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No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (06/08/2025): Previsto para entrar em vigor hoje, o tarifaço de 50% dos EUA sobre produtos brasileiros chega com o diálogo ainda travado entre os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Donald Trump. Ontem, durante reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico, Lula disse que não ligaria para Trump porque o americano não quer conversar. O brasileiro, porém, afirmou que vai convidar o americano para participar da COP-30, reunião global sobre mudanças climáticas, em novembro, em Belém (PA). “Quero saber o que é que ele pensa da questão climática”, disse. Lula voltou a reclamar que Trump poderia ter telefonado antes para ele ou para o vice Geraldo Alckmin, já que haveria disposição de diálogo em relação à imposição de novas tarifas. O tarifaço foi anunciado em rede social. E mais: Economia: Para fugir de tarifa, Embraer se valeu de lobby e mercado cativo nos EUA Política: Oposição ocupa Mesas do Congresso; Alcolumbre vê ‘exercício autoritário’ Internacional: Brasil fica de fora da lista de caução por visto Metrópole: Após cratera abrir 2 vezes na Marginal do Tietê, obras continuam sem prazoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira na edição do Jornal da Record News desta terça-feira (5): Oposição promete obstruir pauta de votação no Congresso. Lula volta a defender a soberania brasileira às vésperas do início das tarifas de 50% impostas por Estados Unidos. E mais: Rússia critica Estados Unidos por pressão tarifária sobre aliados.
Entraram em vigor hoje as tarifas de importação de 50% impostas pelos Estados Unidos sobre produtos brasileiros. A medida foi decretada pelo presidente Donald Trump, que assinou uma tarifa adicional de 40%, elevando a taxação total. Apesar da medida, itens como suco de laranja, aeronaves civis, petróleo, veículos, peças, fertilizantes e produtos energéticos ficaram de fora da cobrança. A Casa Branca justificou as tarifas como uma resposta às ações do governo brasileiro, classificadas como uma “ameaça incomum e extraordinária” à segurança nacional e à economia americana.Ao mesmo tempo, deputados da oposição passaram a noite no plenário da Câmara, em protesto contra a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro, decretada pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF, após descumprimento de medidas cautelares. Nos bastidores, ministros do Supremo estariam desconfortáveis com a decisão individual de Moraes, que acirrou tensões com os Estados Unidos, especialmente após Trump associar a decisão a uma “caça às bruxas” contra Bolsonaro, investigado por tentativa de golpe de Estado.
Trump deve anunciar o novo diretor do FED até o fim da semana. Tarifas de 50% sobre as exportações brasileiras entram em vigor. PRIO e Itaú divulgam resultados.
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As reviravoltas de Donald Trump não tornam o dia-a-dia do mercado financeiro um mar tranquilo. Tampouco a situação macroeconômica do Brasil, ainda mais a um ano de um período eleitoral.Os desafios da gestão de fundos e as oportunidades em multimercados são temas da edição 166 do Outliers InfoMoney. Em um episódio especial, gravado na Expert XP, Clara Sodré e Fabiano Cintra recebem Luiz Parreiras, gestor da estratégia multimercado e previdência da Verde Asset. É possível um mundo para além do dólar? As eleições de 2026 já estão sendo precificadas? Há um descolamento de preços com as tarifas de Donald Trump? Essas e outras perguntas são discutidas no episódio, em uma conversa imprescindível para entender os dias atuais. Faça aqui sua inscrição para a imersão Do Zero ao Topo Xperience: https://bit.ly/3IOkRpc
Para José Luiz Portella, incertezas econômicas reproduzem fragmentações políticas, desviando o Brasil de um projeto conciso de país
Confira na edição do Jornal da Record News desta segunda-feira (4): Ministro Alexandre de Moraes determina prisão domiciliar de Jair Bolsonaro. Tarifas dos Estados Unidos sobre produtos brasileiros começam a valer nesta quarta-feira (6). E mais: terroristas do Hamas divulgam vídeos de reféns israelenses presos em Gaza.
O Banco Central divulgou a ata da última reunião do Copom e destacou que as tarifas impostas pelos Estados Unidos aos produtos brasileiros geram impactos setoriais relevantes. Confira os detalhes no #MinutoB3 de hoje.#Tarifas #Copom #SelicEste conteúdo foi gerado por inteligência artificial
Reouça ao comentário de #EconomiaJG, com Denise Campos de Toledo. #JornalDaGazeta
Para José Luiz Portella, incertezas econômicas reproduzem fragmentações políticas, desviando o Brasil de um projeto conciso de país
Trump impõe tarifas de 50% no Brasil e sanções Magnitsky contra Alexandre de Moraes! Neste episódio do Ulrich Responde, analiso as consequências econômicas, o impacto no STF e por que o Bitcoin pode ser a salvação universal – até para Moraes! Discuto geopolítica, autonomia do Banco Central, Argentina vs. Brasil e mais perguntas dos seguidores.O "Ulrich Responde" é uma série de vídeos onde respondo perguntas enviadas por membros do canal e seguidores, abordando temas de economia, finanças e investimentos. Oferecemos uma análise profunda, trazendo informações para quem quer entender melhor a economia e tomar decisões financeiras mais informadas.00:00 - Nesse episódio do Ulrich Responde...01:20 - Lei Magnitsky: Exagero ou Consequência?03:49 - Reação do Congresso aos Excessos do STF04:52 - STF e Autonomia do Banco Central06:08 - All In em Dólar Após Magnitsky e Tarifas?11:09 - Argentina vs. Brasil: Oscilações Econômicas13:20 - Preocupações com o Brasil e Mandato PT14:08 - Acordo EUA-União Europeia15:36 - Tarifas Globais de Trump18:00 - Manipulação de Preço do Bitcoin19:47 - Filhos e Tur Twins20:41 - Sanções Magnitsky e Bancos Brasileiros23:07 - Desvantagens da Custódia no Bitcoin25:54 - Tese de Petróleo de Marcelo26:18 - Dolarizar 90% do Patrimônio26:29 - Bitcoin como Meio de Pagamento26:45 - Impedimento do Swift e Bancos27:12 - Trump Manterá Tarifas?28:02 - Estradas no Brasil29:46 - Cidadania Italiana e Filhos29:52 - Tese do Urânio31:20 - Inflação Zero na Argentina32:06 - Brasil Virar Venezuela33:14 - Desânimo nos Vídeos36:04 - Moraes e Bitcoin37:29 - Série Recomendada
No dia 30 de julho, o governo dos Estados Unidos anunciou a isenção da tarifa de 40% para diversos bens e commodities brasileiras. Neste podcast, a equipe de pesquisa setorial do Rabobank Brasil analisa como mudaram ou não as perspectivas para as exportações aos EUA de diferentes setores do agronegócio brasileiro. Consulte nosso disclaimer em https://www.rabobank.com.br/conhecimento/disclaimer/011483208/disclaimer para saber sobre as limitações do conteúdo publicado neste podcast.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (04/08/2025): O procurador-geral da República, Paulo Gonet, apontou a existência de indícios de envolvimento do ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT), em crimes praticados na compra de respiradores durante sua gestão como governador da Bahia, informa Aguirre Talento. Gonet pediu ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino que envie o inquérito sobre esse caso para o Superior Tribunal de Justiça (STJ), que deverá retomar as investigações. Em sua primeira manifestação no inquérito, Gonet relatou que o ex-governador “assinou contrato com previsão de pagamento antecipado integral e sem garantias ao ente público”. A petição ainda será analisada. O caso envolve um prejuízo de R$ 48 milhões na compra de respiradores pulmonares pelo Consórcio Nordeste, em 2020, no início da pandemia da covid-19. E mais: Política: Lula diz que tem ‘limite de briga’ com governo Trump Economia: Tarifas reforçam finanças da Casa Branca e dificultam uma revogação Metrópole: Maior demolição de prédio do Brasil será realizada em praia do Nordeste Esportes: Hugo Calderano é campeão do WTT de Foz do IguaçuSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Diante do tarifaço de Trump, União Europeia e Brasil reagiram de formas distintas – e o saldo político revela que atualmente os símbolos parecem importar mais do que indicadores econômicos. Thomás Zicman de Barros, analista político Ainda no primeiro mandato de Donald Trump, durante uma sessão de fotos, o famoso fotógrafo Platon perguntou ao presidente: “Como o senhor faz para navegar nas tormentas da política americana?”. “Eu sou a tormenta”, respondeu ele. A frase, um tanto cinematográfica, sintetiza como poucas o espírito disruptivo de diversos líderes populistas. Trump não se vê como alguém que responde aos ventos da história, mas como o próprio vendaval. Ele não joga segundo as regras, mas busca reescrevê-las. Seu estilo político é o da disrupção permanente, da ameaça constante, da teatralização do conflito como método de governo. A recente imposição de tarifas alfandegárias escancarou novamente essa forma de agir. Em um mundo já tensionado por múltiplas guerras e por uma reorganização geopolítica profunda, Trump retorna ao centro do palco como força desestabilizadora. Sua política comercial não responde à racionalidade econômica. Sua principal vítima são os consumidores americanos, que pagarão a conta. Trump também aprofunda a crise da hegemonia americana, dilapidando a confiança que por um século marcou o domínio dos EUA no cenário global. Mas suas ações obedecem à lógica do espetáculo. Tarifar, para ele, é antes de tudo um gesto simbólico: contra a fraqueza americana, marcar território, humilhar parceiros, fazer da imprevisibilidade uma arma. Como apontava Max Weber, o carisma – especialmente o carisma que pretende instaurar um mundo novo – se opõe à rotina, às formas automáticas e estáveis de reprodução social. Ainda assim, Trump está longe de ser onipotente. Seus recuos frequentes – mesmo quando precedidos por ameaças radicais – revelam que seu poder depende mais da intimidação do que da imposição duradoura. A pergunta que se impõe, então, é como responder a esse tipo de poder. E, na semana que passou, vimos o contraste entre as reações da União Europeia e do Brasil. Liderança europeia contestada Do lado europeu, diante do anúncio inicial de 30% de tarifas, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, apressou-se em buscar uma negociação. Na semana passada, reuniu-se com Trump no campo de golfe de Turnberry, na Escócia, onde ele anunciaria pessoalmente o novo acordo com tarifas reduzidas a 15%. Uma redução de danos depois do choque inicial, mas que deixou sequelas políticas. Von der Leyen foi criticada, sobretudo na França, onde tanto o presidente Emmanuel Macron quanto o premiê François Bayrou denunciaram a capitulação. Não se trata apenas do teor das tarifas, mas daquilo que se comunica ao mundo: a Europa – que já depende dos Estados Unidos para sua segurança militar – parece incapaz de se contrapor aos caprichos de Trump, que impunemente cria o caos nas práticas do comércio internacional. O Brasil, por sua vez, respondeu de forma distinta. Embora mantenha déficits comerciais com os Estados Unidos, foi alvo de uma retaliação ainda mais dura, com a ameaça de tarifas de até 50%. Mas os motivos ultrapassavam o campo econômico: a medida foi alimentada por pressões da extrema direita brasileira, em especial de membros da família Bolsonaro, que atuam nos bastidores em Washington para atacar as instituições do país. A ofensiva contou ainda com o apoio de setores das Big Techs, contrários a iniciativas de regulação em curso no Brasil. O alvo principal era o Supremo Tribunal Federal – sobretudo o ministro Alexandre de Moraes, que viria a ser sancionado sob a chamada lei Magnitsky. O episódio incluiu o cancelamento de vistos de magistrados e declarações públicas contra o Judiciário brasileiro. Apesar da pressão, o governo Lula não cedeu. E mesmo com os canais de negociação direta inicialmente fechados, viu os EUA recuarem, anunciando que quase metade dos produtos brasileiros seria isenta das taxas adicionais. Mais do que isso, na última sexta-feira, Trump – até então irredutível – afirmou estar aberto a conversar com Lula. O impacto negativo das tarifas deve, portanto, ser mais modesto do que o inicialmente previsto — embora continue real e relevante. Mas o saldo político foi inequivocamente positivo. Trump, ao vincular as tarifas ao bolsonarismo e às críticas ao sistema judicial brasileiro, permitiu que o governo Lula se apresentasse como alvo de uma ingerência externa indevida – e a extrema direita brasileira, ao endossar as acusações trumpistas, apenas reforçou esse discurso. Leia tambémRelação entre EUA e Brasil vive pior momento em dois séculos após tarifaço de Trump, diz Le Figaro Brasil se fortalece O contraste com a Europa é eloquente. Enquanto Von der Leyen buscou acomodação e foi criticada internamente, Lula sustentou uma posição firme e ampliou seu capital político. A altivez brasileira, ainda que em condições mais desfavoráveis, produziu um resultado simbólico mais forte. O episódio ilustra uma mudança mais ampla. Durante décadas, foi lugar-comum entre cientistas políticos associar a aprovação de governos à evolução dos indicadores econômicos. É claro que a economia importa, mas as dinâmicas políticas recentes mostram que, em muitos momentos, os símbolos podem pesar mais do que a carteira. Diante das tarifas de Trump, o Brasil talvez saia comercialmente mais prejudicado do que a União Europeia. Politicamente, no entanto, o governo e as instituições brasileiras ganham força, enquanto a liderança europeia se vê contestada.
E mais: Dieta saudável custa quase R$ 30 por dia na América Latina, a mais cara do mundo
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Editorial: Editorial: Entre gastança interna e tarifaços, Copom escolhe a prudência
Após as medidas do governo Trump direcionadas ao Brasil e diante da retomada das atividades legislativas na próxima semana, os analistas de política da XP falam sobre o clima no Congresso para essa reabertura dos trabalhos, considerando os impactos das tarifas e sanções anunciadas pelos EUA e olhando também para os temas que devem estar no centro das atenções neste segundo semestre, como a reforma do Imposto de Renda, a MP 1303 e os anúncios pretendidos pelo Palácio do Planalto para ampliar a agenda positiva do governo e impulsionar a popularidade do presidente Lula. Acompanhe o nosso conteúdo também no aplicativo XP Política e Macro, disponível nas lojas de aplicativo para IOS e Android
Com a implementação de uma tarifa de 15%, o novo acordo comercial entre os Estados Unidos e a União Europeia pode afetar a economia portuguesa. Quais são os efeitos esperados para o crescimento do país? A análise deste tema foi feita pelo jornalista da secção de Economia do Expresso Gonçalo AlmeidaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Prórroga arancelaria no soluciona fondo del conflicto con EU: CoparmexMaxitúnel de Acapulco aumenta tarifas a partir del 1 de agostoSismo de 4.3 sacude Los ÁngelesMás información en nuestro Podcast
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Amazon também pesam no sentimento antes de bateria de dados que inclui payroll, com estimativa de desaceleração.
Comece seu dia com todas as informações essenciais para a abertura da bolsa com o Morning Call da Genial! O time da Genial comenta sobre as bolsas asiáticas, europeias e o futuro do mercado americano, além da expectativa para os mercados de ações, câmbio e juros. O Morning Call da Genial é transmitido, de segunda a sexta, às 8h45. Ative as notificações do programa e acompanhe ao vivo!
*) Este episódio do Podcast 15 minutos, discute as ramificações da sanção Magnitsky imposta ao Ministro Alexandre de Moraes, detalhando as implicações para ele e para o Brasil. A conversa aborda a divisão dentro do Supremo Tribunal Federal em relação à sanção e a postura dos ministros após a retomada das atividades judiciárias.
Em meio ao tarifaço de Donald Trump, o Stock Pickers dessa semana está especial: gravado diretamente da 4ª Conferência Institucional do Banco XP e com gigantes do mercado dissecando o cenário macroeconômico.Em uma conversa mediada por José Berenguer, CEO do Banco XP, Luis Stuhlberger, CEO da Verde Asset e André Jakurski, sócio-fundador da JGP, dizem o que esperar do tarifaço, a posição que a China deve tomar daqui pra frente, quais as perspectivas para a inflação, Selic e o dólar, eleições 2026 e outras reflexões sobre política, mercado e investimentos. Um episódio essencial para quem busca respostas dos grandes oráculos dos investimentos no Brasil!
Conversamos con la especialista en migración Stephany Teijeiro sobre los recientes cambios en los procesos migratorios, incluyendo la nueva tarifa para solicitudes de visado, que afectará tanto a quienes aplican por primera vez como a quienes renuevan. Además, se establece que todos los menores de edad, sin distinción, deberán acudir personalmente a una entrevista como parte del proceso, una medida que genera inquietud y plantea nuevos desafíos familiares. Analizamos el impacto de estas nuevas disposiciones, sus implicaciones legales y cómo prepararse ante estos cambios si estás pensando en emigrar o regularizar tu estatus.
Sobre la retirada de hacer una acción judicial contra José Antonio Kast debido a las denostaciones de cuentas vinculadas al Partido Republicano y la necesidad de Chile de seguir los movimientos de Trump después de la cancelación de los impuestos al cobre, Iván Valenzuela conversó con Paula Comandari y Marily Lüders, en una nueva edición de Rat Pack de Mesa Central
00:00 Tarifas de 50% e 500%01:59 Trump aplica tarifas de 50% no Brasil06:15 Produtos que escaparam do tarifaço07:40 Produtos atingidos pelo tarifaço de Trump08:20 Seja membro!08:58 Carne10:25 Café11:17 Peixes12:00 Açúcar12:42 Calçados13:30 Taxa de 500% em 90 dias15:41 Como eu posso te ajudar
NESTA EDIÇÃO. Tarifas dos EUA isentam petróleo e combustíveis, mas vão incidir sobre etanol e outros produtos agrícolas. Brasil encaminha pedido formal para entrar na Agência Internacional de Energia. Sede da COP30, Pará é o estado mais caro para instalação de energia solar fotovoltaica em residências do país. Governo antecipa alíquota 35% sobre importação de carros elétricos desmontados. Leia mais: https://eixos.com.br/newsletters/comece-seu-dia/isencao-do-petroleo-no-tarifaco-dos-eua-e-recebida-com-alivio-no-mercado/
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (31/07/2025): Em um pacote de sanções políticas e econômicas, o governo Trump enquadrou o ministro do STF Alexandre de Moraes na Lei Magnitsky – que aplica penalidades a estrangeiros acusados de corrupção ou violações graves de direitos humanos – e impôs tarifa de 50% a produtos brasileiros, entre eles café, carne bovina e frutas frescas. Na pauta comercial, porém, a lista de exceções tem quase 700 tópicos e inclui aviões da Embraer, celulose e suco de laranja. No primeiro semestre de 2025, o Brasil exportou US$ 20 bilhões para os EUA. Do total, US$ 8,2 bilhões (41%) correspondem a produtos na lista de exceções. O ministro Mauro Vieira (Relações Exteriores) afirmou ter dito ao secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, que “é inaceitável e descabida a ingerência na soberania nacional no que diz respeito a decisões do Poder Judiciário do Brasil”, referindo-se à tentativa de Trump de beneficiar o ex-presidente Jair Bolsonaro. E mais: Política: Vieira se reúne com Rubio: ‘Judiciário não se curvará a pressões externas’ Economia: Copom cita tarifaço, interrompe alta dos juros e mantém Selic em 15% ao ano Internacional: França atrai mais 14 países em esforço para reconhecer Estado palestino Metrópole: Obra moderniza o Campo de Marte, que vai operar por instrumentos Esportes: Presidente da CBF é alvo da PF em apuração de crime eleitoralSee omnystudio.com/listener for privacy information.
*) Este episódio do Podcast 15 minutos, analisa as sanções impostas ao ministro Alexandre de Moraes sob a Lei Magnitsky pelos Estados Unidos, que incluem cancelamento de vistos, congelamento de bens e a chamada "pena de morte financeira", restringindo transações com entidades americanas.
O acordo entre a Europa e os Estados Unidos evita uma guerra tarifária, mas foi incapaz de afastar as criticas. Sob pressão e dependente dos EUA, a Comissão Europeia acabou a fazer o melhor que podia.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Quer saber tudo que aconteceu no mercado financeiro, nacional e internacional? Acompanhe o nosso Fechamento de Mercado e confira com quais as ações que mais mexeram com a B3, movimentação do câmbio e dos juros e muito mais! O Fechamento de Mercado da Genial é transmitido de segunda a sexta, às 17h30. Ative as notificações do programa e acompanhe ao vivo!
O acordo entre a Europa e os Estados Unidos evita uma guerra tarifária, mas foi incapaz de afastar as criticas. Sob pressão e dependente dos EUA, a Comissão Europeia acabou a fazer o melhor que podia.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 29, Carlos Andreazza fala da taxa de 50% sobre produtos brasileiros importados pelos Estados Unidos. Desde então, o governo Lula afirma ter tentado negociar, mas sem nenhum sinal de avanço. Tarifas de 15% têm sido a base dos acordos fechados recentemente por Trump. Esse é o número, por exemplo, dos acertos anunciados com o Japão, na semana passada, e com a União Europeia, neste domingo, 28. No caso brasileiro, porém, essas negociações têm se mostrado mais difíceis, principalmente por conta do viés político que reveste a decisão americana. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
28_07 _ Tarifas se aproximando e super quarta no radar - Ibovespa recua 1,04
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (29/07/2025): O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem em mãos um cardápio de medidas para tentar proteger os setores que devem ser mais afetados pelo tarifaço de 50% anunciado por Donald Trump, além de cenários com possíveis efeitos em caso de retaliação por parte do Brasil. A decisão só ocorrerá após a publicação da ordem executiva de Trump com o detalhamento do tarifaço, previsto para entrar em vigor na sexta-feira – ainda há a expectativa de que aço e alumínio fiquem excluídos da nova tarifa, já que desde junho eles pagam sobretaxa de 50%. Entre as propostas em estudo no governo estão a liberação de crédito subsidiado e redução de impostos, além de corte na jornada de trabalho e injeção direta de recursos, com abertura de crédito extraordinário. Nem todas as ideias são recomendadas pela Fazenda, mas foram apresentadas como opções a Lula. E mais: Economia: Líderes europeus se queixam de acordo fechado com os EUA Política: Celular de Bolsonaro tinha contato de Moraes e mensagens para Fux Internacional: Trump critica fome em Gaza e diz que Israel tem responsabilidade na crise Metrópole: Ventos de mais de 100 km/h causam prejuízos; voos são afetadosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Israel anuncia pausas diárias em operações em Gaza pra distribuição de ajuda. E tráfico de drogas explode na Amazônia, e região vê aumento de facções.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Análise das economistas Susana Peralta e Vera Gouveia Barros a respeito do acordo comercial entre EUA e UE. Um acordo que "prejudica o comércio livre" e que será pago pelos norte-americanos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
NESTA EDIÇÃO. Copom se reúne em meio aos impactos da energia na inflação e à entrada em vigor das tarifas dos EUA. Rio de Janeiro terá prejuízo de R$ 830 milhões com tarifas, calcula Firjan. Saiba mais: https://eixos.com.br/newsletters/comece-seu-dia/brasil-define-nova-taxa-de-juros-em-meio-a-alta-na-luz-e-incertezas-sobre-tarifas/
Para o ex-ministro das Finanças João Leão, UE deveria ter procurado mais aliados. "Ficou frágil" neste acordo com EUA. Há empresas que vão ter de subir "preços". Santos Pereira no Banco de Portugal? "Tem perfil adequado".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Miguel Costa Matos (PS) critica capacidade negocial da UE e também de Portugal: "Montenegro foi frouxo e fanfarrão. Muita garganta, pouca ação". Eduardo Teixeira (Chega): acordo "não é o ideal". See omnystudio.com/listener for privacy information.
Bruno Cardoso Reis acredita que há uma mudança de atitude dos EUA para com a Ucrânia. O historiador admite que tarifas dos EUA fazem correr o risco de mostrar que a Europa é fraca. See omnystudio.com/listener for privacy information.
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El gobierno de Trump anunció aumentos significativos en las tarifas de servicios migratorios. Aquí les contamos cuáles son las nuevas tarifas.En otras noticias: Polémicas imágenes de las condiciones inhumanas de hacinamiento en un centro de procesamiento de ICE en Nueva York.También crece la polémica alrededor de las condiciones de detención en el 'Alcatraz de los caimanes'. Familiares de los detenidos están pidiendo su cierre inmediato.Los 252 migrantes venezolanos que retornaron a su país tras el intercambio de prisioneros con Estados Unidos comenzaron a reencontrarse c con sus familias.Controversiales declaraciones de Hunter Biden contra de destacadas figuras del partido demócrata.