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No episódio de hoje do BBcast Agro, Danilo Teodoro, assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Uberaba (MG), apresenta uma análise sobre o mercado do milho no Brasil e no exterior. Destaques do episódio:
No meio do caos global, com notícias que nos assustam e abalam, como manter a paz interior? A incerteza política e o medo social ameaçam roubar nossa esperança. Mas existe um caminho para o descanso. Descubra a resposta para acalmar o coração em tempos turbulentos.Esse post encontra-se no:TEOmídia Blog - uma preciosa fonte de edificaçãoConfira também:TEOmídia - plataforma gratuita de vídeosTEOmídia Rádio - 24 horas no arTEOmídia Cast - disponível no seu serviço de streaming de música e podcast.Posts do TEOmídia Blog recomendados! O Fim das coisas - https://www.buzzsprout.com/652504/episodes/14683013 Podcast recomendado! Vida Pura 32 - Currículo da Ansiedade - https://www.buzzsprout.com/2251396/episodes/14851367
A pouco mais de dois meses da 30ª Conferência do Clima da ONU, em Belém, os europeus não conseguem se entender sobre quais objetivos climáticos vão apresentar à comunidade internacional. A hesitação europeia cristaliza um contexto internacional desfavorável para a pauta ambiental, apesar dos efeitos das mudanças climáticas estarem, a cada ano, mais evidentes. Lúcia Müzell, da RFI em Paris O prazo oficial termina no fim de setembro e, até o momento, apenas 31 nações do mundo submeteram os seus compromissos. Um dos principais objetivos da COP30, sob a presidência brasileira, é que os países atualizem as suas promessas de descarbonização no horizonte dos próximos 10 anos. Com base nestes compromissos, será possível ter mais clareza se ainda é viável limitar o aquecimento global a 1,5°C até o fim deste século – a maior ambição do Acordo de Paris. Na Europa, o impasse acontece porque, ao mesmo tempo em que o bloco consolida a sua nova Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC, na sigla em inglês), a ser entregue às Nações Unidas, os europeus também negociam os seus objetivos de redução de emissões de CO2 até 2040. Só que, em vez de a decisão sobre estes objetivos ocorrer em setembro, em âmbito ministerial, a discussão foi adiada para o fim de outubro, no próximo Conselho Europeu. Caberá aos chefes de Estado e de Governo dos 27 países chegarem, ou não, a um consenso. A negociação não será fácil e o acordo precisará ser aprovado por unanimidade. “Se não der certo, corremos o risco de termos um bloqueio institucional da questão climática, a apenas algumas semanas da COP, o que significaria corrermos o risco de chegarmos a Belém de mãos vazias”, resume Niel Makarov, especialista em políticas climáticas europeias e diretor do think tank Strategic Perspectives, em Bruxelas. “Isso mancharia a nossa credibilidade internacional na questão climática, justo a Europa, que sempre teve uma postura de vanguarda nisso. Nós estaríamos extremamente atrasados.” Negacionismo reforçado A saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris voltou a reforçar o negacionismo climático mundo afora, com impacto também no bloco europeu. Países como Hungria, Polônia e Eslováquia se opõem à meta de diminuição de 90% das emissões até 2040, como recomendado pela Comissão Europeia. O objetivo sinalizaria que o bloco estará no bom caminho para atingir a neutralidade de carbono até 2050. Entretanto, países como a França e a Alemanha, locomotivas da Europa, desejam mais clareza sobre o que exatamente entrará na conta da descarbonização e quais investimentos serão deslocados para a transição, por meio de uma política industrial verde. “O presidente da França caiu na tentação de levar o assunto para o Conselho Europeu, apesar de todos os riscos envolvidos: de chantagem dos países negacionistas, e de sinalizar uma confusão para os atores econômicos envolvidos nessa agenda”, diz Makarov. “A França está brincando com fogo, porque ela pode acabar contribuindo para reforçar os países que querem bloquear toda a agenda climática – e isso no ano de aniversário de 10 anos do Acordo de Paris.” O temor dos observadores do processo é que, se não houver acordo sobre a meta ambiciosa para 2040, o objetivo intermediário de 2035 acabe enfraquecido. A Polônia propõe que a NDC europeia prometa uma redução de 66% das emissões na próxima década – e não 72%, valor mais realista à luz do objetivo de -90% em 2040. Incertezas abalam confiança de investimentos verdes No meio empresarial, as incertezas sobre a ambição europeia já afetam a confiança dos investidores, indica Caroline Néron, diretora-geral de organização Impact France, que reúne 30 mil empresas comprometidas com a descarbonização da economia do país. “Quanto mais a dinâmica verde é fragilizada, mais o engajamento dos atores privados, mas também públicos, também se fragiliza”, afirma. “Nós queremos que a direção da Europa se estabilize, e que a dinâmica que tinha sido lançada se consolide. Ela foi abalada por tantas idas e vindas, ultimamente.” Célia Agostini, diretora-geral do Cleantech for France, incubadora de start-ups e fundos de investimentos em tecnologias de baixo carbono, pondera que os questionamentos levantados pela França são legítimos, já que a grande protagonista da transição energética no continente são os produtos chineses. A Comissão Europeia avalia que investimentos de pelo menos € 400 bilhões são necessários por ano para alavancar a indústria verde no bloco. “O que conta é que essa transição seja feita com equipamentos europeus e não seja dependente da China para os veículos elétricos ou os painéis solares, nem dependente dos Estados Unidos para a energia, com a importação de gás natural. Como vamos traçar essa trajetória com atores europeus?”, indaga. A China, maior emissora mundial de gases de efeito estufa, também não entregou à ONU as suas metas climáticas para 2035, mas promete divulgá-las dentro do prazo das Nações Unidas.
HN Agro também trouxe um levantamento de produção de carne e abate de animais no primeiro semestre de 2025 a partir dos dados do IBGE
Confira o Fechamento de Mercado desta quinta-feira (11)
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Possibilidade de La Niña bate à porta, porém, incerteza se dá ainda sobre a intensidade do fenômeno. Assim, produtores ficam mais cautelosos em avançar com novas vendas. Chicago pode sentir impactos.
No episódio de hoje do BBcast Agro, Luciano Scuccuglia, assessor de Agronegócios do Banco do Brasil, apresenta o cenário da soja.Destaques do episódio:
Estoques globais em níveis historicamente baixos e clima irregular seguem pressionando as cotações futuras
A reunião desta segunda-feira, 18 de Agosto, na Casa Branca entre Zelensky, Trump e líderes europeus resultou em avanços diplomáticos. Donald Trump adoptou uma "postura errática" e centrada em prestígio pessoal, descreve a investigadora Sandra Dias Fernandes, enquanto Moscovo intensifica ataques para negociar com a força. Há sinais de abertura, mas a paz definitiva está distante e o risco de impasse permanece igual. A reunião que juntou esta segunda-feira, 18 de Agosto, na Casa Branca o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, o Presidente norte-americano e vários líderes europeus foi apresentada como um passo em direcção à paz, mas acabou por revelar também contradições e incertezas. A pressão de Washington para acelerar um acordo de cessar-fogo com Moscovo incluiu a hipótese de concessões territoriais por parte de Kiev, rejeitada de imediato por Volodymyr Zelensky. Ainda assim, abriu-se a possibilidade de um encontro directo entre Volodymyr Zelensky e Vladimir Putin. Três anos e meio depois do início da invasão russa, a guerra na Ucrânia encontra-se numa encruzilhada: há sinais de reactivação da diplomacia internacional, mas o conflito mantém-se no terreno. Moscovo intensificou os bombardeamentos nas últimas semanas, mostrando que não pretende chegar às negociações em posição de fraqueza. Segundo a investigadora Sandra Dias Fernandes, do Centro de Investigação em Ciência Política da Universidade do Minho, “percebem-se bem as condições de Putin e compreende-se a posição de Zelenskye e dos europeus, mas não se sabe o que querem afinal os norte-americanos”. Para a especialista, o grande problema reside na “liderança errática” de Donald Trump, que “muda frequentemente de opinião e de posicionamento desde que chegou ao poder”. Na sua perspectiva, Donald Trump não encara a integridade territorial da Ucrânia como um princípio central, mas sim como uma variável de negociação. “Para Donald Trump, o essencial é mostrar que consegue calar as armas. Ele quer apresentar-se como alguém capaz de pôr fim ao conflito rapidamente, chegando mesmo a ambicionar ser proposto para o Prémio Nobel da Paz”, sublinha a investigadora. A promessa inicial de resolver a guerra em 24 horas, recorda, “já foi dilatada várias vezes; primeiro para 100 dias, depois com sucessivos ultimatos a Putin, revelando uma diplomacia marcada mais pela vaidade pessoal do que por preocupações de justiça ou proporcionalidade”. A questão mais delicada das conversações prende-se com a possibilidade de cedências territoriais. A Rússia controla actualmente cerca de 20% do território ucraniano, incluindo a Crimeia. Para Sandra Dias Fernandes, trata-se de uma imposição de facto: “A Rússia controla hoje, pela força, territórios soberanos da Ucrânia. O que Zelensky poderá procurar é um cessar-fogo que aceite provisoriamente essa ocupação, tentando depois reconquistar esses territórios por via política.” Ainda assim, a investigadora considera perigoso que se aceite formalmente essa cedência: “Isso seria não apenas problemático para Kiev, mas para toda a ordem internacional. Legitimaria o uso da força para alterar fronteiras e abriria um precedente gravíssimo”. Entretanto, o Presidente francês procura reposicionar a Europa como actor relevante, defendendo uma cimeira em Genebra e insistindo em garantias de segurança sólidas para Kiev. Nesse campo, a especialista vê um contributo concreto dos europeus: “O que podem trazer de essencial é precisamente essa garantia. Quando as armas se calarem e a linha de combate for congelada, é preciso que a Ucrânia tenha meios para garantir que a Rússia respeitará o cessar-fogo. É aí que a presença europeia pode fazer a diferença.” Este reposicionamento é já, em si, um avanço. “Até Julho, Donald Trump já não escutava sequer a visão europeia sobre o conflito”, recorda a investigadora. “O facto de Zelensky ter conseguido trazer líderes europeus à Casa Branca e recolocar a voz da Europa na discussão representa um resultado diplomático relevante”. Enquanto se fala de negociações, Moscovo mantém ataques aéreos de grande intensidade contra várias cidades ucranianas. Para Sandra Dias Fernandes, esta atitude corresponde a uma lógica de pressão: “Os russos querem chegar à mesa das negociações na posição mais vantajosa possível. Não têm qualquer incentivo para parar a guerra antes de assegurar ganhos tangíveis no terreno. Continuar a bombardear a Ucrânia é uma forma de negociar sob coação”. Apesar das dificuldades, a investigadora admite que um cessar-fogo poderá ser alcançado, ainda que não num horizonte tão imediato como sugere Donald Trump. “Não me parece que um acordo definitivo de paz esteja próximo, mas é provável que um cessar-fogo venha a ser negociado. O progresso diplomático reside no facto de europeus e ucranianos voltarem a ser ouvidos em Washington”. Sandra Dias Fernandes destaca ainda a resiliência ucraniana: “Kiev tem reforçado a sua autonomia militar, nomeadamente com a produção de drones e de mísseis de longo alcance. Essa capacidade própria permite equilibrar, ainda que parcialmente, a insuficiência de ajuda externa. É um elemento que pode fortalecer a posição ucraniana nas negociações”. A reunião na Casa Branca mostrou que a diplomacia regressou ao centro do conflito ucraniano, mas também evidenciou fragilidades: Uma estratégia americana errática, a Rússia que só aceita negociar em posição de força e a Ucrânia obrigada a considerar soluções que põem em causa a sua soberania deixam o futuro em aberto. “Estamos num momento decisivo”, resume Sandra Dias Fernandes. “Há sinais de abertura diplomática, mas ainda não existem condições para uma paz duradoura. O risco maior é que estejamos apenas perante mais um impasse, como tantos outros destes últimos três anos”.
Ouça ao comentário de #EconomiaJG, com Denise Campos de Toledo. #JornalDaGazeta
No BBcast Agro desta quarta-feira, 13 de agosto de 2025, Gildenize Barbosa, assessora de Agronegócios do Banco do Brasil em Linhares (ES), traz um panorama completo do café conilon.A colheita está em fase final, com produtividade acima da safra anterior, mas o mercado enfrenta queda expressiva nos preços e desafios na comercialização.A retomada da produção no Vietnã ampliou a oferta global, pressionando cotações mesmo com estoques baixos. A tarifa imposta pelos EUA paralisa negócios com o país e aumenta a incerteza para exportadores.Destaques do episódio:☕ Safra 2025 – produtividade superior, com recomendação de tratos culturais pós-colheita para garantir vigor da lavoura.
oje, em entrevista para o canal CNN Money, a Profa. Berenice Righi Damke, sócia da Damke Consultoria, comentou sobre as perspectivas para o Dólar em meios às incertezas causadas pelo tarifaço imposto pelo presidente Donald Trump ao Brasil, e o seu processo de negociação, que não evoluiu desde 09/07 (anúncio do presidente dos EUA) com impasses sem solução até o momento.
O Banco Central divulgou a ata da última reunião do Copom e destacou que as tarifas impostas pelos Estados Unidos aos produtos brasileiros geram impactos setoriais relevantes. Confira os detalhes no #MinutoB3 de hoje.#Tarifas #Copom #SelicEste conteúdo foi gerado por inteligência artificial
Ouça nesta edição do Macro Review, o podcast da equipe econômica do C6 Bank: O Comitê de Política Monetária (Copom) manteve a taxa Selic em 15% ao ano na reunião da última semana. A pausa veio após sete elevações consecutivas — mas um corte ainda parece estar longe do radar do Banco Central. No comunicado, a autoridade monetária seguiu com um tom firme, refletindo preocupações com as expectativas de inflação desancoradas (acima da meta), o mercado de trabalho bastante aquecido e as novas tarifas comerciais impostas pelos Estados Unidos ao Brasil. Diante de um cenário reconhecidamente mais incerto, o que esperar da Selic nos próximos meses? Entenda também: - Nos EUA, trajetória dos juros em aberto; - PIB menor e inflação controlada na Europa; - O movimento nos mercados globais, por J.P. Morgan Asset Management. No minuto 09:03, Marina Valentini, estrategista de mercados globais do J.P. Morgan Asset Management, faz uma análise sobre a decisão de juros do Fed e de vários dados econômicos dos Estados Unidos que saíram na última semana, além dos impactos das tarifas de importação.
O Pr. Antonio Carlos Mendonça compartilha uma reflexão baseada em João 10:24-30. Jesus afirma que Suas ovelhas ouvem Sua voz e O seguem, e Ele lhes dá a vida eterna. Essa promessa de segurança e cuidado nos traz paz em meio às incertezas da vida. Que possamos aprender a ouvir a voz do Bom Pastor e confiar que ninguém pode nos arrebatar de Suas mãos. Curta e compartilhe este podcast para alcançar outras vidas com essa mensagem.
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NESTA EDIÇÃO. Copom se reúne em meio aos impactos da energia na inflação e à entrada em vigor das tarifas dos EUA. Rio de Janeiro terá prejuízo de R$ 830 milhões com tarifas, calcula Firjan. Saiba mais: https://eixos.com.br/newsletters/comece-seu-dia/brasil-define-nova-taxa-de-juros-em-meio-a-alta-na-luz-e-incertezas-sobre-tarifas/
Sermão do culto de quarta-feira (23/07/25), 16ª Semana do Tempo Comum. Texto base se encontra em Salmo 91.Nesse sermão, aprendemos que nos momentos de aflição, temos a quem recorrer. Podemos ter segurança em um Deus que tudo provê. O Deus que Criador e Sustentador de toda existência nos convida a confiarmos n'Ele. Podemos chamar de “benditos” os problemas e aflições que nos aproximam de Deus.Coleta pós sermão Deus Criador e Sustentador de toda a realidade, concede que possamos descansar na certeza de que tudo será provido pelo Senhor. Que diante das incertezas dessa vida, nos leva a confiar em Ti, o Deus que nunca muda. Por Jesus Cristo, Teu Filho e nosso Senhor. Amém.
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Edgard Maciel de Sá, Cauê Rademaker, Phill e Marcello Neves analisam a derrota para o Flamengo, as dificuldades após a campanha no Mundial e a situação da dupla Lavega e Lezcano. DÁ O PLAY!
Confira o Fechamento de Mercado desta segunda-feira (21)
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ADP dos EUA e produção industrial do Brasil guiam os negócios. IOF ainda é fruto de incertezas.
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Confira nesta edição do JR 24 Horas: O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, defendeu as recentes decisões do Comitê de Política Monetária (Copom) em relação à alta na taxa básica de juros. Ele participou de um evento em São Paulo e afirmou que a Selic deve permanecer mais elevada enquanto houver incertezas em relação à economia. E ainda: Partido de Javier Milei vence eleições em Buenos Aires.
Em atualização do relatório Situação Econômica Mundial e Perspectivas, especialistas do Departamento Econômico e Social das Nações Unidas, Desa, espera crescimento de 2,5% do Produto Interno Bruto Global, uma redução de 0,4 ponto percecentual se considerado cenário de janeiro.
A demanda e os preços do petróleo colombiano subiram em meio a expectativas de que o país tiraria fatia de mercado do México e do Canadá devido às tarifas de importação dos Estados Unidos. Junte-se a João Scheller, especialista da Argus focado nos mercados de petróleo da Colômbia, Equador, Argentina e Guiana, e Camila Fontana, chefe adjunta de redação da Argus no Brasil, para saber mais sobre a recente dinâmica de exportação de petróleo na América Latina em meio às incertezas sobre a política comercial do presidente Donald Trump.
Neste episódio, repercutimos os destaques do econtro de primavera do FMI em Washington.Recebemos Bernardo Dutra, economista do Itaú Unibanco, e Ricardo Nuno, Diretor de Trading do Itaú Unibanco, para analisar o cenário global diante das incertezas sobre comércio, política monetária e câmbio - e o que tudo isso pode significar para o Brasil.Moderação: Marcelo Serrano, Analista de Research para Pessoa Física do Itaú BBA.InstagramTelegramYoutube
Período nos campos de algodão é de consolidação das maçãs, processo que impacta diretamente a qualidade da fibra
A semana começou sem luz na Espanha e em Portugal. Um apagão generalizado deixou a Península Ibérica às escuras por quase dez horas na segunda-feira (28), num incidente que ainda não teve suas causas reveladas. No Durma com Essa desta quarta-feira (30), Marcelo Montanini, radicado em Lisboa, conta como foi esse dia atribulado e confuso. O episódio traz também o colunista João Paulo Charleaux comentando a reunião dos chanceleres dos Brics no Rio de Janeiro e Giovanna Castro falando de “Andor”, a série mais política do universo de “Star Wars”. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Futuros em NY chegaram a subir com apostas em corte dos juros, reforçadas por sinalizações de integrantes do Fed.
Comece seu dia com todas as informações essenciais para a abertura da bolsa com o Morning Call da Genial! O time da Genial comenta sobre as bolsas asiáticas, europeias e o futuro do mercado americano, além da expectativa para os mercados de ações, câmbio e juros. O Morning Call da Genial é transmitido, de segunda a sexta, às 8h45. Ative as notificações do programa e acompanhe ao vivo!
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NESTA EDIÇÃO. Aumento da demanda do biodiesel põe em xeque capacidade de suprimento pela indústria nacional. Agência Internacional de Energia reduz projeções de aumento de consumo de petróleo em 2025. Edge inicia importação de gás natural da Argentina. Porto de Roterdã testa abastecimento de navio com amônia. Brasil vai propor na COP30 integração do mercado de carbono com União Europeia, China e Califórnia.
Incertezas sobre o cenário futura tanto para o milho quanto para o boi exigem estratégias de proteção bem definidas
Após a colheita da safra 2025, país deve voltar a ser competitivo por preço no mercado global
Passando a Limpo: Nesta terça-feira (8), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com o Presidente do Conselho de Administração da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), Arthur Pimentel, sobre a reação da China às tarifas dos EUA.
Como os parceiros dos EUA estão reagindo ao tarifaço e as oportunidades que podem surgir para a carne brasileira
Neste episódio, Ricardo aborda como a tensão comercial entre países, afeta diretamente projetos de diversas áreas. Ele compartilha cinco dicas práticas para enfrentar esse cenário: 1) Avaliar a dependência externa e revisar a cadeia de fornecedores; 2) Diversificar fornecedores, inclusive buscando soluções locais; 3) Reforçar a análise de riscos com foco em custo, prazos e câmbio; 4) Manter comunicação transparente com stakeholders; e 5) Valorizar o mercado local. Ricardo destaca que, em tempos de crise, o gerente de projetos deve agir estrategicamente, com planos alternativos e postura proativa. Escute o podcast para saber mais!
Mercados globais operam sem tendência clara após novos comentários do presidente americano Donald Trump.
Mercados recuam com incertezas sobre postura dos EUA nas tarifas. Comece seu dia com todas as informações essenciais para a abertura da bolsa com o Morning Call da Genial! O time da Genial comenta sobre as bolsas asiáticas, europeias e o futuro do mercado americano, além da expectativa para os mercados de ações, câmbio e juros. O Morning Call da Genial é transmitido, de segunda a sexta, às 8h45. Ative as notificações do programa e acompanhe ao vivo!
Por clima nos EUA ou pelas tensões políticas, próximos mesesm podem continuar trazendo oportunidades para a comercialização do produtor braisleiro.
Mercados mostram movimentos mistos, com bolsas europeias em alta e recuo leve dos futuros em Nova York.
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Nesta edição gravada no pré-carnaval e no pré-Oscar da Fernanda Torres, falamos de mais fechamentos na indústria dos jogos, desta vez em mais uma semana severa. Além da NetEase colocando em prática seu corte de custos e fechando estúdios no processo, a WB Games fechou três casas de desenvolvimento, uma delas a Monolith, que existia desde 1994.Participantes:Heitor De PaolaGuilherme JacobsAssuntos abordados:04:00 - WB Games fecha a Monolith, Player First e WB San Diego22:00 - NetEase cancela projetos e promove demissões39:00 - O Pokémon Presents51:00 - Rápidas e curtasLinks citados:NetEase's Billionaire CEO Slashes Jobs and Games in Profit PushWarner Bros. Shuts Down Three Game Studios, Cancels Wonder Woman TitleVenha fazer parte do Discord do Overloadr! Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Esperar por certeza absoluta é esperar para sempre. As grandes mudanças e conquistas começam com um único passo, mesmo quando o caminho ainda não está claro. A dúvida faz parte, mas a ação é o que transforma sonhos em realidade. Ao dar o primeiro passo, você descobre forças que nem sabia que tinha e oportunidades que jamais imaginou. O movimento traz clareza e abre portas que antes pareciam inexistentes. Confie no processo, acredite na sua capacidade de adaptação e vá. O que te separa do sucesso não é a ausência de incertezas, mas a coragem de seguir adiante apesar delas.
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