir do dia 1º de agosto. Trump citou como justificativa para a medida “centenas de ordens de censura secretas e injustas para plataformas de mídia social dos Estados Unidos” e o que chamou de “caça às bruxas” contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que é réu por tentativa de golpe de Estado no Supremo Tribunal Federal (STF). Após a divulgação da carta, Lula se reuniu com ministros e decidiu que a resposta ao governo americano virá por meio da Lei de Reciprocidade Econômica, que entrou em vigor em abril, já sob a ameaça do tarifaço. Lula ainda conversou com o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, e combinou que a reação brasileira será concentrada no Ministério das Relações Exteriores. Os ministros da Corte não vão se manifestar publicamente sobre o assunto. Em entrevista à Rádio Eldorado, na coluna de Eliane Cantanhêde, Roberto Uebel, professor de Relações Internacionais da ESPM São Paulo, disse considerar difícil algum tipo de acordo entre os dois governos até 1º de agosto. “Calibrar a resposta vai ser um desafio”, afirmou. Apesar disso, o especialista avalia que o “tom personalista” da carta de Trump “pode reforçar o papel de Lula como líder regional”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em carta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) publicada ontem na rede Truth Social, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, comunicou a imposição de uma tarifa de 50% sobre os produtos brasileiros exportados para o mercado americano a partir do dia 1º de agosto. Trump citou como justificativa para a medida “centenas de ordens de censura secretas e injustas para plataformas de mídia social dos Estados Unidos” e o que chamou de “caça às bruxas” contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que é réu por tentativa de golpe de Estado no Supremo Tribunal Federal (STF). Após a divulgação da carta, Lula se reuniu com ministros e decidiu que a resposta ao governo americano virá por meio da Lei de Reciprocidade Econômica, que entrou em vigor em abril, já sob a ameaça do tarifaço. Lula ainda conversou com o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, e combinou que a reação brasileira será concentrada no Ministério das Relações Exteriores. Os ministros da Corte não vão se manifestar publicamente sobre o assunto. Em entrevista à Rádio Eldorado, na coluna de Eliane Cantanhêde, Roberto Uebel, professor de Relações Internacionais da ESPM São Paulo, disse considerar difícil algum tipo de acordo entre os dois governos até 1º de agosto. “Calibrar a resposta vai ser um desafio”, afirmou. Apesar disso, o especialista avalia que o “tom personalista” da carta de Trump “pode reforçar o papel de Lula como líder regional”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), cantou louvores e subiu no trio elétrico com uma bandeira de Israel nas costas durante a 33ª Marcha para Jesus nesta quinta-feira, 19, na capital paulista. Considerado pré-candidato à Presidência da República em oposição ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Tarcísio foi muito festejado e, durante discurso no palco, abordou o “arrependimento por nossos caminhos”. "O governador está 'botando as manguinhas de fora'. Seu discurso é tipicamente de candidato; estamos vendo que a balança está baixando para o presidente e subindo para Tarícisio. Essa é uma mostra muito significativa de que esta religiosidade concentrada nos evengélicos está tendo poder político maior que as próprias lideranças. Lula fez sua carreira com multidões na rua, mas não está mais mobilizando. Bolsonaro, que fez toda campanha de 2018 botando povo na rua, também não está 'com essa bola toda' não. Quem bota povo na rua, agora, é o eleitorado evangélico. A ex-primeira dama Michele, que não tem qualificação nenhuma para concorrer a cargo político, alavanta sua carreira em cima dele", afirma Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), cantou louvores e subiu no trio elétrico com uma bandeira de Israel nas costas durante a 33ª Marcha para Jesus nesta quinta-feira, 19, na capital paulista. Considerado pré-candidato à Presidência da República em oposição ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Tarcísio foi muito festejado e, durante discurso no palco, abordou o “arrependimento por nossos caminhos”. "O governador está 'botando as manguinhas de fora'. Seu discurso é tipicamente de candidato; estamos vendo que a balança está baixando para o presidente e subindo para Tarícisio. Essa é uma mostra muito significativa de que esta religiosidade concentrada nos evengélicos está tendo poder político maior que as próprias lideranças. Lula fez sua carreira com multidões na rua, mas não está mais mobilizando. Bolsonaro, que fez toda campanha de 2018 botando povo na rua, também não está 'com essa bola toda' não. Quem bota povo na rua, agora, é o eleitorado evangélico. A ex-primeira dama Michele, que não tem qualificação nenhuma para concorrer a cargo político, alavanta sua carreira em cima dele", afirma Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em sessão do Congresso Nacional nesta terça-feira, 17, parlamentares votaram e derrubaram 12 vetos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Na prática, isso faz com que os itens excluídos pelo presidente sejam recuperadas e passem a ter força de lei. Entre os vetos com itens derrubados, estão o que negava indenização para crianças com microcefalia, vítimas do Zika vírus, cujo projeto foi vetado integralmente por Lula. Outro veto derrubado pelos congressistas havia barrado a criação da Taxa de Avaliação e de Registro para agrotóxicos. "Foi uma derrota assustadora, o Governo está perdido e ilhado em meio à oposição no Congresso. E a gente não vê o apoio, cadê a base aliada, o próprio PT e a esquerda? Estão todos abandonando o barco do governo Lula. São vetos também contra a população porque custam caríssimo. Ontem foi um dia dramático para o País e há uma passividade da sociedade em conter essa escalada do Congresso, que só pensa nele próprio. Tem mais 30 vetos que o Congresso deixou na gaveta para continuar pressionando - agora o Legislativo também deixa o Governo em banho-maria", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em sessão do Congresso Nacional nesta terça-feira, 17, parlamentares votaram e derrubaram 12 vetos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Na prática, isso faz com que os itens excluídos pelo presidente sejam recuperadas e passem a ter força de lei. Entre os vetos com itens derrubados, estão o que negava indenização para crianças com microcefalia, vítimas do Zika vírus, cujo projeto foi vetado integralmente por Lula. Outro veto derrubado pelos congressistas havia barrado a criação da Taxa de Avaliação e de Registro para agrotóxicos. "Foi uma derrota assustadora, o Governo está perdido e ilhado em meio à oposição no Congresso. E a gente não vê o apoio, cadê a base aliada, o próprio PT e a esquerda? Estão todos abandonando o barco do governo Lula. São vetos também contra a população porque custam caríssimo. Ontem foi um dia dramático para o País e há uma passividade da sociedade em conter essa escalada do Congresso, que só pensa nele próprio. Tem mais 30 vetos que o Congresso deixou na gaveta para continuar pressionando - agora o Legislativo também deixa o Governo em banho-maria", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Alexandre Garcia comenta a mais recente pesquisa que mostra a queda na popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e suas consequências, o desgaste do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e ainda fala sobre o escândalo do INSS e da carta enviada pela Justiça dos EUA ensinando o ministro do STF Alexandre de Moraes.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi recebido por aplausos e vaias de chefes de Executivos municipais que participam da abertura da 26ª Marcha dos Prefeitos, em Brasília, nesta terça-feira, 20. Ao ser chamado pelo mestre de cerimônias para discursar, foi possível ouvir manifestações de descontentamento contra o presidente, que não mencionou o ocorrido durante seu discurso. "Políticos são aplaudidos e vaiados, faz parte do jogo, mas não está na hora de Lula receber vaiais. Ele tem queda de popularidade; há expectativa de que as novas pesquisas reflitam a crise do INSS. Lula, que foi um homem mobilizando multidões pelo país afora; PT, que era um partido de massas, que botava muita gente na rua - ambos já não causam comoção. O cenário é ruim em um momento ruim. E ano que vem tem eleição presidencial, o que acende mais um alerta; tudo vai depender muito da Economia", analisa Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 21, Carlos Andreazza fala sobre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que foi recebido por aplausos e vaias de prefeitos que participaram da abertura da 26ª Marcha dos Prefeitos, em Brasília, nesta terça-feira, 20. Ao ser chamado pelo mestre de cerimônias para discursar, foi possível ouvir manifestações de descontentamento contra o presidente, que não mencionou o ocorrido durante seu discurso. Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, o programa diário no canal do Estadão trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadaoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi recebido por aplausos e vaias de chefes de Executivos municipais que participam da abertura da 26ª Marcha dos Prefeitos, em Brasília, nesta terça-feira, 20. Ao ser chamado pelo mestre de cerimônias para discursar, foi possível ouvir manifestações de descontentamento contra o presidente, que não mencionou o ocorrido durante seu discurso. "Políticos são aplaudidos e vaiados, faz parte do jogo, mas não está na hora de Lula receber vaiais. Ele tem queda de popularidade; há expectativa de que as novas pesquisas reflitam a crise do INSS. Lula, que foi um homem mobilizando multidões pelo país afora; PT, que era um partido de massas, que botava muita gente na rua - ambos já não causam comoção. O cenário é ruim em um momento ruim. E ano que vem tem eleição presidencial, o que acende mais um alerta; tudo vai depender muito da Economia", analisa Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 20, Carlos Andreazza fala sobre como o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) impede há um ano o acesso público a documentos de transparência sobre obras públicas, repasses de dinheiro a Estados, municípios e organizações não governamentais (ONGs) e emendas parlamentares, ocultando a divulgação de informações exigidas pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), responsável pela plataforma Transferegov, usada na gestão e na transparência dos recursos federais, afirma que muitos documentos contêm informações sensíveis, como dados pessoais de servidores públicos, e a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) impede a divulgação dessas informações. Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, o programa diário no canal do Estadão trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao See omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente Luiz Inácio Lula da SIlva (PT) defendeu a sua visita à Rússia e o encontro com o líder Vladimir Putin, afirmando que as críticas contra sua presença na parada militar que marcou os 80 anos da derrota dos nazistas são “exploração política”. Já na china, após as falas do presidente Lula e da primeira-dama Janja sobre o Tik Tok, a oposição no Congresso avalia que a regulação das redes, que "já era difícil, agora ficou impossível". Eliane avaliou os deslizes de Lula nestes dois paísesSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 16, Carlos Andreazza fala sobre a reforma ministerial do governo Lula, e a repercussão da sinalização do presidente sobre o deputado federal Guilherme Boulos assumir um ministério na gestão do petista. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) conversou de forma reservada com o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) sobre a possibilidade de ele assumir a Secretaria-Geral da Presidência, pasta responsável pela articulação com os movimentos sociais e ocupada hoje pelo ministro Márcio Macêdo (PT). Aliados de Lula dizem que o encontro ocorreu a portas fechadas, há cerca de três semanas, no Palácio da Alvorada. Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, o programa diário no canal do Estadão trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadaoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente Luiz Inácio Lula da SIlva (PT) defendeu a sua visita à Rússia e o encontro com o líder Vladimir Putin, afirmando que as críticas contra sua presença na parada militar que marcou os 80 anos da derrota dos nazistas são “exploração política”. Já na china, após as falas do presidente Lula e da primeira-dama Janja sobre o Tik Tok, a oposição no Congresso avalia que a regulação das redes, que "já era difícil, agora ficou impossível". Eliane avaliou os deslizes de Lula nestes dois paísesSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 05, Carlos Andreazza fala sobre o pedido de demissão do ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, que aconteceu nesta sexta-feira, 2, após reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A saída é consequência do escândalo dos descontos indevidos de aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Lupi anunciou seu desligamento por meio de uma publicação na rede social. “Tomo esta decisão com a certeza de que meu nome não foi citado em nenhum momento nas investigações em curso que apuram possíveis irregularidades no INSS. Faço questão de destacar que todas as apurações foram apoiadas, desde o início, por todas as áreas da Previdência, por mim e pelos órgãos de controle do governo Lula”, disse. Leia mais: https://www.estadao.com.br/economia/lupi-pede-demissao-do-governo-apos-escandalo-no-inss/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Um ano após o ato esvaziado na comemoração do 1.º de Maio de 2024, em São Paulo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai repetir o que fez no segundo mandato, em 2007 e 2008, e permanecer no Palácio da Alvorada. Auxiliares o aconselharam a não comparecer às manifestações promovidas pelas centrais sindicais para não se expor ao constrangimento de um eventual fiasco. "O presidente não é um qualquer, mas alguém que vem da área sindical. Agora, o PT e Lula perderam a condição de mobilizar multidões nas ruas, sendo assim, foi mais prudente ele ficar em casa do que enfrentar a realidade de que nem o partido e, talvez, nem ele mesmo sejam os mesmos. Isso demonstra o cansaço da população não apenas com a esquerda, mas com a Política brasileira", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O programa Meio-Dia em Brasília desta quarta-feira, 23, fala sobre a decisão do líder do União Brasil na Câmara dos Deputados, Pedro Lucas, de recusar o convite do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para assumir o Ministério das Comunicações.Além disso, o jornal aborda a decisão da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) de tornar réus mais seis acusados de envolvimento em trama golpista e os nomes que confirmaram presença no funeral do papa Francisco. Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. “Marcos Alexandre e José Thomaz, se tornaram Antagonistas de carteirinha e aproveitaram a promoção exclusiva para novas assinaturas de 2 anos. Estamos nos últimos dias da campanha com 30% de desconto com acesso integral ao conteúdo de O Antagonista e da Crusoé em uma navegação livre de anúncios invasivos. Apoie o jornalismo independente. Assine agora.” meio-dia ( https://bit.ly/promo2anos-meiodia) Desconto de 30% aplicado sobre os valores vigentes do Combo anual | Promoção não cumulativa com outras campanhas vigentes.
O programa Meio-Dia em Brasília desta terça-feira, 22, fala sobre o julgamento pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) a respeito da denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o chamado "núcleo 2" da tentativa de golpe de Estado.Além disso, o jornal aborda a ida do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao funeral do papa Francisco e a repercussão da morte do pontífice no mundo todo. Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. “Marcos Alexandre e José Thomaz, se tornaram Antagonistas de carteirinha e aproveitaram a promoção exclusiva para novas assinaturas de 2 anos. Estamos nos últimos dias da campanha com 30% de desconto com acesso integral ao conteúdo de O Antagonista e da Crusoé em uma navegação livre de anúncios invasivos. Apoie o jornalismo independente. Assine agora.” meio-dia ( https://bit.ly/promo2anos-meiodia) Desconto de 30% aplicado sobre os valores vigentes do Combo anual | Promoção não cumulativa com outras campanhas vigentes.
O programa Meio-Dia em Brasília desta segunda-feira, 14, fala sobre as características dos eleitores que não apoiam nem o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), nem o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), a partir de uma pesquisa e análise qualitativa.Além disso, o jornal aborda a reeleição do presidente do Equador, Daniel Noboa, e o ataque russo com mísseis que deixou 34 mortos na Ucrânia.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30. Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: meio-dia ( https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual. Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas.
O programa Meio-Dia em Brasília desta sexta-feira, 11, fala sobre o anúncio do líder do PL na Câmara dos Deputados, Sóstenes Cavalcante (RJ), de que 257 deputados federais assinaram o requerimento de urgência ao projeto de lei que concede anistia aos condenados pelos atos do 8 de janeiro de 2023.Além disso, o jornal aborda a sanção do Orçamento de 2025 pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e fala sobre os destaques da semana e da Revista Crusoé. Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30. Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: meio-dia ( https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual. Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sancionou nesta quinta-feira, 10, a Lei Orçamentária Anual para 2025.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30. Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: meio-dia ( https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual. Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas.
O programa Meio-Dia em Brasília desta quarta-feira, 9, fala sobre a demissão de Juscelino Filho do cargo de ministro das Comunicações após a denúncia da Procuradoria-Geral da República contra ele.Além disso, o jornal aborda a participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na nona edição da cúpula de líderes dos países da Celac e as reações ao tarifaço de Donald Trump.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30. Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: meio-dia ( https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual. Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas.
Gilvan da Federal (PL-ES) disse desejar que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) morra, durante discussão de projeto de lei.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30. Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: meio-dia ( https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual. Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas.
No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 04, Carlos Andreazza comenta sobre a cerimônia de balanço dos 2 anos de governo Lula, que foi em clima de campanha eleitoral. A gestão Bolsonaro (2019-2022) ocupou espaço central na cerimônia promovida pelo Palácio do Planalto, nesta quinta-feira, 3, para divulgar o balanço das entregas federais nos dois primeiros anos de mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A prestação de contas teve tom de campanha política no momento em que Lula enfrenta forte queda de popularidade. O ato foi planejado para passar a mensagem de que o governo Lula é bem melhor do que a percepção popular. Onze das 36 medidas anunciadas como entregas da administração petista fazem referência explícita a melhorias em relação aos quatro anos sob Jair Bolsonaro (PL). Intitulada “Brasil dando a volta por cima”, a solenidade durou uma hora e contou com três telões exibindo números com realizações do governo, além de depoimentos de beneficiados por programas sociais, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília. Leia mais: https://www.estadao.com.br/politica/gestao-bolsonaro-vira-ancora-em-evento-de-balanco-de-2-anos-do-governo-lula/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Gabriel Pinheiro e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O programa Meio-Dia em Brasília desta quarta-feira, 2, fala sobre a queda na aprovação do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) entre os brasileiros, apontada por nova pesquisa Genial/Quaest.Além disso, o jornal aborda o pedido do Partido Liberal para que seja suspensa a ação penal contra o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ) e o anúncio, previsto para esta quarta, do tarifaço por Donald Trump.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30. Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: meio-dia ( https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual. Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas.
O governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e as Forças Armadas vão ignorar o aniversário do golpe militar de 1964, no próximo dia 31 de março. A orientação, segundo apurou o Estadão, é tratar a data como um outro dia qualquer. A decisão tem sido alvo de críticas de aliados de Lula, que consideram o silêncio “constrangedor”, especialmente após o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se tornar réu por tentativa de golpe. "Durante décadas, o 31 de março teve notas dos comandos militares, especialmente do Exército. Era sempre uma grande confusão de quais seriam os limites destes textos, se poderiam elogiar o regime, se seriam proibidos. A data é especial neste ano porque temos um ex-presidente que é reu por tentativa de golpe de Estado e três generais e um almirante de quatro estrelas que, segundo depoimentos, tinham topado e articulado a intentona. Pela primeira vez, neste dia, temos militares de altíssima patente sentados no banco dos réus por este crime. A gente anda devagar, mas para frente", opina Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.