POPULARITY
Categories
A Investo, maior gestora independente de ETFs do Brasil, se uniu ao Market Makers para trazer uma oportunidade exclusiva! Invista pelo app da Investo usando o cupom MMKR11 e receba 1% de cashback: https://lps.investoetf.com.br/cb/mmkr11No episódio 227 do Market Makers, Pedro Fernando Nery, um dos maiores especialistas em contas públicas do Brasil, apresenta um diagnóstico alarmante sobre o futuro fiscal do país. Ele explica como o rápido envelhecimento da população brasileira pressiona de forma implacável as despesas com Previdência e saúde, nos colocando em uma trajetória de aumento contínuo de Impostos. A discussão revela um paradoxo doloroso: o Brasil já cobra impostos como um país rico, mas a qualidade do gasto público é tão ineficiente que a redução da desigualdade é mínima para o volume de dinheiro arrecadado.A conversa mergulha nas raízes do problema, mostrando como o orçamento do governo está cada vez mais "engessado" por despesas obrigatórias que não param de crescer, asfixiando investimentos essenciais em áreas como infraestrutura e educação. Pedro Nery detalha como os ganhos da última Reforma da Previdência foram consumidos por novos gastos criados durante e após a pandemia, e como o governo atual segue a cartilha de tentar fechar as contas aumentando a arrecadação com medidas impopulares, como a taxação de importados, que geram pouco resultado fiscal e muito desgaste político.O ponto mais polêmico do debate é a revelação dos "supersalários" e privilégios da elite do funcionalismo público, especialmente do judiciário, que através de brechas como as "indenizações", recebem remunerações milionárias livres de imposto de renda e do teto constitucional. Enquanto isso, o debate sobre cortes de gastos que poderiam de fato equilibrar as contas, como a desvinculação dos benefícios previdenciários do salário mínimo, segue sendo um tabu. Pedro Nery argumenta que sem coragem para enfrentar essas distorções e privilégios, o Brasil continuará em um ciclo vicioso de gastar mais e, consequentemente, taxar mais o cidadão comum. E para você, qual é o maior problema do Brasil: os impostos altos ou a má qualidade do gasto público? Deixe sua opinião nos comentários!
A Investo, maior gestora independente de ETFs do Brasil, se uniu ao Market Makers para trazer uma oportunidade exclusiva! Invista pelo app da Investo usando o cupom MMKR11 e receba 1% de cashback: https://lps.investoetf.com.br/cb/mmkr11 O Brasil terá em 2026 a mesma chance de ouro que a Argentina teve para se livrar da esquerda e colocar a economia nos trilhos? Enquanto a Argentina celebra os primeiros resultados da sua corajosa virada à direita com Javier Milei, o Brasil segue o caminho oposto.Neste episódio 226 do Market Makers, Bruno Musa (Acqua Vero) e Raphael Lima (Ideias Radicais) analisam o sucesso do plano libertário argentino como o roteiro que o Brasil precisa seguir. De um lado, vemos um presidente que corta gastos, combate privilégios e devolve o protagonismo ao mercado, colhendo vitórias contra a inflação.Do outro, um governo que insiste no aumento da máquina pública e na incerteza fiscal. A discussão mostra como a experiência argentina já serve de mapa para a eleição presidencial de 2026 no Brasil. Os ativos argentinos reagem positivamente, o risco país despenca e a esperança se renova.Este episódio não é apenas uma análise, é um manual sobre como uma nação pode escolher a prosperidade em vez do populismo. Musa e Lima debatem os passos necessários para que o Brasil siga o exemplo do país vizinho, abandonando de vez as ideias que geram pobreza. A pergunta para você é direta: quem você acredita que poderia ser o "Milei brasileiro" em 2026 para liderar essa virada?
Por que o Grupo Boticário nunca fez IPO, mesmo sendo uma gigante do varejo? Fernando Modé, CEO do Grupo Boticário, revela os bastidores da impressionante trajetória da empresa que fatura R$ 36 bilhões por ano sem precisar do mercado de capitais.Neste episódio, ele explica como o Boticário cresceu com capital próprio, investindo em canais próprios, venda direta e e-commerce – e ainda criando suas próprias concorrentes internas, como Eudora e Beleza na Web. Modé compartilha sua jornada de 26 anos no grupo, desde o jurídico até a presidência, os desafios da transformação digital, a estratégia de multicanais, o modelo de franquias de terceira geração e o motivo pelo qual abrir o capital nunca foi necessário – mesmo com inúmeros convites da Faria Lima.Com dados inéditos sobre o mercado de beleza no Brasil (o terceiro maior do mundo), ele também mostra por que o Boticário domina a cadeia de valor do setor e como sua estratégia foca no consumidor em vez da concorrência. Um verdadeiro MBA sobre gestão, inovação e cultura empresarial brasileira.Na sua opinião, o Grupo Boticário deveria abrir capital ou está certo em continuar como empresa fechada? Comente abaixo!
Será que o mercado financeiro é só para quem nasce em berço de ouro? Descubra a fascinante trajetória de Roberto Sallouti, CEO do BTG Pactual, de estagiário a líder de um dos maiores bancos da América Latina.Neste episódio, Sallouti revela como a meritocracia, resiliência e visão de longo prazo foram cruciais em sua carreira, desde seus primeiros passos desbravando o mundo dos números, mesmo vindo de uma família ligada ao cinema, até se tornar sócio do Pactual em 1998. Aprofundamos o papo na cultura única do BTG Pactual, marcada pela humildade em reconhecer erros e a coragem de "stopar" projetos falhos, uma mentalidade de trading aplicada à gestão de negócios que o próprio Sallouti utilizou para transformar o banco.Ele compartilha a importância de se adaptar às novas tendências do mercado, como a digitalização, e como a instituição se mantém ativa e à frente ao investir em talentos e em um ambiente que estimula a inovação constante.Além disso, o CEO do BTG Pactual oferece insights valiosos sobre as oportunidades do mercado atual, a tendência de diversificação global de capital e o que o Brasil precisa fazer para não perder essa "janela" única de crescimento. Ele também aborda sua paixão pela educação, destacando o projeto da Inteli, uma universidade que busca transformar o Brasil formando líderes em tecnologia através de um modelo de ensino inovador e inclusivo.Qual lição da trajetória de Roberto Sallouti mais te inspira a buscar seus próprios objetivos no mercado financeiro? Compartilhe nos comentários!
A bolsa brasileira realmente compensa o risco que você corre ao investir nela? Neste episódio do Market Makers, Daniel Goldberg, um dos investidores mais respeitados do Brasil, compartilha os aprendizados de anos de mercado e provoca: será que o prêmio de risco da bolsa brasileira ainda faz sentido? Ou estamos operando em um ciclo disfuncional onde só o CDI importa?Ao longo da conversa, Goldberg destrincha os principais desafios do investidor brasileiro: um sistema tributário caótico, um mercado de crédito ineficiente e um ambiente institucional que desincentiva o risco e a inovação. Ele ainda responde a uma provocação poderosa: se tivesse uma varinha mágica, qual parte do sistema econômico brasileiro ele reformaria primeiro? além disso, Daniel analisa o impacto da inteligência artificial no mundo dos investimentos e nos alerta sobre a obsolescência iminente dos modelos tradicionais de gestão. Você acredita que o investidor brasileiro está sendo bem recompensado pelo risco que corre? Ou estamos todos sendo enganados por uma falsa sensação de retorno?
Tras seis meses de inactividad, la Bolsa de Valores de Damasco volvió a operar este lunes 2 de junio, marcando un momento simbólico en el intento de Siria por reactivar su economía luego de casi 14 años de guerra civil y tras el derrocamiento de Bashar al-Assad.
A ESTRUTURA DO PRÓXIMO BULL MARKET DA BOLSA | Nomes respeitados do mercado vão explicar o próximo grande ciclo de alta da B3 numa reunião a portas fechadas na Faria Lima.Garanta o seu acesso: https://lp.mmakers.com.br/mmprivate-estrutura-do-proximo-bull-market?xpromo=MI-ALM01-YT-DESCRICAO-X-DESCRICAOSOBREENCONTROPRIVATE-MM-X Depois de anos sendo ignorada pelos investidores, a bolsa brasileira voltou aos holofotes. Até aqui, em 2025, o Ibovespa acumulou mais de 20% de valorização — e mesmo assim, muitos ainda têm medo de entrar. Neste episódio do Market Makers, reunimos duas das gestoras mais respeitadas do país para responder à pergunta que não quer calar: ainda faz sentido investir em ações no Brasil em 2025? Sara Delfim e Gustavo Kataguiri vão destrinchar os 7 pilares que sustentam o otimismo com a bolsa brasileira:1) Fim do ciclo de alta de juros2) Dólar fraco e fluxo para emergentes3) Subalocação dos investidores locais4) Valuation atrativo5) Possível mudança de ciclo político6) Empresas saudáveis e resilientes7) Recompras e fechamento de capitalAlém disso, os convidados explicam por que o CDI pode se tornar o pior investimento de 2025, revelam como o fluxo estrangeiro está voltando para o Brasil, e discutem o impacto de eventuais trocas no comando político e econômico do país. Por fim, Sara e Gustavo apresentam suas teses de investimento com uma visão de longo prazo e mostram que, apesar da alta recente, o melhor ainda pode estar por vir. É um episódio completo para quem quer entender a fotografia atual da bolsa brasileira e tomar decisões mais racionais e bem informadas. Se você investe (ou quer investir) em ações no Brasil, este episódio é OBRIGATÓRIO.E você, acredita que estamos no início de um novo ciclo de alta? Ou é só mais uma ilusão de curto prazo?
A ESTRUTURA DO PRÓXIMO BULL MARKET DA BOLSA | Nomes respeitados do mercado vão explicar o próximo grande ciclo de alta da B3 numa reunião a portas fechadas na Faria Lima.Garanta o seu acesso: https://lp.mmakers.com.br/mmprivate-estrutura-do-proximo-bull-market?xpromo=MI-ALM01-YT-DESCRICAO-X-DESCRICAOSOBREENCONTROPRIVATE-MM-XDINHEIRO TRAZ FELICIDADE OU TE AFASTA DA SUA ESSÊNCIA? Nesse episódio inesquecível do Market Makers, recebemos o professor e filósofo Clóvis de Barros Filho para uma conversa provocadora sobre o verdadeiro sentido da vida, a ilusão do dinheiro como sinônimo de felicidade e o valor da autenticidade em tempos de padronização.Clóvis confronta as verdades impostas pela sociedade, questiona o modelo de sucesso da Faria Lima e compartilha histórias marcantes — como seu encontro com Humberto Eco e a escolha do filho de um bilionário em estudar história.Ele também fala sobre propósito, o conceito socrático de daimon, o risco de abrir mão da soberania existencial e como viver uma vida boa de verdade, mesmo que ela não envolva Dubai, jatinho ou duchas em aeronaves.Você já se perguntou se está vivendo a sua vida ou a que decidiram por você? WhatsApp do Clóvis: https://lp.clovisdebarros.com.br/whatsapp-do-clovis/
A ESTRUTURA DO PRÓXIMO BULL MARKET DA BOLSA | Nomes respeitados do mercado vão explicar o próximo grande ciclo de alta da B3 numa reunião a portas fechadas na Faria Lima.Garanta o seu acesso:https://lp.mmakers.com.br/mmprivate-estrutura-do-proximo-bull-market?xpromo=MI-ALM01-YT-DESCRICAO-X-DESCRICAOSOBREENCONTROPRIVATE-MM-X Por que 65% dos fundos não conseguem superar o CDI, mesmo com gestores experientes e estruturas robustas? Neste episódio do Market Makers, o analista Samuel Ponsoni destrincha a crise profunda que afeta a indústria de fundos no Brasil. Ele revela, com base em dados inéditos, que a maioria dos fundos de ações e multimercados está entregando retorno inferior ao CDI — inclusive no longo prazo.Com uma análise profunda, Ponsoni mostra como o juro alto, a competição dos produtos isentos, a legislação desfavorável e o fim dos fundos exclusivos criaram uma tempestade perfeita para as gestoras. Investigamos também a explosão dos fundos de crédito, infraestrutura e FIDCs, que surgem como alternativas mais atraentes em um país que parece ter uma “vocação natural” para a renda fixa. Além disso, discutimos os desafios estruturais do setor, como a dificuldade de escalar novas gestoras, a morte lenta de CNPJs “vivos só no papel”, a fuga de talentos da indústria e a transformação das assets em escritórios de gestão patrimonial pessoal. Um raio-x completo da transformação silenciosa — e brutal — que está acontecendo na Faria Lima e no mercado de capitais brasileiro. Na sua opinião, ainda faz sentido investir em fundos multimercados e de ações?
La contracción del producto interno bruto durante dos trimestres consecutivos es el principal insumo para que los economistas consideren que un país está en terreno recesivo. Por eso, que la economía de Estados Unidos haya tenido una caída anualizada del 0,3% entre enero y marzo puso más combustible a un temor que ya tiene el mercado de que el país podría entrar en recesión. Alberto Bernal, director de estrategia global de XP Investments, lo explica.
No episódio 211 do Market Makers, o piloto da Fórmula E e empresário Lucas Di Grassi mostra por que o carro elétrico é, sim, o futuro da mobilidade. Di Grassi desmonta os principais mitos sobre os veículos elétricos: desde o impacto das baterias até a falsa ideia de que o carro a combustão é mais sustentável no Brasil.Ele explica como o setor automotivo está passando pela maior transformação em um século, revela os avanços tecnológicos vindos diretamente das pistas da Fórmula E, e aponta os desafios reais da mobilidade elétrica — como infraestrutura de recarga, custo e acesso. Lucas defende que a eletrificação dos transportes é inevitável e necessária para frear a crise climática.Mas, ao contrário do discurso simplista de alguns ambientalistas, ele traz uma abordagem realista, baseada em dados e experiência prática no setor. A conversa também passa por temas como geopolítica do lítio, incentivos governamentais, o papel do Brasil nesse novo mercado e o impacto da Fórmula E na inovação automotiva.E você? Ainda acha que o carro a combustão é melhor que o elétrico? Ou já mudou de ideia? Comenta aqui!
Neste episódio do Market Makers, recebemos Camilo Marcantonio, CIO da Charles River Capital, para um papo sobre o momento turbulento da bolsa brasileira. Com juros altos, tensões geopolíticas e perspectivas de desaceleração global, muitos investidores estão se perguntando se vale a pena continuar apostando em ações ou se é melhor focar os investimentos na renda fixa. Camilo detalha como um gestor profissional avalia riscos e oportunidades em meio ao caos.E vai além: comenta com exclusividade a troca repentina no comando da Tupy, tradicional fabricante brasileira de autopeças, que gerou forte repercussão no mercado e levantou acusações de interferência política na governança das empresas listadas.Além disso, vamos falar sobre a estratégia da Charles River para investir nesse ambiente volátil, os setores mais promissores no Brasil e as armadilhas que podem surgir nos próximos anos. Uma verdadeira aula de como pensar como investidor em tempos incertos. E você, está otimista ou pessimista com o mercado de ações nos próximos meses? Comente aqui embaixo a sua visão!
O agro é o maior vilão do Brasil ou o verdadeiro herói da economia nacional? Neste episódio do Market Makers, recebemos Rodrigo Penna (CFO da Jalles Machado) e Luis Gustavo (CEO da FG/A) para uma aula sobre o agronegócio brasileiro.Você vai todo o histórico sobre a formação do agro no Brasil e como o setor se consolidou como uma das principais forças econômicas do país. Vamos falar sobre os principais mitos, e verdades sobre o agro e mostrar como a visão negativa sobre o agro muitas vezes ignora dados, fatos e a realidade do campo.Também falamos sobre os grandes cases de sucesso, como JBS e Raízen, o papel do Brasil como potência global de alimentos e como decisões de política externa — como o tarifaço de Trump — afetam diretamente o setor por aqui. Rodrigo e Gustavo ainda projetam o futuro do agro: quais são os principais desafios para os próximos anos?A sustentabilidade e inovação tecnológica vão salvar ou travar o setor? E qual o impacto do cenário político e econômico global nas exportações brasileiras? E você? Acha que o agro é herói ou vilão do Brasil? Deixe sua opinião nos comentários!
O fim da ordem global liderada pelos EUA está acontecendo diante dos nossos olhos? Neste episódio especial do Market Makers, destrinchamos o colapso da ordem econômica que sustentou o mundo desde o fim da Segunda Guerra Mundial.A partir do texto “The End of an Era”, escrito por Daniel Ades, vamos discutir como tarifas, dívidas públicas, a impotência da ONU e o papel da China estão redefinindo o futuro das relações internacionais e dos investimentos.Você vai entender:✅Por que o sistema criado após a Guerra Fria se tornou insustentável✅Como as instituições como ONU, OTAN e OMC falharam em se adaptar ao novo mundo✅O impacto da supremacia da China e do declínio da hegemonia americana✅O que a história da tarifa Smoot-Hawley ensina sobre o momento atual ✅Por que os investidores precisam esquecer os padrões antigos e repensar seus portfólios ✅Como a excecionalidade dos EUA era sustentada por um sistema que está ruindoEssa mudança não é apenas econômica — é geopolítica, estrutural e pode afetar tudo. Você acha que os EUA estão perdendo sua posição de liderança global? Ou estamos apenas vendo uma transição de poder inevitável? Comente aqui embaixo!
Dinâmica Global: Geopolítica, Gestão de Riscos e Novas Oportunidades (CUPOM: HOCNOMM30) - https://posdigital.pucpr.br/cursos/dinamica-global-geopolitica No episódio de hoje do Market Makers, recebemos o Professor HOC para entender os bastidores da guerra comercial entre Estados Unidos e China — um conflito silencioso, mas que redefine os rumos da economia global. Como as tarifas, os bloqueios tecnológicos e as sanções comerciais são, na prática, armas de guerra entre duas superpotências que disputam não só o controle de mercados, mas também de narrativas?Vamos discutir o impacto direto dessa disputa no Brasil, no setor de tecnologia, e como a recente ofensiva americana contra empresas como a Huawei e a BYD se conecta com o avanço da China na produção de semicondutores e carros elétricos. Vamos mergulhar também na visão estratégica dos EUA e da China sobre hegemonia, mostrando como o domínio econômico se transforma em poder militar, cultural e diplomático — e como isso tudo se reflete na vida de quem investe. Você acha que a China vai ultrapassar os EUA como potência número 1 do mundo? Ou o império americano ainda tem gás para manter sua liderança? Deixe sua opinião nos comentários!
La semana pasada Manolo y Omar hablaban de una fuerte caída en la bolsa de valores con lo que se especulaba una recesión en Estados Unidos, pero esta semana de forma increíble la bolsa ha incrementado exponencialmente, por lo que nuestros Campeones analizan qué está pasando así como las causas sobre esta subida, conoce las conclusiones.
El presidente Trump dijo que va a trabajar con los agricultores para que proteja a sus trabajadores sin estatus legal. El Departamento de Agricultura estima que el 70% de los jornaleros son inmigrantes y el 40% de ellos son indocumentados.En otras noticias: Una familia de turistas españoles murió en un accidente de helicóptero que cayó en el Río Hudson.Cientos de personas se unieron para darle el último adiós al merenguero Rubby Pérez.Los brigadistas comenzaron las labores de limpieza y remoción de escombros mientras las autoridades investigan las causas del colapso del techo de la discoteca Jet Set.Momentos de angustia vivieron varios legisladores en el aeropuerto Ronald Reagan cuando la punta del ala de una aeronave golpeó el avión en el que se encontraban. La bolsa de valores volvió a caer tras la subida histórica del día de ayer.
Si por el momento 'no es claro qué beneficio ha podido sacar el gobierno argentino de la cercanía ideológica entre Milei y Trump', el economista Camilo Tiscornia, director de C&T Asesores Económicos, dijo a RFI que el mandatario argentino podría estar buscando 'algún tipo de ayuda en la negociación con el Fondo Monetario Internacional (FMI)'. El mundo reacciona desconfiado ante las jugadas comerciales del presidente Donald Trump que incluyen, entre otros, represalias, contra-aranceles, diplomacia, lo que sea necesario. Pero al sur del continente americano, la dirigencia argentina sonríe y aplaude entusiasmada al mandatario estadounidense y se alinea explícitamente a su ideología política y cultural, con la esperanza de recibir un buen gesto a cambio.¿Busca el presidente argentino Javier Milei sacar algún tipo de beneficio de su alineación con Donald Trump? ¿Puede este acercamiento ayudar a paliar la crisis económica argentina? A juzgar por los aranceles estadounidenses que pusieron al mundo patas para arriba a comienzos de abril, con un casi modesto 10%, Argentina no ha salido ni más ni menos beneficiada que sus vecinos, entre ellos los países dirigidos por progresistas en antípodas ideológicas, como Lula y Boric.Para Camilo Tiscornia, economista y director de C&T Asesores Económicos, los efectos de las tarifas no generan un efecto macroeconomico directo en el país y, más bien, las expectativas de Milei se posan sobre el acuerdo de financiación con el Fondo Monetario Internacional."Milei tiene una afinidad ideológica con Trump. De hecho, se ha alineado en algunas cuestiones geopolíticas con el gobierno americano. Por ejemplo, en el caso de Ucrania, así como en ciertas cuestiones que tienen que ver con Cuba. Ha habido un alineamiento. Obviamente, el gobierno argentino busca un beneficio de esto. ¿Ya ha recibido ese beneficio? No lo sé. Uno intuye que lo que está buscando el gobierno argentino, particularmente en razón de la situación argentina, es algún tipo de ayuda en la negociación con el Fondo Monetario Internacional. Ayuda en el sentido de tratar de conseguir un monto grande, tal vez más de lo que el FMI naturalmente podría llegar a otorgar y, en las circunstancias en las que estamos, que sea acordado en un plazo rápido", dice. Tiscornia.Cercanos en lo cultural, alejados en economía Trump y Milei son aliados en lo que algunos denominan la "guerra cultural" contra el wokismo y los progresismos. Milei también siguió a Trump en su salida de la Organización Mundial de la Salud y amenazó con abandonar el Tratado de París luego de que su contraparte lo hiciera.Resulta difícil, sin embargo, alinear a Trump y Milei en materia económica.Para el estadounidense, la prioridad es el proteccionismo y poner a Estados Unidos primero; para el argentino, el Estado es el enemigo y su aspiración es liberar los mercados. ¿Hasta donde puede Milei apoyar a Trump sin moverse de su propia doctrina económica?"Sí, obviamente que en ese punto sí hay una diferencia de visión. Trump tiene un nacionalismo y una especie de postura pro economía cerrada que Milei, definitivamente, no tiene. Pero yo no creo que eso vaya reñido con que Trump haga lo que esté haciendo en Estados Unidos y que Milei intente abrir la economía argentina aún más. De hecho, Milei quiere firmar un acuerdo de libre comercio con los Estados Unidos. Puede llegar a darse una vocación política dentro de estas negociaciones con el tema de los aranceles. Me parece que Trump lo que está haciendo también es negociar o, en todo caso, redefinir las condiciones bajo las cuales se relaciona con otros países", concluye.El pasado fin de semana Milei viajo a Estados Unidos y participo de una gala en la que algunos esperaban un encuentro con Trump, sin embargo, el magnate nunca apareció y el argentino retornó sin la foto conjunta, aunque sí tuvo lugar para dar un discurso en el que se permitió decir “Hagamos a la Argentina grande de nuevo”.
Si por el momento 'no es claro qué beneficio ha podido sacar el gobierno argentino de la cercanía ideológica entre Milei y Trump', el economista Camilo Tiscornia, director de C&T Asesores Económicos, dijo a RFI que el mandatario argentino podría estar buscando 'algún tipo de ayuda en la negociación con el Fondo Monetario Internacional (FMI)'. El mundo reacciona desconfiado ante las jugadas comerciales del presidente Donald Trump que incluyen, entre otros, represalias, contra-aranceles, diplomacia, lo que sea necesario. Pero al sur del continente americano, la dirigencia argentina sonríe y aplaude entusiasmada al mandatario estadounidense y se alinea explícitamente a su ideología política y cultural, con la esperanza de recibir un buen gesto a cambio.¿Busca el presidente argentino Javier Milei sacar algún tipo de beneficio de su alineación con Donald Trump? ¿Puede este acercamiento ayudar a paliar la crisis económica argentina? A juzgar por los aranceles estadounidenses que pusieron al mundo patas para arriba a comienzos de abril, con un casi modesto 10%, Argentina no ha salido ni más ni menos beneficiada que sus vecinos, entre ellos los países dirigidos por progresistas en antípodas ideológicas, como Lula y Boric.Para Camilo Tiscornia, economista y director de C&T Asesores Económicos, los efectos de las tarifas no generan un efecto macroeconomico directo en el país y, más bien, las expectativas de Milei se posan sobre el acuerdo de financiación con el Fondo Monetario Internacional."Milei tiene una afinidad ideológica con Trump. De hecho, se ha alineado en algunas cuestiones geopolíticas con el gobierno americano. Por ejemplo, en el caso de Ucrania, así como en ciertas cuestiones que tienen que ver con Cuba. Ha habido un alineamiento. Obviamente, el gobierno argentino busca un beneficio de esto. ¿Ya ha recibido ese beneficio? No lo sé. Uno intuye que lo que está buscando el gobierno argentino, particularmente en razón de la situación argentina, es algún tipo de ayuda en la negociación con el Fondo Monetario Internacional. Ayuda en el sentido de tratar de conseguir un monto grande, tal vez más de lo que el FMI naturalmente podría llegar a otorgar y, en las circunstancias en las que estamos, que sea acordado en un plazo rápido", dice. Tiscornia.Cercanos en lo cultural, alejados en economía Trump y Milei son aliados en lo que algunos denominan la "guerra cultural" contra el wokismo y los progresismos. Milei también siguió a Trump en su salida de la Organización Mundial de la Salud y amenazó con abandonar el Tratado de París luego de que su contraparte lo hiciera.Resulta difícil, sin embargo, alinear a Trump y Milei en materia económica.Para el estadounidense, la prioridad es el proteccionismo y poner a Estados Unidos primero; para el argentino, el Estado es el enemigo y su aspiración es liberar los mercados. ¿Hasta donde puede Milei apoyar a Trump sin moverse de su propia doctrina económica?"Sí, obviamente que en ese punto sí hay una diferencia de visión. Trump tiene un nacionalismo y una especie de postura pro economía cerrada que Milei, definitivamente, no tiene. Pero yo no creo que eso vaya reñido con que Trump haga lo que esté haciendo en Estados Unidos y que Milei intente abrir la economía argentina aún más. De hecho, Milei quiere firmar un acuerdo de libre comercio con los Estados Unidos. Puede llegar a darse una vocación política dentro de estas negociaciones con el tema de los aranceles. Me parece que Trump lo que está haciendo también es negociar o, en todo caso, redefinir las condiciones bajo las cuales se relaciona con otros países", concluye.El pasado fin de semana Milei viajo a Estados Unidos y participo de una gala en la que algunos esperaban un encuentro con Trump, sin embargo, el magnate nunca apareció y el argentino retornó sin la foto conjunta, aunque sí tuvo lugar para dar un discurso en el que se permitió decir “Hagamos a la Argentina grande de nuevo”.
Cae grúa en festival de música Ceremonia y mueren 2 fotógrafos; organizadores cercanos a Andy guardan silencio; alerta mundial de recesión y caída de mercados por aranceles de Trump; Papa Francisco reaparece en el Vaticano.
As tarifas anunciadas por Donald Trump estão mexendo com os ânimos dentro do Partido Republicano – e não é pouca coisa. De organizações a congressistas, de estados a doadores e eleitores, cada grupo anda inquieto à sua maneira. O discurso do presidente pode até soar firme para sua base mais fiel, mas as consequências práticas das medidas estão começando a pesar, inclusive entre os aliados. No Congresso, o desconforto é visível. Um grupo de senadores, entre eles Chuck Grassley (R-Iowa) e Maria Cantwell (D-Washington), apresentou um projeto de lei que obriga o Congresso a aprovar qualquer tarifa nova em até 60 dias. A ideia é limitar o poder do Executivo nessas decisões. Para muitos republicanos, não se trata de enfrentar Trump diretamente, mas de proteger a economia americana e evitar que decisões unilaterais acabem custando caro.Ted Cruz, por exemplo, não mediu palavras: disse que as tarifas podem empurrar o país para uma recessão e causar um “banho de sangue” para os republicanos nas eleições de meio de mandato. Ele se apoia em dados concretos – o setor automotivo já prevê um aumento de até US$ 4.500 no preço dos carros, se as tarifas forem mantidas até o meio do ano.Só que, mesmo com essa movimentação no Senado, não vai ser fácil avançar. O presidente da Câmara, Mike Johnson, não parece disposto a peitar a Casa Branca e levar esse tipo de projeto a voto. É o típico dilema republicano dos últimos anos: até onde vai o apoio a Trump, e quando é hora de traçar limites?Nos estados republicanos, o impacto já está batendo na porta. Arkansas, por exemplo, está sentindo o baque na indústria avícola, depois que a China suspendeu compras de frango de grandes fornecedores americanos em resposta às tarifas. É uma reação em cadeia que atinge diretamente empregos, exportações e a economia local – justamente nos estados onde o partido costuma ter força.Do lado dos grandes doadores, a insatisfação também vem crescendo. Empresários que investem pesado em setores como agricultura, indústria e comércio internacional já estão perdendo dinheiro. E, como se sabe, quando os prejuízos aparecem, a disposição para financiar campanhas costuma diminuir. Muitos estão repensando se vale a pena continuar apoiando um projeto político que ameaça seus negócios.Alto custo da briga vale a pena?Na base do partido, os eleitores vivem um dilema semelhante. Parte deles segue leal a Trump e aprova a ideia de enfrentar países como a China e tentar equilibrar a balança comercial. Mas outra parte, especialmente quem já sente o bolso apertar com o aumento dos preços e a instabilidade econômica, começa a questionar se o custo dessa briga toda vale mesmo a pena.A bolsa de valores já perdeu mais de US$ 6 trilhões em valor nos últimos meses, refletindo o nervosismo do mercado com os rumos da política econômica. Economistas têm lembrado, com razão, da Lei Smoot-Hawley, de 1930 — uma onda de tarifas que, segundo muitos, ajudou a aprofundar a Grande Depressão. Ninguém quer ver a história se repetir.E tem mais: pesquisas indicam que políticas comerciais agressivas costumam prejudicar os candidatos republicanos nas urnas. Ou seja, além do risco econômico, há também um risco político real.No fim das contas, o Partido Republicano está numa encruzilhada. Precisa lidar com uma base dividida, doadores irritados, congressistas pressionados e estados afetados. Tudo isso enquanto tenta manter uma aparência de unidade e lealdade ao presidente. A eleição de 2026 já está no horizonte e o partido sabe que os próximos passos podem definir não só os resultados nas urnas, mas também o futuro da sua agenda econômica.
En la peor jornada para la Bolsa de Nueva York desde la pandemia de 2020, la volatilidad se dispara y los mercados reflejan pánico e incertidumbre en el primer día de operaciones bursátiles luego de que entrara en vigor el primer paquete de arancel de Trump el sábado 5 de abril. Falsos rumores sobre una pausa arancelaria generaron confusión antes de nuevas caídas y el pesimismo se trasladó a Europa y América Latina
El precio del oro superó los 3.128 dólares por onza en la primera semana de abril, marcando un nuevo máximo histórico en un contexto de creciente incertidumbre económica global, tensiones geopolíticas y políticas comerciales agresivas impulsadas por el regreso de Donald Trump a la Casa Blanca. Los inversores intentan reducir al máximo sus pérdidas y se resguardan en activos de poca volatilidad.
Sheinbaum presenta plan en respuesta a aranceles de Trump; mercados mundiales continúan en números rojos y China anuncia aranceles de 34 por ciento a EU; primera ola de calor en 12 estados.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (31/03/2025): O Programa Pé-de-Meia, que oferece bolsa para manutenção de estudantes no ensino médio público, tem mais beneficiários do que alunos matriculados em pelo menos três cidades – Riacho de Santana (BA), Porto de Moz (PA) e Natalândia (MG), informa André Shalders. A iniciativa contempla mais de 90% dos alunos nessa etapa escolar em 15 cidades de 5 Estados, conforme levantamento feito pelo Estadão, cruzando registros oficiais e dados obtidos via Lei de Acesso à Informação. A bolsa é uma das principais bandeiras do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Procurado, o Ministério da Educação diz que a responsabilidade pelas informações é dos Estados e trabalha para corrigir problemas. Especialistas veem erros em cadastros e uma política que ficou muito ampla e cara. E mais: Política: De 2002 para cá, média para julgar ações penais no STF é de dois anos Economia: Ações baratas levam empresas a avaliar saída da Bolsa de Valores Metrópole: Famílias saem de SP com medo da violência Internacional: Trump diz que busca a sério 3º mandato, proibido pela Constituição Caderno 2: Produtor da minissérie ‘Adolescência’ não descarta nova temporadaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio do Uro Talks, exploramos um tema essencial para médicos que buscam diversificar investimentos: o mercado de ações. Com os convidados Dr. Francisco Vaz Guimarães e Rafael Pavan, desmistificamos a bolsa de valores e trazemos dicas práticas para urologistas e médicos iniciantes. Discutimos por que médicos deveriam investir em ações, princípios básicos do mercado, como conciliar medicina e investimentos, erros comuns e estratégias inteligentes para começar. Perfeito para quem quer sair da poupança e multiplicar seu patrimônio com sabedoria.
La decisión del presidente Trump busca fomentar la fabricación nacional, pero su primer efecto fue ocasionar una drástica caída en la bolsa de las empresas estadounidenses del ramo.
Carlos Guayara es un bogotano de 35 años que quería ser futbolista profesional, pero ese plan no se concretó. Entonces, continuó con sus estudios de administración de empresas y se sumergió en el mundo financiero, las inversiones y el trading. Con su socio, Esteban Peñaloza, decidió emprender y así nació Trii, una app que democratiza y facilita el acceso a las inversiones por parte de las personas del común de Colombia, Perú y Chile. Conoce su historia.
En entrevista para MVS Noticias con Ana Francisca Vega, Roberta Lajous, exembajadora, habló sobre "Pender de un hilo", el libro que revela lo que sucedió detrás de las negociaciones del T-MEC y los desafíos rumbo a 2026. "Estamos viviendo un momento muy difícil, pero hay que acordarnos que en 2017 también lo veíamos muy, muy complicado. Te recuerdo que el presidente Trump, antes de tomar el poder, la primera ocasión, dijo que el TLCAN era el peor tratado de comercio que jamás se había firmado, y estaba decidido en acabar con él; inclusive llegó el día en que dio la orden en la Casa Blanca de que quería acabar con el TLCAN, y fueron sus propios subordinados los que le hicieron ver que no le convenía y que electoralmente iba a ser una debacle para él mismo", dijo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Podem fartos cardumes de sardinha invadir os rios da maior floresta tropical do mundo? O mercado financeiro mostrou que sim. Pequenos investidores, conhecidos como sardinhas, aplicam suas economias em fundos de investimento do agronegócio, o Fiagro, para financiar atividades de produção de soja, milho e carne. Neste episódio, você vai conhecer o impacto do dinheiro da Bolsa de Valores nos territórios às margens do rio dos Peixes, em Mato Grosso, e do rio Tanaru, em Rondônia.A ficha técnica completa, com todas as fontes de informação está disponível em nosso site. O Joio e o Prato Cheio são mantidos com o apoio de organizações da sociedade que atuam na promoção da alimentação adequada e saudável. Este episódio é fruto de um edital do Instituto Serrapilheira pra fomentar a cooperação entre jornalistas e cientistas. A temporada tem o apoio da Fundação Heinrich Boll. ACT Promoção da Saúde, Oak Foundation, Fundação Ford, Instituto Ibirapitanga e Instituto Clima e Sociedade são apoiadores regulares dos nossos projetos.Entre em nosso canal do Whatsapp e fique mais perto da nossa comunidade. Contamos com a colaboração de leitores e ouvintes para continuar produzindo conteúdo independente e de qualidade. Se puder nos apoiar financeiramente, todos os caminhos estão aqui. Se não puder, divulgue a Prato Cheio pra família e amigos, isso nos ajuda muito!
Donald Trump defendió su decisión de despedir a más de mil trabajadores y practicamente desmantelar el departamento de Educación. Activistas advierten que niños de escasos recursos o con discapacidades se verán afectados. En otras noticias: Entraron en vigor los aranceles del 25% al acero y aluminio importados a Estados Unidos. Canadá, Brasil y México son los principales proveedores.Un juez federal ordenó que el activista Mahmoud Khalil no sea deportado.
Las ventas de los autos de Tesla cayeron en Francia en un 26% en febrero de este año, con respecto a febrero de 2024, frenadas potencialmente por el comportamiento de su jefe Elon Musk. Desde que se convirtió en uno de los asesores del presidente Donald Trump, la marca estadounidense de autos eléctricos va en picada. ¿Pero qué piensan los franceses ya propietarios de Tesla? ¿Podrían las posiciones de Musk dañar la imagen de su marca en Francia? De los 290.611 autos eléctricos matriculados el año pasado en Francia, unos 40.000 fueron comprados a Tesla, con dos de sus modelos en el top 10 de mejores ventas. Números que podrían no repetirse este año si se tiene en cuenta que, por ejemplo, sus ventas se desplomaron en un 26% interanual, con 2.395 coches matriculados en febrero, según cifras publicadas por la plataforma automovilística francesa (PFA). Sin embargo, es difícil evaluar el impacto exacto de la postura política de su jefe, Elon Musk, en el negocio del fabricante estadounidense en este país europeo.“Actualmente hay dos tipos de personas que se interesan a Tesla”, dijo un francés de 42 años cerca de una de las cuatro tiendas de la marca en la región parisina. “Está el joven geek, informático, o el adulto interesado en la tecnología que quiere comprarse un coche eléctrico. Si son eco responsables y les interesa la actualidad internacional, pueden dudar en comprar una Tesla porque no comparten las ideas de Musk. No quieren darle su dinero a alguien que tiene esas ideas controversiales así que compran otra marca”. En la segunda categoría, dijo, están los que compraron como él, un Tesla antes de que Elon Musk se convirtiera en asesor del reelegido presidente de Estados Unidos, Donald Trump. “A nosotros nos toca separar las dos cosas”, puntualizó. Separar la máquina del hombre, fue la decisión tomada por la mayoría de los franceses ya propietarios, interrogados por RFI:“El hombre puede pensar lo que quiera. Sus ideas son un poco locas en Estados Unidos y luego se pasa un poco con los comentarios sobre la política europea, pero hago la diferencia entre el hombre que es polémico y el hombre que ayuda avanzar en términos de tecnología y coches eléctricos”, aseguró otro propietario.Una dueña del modelo más reciente dijo que lo que le interesa es la marca y “que ha creado puestos de trabajo”.Mientras que algunos dueños de Tesla en Estados Unidos pegaron en la parte trasera de sus coches la frase “Lo compré antes de que Elon se volviera loco”, en Francia no se ha visto este tipo de manifestación en contra del apoyo a la extrema derecha europea u en contra de otros comentarios polémicos de Musk.“Soy muy joven y con mis amigos a menudo hablamos de estos temas, pero cuando conduzco la Tesla no pienso en Musk. Obviamente, lo que ha hecho y dicho es reprochable y no estoy de acuerdo”, aseguró un parisino que utiliza de manera recurrente el auto eléctrico de su padre.Algunos expertos explican que la caída de ventas en Francia también se puede atribuir a la reducción de las ayudas públicas a la compra de automóviles, en particular la reducción de la prima ecológica.
El miedo crece entre inmigrantes, activistas y abogados ante las deportaciones masivas anunciadas por Trump. Aunque las cifras muestran que Biden deportó más personas en el mismo período el año pasado, la incertidumbre sigue latente. ¿Qué significa esto para la comunidad migrante?¿Cuántas horas al año pasas negociando con tu hijo para que coma? Un estudio revela que los padres en EE.UU. invierten hasta 77 horas al año en esta batalla diaria. La terquedad infantil no solo agota, sino que también podría afectar la nutrición a futuro. ¿Por qué los niños de cinco años son los más difíciles a la hora de comer? Aquí te lo contamos.La economía en EE.UU. está en la mira. Mientras Trump defiende su plan económico como la clave para recuperar la riqueza del país, la caída de la bolsa y los rumores de recesión generan incertidumbre. ¿Cómo afectará esto a tu bolsillo? Aquí te lo explicamos.
Republicanos proponen una ley que busca que las personas transgénero sean acusadas de fraude de identidad de género y sean castigadas con multas y hasta 2 años de prisión.En otras noticias: La bolsa de valores volvió a caer después de que Donald Trump amenazara con aumentar del 25 al 50% los aranceles al acero y aluminio importados de Canadá y continúa el temor por una posible recesión económica. El indice de aprobación del presidente Donald Trump ha caído y la principal preocupación es el estado de la economía.La Cámara Baja aprobó una extensión del presupuesto federal hasta septiembre para evitar el cierre del gobierno. Cientos de personas protestaron en New Jersey por la inminente apertura de un gran centro de detención de inmigrantes.Mientras tanto en Texas debido a la disminución de cruces ilegales, cerraron algunos centro de detención.Después de varias horas de negociaciones, Ucrania aceptó la propuesta de un alto al fuego. Estados Unidos accedió a reanudar el apoyo militar y de inteligencia a ese país.
Caen bolsas de EU y golpean a México por amenazas arancelarias de Trump y temor a una recesión; SEP retomará prueba educativa PISA por orden de un juez; mejora salud del papa Francisco.
La aplicación CBP One que antes funcionaba para agendar las citas con inmigración ahora se llama CBP Home e invita a los inmigrantes a auto deportarse. En otras noticias: La semana comenzó con el desplome de la bolsa de valores después de que el presidente Trump dijera que no descarta una recesión. Mientras tanto Canadá anunció nuevos aranceles a Estados Unidos.Nathan Hochman fiscal de Los Ángeles rechazó la posibilidad de que los hermanos Menéndez salgan en libertad.Un juez bloqueó la deportación del activista palestino Mahmoud Khalil arrestado por ICE.Se intensifica la polémica entre el primer ministro de Polonia, el secretario de estado de los Estados Unidos y el magnate Elon Musk
Frente al temor por las redadas migratorias, padres indocumentados están cediendo la custodia de sus hijos a otras personas y organizaciones en caso de ser deportados. En otras noticias: Comienza la cuenta regresiva para que entren en vigor los aranceles del 25% a productos importados de Canadá y México. Claudia Sheinbaum asegura que México tiene planes para contrarrestar los efectos de los aranceles y que continúan negociando con Estados Unidos.La confirmación de la imposición de aranceles a México y Canadá provocó que en Estados Unidos la bolsa cayera en picada. El papa Francisco presentó dos episodios de insuficiencia respiratoria aguda y de nuevo fue conectado a la máquina de oxígeno. A pesar de la tensa discusión entre Donald Trump y Volodymyr Zelenzsky, el presidente estadounidense reconoce la importancia de los minerales ucranianos.El proyecto 'take ti down' propuesto por el senador Ted Cruz penalizaría la publicación en internet de imágenes íntimas no consentidas. La primera dama Melania Trump realizó un evento público para apoyar la iniciativa.
Warren Buffett é uma das pessoas mais ricas do mundo e ele construiu sua fortuna com muita resiliência e paciência. Conheça a história do megainvestidor que ganhou o apelido de Oráculo de Omaha, em referência a cidade do meio-oeste americano onde ele nasceu e vive até hoje. Este episódio faz parte de uma nova série do nosso podcast, que vai contar, em cada episódio, a história de um grande inovador de sucesso. Para saber mais sobre a história de Warren Buffett acesse: https://www.infomoney.com.br/perfil/warren-buffett/
En este episodio de Café on a Budget, Manuel y Suhailly hacen un repaso de los mayores wins financieros del 2024, incluyendo los rendimientos increíbles que la bolsa de valores nos regaló este año.
Listo menú para este 24 de diciembre en “El Torito” Diablos Rojos del México debuta el 9 de enero en la BMVEl naufragio de dos petroleros en el mar Negro ya afecta más de 50 kilómetros de la costa rusa Más información en nuestropodcast
#daytrade #trading #traderbr #BolsaDeValores #investimento #Dinheiro #MapaMEntal #PriceAction Flash Click - https://bit.ly/FlashClickArena O Mapa Mental com Leandro Ross está particularmente especial. O analista pleno da XP esteve à vontade de contou sua história como nunca. Todas as dificuldades, as renuncias, os caminhos que o levaram a deixar de ser fisioterapeuta para fazer sucesso no day trade há cerca de 20 anos. 0:00 Introdução 3:08 Minha infância 9:30 meu pai 17:10 Chego a sorrir em momentos de dor 26:30 Eu estava desesperado 30:00 Todo mundo é gênio no Bull Market 33:00 Mercado é ciclico 37:00 A dor alimenta 39:20 Zona de Conforto 48:00 Eu pulava de alegria no elevador 57:13 62 Pregões seguidos no gain 1:08:00 Eu sei fazer dinheiro no trade 1:17:40 Perdi o movimento do braço 1:23:20 Vou ser trader pra o resto da minha vida 1:29:30 não tenha pressa Host: Guilherme Cardoso Convidado: Leandro Ross
Empresarios de Sinaloa exigen un plan de ayuda ante la pérdida de 18 mil mdp y 25 mil empleos por narcoguerra; reclaman falta de comida e insumos en el Hospital Infantil “Federico Gómez”; Elektra regresa a la bolsa y pierde 70% de su valor.
COMO ENRIQUECER NA BOLSA www.comoenriquecernabolsa.com.br MARCELO VEIGA www.marceloveiga.com.br Suporte WhatsApp: +1 917 517-1513
¿Por qué los intereses hipotecarios estan subiendo?Pregunta sencilla y un tanto complicada para responder. Sin embargo, en este medio pocillo hicimos el esfuerzo por explicar en detalle lo que está pasando con las tasas de interes hipotecarias y su relación con los bonos del Tesoro.Se abren nuevos espacios para agendar tu Consulta GRATIS de 15 minutos con Manolo o Suhailly.https://calendly.com/coab/consulta-de-15-mins-con-coab Enlaces: ☕NEWSLETTER: Suscríbete a nuestro newsletter para que te enteres de lo que está pasando en COAB! https://www.cafeonabudget.com/newsletter ☕GUÍA GRATIS: Descarga nuestra guía gratis de saldo de deudas con los 7 pasos para saldar tus deudas de alto interés en 2 años o menos...https://www.cafeonabudget.com/deudas Síguenos en nuestras Redes Sociales:InstagramTikTokYouTube
Disclaimer: NO somos asesores financieros. Este video se hizo con propósitos educativos y no se debe interpretar como asesoría financiera individual. Puedes perder dinero invirtiendo en la bolsa de valores. Para asesoría financiera individual contacta un asesor financiero certificado.Con un nuevo presidente electo, y los intereses base bajando, tendremos muchos cambios económicos durante los próximos 4 años. En este episodio especulamos sobre algunas acciones de compañías que podrían ser oportunidades para hacer dinero en el futuro cercano.Si te gustan las inversiones o quieres aprender, descargalo ahora! Agenda tu llamada GRATIS de 15 minutos para el próximo viernes 15 de Noviembre usando el enlace abajo.https://calendly.com/coab/consulta-de-15-mins-con-coab Enlaces: ☕NEWSLETTER: Suscríbete a nuestro newsletter para que te enteres de lo que está pasando en COAB! https://www.cafeonabudget.com/newsletter ☕GUÍA GRATIS: Descarga nuestra guía gratis de saldo de deudas con los 7 pasos para saldar tus deudas de alto interés en 2 años o menos...https://www.cafeonabudget.com/deudas Síguenos en nuestras Redes Sociales:InstagramTikTokYouTube
¿Te interesa aprender a invertir en la bolsa de valores? En este episodio, resolveré tus dudas sobre cómo comenzar, cuánto puedes ganar y las mejores estrategias para invertir con éxito. Exploraremos pasos clave, indicadores y recomendaciones para que tomes decisiones informadas. Además, te invito a mis clases gratuitas durante septiembre y octubre para profundizar en este tema. ¡Regístrate en invertirjoven.com/bolsa o en el link de mi bio en Instagram! Distribuido por Genuina Media