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No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 03, Carlos Andreazza comenta sobre a campanha eleitoral para 2026 que parece que já começou. Em tom eleitoreiro durante agenda no Pará, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que os adversários políticos precisam se preparar para o pleito presidencial do ano que vem porque a gestão dele vai derrotá-los novamente. Lula disse também que está se preparando para entregar “o melhor governo que o País já teve”. “Eu estou me preparando para entregar, outra vez, o melhor governo que esse País já teve. Estou preparando todos os meus adversários para dizer, o pessoal da raiva, o pessoal do ódio, o pessoal das fake news, o pessoal que deixou mais de 400 mil pessoas morrerem por covid pela irresponsabilidade, eu quero dizer o seguinte: se preparem para lutar porque nós vamos derrotar vocês outra vez”, declarou o presidente. Enquanto isso, a direita brasileira ainda espera confirmação de Tarcísio de Freitas como candidato e o apoio de Jair Bolsonaro a sua candidatura. Já o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) usou o X para ameaçar as eleições presidenciais de 2026. Segundo ele, “sem anistia, não haverá eleições em 2026”, em referência ao Projeto de Lei da Anistia, que busca beneficiar o ex-presidente Jair Bolsonaro. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Leonardo Cruz e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 02, Carlos Andreazza comenta sobre a aprovação de forma unânime na Câmara dos Deputados, o projeto que amplia a isenção do Imposto de Renda (IR) para quem ganha até R$ 5 mil mensais. A proposta, promessa de campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, também estabelece como compensação a criação de um imposto mínimo de até 10% sobre a alta renda. O texto ainda precisa ser aprovado pelo Senado Federal. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 01, Carlos Andreazza comenta sobre a aprovação de uma proposta que aumenta o fundo eleitoral para R$ 4,96 bilhões em 2026, ano de eleições presidenciais, repetindo a cifra destinada às últimas eleições municipais, conforme a Coluna do Estadão antecipou. O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mandou o Orçamento de 2026 para o Congresso com R$ 1,014 bilhão para o fundo eleitoral. A comissão aprovou uma instrução normativa colocando mais R$ 2,934 bilhões das emendas de bancada estadual e mais R$ 1,014 bilhão das despesas não obrigatórios do Poder Executivo para aumentar a cifra. Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro Edson Fachin tomou posse nesta segunda-feira, 29, como presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), com a promessa de uma gestão discreta e de reforço à colegialidade. O ministro Alexandre de Moraes assumiu a vice-presidência da Corte. Em seu discurso, Fachin defendeu a “contenção” e a separação dos poderes, mas com diálogos “republicanos”, sinalizando que pretende manter a presidência do STF afastada do debate político, sem no entanto fechar os canais de contato institucionais. "O antecessor, Luis Roberto Barroso, vinha da advocacia, então era muito falante e com discursos muito bem-escritos. Fachin foi professor e procurador e é mais 'voltado pra dentro'. Seu discurso foi muito correto, abordou todos os temas, mas sem estridência; ele já imprime um estilo de seus dois anos de presidência no STF. Mandou recados variados para Legislativo, Executivo e sociedade mas também para dentro da Corte. Deixou claro que será um presidente apolítico, voltado para o Direito e a Constituição", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 30, Carlos Andreazza comenta sobre a posse do ministro Edson Fachin como presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), com a promessa de uma gestão discreta e de reforço à colegialidade. O ministro Alexandre de Moraes assumiu a vice-presidência da Corte. Em seu discurso, Fachin defendeu a “contenção” e a separação dos poderes, mas com diálogos “republicanos”, sinalizando que pretende manter a presidência do STF afastada do debate político, sem no entanto fechar os canais de contato institucionais. Andreazza também comenta sobre a a segunda visita do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, a Bolsonaro desde que a prisão em regime domiciliar do ex-presidente foi determinada pelo ministro Alexandre de Moraes. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio de hoje, recebemos Gustavo Mascarenhas, CEO da São Carlos Empreendimentos #SCAR3, uma das principais empresas de investimentos em imóveis comerciais do país e com uma origem diretamente ligada à 3G Capital.Mascarenhas detalha a estratégia de desalavancagem da companhia, focada em gerar uma melhor remuneração aos acionistas. Ele explica como essa abordagem resultou na distribuição de impressionantes R$ 200 milhões em dividendos nos últimos 12 meses. Além disso, o CEO fala sobre os próximos passos da São Carlos e a entrada da empresa no mercado como consultora e gestora de fundos imobiliários.Acompanhe o bate-papo e entenda o futuro do setor e as estratégias que estão moldando o mercado de imóveis comerciais no Brasil.
O ministro Edson Fachin tomou posse nesta segunda-feira, 29, como presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), com a promessa de uma gestão discreta e de reforço à colegialidade. O ministro Alexandre de Moraes assumiu a vice-presidência da Corte. Em seu discurso, Fachin defendeu a “contenção” e a separação dos poderes, mas com diálogos “republicanos”, sinalizando que pretende manter a presidência do STF afastada do debate político, sem no entanto fechar os canais de contato institucionais. "O antecessor, Luis Roberto Barroso, vinha da advocacia, então era muito falante e com discursos muito bem-escritos. Fachin foi professor e procurador e é mais 'voltado pra dentro'. Seu discurso foi muito correto, abordou todos os temas, mas sem estridência; ele já imprime um estilo de seus dois anos de presidência no STF. Mandou recados variados para Legislativo, Executivo e sociedade mas também para dentro da Corte. Deixou claro que será um presidente apolítico, voltado para o Direito e a Constituição", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Falamos do Santa Cruz, dentro e fora de campo.
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 29, Carlos Andreazza comenta sobre o início da gestão Edson Fachin, marcado para esta segunda-feira, 29, inaugura uma virada de chave no estilo de comandar o Judiciário. A ordem agora é cortar gastos, priorizar decisões tomadas em conjunto e reforçar a institucionalidade do tribunal. Logo na chegada, Fachin entrou na contramão de seus antecessores e encomendou uma posse modesta. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 26, Carlos Andreazza comenta sobre a relação dos presidentes do Senado, Davi Alcolumbre, e da Câmara, Hugo Motta, parece que não anda nada boa depois que os senadores sepultaram a PEC da da Blindagem, e atropelaram a Câmara na aprovação da isenção do IR até R$ 5 mil por mês. Alcolumbre assume a liderança para derrubar o que é contrário e aprovar o que e favorável aos interesses da sociedade, deixando Motta na constrangedora situação de quem faz o contrário: deixa a isenção do IR para lá e dá prioridade a uma PEC que livra a cara de parlamentar corrupto, tornando o Congresso um chamariz para chefes de organizações criminosas ávidos por impunidade. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 25, Carlos Andreazza comenta sobre o arquivamento sumário da PEC da Blindagem determinado presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP). O projeto criava regras para dificultar a abertura de ações penais contra parlamentares. Alcolumbre explicou que, por conta da votação unânime na Comissão de Constituição e Justiça do Senado, rejeitando a PEC, não havia necessidade de submeter o assunto à votação no plenário da casa legislativa. A Comissão de Constituição e Justiça do Senado Federal considerou a PEC inconstitucional. O presidente do colegiado, Otto Alencar (PSD-BA), e o relator da PEC, Alessandro Vieira (MDB-SE), trabalharam para “enterrar” a proposição. Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Em entrevista ao USP Analisa, a docente da FDRP Fabiana Severi discute consequências para a legislação sobre esse tema diante da ascensão de movimentos de perfil conservador na sociedade brasileira
Neste episódio especial, mergulhamos no futuro do mercado de criptoativos para te ajudar a identificar as melhores oportunidades. Renan Neves, gerente de risco da Genial, e Erich Marinelli, analista de cripto da Boost Research, trazem uma análise aprofundada sobre as criptomoedas que podem se destacar no próximo ano.Eles vão além do Bitcoin e Ethereum para discutir as tendências, os projetos mais inovadores e o que você precisa saber para montar uma carteira inteligente. Além disso, os convidados revelam em primeira mão os detalhes da nova plataforma de cripto da Genial, que permitirá que você negocie esses ativos de forma simples e segura, com taxa zero.Não perca esta conversa essencial para se preparar para o próximo ciclo de alta. A nova plataforma de cripto da Genial a ser lançada esta semana!
Falamos do Santa Cruz, dentro e fora do campo.
Em entrevista ao USP Analisa, a docente da FDRP Fabiana Severi discute consequências para a legislação sobre esse tema diante da ascensão de movimentos de perfil conservador na sociedade brasileira
No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 24, Carlos Andreazza comenta sobre a declaração do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, durante o seu discurso na Assembleia-Geral da ONU nesta terça-feira. 23. “Eu só faço negócios com pessoas que eu gosto e eu gostei dele”, afirmou Trump. O perfil personalista do republicano pode abrir espaço para um diálogo com o governo Lula em meio a crise sem precedentes entre os dois países. Apesar disso, avaliam analistas consultados pelo Estadão, há a possibilidade de uma “armadilha” similar às aplicadas por Trump com outros líderes mundiais desde seu retorno à Casa Branca. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Francisco Pereira Coutinho diz que Trump mudou a postura em relação à Guerra na Ucrânia. Analisa ainda a solução de dois Estados na Palestina que está a ser discutida na Assembleia Geral da ONU.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 23, Carlos Andreazza comenta sobre a reação do bolsonarismo eduardista ao acordão Valdemar-Temer pela anistia sem anistia – tudo em função do projeto Tarcísio presidente. Paulinho da Dosimetria, outrora da Força, foi designado, indicado por Hugo Motta (cujo tutor é Ciro Nogueira, um dos “aliados mais próximos” de Jair), para materializar a superação a Bolsonaro – aos Bolsonaro: uma proposta, que teria aval do Supremo, para redução de penas, que beneficiaria marginalmente o ex-presidente, e que o manteria inelegível. A proposta se pode negociar, a revisão das punições para cada tipo penal; a inelegibilidade, não. Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio especial do Podcast Genial Analisa, vamos decifrar os movimentos recentes do mercado financeiro que têm gerado questionamentos entre os investidores. O Ibovespa atingiu máximas históricas, enquanto o dólar opera em suas mínimas. Mas afinal, o que está por trás desses cenários?
Falamos do Santa Cruz, dentro e fora do campo.
Se quiser mandar novas perguntas ou votar, use esse link: https://bit.ly/41eEBbYPergunte ao VC-Bot: https://gptupload-production.up.railway.app/Para seguir o canal: https://www.youtube.com/@pergunteaovcPara seguir no Spotify : https://spoti.fi/2sonEONPara seguir no Itunes: https://podcasts.apple.com/us/podcast/id1489205902Hoje respondo:Como devo pensar saida agora que as Big techs pararam de comprar startups? isso esta mudando?Introdução e Pergunta do Empreendedor (00:00:02)O locutor apresenta o tema: impacto de um fundo que não levanta novo capital para startups investidas.Diferença entre Investidor Líder e Follower (00:00:30)Explica como o papel do fundo (líder ou pequeno) influencia o impacto para a empresa.Continuidade do Apoio dos Sócios (00:01:24)Analisa se sócios ou times juniores do fundo continuarão apoiando a empresa no conselho.Possíveis Estratégias do Fundo (00:01:50)Descreve cenários: fundo pode seguir engajado ou buscar liquidez rápida, dependendo dos incentivos.Impacto de Pressão por Liquidez e Secundárias (00:02:36)Fala sobre rounds secundários, diluição dos founders e riscos de negociações desfavoráveis.Importância da Comunicação com o Fundo (00:03:00)Recomenda iniciar conversas com gestores do fundo para entender o futuro do apoio e planejar próximos passos.Exemplo Prático e Considerações Finais (00:03:30)Cita o caso Red Point e reforça a importância de entender incentivos e estratégias do fundo para o planejamento do founder.
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 22, Carlos Andreazza comenta sobre protestos em todas as capitais brasileiras neste domingo, 21, contra a PEC da Blindagem e a tentativa de anistia a condenados pela tentativa de golpe de Estado. Os maiores atos ocorreram em São Paulo e no Rio de Janeiro e reuniu artistas, políticos e movimentos sociais. Os atos realizados neste domingo foram marcados por cartazes chamando o Congresso de “inimigo do povo” por causa da aprovação da PEC que impede o andamento de processos criminais contra parlamentares, sem autorização do Congresso. Também pedem que Bolsonaro fique preso e cumpra a pena de 27 anos. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Marcando os 80 anos da instituição, Assembleia Geral das Nações Unidas vai reunir mais de 150 chefes de Estado egoverno para debates sobre conflitos e a cooperação global. Guerras em Gaza e na Ucrânia devem ser assuntos centrais. E tem ainda:- Reino Unido, Canadá, Austrália e Portugal reconhecem formalmente o Estado da Palestina. Outros países devem fazer o mesmo- Conselho de Segurança das Nações Unidas deve realizar reunião de emergência depois que três caças russos entraram no espaço aéreo da Estônia na última sexta-feira- Kim Jong-un diz que estpa aberto a retomar o diálogo com os Estados Unidos desde que Washington desista da exigência de desnuclearização do seu país- Nas Filipinas, manifestantes protestam contra o desvio de verbas públicas Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Fale conosco através do redacao@mundo180segundos.com.br
Olavo de Carvalho analisa o debate público sobre homossexualismo
No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 19, Carlos Andreazza comenta sobre o relator do projeto de lei da anistia para beneficiar condenados do 8 de janeiro, o deputado Paulinho da Força (Solidariedade-SP). O parlamentar afirmou que quer ajuda do ex-presidente Michel Temer na elaboração do texto. Paulinho da Força também vai procurar governadores e personalidades neste fim de semana para tentar construir um relatório com apoio amplo. Ele disse, ainda, que irá falar com as bancadas de todos os partidos, antes de fechar a proposta que irá a voto. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 18, Carlos Andreazza comenta sobre a costura no Congresso para aprovar a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) da Blindagem, que cria uma série de empecilhos para a prisão e a abertura de processos contra parlamentares. A PEC da Blindagem pode atingir 36 inquéritos que envolvem 108 parlamentares no Supremo Tribunal Federal (STF). Pela redação atual, esses casos só poderão avançar para se tornarem ações penais com aval do Congresso. A proposta beneficia diretamente Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e alcança tanto aliados do governo quanto opositores, especialmente em investigações sobre desvios de emendas parlamentares. O texto, articulado pelo Centrão, foi aprovado por 344 votos a 133 e segue para o Senado. A PEC altera a Constituição ao transferir para a Câmara ou o Senado a prerrogativa de autorizar o processamento criminal de deputados e senadores. Na prática, o STF terá de pedir esse aval à Casa em que o parlamentar exerce mandato para dar continuidade a uma ação penal. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 17, Carlos Andreazza comenta sobre a costura entre o Centrão e o PT para aprovar a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) da Blindagem, que cria uma série de empecilhos para a prisão e a abertura de processos contra parlamentares.Em troca, partidos do grupo – que em público juram fidelidade ao ex-presidente – ofereceram apoio aos petistas para derrotar o PL de Bolsonaro no plenário da Câmara. Traduzindo: o Centrão aceita votar contra o requerimento de urgência do projeto que prevê anistia ampla, geral e irrestrita a Bolsonaro e aos envolvidos na trama golpista do 8 de Janeiro, mas quer ajuda para se livrar de investigações da Polícia Federal autorizadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 16, Carlos Andreazza comenta sobre a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e as movimentações no Congresso para anistiar os condenados pelos atentados à democracia de 8 de janeiro de 2023. Mais de dois anos e meio após deixar o poder Bolsonaro foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a 27 anos e 3 meses de prisão por comandar uma tentativa de golpe, numa sessão marcada por uma tentativa de enterrar os planos de anistiar o ex-presidente. O julgamento na Primeira Turma do STF teve fim na última quinta-feira, 11, após duas semanas. Na sessão final, a Corte teve os últimos dois votos restantes, definiu o tamanho das penas de Bolsonaro e outros sete réus e rechaçou a brecha para perdoar crimes cometidos contra a democracia. Bolsonaro foi tornado culpado pelos crimes de organização criminosa, golpe de Estado, abolição do Estado Democrático de Direito, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado. Antes de sugerir a pena, Moraes defendeu uma “resposta estatal” dura para inibir novas intenções golpistas. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraFoto: Wilton Junior/EstadãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio do Podcast Genial Analisa, o economista-chefe da Genial Investimentos, José Márcio Camargo, destrincha o cenário macroeconômico de setembro. Ele aborda os recentes dados de inflação e o comportamento do dólar, além de analisar as projeções do PIB e o impacto das políticas fiscal e monetária. Acompanhe ao vivo para ter um resumo completo e direto ao ponto do que realmente importa para seus investimentos. Além do apresentador Ygor Bastos, participa do episódio o head de Research, Eduardo Nishio.
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 15, Carlos Andreazza comenta sobre a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e as movimentações no Congresso para anistiar os condenados pelos atentados à democracia de 8 de janeiro de 2023. Mais de dois anos e meio após deixar o poder Bolsonaro foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a 27 anos e 3 meses de prisão por comandar uma tentativa de golpe, numa sessão marcada por uma tentativa de enterrar os planos de anistiar o ex-presidente. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 12, Carlos Andreazza comenta sobre a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de outros sete réus acusados de integrar o núcleo central da trama golpista. O julgamento na Primeira Turma do STF teve fim nesta quinta-feira, 11, após duas semanas. Na sessão final, a Corte teve os últimos dois votos restantes, definiu o tamanho das penas de Bolsonaro e outros sete réus e rechaçou a brecha para perdoar crimes cometidos contra a democracia. Veja o julgamento: https://youtu.be/4s9Wvxm-ASU Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 11, Carlos Andreazza comenta sobre o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de outros sete réus acusados de integrar o núcleo central da trama golpista. O voto do ministro Luiz Fux, que acolheu grande parte das preliminares, o que levaria à anulação do julgamento, e também rejeitou a maioria das imputações aos réus tem mais efeito político do que jurídico. Ministro que tinha condenado presos do 8 de Janeiro sem qualquer questionamento, teve postura bem distinta com os réus mais poderosos do núcleo crucial. Quando recebeu a denúncia, Fux também divergiu na questão da competência da Primeira Turma do STF para julgar o caso. A nova divergência aí, portanto, não é surpreendente. Contudo, o tom foi muito acima das apostas. É como se o Tribunal estivesse em julgamento. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Podcast USP Analisa discute esse assunto nesta quinta (11), com a professora da FDRP Fabiana Severi
Acompanhe AO VIVO o julgamento de Bolsonaro no YouTube do Estadão: https://youtu.be/dadGErkXh4E No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 10, Carlos Andreazza comenta sobre o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de outros sete réus acusados de integrar o núcleo central da trama golpista. No primeiro dia de votação, Moraes e Dino votaram pela condenação do ex-presidente e de outros sete réus. Os votos ainda pendentes são de Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin. A expectativa inicial é que somente Fux vote nesta quarta. Como são cinco ministros na Turma, eventual voto por condenação formaria maioria contra os réus. O resultado deve ser proclamado na sexta-feira, 12. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 09, Carlos Andreazza comenta sobre o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de outros sete réus acusados de integrar o núcleo central da trama golpista que será retomado na terça-feira, 9, às 9h, no Supremo Tribunal Federal (STF), quando o relator, ministro Alexandre de Moraes, dará início à leitura de seu voto. O voto começará pelas chamadas questões preliminares, como a competência do STF para julgar o processo e a validade da delação premiada de Mauro Cid. Esses pontos poderão ser analisados também por todos os demais ministros antes da fase de mérito, isto é, a decisão sobre condenar ou absolver os réus. Na sequência, após essa primeira votação, Moraes abrirá a etapa decisiva, com a análise do mérito do processo. Depois dele, votam, nessa ordem, Flávio Dino, Luiz Fux – que já divergiu em decisões anteriores, como nas cautelares impostas a Bolsonaro –, a decana Cármen Lúcia e, por último, o presidente da Primeira Turma, Cristiano Zanin. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio de hoje do Genial Analisa, o apresentador Ygor Bastos recebe Ricardo Vieira (CEO) e Luiz Guerra (CIO), ambos gestores da Logos Capital, para uma conversa franca sobre o momento atual da Bolsa brasileira. Será que os preços baixos representam uma grande oportunidade de compra ou escondem armadilhas para o investidor?Com a participação de Eduardo Nishio, head de research da Genial, o debate vai abordar:Os setores mais descontados da Bolsa;O impacto do cenário macroeconômico nas ações brasileiras;Estratégias para navegar em um mercado de incertezas.Se você investe ou está pensando em investir na Bolsa, este episódio é imperdível!
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 08, Carlos Andreazza comenta sobre o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, que adotou tom mais duro ao discursar no 7 de Setembro e disse que manifestação dá força à anistia no Congresso Nacional. Ele disse que o tom do seu discurso na Avenida Paulista durante o ato pela anistia do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) reflete o sentimento popular. Tarcísio criticou abertamente o STF e disse que “ninguém aguenta mais a tirania de um ministro como Moraes” e que não irá aceitar a “ditadura de um Poder sobre o outro”. As declarações marcam uma mudança de postura do chefe do Executivo paulista, que normalmente evita criticar diretamente o Supremo, o que já lhe rendeu diversas críticas de bolsonaristas no passado. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 05, Carlos Andreazza comenta sobre anistia dentro do Congresso. Aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva apostam na “confusão” para barrar o avanço do projeto de lei a anistia no Congresso. Um dos textos articulados pelo bolsonarismona Câmara dos Deputados para anistiar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL)e outros condenados pelo 8 de Janeiro prevê perdão completo a todos os alvos do Supremo Tribunal Federal (STF) por atos antidemocráticos desde 2019. Neste momento, quatro partidos já sinalizam apoio à anistia: PL, Republicanos, União Brasil e PP. Esse grupo espera ainda ter o apoio do PSD. Cálculos internos feitos por líderes do União Brasil estimam apoio de entre 320 e 330 parlamentares, com maciço apoio do Centrão. Um dos articuladores do texto é o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos). Ele viajou a Brasília na terça-feira para negociar a pauta, e teve uma conversa com o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB) e o presidente do partido, Marcos Pereira (SP), fora da agenda. Na noite da quarta-feira, 3, ele recebeu o pastor Silas Malafaia e o líder do PL na Câmara, Sóstentes Cavalcante, num jantar no Palácio dos Bandeirantes. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 04, Carlos Andreazza comenta sobre anistia dentro do Congresso. Aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva apostam na “confusão” para barrar o avanço do projeto de lei a anistia no Congresso. Passado o susto com o aumento repentino da pressão para que o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), coloque a proposta em pauta, os governistas dizem agora que farão exposição pública nas redes sociais de deputados e partidos a favor do perdão para gerar constrangimento. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Small Caps: o melhor momento para investir chegou?No episódio de hoje, o analista Ygor Bastos recebe um time de especialistas para discutir se finalmente chegou a hora das small caps brilharem na Bolsa. Participam da conversa o gestor Matheus Soares, responsável pela estratégia do fundo Market Makers FIA; Thiago Salomão, sócio-fundador do Market Makers e curador das teses que inspiram o fundo; e Eduardo Nishio, head de research da Genial.
No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 03, Carlos Andreazza comenta sobre o julgamento de Jair Bolsonaro por tentativa de golpe na Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF). Assim como ocorreu com outros réus no primeiro dia de julgamento, a defesa de Bolsonaro deve reforçar teses já apresentadas anteriormente. Como mostrou o Estadão, os advogados Celso Vilardi e Paulo Cunha Bueno apostam em duas frentes. Na processual, especialidade de Vilardi, vão insistir na anulação da delação de Mauro Cid e alegar cerceamento à defesa em razão de prazos reduzidos. O objetivo é explorar supostos vícios processuais capazes de anular a cadeia de provas formada durante o inquérito e a ação penal. Na frente de mérito, a defesa deve tentar desvincular Bolsonaro dos atos de 8 de janeiro, já que as acusações de deterioração de patrimônio tombado e dano qualificado contra o patrimônio da União nesse episódio são usadas pela PGR para sustentar os crimes mais graves de golpe de Estado e abolição violenta do Estado Democrático de Direito. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 02, Carlos Andreazza comenta sobre o julgamento de Jair Bolsonaro por tentativa de golpe na Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF). As sinalizações do ministro Luiz Fux nos últimos meses alimentam a aposta das defesas de que ele abra divergência e um voto nessa direção teria, segundo eles, potencial para abrir caminho aos embargos infringentes, recurso que leva o processo ao Plenário, adia os efeitos da sentença e reabre a discussão sobre o mérito. Mesmo reconhecendo as grandes chances de condenação, as defesas ouvidas pelo Estadão apostam que Fux pode divergir na dosimetria das penas ou na absorção de crimes, como já fez em julgamentos de réus do 8 de janeiro. Juristas, por sua vez, avaliam que o tema dos embargos infringentes terá de ser enfrentado pelo STF diante da falta de precedentes claros, da lacuna no regimento interno e do fato de que as interpretações sobre o caso não estão pacificadas na Corte. Há possibilidade de que sejam exigidos dois votos para o cabimento desse tipo de recurso, como já exigido em outros casos. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 01, Carlos Andreazza comenta a fala do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que disse que todos os governadores que tiverem interesse devem se candidatar à Presidência nas eleições de 2026, mas provocou o chefe do Executivo de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) e debochou do de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), pré-candidato ao Planalto. Segundo Lula, o governador de São Paulo “não é nada” sem o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). “Temos que reconhecer que o Bolsonaro tem uma força no setor de extrema direita muito forte. Ele (Tarcísio) vai fazer o que o Bolsonaro quiser. Sem o Bolsonaro ele não é nada”, disse o presidente, em entrevista à Rádio Itatiaia, em Belo Horizonte (MG). Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 29, Carlos Andreazza fala sobre a polêmica capa da edição desta semana da revista britânica The Economist, com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O brasileiro é retratado com um chapéu igual ao que usava o “Viking do Capitólio”, um dos apoiadores do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na invasão do Congresso americano em 6 de janeiro de 2021. O “Viking do Capitólio”, como passou a ser chamado o ativista de extrema direita Jake Chansley, tornou-se um dos símbolos do ataque à sede do Poder Legislativo do país. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 28, Carlos Andreazza volta a falar sobre a afirmação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em reunião ministerial, que disse que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), será seu adversário nas eleições de 2026. Andreazza também comenta sobre o debate reaberto por líderes do Centrão sobre tributação da alta renda. PP insiste em subir contribuição de grandes bancos e PL fala em taxar bets ou derrubar todo tipo de compensação para cobrir a renúncia fiscal no projeto da isenção do IR. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Alto comissário Filippo Grandi visitou também Ruanda, o país vizinho, para tratar da crise de deslocados; expectativa é que volta ao lar seja gradual; mais de 1,3 milhão congoleses entram em Burundi, Ruanda e Uganda após onda de violência.
No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 27, Carlos Andreazza fala sobre a afirmação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em reunião ministerial, que disse que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), será seu adversário nas eleições de 2026. Foi a primeira vez que Lula mencionou publicamente a entrada de Tarcísio no páreo. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 26, Carlos Andreazza fala sobre o presidente nacional do Partido Liberal (PL), Valdemar Costa Neto, que comparou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ao líder de esquerda Che Guevara ao citar a capacidade de transferência de votos do político para as eleições do próximo ano. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 25, Carlos Andreazza fala sobre mudança no discurso do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, que calibra comunicação, ouve marqueteiros e busca projeção nacional, mas evita dar sinais de campanha antecipada para não virar alvo do bolsonarismo. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.