O lugar onde você conhecerá incríveis histórias verdadeiras...ou quase isso! O Funil de Histórias é um Podcast/Canal que traz para seu ouvinte/espectador histórias interessantes em pequenos episódios que irão ao ar a cada duas semanas.
Você acordou cedo hoje? Acordou atrasado? Que horas é o seu almoço? Que horas vai voltar para casa? Você já pensou que todos esses horários e a organização do tempo que você utiliza é artificial? Artificial porque foi inventada e determinada em certo período da história, mas hoje é naturalizado. Outra reflexão que podemos fazer é: por que grande parte do nosso tempo diário é marcado e definido para o trabalho? No episódio de hoje vamos fazer uma reflexão sobre a marcação do tempo.
Você já se imaginou em um filme de terror ou pós-apocalíptico? Já imaginou acordar e estar sozinho no mundo? Não encontrar ninguém vivo ao seu redor? Animais, vizinhos, amigos, todos desaparecidos ou sem vida? Essa seria uma cena típica de um filme de terror ou daqueles filmes de fim do mundo, não é mesmo? E se eu te dissesse que algo parecido aconteceu, em um vilarejo, em Camarões, na África? Hoje você vai conhecer essa incrível e bizarra história.
Você acredita em destino? Acredita que as coisas acontecem da maneira que tinham que acontecer? Acredita que mesmo após a morte uma pessoa pode cumprir uma missão que lhe foi determinada quando veio ao mundo? Muita gente acredita nisso, outras tantas não. A história de hoje talvez reforce a crença de muita gente ou foi tudo apenas uma grande coincidência.
Se você é uma pessoa que gosta de mistério, de filmes e livros de investigação ou até mesmo true crime, já deve ter se deparado com inúmeros casos curiosos, estranhos e sem uma explicação muito clara. Mas eu te garanto, se você não conhece o caso que vou contar hoje, ele vai te surpreender, pois o que esperar de uma história que envolve tubarões, tatuagens, golpistas, pescadores e ainda se passa na Austrália. Hoje eu vamos conhecer a história que ficou conhecida como The Shark Arm Case.
Você já deve ter ouvido falar das bolsas de valores das maiores e mais importantes cidades do mundo, como a Nasdaq, a Bolsa de Nova York ou a Bolsa de Tóquio, certo? E as bolsas do Brasil, você conhece? Hoje no Brasil só se fala de bolsa de valores na Cidade de São Paulo, mas por quê? Por que não existe uma grande Bolsa de Valores no RJ, que por muitos anos foi a cidade mais importante do Brasil, por exemplo? E se eu te dissesse que já existiu, era a mais antiga do país, mas que ela faliu a ponto de hoje só negociar títulos públicos, não chegando nem perto dos valores negociados em São Paulo, e que supostamente a culpa foi de uma única pessoa? Hoje nós vamos conhecer um pouco dessa história.
Os espectadores ficaram extremamente excitados quando as luzes do teatro se apagaram. Apenas a luz de uma lanterna projetada em uma espécie de telão, feito de algum tecido, iluminava o local. A penumbra era parte integrante do evento que estavam todos prestes a presenciar. Foi então que, após uma fumaça tomar conta do ambienta, um espectro começou a pairar em frente ao telão, diante de todos. Uma visão assustadora, pois estava claro que estavam diante da presença de um fantasma. Assim, começava mais uma fantasmagoria, um show de ilusionismo muito popular durante os séculos XVIII e XIX, e que mexia com a crença da plateia em fantasmas. Mas de onde vinha essa crença que chegou a ser motivo de grandes shows nesses séculos? Hoje vamos conhecer um pouco dessa história.
Continuação do primeiro episódio sobre as irmãs Fox. Se você não ouviu ainda a primeira parte do episódio sobre as irmãs Fox eu recomendo que pare agora e escute a primeira parte, pois essa segunda só faz sentido junto à primeira.
Era 4 de junho de 1913, o dia estava bonito e todos que foram assistir ao Derby Epson Downs estavam ansiosos para ver o que aconteceria naquela corrida, pois até mesmo o Rei George V tinha um cavalo competindo naquele dia. Mas por maior que fossem as expectativas para o derby, ninguém estava preparado para o que estava prestes a acontecer. Conheça a história de Emily Davison e do movimento do qual ela fazia parte.
Dentre as muitas crenças presentes na história da humanidade uma das que mais mexem com o nosso imaginário é a possibilidade de comunicação com os mortos, principalmente com os espíritos de entes queridos, que podem nos contar segredos que foram levados para o túmulo ou revelar como seria a vida após a morte. Nos últimos cem anos, pelo menos, isso se consolidou como uma doutrina seguida por milhares de pessoas e também na cultura popular, através de filmes, livros e até mesmo jogos. Mas o que pouca gente talvez saiba é que a popularização dessa crença está ligada, segundo alguns especialistas, a um caso misterioso e controverso envolvendo uma família, algumas irmãs e sons estranhos ouvidos dentro de uma casa. Hoje, vamos conhecer o caso das irmãs Fox.
O mundo está repleto de fenômenos sem explicações fáceis, ou que ao menos parecem não ter uma explicação em um primeiro momento. Muitos de nós já vivenciamos ou conhecemos pessoas que vivenciaram tais momentos. Mas isso significa que eles não possuem uma explicação lógica? Alguns deles talvez sim, outros talvez nós não sabemos explicar por pura ignorância. Mas uma coisa é certa, na maioria das vezes que nos deparamos com estranhos fenômenos que não conseguimos explicar ficamos muito assustados. Hoje vamos conhecer uma dessas histórias, onde a explicação as vezes não parece convincente para quem vivenciou aqueles momentos de angústia e tensão.
O desaparecimento de pessoas é, infelizmente, algo comum e deixa muitas famílias abaladas, pois muitas pessoas desaparecem sem deixar rastros. Esses desaparecimentos muitas vezes adquirem uma alma de mistério e fazem com que as famílias passem anos em busca do desaparecido. Ocaso de hoje é um deles, o desaparecimento do escoteiro Marco Aurélio, no ano de 1985.
Esse episódio é a continuação do episódio anterior, A Tragédia do Gran Circo Norte-Americano – Parte 1 – Funil de Histórias – Ep. 36. Então, antes de ouvir esse, escute o outro, pois esse não faz sentido sem o primeiro.
Bem-vindo ao maior espetáculo da terra. Esse é um famoso bordão que se espalhou dentro da cultura circense, e todo circo que se prese um dia anunciou sua chegada e fez propaganda de seu espetáculo com uma frase semelhante. Apesar de belas histórias que possam existir a respeito do que cerca os espetáculos circenses ao redor mundo, hoje vamos conhecer uma trágica história sobre um circo que se apresentava na cidade de Niterói, no Rio de Janeiro. Foi uma tragédia que marcou tanto a população que a presenciou, que o próprio presidente do Brasil, João Goulart à época, teria dito: “Vi o espetáculo mais triste de minha vida”. Ou, utilizando o título do livro do escritor Mauro Ventura, hoje vamos conhecer a história do espetáculo mais triste da terra.
Muitos casos criminais são um mistério e ficam anos sem nenhuma solução, principalmente quando falamos do Brasil. Mas poucos causam tanto estranhamento não pela falta de suspeitos ou motivos, mas por sua cena e objetos encontrados junto às vítimas. O que ou quem teria assassinado aqueles dois homens bem-vestidos e para que serviam aquelas máscaras ao lado dos corpos? Hoje vamos conhecer um dos casos criminais mais misteriosos do Brasil e que segue até hoje insolúvel, "O Caso das Máscaras de Chumbo".
Brasil e EUA são dois países que, devido a suas histórias de escravismo, sofrem ainda hoje com o preconceito racial, mesmo que velado na maioria das vezes. No entanto, em um passado recente, algumas histórias deixaram bem explícito o racismo que as envolvia. É o caso da história que vamos conhecer hoje, onde o preconceito levou um jovem de 14 anos ao banco dos réus e ao corredor da morte.
Nos últimos anos o podcast e a série de TV conhecidos como “O Caso Evandro” deixaram escancarados muitos problemas na condução de investigação de crimes e como prisões injustas podem ocorrer sem que saibamos disso por muitos anos. Infelizmente isso não é exclusividade desse caso, o Brasil está repleto de pessoas presas injustamente ou sem ao menos passarem pelo devido processo legal. Esses fatos não trazem mais segurança ou justiça para nossa sociedade, em vez disso, o número de tragédias é aumentado cada vez que um inocente acaba indo para cadeia. A história de hoje é uma dessas histórias. Uma história com muitas tragédias, uma delas aconteceu com Heberson de Oliveira, preso injustamente, em 2003.
O Brasil é conhecido por seus programas policiais e a espetacularização da violência cotidiana, fruto dos vários problemas sociais que o país vive há muitos anos. Mas em determinado momento, na primeira metade dos anos 2000, uma reportagem ao vivo marcaria para sempre o modo como jornalismo trata de histórias criminais e, mais do que isso, marcaria para sempre uma família, que via o sequestro de sua filha ser transmitido ao vivo, como se fosse um filme de ação. Hoje vamos conhecer a história do mais longo sequestro com cárcere privado da história de São Paulo, o crime que ficou conhecido como “O Caso Eloá”.
Você alguma vez já foi acusado de algo que não cometeu? Talvez isso aconteça com bastante frequência, envolvendo pequenas coisas do dia a dia, como ter comido as sobras do lanche de sua ou seu companheiro. Mas algumas vezes somos acusados de coisas mais graves, como ter magoado ou prejudicado alguém, mesmo sem intenção. Mas você já foi acusado de algo realmente grave? Algo que poderia mudar sua vida. Como se defender e sair incólume dessa situação? Se você já viu o filme “A Caça”, um filme dinamarquês, lançado no Brasil em 2013, você entende o que quero dizer. Nesse filme, um professor é acusado de abusar sexualmente de uma criança de sua escola e sem nenhuma prova, apenas após algumas pessoas terem ouvido a suposta vítima fazer comentários de cunho sexual e citar o nome do professor, todos o condenam. Pois bem, algo muito parecido aconteceu no Brasil, no ano de 1994. Hoje vamos ouvir a história que ficou conhecida como “O Caso Escola Base”.
Era maio de 1929 quando o Cine Oberdan foi inaugurado. Foi projetado para ser uma sala de espetáculos majestosa e de muita pompa dentro de um prédio magnífico localizado no bairro do Brás, na cidade de São Paulo. O Oberdan impressionava pelo seu luxo, que ia desde as escadas e o hall de entrada até a sala de exibição. Um cinema que deu muitas alegrias para quem o frequentou em seus primeiros anos de existência. Porém, 9 anos após sua inauguração, em abril 1938, ele foi o palco de um filme de terror da vida real, uma tragédia que marcaria a sociedade paulista e brasileira por muito tempo. Hoje vamos conhecer a história da Tragédia do Cine Oberdan.
Era uma segunda-feira, 20 de março de 1995, em Tóquio, no Japão, quando algumas pessoas começaram a passar mal dentro do metrô. Aparentemente alguém havia liberado um gás tóxico em diferentes vagões. Quando o metrô parou na estação muita gente desceu passando muito mal, com problemas respiratórios, gástricos e sem conseguir enxergar direito. Ninguém entendia muito bem o que estava acontecendo e o socorro foi imediatamente chamado. Aparentemente, uma ou mais pessoas haviam liberado um gás tóxico em diferentes vagões. Ambulâncias levavam centenas de pessoas aos hospitais. Oito pessoas acabaram falecendo no mesmo dia e mais cinco ao longo dos anos que seguiram. Aproximadamente 5.500 pessoas foram feridas e outras 1.000 tiveram problemas temporários de visão. A polícia de Tóquio acreditava em ataque terrorista e algumas pessoas que participavam de uma seita religiosa acabaram sendo presas como suspeitas. Mas o que teria acontecido naquele 20 de março de 1995? Hoje você vai conhecer a história por trás do atentado ao metrô de Tóquio, o maior atentado contra a vida humana registrado no Japão desde as bombas de Hiroshima e Nagasaki.
No início do verão de 1764, uma jovem chamada Marie Jeanne Vallet, enquanto estava no pasto cuidando do gado, na cidade de Gévaudan, avistou um estranho animal. Ele aproximou-se rapidamente para atacá-la, mas os touros do rebanho ficaram agitados e partiram para cima daquele estranho animal, o afastando. Pouco tempo depois, Janne Boulet, de 14 anos, foi encontrada morta. Essa foi a primeira vítima registrada da estranha besta. Marie Jeanne teria descrito a besta em poucas palavras: era ‘como um lobo, mas não um lobo'. Já em outros relatos, a descrição que ela teria feito do animal foi muito mais precisa: “grande como um bezerro, peito largo, pescoço robusto, orelhas eretas, focinho de galgo, boca negra com dois dentes laterais longos e afiados, cauda franjada e uma listra que vai do alto da cabeça à extremidade da própria cauda. Move-se dando grande saltos.” Hoje vamos conhecer a história da Besta de Gévaudan.
A cultura pop está repleta de personagens famosos por seus dons de investigação, como Sherlock Holmes, de Arthur Conan Doyle, ou Hercule Poirot, de Agatha Christie, e que nos fascinam por suas habilidades em desvendar casos insólitos. No entanto, conhecemos poucas histórias reais de detetives que resolveram casos que desafiam a própria ficção. No episódio de hoje vamos conhecer a incrível história de Robert Ledru, um investigador francês que resolveu o caso de um assassinato da maneira mais inesperada que você pode imaginar.
Muitas culturas em épocas diferentes apresentaram lendas e mitos a respeito de cidades perdidas, locais que esconderiam muita riqueza e mistérios indecifráveis. As minas do rei Salomão, Atlântida, Eldorado, dentre outras, sempre povoaram a imaginação de pessoas que sonhavam em descobrir seus segredos. Isso sempre pareceu um pouco distante da realidade brasileira, no entanto, após a descoberta de um manuscrito na Biblioteca Imperial e Pública da Corte, no ano de 1839, esse mito chegou mais próximo de nós. O manuscrito 512 é um relato fantástico sobre uma cidade perdida no interior da Bahia que instigou muitos pesquisadores da época, dentro e fora do Brasil.
Tudo começou quando o pai de Mats escreveu no blog do filho um agradecimento a todos que o acompanhavam, mas que infelizmente Mats não havia resistido e havia partido desse para um mundo melhor. Após receber uma enxurrada de respostas lamentando o falecimento do filho, Robert Steen descobriu que elejá vivia em um mundo melhor muito antes de sua morte, aos 25 anos de idade. Hoje vamos conhecer a história do mundo secreto de Mats Steen, uma triste mas incrível história de alegria e sofrimento.
Hoje vamos conhecer a história de mais um famoso experimento do século XX, que flertou com os limites da obediência e da maldade humana e que, inclusive, serviu de inspiração para o experimento de Stanford. A história de hoje é sobre o Experimento Milgran.
Era uma tranquila e quente manhã de Agosto, um domingo em Palo Alto, Califórnia, quando um carro da polícia percorreu parte da cidade apreendendo estudantes universitários por furto e assalto à mão armada. Os suspeitos eram acusados, informados dos seus direitos legais e levados de suas casas, enquanto vizinhos curiosos observavam a cena sem entender o que estava acontecendo. Após uma revista, eram colocados no banco traseiro do carro da polícia e transportados para a delegacia com as sirenes ligadas. Parecia uma grande operação policial que havia conseguido pegar uma gangue de estudantes universitários assaltantes, mas o que ninguém sabia naquele momento era que toda essa cena – que nem mesmo os estudantes estavam entendendo direito – fazia parte de um dos experimentos psicológicos mais famosos do século XX. Hoje vamos conhecer a história do Experimento da Prisão de Stanford.
O Triângulo da Bermudas foi por muitos anos um lugar de grande mistério, onde barcos, navios e aviões sumiam sem deixar nenhum registro. As histórias a respeito desse lugar ficaram muito famosas nos anos 70 e 80, principalmente após o lançamento do livro chamado “O Triângulo das Bermudas”, de Charles Berlitz, em 1974. Nesse livro são relatadas muitas histórias sinistras e tentativas esdrúxulas de explicação para certos acontecimentos teoricamente inexplicáveis. Mas o livro de Berlitz apenas popularizou lendas sobre esse local, pois misturava fatos com claras invenções literárias do autor, com o intuito de vender mais livros. Mas de onde ele tirou suas ideias? Hoje vamos conhecer a primeira história de desaparecimento no Triângulo das Bermudas a ter uma grande repercussão e que inspirou o início das pesquisas dos entusiastas do tema. O desaparecimento do vôo 19.
Hoje você irá conhecer a história do primeiro crime homofóbico da história do Brasil, a execução na boca de um canhão do indígena conhecido como Tibira do Maranhão.
A cultura pop está repleta de séries, filmes e documentários sobre assassinos em série, mortes misteriosas e lugares que aparentam atrair tragédias e isso vem chamando a atenção do público que tenta entender os motivos por trás de tantas atrocidades. De maneira geral, com algumas poucas exceções, as histórias que chegam até nós acontecem sempre nos EUA. Mas assassinos que matam repetidas vezes sem aparente motivo ou por motivos que não entendemos, utilizando um mesmo modus operandi, ou lugares que são palco de repetidas mortes, não são específicos de um só lugar, de uma classe social ou de uma determinada época, infelizmente eles podem surgir em qualquer lugar e em qualquer época. Hoje vamos conhecer a história de Diogo Alves e do aqueduto que atormentou e mexeu com a imaginação da cidade de Lisboa no século XIX.
Durante o século XVI as viagens pelo oceano atlântico eram vistas como as mais perigosas que poderiam ser feitas por qualquer navegante, mesmo um experiente. Poucos se aventuravam naquelas águas agitadas, e atravessar o atlântico em direção ao novo mundo poderia ser uma aventura mais perigosa do que muitas pessoas poderiam prever, mesmo que a imaginação da época fosse povoada por lendas marítimas. A história que estamos prestes a conhecer vai mostrar que os perigos dessas viagens iam além das lendas, e que a realidade poderia ser bem mais assustadora do que os viajantes europeus poderiam imaginar. A história de hoje é sobre o ataque que a nau portuguesa chamada Santiago sofreu no ano de 1570.
Na semana santa, em abril de 1955, de alguma forma as pessoas de um lugar chamado Catulé, na fazenda São João da Mata, município de Malacacheta, em Minas Gerais,acreditavam que o demônio estava rondando e ameaçando aquela população. Durante esse aparente surto muitos trocaram seus nomes por nomes bíblicos, mas isso foi o que de menos prejudicial aconteceu com as pessoas envolvidas. Com a promessa de que subiriam ao céu no domingo, muitos foram convencidos a jogarem seus pertences fora, mas não só isso, alguns também foram convencidos a livrarem-se de seus filhos. Assim, os jornais de 14 de abril de 1955 noticiaram que um grupo de meeiros, membros da Igreja Adventista da Promessa, havia morto quatro crianças, acusadas de estarem possuídas pelo demônio. Essa é a história da Aparição do Demônio do Catulé.
Até que ponto as pessoas podem seguir a palavra de um profeta ou messias? Se uma pessoa tem um discurso convincente isso é o suficiente para levar você a cometer atos impensáveis em nome da fé professada por ela? Até que ponto a sua crença retira o seu poder de raciocinar e conseguir ver que o caminho que você está seguindo não é o melhor para você ou para seus semelhantes? A triste e trágica história que você está prestes a ouvir pode te fazer refletir sobre essas e outras questões. Conheça hoje a história de Matota e Marata – Um Terrível Caso de Fanatismo Religioso.
Entra ano e sai ano e essa mesma manchete volta a circular nos principais meios de comunicação de nosso país: “você sabe a origem do dia das mulheres? Conheça a história do incêndio que deu origem a essa comemoração”. Mas será mesmo que o dia das mulheres se originou em homenagem a mulheres que morreram em um incêndio em uma fábrica na cidade de Nova York? Na história de hoje você conhecerá a origem desse mito e a verdadeira história do dia 08 de março.
Em 2020 uma série documental chamada “Don't fuck with cats” foi sucesso em uma famosa plataforma de streaming. O que parecia ser um documentário sobre maus tratos com gatos acabou se revelando algo muito maior que isso, mas acredito que muito do apelo da série se deu justamente porque parecia tratar de gatos e não do que seria mostrado depois. Mas por que estou falando disso? Porque hoje vamos conhecer a história de um verdadeiro massacre de gatos ocorrido e documentado no século XVIII, na França, por motivos que hoje nós nunca imaginaríamos acontecer.
O que você faria se estivesse à deriva, em alto-mar, sem comida e morrendo de fome? Qualquer coisa vale para sobreviver ou mesmo em situações extremas existem alguns limites? Hoje vamos conhecer a história de um naufrágio que nos fará pensar a respeito dessas perguntas.
O final do ano é uma época de muitas festas para a maioria das pessoas. Normalmente comemoramos a virada de um ano para o outro com amigos, família, muita comida, bebida e a esperança de um novo ciclo em nossas vidas. Mas muitas vezes estamos tão focados em nos divertir, em não pensar muito no amanhã, que nos expomos a riscos que em qualquer outra ocasião não seriam ignorados, e esses momentos são propícios para que tragédias aconteçam. A história de hoje é uma dessas. A história de um Réveillon que deveria ser muito feliz mas foi interrompido de forma inesperada. Hoje você conhecerá a história do trágico naufrágio do Bateau Mouche IV. Poderia ter sido evitada ou foi uma tragédia anunciada?
A história que você irá ouvir diz respeito a supostos ataques de um louco que borrifava um gás venenoso em suas vítimas, as fazendo passar mal, mas sem nenhum motivo aparente, sem nenhuma explicação para esses ataques. O incidente de Mattoon, cidade nos EUA, durou duas semanas e até hoje pairam dúvidas sobre a explicação oficial a respeito do caso. Muitos relatos semelhantes sobre um determinado acontecimento significa que ele foi real, ou que houve uma espécie de histeria coletiva?
No verão de 1518, na cidade de Estrasburgo, Frau Troffea, uma moradora da cidade, saiu de casa e simplesmente começou a dançar, sozinha e sem música, no meio da rua. No início ela foi encorajada por algumas pessoas que batiam palmas e gritavam a incentivando a continuar, mas não demorou muito para perceberem que havia alguma coisa errada.
Até onde nossas crenças podem deturpar nossa visão em busca da verdade? Conheça a história de três rapazes que foram parar no banco dos réus simplesmente porque os responsáveis pela investigação e o julgamento de um crime acreditavam que eles seriam capazes de cometer um assassinato, mesmo sem provas concretas que os ligassem ao crime em questão.
Um sistema judiciário segregacionista pode estar mais perto do que você pensa. Venha conhecer essa história de injustiças cometidas contra Kalief Browder, um rapaz que teve sua juventude roubada.
Você conhece a história da conspiração que matou Fred Hampton, o jovem líder dos Panteras Negras? Confere aqui no Funil.
Continuação da história de Kaspar Hauser. Se você não ouviu a primeira parte, volte um episódio e ouça.
No episódio de hoje você conhecerá a primeira parte da história de um jovem que chegou atordoado na cidade de Nuremberg, na Alemanha, no ano de 1828 e contou uma história extraordinária.
O que aconteceu em Chernobil, no ano de 1986, ficou conhecido como o mais famoso acidente nuclear da história. Uma história conhecida por muitos e bastante difundida depois da série da HBO. Mas você sabia que um grave acidente radioativo ocorreu no Brasil poucos meses após o de Chernobil, na cidade de Goiânia?
Você já deve conhecer a história do ataque ao elenco da peça "Roda Viva" ocorrida em São Paulo, em 1968. Mas sabia outro ataque ocorreu na cidade de Porto Alegre?
E se as linguiças que você compra no açougue não foram feitas com carne do porco ou de vaca? Hoje você conhecerá a história dos crimes da Rua do Arvoredo. Uma história real ou uma lenda a respeito de um açougueiro assassino?
Todos nós já ouvimos histórias sobre uma uma mulher de branco na beira da estrada, mas hoje você irá conhecer uma lenda e uma história real envolvendo uma mulher, uma estrada e uma lagoa. A história da noiva da Lagoa dos Barros
Você já ouviu falar na lenda da Maria degolada? E já pensou que essa história pode ter um fundo de verdade? Descubra aqui, no Funil de Histórias.