POPULARITY
Em Março de 1985, com a tomada de posse de José Sarney, o Brasil colocava um ponto final na ditadura militar que dominava o país desde os anos 60. Esta é a história da sua transição para a democraciaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Analista aponta para demanda interna que ainda não responde à oferta, e que exportações devem ser o foco do escoamento da proteína este ano
I detta avslutande avsnitt av “Vägen mot Stafettvasan med Exsitec” sammanfattar Mats Stegemann och tränaren Emma Rönn hur det gick för deltagaren Jonathan Renberg – från hans första stapplande stavtag till en stark insats i både Stafettvasan och hela Vasaloppet. Jonathan berättar om nervositet, uppladdning och känslan att lyckas ta sig i mål trots trötthet och krampkänningar. Emma och Mats summerar projektet som en framgångsrik och inspirerande resa, fylld av både utmaningar och gemenskap.
A segunda safra de feijão deve começar a ser colhida apenas na segunda metade de abril. Até lá, haverá uma limitação de oferta para o grão, o que pode trazer boas oportunidades para os produtores que têm mercadoria armazenada. O presidente do IBRAFE, Marcelo Lüders, explica que em 2025 há muita limitação de informações em relação às projeções da próxima safra. Ele também destaca que, no próximo dia 26, durante o Pulse Day que será realizado em Paracatu, Noroeste de Minas, orientações importantes serão dadas aos produtores para que qualquer adversidade seja contornada.
Vlamir Brandalizze projeta que o mês de março pode ser mais movimentado para o setor do trigo no Brasil. Com a passagem do Carnaval, a tendência é que haja um aumento da demanda por farinha de trigo e seus derivados.
Tem dúvidas sobre quais ações investir em MARÇO? Filipe Villegas, estrategista de ações da Genial Investimentos, fala sobre as melhores oportunidades e as carteiras recomendadas do mês! Não perca!
O mês de fevereiro encerrou com um bom volume de colheitas, e vendas consistentes, para o feijão. Neste momento, em um cenário de fim da primeira safra, os feijões de câmara fria é que ficarão responsáveis por abastecer os estoques. O presidente do IBRAFE, Marcelo Lüders, comenta que esse movimento pode trazer uma pressão de alta para o setor. No entanto, apesar dos preços tenderem a melhorar em relação a janeiro e fevereiro, a alta não deve ser tão expressiva assim.
Hey Friends! This week we're talking about You're the Problem It's You! by Emma R. Alban. We're talking about 19th century gentleman's clubs, confusing family trees and our favorite Downton Abbey villain and much much more! Theme by Man with Roses Book Description below: Bobby Mason is sick of being second: born the spare, never trusted with family responsibility, never expected to amount to much. He's hungry to contribute something that matters, while all around him his peers are squandering their political and financial power, coasting through life. Which is exactly why he can't stand the new Viscount Demeroven. James Demeroven, just come of age and into the Viscountcy, knows that he's a disappointment. Keeping his head down and never raising anyone's expectations is how he's survived life with his stepfather. To quiet, careful James, Bobby Mason is a blazing comet in his endless night, even more alive than he was at Oxford when James crushed on him from afar. But Mason is also brash and recklessly unapologetic, destined to shatter the fragile safety of James's world. Worst of all, he keeps rubbing James's failures in his face. They can barely get through a single conversation without tensions boiling over. Neither Bobby nor James has ever met a more intriguing, infuriating, infatuating man. If only they could avoid each other entirely. Bad enough their (wonderful but determined) cousins Beth and Gwen keep conveniently setting up group outings. But when an extortionist starts targeting their families, threatening their reputations, Bobby and James must find a way to work together, without pushing each other's buttons (or tearing them off) in the process…
Vlamir Brandalizze projeta um avanço para os preços do feijão ao longo de março. Após o Carnaval, a tendência é que o consumo ganhe cada vez mais ritmo, principalmente com o encarecimento dos ovos e das carnes.
I Vägen mot Stafettvasan – Del 6 återvänder vi till Jonathan och hans 100 dagars-resa av förberedelser inför det stora målet. Tillsammans med Mats Stegemann och skidcoachen Emma Rönn diskuterar vi hur man får till den optimala uppladdningen sista veckan – från sömn och kost till att hitta rätt balans i träningen. Vi pratar också om hur nervositet kan bli en drivkraft, varför man inte ska bryta i Evertsberg och hur man mentalt delar upp loppet i hanterbara bitar.Följ med när vi tar en sista koll på utrustning, pepp och uppladdning, och få Emmas slutgiltiga tips på hur du tar dig hela vägen till Mora – med ett leende på läpparna. Trevlig lyssning!
Hey friends! This week we are talking about Don't Want You Like a Best Friend by Emma R. Alban! We're talking about our love for Regency era media, including Bridgerton and Downton Abbey and why british people say ton instead of town!! And so much more! It's 1857, and anxious debutante Beth has just one season to snag a wealthy husband, or she and her mother will be out on the street. But playing the blushing ingenue makes Beth's skin crawl and she'd rather be anywhere but here. Gwen, on the other hand, is on her fourth season and counting, with absolutely no intention of finding a husband, possibly ever. She figures she has plenty of security as the only daughter of a rakish earl, from whom she's gotten all her flair, fun, and less-than-proper party games. It doesn't take long for Gwen to hatch her latest scheme: rather than surrender Beth to courtship, they should set up Gwen's father and Beth's newly widowed mother. Let them get married instead. Of course, just as their plan begins to unfold, a handsome, wealthy viscount starts calling on Beth, offering up the perfect, secure marriage. Now Gwen must face the prospect of sharing Beth with someone else, forever. And Beth must reckon with the fact that she's caught feelings, hard, and they're definitely not for her potential fiancé. That's the trouble with matchmaking: sometimes you accidentally fall in love with your best friend in the process. Theme Song by Man With Roses.
A Casa Guido realiza, no dia 14 de março, a primeira edição da Noite do Bem, um evento beneficente cujo objetivo é arrecadar fundos para a manutenção dos serviços prestados a crianças e adolescentes com câncer. O jantar será realizado no Restaurante Nono Tchillo, localizado na Rodovia ICR 253, Segunda Linha – Içara, a partir das 19h30. Os ingressos são limitados e podem ser adquiridos pelo WhatsApp (48) 3413-7911, ao valor de R$ 45. Além do jantar, que terá um cardápio típico italiano e sobremesas em um ambiente aconchegante em meio à natureza, a noite contará com música ao vivo e um animado bingo, com cartelas vendidas no local por R$ 5. A Casa Guido oferece suporte completo a crianças e adolescentes em tratamento contra o câncer, incluindo assistência social, pedagógica, psicológica e jurídica, além de encaminhamento para consultas com especialistas, exames, custeio de medicamentos e até cirurgias e próteses não contempladas pelo SUS. Por isso, a participação na Noite do Bem é uma oportunidade não apenas de aproveitar um jantar especial, mas também de fazer a diferença na vida de muitas famílias. Amanda Farias, assessora de imprensa e marketing da Casa Guido, participou de entrevista no Cruz de Malta Notícias desta quinta-feira (13), e falou sobre o evento. Ouça a entrevista completa:
Fechados desde junho de 2024, os seis quiosques "Asa Delta" da orla da Praia da Costa, em Vila Velha, estão na fase de acabamento e instalações elétricas. A previsão é que os novos espaços sejam entregues em março próximo. Os três quiosques localizados próximos à Avenida Champagnat funcionarão como um único espaço, os outros três serão independentes. Em entrevista à CBN Vitória, o Secretário de Desenvolvimento Urbano e Mobilidade de Vila Velha, Joel Rangel, detalha a reforma. Ouça a conversa completa!
I detta avsnitt av Excitecpodden fortsätter resan mot Stafettvasan och kanske till och med hela Vasaloppet för vår modiga kollega Jonathan. Tillsammans med skidexperten Emma Rönn från Team 157/Exsitec Ski Team och vår programledare Mats Stegemann pratar de om hur sista veckorna inför start ska läggas upp. De diskuterar allt från hur man får in träning i vardagen till vikten av att våga köra på även nära inpå loppet. Jonathan berättar om sina tävlingar, tester på SkiErg och en oväntad men effektiv kolhydratladdning (tortillabröd och ris!). Emma tipsar om hur du håller både teknik och motivation på topp. Dessutom får vi en uppdatering om Excitec Ski Teams senaste äventyr i Marcialonga och kommande race i Tjeckien. Välkommen att följa med i spåret mot en av vinterns stora utmaningar! Läs mer och följ vår satsning: skiteam.excitec.se
O músico, autor, compositor e antigo Ministro da cultura de Cabo Verde, Mário Lúcio deslocou-se esta semana aos estúdios da RFI antes de participar no festival musical "Au fil des voix", na sala de concerto 360 aqui em Paris, onde vai tocar e cantar neste sábado 1 de Fevereiro a partir das 20H00. Por ocasião deste certame que homenageia este ano alguns países de África Lusófona pelos 50 anos das suas respectivas independências, Mário Lúcio representa Cabo Verde, com o seu novo álbum lançado oficialmente neste 31 de Janeiro.Este novo trabalho que é o seu sétimo álbum em nome próprio, intitula-se "Independance", com "A" para evocar a palavra "dança". Nele, o músico recorda e retoma alguns dos êxitos do pós-independência. Com 10 anos de idade na altura em que o seu país conquistou a liberdade, Mário Lúcio lembra-se nomeadamente do fervilhar musical daquela época e diz que a sua vida mudou completamente com a independência.RFI: Quais são as sonoridades deste novo álbum?Mário Lúcio: Quando nós falamos de independência ou de qualquer acontecimento, nós temos a parte analítica e depois temos uma memória escondida. E é engraçado que isto só me aconteceu há pouco tempo. Qual é a minha memória da independência? Eu tinha dez anos. Para além de analisar, é bom lembrar-me das festas. Mas qual é a memória? É a música. Portanto, há pessoas que têm memória de lugares através dos cheiros e a música, porque em 1975 chegaram a Cabo Verde músicas desconhecidas para nós. Nós somos um arquipélago de uma música muito particular no contexto africano e mundial. Uma mistura de música, de reminiscências de música africana com música europeia. E de repente, chega-nos a música do continente africano. Até lá, eu ia sempre a uma mercearia muito pequenita, lá no Tarrafal. O senhor tinha um gira-discos. O que é que nós ouvíamos? Era Roberto Carlos, Luiz Gonzaga e também ouvíamos muita música norte-americana, James Brown, Otis Redding, Percy Sledge. Era o que nós ouvíamos. É como se nos negassem o acesso à música do continente. África estava efervescente havia algumas décadas. Vários países foram independentes nos anos 60 e digamos que esconder isso evitava o contágio. Mas, de repente, chega a música da Guiné-Bissau -que nós não conhecíamos- na mesma língua. A música da Guiné-Conacri, aquelas guitarras, a música de Angola e a música do Congo, mais a música do Senegal, Gana, Camarões e Nigéria, mas também a música das Antilhas, Martinica, Guadalupe, Haiti. Então, é como se nós tivéssemos também achado a nossa própria identidade. E por casualidade, nós começamos a tocar essas músicas, aprender no violão os primeiros acordes que eu aprendi de uma música de um cantor chamado Prince Nico Mbarga. E a música chamava-se "Aki". Eram dois acordes. E depois fui tocar no grupo Abel Djassi, na cidade da Praia, quando fui lá estudar. E já tocávamos nos bailes nocturnos. Os bailes duravam das 20h00 às 05h00. Tínhamos repertório com 100 músicas. Fazíamos quatro intervalos e basicamente eram essas músicas. Então, depois que eu tomei a minha profissão do músico, depois de exercer outras profissões, sempre com a música, tinha o sonho de um dia recuperar essas memórias. Eu não sabia como é que haviam de vir e eu lembrei-me que era o som ligado à dança. Essas músicas chegaram com as danças. Eu lembrava no Tarrafal, as casas, umas casas muito velhas, cheias de gente, rapazes e meninas, cada um no seu canto, a dançar essas músicas, a tentar descobrir uma forma de dançar. As nossas danças são sempre muito coladas, o homem e a mulher. E esses ritmos não exigiam muito malabarismo. Então, a palavra "independance" reflecte a minha memória da independência. São músicas ligadas à dança. E esse disco é um disco para dançar. Felizmente, toquei muitos anos em baile. É uma coisa que eu gosto de fazer, então é um testemunho, digamos assim, uma homenagem a essa época.RFI: Como é que foi todo esse trabalho de recolher as músicas do seu baú pessoal e reformulá-las?Mário Lúcio: As coisas têm os seus mistérios, não é? Normalmente, todos os meus discos, eu vou ao baú e lá selecciono às vezes 60, 80 músicas. Depois passa para 40, 20. Levo para o estúdio 20 músicas. E de repente gravo 12. Ou saem as 12, ou saem oito ou dez. Este processo não. Eu compus todas as músicas de uma assentada. Passei duas noites, compus todas as músicas, excepto a música "Independance", que eu compus no estúdio. Mas, como havia ali alguma coisa para dizer, há muito tempo que nós estávamos à espera que venha esse tipo de música, esse tipo de ritmo. Então, foi muito rápido. E eu sabia o que que as músicas estavam a dizer. E vieram já com o seu ritmo, seu balanço. As letras todas desceram rapidamente e a única música que eu gravei é um tema que eu fiz que se chama "Minha Bio", que é exactamente a minha biografia, que é uma música muito icónica na minha vida. Eu nunca tinha feito uma música sobre mim ou para mim. Esta sim conta a história do meu nascimento e também é uma música acústica. É mesmo uma pausa dentro do disco.RFI: é também uma espécie de balanço pessoal de uma longa carreira que começou quase praticamente depois da independência.Mário Lúcio: Obrigado por essa pergunta, porque eu não tinha sentido isso ainda. E é verdade. Acho que sim. A minha vida está muito ligada à independência, isto é, até os nove anos de idade não se sabia na minha aldeia, o que era um menino precoce. Então eu sofri muita protecção, sobretudo das mulheres mais velhas. A minha avó e a minha tia-avó. A minha mãe não ligava muito. Ela estava sempre a parir. Então a minha avó tomava conta. E aos dez anos, de repente, eu encontrei um poema no bolso das calças do meu irmão, um poema sobre Amílcar Cabral. Isto mudou a minha vida. E isso me levou à música, porque detectaram-me na rua a recitar poemas. Tinha uma memória fabulosa. E o Estado adoptou-me: "temos que lhe dar uma educação especial, porque isso ainda vai ser gente, não é?" Ainda há poucos dias encontrei o antigo Primeiro-Ministro Pedro Pires e ele ria muito. Ele foi lá à minha casa ao Tarrafal e dizia "realmente somos amigos há 51 anos, não é?" Ele está com 95, mais ou menos isso. E olhamos para trás, disse "Olha aquele encontro". Parece que ele se sente satisfeito e muito orgulhoso disso. Então, na verdade, estes 50 anos de dependência são 50 anos de um percurso da noite para o dia. Nada do que eu estava a fazer, do que estava previsto, depois eu vim a fazer, que era ser um pescador ou um pedreiro lá da zona, com muito poucas condições, como não tiveram o resto dos meus irmãos ou dos meus vizinhos. A independência trouxe isso. Estudei e tive acesso às artes. Tive acesso à universidade, tive acesso, depois, às condições que foram criadas depois da independência para as crianças, para os adolescentes. E também fui recebendo. Fui reciclando e dando também. Hoje, quando olho para trás, do alto dos meus 60 anos, tenho 50 anos de dádiva e de gratidão. Porque, na verdade, logo que eu comecei, com dez anos, eu já era músico na minha aldeia e também no grupo Abel Djassi, lá no Tarrafal, com instrumentos e dávamos concertos. E já aos 15, eu era profissional, a meio termo porque eu era estudante, mas tocava também nos bailes. De modo que isto também, essa pergunta é uma prenda para mim. Vou agora pensar nisso nos próximos dias. Como é que, na verdade, é um balanço junto com a história do meu país.RFI: E relativamente à História do seu país? Quando olha para esses 50 anos de percurso livre para Cabo Verde, como é que olha para todo este caminho já atravessado?Mário Lúcio: Tem dois lados, a independência, como a descolonização, esses reveses do domínio e também do aprisionamento e do cerceamento da liberdade. Esses reveses são sempre positivos, porque o homem nasceu para ser livre e feliz e dentro disso tem as matizes que é ser amado, amar, ser generoso, ter ética. Várias coisas. Mas, na verdade, tem o outro lado. Muitos países africanos pioraram as suas condições para as suas populações depois da independência. Isso é inaceitável. Um povo livre, um povo autónomo e países com muita riqueza, não é aceitável que passem a viver igual ou pior do que antes da independência. Cabo Verde é uma belíssima excepção. Eu não sei as razões. Evidentemente, podemos analisá-las. A formação desse povo é uma formação diferente, a escolaridade. Cabo Verde, em 1975, tinha uma taxa de analfabetismo de 75%. Hoje tem (uma taxa de alfabetização) acima de 98%. E então isso faz com que seja um país que progride todos os dias. Em Cabo Verde, é o progresso, o desenvolvimento humano. O desenvolvimento económico é apenas um índice. Mas o desenvolvimento humano passa por ter escolas. A escolaridade obrigatória e gratuita é boa, como existe em Cabo Verde, ter saúde, nós temos uma saúde básica boa. Em Cabo Verde, ter liberdade, liberdade de expressão e outras liberdades identitárias, respeita-se isso. Em Cabo Verde, os Direitos Humanos são respeitados e é um país onde todo o mundo trabalha. Não está infestado de corrupção e de ditaduras. Eu tenho uma sorte. Hoje a minha bandeira é as últimas eleições autárquicas em Cabo Verde. Portanto, as eleições foram no domingo e na segunda-feira todo mundo foi trabalhar. Nas minhas palestras falo da democracia de Cabo Verde, mas desta vez falo com mais felicidade porque houve uma região da ilha de Santiago, acho que era São Lourenço dos Órgãos, onde o vencedor saiu por um voto. Está a ver em África ou no mundo, ou nos Estados Unidos, algum candidato que vence o outro por um voto e não houve briga, não houve manifestações? Muito bem. Vamos recontar, contar, recontar. E se alguém tiver dúvidas, existem as instâncias próprias. Isso é saudável, de modo que quando se sente a maturidade para um povo ser livre e cuidar dos seus destinos, os resultados são como os resultados que existem em Cabo Verde e vários outros países. Vale a pena. E esse processo de Cabo Verde valeu a pena.RFI: Algum ponto talvez menos positivo, que também mereça a sua atenção? Alguma coisa que talvez possa melhorar em Cabo Verde, a seu ver?Mário Lúcio: O mundo todo! Eu acho que neste momento há uma desumanização da política, há uma desumanização da economia, há uma desumanização do próprio ser humano. E isso tem a ver com várias situações sociais. Quando o ser humano não tem acesso à cultura, é uma parte de si, principalmente a parte invisível, que é a alma da pessoa, que está a ser menosprezada, desvalorizada. Quando a pessoa não tem acesso à educação, está a ser-lhe negada uma das vias do progresso e do desenvolvimento humano. Em relação ao meu país, o que eu acho é que, também por fazermos parte do mundo, julgo que temos correcções a fazer. Essas correcções têm a ver exactamente com colocar a felicidade e a liberdade e o acesso ao progresso humano no centro das políticas e não ir, digamos assim, na moda e com o vento das várias possibilidades que estão a existir, de tornar o ser humano secundário, em que se dá demasiada importância às máquinas e à ganância. Então, acho que o Cabo Verde também está a sofrer disso nesse momento.RFI: Cabo Verde faz parte dos países que são homenageados pelos 50 anos das suas respectivas independências no festival "Au fil des voix" aqui em Paris. Como se sente por representar o seu país neste festival?Mário Lúcio: Eu nunca pensei ser um "representante oficial". Mesmo quando eu estava no governo. Mas na verdade, no outro dia, na minha aldeia, na minha vila, um historiador parou-me na rua para me cumprimentar e disse "que orgulho! Mas saiba uma coisa tu és património do Tarrafal." E eu disse "olha, eu que nasci com espírito livre e nunca quis pertencer a nenhuma agremiação e não ser nada para nada". Mas eu disse "para a minha pequena vila, eu aceito, então sou património". E quando me dizem que eu represento o meu país, tomo como uma leveza. Isto é o meu país. Representas ou sentes-te representado nas minhas acções. Por isso, também faço as minhas acções com a maior qualidade possível. E faço-as num contexto internacional, mundial, para que a sua representação não seja menos do que a sua realidade. Tenho trabalhado para isso.RFI: Está a lançar neste momento o seu novo disco. Como é que vai ser a sua actualidade nos próximos meses?Mário Lúcio: Bom, esse disco vai-me fazer tocar bastante. Como já não tocava em bailes, festivais, quero fazer bailes mesmo. Vai ser uma descoberta para as novas gerações, porque é um disco para se ouvir de pé. É um disco para libertar energias. Então, vamos fazer muitas turnês. Muitos concertos e já começamos. Agora vou a Cabo Verde descansar. Em Março, retomo e por aí adiante. Em Abril, Maio, Junho, Julho, Agosto. Setembro, Outubro, Novembro, já está tudo encaminhado. Hoje, vivo no Tarrafal, onde eu nasci, na minha cabana, e é onde quero estar mais tempo. Então começo a fazer as turnês de forma diferente. Não longas turnês, mas muito compactas, a vir à Europa, ir a outras partes do mundo, trabalhar e logo regressar para o meu mar, o meu sol, o meu povo, a minha terra.RFI: O que é que gosta de ouvir neste momento?Mário Lúcio: Eu sou muito eclético. Mas eu diria que se me dessem para escolher cinco músicas para ouvir permanentemente, escolheria, "Gracias à La Vida" de Violeta Parra, se possível interpretada por Mercedes Sosa. Ouviria também "Imagine" de John Lennon. Ouviria "What a Wonderful World" do Louis Armstrong e ouviria uma das "chaconnes" e "partidas" de Johann Sebastian Bach para violino e para violoncelo. E também ouviria "Sodade" na voz de Cesária Évora.Eis a programação do festival "Au fil des voix": https://www.aufildesvoix.com/
detta avsnitt av Exsitecpodden tar vi med dig till Idre Fjäll, där vi följer Jonathan Renbergs resa mot Stafettvasan. I fjärde delen av serien "Vägen mot Stafettvasan" får du möta Jonathan tillsammans med Emma Rönn och Mats Stegemann. De delar sina tankar kring träning, teknik och utmaningar inför det kommande loppet. Vi får höra om Jonathans träningspass, hans framsteg på snö och insikter från träningslägret. Emma reflekterar över hur livet med barn påverkat hennes egen träning, medan Mats delar sina erfarenheter som coach. Dessutom diskuterar trion de tekniska detaljerna i skidåkningen, balansen mellan motivation och disciplin, samt glädjen av att vara ute i naturen. Häng med oss på en inspirerande resa fylld av skratt, insikter och en hel del skidglädje!
Importante alerta! Durante o verão, os casos de afogamento tornam-se mais frequentes, com um aumento especialmente entre as crianças. Dados da Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático (Sobrasa) mostram que crianças menores de 9 anos são mais vulneráveis em piscinas e residências, enquanto aquelas com mais de 10 anos e adultos enfrentam maiores riscos em águas naturais, como rios, represas e praias. Em entrevista à CBN Vitória, a Major Gabriela Andrade, do Corpo de Bombeiros do Espírito Santo, orienta como proceder para evitar riscos de afogamentos. Ouça a conversa completa!
Nesta semana, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) iniciou uma série de sessões públicas para discutir o chamado "Plano de Otimização do Contrato de Concessão da BR-101/ES/BA", rodovia que está sob a administração da Eco101. Segundo informações da ANTT, "o projeto de repactuação prevê a retomada imediata dos investimentos, que somam R$ 10,3 bilhões ao longo dos próximos anos, sendo que R$ 2,2 bilhões serão destinados nos primeiros três anos. A proposta contempla obras essenciais para garantir segurança, fluidez e acessibilidade na estrada, que conecta os estados do Espírito Santo e da Bahia", informa. Em entrevista à CBN Vitória, a secretária Nacional de Transporte Rodoviário do Ministério dos Transportes, Viviane Esse, explicou que mesmo com a repactuação, a concessão do trecho que corta o Espírito Santo precisará passar por um novo leilão na B3. Segundo ela, a atual concessionária participará, mas pode haver concorrência. Ouça a conversa completa!
I andra avsnittet av Vägen mot Stafettvasan delar Jonathan Renberg sina första erfarenheter av träningsprogrammet och reflekterar över utmaningarna och glädjen i att komma igång. Tillsammans med coachen Emma Rönn går de igenom träningspassen, justerar upplägget och sätter fokus på kommande mål. Vi får också en inblick i Exsitec Ski Teams säsongsstart och status inför vinterns tävlingar.
No âmbito dos 16 dias de activismo contra a violência baseada no género, entre 25 de Novembro (Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres) e 10 de Dezembro (Dia Internacional dos Direitos Humanos), a Associação Cabo-Verdiana de Luta Contra a Violência Baseada no Género apresenta a aplicação "The Sorority" que permite emitir alertas em tempo real em caso de perigo. "Esta ferramenta promete transformar a resposta à violência baseada no género em Cabo Verde", resume Mónica Rodrigues, consultora de comunicação da associação, que admite que esta violência continua a ser "uma epidemia social" no país. Esta segunda-feira, 25 de Novembro, é o Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres, uma data assinalada anualmente e que foi instituída pelas Nações Unidas para alertar para a violência física, psicológica, sexual e social que atinge as mulheres. A violência contra as mulheres e as meninas continua a ser uma das violações dos direitos humanos mais generalizadas no planeta. Basta lembrar que, a nível mundial, quase uma em cada três mulheres foi vítima de violência física e/ou sexual pelo menos vez na vida. De acordo com a ONU, em 2023, mais de 51.000 mulheres foram assassinadas por parceiros e familiares e uma mulher foi morta a cada dez minutos.Hoje é lançada, a nível mundial, a campanha promovida pelas ONU Mulheres, "There is #NoExcuse for violence against women and girls", uma iniciativa de 16 dias que termina no dia em que se comemora o Dia Internacional dos Direitos Humanos, a 10 de Dezembro. A Associação Cabo-Verdiana de Luta Contra a Violência Baseada no Género junta-se a estes 16 dias de acções com a apresentação de uma aplicação para proteger mulheres em tempo real.RFI: Em que consiste a aplicação “Sorority”?Mónica Rodrigues, consultora de Comunicação, Género e Mudanças Climáticas e mentora do movimento Ecofeminismo de Cabo Verde e Madagáscar:"No âmbito da campanha internacional 16 dias de activismo contra a violência baseada no género, a Associação Cabo-verdiana com foco na luta contra a violência baseada no género, vem apresentando a aplicação de sororidade para várias instituições governamentais, principalmente o Instituto Nacional da Igualdade e Equidade de Género, a Polícia Judiciária e, hoje, às 15h de Cabo Verde, vai ser apresentada à Polícia Nacional."Em que é que consiste a aplicação? Todas as mulheres podem ter acesso? Falou também na polícia. Quem é que vai aceder a este aplicativo?"Esta ferramenta promete transformar a resposta à violência baseada no género em Cabo Verde, reforçando a protecção de mulheres em situação de vulnerabilidade e fortalecendo essa rede de apoio e solidariedade entre as mulheres em Cabo Verde. É um aplicativo que foi criado em França e já foi implementado em 17 países. Esta aplicação encontra-se disponível em 13 idiomas, incluindo o português, e oferece assim um conjunto de funcionalidades concebidas para proteger as mulheres, para promover uma rede de solidariedade feminina. Por isso, chama-se “The Sorority”, “Sororidade”, garantindo um apoio e acesso imediato das mulheres à protecção em situação de risco."Como é que funciona concretamente?"Pode fazer o ‘download' da aplicação no Google Store ou no iOS do iPhone porque é uma ferramenta prática, segura e acessível exactamente para apoiar mulheres em situação de vulnerabilidade. Foi desenvolvida para facilitar a comunicação, reforçar essa rede e aumentar a eficácia na resposta a emergências. Esta aplicação oferece alertas de SOS em tempo real que permitem às mulheres ou vítimas de violência accionar contactos de confiança com apenas um clique e também fazer um mapeamento de serviços de apoio, como delegacias, hospitais e centros de acolhimento. E também permite a conexão com redes de solidariedade feminina, promovendo um apoio mútuo entre utilizadoras."Falou também na sensibilização da própria Polícia Judiciária em Cabo Verde. Em França, em 2021, a cada dois minutos e meio, uma mulher era violada ou sofria uma tentativa de violação. Mas apenas 6% das vítimas de violações e agressões sexuais apresentam queixa à polícia. Muitas delas nem sequer têm confiança na polícia. Como é que está a questão em Cabo Verde?"Em Cabo Verde não é diferente. Temos melhorias em termos legais. A violência doméstica é reconhecida legalmente como problema grave social, como uma epidemia social. Continua a ser uma preocupação pelo crescente aumento de casos, mas também se enfrenta dificuldades em denunciar abusos devido a estigmas sociais, à falta de acesso completo a serviços de apoio. Em Cabo Verde, especificamente, vê-se que a população tem uma certa desconfiança do sistema judicial, o que acaba por dificultar ou pôr em causa os direitos das mulheres e as vítimas de violência baseada no género."Fala em “epidemia social” e “crescente aumento de casos”. Mas visto que a maior parte dos casos nem sequer são reportados às autoridades, como é que se sabe? Há números em Cabo Verde?"Dados de 2017 do Instituto Nacional de Estatística afirmam que a violência baseada no género em Cabo Verde atinge, na sua maioria mulheres, que representam 89% das vítimas. Este é um dado do INE de 2017 e as políticas públicas, neste caso, estão muito mais centradas nas mulheres, marginalizando o autor da violência, [os homens] que apenas representam 11% das vítimas."Há números sobre os feminicídios em Cabo Verde?"Os dados sobre feminicídios em Cabo Verde indicam uma realidade preocupante, embora os números exactos variem de ano para ano. De acordo com o Instituto Cabo-Verdiano para a Igualdade e Equidade de Género e outras fontes de notícias, o país tem assistido a casos alarmantes de feminicídio, em que mulheres são mortas geralmente por parceiros íntimos, como forma extrema de violência baseada no género. Em 2003, por exemplo, foi registada uma média crescente de homicídios de mulheres com vários casos de violência extrema, como o assassinato de mulheres em situações domésticas. Em Março de 2004, por exemplo, um caso de feminicídio na cidade do Porto Novo, em Santo Antão, gerou grande comoção e casos semelhantes têm sido registados em várias partes do país, como na ilha da Boavista, no interior das ilhas também, onde centenas de pessoas participaram numa marcha silenciosa contra a violência e feminicídio. Por outro lado, as políticas públicas estão mais voltadas para a reacção do que para a prevenção, e as práticas, neste caso, devem ser mudadas. O combate ao machismo e à masculinidade tóxica devem iniciar com a educação dos progenitores, das mulheres, principalmente em Cabo Verde, onde a maioria das famílias são chefiadas por mulheres."Como é que se muda todo este contexto social e cultural, num país onde a maioria das famílias são chefiadas por mulheres, mas em que as regras são ditadas e regidas pelo patriarcado?"É criar mecanismos de comunicação que eduquem as famílias, que eduquem a comunidade, que preparem a sociedade civil, associações comunitárias para uma prevenção mais próxima das famílias e criar mecanismos de denúncias instantâneas e respostas urgentes por parte das instituições, como é o caso desta aplicação que está sendo apresentada pela Associação Cabo-Verdiana de Luta contra a VBG.A nível mais académico, científico e a nível institucional, é necessário repensar o conceito de género, abarcando toda a diversidade que existe em Cabo Verde, que não deixe ninguém para trás.Também quanto ao quadro legal, é rever o quadro conceptual da lei da VBG, é uma lei muito em voga em Cabo Verde, mas é preciso rever o conceito legal de modo a introduzir o conceito de poder, um conceito fundamental para o enquadramento ou tipificação de casos que têm ficado ao critério do procurador que atende a vítima ou que analisa os casos da violência.E também desmistificar a ideia do crime de género, associado apenas à agressão física, focando também em outros tipos de violência, como emocional, psicológica, sexual, assédio contra homens e mulheres, violência patrimonial. Aqui, é preciso reforçar o trabalho de prevenção visando a desnaturalização das desigualdades de género e violência, particularizando a questão no meio rural com as questões das mudanças climáticas. Com a migração climática, acentua-se ainda mais a vulnerabilidade das mulheres rurais a sofrerem abusos ou violências baseadas no género."A Mónica Rodrigues é mentora do movimento Ecofeminismo de Cabo Verde e Madagascar. Explique-nos o que é ecofeminismo e como é que as mulheres ficam mais vulneráveis aos abusos perante as alterações climáticas, por exemplo?"O ecofeminismo reconhece essa interligação de discriminação de género e também essa exploração abusiva de recursos naturais e como o próprio sistema patriarcal vê as mulheres e os recursos naturais como seres inferiores e como os seres a serem dominados. Nós temos uma perspectiva que as mulheres e os recursos naturais são explorados da mesma forma, são dominadas da mesma forma. E o Movimento Ecofeminismo em Cabo Verde, reconhecendo as questões climáticas em Cabo Verde, lançámos o movimento em 2019, quando Cabo Verde estava a ultrapassar três anos de seca consecutivas.A pobreza, que é um dos maiores inibidores da liberdade, dos indivíduos, e principalmente das mulheres, acaba por pôr em causa os direitos das mulheres. No caso específico de Cabo Verde com as secas e as alterações climáticas, faz com que, principalmente no mundo rural, haja uma migração para os sectores urbanos ou para o exterior do país. Quando são os homens, aí duplica a responsabilidade das mulheres em serem provedoras do lar e é também a sua responsabilidade enquanto cuidadoras; Quando é a mulher que migra, há esse condicionamento de encontrar constrangimentos a nível de condições de habitabilidade onde normalmente vão alojar-se, são normalmente em assentamentos informais, sem políticas de habitação condigna ou construções nas áreas de riscos ou na linha da passagem de água, o que acaba por aumentar ainda mais essa vulnerabilidade.A migração climática está a ter um impacto desproporcional nas mulheres, especialmente quando elas se deslocam para centros urbanos. Para além da exploração e abuso, elas enfrentam riscos agravados de violência doméstica e de género, assédio sexual, precariedade habitacional e trabalho exploratório, incluindo violência obstetrícia. Muitas vezes, essas mulheres carecem de proteção legal, enfrentam discriminação e têm dificuldade em acessar serviços de apoio devido ao nível de literacia, ao isolamento social e à falta de redes comunitárias. Esses desafios evidenciam a necessidade urgente de políticas públicas inclusivas que assegurem a proteção, os direitos e a dignidade das mulheres migrantes em ambientes urbanos. »
➡️ Assine o podcast e faça parta da comunidade. Através do catarse
I detta spännande avsnitt av Exsitecpodden startar vi serien Vägen mot Stafettvasan, där vi följer Exsitecs egen Jonathan Renberg i hans resa mot att delta i Stafettvasan. Vid hans sida har han Emma Rönn, team manager för Exsitec Ski Team, som med sin expertis hjälper Jonathan från nybörjare till tävlingsredo skidåkare. Tillsammans diskuterar de träning, förberedelser och målsättningar inför vinterns stora utmaning. Följ med och inspireras av resan på Exsitecpodden! Om miniserien "Vägen mot Stafettvasan":I denna serie tar vi del av förberedelserna inför Stafettvasan genom Jonathans perspektiv. Tillsammans med Emma och Exsitec Ski Team får vi följa hans träningsresa, steg för steg, där målet är att förvandla en vanlig medarbetare till en skidåkare redo för Vasaloppet.
¿Compramos cómics por la portada? La cubierta de los tebeos es un elemento identificativo, de síntesis del argumento y de colección. Desde el inicio del noveno arte y de su recopilación, la portada se ha convertido en un elemento básico. Los comic-books constituyen el gran campo de batalla y desde la edad de oro, la irrupción de EC y los tebeos de superhéroes, sus cubiertas han tenido una evolución muy importante. Incluso los formatos se han vuelto loquísimos con troquelados, brillos y todo tipo de gadgets. En la BD, Tintin ha tenido portadas significativas, en Italia los fumetti eróticos han tenido cubiertas muy superiores al contenido o en el manga el personaje principal lo monopoliza todo. Actualmente, por suerte la novela gráfica y el cómic de autor permite una multitud de variedades y estilos. Además durante el podcast hablamos de algunos de nuestros portadistas favoritos: Steranko, Neal Adams, Jack Davis, Earl Norem,Gigi Cavenago, Emma Ríos, De Felipe, David Aja, Otomo... etc. Incluso tres grandes portadistas nacionales como Javier Rodríguez, David López y María Llovet nos cuentan cómo afrontan su trabajo, qué portadas les gustan y qué portadistas les chiflan. Completamos el episodio con tres recomendaciones: Ideas negras de Franquin (Dolmen), Goiter de Josh Pettinger (La Cúpula) y Batman/Dylan Dog de Roberto Recchioni, Gigi Cavenago y Werther Dell' edera (ECC.) Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
A Fórmula do Fracasso: https://www.fabricadohumor.com.br/projeto-a-formula-do-fracassoCLIQUE AQUI E ACOMPANHE ESTE EPISÓDIO GRAVADO AO VIVO E COM IMAGENS NO YOUTUBE! // SEJA NOSSO APOIADOR: – Sorteios exclusivos, seu nome citado nos programas, acesso ao nosso grupo secreto do Discord pra falar com a gente por vídeo e assistir filmes com nois! http://moidacast.com.br // ANUNCIE NO MOÍDACAST: carnemoidacast@gmail.com ///////////////////////////////////////// // NOSSAS REDES SOCIAIS: – Site Oficial – Twitch – Instagram – Twitter – TikTok // OS ESPECIALISTAS EM P0RR4 NENHUMA: – Klaus Aires – Kleber Tanide – Letícia Godoy – Rafa Longhini – Silas Ravani EQUIPE: // PAUTA E CAPA: – Letícia Godoy // EDIÇÃO: – Silas RavaniSee omnystudio.com/listener for privacy information.
As consequências do ataque de José Luiz Datena (PSDB) a Pablo Marçal (PRTB) durante debate na TV Cultura ainda repercutem, com investigação instaurada pelo Ministério Público Eleitoral, um inquérito policial sobre a agressão e as respostas dos candidatos. As atualizações sobre a investigação da tentativa de assassinato do ex-presidente dos EUA, Donald Trump. E ainda: a decisão da Alemanha de reforçar controles de fronteira e o anúncio dos seis filmes brasileiros que disputam uma indicação ao Oscar. Acompanhe as principais notícias do dia No Pé do Ouvido.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No Fórum Onze e Meia de hoje: O efeito da cadeirada de Datena em Pablo Marçal durante o debate dos candidatos à prefeitura de São Paulo na TV Cultura e o que Bolsonaro achou disso. E ainda: Deputado estadual e ex-ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc (PSB-RJ) fala sobre o agravamento das queimadas se agravam em todo o país. Participam do programa os jornalistas Felipe Pena e Luiz Carlos Azenha; Apresentação de Dri Delorenzo e comentários de Renato Rovai.Become a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/forum-onze-e-meia--5958149/support.
Empresas de apostas que não pediram autorização terão funcionamento suspenso em outubro, diz Fazenda. Novo vídeo mostra que Datena arremessa cadeira em Marçal e ameaça pegar outra. 'Eu sou um estuprador': Francês que drogava a esposa para que outros abusassem dela fala pela primeira vez em julgamento. Mortes de candidata a vereadora e irmã foram transmitidas por videochamada para preso que teria encomendado crime em MT, diz delegado. VÍDEO: animação da Guarda Costeira dos EUA reconstitui expedição e últimos momentos do submarino Titan.
O debate promovido pela TV Cultura entre candidatos à Prefeitura de São Paulo foi marcado, ontem, por agressão. José Luiz Datena (PSDB) deu uma cadeirada em Pablo Marçal (PRTB), causando grande tumulto e interrompendo o evento. A situação pegou todos de surpresa e gerou reações imediatas, com pedidos de calma e intervenção da equipe de segurança. Entenda os motivos do desentendimento e as repercussões desse ato no cenário político paulistano neste episódio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Cadeirada de Datena em Marçal é registrada como lesão corporal. Foto mostra fuzil AK-47 e mochilas deixadas perto do campo de golfe onde estava Trump. Vídeo mostra momento em que candidata a vereadora e irmã são sequestradas antes de serem mortas em MT. Tripulantes estão desaparecidos após naufrágio de navio de carga no Grande Recife. 'Dinheiro esquecido': maior saque de pessoa física foi de R$ 2,8 milhões; veja ranking.
00:00 Os Empresários E Empreendedores Brasileiros Estão Quebrados 00:56 Brasil Da Realidade vs. Brasil Da TV 01:53 Pedidos De Recuperação Judicial Sobem 94,7% Em Março 03:18 Micro E Pequenas Empresas Que Mais Estão Sofrendo Na Crise 04:06 São 4.203 Empresas Em Recuperação Judicial No Brasil 05:57 Casas Bahia Pede Recuperação Extrajudicial 06:27 Jari Celulose Tem Aprovado Pedido De Recuperação Judicial 07:05 Conclusão Sobre Pedidos De Recuperação Judicial Em 2024 07:30 Consultoria de Investimentos
O melhor resultado do Caged para o mês desde 2020
00:00 Governo Tem Déficit De R$ 1,5 Bilhões Em Março De 2024 01:14 Déficit Primário É De R$ 247,4 Bilhões Em 12 Meses 02:02 Tesouro Nacional Não Descarta Novas Medidas Para Elevar Receitas 04:37 O Governo Quer Aumentar Impostos E Não Cortar Despesas 06:09 Rombo Da Previdência Social 07:12 Déficit Nominal É De R$ 1,015 Trilhões Em 12 Meses 08:56 Consultoria De Investimentos
Governo tem déficit primário de R$ 1,5 bi em março. Comece seu dia com todas as informações essenciais para a abertura da bolsa com o Morning Call da Genial! O time da Genial comenta sobre as bolsas asiáticas, europeias e o futuro do mercado americano, além da expectativa para os mercados de ações, câmbio e juros. O Morning Call da Genial é transmitido, de segunda a sexta, às 8h45. Ative as notificações do programa e acompanhe ao vivo!
Segundo a Abras, alta resulta das políticas de geração de emprego e renda do governo Lula.
00:00 Javier Milei É O Gênio Que Salvou A Economia Da Argentina 01:13 Argentina Tem Superávit De R$ 1,6 Bilhão Em Março 01:31 Argentina Tem Superávit Em Março, Fevereiro E Janeiro 03:08 Brasil Tem Rombo Fiscal De R$ 1 Trilhão Nos Últimos 12 Meses 03:32 Argentina Tem Primeiro Superávit Fiscal Trimestral Desde 2008 03:41 A Incrível História Do Renascimento Econômico da Argentina 05:43 O Chocante Progresso Econômico Da Argentina De Javier Milei 07:51 Consultoria De Investimentos
O valor é 0,67 ponto percentual menor que em fevereiro, quando marcou 0,83%. Os dados são do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, divulgado nesta quarta-feira (10), pelo IBGE. Sonoras: Décio Lima (Presidente do Sebrae Nacional) [49''] Gleisi Hoffmann (Presidenta nacional do PT) [35'']
O destaque setorial dos primeiros três meses do ano, continua sendo a indústria. Em março, a confiança empresarial subiu em 51% dos 49 segmentos. Com o presidente Lula, o cenário econômico melhorou em mais de um ano de governo. “Nós já gastamos um ano e três meses do nosso mandato. E vocês percebem, com pouco nós fizemos e ao mesmo tempo com muito nós fizemos”, diz Lula. Sonoras: Luiz Inácio Lula da Silva (Presidente do Brasil) [43''] Fernando Haddad (Ministro da Fazenda) [1'10'']
Uma viagem pra qualquer lugar, requer um certo planejamento, mas pra Orlando, eu diria que requer um intensivão!! Então, pensando em te ajudar com dicas, alertas, e informações, fizemos esse podcast sobre Orlando em março, e estamos inclusive pensando em fazer a cada mês!! Já manda pra quem vem pra Orlando com vc, ou para a pessoa que vc sabe que tá planejando uma viagem pra cá saber sobre as opções de março!! Links:: Whatsapp do TOY, nosso assistente virtual! (cuidado, risco de se apaixonar por ele) - O TOY vai te ajudar em tuido na sua viagem!! MENU MD1® Orlando em março (BLOG)
Sonia Racy participa do Jornal Eldorado de 2ª a 6ª feira, às 7h50.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Análise do cenário do dia com a economista Lorena Dourado.
Two debutantes scheme to get their parents to marry only to stumble into love themselves in this romp of an audiobook. Host Jo Reed and AudioFile's Emily Connelly discuss this fun new historical romance from Emma R. Alban with warm and energetic narrations from Mary Jane Wells and Morag Sims. It's 1857, and London's season is about to begin. Wells voices Beth, who is full of unsteady emotion as she enters London society—she must find a suitable match or she and her mother won't have a home. Sims's lively voice suits the rowdy Gwen, who takes Beth under her wing. When they spy possible feelings between their parents, they begin to plot, but as they spend more time together, they discover feelings for each other that go deeper than friendship. Read the full review of the audiobook on AudioFile's website. Published by Harper Audio. Find more audiobook recommendations at audiofilemagazine.com Dreamscape Publishing, an independent audiobook publisher, produces and publishes award-winning and bestselling titles, including those from Lisa Jewell, Jeneva Rose, and Annie Ernaux. For more information and to see Dreamscape's entire catalog, visit dreamscapepublishing.com. This episode is brought to you by BetterHelp. Give online therapy a try at betterhelp.com/AUDIOFILE and get on your way to being your best self. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Análise do cenário do dia com economista Pedro Renault.
We had the absolute best time having ✨️USA Today Bestselling author Emma R. Alban✨️ on the show! @eraofemma
E hoje é dia de MacMagazine no Ar!
Many scholars have struggled with Irigaray's focus on sexuate difference, in particular with her claim that it is “ontological,” wondering if this implies a problematically naïve or essentialist account of sexuate difference. As a result, the ethical vision which Irigaray elaborates has not been taken up in a robust way in the fields of philosophy, feminism, or psychoanalysis. By tracing the notion of relation throughout Irigaray's work, Being as Relation in Luce Irigaray (Palgrave Macmillan, 2023) identifies a rigorous philosophical continuity between the three self-identified “phases” in Irigaray's thought (despite some critics' concerns that there is a discontinuity between these phases) and clarifies the relational ontology that underlies Irigaray's conceptualization of sexuate difference – one that always already implies an ethical project. Jones demonstrates that an understanding of Irigaray's Heideggerian inheritance – especially prominent in her later texts – is essential to grasping the sense of the idea that sexuate difference is ontological – it concerns Being, rather than beings. This book further develops potential applications of this ontological notion of a “relational limit” for the fields of philosophy, feminism, and psychotherapy. Emma R. Jones is a psychotherapist in private practice in the San Francisco East Bay Area. She was educated at the New School, the University of Oregon, where she earned her PhD in philosophy; and the California Institute of Integral studies, where she earned her clinical degree. She is the author of several articles engaging the work of Luce Irigaray as well as phenomenology, psychoanalysis, and ancient Greek philosophy. Helena Vissing, PsyD, SEP, PMH-C is a Licensed Psychologist practicing in California. She can be reached at contact@helenavissing.com. She is the author of Somatic Maternal Healing: Psychodynamic and Somatic Treatment of Trauma in the Perinatal Period (Routledge, 2023). Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/psychoanalysis
Many scholars have struggled with Irigaray's focus on sexuate difference, in particular with her claim that it is “ontological,” wondering if this implies a problematically naïve or essentialist account of sexuate difference. As a result, the ethical vision which Irigaray elaborates has not been taken up in a robust way in the fields of philosophy, feminism, or psychoanalysis. By tracing the notion of relation throughout Irigaray's work, Being as Relation in Luce Irigaray (Palgrave Macmillan, 2023) identifies a rigorous philosophical continuity between the three self-identified “phases” in Irigaray's thought (despite some critics' concerns that there is a discontinuity between these phases) and clarifies the relational ontology that underlies Irigaray's conceptualization of sexuate difference – one that always already implies an ethical project. Jones demonstrates that an understanding of Irigaray's Heideggerian inheritance – especially prominent in her later texts – is essential to grasping the sense of the idea that sexuate difference is ontological – it concerns Being, rather than beings. This book further develops potential applications of this ontological notion of a “relational limit” for the fields of philosophy, feminism, and psychotherapy. Emma R. Jones is a psychotherapist in private practice in the San Francisco East Bay Area. She was educated at the New School, the University of Oregon, where she earned her PhD in philosophy; and the California Institute of Integral studies, where she earned her clinical degree. She is the author of several articles engaging the work of Luce Irigaray as well as phenomenology, psychoanalysis, and ancient Greek philosophy. Helena Vissing, PsyD, SEP, PMH-C is a Licensed Psychologist practicing in California. She can be reached at contact@helenavissing.com. She is the author of Somatic Maternal Healing: Psychodynamic and Somatic Treatment of Trauma in the Perinatal Period (Routledge, 2023). Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/new-books-network