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A Investo, maior gestora independente de ETFs do Brasil, se uniu ao Market Makers para trazer uma oportunidade exclusiva! Invista pelo app da Investo usando o cupom MMKR11 e receba 1% de cashback: https://lps.investoetf.com.br/cb/mmkr11No episódio 227 do Market Makers, Pedro Fernando Nery, um dos maiores especialistas em contas públicas do Brasil, apresenta um diagnóstico alarmante sobre o futuro fiscal do país. Ele explica como o rápido envelhecimento da população brasileira pressiona de forma implacável as despesas com Previdência e saúde, nos colocando em uma trajetória de aumento contínuo de Impostos. A discussão revela um paradoxo doloroso: o Brasil já cobra impostos como um país rico, mas a qualidade do gasto público é tão ineficiente que a redução da desigualdade é mínima para o volume de dinheiro arrecadado.A conversa mergulha nas raízes do problema, mostrando como o orçamento do governo está cada vez mais "engessado" por despesas obrigatórias que não param de crescer, asfixiando investimentos essenciais em áreas como infraestrutura e educação. Pedro Nery detalha como os ganhos da última Reforma da Previdência foram consumidos por novos gastos criados durante e após a pandemia, e como o governo atual segue a cartilha de tentar fechar as contas aumentando a arrecadação com medidas impopulares, como a taxação de importados, que geram pouco resultado fiscal e muito desgaste político.O ponto mais polêmico do debate é a revelação dos "supersalários" e privilégios da elite do funcionalismo público, especialmente do judiciário, que através de brechas como as "indenizações", recebem remunerações milionárias livres de imposto de renda e do teto constitucional. Enquanto isso, o debate sobre cortes de gastos que poderiam de fato equilibrar as contas, como a desvinculação dos benefícios previdenciários do salário mínimo, segue sendo um tabu. Pedro Nery argumenta que sem coragem para enfrentar essas distorções e privilégios, o Brasil continuará em um ciclo vicioso de gastar mais e, consequentemente, taxar mais o cidadão comum. E para você, qual é o maior problema do Brasil: os impostos altos ou a má qualidade do gasto público? Deixe sua opinião nos comentários!
A Investo, maior gestora independente de ETFs do Brasil, se uniu ao Market Makers para trazer uma oportunidade exclusiva! Invista pelo app da Investo usando o cupom MMKR11 e receba 1% de cashback: https://lps.investoetf.com.br/cb/mmkr11 O Brasil terá em 2026 a mesma chance de ouro que a Argentina teve para se livrar da esquerda e colocar a economia nos trilhos? Enquanto a Argentina celebra os primeiros resultados da sua corajosa virada à direita com Javier Milei, o Brasil segue o caminho oposto.Neste episódio 226 do Market Makers, Bruno Musa (Acqua Vero) e Raphael Lima (Ideias Radicais) analisam o sucesso do plano libertário argentino como o roteiro que o Brasil precisa seguir. De um lado, vemos um presidente que corta gastos, combate privilégios e devolve o protagonismo ao mercado, colhendo vitórias contra a inflação.Do outro, um governo que insiste no aumento da máquina pública e na incerteza fiscal. A discussão mostra como a experiência argentina já serve de mapa para a eleição presidencial de 2026 no Brasil. Os ativos argentinos reagem positivamente, o risco país despenca e a esperança se renova.Este episódio não é apenas uma análise, é um manual sobre como uma nação pode escolher a prosperidade em vez do populismo. Musa e Lima debatem os passos necessários para que o Brasil siga o exemplo do país vizinho, abandonando de vez as ideias que geram pobreza. A pergunta para você é direta: quem você acredita que poderia ser o "Milei brasileiro" em 2026 para liderar essa virada?
Por que o Grupo Boticário nunca fez IPO, mesmo sendo uma gigante do varejo? Fernando Modé, CEO do Grupo Boticário, revela os bastidores da impressionante trajetória da empresa que fatura R$ 36 bilhões por ano sem precisar do mercado de capitais.Neste episódio, ele explica como o Boticário cresceu com capital próprio, investindo em canais próprios, venda direta e e-commerce – e ainda criando suas próprias concorrentes internas, como Eudora e Beleza na Web. Modé compartilha sua jornada de 26 anos no grupo, desde o jurídico até a presidência, os desafios da transformação digital, a estratégia de multicanais, o modelo de franquias de terceira geração e o motivo pelo qual abrir o capital nunca foi necessário – mesmo com inúmeros convites da Faria Lima.Com dados inéditos sobre o mercado de beleza no Brasil (o terceiro maior do mundo), ele também mostra por que o Boticário domina a cadeia de valor do setor e como sua estratégia foca no consumidor em vez da concorrência. Um verdadeiro MBA sobre gestão, inovação e cultura empresarial brasileira.Na sua opinião, o Grupo Boticário deveria abrir capital ou está certo em continuar como empresa fechada? Comente abaixo!
Será que o mercado financeiro é só para quem nasce em berço de ouro? Descubra a fascinante trajetória de Roberto Sallouti, CEO do BTG Pactual, de estagiário a líder de um dos maiores bancos da América Latina.Neste episódio, Sallouti revela como a meritocracia, resiliência e visão de longo prazo foram cruciais em sua carreira, desde seus primeiros passos desbravando o mundo dos números, mesmo vindo de uma família ligada ao cinema, até se tornar sócio do Pactual em 1998. Aprofundamos o papo na cultura única do BTG Pactual, marcada pela humildade em reconhecer erros e a coragem de "stopar" projetos falhos, uma mentalidade de trading aplicada à gestão de negócios que o próprio Sallouti utilizou para transformar o banco.Ele compartilha a importância de se adaptar às novas tendências do mercado, como a digitalização, e como a instituição se mantém ativa e à frente ao investir em talentos e em um ambiente que estimula a inovação constante.Além disso, o CEO do BTG Pactual oferece insights valiosos sobre as oportunidades do mercado atual, a tendência de diversificação global de capital e o que o Brasil precisa fazer para não perder essa "janela" única de crescimento. Ele também aborda sua paixão pela educação, destacando o projeto da Inteli, uma universidade que busca transformar o Brasil formando líderes em tecnologia através de um modelo de ensino inovador e inclusivo.Qual lição da trajetória de Roberto Sallouti mais te inspira a buscar seus próprios objetivos no mercado financeiro? Compartilhe nos comentários!
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O mercado financeiro voltou a reduzir a projeção de inflação do ano. Segundo os dados divulgados nesta segunda (9) pelo Boletim Focus do Banco Central, a expectativa de alta do IPCA passou de 5,46 para 5,44% este ano. A projeção do PIB, que é a soma de todos os serviços e bens produzidos no país, também foi revisada para cima e passou de 2,13 para 2,18% de crescimento em 2025. E ainda: São Paulo inicia vacinação contra gripe em estações e terminais a partir desta segunda (9).
A bolsa brasileira realmente compensa o risco que você corre ao investir nela? Neste episódio do Market Makers, Daniel Goldberg, um dos investidores mais respeitados do Brasil, compartilha os aprendizados de anos de mercado e provoca: será que o prêmio de risco da bolsa brasileira ainda faz sentido? Ou estamos operando em um ciclo disfuncional onde só o CDI importa?Ao longo da conversa, Goldberg destrincha os principais desafios do investidor brasileiro: um sistema tributário caótico, um mercado de crédito ineficiente e um ambiente institucional que desincentiva o risco e a inovação. Ele ainda responde a uma provocação poderosa: se tivesse uma varinha mágica, qual parte do sistema econômico brasileiro ele reformaria primeiro? além disso, Daniel analisa o impacto da inteligência artificial no mundo dos investimentos e nos alerta sobre a obsolescência iminente dos modelos tradicionais de gestão. Você acredita que o investidor brasileiro está sendo bem recompensado pelo risco que corre? Ou estamos todos sendo enganados por uma falsa sensação de retorno?
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O mercado financeiro reduziu as projeções da inflação e do crescimento do PIB brasileiro para 2025. A expectativa de crescimento da inflação caiu de 5,5% para 5,46% este ano, com o indicador permanecendo acima do teto de 4,5% por cento. Já a projeção do PIB, que é a soma de todos os serviços e bens produzidos no país, teve uma leve queda de 2,14% para 2,13% de crescimento neste ano, segundo mais de 100 instituições financeiras ouvidas pelo Banco Central. E ainda: Seleção brasileira se apresenta para a estreia do técnico Carlo Ancelotti.
A ESTRUTURA DO PRÓXIMO BULL MARKET DA BOLSA | Nomes respeitados do mercado vão explicar o próximo grande ciclo de alta da B3 numa reunião a portas fechadas na Faria Lima.Garanta o seu acesso: https://lp.mmakers.com.br/mmprivate-estrutura-do-proximo-bull-market?xpromo=MI-ALM01-YT-DESCRICAO-X-DESCRICAOSOBREENCONTROPRIVATE-MM-X Depois de anos sendo ignorada pelos investidores, a bolsa brasileira voltou aos holofotes. Até aqui, em 2025, o Ibovespa acumulou mais de 20% de valorização — e mesmo assim, muitos ainda têm medo de entrar. Neste episódio do Market Makers, reunimos duas das gestoras mais respeitadas do país para responder à pergunta que não quer calar: ainda faz sentido investir em ações no Brasil em 2025? Sara Delfim e Gustavo Kataguiri vão destrinchar os 7 pilares que sustentam o otimismo com a bolsa brasileira:1) Fim do ciclo de alta de juros2) Dólar fraco e fluxo para emergentes3) Subalocação dos investidores locais4) Valuation atrativo5) Possível mudança de ciclo político6) Empresas saudáveis e resilientes7) Recompras e fechamento de capitalAlém disso, os convidados explicam por que o CDI pode se tornar o pior investimento de 2025, revelam como o fluxo estrangeiro está voltando para o Brasil, e discutem o impacto de eventuais trocas no comando político e econômico do país. Por fim, Sara e Gustavo apresentam suas teses de investimento com uma visão de longo prazo e mostram que, apesar da alta recente, o melhor ainda pode estar por vir. É um episódio completo para quem quer entender a fotografia atual da bolsa brasileira e tomar decisões mais racionais e bem informadas. Se você investe (ou quer investir) em ações no Brasil, este episódio é OBRIGATÓRIO.E você, acredita que estamos no início de um novo ciclo de alta? Ou é só mais uma ilusão de curto prazo?
Tema de abertura de Claudio Zaidan no programa Bandeirantes Acontece.
Na edição do Noite Brasil desta sexta feira, 23 de maio:1) O recuo sobre IOF ocorre após reunião caótica entre os ministros da Casa Civil, Comunicação Social e Relações Institucionais;2) O lobby subterrâneo no Senado para a exploração de petróleo da Foz do rio Amazonas;3) Ex-ministro da Educação e presidente da Sociedade Brasileira para o progresso de Ciência fala sobre os cortes nas universidades federais;4) O jazz brasileiro e o agenciamento da classe trabalhadora, os músicos e músicas negras no desenvolvimento da música popular brasileira Os convidados são Renato Janine Ribeiro (19h30) e Tonny Araújo (20h)
O governo e o mercado financeiro nem sempre concordam, mas desta vez chegaram a um entendimento: o aumento do IOF sobre operações cambiais, como compra de dólar em espécie e investimento em fundos no exterior, pode evitar uma queda maior do dólar no Brasil. Ou, até mesmo, colocar uma pressão de alta na moeda norte-americana, que tem uma tendência histórica de subir em anos eleitorais, como é o caso de 2026. As informações são do "G1". Nesta edição de CBN Investimentos, o comentarista José Márcio de Barros fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
00:00 Meu começo no mercado financeiro02:08 Day Trade03:08 Buy and Hold04:53 O mercado financeiro não liga pra você05:40 Corretoras e bancos sempre ganham06:17 Assessores e gerentes não trabalham pra você07:08 Influencers mais famosos são os que vendem mais ilusões09:04 A nova religião do mercado: fé cega no Buy and Hold10:22 Conclusão
A ESTRUTURA DO PRÓXIMO BULL MARKET DA BOLSA | Nomes respeitados do mercado vão explicar o próximo grande ciclo de alta da B3 numa reunião a portas fechadas na Faria Lima.Garanta o seu acesso: https://lp.mmakers.com.br/mmprivate-estrutura-do-proximo-bull-market?xpromo=MI-ALM01-YT-DESCRICAO-X-DESCRICAOSOBREENCONTROPRIVATE-MM-XDINHEIRO TRAZ FELICIDADE OU TE AFASTA DA SUA ESSÊNCIA? Nesse episódio inesquecível do Market Makers, recebemos o professor e filósofo Clóvis de Barros Filho para uma conversa provocadora sobre o verdadeiro sentido da vida, a ilusão do dinheiro como sinônimo de felicidade e o valor da autenticidade em tempos de padronização.Clóvis confronta as verdades impostas pela sociedade, questiona o modelo de sucesso da Faria Lima e compartilha histórias marcantes — como seu encontro com Humberto Eco e a escolha do filho de um bilionário em estudar história.Ele também fala sobre propósito, o conceito socrático de daimon, o risco de abrir mão da soberania existencial e como viver uma vida boa de verdade, mesmo que ela não envolva Dubai, jatinho ou duchas em aeronaves.Você já se perguntou se está vivendo a sua vida ou a que decidiram por você? WhatsApp do Clóvis: https://lp.clovisdebarros.com.br/whatsapp-do-clovis/
A ESTRUTURA DO PRÓXIMO BULL MARKET DA BOLSA | Nomes respeitados do mercado vão explicar o próximo grande ciclo de alta da B3 numa reunião a portas fechadas na Faria Lima.Garanta o seu acesso:https://lp.mmakers.com.br/mmprivate-estrutura-do-proximo-bull-market?xpromo=MI-ALM01-YT-DESCRICAO-X-DESCRICAOSOBREENCONTROPRIVATE-MM-X Por que 65% dos fundos não conseguem superar o CDI, mesmo com gestores experientes e estruturas robustas? Neste episódio do Market Makers, o analista Samuel Ponsoni destrincha a crise profunda que afeta a indústria de fundos no Brasil. Ele revela, com base em dados inéditos, que a maioria dos fundos de ações e multimercados está entregando retorno inferior ao CDI — inclusive no longo prazo.Com uma análise profunda, Ponsoni mostra como o juro alto, a competição dos produtos isentos, a legislação desfavorável e o fim dos fundos exclusivos criaram uma tempestade perfeita para as gestoras. Investigamos também a explosão dos fundos de crédito, infraestrutura e FIDCs, que surgem como alternativas mais atraentes em um país que parece ter uma “vocação natural” para a renda fixa. Além disso, discutimos os desafios estruturais do setor, como a dificuldade de escalar novas gestoras, a morte lenta de CNPJs “vivos só no papel”, a fuga de talentos da indústria e a transformação das assets em escritórios de gestão patrimonial pessoal. Um raio-x completo da transformação silenciosa — e brutal — que está acontecendo na Faria Lima e no mercado de capitais brasileiro. Na sua opinião, ainda faz sentido investir em fundos multimercados e de ações?
Neste episódio, Fábio Augusto, CEO do Grupo Disal, compartilha insights sobre a transformação digital no setor de consórcios e como isso tem impactado tanto as empresas quanto os consumidores. Ele explora as mudanças de comportamento dos clientes, a ascensão dos bancos digitais, e como o consórcio se tornou uma opção atraente em tempos de juros altos. Além disso, Fábio discute as oportunidades de inovação e os desafios da adaptação ao novo perfil do consumidor.Participantes:Fabio Augusto, CEO, Grupo Disal.Host(s):Alexandre Abreu, Apresentador, Tracto.
O episódio do "Agro em Pauta" aborda o tema da recuperação judicial no agronegócio, destacando sua importância como alternativa à falência e mecanismo de proteção tanto para produtores quanto para credores. Ligia conduz uma conversa esclarecedora com Rafael Durante, advogado especialista no assunto, desmistificando conceitos e trazendo orientações práticas sobre o processo. Ao longo do episódio, são discutidos os desafios financeiros do setor, os impactos da inadimplência, o papel do crédito e as estratégias de reestruturação para manter a atividade produtiva sustentável. FICHA TÉCNICAApresentação: Lígia PedriniProdução: Agro ResenhaConvidado: Rafael DuranteEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O episódio do "Agro em Pauta" aborda o tema da recuperação judicial no agronegócio, destacando sua importância como alternativa à falência e mecanismo de proteção tanto para produtores quanto para credores. Ligia conduz uma conversa esclarecedora com Rafael Durante, advogado especialista no assunto, desmistificando conceitos e trazendo orientações práticas sobre o processo. Ao longo do episódio, são discutidos os desafios financeiros do setor, os impactos da inadimplência, o papel do crédito e as estratégias de reestruturação para manter a atividade produtiva sustentável. FICHA TÉCNICAApresentação: Lígia PedriniProdução: Agro ResenhaConvidado: Rafael DuranteEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O nome de Michael Bloomberg se mistura com o próprio mercado financeiro. Quem tem interesse em investir em ações ou acompanha o mundo de negócios provavelmente já ouviu dele com alguma frequência. Um dos principais terminais de informações financeiras do mercado carrega seu sobrenome.Vindo de uma família de classe média, Bloomberg fez fortuna com seu sucesso como empreendedor ao montar a Bloomberg L.P., o que viabilizou o financiamento de dezenas de projetos de saúde, educação e inovação por meio de sua fundação filantrópica.Mas o mundo dos negócios não era suficiente e o empresário decidiu entrar para a política – e em grande estilo. Concorreu e ganhou três mandatos consecutivos como prefeito de Nova York, o primeiro deles meses após o ataque de 11 de setembro. Por essas razões, é a história dele que vai ser contada no episódio de hoje. Meu nome é Mari Amaro, e eu sou a roteirista e apresentadora deste episódio. E este aqui é o Do Zero ao Topo, o podcast que conta as histórias dos homens e mulheres por trás das grandes empresas do Brasil e do mundo. Mas este aqui não é um episódio tradicional. Você está ouvindo ao Do Zero ao Topo - Personalidades - a nossa edição que conta as histórias dos grandes inovadores.Para saber mais da história de Michael Bloomberg, acesse: https://www.infomoney.com.br/perfil/michael-bloomberg/
Episódio gravado no dia 22/04/2025.Nós,vozcast, mergulhamos em uma conversa surpreendente com Paulo Tai — Gestor de Fundos e Carteiras de Investimentos com formação em administração com ênfase em finanças, contador, mestre em modelagem matemática, e, curiosamente, também discípulo da lendária geração de 1970 da Academia Sino-Brasileira de Kung Fu, que acaba de completar 51 anos de existência.Com uma trajetória rara que transita entre a sabedoria milenar das artes marciais e a precisão implacável do mercado financeiro, Paulo compartilha reflexões valiosas sobre disciplina, estratégia e equilíbrio — dentro e fora das planilhasInstagram do Paulo Tai: @moserbig https://www.instagram.com/moserbig?utm_source=qr&igsh=MThkbm0wcGtwMGN6dw==LinkedIn do Paulo Tai: https://www.linkedin.com/in/paulo-tai-9aa42a?utm_source=share&utm_campaign=share_via&utm_content=profile&utm_medium=android_appLink Instagram Academia Sino Brasileira de Kung Fu https://www.instagram.com/academia.sinobrasileira?igsh=MXI5a2FxNGhpd2FxMw==
O mercado de stablecoins vem ganhando espaço no sistema financeiro global e se tornando uma das peças centrais na evolução das infraestruturas de pagamento. No Brasil, esse movimento começa a ganhar contornos próprios, impulsionado por empreendedores que buscam integrar a lógica da Web3 com a oferta de soluções financeiras mais eficientes, escaláveis e acessíveis.Neste episódio do Fintech Talks, recebemos Matheus Moura, CEO e cofundador da BRLA, para uma conversa aprofundada sobre a expansão das stablecoins, o avanço regulatório no Brasil e as novas possibilidades que estão se abrindo a partir dessas inovações. Matheus compartilha a trajetória da BRLA, o papel das stablecoins como base para infraestrutura de pagamentos cross-border e como a empresa tem se posicionado para viabilizar soluções de embedded crypto e liquidez internacional.Também discutimos o impacto dos movimentos regulatórios, o papel do Drex como nova infraestrutura para o sistema financeiro, e as estratégias que players do setor vêm adotando para se manter relevantes em um cenário altamente competitivo e em constante transformação.Se você quer entender como as stablecoins estão sendo incorporadas ao mercado financeiro e quais caminhos estão sendo traçados por quem está na linha de frente dessa mudança, este episódio traz uma visão clara e estratégica do tema!Confira!
No episódio 211 do Market Makers, o piloto da Fórmula E e empresário Lucas Di Grassi mostra por que o carro elétrico é, sim, o futuro da mobilidade. Di Grassi desmonta os principais mitos sobre os veículos elétricos: desde o impacto das baterias até a falsa ideia de que o carro a combustão é mais sustentável no Brasil.Ele explica como o setor automotivo está passando pela maior transformação em um século, revela os avanços tecnológicos vindos diretamente das pistas da Fórmula E, e aponta os desafios reais da mobilidade elétrica — como infraestrutura de recarga, custo e acesso. Lucas defende que a eletrificação dos transportes é inevitável e necessária para frear a crise climática.Mas, ao contrário do discurso simplista de alguns ambientalistas, ele traz uma abordagem realista, baseada em dados e experiência prática no setor. A conversa também passa por temas como geopolítica do lítio, incentivos governamentais, o papel do Brasil nesse novo mercado e o impacto da Fórmula E na inovação automotiva.E você? Ainda acha que o carro a combustão é melhor que o elétrico? Ou já mudou de ideia? Comenta aqui!
Neste episódio do Market Makers, recebemos Camilo Marcantonio, CIO da Charles River Capital, para um papo sobre o momento turbulento da bolsa brasileira. Com juros altos, tensões geopolíticas e perspectivas de desaceleração global, muitos investidores estão se perguntando se vale a pena continuar apostando em ações ou se é melhor focar os investimentos na renda fixa. Camilo detalha como um gestor profissional avalia riscos e oportunidades em meio ao caos.E vai além: comenta com exclusividade a troca repentina no comando da Tupy, tradicional fabricante brasileira de autopeças, que gerou forte repercussão no mercado e levantou acusações de interferência política na governança das empresas listadas.Além disso, vamos falar sobre a estratégia da Charles River para investir nesse ambiente volátil, os setores mais promissores no Brasil e as armadilhas que podem surgir nos próximos anos. Uma verdadeira aula de como pensar como investidor em tempos incertos. E você, está otimista ou pessimista com o mercado de ações nos próximos meses? Comente aqui embaixo a sua visão!
O agro é o maior vilão do Brasil ou o verdadeiro herói da economia nacional? Neste episódio do Market Makers, recebemos Rodrigo Penna (CFO da Jalles Machado) e Luis Gustavo (CEO da FG/A) para uma aula sobre o agronegócio brasileiro.Você vai todo o histórico sobre a formação do agro no Brasil e como o setor se consolidou como uma das principais forças econômicas do país. Vamos falar sobre os principais mitos, e verdades sobre o agro e mostrar como a visão negativa sobre o agro muitas vezes ignora dados, fatos e a realidade do campo.Também falamos sobre os grandes cases de sucesso, como JBS e Raízen, o papel do Brasil como potência global de alimentos e como decisões de política externa — como o tarifaço de Trump — afetam diretamente o setor por aqui. Rodrigo e Gustavo ainda projetam o futuro do agro: quais são os principais desafios para os próximos anos?A sustentabilidade e inovação tecnológica vão salvar ou travar o setor? E qual o impacto do cenário político e econômico global nas exportações brasileiras? E você? Acha que o agro é herói ou vilão do Brasil? Deixe sua opinião nos comentários!
Neste episódio, Laio Santos compartilha sua experiência na criação da Reinvent, uma empresa que visa transformar o mercado financeiro por meio de Inteligência Artificial. Ele explica como a tecnologia pode resolver problemas antigos de escalabilidade no atendimento de clientes e melhorar a eficiência dos consultores. A conversa aborda os desafios enfrentados ao iniciar o negócio, o impacto da transformação digital no setor e como o uso de IA pode gerar uma experiência mais personalizada para os clientes, tornando a indústria mais ágil e acessível.Participantes:Laio Santos, Co-Founder, Reinvent.Apresentação:Marcel Ghiraldini, CGO, MATH.Fabiana Amaral, Diretora Executiva de CX e Marketing, MATH.
Para receber os conteúdos e análises do deputado diretamente no seu WhatsApp, preencha o formulário no link: lpbraganca.com.br/zap2 Neste episódio especial do Market Makers, recebemos Luiz Philippe de Orléans e Bragança, deputado federal, descendente direto de Dom Pedro I e autor do livro "Por que o Brasil é um país atrasado?".Ele afirma, sem rodeios: “A Constituição brasileira acabou.” Segundo ele, o maior gargalo do país é a organização política, e não a economia ou o povo — e só uma nova Constituição pode salvar o Brasil de um sistema apodrecido, aparelhado e centralizador.Luiz Philippe analisa com profundidade por que a Faria Lima deveria se envolver mais na política, critica o empresariado brasileiro por financiar governos de esquerda e alerta que o país já vive um "golpe de Estado a longo prazo".Ele defende a presença de Jair Bolsonaro nas eleições de 2026, revela bastidores da política em Brasília, comenta o papel da monarquia, o fracasso global da esquerda e propõe reformas, do sistema eleitoral ao SUS. Prepare-se para uma conversa sem filtros, repleta de falas polêmicas, críticas estruturais e propostas ousadas para reorganizar o Brasil do zero.Você acha que o Brasil precisa de uma nova Constituição?
O fim da ordem global liderada pelos EUA está acontecendo diante dos nossos olhos? Neste episódio especial do Market Makers, destrinchamos o colapso da ordem econômica que sustentou o mundo desde o fim da Segunda Guerra Mundial.A partir do texto “The End of an Era”, escrito por Daniel Ades, vamos discutir como tarifas, dívidas públicas, a impotência da ONU e o papel da China estão redefinindo o futuro das relações internacionais e dos investimentos.Você vai entender:✅Por que o sistema criado após a Guerra Fria se tornou insustentável✅Como as instituições como ONU, OTAN e OMC falharam em se adaptar ao novo mundo✅O impacto da supremacia da China e do declínio da hegemonia americana✅O que a história da tarifa Smoot-Hawley ensina sobre o momento atual ✅Por que os investidores precisam esquecer os padrões antigos e repensar seus portfólios ✅Como a excecionalidade dos EUA era sustentada por um sistema que está ruindoEssa mudança não é apenas econômica — é geopolítica, estrutural e pode afetar tudo. Você acha que os EUA estão perdendo sua posição de liderança global? Ou estamos apenas vendo uma transição de poder inevitável? Comente aqui embaixo!
Dinâmica Global: Geopolítica, Gestão de Riscos e Novas Oportunidades (CUPOM: HOCNOMM30) - https://posdigital.pucpr.br/cursos/dinamica-global-geopolitica No episódio de hoje do Market Makers, recebemos o Professor HOC para entender os bastidores da guerra comercial entre Estados Unidos e China — um conflito silencioso, mas que redefine os rumos da economia global. Como as tarifas, os bloqueios tecnológicos e as sanções comerciais são, na prática, armas de guerra entre duas superpotências que disputam não só o controle de mercados, mas também de narrativas?Vamos discutir o impacto direto dessa disputa no Brasil, no setor de tecnologia, e como a recente ofensiva americana contra empresas como a Huawei e a BYD se conecta com o avanço da China na produção de semicondutores e carros elétricos. Vamos mergulhar também na visão estratégica dos EUA e da China sobre hegemonia, mostrando como o domínio econômico se transforma em poder militar, cultural e diplomático — e como isso tudo se reflete na vida de quem investe. Você acha que a China vai ultrapassar os EUA como potência número 1 do mundo? Ou o império americano ainda tem gás para manter sua liderança? Deixe sua opinião nos comentários!
O assunto em destaque nesta edição do "Conversa de Bolso", com o comentarista Felipe Storch, é sugestão do ouvinte João José. Ele traz a seguinte mensagem. "Bom dia, CBN. Estou vendo aí falando sobre investimentos. O meu filho Samuel tem 16 anos, ele já está começando a investir. Ele me fala: 'pai, eu vou investir 100 reais em tal coisa'. Ele sabe o nome desses investimentos tudo, eu não sei de nada", conta. Pegando como gancho a mensagem do ouvinte, o comentarista explica, hoje, como é a relação dos jovens com o mercado financeiro.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (10/04/2025): Em dia que começou com mais perdas no mercado financeiro e venda massiva de títulos dos EUA – em geral vistos como porto seguro para investidores em momentos de tensão –, Donald Trump recuou e anunciou o adiamento por 90 dias na imposição de tarifas à maior parte dos parceiros comerciais. A exceção foi a China. O imposto sobre produtos chineses subiu de 104% para 125%, depois de o país asiático taxar exportações americanas em 84%. O próprio Trump reconheceu que sua decisão de impor uma pausa nas tarifas se deu em resposta à turbulência do mercado. Em entrevista, ele admitiu que “nos últimos dias, a situação parecia bastante sombria”e que “você tem de ser flexível”. O anúncio aconteceu pouco depois das 14h. Os índices de Wall Street reagiram imediatamente e fecharam em alta. No Brasil, o Ibovespa, principal referência da B3, oscilou de queda de 0,84% para alta de 3,12%. O dólar chegou a R$ 6,06, mas fechou em baixa de 2,52%, cotado a R$ 5,84. E mais: Metrópole: Nº de alunos no ensino médio técnico cresce apenas metade do previsto Política: ‘Rei do Lixo’ movimentou R$ 80 milhões e indicou secretário municipal, diz PF Internacional: Conservadores acertam coalizão com centro-esquerda na Alemanha See omnystudio.com/listener for privacy information.
Após um dia marcado por grandes quedas nas bolsas de todo o mundo, a terça-feira mostra leve recuperação do mercado.Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.
Bom dia! Esse episódio é um oferecimento de D4U e INSIDER MUNDO + ECONOMIA: O crash do mercado financeiro BRASIL: As estimativas do impacto da Páscoa na economia TECNOLOGIA: Tem uma startup trazendo espécies extintas de volta TENDÊNCIA: O setor aéreo global entrando em turbulência NEGÓCIOS: A Tiktok shop está prestes a chegar ao Brasil
Neste episódio do Market Makers, recebemos Júlio César, do canal Sala de Guerra, para uma verdadeira aula de história — mas com impacto direto no presente e futuro da economia europeia. A conversa parte das raízes da Primeira Guerra Mundial e percorre as tragédias, reconstruções e erros estratégicos que levaram ao colapso do protagonismo europeu. A trajetória passa pelo trauma da Primeira Guerra, o desastre humano da Segunda, o milagre econômico da Alemanha Ocidental, a Guerra Fria, o plano Marshall, a criação da União Europeia, o colapso demográfico e o avanço da China e dos Estados Unidos como grandes potências industriais e tecnológicas.A pergunta que fica é: como a Europa passou de potência mundial a um continente dependente, envelhecido e sem protagonismo econômico? E mais: o continente ainda tem chance de se reinventar ou estamos vendo o início do fim da Europa como força global? O que você acha: a Europa ainda pode recuperar sua relevância ou o declínio é irreversível?
No episódio 201 do Market Makers, recebemos Mônica Saccarelli, que criou duas empresas que mudaram o mercado financeiro brasileiro: a Rico e a Grão.Ela contou como começou sua jornada no marketing da antiga Bovespa, ajudou a popularizar o Home Broker e participou ativamente da transformação que trouxe o investidor pessoa física para o centro do mercado.Mônica relembra os bastidores da venda da Link para o UBS — que deixou a área de varejo de fora — e revela como isso a levou a fundar a Rico praticamente do zero. Ela fala sobre os desafios de empreender num mercado dominado por grandes instituições, a guerra com a XP por talentos e clientes, a construção de um negócio com base em conteúdo e relacionamento, e a transição para o universo das fintechs com a criação da Grão, que depois foi comprado pelo Grupo Primo, de Thiago Nigro.Hoje, como diretora de investimentos do Inter, ela tem um novo desafio: transformar mais de 36 milhões de clientes em investidores, em um cenário onde a inteligência artificial, o acesso digital e a educação financeira são mais importantes do que nunca.Neste episódio nós falamos sobre: ✅A criação da Rico e o que ninguém sabe sobre sua venda para a XP✅A relação do domínio rico.com.br com um cachorro✅Como captar clientes com R$0 em mídia paga✅A jornada de empreender sendo mulher no mercado financeiro✅A nova fase no Inter e a estratégia para popularizar investimentos no Brasil✅O impacto da inteligência artificial no futuro dos investimentos✅Por que o jogo do tigrinho é mais perigoso do que parece
Ouça o que movimentou o mercado e a economia nesta segunda-feira.
Marcos Nicolau, diretor de antifraude do Banco Efí, compartilha sua visão sobre os desafios da segurança cibernética no mercado financeiro, destacando o impacto do Pix Recorrente e as inovações do Banco Central. A conversa abrange a evolução do Pix por Aproximação, os avanços em automação e como o banco utiliza a inteligência de dados para identificar e prevenir fraudes. Marcos e Marcelo Braga também discute as regulamentações que fortalecem a segurança e as medidas para garantir que as transações sejam rápidas e seguras.Participantes:Marcos Nicolau, Diretor Antifraude, Efí Bank.Host(s):Alexandre Abreu, Apresentador, Tracto.Marcelo Braga, Sócio do Financial Services, Forvis Mazars.
Trabalhe no mercado financeiro e seja um Consultor de Elite: https://finc.ly/802f8e5afeNEWSLETTER DA FINCLASS - FIQUE BEM INFORMADO SOBRE O MERCADO FINANCEIRO: https://finc.ly/db65bfa37bNeste episódio do "Os Economistas", exploramos a carreira de consultor de investimentos no mercado financeiro.Nós vamos te explicar com detalhes os desafios desta profissão, remunerações, e também abordamos desde as habilidades e certificações necessárias até as complexidades e nuances que definem esta trajetória profissional.Se você quer mudar de vida e trabalhar no mercado financeiro, esse podcast será perfeito para você saber como dar o primeiro passo.
Neste episódio da série especial Google Cloud Cast Apresenta AI Trends, nossos hosts, Daniel Leite e Marcelo Gomes, vão discutir o impacto da IA no setor de serviços financeiros.Com a presença de Rafael d'Ávila, Head de Financial Services Industry do Google Cloud, vamos descobrir como a IA está revolucionando a experiência bancária, desde a personalização de serviços até a segurança contra fraudes. E mais: a gente não só vai falar de IA, mas também vamos conversar com ela. Ouça já!Confira os materiais mencionados neste episódio:AI Business Trends 2025Gostou do episódio? Tem alguma dúvida ou sugestão? Fale com a gente pelo e-mail googlecloudcast@google.com
Passando a Limpo: Nesta quarta-feira (19), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com o titular da Coluna Segurança do Jornal do Commercio, Raphael Guerra, sobre o processo para armar Guarda Municipal do Recife. O Sociólogo, Maurício Garcia, repercute a nova pesquisa Genial/Quaest com as impressões do mercado financeiro sobre o Governo Lula. O Pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia (FGV IBRE), Fernando de Holanda Barbosa Filho, conversa sobre a produtividade do trabalho que ficou estagnada no Brasil em 2024. O programa também conta com a participação do Correspondente em Portugal, Antonio Martins.
No novo episódio do Podcast das EconomistAs, temos o prazer de receber a economista Betina Roxo, uma das principais referências em comunicação sobre o mercado financeiro no Brasil. Conversamos sobre sua trajetória profissional, desde sua atuação como analista em grandes instituições financeiras até sua transição para a área da comunicação, além dos desafios e conquistas de ser mulher em um setor historicamente dominado por homens.
Para celebrar o Dia Internacional das Mulheres, convidamos Tatyana Katalan, gestora de portfólios imobiliários, Lays Carvalho, coordenadora de portfolio analytics, e Sofia Fahel, analista ESG, para compartilharem mais sobre suas trajetórias no mercado financeiro. Em um bate-papo cheio de reflexões, conversamos sobre desafios, conquistas e aprendizados, mostrando como a diversidade, a resiliência e a capacidade de criar conexões podem potencializar carreiras. Confira os conselhos que nossas convidadas compartilharam e quem são as mulheres que elas gostariam de tomar um café inspirador!
Nos últimos anos, a polarização política nos Estados Unidos levou ao surgimento de um movimento organizado contra as práticas ESG, sigla em inglês para critérios ambientais, sociais e de governança nas empresas. A determinação do presidente Donald Trump em desmantelar a política americana para o meio ambiente impulsiona essa onda – que pode influenciar fundos de investimentos e companhias pelo mundo. Os recuos nas políticas de diversidade de grandes empresas americanas, como Meta e Google, ilustram o quanto a agenda “antiwoke” ganha espaço na maior economia do mundo. O impacto nos objetivos de descarbonização ainda é incerto, mas os investidores têm sofrido pressões crescentes dos republicanos para se afastarem de projetos com viés ambiental marcante."Alguns estados estão processando empresas que têm práticas de diversidade e inclusão, por dizerem que são discriminatórias ou de racismo reverso. Então a empresa, em um contexto em que isso pode se tornar ilegal e ela pode sofrer um processo judicial, retira essas práticas”, constata Gustavo Loiola, professor de Sustentabilidade na FGV e PUC-PR, entre outras instituições, e gerente de projetos no PRME, iniciativa da ONU voltada para educação executiva. Fundos de investimentosEm 2024, a coalizão de acionistas Climate Action 100+, que exige balanços climáticos completos das companhias mais emissoras de CO₂, registrou uma fuga em massa de gigantes do capital financeiro, como JP Morgan Chase e BlackRock, a maior gestora de ativos do mundo. Após a posse de Trump, as principais coalizões americanas de investidores engajados pela neutralidade de carbono sofreram uma debandada de seus financiadores, inclusive europeus.Loiola nota que o termo ESG é, na origem, uma sigla do meio financeiro para direcionar investimentos, portanto está atrelado à percepção de risco das empresas. Na medida em que entrou no furacão da radicalização política nos Estados Unidos, passou a ser um alvo – ao ponto que muitas empresas hoje escolhem esconder as suas políticas de ESG, no que é apelidado como greenhushing."A meu ver, tem muito mais um debate político de anti-ESG do que de estratégia, de empresas mudando ou deixando de lado as suas estratégias. Eu não acho que vá acontecer no Brasil como nos Estados Unidos, onde tem um movimento estruturado, um lobby que influencia muito”, avalia. “Lá teve um escalonamento, impulsionado pelas questões políticas, e quando a gente olha o investidor americano, que é mais voraz, ele não quer polêmica. Se estão falando muito sobre um termo de forma ruim, que impacta a reputação, ou um grupo de investidores, ou uma audiência específica, o investidor retrai o seu investimento para evitar prejuízos.”Agronegócio não poderá ignorar sustentabilidadeApesar do peso dos meios conservadores na economia brasileira, o país não parece embarcar na onda anti-ESG americana, avalia Loiola. Ele nota que as companhias têm voltado a preferir o termo “sustentabilidade” em vez da sigla ESG."É diferente do que a gente via há dois ou três anos: todas as comunicações das empresas eram só sobre ESG, todo mundo anunciando compromissos de net zero, compromissos raciais e sociais. Hoje a gente vê menos isso, mas ainda é bastante sólido”, afirma o especialista.Ele explica que o mercado financeiro do Brasil é mais fechado, focado no nacional. Além disso, a economia brasileira é menos diversificada, com forte dependência da produção e exportação agropecuária – setores em que os critérios de sustentabilidade estão cada vez mais rígidos, principalmente no comércio internacional."Não tem como não falar de clima dentro do agronegócio. O produtor rural é o primeiro a sofrer com a escassez ou o excesso de chuvas e as mudanças climáticas, que acabam afetando a produção”, salienta. "Impacta também o setor financeiro, que oferece crédito para o agronegócio. O risco do setor financeiro em emprestar se torna maior, então é ilógico não olhar para esses temas."Neste sentido, o país tem buscado desenvolver a sua atratividade e explorar a sua vantagem de potência socioambiental, como a recente lei de regulação do mercado de carbono e a política nacional para estimular a bioeconomia.Petroleiras recuam nas renováveisPor outro lado, o plano de abertura de novas frentes de petróleo, ao norte do país, pode ser um sinal da influência do contexto americano no cenário internacional sobre as energias fósseis.Na Europa, grandes petroleiras como Shell e BP diminuíram suas ambições climáticas: a primeira desistiu de projetos de energia eólica offshore, biocombustíveis e hidrogênio, e a segunda vai voltar a se concentrar no petróleo e no gás, com aumento de 20% dos investimentos para a produção de ambos.Em fevereiro, atendendo a exigências dos acionistas, a BP anunciou que recuou no seu plano de ser exemplar nas energias chamadas de transição – a gigante britânica amputou o orçamento do setor de renováveis até o fim da década.Leia tambémPacto para a Indústria Limpa da UE visa botar produção ‘made in Europe' no foco da descarbonização
#daytrade #bolsadevalores #trading #mercadofinanceiro #dinheiro #traderbr #análisegráfica #tapereading #investimento #dinheiro #RendaExtra André Moraes e Mari Damaceno entrevistam Léo Santana, trader e apresentador na TopGain. Ele vai contar sua história, como ele enxerga o mercado e revelar os segredos que fazem um day trader alcançar o sucesso no mercado financeiro. Ao vivo a partir das 17h RocketTrader: https://rockettrader.go.link/1TzhF Flash Click - https://bit.ly/FlashClickArena Convidados: Léo Santana Host: André Moraes e Mari Damaceno
Novas altas podem aparecer no curto prazo olhando para o clima na América do SUl e no dólar acima dos R$ 6,00
00:00 Economia Brasileira em 2024 00:22 Real Brasileiro Desvalorização 00:33 Peso Argentino é a melhor moeda em 2024 01:19 Brasileiros estão desiludidos com o governo em 2025 02:11 Brasileiros veem Economia Brasileira no Caminho Errado 02:47 Mercado Financeiro está Pessimista para 2025 03:31 Rombo Fiscal e Dívida Pública 04:11 Déficit de R$ 1,1 Trilhão 04:52 Dívida Pública de R$ 9,1 Trilhões 05:27 Projeções Economia Brasileira em 2025 07:01 Risco Brasil 07:41 Selic 08:10 Saída de Dólares do Brasil 09:34 Consultoria de Investimentos
Graduação em Administração com Foco em Mercado Financeiro: https://r.clique.ly/722b879c34 NEWSLETTER DA FINCLASS - FIQUE BEM INFORMADO SOBRE O MERCADO FINANCEIRO: https://finc.ly/e3319ec8f6 COMO TRABALHAR NO MERCADO FINANCEIRO EM 2025 Neste episódio do podcast "Os Economistas", entrevistamos dois jovens que acabaram de entrar no mercado financeiro. Eles trarão suas primeiras impressões, e como eles fizeram para conseguir uma vaga para trabalhar uma das áreas que mais remunera seus profissionais. Juntamos a isso a experiência de especialistas do setor que compartilham suas visões e dicas sobre como ingressar e se destacar no mercado financeiro. Abordamos as melhores estratégias para construir uma carreira sólida e adaptável. Se você está considerando uma carreira no mercado financeiro ou busca insights para adaptar sua trajetória profissional às novas realidades, este episódio é para você. Prepare-se para descobrir as competências que serão valorizadas em 2025 e como você pode começar a se preparar hoje para as oportunidades de amanhã! [CONVIDADOS] João de Paula: Consultor Portfel, 40M sob gestão na Portfel, economista pela UFRGS Guilherme Gomes: Assessor de Investimentos XP, triatleta. O assessor mais jovem da XP.
2025 está se aproximando e tem muita coisa na mesa das fintechs, bancos e mercado financeiro. Com tanta tecnologia nova (alguém falou IA?) e metas de ampliar o cenário de Open Finance, e dos outros Opens, o que podemos esperar de novidades para o próximo ano? Juliana Binatti, cofundadora e CPO da Pismo, conta o que viu na Money 20/20 e o que está na sua agenda.Links do episódioA página do LinkedIn de Juliana BinattiO livro "Acquired: Now What?", de Keno VigilO livro "People First: Creating and Leading People First Organizations", de Tony Taylor e Timothy KimO livro "Poder e progresso: Uma luta de mil anos entre a tecnologia e a prosperidade", de Daron Acemoglu e Simon JohnsonO livro "A tokenização do dinheiro: Como Blockchain, Stablecoin, CBDC e o DREX Mudaram O Futuro", de Gustavo Cunha A The Shift é uma plataforma de conteúdo que descomplica os contextos da inovação disruptiva e da economia digital.Visite o site www.theshift.info e assine a newsletter