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O Roda Viva entrevista a desembargadora aposentada Luislinda Valois.Na véspera do Dia da Abolição da Escravatura no Brasil, em 13 de maio, o Roda Viva recebe a desembargadora aposentada Luislinda Valois, autora da primeira sentença do país contra o racismo.Nesta edição, participam da bancada de entrevistadores: Cynthia Martins, apresentadora da Band; Luciana Pioto, apresentadora Terra; Irapuã Santana, colunista do Jornal O Globo; Grasielle Castro, editora do Jota; e Flávio Ferreira, advogado e jornalista da Folha de S.Paulo especializado na cobertura da justiça.Com apresentação de Vera Magalhães, as ilustrações em tempo real são de Luciano Veronezi.#TVCultura #RodaViva #LuislindaValois #Racismo #Justiça #Brasil
O Roda Viva entrevista a atriz Paolla Oliveira.Paolla está no remake da novela Vale Tudo, da Rede Globo, interpretando a personagem Heleninha Roitman. No centro da atração, a atriz conta como está sendo fazer essa icônica personagem, que é a filha mais velha de Odete Roitman e tem um problema sério com o alcoolismo; fala sobre como essa atuação vem afetando outras áreas de sua vida – a atriz se despediu da posição de rainha de bateria da Acadêmicos do Grande Rio após sete anos, para se dedicar ao papel; comenta sobre seu relacionamento com o cantor Diogo Nogueira e muito mais.Nesta edição, participam da bancada de entrevistadores: Carolina Morand, apresentadora da Rádio CBN; Paola Deodoro, jornalista; Chico Barney, colunista e apresentador do Splash UOL; Marcia Disitzer, repórter da Revista Ela, do jornal O Globo; e Nilson Xavier, crítico de TV.Com apresentação de Vera Magalhães, as ilustrações em tempo real são de Luciano Veronezi.#TVCultura #RodaViva #PaollaOliveira #TV #ValeTudo #Atriz #Brasil
O Roda Viva entrevista o governador do Piauí, Rafael Fonteles.No momento em que a popularidade do presidente Lula vem sendo questionada, Fonteles, que também é presidente do Consórcio Nordeste, disse nesta semana que, no Piauí, a recuperação de Lula já começou. Para ele, a queda do presidente, apontada por diversas pesquisas, aconteceu em função da inflação dos alimentos. O governador acredita, no entanto, que isso deve mudar em todo o país já que a safra recorde deve reduzir o preço ao consumidor.Nesta edição, participam da bancada de entrevistadores: Caio Sartori, repórter de política do jornal O Globo; Josué Seixas, repórterer da Folha de S. Paulo em Maceió; Julliana Lopes, analista de política da CNN Brasil; Flávia Tavares, editora-chefe do Meio; e Renan Sukeviciu, apresentador da BandNews FM.Com apresentação de Vera Magalhães, as ilustrações em tempo real são de Luciano Veronezi.#TVCultura #RodaViva #RafaelFonteles #Piauí #Política #Brasil
O Roda Viva entrevista o professor emérito da USP Carlos Augusto Monteiro.O jornal The Washington Post publicou uma lista com as 50 personalidades que influenciarão a sociedade em 2025. Entre os nomes está o de Carlos, pesquisador do Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde (Nupens). O pesquisador foi destacado por seu trabalho na classificação Nova, que define os alimentos de acordo com seu grau de processamento: In natura, Ingredientes culinários processados, Alimentos processados e Alimentos ultraprocessados. A classificação redefiniu a discussão sobre o consumo dos alimentos no mundo.Nesta edição, participam da bancada de entrevistadores: Moura Leite Netto, jornalista, doutor em Ciências e diretor da Sensu Consultoria de Comunicação; Mariana Varella, editora-chefe do portal Drauzio e mestre em Ciência pela Faculdade de Saúde Pública da USP; Claudia Collucci, repórter especial de Saúde da Folha de S. Paulo; Sabine Righetti, pesquisadora do Labjor-Unicamp e fundadora da Agência Bori e Angélica Santa Cruz, repórter da revista Piauí.Com apresentação de Vera Magalhães, as ilustrações em tempo real são de Luciano Veronezi.#TVCultura #RodaViva #CarlosAugustoMonteiro #Nutrição #Alimentação
O Roda Viva entrevista o médico Drauzio Varella.O Sentido das Águas (Companhia das Letras), novo livro de Drauzio Varella, promete levar ao público a realidade de uma região ainda pouco conhecida de muitos brasileiros - a Amazônia. O próprio médico chegou a se questionar: "Como eu passei 50 anos e nunca tinha vindo para a floresta amazônica?". Para falar sobre seu novo livro, Drauzio participa do programa.Nesta edição, participam da bancada de entrevistadores: Bruna Cambraia, jornalista e editora-chefe da Obvious; Cassia Godoy, jornalista e apresentadora da Rádio CBN; Gabriel Zorzetto, repórter de Cultura do jornal O Estado de S.Paulo; Iara Biderman, editora da Quatro Cinco Um; e Naief Haddad, repórter especial da Folha S.Paulo.Com apresentação de Vera Magalhães, as ilustrações em tempo real são de Luciano Veronezi.#TVCultura #RodaViva #DrauzioVarella #Amazônia
O Roda Viva entrevista o ministro do Turismo, Celso Sabino.Sabino afirmou que o cenário ideal para a disputa presidencial de 2026 é que seu partido, União Brasil, indique o vice na chapa com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Para falar sobre a movimentação para o pleito do ano que vem, o ministro estará no Roda Viva. O ministro também vai abordar os desafios e os novos números do setor: o Brasil recebeu, em janeiro e fevereiro deste ano, mais de 2,8 milhões de turistas internacionais.Nesta edição, participam da bancada de entrevistadores: Paulo Ricardo Martins, repórter de mercado da Folha de S. Paulo; Cristian Fávaro, repórter de negócios do Valor Econômico; Carolina Ercolin, da Rádio Eldorado; Pedro Venceslau, analista de política da CNN Brasil; e Pedro Augusto Figueiredo, repórterdo jornal O Estado de S. Paulo.Com apresentação de Rodrigo Piscitelli, as ilustrações em tempo real são de Luciano Veronezi.#TVCultura #RodaViva #CelsoSabino #Política #Brasil #Turismo #UniãoBrasil
O Roda Viva entrevista o embaixador André Corrêa do Lago, presidente da COP30.A 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas, COP30, será realizada, em novembro, na cidade de Belém, capital do Pará. O embaixador destacou que a Conferência ocorrerá em um contexto particularmente complexo, já que dois dos principais atores mundiais das negociações climáticas, os Estados Unidos e a União Europeia, reavaliam suas prioridades e se distanciam do combate às emissões de gases que causam o aquecimento global.Nesta edição, participam da bancada de entrevistadores: Giovana Girardi, chefe da cobertura socioambiental da Agência Pública; João Gabriel, repórter da Folha de S.Paulo; Malu Delgado, jornalista na plataforma Sumaúma; Rafael Garcia, repórter do jornal O Globo; e Rosana Jatobá, jornalista especialista em sustentabilidade e agenda ESG.Com apresentação de Vera Magalhães, as ilustrações em tempo real são de Luciano Veronezi.Assista à íntegra: #TVCultura #RodaViva #AndréCorrêaDoLago #COP30 #MeioAmbiente #Brasil
Em um dia histórico, Jair Bolsonaro tornou-se o primeiro ex-presidente a virar réu por tentativa de golpe de Estado. A análise do caso foi decidida pela primeira turma do Supremo Tribunal Federal nesta quarta-feira (26), quando os ministros Flávio Dino, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin leram seus votos, acompanhando o relator, ministro Alexandre de Moraes. Agora, o ex-presidente e mais sete aliados, incluindo militares de alta patente, vão a julgamento — a data ainda não foi marcada. Se condenados, eles podem ser presos por atentar contra a democracia. Diferentemente da terça-feira,(25) quando Bolsonaro esteve no plenário da Corte, neste segundo dia, ele acompanhou a análise do gabinete do filho, o senador Flávio Bolsonaro (PL). Depois da sessão, Bolsonaro disse que as acusações são infundadas, repetiu os ataques a Moraes e ao sistema eleitoral. Para analisar as chances de Bolsonaro conseguir evitar uma condenação, Natuza Nery entrevista Davi Tangerino, advogado criminalista e professor de direito da UERJ, a Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Ele também detalhe os votos dos ministros, que decidiram de forma unânime. Depois, para entender as repercussões políticas e o discurso de Bolsonaro que, depois da sessão, disse que as acusações são infundadas e repetiu os ataques a Moraes e ao sistema eleitoral, a conversa é com Vera Magalhães, colunista do jornal O Globo, âncora na rádio CBN e apresentadora do programa Roda Viva, da TV Cultura. "Acredito que ele corre mais risco de ter produzido alguma nova prova contra si. Eu achei que, se tinha alguma estratégia ali, ela se perdeu logo no início daquela longa fala meio desconexa."
O Roda Viva entrevista o médico cardiologista Roberto Kalil Filho.O médico está frequentemente na mídia por cuidar de personalidades como Gilberto Gil e o presidente Lula. Kalil também é diretor do Centro de Cardiologia do Sírio-Libanês e professor titular do Departamento de Cardiopneumologia da Faculdade de Medicina da USP.Nesta edição, participam da bancada de entrevistadores: Adriana Dias Lopes, editora do jornal O Globo; Conrado Corsalette, secretário-assistente de redação em São Paulo do jornal digital Poder360; Carolina Marcelino, jornalista de Saúde; Thaís Manarini, editora de Saúde do Estadão; e Victoria Damasceno, editora de Equilíbrio e Saúde da Folha de S.Paulo.Com apresentação de Vera Magalhães, as ilustrações em tempo real são de Luciano Veronezi.Assista à íntegra: #TVCultura #RodaViva #RobertoKalilFilho #Médico #Brasil #Saúde
O Roda Viva entrevista o Secretário Municipal de Mudanças Climáticas de São Paulo, José Renato Nalini.A tempestade que atingiu São Paulo, esta semana, derrubou mais de 300 árvores e causou uma morte. Os temporais estão cada vez mais frequentes na capital paulista. As altas temperaturas também causam desconforto nos paulistanos. No último dia 2, os termômetros no Mirante de Santana, na zona norte, marcaram máxima de 34,8ºC. No verão, a média de referência para temperaturas máximas é de 28,7ºC. Para falar sobre o que podemos fazer e o que devemos esperar para um futuro próximo, o programa recebe o secretário.Nesta edição, participam da bancada de entrevistadores: Denise Campos de Toledo, comentarista da TV Gazeta; Nadedja Calado, repórter da Rádio CBN; Bruno Teixeira, repórter da CNN Brasil; Felipe Garraffa, repórter e apresentador do Brasil Urgente, da Band; e Rodrigo Piscitelli, repórter da TV Cultura.Com apresentação de Vera Magalhães, as ilustrações em tempo real são de Luciano Veronezi.Assista à íntegra: #TVCultura #RodaViva #JoséRenatoNalini #SãoPaulo #MudançasClimáticas
A atriz e apresentadora fala sobre família, religião, casamento e conta pra qual de seus tantos amigos ligaria de uma ilha deserta Regina Casé bem que tentou não comemorar seu aniversário de 71 anos, celebrado no dia 25 de fevereiro. Mas o que seria um açaí com pôr do sol na varanda do Hotel Arpoador se transformou em um samba que só terminou às 11 horas da noite em respeito à lei do silêncio. "Eu não ia fazer nada, nada, nada mesmo. Mas é meio impossível, porque todo mundo fala: vou passar aí, vou te dar um beijo", contou em um papo com Paulo Lima. A atriz e apresentadora tem esse talento extraordinário pra reunir as pessoas mais interessantes à sua volta. E isso vale para seu círculo de amigos, que inclui personalidades ilustres como Caetano Veloso e Fernanda Torres, e também para os projetos que inventa na televisão, no teatro e no cinema. Inventar tanta coisa nova é uma vocação que ela herdou do pai e do avô, pioneiros no rádio e na televisão, mas também uma necessidade. “Nunca consegui pensar individualmente, e isso até hoje me atrapalha. Mas, ao mesmo tempo, eu tive que ser tão autoral. Eu não ia ser a mocinha na novela, então inventei um mundo para mim. Quase tudo que fiz fui eu que tive a ideia, juntei um grupo, a gente escreveu junto”, afirma. No teatro, ao lado de artistas como o diretor Hamilton Vaz Pereira e os atores Luiz Fernando Guimarães e Patrícia Travassos, ela inventou o grupo Asdrúbal Trouxe o Trombone, que revolucionou a cena carioca nos anos 1970. Na televisão, fez programas como TV Pirata, Programa Legal e Brasil Legal. "Aquilo tudo não existia, mas eu tive que primeiro inventar para poder me jogar ali”, conta. LEIA TAMBÉM: Em 1999, Regina Casé estampou as Páginas Negras da Trip De volta aos cinemas brasileiros no fim de março com Dona Lurdes: O Filme, produção inspirada em sua personagem na novela Amor de Mãe (2019), Regina bateu um papo com Paulo Lima no Trip FM. Na conversa, ela fala do orgulho de ter vindo de uma família que, com poucos recursos e sem faculdade, foi pioneira em profissões que ainda nem tinham nome, do título de “brega” que recebeu quando sua originalidade ainda não era compreendida pelas colunas sociais, de sua relação com a religião, da dificuldade de ficar sozinha – afinal, “a sua maior qualidade é sempre o seu maior defeito” –, do casamento de 28 anos com o cineasta Estêvão Ciavatta, das intempéries e milagres que experimentou e de tudo o que leva consigo. “Eu acho que você tem que ir pegando da vida, que nem a Dona Darlene do Eu Tu Eles, que ficou com os três maridos”, afirma. “A vida vai passando e você vai guardando as coisas que foram boas e tentando se livrar das ruins”. Uma das figuras mais admiradas e admiráveis do país, ela ainda revela para quem ligaria de uma ilha deserta e mostra o presente de aniversário que ganhou da amiga Fernanda Montenegro. Você pode conferir esse papo a seguir ou ouvir no Spotify do Trip FM. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d446165a3ce/header-regina-interna.jpg; CREDITS=João Pedro Januário; LEGEND=; ALT_TEXT=] Trip. Além de atriz, você é apresentadora, humorista, escritora, pensadora, criadora, diretora… Acho que tem a ver com uma certa modernidade que você carrega, essa coisa de transitar por 57 planetas diferentes. Como é que você se apresentaria se tivesse que preencher aquelas fichas antigas de hotel? Regina Casé. Até hoje ponho atriz em qualquer coisa que tenho que preencher, porque acho a palavra bonita. E é como eu, vamos dizer, vim ao mundo. As outras coisas todas vieram depois. Mesmo quando eu estava há muito tempo sem atuar, eu era primeiramente uma atriz. E até hoje me sinto uma atriz que apresenta programas, uma atriz que dirige, uma atriz que escreve, mas uma atriz. Você falou numa entrevista que, se for ver, você continua fazendo o mesmo trabalho. De alguma maneira, o programa Brasil Legal, a Val de "Que Horas Ela Volta", o grupo de teatro "Asdrúbal Trouxe o Trombone" ou agora esse programa humorístico tem a mesma essência, um eixo que une tudo isso. Encontrei entrevistas e vídeos maravilhosos seus, um lá no Asdrúbal, todo mundo com cara de quem acabou de sair da praia, falando umas coisas muito descontraídas e até mais, digamos assim, sóbrias. E tem um Roda Viva seu incrível, de 1998. Eu morro de pena, porque também o teatro que a gente fazia, a linguagem que a gente usava no Asdrúbal, era tão nova que não conseguiu ser decodificada naquela época. Porque deveria estar sendo propagada pela internet, só que não havia internet. A gente não tem registros, não filmava, só fotografava. Comprava filme, máquina, pagava pro irmão do amigo fazer aquilo no quarto de serviço da casa dele, pequenininho, com uma luz vermelha. Só que ele não tinha grana, então comprava pouco fixador, pouco revelador, e dali a meses aquilo estava apagado. Então, os documentos que a gente tem no Asdrúbal são péssimos. Fico vendo as pouquíssimas coisas guardadas e que foram para o YouTube, como essa entrevista do Roda Viva. Acho que não passa quatro dias sem que alguém me mande um corte. "Ah, você viu isso? Adorei!". Ontem o DJ Zé Pedro me mandou um TED que eu fiz, talvez o primeiro. E eu pensei: "Puxa, eu falei isso, que ótimo, concordo com tudo". Quanta coisa já mudou no Brasil, isso é anterior a tudo, dois mil e pouquinho. E eu fiquei encantada com o Roda Viva, eu era tão novinha. Acho que não mudei nada. Quando penso em mim com cinco anos de idade, andando com a minha avó na rua, a maneira como eu olhava as pessoas, como eu olhava o mundo, é muito semelhante, se não igual, a hoje em dia. [VIDEO=https://www.youtube.com/embed/rLoqGPGmVdo; CREDITS=; LEGEND=Em 1998, aos 34 anos, Regina Casé foi entrevistada pelo programa Roda Viva, da TV Cultura; IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49b0ede6d3/1057x749x960x540x52x40/screen-shot-2025-03-14-at-180926.png] O Boni, que foi entrevistado recentemente no Trip FM, fala sobre seu pai em seu último livro, “Lado B do Boni”, como uma das pessoas que compuseram o que ele é, uma figura que teve uma relevância muito grande, inclusive na TV Globo. Conta um pouco quem foi o seu pai, Regina. Acho que não há Wikipedia que possa resgatar o tamanho do meu pai e do meu avô. Meu avô é pioneiríssimo do rádio, teve um dos primeiros programas de rádio, se não o primeiro. Ele nasceu em Belo Jardim, uma cidadezinha do agreste pernambucano, do sertão mesmo. E era brabo, criativo demais, inteligente demais, e, talvez por isso tudo, impaciente demais, não aguentava esperar ninguém terminar uma frase. Ele veio daquele clássico, com uma mão na frente e outra atrás, sem nada, e trabalhou na estiva, dormiu na rua até começar a carregar rádios. Só que, nos anos 20, 30, rádios eram um armário de madeira bem grandão. Daí o cara viu que ele era esperto e botou ele para instalar os rádios na casa das pessoas. Quando meu avô descobriu que ninguém sabia sintonizar, que era difícil, ele aprendeu. E aí ele deixava os rádios em consignação, botava um paninho com um vasinho em cima, sintonizado, funcionando. Quando ele ia buscar uma semana depois, qualquer um comprava. Aí ele disparou como vendedor dos rádios desse cara que comprava na gringa e começou a ficar meio sócio do negócio. [QUOTE=1218] Mas a programação toda era gringa, em outras línguas. Ele ficava fascinado, mas não entendia nada do que estava rolando ali. Nessa ele descobriu que tinha que botar um conteúdo ali dentro, porque aquele da gringa não estava suprindo a necessidade. Olha como é parecido com a internet hoje em dia. E aí ele foi sozinho, aquele nordestino, bateu na Philips e falou que queria comprar ondas curtas, não sei que ondas, e comprou. Aí ele ia na farmácia Granado e falava: "Se eu fizer um reclame do seu sabão, você me dá um dinheiro para pagar o pianista?". Sabe quem foram os dois primeiros contratados dele? O contrarregra era o Noel Rosa, e a única cantora que ele botou de exclusividade era a Carmen Miranda. Foram os primeiros empregos de carteira assinada. E aí o programa cresceu. Começava de manhã, tipo programa do Silvio, e ia até de noite. Chamava Programa Casé. E o seu pai? Meu avô viveu aquela era de ouro do rádio. Quando sentiu que o negócio estava ficando estranho, ele, um cara com pouquíssimos recursos de educação formal, pegou meu pai e falou: "vai para os Estados Unidos porque o negócio agora vai ser televisão". Ele fez um curso, incipiente, para entender do que se tratava. Voltou e montou o primeiro programa de televisão feito aqui no Rio de Janeiro, Noite de Gala. Então, tem uma coisa de pioneirismo tanto no rádio quanto na televisão. E meu pai sempre teve um interesse gigante na educação, como eu. Esse interesse veio de onde? Uma das coisas que constituem o DNA de tudo o que fiz, dos meus programas, é a educação. Um Pé de Quê, no Futura, o Brasil Legal e o Programa Legal, na TV Globo… Eu sou uma professora, fico tentando viver as duas coisas juntas. O meu pai tinha isso porque esse meu avô Casé era casado com a Graziela Casé, uma professora muito, mas muito idealista, vocacionada e apaixonada. Ela trabalhou com Anísio Teixeira, Cecília Meireles, fizeram a primeira biblioteca infantil. Meu pai fez o Sítio do Picapau Amarelo acho que querendo honrar essa professora, a mãe dele. Quando eu era menina, as pessoas vinham de uma situação rural trabalhar como domésticas, e quase todas, se não todas, eram analfabetas. A minha avó as ensinava a ler e escrever. Ela dizia: "Se você conhece uma pessoa que não sabe ler e escrever e não ensina para ela, é um crime". Eu ficava até apavorada, porque ela falava muito duramente. Eu acho que sou feita desse pessoal. Tenho muito orgulho de ter vindo de uma família que, sem recursos, sem universidade, foi pioneira na cidade, no país e em suas respectivas... Não digo “profissões” porque ainda nem existiam suas profissões. Eu tento honrar. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49d1e03df5/header-regina-interna6.jpg; CREDITS=Christian Gaul; LEGEND=Em 1999, a atriz e apresentadora estampou as Páginas Negras da Trip; ALT_TEXT=] Você tem uma postura de liderança muito forte. Além de ter preparo e talento, você tem uma vocação para aglutinar, juntar a galera, fazer time. Por outro lado, tem essa coisa da atriz, que é diferente, talvez um pouco mais para dentro. Você funciona melhor sozinha ou como uma espécie de capitã, técnica e jogadora do time? Eu nasci atriz dentro de um grupo. E o Asdrúbal trouxe o Trombone não era só um grupo. Apesar do Hamilton Vaz Pereira ter sido sempre um autor e um diretor, a gente criava coletivamente, escrevia coletivamente, improvisava. Nunca consegui pensar individualmente, e isso até hoje é uma coisa que me atrapalha. Todo mundo fala: "escreve um livro". Eu tenho vontade, mas falo que para escrever um livro preciso de umas 10 pessoas de público, todo mundo junto. Sou tão grupal que é difícil. Ao mesmo tempo, eu tive que ser muito autoral. Eu, Tu, Eles foi a primeira vez que alguém me tirou para dançar. Antes eu fiz participações em muitos filmes, mas foi a primeira protagonista. Quase tudo que fiz fui eu que tive a ideia, juntei um grupo, a gente escreveu junto. Então, eu sempre inventei um mundo para mim. No teatro eu não achava lugar para mim, então tive que inventar um, que era o Asdrúbal. Quando eu era novinha e fui para a televisão, eu não ia ser a mocinha na novela. Então fiz a TV Pirata, o Programa Legal, o Brasil Legal. Aquilo tudo não existia na televisão, mas eu tive que primeiro inventar para poder me jogar ali. Eu sempre me acostumei não a mandar, mas a ter total confiança de me jogar. E nos trabalhos de atriz, como é? No Asdrúbal eu me lembro que uma vez eu virei umas três noites fazendo roupa de foca, que era de pelúcia, e entupia o gabinete na máquina. Eu distribuía filipeta, colava cartaz, pregava cenário na parede. Tudo, todo mundo fazia tudo. É difícil quando eu vou para uma novela e não posso falar que aquele figurino não tem a ver com a minha personagem, que essa casa está muito chique para ela ou acho que aqui no texto, se eu falasse mais normalzão, ia ficar mais legal. Mas eu aprendi. Porque também tem autores e autores. Eu fiz três novelas com papéis de maior relevância. Cambalacho, em que fiz a Tina Pepper, um personagem coadjuvante que ganhou a novela. Foi ao ar em 1986 e até hoje tem gente botando a dancinha e a música no YouTube, cantando. Isso também, tá vendo? É pré-internet e recebo cortes toda hora, porque aquilo já tinha cara de internet. Depois a Dona Lurdes, de Amor de Mãe, e a Zoé, de Todas as Flores. Uma é uma menina preta da periferia de São Paulo. A outra uma mulher nordestina do sertão, com cinco filhos. A terceira é uma truqueira carioca rica que morava na Barra. São três universos, mas as três foram muito fortes. Tenho muito orgulho dessas novelas. Mas quando comecei, pensei: "Gente, como é que vai ser?". Não é o meu programa. Não posso falar que a edição está lenta, que devia apertar. O começo foi difícil, mas depois que peguei a manha de ser funcionária, fazer o meu e saber que não vou ligar para o cenário, para o figurino, para a comida e não sei o quê, falei: "Isso aqui, perto de fazer um programa como o Esquenta ou o Programa Legal, é como férias no Havaí". Você é do tipo que não aguenta ficar sozinha ou você gosta da sua companhia? Essa é uma coisa que venho perseguindo há alguns anos. Ainda estou assim: sozinha, sabendo que, se quiser, tem alguém ali. Mas ainda apanho muito para ficar sozinha porque, justamente, a sua maior qualidade é sempre o seu maior defeito. Fui criada assim, em uma família que eram três filhas, uma mãe e uma tia. Cinco mulheres num apartamento relativamente pequeno, um banheiro, então uma está escovando os dentes, outra está fazendo xixi, outra está tomando banho, todas no mesmo horário para ir para a escola. Então é muito difícil para mim ficar sozinha, mas tenho buscado muito. Quando falam "você pode fazer um pedido", eu peço para ter mais paciência e para aprender a ficar sozinha. Você contou agora há pouco que fazia figurinos lá no Asdrúbal e também já vi você falando que sempre aparecia na lista das mais mal vestidas do Brasil. Como é ser julgada permanentemente? Agora já melhorou, mas esse é um aspecto que aparece mais porque existe uma lista de “mais mal vestidas". Se existisse lista para outras transgressões, eu estaria em todas elas. Não só porque sou transgressora, mas porque há uma demanda que eu seja. Quando não sou, o pessoal até estranha. Eu sempre gostei muito de moda, mais que isso, de me expressar através das roupas. E isso saía muito do padrão, principalmente na televisão, do blazer salmão, do nude, da unha com misturinha, do cabelo com escova. Volta e meia vinha, nos primórdios das redes sociais: "Ela não tem dinheiro para fazer uma escova naquele cabelo?". "Não tem ninguém para botar uma roupa normal nela?". [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49c62141c1/header-regina-interna4.jpg; CREDITS=Christian Gaul; LEGEND=Regina Casé falou à Trip em 1999, quando estampou as Páginas Negras; ALT_TEXT=] Antes da internet, existiam muitas colunas sociais em jornal. Tinha um jornalista no O Globo que me detonava uma semana sim e outra não. Eu nunca vou me esquecer. Ele falava de uma bolsa que eu tinha da Vivienne Westwood, que inclusive juntei muito para poder comprar. Eu era apaixonada por ela, que além de tudo era uma ativista, uma mulher importantíssima na gênese do Sex Pistols e do movimento punk. Ele falava o tempo todo: "Estava não sei onde e veio a Regina com aquela bolsa horrorosa que comprou no Saara". O Saara no Rio corresponde à 25 de março em São Paulo, e são lugares que sempre frequentei, que amo e que compro bolsas também. Eu usava muito torço no cabelo, e ele escrevia: "Lá vem a lavadeira do Abaeté". Mais uma vez, não só sendo preconceituoso, mas achando que estava me xingando de alguma coisa que eu acharia ruim. Eu pensava: nossa, que maravilha, estou parecendo uma lavadeira do Abaeté e não alguém com um blazer salmão, com uma blusa bege, uma bolsa arrumadinha de marca. Pra mim era elogio, mas era chato, porque cria um estigma. E aí um monte de gente, muito burra, vai no rodo e fala: "Ela é cafona, ela é horrorosa". Por isso que acho que fiquei muito tempo nessas listas. O filme “Ainda Estou Aqui” está sendo um alento para o Brasil, uma coisa bem gostosa de ver, uma obra iluminada. A Fernanda Torres virou uma espécie de embaixadora do Brasil, falando de uma forma muito legal sobre o país, sobre a cultura. Imagino que pra você, que vivenciou essa época no Rio de Janeiro, seja ainda mais especial. Eu vivi aquela época toda e o filme, mesmo sem mostrar a tortura e as barbaridades que aconteceram, reproduz a angústia. Na parte em que as coisas não estão explicitadas, você só percebe que algo está acontecendo, e a angústia que vem dali. Mesmo depois, quando alguma coisa concreta aconteceu, você não sabe exatamente do que está com medo, o que pode acontecer a qualquer momento, porque tudo era tão aleatório, sem justificativa, ninguém era processado, julgado e preso. O filme reproduz essa sensação, mesmo para quem não viveu. É maravilhoso, maravilhoso. [QUOTE=1219] Não vou dizer que por sorte porque ele tem todos os méritos, mas o filme caiu num momento em que a gente estava muito sofrido culturalmente. Nós, artistas, tínhamos virado bandidos, pessoas que se aproveitam. Eu nunca usei a lei Rouanet, ainda que ache ela muito boa, mas passou-se a usar isso quase como um xingamento, de uma maneira horrível. E todos os artistas muito desrespeitados, inclusive a própria Fernanda, Fernandona, a pessoa que a gente mais tem que respeitar na cultura do país. O filme veio não como uma revanche. Ele veio doce, suave e brilhantemente cuidar dessa ferida. Na equipe tenho muitos amigos, praticamente família, o Walter, a Nanda, a Fernanda. Sou tão amiga da Fernanda quanto da Nanda, sou meio mãe da Nanda, mas sou meio filha da Fernanda, sou meio irmã da Nanda e também da Fernanda. É bem misturado, e convivo muito com as duas. Por acaso, recebi ontem um presente e um cartão de aniversário da Fernandona que é muito impressionante. Tão bonitinho, acho que ela não vai ficar brava se eu mostrar para vocês. O que o cartão diz? Ela diz assim: "Regina, querida, primeiro: meu útero sabe que a Nanda já está com esse Oscar”. Adorei essa frase. "Segundo, estou trabalhando demais, está me esgotando. Teria uma leitura de 14 trechos magníficos, de acadêmicos, que estou preparando essa apresentação para a abertura da Academia [Brasileira de Letras], que está em recesso. O esgotamento acho que é por conta dos quase 100 anos que tenho". Imagina... Com esse trabalho todo. Aí ela faz um desenho lindo de flores com o coração: "Regina da nossa vida, feliz aniversário, feliz sempre da Fernanda". E me manda uma toalhinha bordada lindíssima com um PS: "Fernando [Torres] e eu compramos essa toalhinha de mão no Nordeste numa das temporadas de nossa vida pelo Brasil afora. Aliás, nós comprávamos muito lembranças como essa. Essa que eu lhe envio está até manchadinha, mas ela está feliz porque está indo para a pessoa certa. Está manchadinha porque está guardadinha faz muitos anos". Olha que coisa. Como é que essa mulher com quase 100 anos, com a filha indicada ao Oscar, trabalhando desse jeito, decorando 14 textos, tem tempo de ser tão amorosa, gentil, generosa e me fazer chorar? Não existe. Ela é maravilhosa demais. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49b9f0f548/header-regina-interna3.jpg; CREDITS=João Pedro Januário; LEGEND=; ALT_TEXT=] Eu queria te ouvir sobre outro assunto. Há alguns anos a menopausa era um tema absolutamente proibido. As mulheres se sentiam mal, os homens, então, saíam correndo. Os médicos não falavam, as famílias não falavam. E é engraçado essa coisa do pêndulo. De repente vira uma onda, artistas falando, saem dezenas de livros sobre o assunto. Como foi para você? Você acha que estamos melhorando na maneira de lidar com as nossas questões enquanto humanidade? É bem complexo. Tem aspectos que acho que estão melhorando muito. Qualquer família que tinha uma pessoa com deficiência antigamente escondia essa pessoa, ela era quase trancada num quarto, onde nem as visitas da casa iam. E hoje em dia todas essas pessoas estão expostas, inclusive ao preconceito e ao sofrimento, mas estão na vida, na rua. Há um tempo não só não podia ter um casal gay casado como não existia nem a expressão "casal gay", porque as pessoas no máximo tinham um caso escondido com outra pessoa. Então em muitos aspectos a gente avançou bastante. Não sei se é porque agora estou ficando bem mais velha, mas acho que esse assunto do etarismo está chegando ainda de uma maneira muito nichada. Se você for assistir a esse meu primeiro TED, eu falo que a gente não pode pegar e repetir, macaquear as coisas dos Estados Unidos. Essa ideia de grupo de apoio. Sinto que essa coisa da menopausa, do etarismo, fica muito de mulher para mulher, um grupo de mulheres daquela idade. Mas não acho que isso faz um garoto de 16 anos entender que eu, uma mulher de 70 anos, posso gostar de basquete, de funk, de sambar, de namorar, de dançar. Isso tudo fica numa bolha bem impermeável. E não acho que a comunicação está indo para outros lados. É mais você, minha amiga, que também está sentindo calores. [QUOTE=1220] Tem uma coisa americana que inventaram que é muito chata. Por exemplo, a terceira idade. Aí vai ter um baile, um monte de velhinhos e velhinhas dançando todos juntos. Claro que é melhor do que ficar em casa deprimido, mas é chato. Acho que essa festa tem que ter todo mundo. Tem que ter os gays, as crianças, todo mundo nessa mesma pista com um DJ bom, com uma batucada boa. Senão você vai numa festa e todas as pessoas são idênticas. Você vai em um restaurante e tem um aquário onde põem as crianças dentro de um vidro enquanto você come. Mas a criança tem que estar na mesa ouvindo o que você está falando, comendo um troço que ela não come normalmente. O menu kids é uma aberração. Os meus filhos comem tudo, qualquer coisa que estiver na mesa, do jeito que for. Mas é tudo separado. Essa coisa de imitar americano, entendeu? Então, acho que essa coisa da menopausa está um pouco ali. Tem que abrir para a gente conversar, tem que falar sobre menopausa com o MC Cabelinho. Eu passei meio batida, porque, por sorte, não tive sintomas físicos mais fortes. Senti um pouco mais de calor, mas como aqui é tão calor e eu sou tão agitada, eu nunca soube que aquilo era específico da menopausa. Vou mudar um pouco de assunto porque não dá para deixar de falar sobre isso. Uma das melhores entrevistas do Trip FM no ano passado foi com seu marido, o cineasta Estêvão Ciavatta. Ele contou do acidente num passeio a cavalo que o deixou paralisado do pescoço para baixo e com chances de não voltar a andar. E fez uma declaração muito forte sobre o que você representou nessa recuperação surpreendente dele. A expressão "estamos juntos" virou meio banal, mas, de fato, você estava junto ali. Voltando a falar do etarismo, o Estêvão foi muito corajoso de casar com uma mulher que era quase 15 anos mais velha, totalmente estabelecida profissionalmente, conhecida em qualquer lugar, que tinha sido casada com um cara maravilhoso, o Luiz Zerbini, que tinha uma filha, uma roda de amigos muito grande, um símbolo muito sólido, tudo isso. Ele propôs casar comigo, na igreja, com 45 anos. Eu, hippie, do Asdrúbal e tudo, levei um susto, nunca pensei que eu casar. O que aconteceu? Eu levei esse compromisso muito a sério, e não é o compromisso de ficar com a pessoa na saúde, na doença, na alegria, na tristeza. É também, mas é o compromisso de, bom, vamos entrar nessa? Então eu vou aprender como faz isso, como é esse amor, como é essa pessoa, eu vou aprender a te amar do jeito que você é. Acho que o pessoal casa meio de brincadeira, mas eu casei a sério mesmo, e estamos casados há 28 anos. Então, quando aconteceu aquilo, eu falei: ué, a gente resolveu ficar junto e viver o que a vida trouxesse pra gente, então vamos embora. O que der disso, vamos arrumar um jeito, mas estamos juntos. E acho que teve uma coisa que me ajudou muito. O quê? Aqui em casa é tipo pátio dos milagres. Teve isso que aconteceu com o Estêvão, e também a gente ter encontrado o Roque no momento que encontrou [seu filho caçula, hoje com 11 anos, foi adotado pelo casal quando bebê]. A vida que a gente tem hoje é inacreditável. Parece realmente que levou oito anos, o tempo que demorou para encontrar o filho da gente, porque estava perdido em algum lugar, igual a Dona Lurdes, de Amor de Mãe. Essa é a sensação. E a Benedita, quando nasceu, quase morreu, e eu também. Ela teve Apgar [escala que avalia os recém-nascidos] zero, praticamente morreu e viveu. Nasceu superforte, ouvinte, gorda, forte, cabeluda, mas eu tive um descolamento de placenta, e com isso ela aspirou líquido. Ela ficou surda porque a entupiram de garamicina, um antibiótico autotóxico. Foi na melhor das intenções, pra evitar uma pneumonia pelo líquido que tinha aspirado, mas ninguém conhecia muito, eram os primórdios da UTI Neonatal. O que foi para a gente uma tragédia, porque ela nasceu bem. Só que ali aprendi um negócio que ajudou muito nessa história do Estêvão: a lidar com médico. E aprendi a não aceitar os "não". Então quando o cara dizia "você tem que reformar a sua casa, tira a banheira e bota só o chuveiro largo para poder entrar a cadeira de rodas", eu falava: "Como eu vou saber se ele vai ficar pra sempre na cadeira de rodas?". [QUOTE=1221] Quando a Benedita fala "oi, tudo bem?", ela tem um leve sotaque, anasalado e grave, porque ela só tem os graves, não tem nem médio, nem agudo. Mas ela fala, canta, já ganhou concurso de karaokê. Quando alguém vê a audiometria da Benedita, a perda dela é tão severa, tão profunda, que falam: "Esse exame não é dessa pessoa". É o caso do Estêvão. Quando olham a lesão medular dele e veem ele andando de bicicleta com o Roque, falam: "Não é possível". Por isso eu digo que aqui em casa é o pátio dos milagres. A gente desconfia de tudo que é “não”. É claro que existem coisas que são limitações estruturais, e não adianta a gente querer que seja de outro jeito, mas ajuda muito duvidar e ir avançando a cada "não" até que ele realmente seja intransponível. No caso do Estêvão, acho que ele ficou feliz porque teve perto por perto não só uma onça cuidando e amando, mas uma onça que já tinha entendido isso. Porque se a gente tivesse se acomodado a cada “não”, talvez ele não estivesse do jeito que está hoje. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49af631476/header-regina-interna2.jpg; CREDITS=João Pedro Januário; LEGEND=; ALT_TEXT=] Eu já vi você falar que essa coisa da onça é um pouco fruto do machismo, que você teve que virar braba para se colocar no meio de grupos que eram majoritariamente de homens, numa época que esse papo do machismo era bem menos entendido. Isso acabou forjando o seu jeito de ser? Com certeza. Eu queria ser homem. Achava que tudo seria mais fácil, melhor. Achava maravilhoso até a minha filha ser mulher. Fiquei assustadíssima. Falei: "Não vou ser capaz, não vou acertar". Aí botei a Benedita no futebol, foi artilheira e tudo, e fui cercando com uma ideia nem feminista, nem machista, mas de que o masculino ia ser melhor pra ela, mais fácil. Mas aí aprendi com a Benedita não só a amar as mulheres, mas a me amar como mulher, grávida, dando de mamar, criando outra mulher, me relacionando com amigas, com outras mulheres. Isso tudo veio depois da Benedita. Mas se você falar "antigamente o machismo"... Vou te dizer uma coisa. Se eu estou no carro e falo para o motorista “é ali, eu já vim aqui, você pode dobrar à direita”, ele pergunta assim: “Seu Estêvão, você sabe onde é para dobrar?”. Aí eu falo: “Vem cá, você quer que compre um pau para dizer pra você para dobrar à direita? Vou ter que botar toda vez que eu sentar aqui? Porque não é possível, estou te dizendo que eu já vim ali”. É muito impressionante, porque não é em grandes discussões, é o tempo todo. É porque a gente não repara, sabe? Quer dizer, eu reparo, você que é homem talvez não repare. Nesses momentos mais difíceis, na hora de lidar com os problemas de saúde da Benedita ou com o acidente punk do Estêvão, o que você acha que te ajudou mais: os anos de terapia ou o Terreiro de Gantois, casa de Candomblé que você frequenta em Salvador? As duas coisas, porque a minha terapia também foi muito aberta. E não só o Gantois como o Sacré-Coeur de Marie. Eu tenho uma formação católica. Outro dia eu ri muito porque a Mãe Menininha se declarava católica em sua biografia, e perguntaram: "E o Candomblé"? Ela falava: “Candomblé é outra coisa”. E eu vejo mais ou menos assim. Não é que são duas religiões, eu não posso pegar e jogar a criança junto com a água da bacia. É claro que eu tenho todas as críticas que você quiser à Igreja Católica, mas eu fui criada por essa avó Graziela, que era professora, uma mulher genial, e tão católica que, te juro, ela conversava com Nossa Senhora como eu estou conversando com você. Quando ela recebia uma graça muito grande, ligava para mim e para minhas irmãs e falava: "Venham aqui, porque eu recebi uma graça tão grande que preciso de vocês para agradecer comigo, sozinha não vou dar conta." Estudei em colégio de freiras a minha vida inteira, zero trauma de me sentir reprimida, me dava bem, gosto do universo, da igreja. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49cbe34551/header-regina-interna5.jpg; CREDITS=Christian Gaul; LEGEND=Em 1999, Regina Casé foi a entrevistada das Páginas Negras da Trip; ALT_TEXT=] Aí eu tenho um encontro com o Candomblé, lindíssimo, através da Mãe Menininha. Essa história é maravilhosa. O Caetano [Veloso] disse: "Mãe Menininha quer que você vá lá". Eu fiquei apavorada, porque achei que ela ia fazer uma revelação, tinha medo que fosse um vaticínio... Até que tomei coragem e fui. Cheguei lá com o olho arregalado, entrei no quarto, aquela coisa maravilhosa, aquela presença.. Aí eu pedi a benção e perguntei o que ela queria. Ela falou: "Nada não, queria conhecer a Tina Pepper". Então, não só o Gantuar, o Candomblé como um todo, só me trouxe coisas boas e acolhida. A minha relação com a Bahia vem desde os 12 anos de idade, depois eu acabei recebendo até a cidadania de tamanha paixão e dedicação. É incrível porque eu nunca procurei. No episódio da Benedita, no dia seguinte já recebi de várias pessoas orientações do que eu devia fazer. No episódio do Estêvão também, não só do Gantuar, mas da [Maria] Bethânia, e falavam: "Olha, você tem que fazer isso, você tem que cuidar daquilo". Então, como é que eu vou negar isso? Porque isso tudo está aqui dentro. Então, acho que você tem que ir pegando da vida, que nem a Dona Darlene do “Eu Tu Eles”, que ficou com os três maridos. A vida vai passando por você e você vai guardando as coisas que foram boas e tentando se livrar das ruins. A gente sabe que você tem uma rede de amizades absurda, é muito íntima de meio mundo. Eu queria brincar daquela história de te deixar sozinha numa ilha, sem internet, com todos os confortos, livros, música. Você pode ligar à vontade para os seus filhos, pro seu marido, mas só tem uma pessoa de fora do seu círculo familiar para quem você pode ligar duas vezes por semana. Quem seria o escolhido para você manter contato com a civilização? É curioso que meus grandes amigos não têm celular. Hermano [Vianna] não fala no celular, Caetano só fala por e-mail, é uma loucura, não é nem WhatsApp. Acho que escolheria o Caetano, porque numa ilha você precisa de um farol. Tenho outros faróis, mas o Caetano foi, durante toda a minha vida, o meu farol mais alto, meu norte. E acho que não suportaria ficar sem falar com ele.
O Roda Viva entrevista a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva.A ministra recebeu o Prêmio de Liderança para o Desenvolvimento Sustentável em Nova Delhi, na Índia. Aqui no Brasil, continuam as discussões sobre a possível exploração de petróleo na foz do Amazonas. A ministra garante que o presidente Lula nunca a pressionou e tem dito que as decisões do Ibama são técnicas.Nesta edição, participam da bancada de entrevistadores: Adele Santelli, apresentadora do Repórter Eco, da TV Cultura; Basília Rodrigues, apresentadora e analista de política da CNN Brasil; Bernardo Mello Franco, colunista do jornal O Globo; Giuliana de Toledo, editora de ambiente na Folha de S.Paulo; e João Fellet, repórter da BBC News Brasil.Com apresentação de Vera Magalhães, as ilustrações em tempo real são de Luciano Veronezi.Assista à íntegra: #TVCultura #RodaViva #MarinaSilva #MeioAmbiente #Amazônia #MudançaClimática #Política #Brasil
O Roda Viva entrevista a cantora e deputada estadual Leci Brandão.A cantora, compositora, atriz e deputada estadual será homenageada no Carnaval de São Paulo pela escola de samba Estrela do Terceiro Milênio. Ela participa do programa para falar dos 50 anos de carreira e 80 de vida.Nesta edição, participam da bancada de entrevistadores: Adriana Moreira, cantora e pesquisadora musical; Claudia Alexandre, jornalista e pesquisadora; Danilo Gobatto, apresentador da Rádio Bandeirantes; Leonardo Dahi, jornalista da Rádio CBN e pesquisador de Carnaval; e Mariana Zylberkan, repórter da Folha de S.Paulo.Com apresentação de Vera Magalhães, as ilustrações em tempo real são de Luciano Veronezi.Assista à íntegra: #TVCultura #RodaViva #LeciBrandão #Carnaval #Música #Brasil
O Roda Viva entrevista Jorge Viana, presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil).Na pauta da entrevista, os novos desafios comerciais do Brasil com o presidente americano Donald Trump no comando da maior economia do mundo.Nesta edição, participam da bancada de entrevistadores: Luciano Pádua, editor de Macroeconomia da Exame; Marta Watanabe, repórter do Valor Econômico; Fernando Nakagawa, âncora do CNN Money; Alexa Salomão, repórter da Folha de S.Paulo; e Francisco Carlos de Assis, repórter do Broadcast/Agência Estado. Com apresentação de Vera Magalhães, as ilustrações em tempo real são de Luciano Veronezi.Assista à íntegra: #TVCultura#RodaViva#JorgeViana#ApexBrasil#Brasil#Economia
O Roda Viva entrevista o governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel.Nos últimos dias, ficaram mais intensos os rumores e debates acerca de um possível fim do PSDB, partido que já governou o Brasil por 8 anos. Eduardo é um dos poucos governadores tucanos remanescentes, ao lado de Raquel Lyra, em Pernambuco, e Eduardo Leite, no Rio Grande do Sul.O governador também falará da pujança econômica da região, já que algumas estimativas colocam o Mato Grosso do Sul como o estado que deve ter a maior alta do PIB (Produto Interno Bruto) em 2025.Nesta edição, participam da bancada de entrevistadores: Stéfanie Rigamonti, repórter do Painel S.A., da Folha de S. Paulo; Diego Sarza, apresentador do Canal Uol; Cassiano Ribeiro, diretor de redação da revista Globo Rural; Marcella Lourenzetto, repórter da rádio CBN; e Joelmir Tavares, repórter do jornal Valor Econômico. Com apresentação de Vera Magalhães, as ilustrações em tempo real são de Luciano Veronezi.Assista à íntegra: #TVCultura#RodaViva#EduardoRiedel#Política#Brasil#MatoGrossoDoSul#PSDB
José Múcio Monteiro hesitou em chamar de golpe os ataques em Brasília contra os prédios dos Três Poderes em 8 de janeiro de 2023. O ministro da Defesa do governo Luiz Inácio Lula da Silva também disse na entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, na segunda-feira (10), que cabe ao Congresso avaliar a possibilidade de anistia dos envolvidos nos atos. Dias antes, na sexta-feira (7), o novo presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), minimizou em entrevista as ações antidemocráticas de 8 de janeiro e também não definiu os atos como uma tentativa de golpe. O Durma com Essa desta quarta-feira (12) fala sobre as declarações e o peso delas para a aprovação de um projeto de lei para perdoar quem desrespeitou o resultado das eleições de 2022. O programa tem também João Paulo Charleaux explicando a popularidade da extrema direita em países europeus e Isadora Rupp falando sobre a proposta de lei que tramita na Câmara de São Paulo para proibir uso de dinheiro público em determinadas contratações musicais. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
O Roda Viva entrevista José Múcio Monteiro, ministro da Defesa.O ano de 2024 terminou com muitas especulações sobre a possível saída de José Múcio Monteiro do Ministério da Defesa, mas ele permanece no cargo e participa, ao vivo, do Roda Viva.Nesta edição, participam da bancada de entrevistadores: Geralda Doca, repórter do jornal O Globo; Cézar Feitoza, repórter do jornal Folha de S.Paulo; Raquel Landim, colunista do UOL; Monica Gugliano, colunista do Estadão; e César Felício, repórter especial e colunista do Valor Econômico. Com apresentação de Vera Magalhães, as ilustrações em tempo real são de Luciano Veronezi.Assista à íntegra: #TVCultura#RodaViva#JoséMúcioMonteiro#Defesa#Brasil#Política
O Roda Viva entrevista a atriz Camila Pitanga. A atriz, diretora e produtora acaba de estrear na nova novela Beleza Fatal, a primeira da plataforma Max. A trama, escrita por Raphael Montes, tem uma vingança como fio condutor. Para falar desse novo desafio profissional e também de toda a carreira, o programa recebe Camila. Nesta edição, participam da bancada de entrevistadores: Leonardo Sanchez, repórter de cinema e streaming da Ilustrada, caderno de cultura da Folha de S. Paulo; Maria Laurna Neves, redatora-chefe da Vogue Brasil; Anna Luiza Santiago, colunista de TV do jornal O Globo; Mauricio Stycer, colunista da Folha de S. Paulo; e Luiza Brasil, colunista da Vogue. Com apresentação de Vera Magalhães, as ilustrações em tempo real são de Luciano Veronezi. Assista à íntegra: #TVCultura #RodaViva #CamilaPitanga #Atriz #Cinema #Televisão
O Roda Viva entrevista o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues. Nesta edição, participam da bancada de entrevistadores: Bela Megale, colunista do jornal O Globo; Isadora Peron, repórter do jornal Valor Econômico; Fausto Macedo, repórter do jornal O Estado de S.Paulo e editor do blog Fausto Macedo no portal do Estadão; Ricardo Brito, repórter da Agência Reuters; e Rodrigo Rangel, jornalista, diretor do PlatôBR. Com apresentação de Vera Magalhães, as ilustrações em tempo real são de Luciano Veronezi. Assista à íntegra: #TVCultura #RodaViva #AndreiRodrigues #PolíciaFederal #Brasil
O Roda Viva entrevista a cantora e compositora Roberta Miranda. Consagrada pelo público como Rainha do Sertanejo, Roberta fala dos mais de 30 anos de carreira, e dá detalhes da vida pessoal no programa. Nesta edição, participam da bancada de entrevistadores: Fabia Oliveira, jornalista e colunista do portal Metrópoles; Andre Piunti, jornalista e apresentador do canal Piunti no YouTube; Janaina Nunes, jornalista da Record; Paula Carvalho, apresentadora do Flow News; Lilian Coelho, editora-chefe de Perfil Brasil. Com apresentação de Vera Magalhães, as ilustrações em tempo real são de Luciano Veronezi. Assista à íntegra: #TVCultura #RodaViva #RobertaMiranda #Música #Brasil
O Roda Viva entrevista o chefe de cozinha Alex Atala. O programa está com um sabor especial com a presença do chef brasileiro mais famoso do mundo, Alex Atala. São quase 40 anos de profissão, 25 do restaurante D.O.M., 15 do Dalva e Dito e muitos novos desafios, como conquistar a terceira estrela Michelin. Nesta edição, participam da bancada de entrevistadores: Arnaldo Lorençato, editor-executivo da revista Veja São Paulo; Larissa Januário, jornalista e apresentadora do canal Sabor & Arte; Luiza Fecarotta, jornalista, curadora gastronômica e colunista da Rádio CBN; Marcos Nogueira, autor da Coluna Cozinha Bruta, da Folha de S. Paulo e Vivian Mesquita, editora-chefe de Paladar, do jornal O Estado de S. Paulo. Com apresentação de Vera Magalhães, as ilustrações em tempo real são de Luciano Veronezi. Assista à íntegra: #TVCultura #RodaViva #AlexAtala #Culinária #Brasil
O Roda Viva entrevista a cantora e compositora Vanessa da Mata. Após completar 20 anos de carreira, a cantora, compositora e escritora Vanessa da Mata inicia 2025 nos palcos de São Paulo. Ela é a protagonista do musical "Clara Nunes - A Tal Guerreira", que estará em cartaz a partir do dia 10 de janeiro. Nesta edição, participam da bancada de entrevistadores: Ademir Correa, diretor de conteúdo da Rolling Stone Brasil, Laís Franklin, editora-chefe da revista Bravo!, Leandro Cacossi, apresentador e produtor da Rádio Eldorado, Maria Fortuna, jornalista de Cultura do jornal O Globo, e Priscilla Geremias, editora de Cultura da revista Marie Claire. Com apresentação de Vera Magalhães, as ilustrações em tempo real são de Luciano Veronezi. Assista à íntegra: #TVCultura #RodaViva #VanessaDaMata #Música #Cantora
O Roda Viva entrevista o escritor Marcelo Rubens Paiva. Autor de “Ainda Estou Aqui”, Marcelo fala sobre a obra que deu origem ao filme de Walter Salles Júnior e também sobre a sua vida. Nesta edição, participam da bancada de entrevistadores: Adriana Ferreira Silva, jornalista e escritora; Leonardo Cruz, editor-executivo no Jornal O Estado de S. Paulo; Mariliz Pereira Jorge, colunista da Folha de S. Paulo e do Canal Meio; Eduardo Graça, repórter especial de O Globo e Tom Farias, jornalista e escritor. Com apresentação de Vera Magalhães, as ilustrações em tempo real são de Luciano Veronezi. Assista à íntegra: #TVCultura #RodaViva #MarceloRubensPaiva #AindaEstouAqui #Brasil
O Roda Viva entrevista o vereador Milton Leite, presidente da Câmara dos Vereadores de São Paulo. O vereador do União Brasil deixará a Câmara após 28 anos de mandato. Para falar de todo esse período, no qual foi eleito seis vezes presidente da Casa, Milton está no Roda Viva. Nesta edição, participam da bancada de entrevistadores: Carlos Petrocilo, repórter da Folha de S.Paulo; Hyndara Freitas, repórter do jornal O Globo; Juliana Arreguy, repórter do Metrópoles; Juliana Dal Piva, colunista ICL Notícias e Clip; e Tiago Muniz, repórter da Rádio Bandnews FM. Com apresentação de Vera Magalhães, as ilustrações em tempo real são de Luciano Veronezi. Assista à íntegra: #TVCultura #RodaViva #MiltonLeite #Política #SãoPaulo
O Roda Viva entrevista o psicólogo social Jonathan Haidt. O Brasil caminha para banir os aparelhos telefônicos dentro das salas de aula, um movimento que está crescendo no mundo todo. Esse é um dos assuntos do Roda Viva com Haidt, que é professor da Universidade de Nova York. Para ele, as crianças não devem ter o aparelho até os 14 anos de idade e devem ficar sem contato com as redes sociais pelo menos até os 16. Nesta edição, participam da bancada de entrevistadores: Isabela Palhares, repórter da Folha de S.Paulo; Januária Cristina Alves, colunista do Nexo Jornal; Leon Ferrari, repórter de saúde no O Estado de S.Paulo; Maria Clara Cabral, diretora de redação da Revista Qualé; e Michel Alcoforado, antropólogo e pesquisador. Com apresentação de Vera Magalhães, as ilustrações em tempo real são de Luciano Veronezi. Assista à íntegra: #TVCultura #RodaViva #JonathanHaidt #Educação #Brasil #Tecnologia
O Roda Viva entrevista Heitor Martins, presidente do MASP. O Museu de Arte de São Paulo acaba de anunciar que terá um novo prédio aberto ao público em março de 2025. O imóvel, de 14 andares, é vizinho do museu na Avenida Paulista e vai aumentar a área de exposição em 66%. A reforma do edifício custou cerca de R$ 250 milhões, verba captada junto a pessoas físicas. Nesta edição, participam da bancada de entrevistadores: Mario Cesar Carvalho, jornalista, escritor e colunista do Poder 360; Tatiane de Assis, repórter da revista Piauí; João Perassolo, repórter da Folha de S. Paulo; Maria da Paz Trefaut, colaboradora do Valor Econômico e correspondente do Jornal Expresso; e Bianca Tavolari, professora de Direito da FGV - São Paulo e pesquisadora do CEBRAP. Com apresentação de Vera Magalhães, as ilustrações em tempo real são de Luciano Veronezi. Assista à íntegra: #TVCultura #RodaViva #HeitorMartins #MASP #Arte #Cultura
O Roda Viva entrevista a escritora e navegadora Tamara Klink. Tamara acaba de se tornar, aos 27 anos de idade, a primeira mulher a completar o período de invernagem no Ártico, passando o inverno todo isolada em um barco preso no gelo. O feito amplia as experiências da jovem que, aos 24 anos, se tornou a mais jovem brasileira a fazer a travessia do Oceano Atlântico em solitário. Nesta edição, participam da bancada de entrevistadores: Alexandre Versiani, repórter da Revista Go Outside; Bruna Cambraia, editora das revistas Trip e TPM; Beatriz Lourenço, repórter da Revista Claudia; Isabella Menon, repórter da Folha de S.Paulo; e Marcio Atalla, professor e especialista em Longevidade. Com apresentação de Vera Magalhães, as ilustrações em tempo real são de Luciano Veronezi. Assista à íntegra: #TVCultura #RodaViva #TamaraKlink #Navegação #Exploração #Ártico
O Roda Viva entrevista a ministra dos Direitos Humanos e da Cidadania, Macaé Evaristo. Na semana em que o Brasil celebra o Dia da Consciência Negra, a ministra vai ao programa falar de sua experiência na política e os desafios enfrentados pela população negra no campo dos direitos humanos. Nesta edição, participam da bancada de entrevistadores: Bianca Santana, jornalista e professora; Fayda Belo, advogada especialista em Crimes de Gênero e Direito Antidiscriminatório; Tayguara Ribeiro, jornalista da Folha de S. Paulo; Eduardo Gonçalves, repórter do jornal O Globo em Brasília; e pela jornalista Helen Braun. Com apresentação de Vera Magalhães, as ilustrações em tempo real são de Luciano Veronezi. Assista à íntegra: #TVCultura #RodaViva #MacaéEvaristo #DireitosHumanos #ConsciênciaNegra
O Roda Viva entrevista o publicitário Duda Lima. Lima ganhou os holofotes nesta eleição ao ser agredido por um assessor de Pablo Marçal. Para falar dos desdobramentos desse episódio, dos bastidores da campanha que culminou na vitória de Ricardo Nunes e de toda a própria trajetória profissional de mais de 20 anos, que inclui serviços prestados ao ex-presidente Jair Bolsonaro, Duda participa do programa. Nesta edição, participam da bancada de entrevistadores: Gabriela Rangel, repórter da rádio CBN; Samuel Lima, repórter do jornal O Globo; Guilherme Amado, colunista do Metrópoles; Priscila Camazano, repórter da TV Folha e apresentadora do programa "Como é que é?", no canal do YouTube da Folha de S. Paulo e Thais Bilenky, colunista do UOL. Com apresentação de Vera Magalhães, as ilustrações em tempo real são de Luciano Veronezi. #TVCultura #RodaViva #Política #DudaLima #RicardoNunes #Eleições
A Brasil, Bolsa e Balcão, B3, é a maior bolsa de valores da América Latina e anunciou, nesta semana, a migração da negociação de títulos de crédito privado, como debêntures, certificados de recebíveis imobiliários (CRI) e do agronegócio (CRA) para sua plataforma em nuvem, chamada de Trademate. Mas nem só de mercado financeiro vive a bolsa brasileira. A B3 acaba de anunciar o projeto Art Hits, em parceria com a editora e gravadora KondZilla e com a Pinacoteca de São Paulo. A ação tem como objetivo promover a democratização da cultura por meio da conexão entre arte e música, gerando interesse de visitação e com a distribuição de ingressos grátis para os museus que a B3 patrocina. Nesta edição, participam da bancada de entrevistadores: Raquel Balarin, diretora de redação do InvestNews; Fernanda Ribeiro, CEO Conta Black; Ralphe Manzoni Jr., confundador do NeoFeed; Fernando Torres, editor-executivo do Valor Econômico; Cynthia Decloedt, repórter especializada em finanças e mercado de capitais do Broadcast/Estadão. Com apresentação de Vera Magalhães, as ilustrações em tempo real são de Luciano Veronezi. Assista à íntegra: #TVCultura #RodaViva #GilsonFinkelsztein #B3 #Economia #Brasil
O Roda Viva entrevista o prefeito de Recife, João Campos. Um dos nomes de destaque durante as eleições municipais, João é filho do ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos, e bisneto de Miguel Arraes, uma figura histórica da política pernambucana. Em 2024, foi reeleito em Recife no primeiro turno com 78,11% dos votos. Nesta edição, participam da bancada de entrevistadores: Carolina Linhares, repórter de política da Folha de S. Paulo; Pedro Venceslau, analista de política da CNN Brasil; Augusto Maia Leite, diretor de redação do Diário de Pernambuco; Betânia Santana, repórter e colunista política da Folha de Pernambuco e Maria Cristina Fernandes, colunista do Valor Econômico e comentarista da CBN/GloboNews. Com apresentação de Vera Magalhães, as ilustrações em tempo real são de Luciano Veronezi. #TVCultura #RodaViva #JoãoCampos #Prefeitura #Recife
Os resultados eleitorais nas 51 cidades com 2° turno neste domingo consolidaram a vitória de dois nomes que sequer estavam nas urnas: Gilberto Kassab (presidente do PSD) e Tarcísio de Freitas (Republicanos). Em uma eleição cuja aposta inicial era a polarização entre o PT, do presidente Lula, e o PL, do ex-presidente Jair Bolsonaro, foram os partidos de centro e da direita que saíram vencedores. Para entender o saldo da disputa e como fica o jogo de forças a partir de agora, Natuza Nery recebe a jornalista Vera Magalhães e o cientista político Fernando Abrucio neste episódio especial a três. Colunista do jornal O Globo, comentarista da rádio CBN e apresentadora do programa Roda Viva, Vera explica como o PSD, MDB e União Brasil foram “turbinados” pelas emendas parlamentares e analisa a aposta do governador de São Paulo em Ricardo Nunes (MDB), que se reelegeu na maior capital do país, onde Bolsonaro teve uma atuação envergonhada na campanha. Professor da FGV de São Paulo e colunista da GloboNews e do jornal Valor Econômico, Abrucio aponta como o fato de Kassab ter “descoberto o estilo de política que o país precisa hoje” faz do presidente do PSD o nome desta eleição. Abrucio avalia também como a direita ampliou sua força por todo o país e de que modo o resultado de Fortaleza (CE) redesenha lideranças dentro dos partidos de esquerda.
O Roda Viva entrevista o escritor Édouard Louis, destaque da Flip 2024. Uma das maiores sensações da literatura francesa contemporânea, ele lançou recentemente o livro “Monique se Liberta”, pela editora Todavia, no Brasil, além de ter sido destaque na Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) de 2024. Nesta edição, participam da bancada de entrevistadores: Gabriela Mayer, apresentadora do podcast “Café da Manhã”, da Folha de S.Paulo, a jornalista e tradutora Marina Della Valle, Pedro Pacífico, advogado e produtor de conteúdo literário, a jornalista e pesquisadora Paula Jacob, e Roberta Martinelli, apresentadora da TV Cultura e da Rádio Eldorado. Com apresentação de Vera Magalhães, as ilustrações em tempo real são de Luciano Veronezi. #TVCultura #RodaViva #ÉdouardLouis #Flip #Literatura
O Roda Viva entrevista o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin. Alckmin, ex-governador do estado de São Paulo por quatro mandatos, também tem atuado como ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços no atual governo. A bancada de entrevistadores é composta por Fábio Zambeli, vice-presidente da Ágora Assuntos Públicos; Basília Rodrigues, analista de política da CNN Brasil; Bruno Boghossian, colunista da Folha de S. Paulo; Renata Agostini, repórter especial e colunista do Jornal O Globo e Eduardo Laguna, repórter do Broadcast/Agência Estado. A apresentação é da jornalista Vera Magalhães, e as ilustrações do programa são feitas por Luciano Veronezi. #TVCultura #GeraldoAlckmin #Política #VicePresidente #Eleições
O Roda Viva entrevista o presidente do Instituto de Pesquisa Locomotiva, Renato Meirelles. Meirelles vai ao programa debater os resultados do primeiro turno das eleições de 2024. Mais de 155 milhões de brasileiros estavam aptos a comparecer às urnas no último domingo (06) para escolher prefeitos e vereadores. Qual o futuro das cidades do país? Como serão as disputas pelo segundo turno? A bancada de entrevistadores é composta por Guilherme Muniz, apresentador da Rádio CBN; Clarissa Oliveira, analista de política e apresentadora do programa “O Ponto” na CNN Brasil; Anna Virginia Ballousier, repórter especial da Folha de S. Paulo; Bianca Gomes, repórter política do Estadão e Pedro Carvalho, coordenador da sucursal de São Paulo do Jornal O Globo. A apresentação é da jornalista Vera Magalhães, e as ilustrações do programa são feitas por Luciano Veronezi. #TVCultura #RodaViva #RenatoMeirelles #Política #Eleições #Prefeitos #Vereadores #Brasil
A presidente do TSE, Cármen Lúcia, defendeu a suspensão do X no Brasil, determinada por Alexandre de Moraes e referendada pela Primeira Turma do STF. Questionada sobre a retirada da plataforma do ar, a ministra disse o seguinte no Roda Viva, da TV Cultura: "Num estado soberano, todos nós cidadãos e todos aqueles que atuam aqui têm que cumprir a lei do país. É assim em todo lugar. O Brasil não é menor, o Brasil não é quintal de ninguém, é um estado soberano que precisa ter o seu direito respeitado."Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Você também pode assistir ao Papo Antagonista na BM&C, nos canais de TV 579 da Vivo, ou 563 da Claro, além do SKY+. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O Roda Viva entrevista a presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Cármen Lúcia. A ministra do Supremo Tribunal Federal fez duras críticas aos episódios de violência ocorridos no processo eleitoral deste ano. Lúcia usou a sessão do TSE, na última terça-feira (24/9), para pedir que partidos e candidatos se deem ao respeito e "tomem tenência". A bancada de entrevistadores é composta por Denise Rothenburg, colunista de Política do Correio Braziliense; Fernando Neisser, professor de Direito Eleitoral da FGV/SP; Renata Galf, repórter da Folha de S.Paulo; Vera Rosa, repórter especial e colunista do Estadão; e Tai Nalon, diretora executiva do Aos Fatos. A apresentação é da jornalista Vera Magalhães, e as ilustrações do programa são feitas por Luciano Veronezi. #TVCultura #RodaViva #CármenLúcia #Política #STF #TSE #Justiça #Eleições #Brasil
O Roda Viva entrevista o ator, diretor, produtor, roteirista e dublador Antonio Fagundes. O programa começa a celebrar os 38 anos de existência e recebe um dos maiores nomes da cena artística nacional. Fagundes já ganhou diversos prêmios ao longo de mais de cinco décadas e atualmente está em cartaz no Tuca, em São Paulo, com a peça "Dois de Nós", na qual divide o palco com Christiane Torloni. A bancada de entrevistadores é composta por Carolina Giovanelli, editora da GQ Brasil; Ubiratan Brasil, editor de conteúdo do Canal Teatro MF; Cristina Camargo, repórter da Folha de S. Paulo; Nilson Xavier, pesquisador e crítico de TV; e Renata Simões, repórter do Programa Metrópolis, da TV Cultura. A apresentação é da jornalista Vera Magalhães, e as ilustrações do programa são feitas por Luciano Veronezi. #TVCultura #RodaViva #AntonioFagundes #Artista #Brasil
O Roda Viva entrevista a cientista política e professora emérita da USP Maria Hermínia Tavares. A TV Cultura realizou neste domingo (15) o debate entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo, e Maria Hermínia realiza a análise do debate e de todo o cenário eleitoral no país. A bancada de entrevistadores é composta por José Roberto de Toledo, jornalista do UOL e coapresentador do Podcast A Hora; Cris Bartis, cofundadora da plataforma Mamilos de Diálogo; Marcos Augusto Gonçalves, editor da Ilustríssima e colunista da Folha de S. Paulo; Flávia Tavares, editora-chefe do Meio; Marina Amaral, diretora da Agência Pública. A apresentação é da jornalista Vera Magalhães, e as ilustrações do programa são feitas por Luciano Veronezi. #TVCultura #RodaViva #MariaHermíniaTavares #EleiçõesMunicipais #Prefeitura
O Roda Viva entrevista o candidato à reeleição pela prefeitura de São Paulo, Ricardo Nunes. Candidato pelo MDB, Nunes é o atual prefeito e assumiu o lugar deixado por Bruno Covas, que faleceu em 2021. A bancada de entrevistadores é composta por Artur Rodrigues, repórter da Folha de S.Paulo; Carolina Ercolin, apresentadora da Rádio Eldorado; Lucas Ferraz, repórter do Valor Econômico; Thiago Herdy, repórter e colunista do UOL; e Victoria Abel, repórter do jornal O Globo. A apresentação é da jornalista Vera Magalhães, e as ilustrações do programa são feitas por Luciano Veronezi. #TVCultura #RodaViva #RicardoNunes #EleiçõesMunicipais #Prefeitura
O Roda Viva entrevista o candidato à prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal. Candidato pelo PRTB, Marçal concorre pela primeira vez ao cargo executivo da capital paulista. A bancada de entrevistadores é composta por Amanda Audi, repórter da Agência Pública; Bruno Ribeiro, repórter de política do portal Metrópoles; Malu Gaspar, editora e colunista de O Globo; Pedro Borges, diretor de redação da Alma Preta; e Pedro Canário, repórter do UOL. A apresentação é da jornalista Vera Magalhães, e as ilustrações do programa são feitas por Luciano Veronezi. #TVCultura #RodaViva #PabloMarçal #EleiçõesMunicipais #Prefeitura
O Roda Viva entrevista o candidato à prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos. Candidato pelo PSOL, Boulos concorre pela segunda vez ao cargo mais alto da capital paulista. Em 2022, foi eleito deputado federal pelo Estado de São Paulo. A bancada de entrevistadores é composta por Débora Freitas, âncora da Rádio CBN; Diogo Schelp, colunista do Estadão e da Rádio Eldorado; Fabio Zanini, editor do Painel Folha de S.Paulo; Raquel Landim, colunista do UOL; e Reinaldo Gottino, jornalista e âncora da Record. A apresentação é da jornalista Vera Magalhães, e as ilustrações do programa são feitas por Luciano Veronezi. #TVCultura #RodaViva #GuilhermeBoulos #EleiçõesMunicipais #Prefeitura
O Roda Viva entrevista a candidata à prefeitura de São Paulo, Tabata Amaral. Candidata pelo PSB, Tabata ganhou espaço para concorrer à prefeitura desde que foi a sexta deputada com o maior número de votos no estado de São Paulo, nas eleições de 2018. A bancada de entrevistadores é composta por Bruno Teixeira, repórter da CNN Brasil; Cristiane Agostini, repórter de política do Valor Econômico; Hyndara Freitas, repórter do jornal O Globo; Luiz Megale, âncora da BandNews FM e Rodrigo Piscitelli, apresentador do programa De Olho no Voto, da TV Cultura. A apresentação é da jornalista Vera Magalhães, e as ilustrações do programa são feitas por Luciano Veronezi. #TVCultura #RodaViva #Datena #EleiçõesMunicipais #Prefeitura
O Roda Viva entrevista o candidato à prefeitura de São Paulo, José Luiz Datena. Apresentador do telejornal “Brasil Urgente”, Datena concorre pela primeira vez à prefeitura da capital paulista, após flertar com candidaturas nas últimas quatro eleições e estreia a sequência de sabatinas com os cinco principais candidatos nas pesquisas eleitorais. A bancada de entrevistadores é composta por Carla Petrocilo, repórter da Folha de São Paulo; Fabíola Cidral, apresentadora do UOL; Fernando Andrade, jornalista do Jornal da Tarde, da TV Cultura, e Marcelo Godoy, repórter especial e colunista no O Estado de S. Paulo. A apresentação é da jornalista Vera Magalhães, e as ilustrações do programa são feitas por Luciano Veronezi. #TVCultura #RodaViva #Datena #EleiçõesMunicipais #Prefeitura
O Roda Viva entrevista a escritora espanhola Rosa Montero. Rosa Montero é uma das mais aclamadas e premiadas escritoras espanholas da atualidade. Seu último livro, “O perigo de estar lúcida”, fala, entre outras coisas, das conexões entre a criatividade e os transtornos psíquicos. Mas o que é ser normal? As pessoas conseguem se enquadrar nesse parâmetro? Essas são algumas das questões abordadas pela escritora e jornalista. A bancada de entrevistadores é composta por Adriana Ferreira Silva, jornalista e escritora; Daniela Arrais, jornalista e sócia-fundadora da Contente.vc; Fernanda Diamant, editora da Fósforo e sócia da Megafauna Livraria; Paulo Werneck, apresentador do podcast 451 MHz; e Ruan de Sousa Gabriel, repórter do jornal O Globo. A apresentação é da jornalista Vera Magalhães, e as ilustrações do programa são feitas por Luciano Veronezi. #TVCultura #RodaViva #MarceloTas #Comunicação #TV #Brasil
O Roda Viva entrevista o comunicador Marcelo Tas, apresentador do Provoca e comentarista do Jornal da Cultura. Tas está pela primeira vez no centro do Roda Viva. O comunicador acaba de lançar o livro Hackeando sua carreira: Como ser relevante num mundo em constante transformação, no qual destrincha a própria história para dar dicas de como se destacar no mercado de trabalho. Até hoje, Tas é lembrado por personagens históricos como o repórter Ernesto Varela, Professor Tibúrcio, de Rá Tim Bum, e Telekid, do Castelo Rá-Tim-Bum, e por apresentar programas como o CQC. A bancada de entrevistadores é composta por Naief Haddad, repórter da Folha de S. Paulo; Maria Cândida, jornalista e apresentadora; Chico Barney, colunista do Splash UOL e apresentador; Cristina Padiglione, autora do blog Telepadi; e André Carlos Zorzi, repórter do jornal O Estado de S. Paulo. A apresentação é da jornalista Vera Magalhães, e as ilustrações do programa são feitas por Luciano Veronezi. #TVCultura #RodaViva #MarceloTas #Comunicação #TV #Brasil
O Roda Viva entrevista o médico e professor doutor Raul Cutait, cirurgião digestivo. O Brasil assistiu, nas últimas décadas, uma proliferação na abertura dos cursos de medicina, acendendo um alerta na comunidade científica. Um dos críticos dessa política é o doutor Raul Cutait, cirurgião digestivo do Hospital Sírio-Libanês, membro da Academia Nacional de Medicina e professor da USP. A bancada de entrevistadores é composta por Gustavo Cabral, imunologista e colunista de saúde do UOL; Victoria Damasceno, editora de saúde e iniciativa Todas, da Folha de S. Paulo; Isabela Moya, repórter do jornal O Estado de S. Paulo; Constança Tatsch, jornalista do jornal O Globo; e Theo Ruprecht, repórter de ciência e saúde e criador do podcast Ciência Suja. A apresentação é da jornalista Vera Magalhães, e as ilustrações do programa são feitas por Luciano Veronezi. #TVCultura #RodaViva #RaulCutait #Saúde #Medicina #Brasil
O Roda Viva entrevista o apresentador Otávio Mesquita. Mesquita está há 40 anos na TV, passou pela Bandeirantes, Record, Manchete, RedeTV! e hoje apresenta o Operação Mesquita, nas madrugadas do SBT. Em 1987, participou do Roda Viva como um dos entrevistadores de Hebe Camargo. Agora, ele estará pela primeira vez como entrevistado no programa, revisitando momentos da carreira e contando bastidores da própria trajetória. A bancada de entrevistadores é composta por Alvaro Leme, jornalista, podcaster e mestre em Comunicação; Fernanda Lopes, repórter de entretenimento do Notícias da TV; Gilberto Amendola, colunista do jornal O Estado de S.Paulo; José Armando Vannucci, jornalista do site e canal do Vannucci; e Paula Carvalho, apresentadora do Flow News. A apresentação é da jornalista Vera Magalhães, e as ilustrações do programa são feitas por Luciano Veronezi. #TVCultura #RodaViva #OtávioMesquita #Televisão #Brasil
O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, voltou a sair em defesa de ministros da Corte ao comentar as críticas à falta de transparência e aos gastos com viagens de magistrados e participação em eventos. Questionado sobre o assunto no Roda Viva, da TV Cultura, Barroso afirmou que há certa “implicância” com os ministros e que eles não podem viver “encastelados”.Ainda durante a entrevista, o presidente do STF falou sobre a ida de Dias Toffoli à final da Liga dos Campeões, na Inglaterra, com um empresário que patrocinou um fórum jurídico. "A história do camarote não foi um evento institucional, foi um evento privado. Ele foi assistir a um jogo de futebol. Ele escolheu para a vida privada dele, pelos gostos dele, de assistir a um jogo de futebol.[...] É preciso saber se ele atendeu a algum interesse desse empresário, eu acho que evidentemente não, portanto, eu acho que há uma certa implicância."O STF gastou 39 mil reais com a segurança de Toffoli durante a viagem a Londres. Para Barroso, “quando se conversa com empresários, há sempre uma repercussão negativa, como se tivesse alguma coisa de impróprio". Felipe Moura Brasil e Carlos Graieb comentam:Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Salve! This is another bonus episode of Brazuca Sounds! Every episode is a different song.This is the song today:"Ponteio" by Edu Lobo (Edu Lobo/Capinan)This song was the grand winner of the Festival de Musica Popular Brasileira, a popular music contest made for TV in the 1960s. Performed live by Lobo, Marília Medalha, and Quarteto Novo, "Ponteio" famously finished first ahead of Gilberto Gil's "Domingo no Parque" and Chico Buarque's "Roda Viva". Edu Lobo wrote the melody for a different song he abandoned. The lyrics were finished by his friend, Tropicalia poet Capinan, and became one the most famous important of Brazilian music in "Quem me Dera agora eu Tivesse uma viola pra tocar" (I wished I had now my guitar so I could sing) for his use of metaphors against the military regime in Brazil. Get bonus content on Patreon Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.