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Bem-vindos a um novo episódio da 13ª temporada do Mommy Talks by Essence!
A Comunidade Económica dos Estados da África Central (CEEAC) concluiu não haver “provas sérias e convincentes” da tentativa de golpe de Estado em São Tomé e Príncipe, em 2022. Em entrevista à RFI, o analista político Olívio Diogo comenta o relatório, aponta possíveis manipulações políticas, defende reformas profundas na justiça, nas Forças Armadas são-tomenses para assegurar responsabilidade e justiça às vítimas. A Comunidade Económica dos Estados da África Central — CEEAC — concluiu que “não existem provas sérias e convincentes” sobre uma tentativa de golpe de Estado em São Tomé e Príncipe, declarada pelas autoridades em 2022. O país estava à espera desta conclusão?Sim, estávamos à espera das conclusões que foram apresentadas. Neste relatório, a CEEAC defende uma reforma vigorosa na justiça e que o Estado se deve responsabilizar pelas ações dos militares, defendendo que deve haver punição daqueles que são culpados por esta tragédia.O relatório diz que não existem provas sérias e convincentes sobre a tentativa de golpe de Estado em 2022 em São Tomé e Príncipe. Em 2023, o presidente da CECAC, Gilberto Veríssimo, assegurou à RFI que existiam provas irrefutáveis. O que é que mudou em dois anos? Acha que pode ter havido pressão das autoridades são-tomenses?Há muito tempo que o documento apresentado é de conhecimento do CEEAC. O que aconteceu na altura, devido à proximidade que existe entre o presidente da CEEAC e alguns responsáveis aqui de São Tomé e Príncipe, pode ter condicionado a tomada desta posição e levaram a essas declarações.Porque o que é certo é que qualquer pessoa, com algum conhecimento do que é um golpe de Estado num Estado africano, não comunga que aquilo que se passou em São Tomé e Príncipe [ tenha sido um golpe de Estado). No dia seguinte não houve nenhuma contingência ou obrigatoriedade de recolher. Não houve nada e, portanto, isto não passou de uma tentativa de uma “inventona”, como alguém disse. Agora é preciso apurar a culpabilidade daquele que realmente esteve envolvido e isso vem expresso no documento.A investigação da Comunidade Económica dos Estados da África Central contraria a acusação do Ministério Público, que contou com o apoio de Portugal, contra nove militares, assim como a condenação de um civil. Este relatório põe em causa a acusação do Ministério Público. E o que é que vai acontecer agora?É claro que deve haver uma reforma da Justiça. Isto leva-nos a entender, estou a falar com base nos resultados do relatório, que todas as acusações e todas as diligências feitas anteriormente entram em oposição com o resultado desse relatório. E aqui, mais uma vez, é chamada a atenção do Estado, instando-o a tomar uma posição. O julgamento que foi feito e as pessoas que foram condenadas, quando agora temos um relatório que apresenta resultados completamente contrários às decisões tomadas pela justiça. Estamos perante um problema muito sério.O documento faz referência a elementos que poderiam levar à conclusão de “uma instrumentalização e manipulação pelas quais certos líderes militares podem ser responsabilizados por razões não declaradas”. O que é que se entende por esta manipulação de certos líderes militares?Eu creio que são aspectos tão claros. Estas chefias militares foram manipuladas a tomar essa posição, porque nenhuma chefia militar agiria de ânimo leve.Foram manipuladas por quem?Por dirigentes políticos. Neste momento. não se pode acusar ninguém e, enquanto analista político, dou o benefício da dúvida, não acuso ninguém. Mas este relatório deixa claro que os militares estavam a cumprir ordens de alguém.Os peritos da CEEAC apontam o dedo aos membros das Forças Armadas por toda a violência ocorrida a 25 de Novembro de 2022, e referem que o Estado de São Tomé e Príncipe é agora obrigado “a persegui-los e a puni-los”. Acredita que o Estado são-tomense tem essa idoneidade para responsabilizar os membros das Forças Armadas?Essa é a questão fundamental. Porque, na verdade, todos reconhecemos que aquilo que se passou no quartel-general no dia 25 de Novembro de 2022 — o massacre, a tortura daqueles indivíduos — perante a comunidade internacional e perante os são-tomenses, precisa de ser esclarecido e as pessoas devem ser punidas.Agora, a questão é perceber se estão reunidas as condições para o fazer. Será através do Tribunal Militar ou será através do Tribunal comum? São questões que o Estado são-tomense tem de responder, encontrando as formas certas para agir. Não acredito que estejam criados os mecanismos para que haja essa punição, mas dou o benefício da dúvida ao Estado de São Tomé e Príncipe que deve a todo o custo evitar precedentes.O relatório faz referência à necessidade de o Estado proceder a uma reforma institucional e a uma reforma do sistema da Justiça. Quais são as prioridades?Quando se fala da justiça, é preciso lembrar que este sector é composto por um conjunto de pilares que devem ser alterados. É preciso que, de uma vez por todas, o poder político deixe de influenciar o poder judicial, porque isto continua a acontecer em São Tomé.É preciso que isso acabe de uma vez por todas, para que toda a justiça seja autónoma na sua acção. O juiz deve ser livre na sua decisão. É preciso que se lhe conceda esta liberdade e autonomia. Mas, para isso, é preciso que se altere o figurino. O poder político, a Assembleia, junto com o Governo, têm tido a capacidade de manipular e alterar o lugar dos juízes, forçando-os à reforma antecipada. Portanto, há um conjunto de medidas e acções que devem ser reformuladas para que possamos viver uma justiça justa e que chegue a todos os são-tomenses.Fica também demonstrada a necessidade de reformar as Forças Armadas?Sim. O Presidente da República, quando esteve nas Forças Armadas, defendeu que é preciso fazer uma reforma profunda. Como vai ser feita essa reforma? O Estado tem de encontrar mecanismos e coragem para alterar o “status quo” das Forças Armadas que temos hoje.Acredita que este relatório vai colocar pressão sobre as autoridades de São Tomé e Príncipe para a execução dessas reformas e, de certa forma, reparar os graves danos causados às famílias e vítimas?Uma coisa é certa, este relatório vai colocar pressão ao Estado são-tomense. Todavia, é preciso que deixemos de ser ingénuos em relação a isto tudo, uma vez que a divulgação deste relatório ficou a dever-se às divergências políticas dos elementos que compõem as forças políticas no país. Se o ADI [partido no pode] não tivesse esta desunião dentro do partido, se calhar este relatório não seria público.Mas o que importa é como é perceber como os actores da ADI, que hoje estão a governar, vão lidar com os actores que já não mandam no partido. É preciso não esquecer que ADI está inserida em todo este processo.
Esta semana, entra N'a Caravana Sofia Cotrim — criativa, prática e apaixonada por transformar casas e vidas com as próprias mãos. Tornou-se conhecida do grande público através de O Mundo de Sofia, o blog e programa de televisão na SIC Mulher, onde mostrou que qualquer pessoa pode pôr mãos à obra e criar beleza com simplicidade, engenho e muita imaginação.Autodidata, Sofia adora experimentar e arriscar. Mistura técnicas, inventa, reinventa e transforma o óbvio numa coisa nova. Trabalha com materiais fora do comum, guiada por um espírito livre e curioso que faz da tentativa e erro o seu maior aliado criativo.É também mãe, e os trabalhos manuais e a cozinha andam de mãos dadas com o amor pela família. Acredita que viver com alegria é a melhor forma de levar aos outros um mundo mais colorido.Hoje, recebe o lugar que merece nesta caravana onde se celebram mulheres que constroem, literalmente, o seu caminho senta-se connosco nesta caravana feita de histórias, ideias e mãos cheias de vontade de criar.N'a Caravana Sofia CotrimPodem seguir a Sofia em @sofiacotrim.mundodesofia e a Rita em @ritaferroalvim no instagramUltra Suave de Garnier - A gama Sun-Kissed Camomila e Mel de Flores de Ultra Suave foi reformulada para iluminar e reparar o cabelo louro. Com 4 produtos – shampoo, amaciador, máscara, e o novo Sérum Aclarante Progressivo – com uma dupla ação promete aclarar progressivamente a partir de 3 usos e nutrir intensamente. Já podemos manter aquele louro de verão que tanto gostamos o ano todo e ao mesmo tempo com aspeto saudável, cuidado e nutrido.Ultra Suave: O teu louro de verão cuidado todo o anoVisita a página para saberes mais: https://www.garnier.pt/as-nossas-marcas/ultra-suave/camomilaInstagram: https://www.instagram.com/garnierportugal/Support the show
Ela cresceu entre as montanhas e trilhas da região metropolitana de Belo Horizonte e carrega na mochila mais do que equipamentos: leva uma filosofia. Para ela, movimento não é só gesto atlético – é linguagem do corpo, prevenção, cura. Acredita que capacidades físicas não são dons, mas diálogos: se não forem estimuladas, se calam. Na infância, foram as brincadeiras no mato e os rios de Minas que a ensinaram a amar a natureza. Na adolescência, o Eco Challenge na TV mostrou que aventura não era só esporte, mas estratégia e resistência psicológica. A sua primeira corrida de aventura, em 2002, confirmou: tinha encontrado não um hobby, mas uma forma de existência. Formada em Educação Física, transformou a ciência do movimento em bússola. Sabia que, para perseverar precisava de coerência – não heroísmo. Treino meticuloso, periodização inteligente, recuperação sagrada. Em pouco mais de duas décadas, inúmeras corridas de aventura com 8 participações em campeonatos mundiais, dois Ironman e diversas competições de mountain bike, aprendeu que o corpo aguenta mais do que a mente acredita – e que ambos se fortalecem no mesmo ritmo. Professora por vocação, enxerga cada prova como uma oportunidade: o que importa não é só cruzar a linha de chegada, mas mostrar que excelência física é construção diária, não milagre. Mas a verdadeira prova começa onde o mapa termina: na arte de gerenciar incômodos. Sono fragmentado, mochilas pesadas, dúvidas que evocam o famoso "desista". A corrida de aventura a fez mais sensível às maravilhas da natureza, das matas, dos rios, do sol e da lua. Tudo isso tem uma relação enorme com a pessoa que se tornou, com a profissão que escolheu e com a maneira como transmite sua vasta experiência às pessoas ao seu redor. Conosco aqui, ela que não é somente uma atleta, é uma educadora física apaixonada pelo corpo humano e a experiência motora, alguém que respira e se completa no mato, para o mato, com o mato. A atual campeã sul-americana de Corridas de Aventura que aprendeu em incontáveis horas de aventura que o desconforto é passageiro – e que autoconhecimento é o único equipamento obrigatório, a especialista em sofrimento, a nova-limense Mariana Pontes Marques. Inspire-se! Um oferecimento da Meia do Correrdor Lupo Sport. Compre com desconto clicando aqui. @luposportoficial SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.
um maravilhoso testemunho para nosso aprendizado.
José Cesário reconhece, no entanto, que se mantêm os problemas habituais nestas eleições, para os portugueses no estrangeiro. Festa portuguesa no próximo sábado em Berlim. Edição Isabel Gaspar Dias
Você já se pegou saindo de uma conversa com alguém sesentindo menor, drenado ou até confuso? Isso não é acaso, e pode ser efeito de conviver com uma pessoa difícil. E não, não estou falando apenas de gente que discorda de você, mas de pessoas que ferem, mesmo sem perceber. Ou pior: que ferem e sabem disso. Conviver é desafiador. Conviver com pessoas difíceis, então, é quase uma arte, mas não é impossível. O assunto é muito vasto e não pretendo esgotá-lo aqui, mas vamos praticar essa arte sem perder a sua saúde mental.00:10 – Introdução00:19 – Existe um limite saudável entre empatia e autodefesa ao lidar com pessoas difíceis?02:43 – Quais são os principais perfis de pessoas difíceis e como identificá-los rapidamente?05:48 – Por que algumas pessoas nos afetam mais do que outras, mesmo quando se comportam do mesmo jeito?08:22 – É possível manter uma relação funcional com alguém tóxico sem se machucar?11:30 – Quando o melhor caminho é o afastamento, e como fazer isso com responsabilidade emocional?Leia >AQUI< o meu artigo publicado no Portal Muita Informação! com outros detalhes do mesmo tema.✅PODCAST PSICOLOGIA COTIDIANASeja bem-vindo! Seja bem-vinda!O podcast Psicologia Cotidiana nasceu das compilações dos programas de rádio ao vivo. onde respondo perguntas dos ouvintes, ou falo sobre um tema específico. O objetivo é informar, esclarecer, aumentar o conhecimento e o autoconhecimento. Os assuntos abordados são os mais diversos e relacionados com o dia-a-dia das pessoas. Alguns temas são: ciúme; narcisismo, sociopatia; depressão e a família; síndrome do pânico; inveja; ética e moral; síndrome de burnout; relacionamentos amorosos; transtorno bipolar; TDAH; racismo; ódio nas redes sociais; medos e fobias; luto e perdas; fanatismo religioso; drogas e dependência química; famílias tóxicas; assédio moral; abuso sexual; machismo; discriminação social; bullying; suicídio; mentira, entre outros temas sempre presentes em nossas vidas, direta e ou indiretamente. Não deixe de ouvir, e divulgue para poder ajudar alguém.===================================✅SOBRE O AUTORSergio Manzione é psicólogo clínico, especialista em avaliação psicológica, psicoterapeuta, escritor, administrador, mestre em engenharia da energia, e tem mais de 35 anos de atividades profissionais. É o autor do livro “Viva Sem Ansiedade – Oito Caminhos para uma Vida Feliz”. Acredita que quanto maior for o autoconhecimento, menor será o sofrimento, pois, ao compreender como somos, podemos interpretar a realidade exterior com mais suavidade, e não como um conjunto de ameaças. Atualmente, atende em seu consultório e on-line, faz palestras, é colunista do Portal Muita Informação. O site tem vários de seus artigos publicados, vídeos de entrevistas, “lives” gravadas, programas de TV, e diversas informações. Seus projetos atuais incluem novos livros e cursos, sempre preparados para que as pessoas possam se conhecer cada vez mais, e viver de forma mais leve, harmoniosa, alegre e com muito amor por si mesmas e pelas demais.===================================✅Clique para comprar o livro “Viva sem Ansiedade: Oito Caminhos para uma Vida Feliz” na Amazon: Aqui o Livro✅Instagram: @psicomanzione✅Site: www.sergiomanzione.com.br✅Podcast (escolha seu app): Escolha seu tocador aqui✅Artigos: Leia Aqui===================================✅PROCURE AJUDA Caso você tenha pensamentos suicidas ou qualquer tipo de sofrimento, procure ajuda especializada com o CVV e nos CAPS (Centros de Atenção Psicossocial). O CVV funciona 24 horas por dia (inclusive aos feriados) pelo telefone 188, e também atende por e-mail, chat e pessoalmente. São mais de 120 postos de atendimento em todo o Brasil.===================================Se gostou do conteúdo, indique aos amigos e, se não gostou, indique aos inimigos...
Anderson Gaveta (Gaveta Filmes) @gaveta é o convidado deste Bunker X, onde Affonso Solano @Affonso_Solano e Afonso 3D descobrem se o melhor editor do YouTube acredita em vida espiritual, em vida em outros planetas e em vida após as 3 horas da manhã editando um vídeo atrasado!___________Seja membro no YouTube e ganhe benefícios!
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Nessa live conversei com Livia Padilha (@liviagopadilha) e Peter Ballerstedt (@grassbased).Lívia Padilha é doutora em economia comportamental pela Universidade de Adelaide (Austrália), consultora em comunicação, divulgadora científica e host do podcast Os Agronautas.Ela busca desmistificar a pecuária e a carne bovina, principalmente para os consumidores das áreas urbanas. Os infográficos que traduziu do livro “Sacred Cow”, lançado em português como “A carne nossa de cada dia”, auxiliam nessa missão. Recentemente, colaborou nesse lançamento, tanto com os infográficos traduzidos, quanto com a revisão técnica da tradução. Acredita que a agricultura regenerativa e o consumo de carne fazem parte da solução nutricional e ambiental.Peter Ballerstedt — também conhecido como “Don Pedro, o Sodfather dos Ruminati” — é um especialista em agricultura regenerativa e saúde metabólica com uma trajetória acadêmica sólida: bacharelado e mestrado pela Universidade da Geórgia e doutorado pela Universidade de Kentucky. Atuou como especialista em forragens na Oregon State University de 1986 a 1992 e, posteriormente, trabalhou na indústria de sementes forrageiras de 2011 até 2023.Membro ativo de diversas sociedades científicas nacionais e internacionais, Peter também participa de iniciativas globais relacionadas à produção agropecuária sustentável. Ele foi presidente da American Forage and Grassland Council, cargo que ocupou até recentemente.Sua jornada pessoal o levou a reavaliar os paradigmas sobre dieta e saúde humana — e o que descobriu diverge das diretrizes nutricionais tradicionais promovidas nas últimas décadas. Hoje, Peter é um defensor da pecuária de ruminantes e do papel essencial dos alimentos de origem animal na dieta humana.Seu trabalho busca criar pontes entre produtores, consumidores e pesquisadores de diferentes áreas do conhecimento, promovendo maior conscientização sobre saúde metabólica e sobre a importância dos ruminantes para a sustentabilidade social, econômica e ecológica.Peter já palestrou em diversos eventos nos Estados Unidos e no exterior. Muitas de suas apresentações estão disponíveis no YouTube. Ele vive no oeste do Oregon (noroeste dos EUA) com sua esposa Nancy e seus três cães: Conor, Noni e Iris.Peter pode ser encontrado em diversas plataformas online:https://www.facebook.com/GrassBasedHealth https://www.instagram.com/grassbased/?hl=en https://twitter.com/GrassBased https://www.linkedin.com/in/peterballerstedt/ https://herdmates.podbean.com/ http://grassbasedhealth.blogspot.com/ https://ruminati.substack.com/ https://www.youtube.com/channel/UC4c1YIbevsO_jfGQ4jIW3nw/videos
O ministro Wellington Dias detalha o Acredita no Primeiro Passo: crédito facilitado, qualificação e incentivo ao empreendedorismo para quem está no Cadastro Único. Já são 200 mil beneficiados. Meta é alcançar 1 milhão de empreendedores populares no Brasil.Sonoras: Wellington Dias, (Ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome do Brasil)
Na entrevista o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, falou sobre as iniciativas que promovem oportunidades de geração de renda, qualificação profissional e empreendedorismo para famílias inscritas no Cadastro Único,objetivo do Prêmio Nacional de Inclusão Socioeconômica. A iniciativa faz parte do programa Acredita no Primeiro Passo.
Devocional de Hoje EPP #124 - Deserto Não é o Fim para Quem Acredita na Promessa
Bem-vindos a um episódio muito especial do Mommy Talks by Essence.
Na dúvida, lembre-se de quem você é e do que você já construiu.Confie na sua competência, nas pessoas certas e na força invisível que está vendo o seu esforço.A vida recompensa quem permanece firme.
A reeleição do juiz Manuel Pereira da Silva para o cargo de Presidente da Comissão Nacional Eleitoral de Angola está a ser contestada pela sociedade civil e pela UNITA, que fala numa escolha “eivada de ilegalidades”. Já o partido no poder, MPLA, afirma que esta escolha resulta “da lei”. António Ventura, jurista e director da Faculdade de Direito da Universidade Lusíada de Angola, reconhece que há motivos para considerar a reeleição do Presidente da CNE ilegal. Há motivos para considerar ilegal a reeleição do juiz Manuel Pereira da Silva para o cargo de Presidente da Comissão Nacional Eleitoral de Angola?Sim, há motivos, em função do contexto em que são preparados os processos eleitorais em Angola. Quem está no poder, há todo este tempo, controla todos os instrumentos do poder e, consequentemente, a Comissão Eleitoral e as comissões provinciais. E, tendo a maioria no Parlamento, usa e abusa dessa maioria para introduzir leis cuja constitucionalidade é questionável e, muitas vezes, até para exercer maior controlo sobre a Comissão Nacional Eleitoral. Infelizmente, temos uma comissão eleitoral cujo modelo resulta de acordos políticos firmados em 1992. A representação é maioritariamente partidária. É certo que tivemos uma ligeira alteração, porque o número de votos e de assentos aumentou para a oposição, concretamente para a UNITA. No entanto, o MPLA entende que esta alteração substancial não pode ter impacto sobre o número de comissários indicados pelo partido e, por isso, introduziu um mecanismo de indicação de comissários, repartindo – com base em cálculos que só a maioria consegue explicar – a possibilidade de a UNITA indicar mais comissários, atribuindo essa mesma prerrogativa aos outros partidos da oposição.Refere-se ao processo de concurso para a eleição do Presidente da CNE de Angola?Não, refiro-me ainda à composição da Comissão Eleitoral. Todavia, realizou-se um concurso para o provimento do cargo de presidente da Comissão Nacional Eleitoral, liderado pelo Conselho Superior da Magistratura Judicial, no qual foram anunciados os requisitos para o efeito. Propositadamente – esse é o nosso entendimento – foram introduzidos requisitos que já se sabia que iriam favorecer o actual Presidente da CNE.Um concurso feito para beneficiar o Presidente da CNE?Sim. Um dos requisitos, por exemplo, era o de que o candidato, para ser eleito, teria de ter experiência em processos eleitorais durante um longo período.O que é o caso do juiz Manuel Pereira da Silva?Exactamente. Ora, no nosso contexto legal, se o juiz ou a Comissão Nacional Eleitoral deve ser liderada por um juiz, não se pode exigir do juiz experiência em gestão de processos eleitorais. Quando o legislador optou por propor um juiz para liderar a Comissão Nacional Eleitoral, fê-lo porque entendeu que essa pessoa deveria possuir alguma independência, imparcialidade e uma actuação que não fosse permanentemente questionada no contexto das disputas políticas.A UNITA, o principal partido da oposição em Angola, apresentou uma providência cautelar para tentar travar a tomada de posse do presidente da CNE, que, entretanto, foi indeferida pelo Tribunal Constitucional. Essa providência não tem fundamento jurídico?A providência tem fundamento jurídico. O que sucede é que o Tribunal Constitucional, com todo o respeito pelos juízes que o integram, dificilmente decide a favor dos partidos da oposição. E, nesse quesito, a jurisprudência tem sido clara: o Tribunal Constitucional não “andou” bem.O presidente da Comissão de Assuntos Constitucionais e Jurídicos do Parlamento, António Paulo, do MPLA, afirmou que a escolha do presidente da Comissão Nacional Eleitoral e a tomada de posse pela Assembleia Nacional resultam da lei. O que é que isto quer dizer?Resulta da lei, até aí não há dúvida. Mas trata-se de uma interpretação casuística e oportunista por parte dos deputados do MPLA. Porque se temos um processo que, desde o início, foi viciado para favorecer o actual presidente da CNE, então, mesmo que seja legal, não é legítimo. Este processo está viciado desde o princípio. Na altura, a sociedade civil já tinha questionado os requisitos que haviam sido propositadamente colocados para beneficiar o actual presidente da CNE. A contestação não é recente; remonta ao concurso de 2019 e às últimas eleições gerais. A primeira eleição também já tinha sido questionada, inclusive com processos em tribunal.O juiz Manuel Pereira da Silva, que preside à Comissão Nacional Eleitoral desde 19 de Fevereiro de 2020, viu a sua idoneidade ser contestada. Considera que ele não reúne condições éticas nem legais para exercer o cargo?Do ponto de vista da experiência eleitoral, acredito que, ao longo dos anos em que participou nas comissões provinciais e na Comissão Nacional, tenha adquirido – provavelmente – experiência técnica em processos eleitorais. No que toca à integridade, independência e imparcialidade, essas são, evidentemente, questionáveis. Nas últimas eleições, realizadas em 2022, o então presidente da CNE tomou decisões e emitiu directivas – muitas das quais contrárias à lei – sobretudo no que respeita à observação eleitoral, com o objectivo de impedir os cidadãos de exercer controlo sobre o processo eleitoral, de forma a garantir que este fosse justo e transparente.Essa realidade reforça a ideia de que a CNE não é independente e que actua como uma extensão dos interesses do partido no poder?Estamos agora a assistir a uma tentativa de alteração da Lei Orgânica das Eleições Gerais, introduzindo pontos que já resultaram de decisões do presidente da Comissão Nacional Eleitoral. Por exemplo, pretende-se, mais uma vez, aumentar a distância entre a contagem e a publicação das actas nos locais de eleição.As actas que, até agora, permitiam à sociedade civil acompanhar o processo eleitoral…Exactamente. O controlo genérico por parte da sociedade civil, ao nível dos locais de votação. E é precisamente esse controlo que se pretende eliminar da lei, impedindo os cidadãos de permanecerem nos locais para verificar e publicar as actas. A intenção é obrigá-los a esperar em casa, em frente à televisão, pela divulgação dos resultados.A UNITA apela à manifestação. Acredita que essas manifestações irão ocorrer?Com certeza, é provável que ocorram. No entanto, o Governo controla de forma autoritária todas as forças de segurança – polícia, forças armadas, serviços de inteligência – e, obviamente, irá utilizar todos os meios ao seu dispor para controlar, perseguir e, em última instância, reprimir essas manifestações, com o apoio dos meios de comunicação social que o servirão. É necessário afirmar com clareza que vivemos sob um regime autoritário, pois o partido no poder capturou todas as estruturas do Estado, e não é possível falar em eleições livres, justas, pacíficas, transparentes e, naturalmente, numa Comissão Nacional Eleitoral que se queira independente e imparcial.
Você já tentou de tudo para emagrecer e ainda não deu certo? Talvez seja porque você ainda acredita em um ou mais destes 4 grandes mitos que eu vou derrubar hoje com o poder do bom senso e da ciência e MAIS: Pra cada um deles, vou dar uma dica poderosa pra você superá-lo e obter resultados, combinado? ▶️Vídeos Recomendados: - Como Fazer Alimentação Forte para Emagrecimento e Saúde (O Que Comer, Alimentos e Benefícios) https://www.youtube.com/watch?v=aSAQKXN9TE8
O cardeal Américo Aguiar é um dos quatro cardeais portugueses que vão participar no conclave para a eleição do sucessor do Papa Francisco e espera que o escolhido dê continuidade ao legado de “fraternidade” que Francisco deixou. O mais jovem cardeal português diz que o Papa Francisco deu atenção às pessoas e às periferias mais diversas, que “provocou e exortou a Humanidade” com as suas mensagens e recorda-o como “um pai, um amigo e um avô” que se deliciou com pastéis de Belém na Jornada Mundial da Juventude em Lisboa. RFI: Qual é o legado que deixa o Papa Francisco?Cardeal Américo Aguiar: “A palavra que resume o pontificado, o legado, é ‘fraternidade'. Ou seja, o Papa Francisco, neste seu pontificado, desde 2013, provocou, convidou, exortou, sensibilizou a humanidade toda ao gosto de nos redescobrirmos verdadeiramente, irmãos. Que o outro, a outra, que é de outro país, que é de outra religião, que é de outra raça, que é de outra proveniência, que é de outra sensibilidade, que tem gostos diversos, não é um problema, nem um obstáculo, nem uma ameaça, é um irmão. Sendo um irmão, somos todos irmãos e todos juntos somos capazes de fazer o que for necessário para a felicidade e para a alegria de “todos, todos, todos”, como nos ensinou o Papa Francisco em Lisboa. É, por isso, que eu acho que o grande legado, acima de tudo, a grande herança com que ficámos todos, cristãos, católicos, não crentes, é este desafio, a redescoberta desta fraternidade universal.”Essa mensagem de fraternidade não foi um pouco manchada por algumas críticas. É que o Papa Francisco suscitou tanto fervor, quantas críticas… Quais foram as medidas que, se calhar, mudaram uma página no Vaticano? “O que o Papa Francisco nos propôs, o que o Papa Bento XVI nos propunha, o que o nosso querido e saudoso Papa João Paulo II também nos propôs, foi sempre o Evangelho e o Evangelho, já no tempo de Jesus, teve as consequências que teve. Eu acredito que cada homem, cada mulher, cada crente, cada homem e mulher de boa vontade, em cada circunstância, faz uma leitura dos acontecimentos e reage e adere ou não adere àquilo que são as propostas. O Papa Francisco foi-nos acompanhando, foi-nos provocando para esse caminho. Há coisas que ficaram resolvidas e decididas, outras que não, mas sempre naquilo que ele nos pedia que aprendêssemos com o estilo sinodal, ou seja, ouvirmo-nos todos uns aos outros, cada um tem uma opinião, cada um tem uma sensibilidade e, depois, escolhermos em conjunto aquilo que possa ser o caminho comum, apesar daquilo que nos torna diferenciados, por ventura. Esse é o desafio maior que nós temos pela frente. É óbvio que nestes 13 anos, quer na Igreja, quer fora da Igreja, há homens e mulheres que entenderam de modo diferente, sentem de modo diferente, mas isso nunca é problema, isso é a riqueza da diversidade dos filhos de Deus.”O combate aos abusos sexuais no seio da Igreja Católica foi uma das suas bandeiras. Foi uma luta que deu frutos?“Eu acredito, creio e sei que sim. Aliás, a situação que a sociedade, em geral, vive em relação à questão do abuso de menores não tem nada a ver com o antes. E ainda bem. Por exemplo, falando da situação de Portugal, o 2019 e depois de 2019, a situação é totalmente diferente. Nós aprendemos todos a colocar a vítima no lugar que lhe é devido, no respeito, na protecção, a fazer tudo para que nada se volte a repetir. Aquele slogan do Papa “tolerância zero” e “transparência total” fizeram caminho e fazem parte agora do quotidiano de todos. Infelizmente ainda não está resolvido na totalidade, seja no contexto da Igreja, seja no contexto da sociedade, mas é um assunto que temos de continuar a acompanhar, sem distrações sequer.”O Papa Francisco discursou sobre grupos marginalizados, sobre os refugiados, sobre a população LGBTQ+. Que peso é que estes discursos tiveram e podem continuar a ter? Haverá uma continuidade no seio do Vaticano?“Se eu falei há bocadinho de fraternidade, naquilo que significa a palavra legado, eu agora posso falar naquilo que foi uma marca muito portuguesa, muito Jornada Mundial da Juventude 2023 e que é o tal “todos, todos, todos”. Ou seja, o Papa dizia muitas vezes que o importante é a pessoa. Aliás, numa entrevista com jovens, a certa altura, ele diz que o importante é o substantivo, não os adjectivos. Portanto, nós temos que ter presente - e eu acredito e rezarei para que o próximo Papa, o próximo pontificado, não deixe de ter esta palavra e esta força desta palavra repetida no coração e na mente e naquilo que é a atenção às periferias mais diversas, mas, acima de tudo, às pessoas e a cada pessoa.”Mais do que rezar, o cardeal Américo Aguiar tem um poder de voto. No colégio cardinalício há quatro cardeais portugueses eleitores para o conclave que irá escolher o sucessor de Francisco. Há mais cardeais lusófonos: sete brasileiros, um cabo-verdiano e um timorense. Desta vez poderia haver um Papa de língua portuguesa?“Neste dia, esse não é propriamente o assunto nem mais prioritário, nem que deva merecer da minha parte alguma reflexão. O que eu quero que aconteça naquilo que disse é que nós nos abramos àquilo que será o sopro do Espírito Santo. Eu acredito profundamente que estes mais de 140 homens que estarão na Capela Sistina, cada um à sua maneira, com o seu modo de ser, com a sua história de vida, adaptar-se-à e adaptar-se-à com o seu coração e com a sua mente para sentir aquilo que o Espírito Santo de Deus diz à Igreja em relação àquilo que será o sucessor de Pedro.” Há 137 cardeais eleitores, 108 foram escolhidos pelo Papa Francisco. A sucessão do Papa Francisco deverá ser marcada pela continuidade daquilo que ele defendia? Acredita que isso pode acontecer? “Acredito, quero acreditar e, do que me toca a mim, farei para que assim seja.” O Papa Francisco apelou à acção no combate às alterações climáticas. Isto foi recordado pela ONU esta segunda-feira. Até que ponto foi importante esta mensagem?“Nós não podemos esquecer - e vou usar a imagem – que nunca tínhamos tido um ‘Papa verde' e, por isso, o Papa, quer com a ‘Laudato si', quer o ‘Laudato Deum', se não estou enganado, no quinto aniversário da ‘Laudato si', digamos que formalmente, institucionalmente e com documento formal da parte da Igreja assinado por um Papa, foi um pronunciamento muitíssimo importante para colocar a Igreja na frente daquilo que significa a salvaguarda do planeta, a urgência e o grito da Mãe Terra, do planeta, para aquilo que significa a possibilidade de não termos muita margem de manobra para salvaguardar o planeta que é a nossa casa comum. Os pronunciamentos do Papa, as suas palavras, os seus gestos e as suas decisões fizeram dele efectivamente o ‘Papa verde'.” Outra encíclica feita por ele foi um alerta contra o populismo e o neoliberalismo, a ‘Fratelli tutti”. Este foi também um combate, mas serviu para alguma coisa? No domingo de Páscoa, quando ele fez a última aparição pública, o seu testamento espiritual, digamos assim, foi para denunciar o populismo, o agravamento dos actuais conflitos armados, o desrespeito das liberdades fundamentais…“Isto tem tudo a ver com a palavra-chave que é a fraternidade. Eu explico: quando o bem comum sai do centro da mesa de reuniões, quando o bem comum desaparece da sala, desaparece a pessoa, o critério da pessoa humana. E quando o chefe de Estado, o chefe de um partido, o responsável de um governo, o pai de família, o bispo, o padre ou cardeal, quando sai do centro da preocupação a pessoa humana e o bem comum, as coisas começam a correr mal. E é o que nós temos assistido um pouquinho nos tempos que vivemos. Quando o Papa nos chama, nos exorta, nos provoca à fraternidade universal, está a colocar no meio da mesa, no meio da sala, no coração, no centro do coração, a preocupação pela pessoa, por cada pessoa. Acho que não precisamos de muitas explicações para entender que os tempos que vivemos agora não são de ter a pessoa no centro e muito menos o bem comum.”Conheceu pessoalmente o Papa Francisco? Como é que o descreve? “O mais normal que possa imaginar. Um pai, um amigo, um avô. E eu não posso esquecer, durante a preparação da Jornada Mundial da Juventude, em que várias vezes tivemos reuniões em privado. Não esqueço o abraço confortável, o cheirinho a café que partilhávamos.”O gosto pelo futebol?“Exactamente, o São Lourenço dele. Aqui em Lisboa, na Jornada Mundial da Juventude, no almoço com jovens, a certa altura, há uma jovem, que lhe pergunta se ele já tinha provado os pastéis de Belém. E ele olha para mim com ar de crítica e diz assim: ‘Já me falaram, mas ninguém me ofereceu.' E eu percebi e mandei uma mensagem ao presidente da Câmara, o engenheiro Carlos Moedas, para ele me salvar e enviar uns pastéis de nata que chegaram passado pouco tempo. Sei que nesse dia e no dia seguinte se maravilhou a degustar os pastéis de Belém!”
Esse episódio foi gravado em um evento exclusivo para nossos clientes e parceiros. A Fabiana Gutierrez, CEO e cofundadora de Carlotas recebeu a Marcela Vavassori (psicóloga), Lilian Ferrari (Petrobrás), e Flávia Vianna (Pacto Global | Brasil). Foi uma conversa sobre como as empresas podem se adequar as atualizações da Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1) e garantir um ambiente de trabalho mais seguro e respeitoso para todas as pessoas colaboradoras.Assista com legenda e LIBRAS aqui: https://youtu.be/FYhZX_fEB4EAcesse nosso Guia de Saúde Mental e Atualizações da NR-1: https://empresas.carlotas.com.br/guias-e-materiaisE o portfólio sobre o tema: https://qrco.de/bfhyWrFlavia ViannaFlávia é carioca, mestre em administração pública pela FGV, pós-graduada em gestão estratégica pela C.E.S.A.R. School e gestão de risco pela UFF, graduada em economia e serviço social. Em 2004 fez sua transição de carreira da área financeira para atuar com impacto social. No Pacto, lidera os temas relacionados aos ODS 3 - Saúde e Bem-estar e 8 – Trabalho Decente e Crescimento Econômico. Acredita no potencial humano, no poder transformador do conhecimento e no trabalho colaborativo para criar uma sociedade mais justa, saudável e sustentável.Lilian FerrariEntusiasta do cuidado, atua há 23 anos na Petrobras com desafios da saúde no trabalho, promovendo práticas inovadoras e sustentáveis. Embaixadora do Movimento Mente em Foco do Pacto Global da ONU e reconhecida pelo envolvimento das lideranças com a saúde mental. PhD em ecologia e saúde ambiental pela Universidade Fernando Pessoa (Portugal), bacharel em enfermagem, mestre em tecnologias em saúde e pesquisadora da FP-ENAS, com publicações internacionais na saúde do trabalhador.Marcela Vavassori Psicóloga apaixonada por ajudar pessoas a viverem com mais leveza e autenticidade. Com 20 anos de experiência em Desenvolvimento Humano e Organizacional, atuou em temas como clima, cultura, engajamento e educação corporativa, além da gestão de times. Graduada pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (2004), possui Especialização em Psicologia Clínica pela PUC-RS e está cursando Pós-Graduação em Psicologia Baseada em Evidências: Terapias Cognitivo-Comportamentais. Em processo de certificação em Psicopatologia e certificada no Método Barrett - Culture Transformation Tools.
A Frente de Libertação do Estado de Cabinda (FLEC-FAC) declarou um cessar-fogo unilateral até 14 de Junho de 2025, em resposta à proposta da UNITA de levar a questão de Cabinda ao Parlamento. A trégua visa criar condições para o diálogo com o governo angolano. Em resposta, o secretário do Bureau Político do MPLA para a Informação, Esteves Hilário, afirmou à RFI "não haver conflito armado no norte do país". A vice-presidente da bancada parlamentar da UNITA, Navita Ngolo, defende uma resolução para pôr fim às hostilidades e garantir autonomia à província, através de um processo inclusivo e pacífico. Quais são os pontos centrais que compõem a proposta da UNITA que pretende apresentar ao parlamento sobre esta questão de Cabinda?Navita Ngolo: Tal como acompanhamos, a comunidade internacional e nacional, o grupo Parlamentar da UNITA realizou as 12ªs Jornadas Parlamentares em Cabinda, de 25 a 30 de Março, e, na sequência, o grupo parlamentar da UNITA, no âmbito daquilo que é a situação político-militar daquela parcela de território, propôs que vai submeter à Assembleia Nacional um projecto de resolução que exija a paralisação definitiva das hostilidades militares em Cabinda. Porque constatamos que as populações de várias zonas da província de Cabinda vivem com medo, vivem numa situação em que têm de abandonar as suas zonas de vivência por causa da instabilidade militar que ainda decorre entre as forças angolanas e as forças da FLEC.Pelo que, no nosso ponto de vista, esta é uma matéria sobre a qual o parlamento se deve pronunciar, numa altura em que o país, no seu geral, está há 23 anos em paz militar, sobretudo. E, portanto, é importante que, mais do que sermos mediadores de outros conflitos, como o exemplo dos Grandes Lagos, do Congo, precisamos de encontrar a paz definitiva para todo o território angolano, nos termos da actual Constituição.É nesta lógica que nós entendemos que o grupo parlamentar da UNITA deve ter essa iniciativa, apresentá-la ao parlamento para que o parlamento discuta a situação real militar de Cabinda e se encontre uma solução pacífica, de negociações, de diálogo - um diálogo não para humilhar, não para ver quem ganha ou quem perde, mas um diálogo que facilite e devolva a paz a Cabinda.O grupo parlamentar da UNITA apresentou um projecto de lei sobre autonomia local, numa espécie de autarquia supra-municipal para Cabinda, que pode sim, senhor, mitigar algumas fontes de conflitos, dando àquela parcela a autonomia política, administrativa e financeira. E acho que é nessa lógica que vem o comunicado da FLEC de poder também participar, de poder acompanhar este processo que vai ser tratado pela Assembleia Nacional, sob proposta do grupo parlamentar da UNITA.Quando está prevista a apresentação dessa proposta no parlamento?Nós vamos ter agora uma plenária no dia 23. A partir do dia 1 até ao dia 23, o grupo parlamentar da UNITA vai levar ao conhecimento público, nacional e internacional, todos os trâmites sobre estes dois documentos: sobre a questão pacífica de se encontrar a paz e também o projecto de lei sobre autonomia local de Cabinda. Estamos agora a fechar a fase das contribuições da sociedade civil, para que a sociedade de Cabinda possa fechar o projecto e remetê-lo à Assembleia Nacional.E pergunto-lhe, senhora deputada, considera que há vontade política suficiente por parte do MPLA, partido no poder, do executivo, para aceitar um diálogo inclusivo com Cabinda?Depois do filme que vi ontem na TPA, em que, fruto do comunicado da FLEC, fruto daquilo que são as propostas do grupo parlamentar da UNITA, foi apresentada uma citação de pessoas supostamente dissidentes da FLEC... Eu, sinceramente, falando sobre a vontade política do MPLA, penso que esta vontade não ultrapassa [certos limites], mas o grupo parlamentar da UNITA, a UNITA, a sua liderança, na pessoa do presidente Adalberto Costa Júnior, está a encetar contacto com a sociedade, com as igrejas. Vamos fazer a nossa parte, tal como nos habituámos: a buscar os caminhos do diálogo, para que haja verdadeiramente paz em todo o território nacional, com a actual Constituição.Estamos perante uma guerra de comunicados. A FLEC-FAC tem, nos últimos anos, denunciado ataques; o executivo desmente?Eu penso que, e nós estivemos no terreno, somos representantes do povo, temos dados, ouvimos os relatos de populações que têm medo de ir às suas aldeias. Portanto, a questão do conflito em Cabinda é um facto, e é preciso ouvir, em primeiro lugar, a voz do povo. Eu convido mesmo a RFI a fazer uma visita a Cabinda e ouvir os populares de lá, porque essa guerra de comunicados políticos não resolve o problema real, que é vivido pela juventude, pelas crianças, pelas mulheres que querem cultivar e buscar o seu pão de cada dia.A UNITA pretende, como dizia no início desta entrevista, envolver a sociedade civil, a sociedade cabindense neste processo, para que a solução não seja apenas institucional. Vocês também querem que seja uma solução representativa?É o que estamos a dizer desde o princípio. Nós estamos em conexão com a sociedade civil, sobretudo com as igrejas, com as organizações da sociedade civil que trabalham nesses processos de pacificação. Fomos até Cabinda ouvir todas as franjas da sociedade, todas as vontades - até aquelas que são claramente defensoras da independência de Cabinda. Ouvimos todos os grupos ainda existentes e estamos a continuar a receber contribuições para o projecto de lei que apresentámos à sociedade, para consulta pública.E, portanto, entendemos que a paz para Cabinda, a paz definitiva para todo o território angolano, não depende só das vontades dos políticos. Precisamos de incluir todos. Inclusive estamos a consultar as embaixadas, porque Angola está no concerto das nações e, com certeza, tem de ter esses relacionamentos, buscar conselhos e experiências de outros povos.Acredita que esse projecto de lei, para conceder autonomia a Cabinda, pode passar num parlamento onde o partido no poder, o MPLA, tem maioria?Eu penso que... e vamos voltar àquilo que chamamos de vontade política. Vamos também passar por aquilo que podemos chamar de responsabilidade política: se queremos desenvolvimento, se queremos inclusão social, se queremos, acima de tudo, ultrapassar as querelas partidárias, devemos colocar Angola em primeiro lugar. E colocar Angola em primeiro lugar é olhar, exactamente, primeiro para a questão das autarquias. Em Angola, é um imperativo constitucional desde 1977, e as autarquias já deviam ter lugar em Angola.Nós pensamos que, neste processo autárquico, a questão de Cabinda deve ser tratada de forma especial - não da forma especial como vem sendo tratada com os 10% do orçamento que o povo não vê, não sente. Basta olhar para a pobreza em que estão mergulhados os cidadãos de Cabinda. E, portanto, pensamos que é preciso ter vontade política, encontrar um caminho que coloque todos nos trilhos do desenvolvimento, da inclusão social.E penso que um partido maduro, uma liderança angolana madura - e é isso que se chama consciência política, maturidade política e, sobretudo, o bem-fazer - deve abraçar essa diplomacia política, essa diplomacia social, para que todos nós, MPLA, UNITA e outros partidos, a sociedade, as igrejas, sobretudo, possamos encarar este processo de paz definitiva para Angola, olhando para a implementação das autarquias com responsabilidade, com sentido de Estado e, sobretudo, com patriotismo.O que está a dizer é que é preciso encontrar vontade política para que as eleições autárquicas aconteçam, já que têm vindo a ser adiadas e estavam previstas para 2020, mas, nos últimos cinco anos, não aconteceram?Vontade política só não basta. É preciso amar Angola, é preciso ser patriota. É preciso realmente não sermos apenas gestores do poder, mas usarmos o poder para realizar as aspirações dos angolanos, as aspirações do povo de Cabinda.As autarquias são um modelo de governação que torna governados e governantes mais próximos e permite a resolução célere dos problemas que afectam as comunidades - e, fundamentalmente, a participação directa das mesmas comunidades na resolução desses problemas. Quem não quer a participação dos cidadãos, quem adia as autarquias como tem adiado, não tem o direito de manter-se no poder. E, se calhar, é preciso pôr o poder à disposição e deixar que os angolanos definam o seu futuro, o seu presente e, sobretudo, resolvam os seus problemas.
Na conversa com radialistas de várias regiões, o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, falou sobre a antecipação do pagamento do Bolsa Família, neste mês. O ministro também abordou sobre a geração de emprego no País e sobre a importância do programa Acredita no Primeiro Passo para o empreendedorismo no Brasil.
Fala Carlão conversa com José Ramos Rocha Neto, Vice-Presidente do Bradesco, direto da Tecnoshow Comigo, em Rio Verde. No bate-papo, Rocha Neto destacou a força do agro goiano, que se destaca pela diversidade produtiva, solo fértil e clima favorável. Um cenário que exige presença ativa de parceiros que realmente entendem o setor. Ele também reforçou o compromisso do Bradesco com o produtor rural, a importância da proximidade com o cliente e como a Tecnoshow simboliza esse elo entre banco e campo, conectando oportunidades e gerando valor para o agro brasileiro. Fala aí, Rocha!
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Bem-vindos ao terceiro episódio da 13ª temporada do Mommy Talks by Essence! ✨Neste episódio, a Catarina e a Filipa recebem Fábio Castro https://www.instagram.com/timelessdad/ – pai, autor e criador de conteúdos – para uma conversa profunda sobre paternidade consciente, presença e propósito.Depois de ter crescido com um pai ausente, o Fábio decidiu fazer diferente. Fala-nos sobre o que é liderar com amor, como construiu uma nova forma de estar presente na vida dos filhos e que impacto essa escolha tem no seu papel como homem, pai e empreendedor.Um episódio cheio de verdade, vulnerabilidade e inspiração masculina. Disponível no Youtube, Spotify e em qualquer app de podcasts.Um especial obrigado aos nossos patrocinadores Zurc & Etraud https://www.instagram.com/zurc_etraud/ e Dhana Botanicals https://www.instagram.com/dhana.botanicals/, cujos contributos tornam este podcast possível e ajudam-nos a continuar a trazer conteúdos de qualidade para todos os nossos ouvintes.NOVOS EPISÓDIOS - Domingo às 10h00 ESSENCE PRIME CARE | https://www.essenceprimecare.com | https://www.instagram.com/essenceprimecareProjecto pioneiro com equipa multidisciplinar focada em cuidar da essência de cada paciente, de forma única e individual, e alcançar a sua melhor versão. Acredita que saúde não é a ausência de doença mas sim um equilíbrio fisiológico e energético que se constitui de dentro para fora. A sua missão é promover este equilíbrio através de uma intervenção holística e integrativa. Antes de qualquer procedimento é realizado um diagnóstico para que seja possível prescrever o que melhor se adequa ao caso clínico e objetivos do paciente, e então estruturado um plano para acompanhá-lo durante todo o processo, sempre com o apoio da equipa multidisciplinar e complementar.FILIPA TELEShttps://www.instagram.com/filipa_telesCATARINA GASPAR https://www.instagram.com/catarinagaspardoula
Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona
Mulher feita d-eus múltiplos que sustentam o corpo amoroso, político e periférico. Acredita na força dos coletivos e com eles faz voz, incluindo TAUP nesse refrão. Dos espinhos ao néctar das pétalas aninhadas, nada lhe passa imperceptível. Autora do livro de poesias “Mulheres que voam”, Scenarium, 2022.
Em entrevista à Voz do Brasil, o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, detalhou como a iniciativa está transformando a vida de milhões de famílias de baixa renda, com investimentos de R$1,8 bilhão em pequenos negócios em todo o país, beneficiando mais de 19 milhões de pessoas de baixa renda. Sonoras:
A iniciativa do Governo Lula já beneficiou mais de 150 mil pequenos negócios e aposta na qualificação profissional para fortalecer o empreendedorismo.Sonoras:
Luís Tomé analisa o telefonema "muito bom" entre Trump e Zelensky. Acredita que a Casa Branca tem um "alinhamento" claro com Moscovo. Trump é "falso mediador e pacifista".See omnystudio.com/listener for privacy information.
É o que parece, pelo menos quando falamos de eleições presidenciais. O líder do PS disse esperar que Gouveia e Melo não beneficie da crise política atual. Será um desejo demasiado irrealista?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Esses dias, eu estava tomando café, quando o meu celular apitou com uma mensagem. Ela tinha sido escrito por uma mulher que cresceu acreditando que tinha uma ficha para apostar na vida. E por isso, tinha que apostar bem, porque se errasse o alvo, talvez ela não teria outra ficha para apostar.Então, por mais que ela amasse meu trabalho, amasse o que eu digo no podcast, era difícil para ela entender como alguém poderia ter “medo de dar certo”. Como alguém poderia escrever um livro com esse tema. Para ela era difícil de entender.Eu entendi o que ela estava falando, e disse: eu não só entendo o que você está dizendo, como me identifico com você. Porque eu também cresci segurando só uma ficha. Mas o que eu entendi é que ter crescido segurando só uma ficha não é o que elimina o medo de dar certo, é o que justifica o medo de dar certo. Mas para eu te mostrar como essas duas coisas se encontram, a gente precisa voltar um pouco no tempo.É por aí que vai o episódio dessa semana. Cê vem?edição: @valdersouza1 identidade visual: @amandafogacatexto: @natyopsApoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisasMeu livro “Medo de dar certo”: https://amzn.to/3FfcmS5PUBLICIDADE INSIDERCUPOM 15% DE DESCONTO: https://creators.insiderstore.com.br/NOMEASCOISAS#INSIDERSTORE
O País encerrou 2024 com recorde de 28.847 empresas exportadoras, registrando um aumento de 1,1% em relação ao ano anterior. MEI's, micro e pequenas representam 40,5% desse total, grupo que tem sido estimulado pelas políticas do governo, como o programa Acredita. Sonora:
Você sabe o que quer e por que quer? Se sim, está pronto para conquistar tudo.Sem desculpas, sem fraqueza, sem distrações.O segredo está na sua decisão e no seu compromisso.Não importa o que aconteça, o que você acredita, o que você quer, vai chegar.Não perca tempo, vá atrás.
Uma jovem de 21 anos, que preferiu não se identificar, contou que está em um relacionamento e gosta muito do namorado. No entanto, há outra garota que insiste em se insinuar para ele, mesmo sabendo que os dois estão juntos. Além disso, ela não gosta dessa garota e quer saber o que fazer para mantê-la afastada do namorado.Uma situação complicadaOutra aluna, que também optou pelo anonimato, relatou que vive um relacionamento sem rótulos. Após sete anos de namoro, engravidou e, desde então, mora com o companheiro na casa dos pais dele. No entanto, ele sempre arruma desculpas para não oficializar o casamento. Ela contou que o relacionamento sempre foi turbulento, marcado por traições, desrespeito e machismo, tornando aconvivência extremamente difícil. Acredita que, se não tivesse insistido tanto,talvez já tivessem se separado. Além disso, sente-se inferior ao parceiro, que, ciente disso, constantemente a desvaloriza, comparando-a com outras mulheres, o que abala ainda mais sua autoestima.A jovem desabafou, dizendo que já não tem forças para mudar a situação e que sua vida na casa dos sogros se tornou um verdadeiro inferno. Ela é constantemente humilhada e tratada como empregada. Sempre que menciona a possibilidade de alugar uma casa, a conversa acaba em discussões intensas, chegando até mesmo a episódios de agressão.Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e CristianeCardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes
Luis Herrero analiza junto a Marisol Hernández, Cristina de la Hoz y Juan Pablo Polvorinos las novedades sobre el fiscal general del Estado.
Atenção (disclaimer): Os dados aqui apresentados representam minha opinião pessoal. Não são de forma alguma indicações de compra ou venda de ativos no mercado financeiro. Seleção das partes mais interessantes das Lives de segunda. Live 303 - Visão do Estrategista https://youtube.com/live/9lh6IdwjrhI
No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 22, o colunista Carlos Andreazza fala sobre a relação do governo com a comunicação. Presidente Lula acredita que novo chefe da Secom vai salvar a gestão de Nísia Trindade e garantir uma contraofensiva à crise do Pix. Leia mais: https://www.estadao.com.br/politica/carlos-andreazza/de-olho-em-2026-lula-apela-para-seu-marqueteiro-encontrar-as-marcas-do-governo-e-o-pulso-do-povo/ Segundo Andreazza, a reforma ministerial talvez seja só esta mesmo: a chegada do marqueteiro. Hipótese em que o governo iria bem e comunicaria mal. Comunicando bem, as marcas circulariam e se imporiam. Há, no Planalto, quem viva nesse mundo. No mundo real: o governo, que não tem marcas, quer que a Saúde as tenha. A pasta estaria sob espécie de tutela. Deu neste Estadão: “A Casa Civil fará agora um monitoramento mais efetivo das ações na Saúde e estabelecerá metas, com prazos para resultados.” Repita-se: “iniciativas de peso da gestão Lula 3.” Acredita-se nisso. O marqueteiro viria para mostrá-las. Para fabricá-las – no mundo real. Começou 2026. Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Gabriel Pinheiro e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O governo voltou atrás após a população mostrar sua revolta nas redes sociais com a nova medida que pretendia expandir o monitoramento da Receita Federal com a movimentação do Pix. Mas, apesar do claro recado, parece que membros do Banco Central e da economia não entenderam o recado. Será que nossa privacidade está mesmo segura agora?
Neste programa, os professores Renato e Cristiane Cardoso responderam a pergunta do aluno Leandro, de 25 anos, que nunca namorou, nunca beijou e é virgem. Ele contou que é muito caseiro. Acredita que precisa sair à noite para conhecer pessoas e se libertar dessa rotina do trabalho para casa. Às vezes pensa que a criação dele está interferindo na busca amorosa. Mas é apegado a sua família, principalmente a sua mãe que sofre com depressão. Embora se sinta realizado profissionalmente, na vida amorosa está na estaca zero e fica se perguntando se algum dia será feliz com uma mulher especial. Leandro quer ter um relacionamento, amar e ser amado, e pediu um conselho. Ensinamentos valiosos: Em seguida, o programa destacou testemunhos de alunos que aplicaram em suas vidas os ensinamentos adquiridos durante as palestras da Terapia do Amor. Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e Cristiane Cardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes
O "Ulrich Responde" é uma série de vídeos onde respondo perguntas enviadas por membros do canal e seguidores, abordando temas de economia, finanças e investimentos. Oferecemos uma análise profunda, trazendo informações para quem quer entender melhor a economia e tomar decisões financeiras mais informadas. 00:00 - Hoje, no Ulrich Responde... 00:54 – O BC tem lucro com os dólares vendidos? 03:58 – STF vai anular a reunião do Copom? 05:18 – Brasil com déficit zero em 2026? 06:17 – 2025 é a oportunidade da década? 08:12 – Com tanta incerteza, quando o dólar vai se estabilizar? 09:43 – Por que há um medo da deflação? 10:19 – O ganho de produtividade pode influenciar o cálculo da inflação? 12:28 – O que esperar de uma zona do euro fragmentada e com a escalda das tensões? 13:57 – O governo deve intervir e socorrer o mercado em um risco de crise? 17:23 – Não aprendemos com os erros passados, o sistema financeiro não pode se sustentar. 19:32 – Acredita no segmento de IA? Investe nesse setor? 20:53 – Vamos ter vídeo sobre a performance de 2024 da sua carteira? E a carteira de 2025? 21:36 – A Argentina de Milei será refém do Fed com a dolarização? 23:07 – É um bom momento para investir na Argentina? 24:02 – Argentina em tendência de alta? 24:15 – Como garantir a construção de obras de infraestrutura essenciais com menos Estado? 28:53 – Bitcoin pode cair para $80.000? 29:14 – Alguns países já fazem reserva em BTC “às escondidas”? 29:36 – O que marcaria a inflexão da trajetória econômica do Brasil? 29:59 – Por que não teremos calote no tesouro IPCA+? 31:45 – Sua opinião para 2025 com novo presidente do Bacen 32:11 – E se o mercado recusar os títulos públicos mesmo com Selic pagando 14%? 33:25 – Metas para 2025
Alexandre Garcia comenta desmoronamento do pacote fiscal do governo, e lei que proíbe uso de celular nas escolas.
Luis Herrero analiza junto a Marisol Hernández, Cristina de la Hoz y Juan Pablo Polvorinos las informaciones que involucran a Álvaro García Ortiz.