Uma visão original sobre os fatos econômicos do Brasil e do mundo. Toda semana, a equipe econômica do C6 Bank, liderada por Felipe Salles, analisa os indicadores que ajudam a entender para onde vão o Brasil e a economia global. Ouça aqui reflexões sobre juros, inflação, PIB, dólar e tudo aquilo que impacta seus investimentos. O podcast tem participação quinzenal de Marina Valentini, estrategista do J.P. Morgan Asset Management, que analisa o movimento nos mercados globais.
Ouça nesta edição do Macro Review, o podcast da equipe econômica do C6 Bank: A taxa de juros brasileira chegou a 14,75% na semana passada. É um patamar muito elevado, o mais alto desde 2006. A preocupação é que essa não deve ser uma situação transitória. Acreditamos que existem razões para os juros brasileiros permanecerem nesse nível por mais um bom tempo. Por que a Selic deve continuar tão elevada e quais são os impactos do aperto prolongado dos juros? Entenda também: - Fed mantém juros em pausa nos EUA; - No Reino Unido, corte de juros – e alerta para inflação; - O primeiro acordo dos EUA para reduzir tarifas; - O movimento nos mercados globais, por J.P. Morgan Asset Management. No minuto 11:00, Marina Valentini, estrategista de mercados globais do J.P. Morgan Asset Management, fala mais sobre a decisão de política monetária nos Estados Unidos e como os ativos financeiros se comportaram na semana passada.
Ouça nesta edição do Macro Review, o podcast da equipe econômica do C6 Bank: A taxa de desemprego brasileira subiu no primeiro trimestre de 2025, de acordo com os números do IBGE, mas isso não é um sinal de que o mercado de trabalho do país está perdendo força. Na verdade, a desocupação nunca foi tão baixa para um primeiro trimestre em toda série histórica, que começou em 2012. Apesar do bom momento, o mercado de trabalho brasileiro tem no seu caminho uma série de desafios, como a produtividade estagnada e o menor crescimento da economia nos próximos anos. O ciclo de emprego forte está perto do fim? - Vagas de emprego em alta no mercado americano; - PIB dos EUA encolhe (e o que as tarifas têm a ver com isso); - Inflação da Europa volta a acelerar. No minuto 06:14, a Claudia Moreno, responsável pela cobertura de Brasil na equipe econômica do C6 Bank, explica por que o mercado de trabalho aquecido tem sido uma questão para a inflação, e como essas duas coisas podem contribuir para que o Brasil continue tendo juros elevados.
Ouça nesta edição do Macro Review, o podcast da equipe econômica do C6 Bank: As novas projeções econômicas do Fundo Monetário Internacional (FMI) reforçam aquilo que já era esperado: não há vencedores em um cenário de aumento de tarifas comerciais. O PIB global deve crescer menos do que o esperado neste ano, enquanto a inflação pode voltar a ganhar fôlego em alguns países. Há uma preocupação, também, com as finanças dos governos, diante de um crescimento menor e de gastos mais elevados. Quais países serão mais afetados? E por que o relatório do FMI é um alerta para o mundo? Entenda também: - O desempenho das empresas no primeiro mês de tarifas dos EUA; - Os possíveis caminhos para os juros e inflação no Brasil; - O movimento nos mercados globais, por J.P. Morgan Asset Management. No minuto 10:09, Marina Valentini, estrategista de mercados globais do J.P. Morgan Asset Management, analisa a reação dos investidores ao discurso mais moderado da Casa Branca sobre a guerra comercial com a China e sobre a atuação do Federal Reserve.
Ouça nesta edição do Macro Review, o podcast da equipe econômica do C6 Bank: A incerteza em torno das tarifas comerciais anunciadas pelos Estados Unidos levanta dúvidas sobre os impactos para a economia brasileira. Desde já, o que se pode afirmar é que a turbulência global já tem afetado o dólar, e o comportamento do câmbio fará diferença para o cenário econômico local. Medir esse efeito dependerá do grau de desaceleração da atividade econômica global e, em especial, do PIB dos EUA. O risco de uma recessão americana continua sobre a mesa. Nesse sentido, quais são os cenários para o Brasil? Entenda também:- China cresce mais que o esperado (antes das tarifas); - Europa corta juros novamente. No minuto 06:16, a Claudia Moreno, responsável pela cobertura de Brasil na equipe econômica do C6 Bank, avalia quais setores têm mais a ganhar ou a perder com a guerra comercial entre EUA e China.
Ouça nesta edição do Macro Review, o podcast da equipe econômica do C6 Bank: O assunto das tarifas continua quente. Na última semana, o governo dos Estados Unidos decidiu suspender por 90 dias a taxação "recíproca" de importações. Foi mantido o piso de 10% para as tarifas de todos os países. Quem ficou fora do alívio temporário foi a China. Para os produtos chineses, o imposto seguirá elevadíssimo – perto de 145%. O governo de Pequim revidou com uma taxação de 125% para os americanos. A disputa comercial entre as duas maiores potências coloca a economia americana perigosamente perto de uma recessão. Qual o risco de uma crise maior se instalar? Entenda também: - Inflação dos EUA no ponto de inflexão; - Preços são preocupação também no Brasil;- O movimento nos mercados globais, por J.P. Morgan Asset Management.No minuto 08:41, Marina Valentini, estrategista de mercados globais do J.P. Morgan Asset Management, fala sobre como os mercados de renda fixa e de renda variável se movimentaram diante dessa “reviravolta” no assunto das tarifas americanas.
Ouça nesta edição do Macro Review, o podcast da equipe econômica do C6 Bank: Os Estados Unidos anunciaram, na semana passada, um aumento massivo de tarifas de importação. Os produtos vindos de outros países enfrentarão, agora, uma tarifa média próxima de 23%, segundo cálculos preliminares. A maior economia global fechou portas para o comércio externo, e os impactos para o mundo podem ser grandes – tanto que os investidores reagiram de forma nervosa às mudanças, após o anúncio da Casa Branca. Como avaliar o momento atual da economia? Entenda também: - Como fica o Brasil, com as novas tarifas?; - Emprego ainda forte nos EUA; - Inflação cai na Europa, mas futuro é incerto. No minuto 05:20, Claudia Rodrigues, responsável pela cobertura de internacional na equipe econômica do C6 Bank, avalia os possíveis caminhos para a inflação e os juros dos EUA em meio às novas políticas comerciais.
Ouça nesta edição do Macro Review, o podcast da equipe econômica do C6 Bank: No Brasil, a inflação voltou a subir e já é a maior desde 2023. A alta dos preços trouxe para o debate público os fatores para o encarecimento do custo de vida. Afinal, a pressão sobre a inflação será passageira? Além disso, faz sentido estabelecer, no Brasil, um índice oficial de preços que exclua do cálculo itens sujeitos a choques pontuais, a exemplo do núcleo da inflação dos EUA? Entenda também: - Os sinais de uma Selic alta por mais tempo; - Nos EUA, inflação resistente e mais tarifas a caminho; - O movimento nos mercados globais, por J.P. Morgan Asset Management. No minuto 09:23, Marina Valentini, estrategista de mercados globais do J.P. Morgan Asset Management, fala sobre um evento importante nesta semana: a imposição de amplas tarifas pelos Estados Unidos.
Ouça nesta edição do Macro Review, o podcast da equipe econômica do C6 Bank: Os juros brasileiros subiram um ponto percentual novamente. A Selic foi de 13,25% para 14,25% na última semana – mas o Comitê de Política Monetária (Copom) já sinalizou que o ritmo de aperto deve diminuir na próxima reunião. A autoridade monetária afirmou que deve promover um aumento de menor magnitude nos juros, mas não se comprometeu com próximos passos. Nesse contexto, até onde vai o ciclo de alta da Selic? E até quando os juros devem ficar tão altos? Entenda também: - Impactos econômicos da isenção de Imposto de Renda; - Orçamento de 2025 aprovado; - EUA: sem novidades na decisão do Fed; - BoE mantém taxa de juros. No minuto 05:19, Claudia Moreno, responsável pela cobertura de Brasil da equipe econômica do C6 Bank, vai explicar por que uma Selic alta é um risco para a dívida pública brasileira.
Ouça nesta edição do Macro Review, o podcast da equipe econômica do C6 Bank: Nos Estados Unidos, o clima foi de preocupação entre analistas de mercado na última semana. O receio se relaciona a uma possível recessão da economia americana à frente. As atenções se dividiram entre o noticiário agitado por novas políticas comerciais e os índices de ações, que despencaram nos últimos dias. Mas será que a economia dos EUA está entrando em recessão? Nesse cenário, qual deve ser o próximo passo do Federal Reserve? Entenda também: - IPCA: sem alívio para os preços; - Economia brasileira reduz a marcha. No minuto 04:22, Claudia Rodrigues, responsável pela cobertura de internacional na equipe econômica do C6 Bank, vai explicar como a incerteza tarifária impacta a próxima decisão de política monetária do Fed.
Ouça nesta edição do Macro Review, o podcast da equipe econômica do C6 Bank: A economia brasileira fechou 2024 com crescimento de 3,4%. É um desempenho forte, puxado pelos setores de serviços e indústria, que ficaram aquecidos durante o ano.O resultado trimestral, no entanto, mostra que há uma tendência de desaceleração do avanço da atividade econômica em curso.Quão intensa será essa perda de impulso do PIB em 2025? Entenda também: - Vaivém tarifário nos EUA; - Nova meta de crescimento da China; - O pacote fiscal da Alemanha; - Emprego americano forte mantém Fed em alerta. No minuto 09:39, Claudia Moreno, responsável pela cobertura de Brasil da equipe econômica do C6 Bank, vai explicar por que a produtividade é importante para o crescimento saudável da economia.
O mercado de trabalho brasileiro continuou apresentando números fortes no início do ano. A taxa de desocupação segue bem abaixo da média histórica, e os salários continuam crescendo em ritmo acelerado – acima da produtividade. Um dos fatores que mais contribuíram para esse cenário foi o crescimento da economia no ano passado. Mas para 2025, nossa expectativa é de uma ligeira desaceleração do PIB. Diante desse menor ritmo, o que esperar do emprego em 2025?Entenda também: - Inflação dos EUA: sinais ainda ruins; - O movimento nos mercados globais, por J.P. Morgan Asset Management.No minuto 06:37, Marina Valentini, estrategista de mercados globais do J.P. Morgan Asset Management, fala sobre como os ativos de renda fixa e variável se comportaram na última semana e analisa os novos dados econômicos dos Estados Unidos.
Depois de um longo processo de desaceleração, a inflação dos Estados Unidos dá sinais de que está parando de melhorar. E isso mesmo com os juros elevados, que deveriam ajudar a frear os preços. O caminho de flexibilização monetária do Federal Reserve (o banco central americano) ficou mais tortuoso. As expectativas de inflação voltaram a se afastar da meta, o que indica que a autoridade deve manter os juros no país mais altos por mais tempo. Afinal, o que está por trás da alta dos preços nos EUA? E por que a política monetária dos EUA interessa ao resto do mundo? Entenda também: - No Reino Unido, inflação e déficit fiscal preocupam; - Inflação ao produtor brasileiro alcança 8% em 12 meses. No minuto 05:51, Claudia Rodrigues, responsável pela cobertura de internacional na equipe econômica do C6 Bank, vai explicar por que o possível cenário de juros mais altos nos Estados Unidos pode ser uma preocupação para o resto do mundo.
A inflação está em alta no Brasil, e não existem pistas de que os preços darão um alívio. É verdade que, em janeiro, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) teve um respiro, por causa de uma queda pontual nos preços das contas de luz. Mas será uma breve trégua – acreditamos que a inflação em 12 meses voltará a ficar perto de 5% em fevereiro. Por que os preços estão subindo? Quais fatores ainda dificultam a queda da inflação? Entenda também: - PIB brasileiro desacelera aos poucos; - O impacto para o Brasil do aumento de tarifas pelos EUA; - Inflação americana é obstáculo para corte dos juros. No minuto 10:44, Marina Valentini, estrategista de mercados globais do J.P. Morgan Asset Management, analisa os dados da inflação americana e os impactos econômicos do aumento de tarifas comerciais nos EUA.
Como o aumento de tarifas de importação pelo governo americano pode impactar a economia dos Estados Unidos e do resto do mundo? Entenda também: - No Reino Unido, um corte de juros e muitos desafios; - Ata do Copom: diagnóstico certo, solução incerta; - Um sinal de alerta para a indústria brasileira;No minuto 05:39, Claudia Rodrigues, responsável pela cobertura de internacional na equipe econômica do C6 Bank, vai explicar por que as tarifas são uma questão para o crescimento da economia.
O Banco Central elevou a taxa de juros brasileira em 1 ponto percentual, para 13,25%. A decisão não surpreendeu, uma vez que a autoridade já havia avisado em dezembro que continuaria elevando a Selic. O ciclo de aperto não está perto do fim. Existe uma expectativa entre analistas de mercado de que a Selic subirá para 15% até o final do ano, mas até mesmo uma taxa de juros tão elevada não seria suficiente para controlar a inflação. Afinal, o que é necessário para a inflação recuar para a meta de 3%? Entenda também: - O recado mais duro do BC americano; - PIB fraco colabora para o corte de juros na Europa; - EUA anunciam tarifas a México, Canadá e China. No minuto 11:22, Marina Valentini, estrategista de mercados globais do J.P. Morgan Asset Management, fala sobre a decisão de juros dos Estados Unidos. Observação: após a gravação deste episódio, o México anunciou que firmou acordo com os EUA para suspender as novas tarifas por um mês.
Olá! Desde que tomou posse, na última semana, Donald Trump já publicou diversas ordens executivas, decretos que têm força de lei e efeito imediato. Quais os impactos econômicos dessas primeiras decisões? Entenda também: - Uma nova realidade para o Japão: juros em alta; - Inflação dá trégua no Brasil, mas não por muito tempo. No minuto 06:30, Claudia Rodrigues, responsável pela cobertura de internacional na equipe econômica do C6 Bank, vai falar sobre como as medidas do novo governo podem mexer com a inflação americana.
A China conseguiu alcançar a meta de crescimento econômico de estabelecida pelo governo, em 2024: o PIB do país avançou exatamente os 5% estipulados como alvo. Mas essa meta de crescimento, que deve se manter em 2025, parece ser cada vez mais difícil de alcançar. Um dos motivos é o crescente protecionismo do mundo, que tem colocado a palavra “desglobalização” na pauta das discussões econômicas. Para uma economia mais dependente de exportações isso é um grande problema. O que será da China no futuro? Entenda também: - A posse de Trump e os números da inflação americana; - No Reino Unido, o fiscal preocupa; - Economia brasileira perde força no final de 2024; No minuto 11:18, Marina Valentini, estrategista de mercados globais do J.P. Morgan Asset Management, diz como estão as expectativas pelas primeiras medidas do governo Trump e pelas decisões de política monetária nos EUA.
De 2021 para cá, o descumprimento da meta de inflação brasileira se tornou recorrente. O limite estipulado para a variação de preços foi estourado em três dos quatro últimos anos (em 2021, em 2022 e, agora, em 2024). Divulgados na última semana, os números do IPCA mostraram que a inflação ao final do ano passado ficou em 4,8%, acima do limite de tolerância da meta (4,5%) e bem distante do alvo a ser perseguido pelo Banco Central (3%). O que esperar para 2025, ano em que entra em vigor o novo regime de meta contínua de inflação? Entenda também: - EUA: emprego forte é obstáculo para corte dos juros; - Inflação europeia dentro do esperado. No minuto 06:13, Heliezer Jacob, analista na equipe de economia do C6 Bank, vai falar sobre a nova meta contínua de inflação.
Em 2025, a política monetária brasileira seguirá na contramão de boa parte do mundo. Nos Estados Unidos e na Europa, o caminho mais provável é de continuidade do corte de juros. Aqui, a Selic deve subir a 15%. Os bancos centrais americano e europeu trilham a “última milha” do controle da inflação – por lá, a variação de preços está contida, mas ainda ligeiramente acima da meta. No Brasil, as expectativas sugerem que o quadro inflacionário deve permanecer. Como plano de fundo, aqui e lá fora, existem preocupações fiscais. Entenda nesta edição especial: Retrospectiva Brasil: inflação alta, economia aquecida e câmbio enfraquecido Retrospectiva internacional: juros em queda e novos governos nos EUA e Europa Nossas expectativas para a economia brasileira e global em 2025 No minuto 07:38, Felipe Salles, economista-chefe do C6 Bank, explica por que a política monetária brasileira parece ter perdido potência e o que é a dominância fiscal.
O dólar vive dias de grande volatilidade no Brasil. Na última quarta-feira, a moeda americana chegou a ser negociada a R$ 6,30. No final da semana, a cotação recuou e voltou para perto dos R$ 6,10. Apesar do alívio temporário, o dólar continua em um patamar que, até pouco tempo atrás, parecia distante. As preocupações fiscais e a perspectiva de juros americanos mais elevados devem manter a moeda americana nas alturas. O que pode mudar esse quadro? Entenda também: - Banco Central reforça a mensagem de aperto na Selic; - Menos cortes de juros nos EUA em 2025. No minuto 05:07, Claudia Moreno, responsável pela cobertura de Brasil na equipe econômica do C6 Bank, explica por que uma Selic mais elevada não tem sido suficiente para conter a desvalorização do real.
Os juros brasileiros estão em trajetória de alta. Na semana passada, o Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu elevar a taxa Selic em 1 ponto percentual (p.p.), para 12,25% ao ano. Foi um movimento importante. No comunicado, a autoridade monetária afirmou ver um cenário mais adverso para a política monetária e sinalizou levar a Selic para 14,25% até março. Por que tal dose de aperto nos juros está em discussão? Entenda também: - EUA: a inflação sob controle. - Na Europa, juros em queda.- Novo primeiro-ministro na França. No minuto 09:51, Marina Valentini, estrategista de mercados globais do J.P. Morgan Asset Management, comenta a inflação americana e fala sobre as duas grandes reuniões do governo da China.
A economia brasileira continuou aquecida no terceiro trimestre. Não só isso: no acumulado de 2024, o PIB está mais forte do que o esperado por nós e pelos analistas de mercado. É um bom momento – que deve perdurar até 2025, ainda que a expectativa seja de um crescimento um pouco mais moderado no ano que vem. No entanto, isso pode significar uma inflação mais alta no horizonte próximo. Qual é a razão para uma economia mais aquecida do que o previsto? Por que isso pode pressionar os preços no Brasil? Entenda também: - Dólar firme e perto dos R$ 6; - Emprego forte nos Estados Unidos; - Acordo entre União Europeia e Mercosul é assinado; - O que está acontecendo na França? No minuto 05:15, Claudia Moreno, responsável pela cobertura de Brasil na equipe econômica do C6 Bank, explica por que estamos enxergando uma Selic mais alta em 2025.
Em 2025, o mundo deve acompanhar o desdobramento de novos fatos econômicos e políticos. No horizonte está o segundo governo de Donald Trump, as possíveis mudanças nas relações comerciais americanas, o pacote de estímulo ao crescimento da China e as tensões ainda causadas pela guerra na Ucrânia. Como todos esses fatos impactam os mercados? E como o investidor pode se preparar para esses eventos? Quem responde a essas perguntas é a Marina Valentini, estrategista de mercados globais do J.P. Morgan Asset Management. Outros tópicos do bate-papo: perspectivas para o dólar e valorização das empresas de tecnologia no mercado americano.
Depois de um longo período de negociação, o governo federal mostrou o desenho do corte de gastos planejado para 2025 e 2026. São diversas medidas que, se aprovadas à risca, trarão uma economia de R$ 71,9 bilhões nos próximos dois anos, segundo os cálculos da Fazenda. Ao contrário do esperado, a reação ao pacote não foi a melhor possível. O dólar chegou a superar os R$ 6,10 nos dias que sucederam o anúncio do corte. O que explica a volatilidade do câmbio? E qual a raiz para a preocupação em relação às contas públicas no Brasil? Entenda também: EUA: a inflação sob controle. Na Europa, os preços vão bem, mas a economia não tanto. No minuto 09:02, Marina Valentini, estrategista de mercados globais do J.P. Morgan Asset Management, faz um balanço deste ano e destaca três motivos para ser otimista com a economia em 2024.
O crescimento da dívida pública brasileira está no centro das discussões econômicas por aqui. Mas fato é que esse não é um problema exclusivo do Brasil: o endividamento dos governos está muito alto mundo afora. O alerta mais recente partiu do Fundo Monetário Internacional (FMI). Segundo relatório da autoridade, a dívida pública global deve passar de US$ 100 trilhões ao fim de 2024, o que equivale a 93% do PIB mundial. Afinal, qual é o risco dessa dívida trilionária para o futuro? Entenda também: -Inflação maior no Reino Unido; -Brasil: as preocupações para 2026. No minuto 05:35, a Claudia Rodrigues, responsável pela cobertura internacional no time de economia do C6 Bank, vai explicar por que a dívida alta é um grande problema para os países.
São grandes as chances de os juros brasileiros ficarem mais altos por mais tempo. Nossa projeção para a Selic subiu para 12,5% em 2025, e não vemos uma taxa abaixo dos dois dígitos até, ao menos, o fim de 2026. Mas nem mesmo uma Selic mais elevada parece ser capaz de segurar as expectativas de inflação, que seguem piorando. Afinal, qual o limite para os juros? O que pode influenciar a trajetória da Selic? Entenda também: - As pistas de um PIB forte no terceiro trimestre; - Inflação sob controle nos EUA. No minuto 09:17, Marina Valentini, estrategista de mercados globais do J.P. Morgan Asset Management, fala sobre como os mercados se movimentaram depois do resultado das eleições nos Estados Unidos.
Nos últimos dias, o desenrolar de fatos econômicos e políticos pode ter colocado o mundo – e o Brasil - em uma nova rota. Foi, sem dúvidas, uma semana atípica por causa da quantidade de acontecimentos: a vitória de Donald Trump e do partido republicano nas eleições americanas, as decisões de juros no Brasil e nos EUA, o anúncio de novas políticas fiscais na China e a expectativa pelo pacote de corte de gastos no Brasil. Todos esses fatos, que estão interligados, merecem uma análise minuciosa para medir qual deve ser o impacto para a economia. Para ajudar a compreender eventos tão notáveis, preparamos uma edição especial. No minuto 08:51, Claudia Moreno, responsável pela cobertura de Brasil na equipe econômica do C6 Bank, explica por que, na nossa visão, os juros brasileiros vão subir um pouco mais em 2025.
Os americanos vão às urnas no próximo dia 5 de novembro, e os dois candidatos à presidência, Donald Trump e Kamala Harris, estão praticamente empatados nas intenções de voto. As últimas pesquisas eleitorais mostram que a vantagem de Harris diminuiu, o que intensificou as apostas de uma possível vitória de Trump. Essa perspectiva causou uma alta da cotação do dólar mundo afora. Como as eleições americanas impactam a economia e como deve se comportar o câmbio nesse cenário? Entenda também: - Geração de empregos esfria nos EUA; - O real perde valor frente ao dólar; - O bom momento do mercado de trabalho brasileiro. No minuto 05:42, Marina Valentini, estrategista de mercados globais do J.P. Morgan Asset Management, fala sobre como estão as ações e a renda fixa em meio à expectativa pelas eleições americanas. Ela também traz um apanhado das divulgações de dados econômicos importantes nos Estados Unidos.
O Brasil está há cinco meses com chuvas abaixo da média histórica. Não por acaso, a seca e as queimadas foram destaque no noticiário recentemente. Para além do impacto social e climático, esse é um problema para a inflação. A estiagem aumenta o preço de itens que compõem o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), principalmente alimentos e energia elétrica. Afinal, a falta de chuvas deve continuar pressionando a inflação nos próximos meses? Entenda também: - Dólar em escalada mais uma vez; - O alerta do FMI sobre a dívida global. No minuto 04:58, Claudia Moreno, responsável pela cobertura de Brasil na equipe econômica do C6 Bank, fala sobre o impacto da seca para a soja, um produto que tem importância para o PIB brasileiro.
A economia europeia não vai bem. Sem o impulso do crescimento da Alemanha, país de maior peso no bloco, o PIB da zona do euro caminha a passos lentos. Nem mesmo o corte de juros promovido pelo Banco Central Europeu tem ajudado a atividade econômica da região a reagir, e o fraco crescimento econômico tornou-se uma preocupação. Quais são as perspectivas para os países do euro? E quais são as implicações da lentidão da economia europeia para o mundo? Entenda também: - Os estímulos para o crescimento da China; - A seca coloca pressão sobre a inflação brasileira; - Contas públicas: novas medidas em estudo pelo governo. No minuto 09:57, Marina Valentini, estrategista de mercados globais do J.P. Morgan Asset Management, fala sobre como está a economia americana depois do início do corte de juros por parte do Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos, e das expectativas para as eleições por lá.
Com o início do aperto monetário por parte do Banco Central após uma piora das suas projeções de inflação, ressurge um assunto conhecido dos brasileiros: o juro no Brasil é muito alto? A resposta é sim. A taxa de juro real brasileira é a segunda maior de uma lista de 35 países. E o motivo não é apenas a atuação do Banco Central – há questões mais complexas. Por que, então, os brasileiros convivem com taxas mais elevadas que outros países? Entenda também: - Atividade brasileira reduz o ritmo - EUA: Inflação controlada, mas... No minuto 05:46, Claudia Moreno, responsável pela cobertura de Brasil na equipe econômica do C6 Bank, explica por que os gastos do governo impactam a inflação e acabam mantendo a taxa de juro neutro elevada.
O governo chinês anunciou recentemente um amplo pacote de medidas de estímulo à economia do país. É uma tentativa arrojada de correr atrás da meta de crescimento econômico de cerca de 5%, que parecia cada vez mais distante de se concretizar. A desaceleração da atividade chinesa está mais evidente, com fraqueza do consumo doméstico, moderação de investimentos e uma contínua retração do setor imobiliário. Esse novo pacote de medidas será o suficiente para colocar a economia chinesa em uma rota de crescimento sustentável? Entenda também: - Inflação deixa de ser a maior preocupação na Europa - Mercado de trabalho robusto nos EUA - Para onde vai o dólar? No minuto 04:01, Claudia Rodrigues, head de internacional na equipe econômica do C6 Bank, explica por que a crise no setor imobiliário afeta tanto o PIB do país.
Olá! O desemprego no Brasil foi o menor para o mês de agosto desde 2012. Não há dúvidas de que o mercado de trabalho vive um bom momento, mas isso impõe oportunidades e desafios para o país. Por um lado, a queda da desocupação pode facilitar a inclusão no mercado de trabalho de grupos que são mais suscetíveis ao desemprego, como jovens e mulheres. Por outro, o avanço acelerado dos salários está em descasamento com a produtividade, o que pode pressionar a inflação. Quais são as perspectivas para o emprego e a renda no Brasil? Entenda também: - Selic: os próximos passos do Banco Central; - Inflação sob controle (e acima da meta) nos EUA. No minuto 05:01, Claudia Moreno, head de Brasil na equipe econômica do C6 Bank, explica por que o mercado de trabalho aquecido foi um ponto importante para o Copom na decisão de iniciar um ciclo de aumento de juros no Brasil.
Os juros brasileiros voltaram a subir. Na semana passada, o Banco Central decidiu elevar a taxa Selic de 10,5% para 10,75%. E a julgar pelo comunicado da autoridade brasileira, esse foi apenas o começo de um novo ciclo de alta dos juros. O que levou a autoridade brasileira a mudar a direção da política monetária? Até onde vai a Selic em 2024? Entenda também: - O começo do fim do aperto dos juros nos EUA; - Inflação elevada faz Banco da Inglaterra esperar para ver. No minuto 09:22, Marina Valentini, estrategista de mercados globais do J.P. Morgan Asset Management, traz mais detalhes da decisão do banco central americano e diz como os mercados lá fora reagiram ao primeiro corte de juros nos Estados Unidos.
A inflação americana deve ser um tema secundário – mas ainda relevante – nas discussões da próxima reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed), o banco central americano, em setembro. Com a melhora dos preços vista nos últimos meses, os olhos do Fed e da sociedade americana se voltam para outro fator: o aumento do desemprego. Por que os dados do mercado de trabalho dos EUA se tornaram fundamentais para entender o próximo movimento dos juros nos EUA? Entenda também: - Europa: Juros em queda e economia a passos lentos; - Inflação brasileira dá trégua, mas por quanto tempo? No minuto 05:22, Claudia Rodrigues, head de internacional na equipe econômica do C6 Bank, explica por que, na nossa visão, o banco central americano deve cortar os juros paulatinamente.
A economia brasileira continua em plena expansão. O resultado do PIB no segundo trimestre de 2024 veio mais forte que o esperado por nós e pelos analistas de mercado. A economia deve crescer mais do que no ano passado, e isso é uma ótima notícia para o país. Mas, na nossa visão, há elementos que indicam que esse bom momento não de se estender na segunda metade de 2024. Por que a economia brasileira deve perder força nos próximos meses? Como garantir um crescimento sólido no futuro? Entenda também: - O plano do governo para equilibrar o orçamento de 2025; - Menos vagas de emprego nos EUA. No minuto 09:14, Marina Valentini, estrategista de mercados globais do J. P. Morgan Asset Management, fala sobre o mau humor do mercado no início de setembro e como os ativos se comportaram em meio ao temor sobre o crescimento econômico dos Estados Unidos.
Gabriel Galípolo é o indicado para presidir o Banco Central a partir de janeiro de 2025. Atual diretor de política monetária da autoridade, ele era o principal cotado ao cargo. Se aprovado em sabatina no Senado, Galípolo será o primeiro presidente do BC que iniciou o mandato sob a lei de autonomia da autoridade. É uma mudança relevante para a história da política monetária brasileira. Quais serão os desafios para a nova composição do BC? E por que, na nossa visão, o caminho parece aberto para a retomada dos cortes da Selic em 2025? Entenda também: Inflação americana é “empurrão final” para o corte de juros; Inflação na Europa e dúvida para BCE. No minuto 08:39, Marina Valentini, estrategista de mercados globais do J. P. Morgan Asset Management, faz uma análise do desempenho dos ativos financeiros em agosto.
As discussões em torno da trajetória dos juros brasileiros voltaram a esquentar. Está sobre a mesa a chance de a taxa Selic voltar a subir nos próximos meses. A ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) mencionou esse possível cenário, que foi endossado por discursos recentes dos membros do BC. Afinal, o aperto dos juros pode acontecer? Quais são os fatores que devem influenciar a próxima decisão do Copom, em setembro? Entenda também: Nos EUA, "chegou a hora” do corte dos juros; As propostas de Kamala Harris para a economia dos EUA. No minuto 05:58, Claudia Moreno, responsável pela cobertura de Brasil na equipe de economia do C6 Bank, explica por que, na nossa visão, o ganho de credibilidade do Copom não depende do aumento da Selic.
Os preços de insumos e materiais básicos voltaram a subir no Brasil – e isso é uma má notícia não só para o produtor, mas também para o consumidor. Geralmente, um aumento de custos para os empresários tende a ser repassado para os consumidores. Dessa forma, pressões inflacionárias sofridas pelos produtores podem antecipar o aumento de preços ao cliente final. Com a alta dos preços ao produtor, qual a perspectiva para a inflação brasileira? Entenda também: Os números do comércio e do varejo no Brasil; Mais sinais do corte de juros nos EUA; No Reino Unido, PIB em alta e inflação esfriando. No minuto 05:00, Claudia Moreno, responsável pela cobertura de Brasil no time de economia do C6 Bank, explica por que os preços de serviços também estão mais elevados.
No começo da última semana, a temperatura aumentou nos mercados. Dados mais fracos de emprego nos Estados Unidos e um aumento de juros no Japão alimentaram uma onda de volatilidade dos ativos globais. Nos dias seguintes, a tensão diminuiu, mas existem sinais no mercado de trabalho americano que reforçam a percepção de que a economia do país não anda tão bem quanto antes. Afinal, qual o risco de uma recessão? Quais são os sinais de preocupação no horizonte? Entenda também: Por que o “carry trade” ajuda a entender a queda da bolsa no Japão; Os efeitos da volatilidade nos mercados para o Brasil; A surpresa da ata do Copom. No minuto 05:28, Claudia Rodrigues, head de internacional na equipe econômica do C6 Bank, analisa os riscos de a inflação voltar a acelerar nos EUA.
As eleições nos Estados Unidos têm trazido incerteza para os mercados. As pesquisas indicam que o resultado do pleito não está totalmente definido: tanto os republicanos quanto os democratas têm chances de assumir a Casa Branca. No meio do caminho, há ainda a discussão sobre o início do corte de juros nos EUA. Como o cenário eleitoral e a política monetária americana afetam o mundo? Quais são as oportunidades para o investidor? Quem responde a essas perguntas é a Marina Valentini, estrategista de mercados globais do J.P. Morgan Asset Management. Outros tópicos do bate-papo: perspectivas para o dólar, posicionamento dos mercados emergentes nesse cenário e valorização das empresas de tecnologia no mercado americano.
Na última semana, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central manteve a taxa de juros brasileira em 10,5%. Havia grande expectativa quanto a uma possível sinalização de aumento da Selic no curto prazo, por causa da piora das expectativas de inflação dos próximos anos. O comunicado do Copom, no entanto, não deu pistas de que isso deve acontecer – a mensagem foi mais suave. Qual deve ser a trajetória dos juros no futuro próximo? E por que é importante ler as entrelinhas do comunicado do Copom? Entenda também: - Emprego recorde no Brasil; - Contagem regressiva para o corte de juros nos EUA; - Economia europeia e o “copo meio cheio”; - O movimento nos mercados globais, por J.P. Morgan Asset Management. No minuto 09:48, Marina Valentini, estrategista de mercados globais do J. P. Morgan Asset Management, conta como os dados de emprego americano e as mensagens do Federal Reserve impactaram as bolsas e outros investimentos nos Estados Unidos.
O desempenho esperado das contas públicas em 2024 tem piorado. Na última semana, o governo federal ampliou a projeção de déficit primário (receitas menos gastos) de R$ 27 bilhões para R$ 61 bilhões neste ano. O crescimento acelerado das despesas públicas impõe desafios ao cumprimento do arcabouço fiscal. A conta não fecha – e isso indica que a regra pode ser flexibilizada no seu primeiro ano de pleno funcionamento. Quais são os desafios para o equilíbrio das contas públicas? Por que o compromisso fiscal tem importância para outros indicadores da economia, como o dólar? Entenda também: - Inflação brasileira volta a acelerar; - Economia americana segue robusta. No minuto 06:00, o Felipe Salles, economista-chefe do C6 Bank, dá um panorama de como devem ficar as contas públicas no ano que vem e quais soluções estão em pauta para melhorar esse quadro.
No último domingo, Joe Biden anunciou que não vai mais concorrer à reeleição nos Estados Unidos. O novo candidato democrata, que será indicado até agosto, deverá testar o favoritismo de Donald Trump, cuja candidatura se fortaleceu desde o atentado a tiros que o ex-presidente sofreu no último dia 13. Enquanto não há definição do lado democrata, vale analisar as propostas de Trump. Medidas como o corte de impostos para empresas, aumento de tarifas para importação e restrição a imigrantes já foram citadas pelo republicano. Quais seriam os impactos de tais propostas para a economia americana? Entenda também: - Até quando as exportações vão ajudar a China a crescer?; - Uma pausa nos cortes de juros europeus; - Governo brasileiro em busca do equilíbrio do orçamento; - O movimento nos mercados globais, por J.P. Morgan Asset Management. No minuto 08:15, Marina Valentini, estrategista de mercados globais do J. P. Morgan Asset Management, conta como anda a percepção dos investidores em relação ao cenário econômico americano e faz uma análise do desempenho dos diferentes setores da bolsa de valores.
As eleições para o parlamento no Reino Unido e na França concretizaram uma importante mudança no cenário político europeu. Na França, uma frente de esquerda conquistou maioria do parlamento, contrariando as previsões de vitória da ala de direita. Já no Reino Unido, o Partido Trabalhista voltou ao governo após 14 anos de liderança dos conservadores. O poder trocou de mãos, mas as preocupações econômicas e fiscais seguem. O que os novos governos prometem para o futuro de duas das mais relevantes economias europeias? Entenda também: - Sinais positivos para os juros dos EUA; - Na inflação brasileira, um ligeiro alívio; - O impacto das chuvas no Rio Grande do Sul na atividade. No minuto 05:58, a Claudia Rodrigues, responsável pela cobertura de internacional na equipe de economia do C6 Bank, explica por que as contas públicas no vermelho podem ser um problema para o crescimento das economias da França e Reino Unido.
Nas últimas semanas, o dólar tem registrado um comportamento bastante volátil. O câmbio, que estava abaixo dos R$ 5 até o final de março, alcançou os R$ 5,70 na semana passada. Embora a cotação tenha recuado na metade final da última semana, acreditamos que o real deve seguir pressionado. As preocupações em relação às contas públicas continuarão influenciando o comportamento da moeda americana no futuro próximo. Por quê? Entenda também: - Emprego americano esfriando devagar; - Troca de governo no Reino Unido; - A inflação na zona do euro e os sinais para os juros; - O movimento nos mercados globais, por J.P. Morgan Asset Management. No minuto 09:44, Marina Valentini, estrategista de Mercados Globais do J. P. Morgan Asset Management, fala um pouco sobre essa movimentação do dólar e faz um panorama geral do mercado financeiro global neste primeiro semestre do ano.
Vigente desde 1999, o regime de metas de inflação teve papel fundamental no controle definitivo do quadro inflacionário que penalizou a economia brasileira por décadas. Na última semana, esse regime teve uma importante mudança oficializada. A partir de 2025, o Banco Central deverá perseguir uma meta de inflação contínua. O alvo estabelecido para o horizonte à frente é de 3% ao ano. Seria essa meta adequada para o Brasil? O novo regime de metas pode contribuir para a queda de juros no futuro? Entenda também: Especial: o legado de três décadas do Plano Real; A visão quase unânime do Copom; Inflação americana: tão perto, tão longe da meta. No minuto 05:34, Claudia Moreno, responsável pela cobertura de Brasil no C6 Bank, explica por que 3% parece ser um patamar adequado para a meta contínua e mostra como outros países emergentes também têm buscado esse mesmo nível de inflação.
Na última semana, o Comitê de Política Monetária (Copom) manteve a taxa básica de juros em 10,5%. A decisão esquentou um debate que já corria no noticiário: por que o ciclo de queda da Selic foi interrompido? No comunicado, o BC justificou a decisão. Segundo a autoridade, essa é a justa medida para cumprir a meta de inflação no ano que vem. Até quando a Selic deve ficar no patamar atual? Como as mudanças na composição do Banco Central podem determinar o caminho dos juros? Entenda também: - Reino Unido: juros estacionados lá no alto - O “chumbo trocado” no comércio global de carros elétricos No minuto 05:58, Claudia Moreno, head de Brasil da equipe econômica do C6 Bank, explica por que o momento de flexibilização da Selic vai depender não apenas do cenário doméstico, mas também das próximas decisões do Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos.
Na última semana, o Federal Reserve decidiu manter a taxa de juros americana no mesmo lugar. Até aí, não houve novidade. O que mudou – e o que realmente importa – foi a visão dos membros do banco central americano para o futuro. Agora, o Fed vê apenas um corte de juros em 2024. Na última reunião, em março, a autoridade americana ainda acreditava que poderia fazer três cortes nas taxas neste ano. O que levou o banco central dos EUA a essa postura mais cautelosa? Entenda também: - O xadrez político na França; - Dólar em alta no Brasil; - Os impactos das chuvas no Rio Grande do Sul para o IPCA. No minuto 05:32, Claudia Rodrigues, head de internacional da equipe econômica do C6 Bank, explica por que os movimentos do Fed são acompanhados tão de perto e diz o que esperar nesse cenário de juros americanos ainda apertados nos próximos meses.
Os três primeiros meses de 2024 foram de crescimento da economia brasileira. Com alívio, o PIB saiu do quadro de estagnação visto no último semestre do ano passado. As notícias são boas, mas é preciso colocar esse crescimento em perspectiva. Primeiro porque o restante de 2024 deve ser mais desafiador para a economia. Segundo porque o PIB precisa acelerar mais para o Brasil se tornar um país desenvolvido. O que esperar para os meses à frente? E como pavimentar o caminho de um crescimento sólido? Entenda também: - Selic: o fim do ciclo de cortes em 2024; - Juros europeus têm a primeira queda; - Emprego volta a acelerar nos EUA; - O movimento nos mercados globais, por J.P. Morgan Asset Management No minuto 12:29, Marina Valentini, estrategista de Mercados Globais do J. P. Morgan Asset Management, explica como o corte de juros na Europa e os dados de emprego dos Estados Unidos mexeram com os mercados e faz uma análise sobre as eleições recentes no México e na Índia.
Depois de alcançar patamares estratosféricos durante a pandemia de covid-19, a inflação ainda não voltou para o campo da normalidade. No Brasil e nos Estados Unidos, as projeções para os índices de preços continuam distantes das metas de inflação. Isso preocupa, e muito. Nesta edição, analisamos os fatores que levaram à piora das expectativas e explicamos por que isso acende um sinal de alerta. Entenda também: - Os números da prévia da inflação brasileira; - EUA: preços ainda no alto; - Juros europeus a caminho do corte? No minuto 07:05, Claudia Moreno, head de Brasil da equipe econômica do C6 Bank, explica por que as expectativas de inflação mexem com os preços no presente.